Classes gramaticais: sua importância para o ensino da morfossintaxe. Universidade Católica Portuguesa, Departamento de Letras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Classes gramaticais: sua importância para o ensino da morfossintaxe. Universidade Católica Portuguesa, Departamento de Letras"

Transcrição

1 Clsss grmticis: su importânci pr o nsino morfossintx Autor(s): Publico por: URL prsistnt: Rio-Torto, Grç Univrsi Ctólic Portugus, Dprtmnto Ltrs URI: Accss : 30-Sp :11:11 A nvgção consult scrrgmnto os títulos insrios ns Bibliotcs Digitis UC Digitlis, UC Pomblin UC Impctum, prssupõm citção pln sm rsrvs os Trmos Coniçõs Uso sts Bibliotcs Digitis, isponívis m Conform xposto nos rfrios Trmos Coniçõs Uso, o scrrgmnto títulos csso rstrito rqur um licnç váli utorizção vno o utilizor cr o(s) ocumnto(s) prtir um nrço IP instituição tntor suprmncion licnç. Ao utilizor é pns prmitio o scrrgmnto pr uso pssol, plo qu o mprgo o(s) título(s) scrrgo(s) pr outro fim, signmnt comrcil, crc utorizção o rsptivo utor ou itor obr. N mi m qu tos s obrs UC Digitlis s ncontrm protgis plo Cóigo o Dirito Autor Diritos Conxos mis lgislção plicávl, to cópi, prcil ou totl, st ocumnto, nos csos m qu é lglmnt miti, vrá contr ou fzr-s compnhr por st viso. impctum.uc.pt igitlis.uc.pt

2

3 MÁTHESIS CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE GRAÇA RIO-TORTO 0. Ns us últims écs o conhcimnto sobr língu portugus rgistou vnços muito significtivos rltivmnt o qu nts s possuí sobr qulqur um s componnts su grmátic contmporân. Aos poucos, prátic pgógic rflct, form mnos incisiv o qu porvntur sri sjávl, sss sbrs novos qu comuni cintífic tm gro. Um vz ultrpsss ficint ifusão por prt s instituiçõs cintífics os rsultos qu prouzm, ficint procur s novis qu ciênci coloc o ispor os intrssos, strão ncontrs s vis pr um frutuos cooprção cintífico-pgógic. Pnso há muito qu, inpnntmnt s circunstâncis qu conicionm o nsino língu portugus ns nosss comunis scolrs, é missão os ocnts formr lunos não pns proficints n su língu mtrn, ms tmbém possuiors um sbr spcilizo qulifico crc strutur o funcionmnto st. Conhcr o mis profunmnt possívl noss língu é um form privilgi cultivr tmbém confrontr, contrstivmnt, com s mis língus strngirs qu os lunos vm sbr utilizr. Ain qu os progrms português s putm por objctivos qu, olhos mis xignts, pom sr consiros xíguos, quno xclum ou scunrizm o conhcimnto grmátic xplícit língu, o profssor português v, o invés, promovr st conhcimnto, útil toos os títulos, à cbç os quis o intlctul o cogn(osc)itivo. E os nossos lunos não são, nst como noutros cpítulos, mnos cpzs ou mnos otos o qu os sus congénrs outrs ltitus. Dfno por isso qu scol, nos nívis nsino mis básicos, v ssgurr prnizgm conscint língu mtrn, não pns um corrct ficz utilizção st. À scol cumpr grntir prnizgm comptêncis linguístics crscis, qu stão muito pr lém s spontnmnt prnis, ntr s

4 260 GRAÇA RIO-TORTO quis vult o conhcimnto técnico grmátic o uso língu mtrn, um os objctivos primoriis isciplin português qu, por isso, não po sr torno. Tornr st conhcimnto trnt sm scurr o rigor técnico cintífico qu lh é vio são sirtos pr os quis os profssors crtmnt stão hbilitos, rcortno pr tl s strtégis iáctics pgógics qus. Não é missívl qu, à sí o básico ou té o scunário, os nossos lunos não possum su língu mtrn snão um sbr mis ou mnos intuitivo imprssionist, ou criticmnt clssifictório não rflxivo, não s ncontrno hbilitos pr s pronuncir com um mínimo proficiênci mtlinguístic sobr strutur o funcionmnto su língu mtrn. Fomntr o gosto pl rflxão sobr o fnómno linguístico, lrgr profunr os conhcimntos sobr s ctgoris cognitivs, rfrnciis linguístics qu mnipulmos, snvolvr o conhcimnto crítico tcnicmnt qulifico sobr grmátic língu mtrn são, pois, trfs primir orm qu cumpr o profssor pôr m prátic, form progrm, oprtóri ficz. Dus são s rzõs miors qu prsim à borgm qu m proponho lvr cbo. Em primiro lugr, o fcto tr consciênci qu um s árs m rlção às quis invstigção grmticl sobr noss língu mis tm vnço nos últimos nos é sgurmnt morfossintx. É por isso fácil o sfsmnto ntr o qu qulqur um nós prnu urnt su formção suprior os conhcimntos crscios rnovos qu ctulmnt pomos ispor sobr morfologi sintx noss língu. Em sguno lugr consttção qu prsist lgum zon pnumbr rltivmnt às frontirs ntr clsss struturs morfológics clsss ( té msmo funçõs) sintáctics. São, pois, sts ois tipos ctgoris grmticis qu nos vmos ocupr Clsss morfológics As clsss morfológics cujs mnifstçõs m vou ocupr são s ricl, tm (simpls ou rivo), vogl tmátic (VT) ou ínic tmático, mrcor clss, morfm tmpo-spcto- 1. Sguno Cmpos (1991, p. 32, not 2), n trição uropi, signm-s por ctgoris grmticis «s ctgoris smântics qu, m c língu s xprimm bsicmnt trvés um sistm fcho morfms grmticis (incluino morfms suprssgmntis orm plvrs)». Porqu usmos grmticl m sntio mplo, ns clsss grmticis inclum-s s morfológics s sintáctics.

5 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 261 -moo, morfm pssoo-numrl, fixo, bs gnolxicl 1. Pr intificr crctrizr sts constituints, tomo por xmplo um form vrbl rgulr, flxion, com sguint configurção intrn: Tm + Morfms flxionis O tm é constituío plo Ricl pl Vogl Tmátic (VT). O ricl é, portnto, o constituint qu prmnc pós suprssão VT o tm. Por su turno, os morfms flxionis, imprtivmnt colocos à irit o Tm, istribum-s ssncilmnt por us clsss: os morfms tmporo-spctuo-mois (ou tmbém tmpo-spcto-moo) os morfms pssoo-numris (ou númro- -pssois). Como s própris nominçõs vincim, trt-s m c um os csos ctgoris qu frquntmnt s ncontrm mlgms. Por isso, muits vzs s bstri o fcto, por xmplo, ctgori spcto str ssoci à tmpo moo. No âmbito os vrbos rgulrs o português ispomos vrbos tm ( VT) m - (1ª conjugção), m - (2ª conjugção) m -i (3ª conjugção). O constituint tmático (VT) é, pois, o constituint qu rliz ctgori morfológic tm vrbl m qu o ricl s inscrv. O squm sguint visuliz strutur intrn típic os vrbos. Tm (Ricl + VT) + + Morfms flxionis (Tmpo-Aspcto-Moo Númro-Psso) O quro sguint xmplific lgums s ocorrêncis flxions vrbos rgulrs inscritos ns três clsss conjugcionis qu língu portugus ispõ. A fim simplificr 1. A sts clsss morfológics por-s-im congrgr s ríz (nominor comum os trmos um fmíli plvrs), núclo (simpls ou primário rivo ou scunário), sinênci, normlmnt grmticl, fixo, flxionl ou rivcionl. Pr um clrificção sts concitos, lguns os quis mnos unívocos ou ispnsávis pr o objcto nális qui lv cbo, vj-s Hrculno Crvlho (1984 b: ).

6 262 GRAÇA RIO-TORTO visulizção, rprsntção opt rprouz configurção gráfic com qu os signos s prsntm, não strutur fonomorfológic sts.

7 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 263 Form citção Ricl Vogl Tmátic Morfm tmpospcto-moo Morfm pssonúmro nr n v mos consirr consir ss m conhcr conhc r s ntnr ntn [] o rptir rpt i ss ir i r s A obsrvção st quro prmit consttr qu os constituints nuncios como típicos strutur intrn os vrbos prão rgulr não s ncontrm ncssrimnt xplicitos. Como vrmos, nos próprios prigms rgulrs flxão vrbl vrificm-s qur suprssõs /ou ltrçõs configurção lguns constituints o qu contc frquntmnt com VT, qur usênci mrc flxionl tmpo-spcto-moo (vj-s o Prsnt o Inictivo) /ou psso-númro (vj-s rprsntção 3ª psso o singulr). Por último, não rro um morfm prsnt-s sob ivrss configurçõs, qu hbitulmnt s á o nom lomorfs. Um xmplo prototípico é o morfm Prsnt o Conjuntivo, qu s mnifst trvés os lomorfs (primir mis conjugçõs, rspctivmnt). Um nális mis circunstnci strutur intrn o vrbo srá lv cbo m 1.1. Nos noms, sjm substntivos proprimnt itos, pronoms, numris nos jctivos, o ricl po ssocir-s, à su irit, um mrcor/ínic clss 1, um morfm númro (plurl). Os mrcors clss são - (ms, méic, fntsm, pot), -o (livro, méico, tribo, ráio) - (pnt, gnt, livr). N trição grmticl sts morfms são invimnt consiros sufixos génro. Não s trt fctivmnt oprors génro, pois st é, fcto, trmino plo trminnt qu s ncontr à squr o Nom. Comprov-o o cráctr ltorimnt fminino ou msculino os noms trminos m qulqur um os oprors 1. A signção "mrcor clss", qu qui opto, foi primirmnt utiliz por Jms Hrris, m Spnish wor mrkrs (1985). Em ltrntiv outros utors usm s signçõs constituint ou ínic tmático.

8 264 GRAÇA RIO-TORTO mncionos, bm ssim o cráctr mbígno outros. O quro sguint, m qu os noms prcm mrcos como [+Fm], [-Fm], ou como [±Fm], quno mbígnos, ilustr o xposto. Mrcor clss - -o - [+Fm] [-Fm] [±Fm] ms méic vist tribo ráio ()mão gnt pr r o fntsm o pot o comt o livro o méico o ráio prlho o pnt o nt o scrot o/ tlt o/ rtist o/ fcínor o/ soprno o/ cônjug o/ clint o/ issint S stblcrmos um prllismo com strutur intrn os vrbos, os mrcors clss prsnts m noms m jctivos funcionm lgum moo como constituints tmáticos, ou sj, como os constituints qu rlizm ctgori morfológic tm m qu o ricl s inscrv. A st função constituints tmáticos crsc, supltivmnt, co-significnts génro. À função primári "ctulizors léxicos", como lhs chm Hrculno Crvlho no su conhcio rtigo com st título (1984 ), ou sj, à constituints qu, juntos um ricl, prmitm o tm ssim constituío funcionr como plvr, como signo lxicl oto utonomi sintáctic, os mrcors clss ssocim, cumultivmnt, função não tnto vriros morfms génro, como sustnt st utor, ms co-inicors o msmo, mnifstno clss grmticl o génro qu prtnc o substntivo. Por-s-á ntão consirr qu, como fni m Prõs formção vrbos m português (Rio-Torto, 1998), o constituint tmático/ Vogl Tmátic s fin ssncilmnt como um intgror prigmático o ricl num clss morfológic, como um formtor morfológico o ricl, qu, no cso os noms os jctivos, prmit qu os sus ricis s constitum os tms nominis suscptívis funcionr como plvrs lxicl sintcticmnt utónoms. Em rlção o constituint tmático (VT) qu figur nos vrbos, rtomri qui crctrizção já fit no rtigo mnciono: «constituint qu fin conjugção, porqu mrcor clss

9 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 265 tmátic, vogl tmátic fin-s como um opror tmático, ou sj, como um constituint formtor morfologi intrn o vrbo como um formtor bs flxão rivção, qu só é ctivo m contxto flxionl ou rivcionl» (Rio-Torto: 1998, p. 322). Divrss são s árs m rlção às quis o conhcimnto strutur intrn s unis lxicis rprsnt um mis-vli instimávl. Um prn-s com o conhcimnto circunstncio, tcnicmnt sustnto, strutur intrn o vrbo (cf. 1.1.), lmnto cntrl to rlção proposicionl. Outr prn-s com limitção s frontirs strutur intrn s bss os fixos rivcionis o português (cf. 1.3.). Outr com motivção /ou inciênci morfológic ou lxicl lguns os tipos rros gráficos qu os nossos lunos prticm (cf. 1.2.). Finlmnt, outr iz rspito o conhcimnto ifrncio, rltivmnt àqul qu ispúnhmos té há pouco, sobr strutur cntul s plvrs noss língu (cf. 1.4.) Morfologi flxionl o vrbo Comçri por trçr lgums s coorns funmntis por qu s rg o sistm flxionl os vrbos rgulrs o português. Trt-s lgums s trvs-mstrs morfologi flxionl o vrbo qu, m mu ntnr, os ocnts língu portugus, sj st língu mtrn ou língu sgun, não porão sconhcr qu, pultinmnt, vrim r conhcr plo mnos os univrsos iscnts mis ifrncios. A su utili m trmos contrstivos, sobrtuo quno s prnm outrs língus românics, é por mis vint pr ispnsr quisqur comntários. O objctivo último consistirá m fzr conhcr os constituints intrnos os vrbos rgulrs, sjm s configurçõs qu os ricis os tms ssumm nos ifrnts cotxtos flxionis qu o sistm proporcion, sjm s configurçõs qu os morfms tmporo- -mois pssoo-numris prsntm, nos ifrnts prigms flxionis. Comçno pl flxão tmporo-mol, importri sublinhr usênci mrc flxionl tmpo-moo m too o Prsnt o Inictivo (bm como no Prtérito Prfito), m qulqur um s conjugçõs rgulrs, por contrst com o Prsnt o Conjuntivo, mnifsto trvés os lomorfs -- --, n primir ns mis conjugçõs, rspctivmnt. Em prllo v nlisr-s o

10 266 GRAÇA RIO-TORTO comportmnto VT, qu é sistmticmnt suprimi m prsnç um morfm xprsso trvés sgmnto vocálico, como n 1ª Psso o Prsnt o Inictivo (n()o) m too o Prsnt o Conjuntivo (n()), qu s mntém suprficilmnt xprss quno não mnifstção mrc tmporo-mol, como ns mis pssos o Prsnt o Inictivo (ns, n, nmos, nis, nm). Assim contc tmbém quno ctgori tmporo-mol é vs num strutur CV, como no Imprfito o Inictivo (-v- nos vrbos 1ª conjugção), no Mis- -qu-prfito o Inictivo (-r-), no Prtérito Imprfito o Conjuntivo (-ss-), porqunto nsts csos VT s mntém suprficilmnt instnci. Em prsnç vogl igul, como contc no Imprfito o Inictivo, n 3ª conjugção, VT sofr crs. Os quros qu s sgum ilustrm o xposto. Nl os constituints prsntm-s com configurção qu possum m strutur profun, hvno sfsmntos snsívis com su rprsntção m suprfíci (cf. 2ª, 3ª 6ª Pssos o Prsnt o Inictivo ir 5ª Psso toos os vrbos no Imprfito o Inictivo). Entr ( ) rprsnt-s suprssão VT. O sinl sinliz usênci constituint. Prsnt o Inictivo Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN Ricl VT T rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr () o s mos is /N/ ntn ntn ntn ntn ntn ntn () o s mos is /N/ (i) i i i i i M PN o s mos is /N/ Prsnt o Conjuntivo Ricl VT T M PN Ricl VT T M PN Ricl VT T M PN

11 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 267 rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr () () () () () () s mos is /N/ ntn ntn ntn ntn ntn ntn () () () () () () s mos is /N/ (i) (i) (i) (i) (i) (i) s mos is /N/ Imprfito o Inictivo Ricl VT T M rlmbr v rlmbr v rlmbr v rlmbr v rlmbr v rlmbr v PN Ricl VT T M ntn () i s ntn () i ntn () i mos ntn () i is ntn () i /N/ ntn () i PN Ricl VT T M i i s i i i i mos i i is i i /N/ i i PN s mos is /N/

12 268 GRAÇA RIO-TORTO Imprfito o Conjuntivo Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN rlmbr ss ntn ss i ss rlmbr rlmbr ss ss s ntn ntn ss ss s i i ss ss s rlmbr ss mos ntn ss mos i ss mo rlmbr ss is ntn ss is i ss s rlmbr ss /N/ ntn ss /N/ i ss is /N/ Prtérito Prfito o Inictivo 1 Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN Ricl V rlmb r rlmb r rlmb r rlmb r rlmb r rlmb r i st u mos sts rn/wn ntn ntn ntn ntn ntn ntn i st u mos sts rn/wn T i i i i i i TM PN i st u mos sts rn/w N No qu às ctgoris pssoo-numris iz rspito, os quros trços prmitm consttr qu sts s putm por rgulris bstnt ssinlávis, qu s truzm (i) pl usênci mrc fxionl 3ª psso, com xcpção /w/ no Prtérito Prfito o Inictivo, (ii) pl usênci mrc flxionl 1ª psso, xcpção fit o Prsnt o Inictivo, m qu s mnifst sob loform - o-, o Prtérito Prfito o Inictivo, m qu s mnifst pl gli /j/, (iii) pls sguints mnifstçõs os morfms pssoonumris: -st (2ª Psso o Prtérito Prfito o Inictivo) -s (2ª Psso o Prsnt o Inictivo o Conjuntivo o Imprfito o Inictivo o Conjuntivo); -mos (4ª Psso), -rn ou /wn/ (6ª Psso o Prtérito Prfito o Inictivo) 2 /N/ (6ª Psso o 1 Sobr s ivrgêncis opinião crc strutur morfológic o Prtérito Prfito Simpls, nommnt no qu iz rspito à xprssão ctgori tmpo-spcto-moo psso-númro, n sxt psso, vj-s o qu s iz ns us nots sguints. 2. Porqu consir qu n sxt psso o morfm Prtérito Prfito Simpls tm configurção -r-, Joquim Mttoso Câmr Jr. fn qu o morfm psso prsnt, nst cso, o lomorf /wn/, grficmnt rprsnto por <m>

13 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 269 Prsnt o Inictivo o Conjuntivo o Imprfito o Inictivo o Conjuntivo); -sts (5ª Psso o Prtérito Prfito o Inictivo) - is- (5ª Psso o Prsnt o Imprfito, nos moos Inictivo Conjuntivo). Um s trfs qu os lunos s porão consgrr po, pois, consistir, m trçr utivmnt os quros gris os constituints tmporo-mois pssoo-numris os vrbos flxão rgulr, qu os quros sguints sinttizm, sm xplicitr s vrints lomórfics cotxtulmnt trmins. Tmpos-moos vrbis 1ª conjugção 2ª conjugção 3ª conjugção Prsnt o Inictivo Prsnt o Conjuntivo Imprfito o Inictivo -v- -i- -i- Imprfito o Conjuntivo -ss- -ss- -ss- Prtérito Mis qu Prfito -r- -r- -r- Inictivo Prtérito Prfito o Inictivo 1 Futuro o Prsnt (o Inictivo) -r/- -r/- -r/- Futuro o Prtérito ou Conicionl -ri- -ri- -ri- Futuro o Conjuntivo -r()- -r()- -r()- Imprtivo Grúnio -no -no -no Prticípio -o -o -o Pssos vrbis P1 P2 -o: Prs. o Inictivo /j/: Prtério Prfito Futuro o Inictivo : mis tmpos-moos -st: Prtérito Prfito o Inictivo : Imprtivo -s: mis tmpos-moos (1986: cp. XIII, 53). Ao invés, o scrvr o Prtérito Prfito o Inictivo como sprovio, m tos s pssos, morfm tmpo-spcto-moo, Mri Hln Mir Mtus tribui o morfm sxt psso configurção -rn (1997, p. 698). Não isponho, momnto, rgumntos m fvor um ou outr solução. 1. Não são unânims s opiniõs crc configurção constituição morfológic o Prtérito Prfito o Inictivo. Joquim Mttoso Câmr Jr, m Estrutur língu portugus (1986: cp. XIII, 53), consir qu n sxt psso o morfm Prtérito Prfito Simpls tm configurção -r-. Por su turno, Mri Hln Mir Mtus (1997, p. 698), scrv o Prtérito Prfito o Inictivo como sprovio, m tos s pssos, morfm tmpo-spcto-moo.

14 270 GRAÇA RIO-TORTO P3 /w/: Prtérito Prfito o Inictivo : mis tmpos-moos P4 -mos P5 -sts: Prtérito Prfito o Inictivo -s: Futuro o Conjuntivo -is: mis tmpos-moos P6 wn ou rn: Prtérito Prfito o Inictivo 1 /N/: mis tmpos-moos 1.2. Erros intificção rprsntção constituints O conhcimnto morfologi intrn os prigms vrbis, ns sus vriçõs flxionis, vitri muitos os rros n rprsntção gráfic os tmpos os moos vrbis, os pronoms átonos lguns ssocios. Ain qu s trt um omínio não nglignciávl, porqunto ficint rprsntção scrit truz um ficint conhcimnto morfologi intrn s plvrs, limitr-m-i sumrir lgums rflxõs qu os tipos rros mis gnrlizos m suscitm, prmitino-m rmtr o litor pr um stuo mis circunstncio qu st mtéri consgri m Pr um pgogi o rro (1999), cujs iis cntris qui rtomo. Muitos os rros morfologi vrbl mis comuns no Ensino Básico ricm num ficint omínio inti s funçõs os constituints qu intgrm o vrbo, rflctm um invi inistinção ntr unis prss, ntr s quis s contm os constituints intrnos o vrbo, sjm os sus morfms tmpo- - spcto-moo ou númro-psso, unis pnnts, como os clíticos (-s, m istriu-s, mbintou-s). Assim s xplic qu oprors flxionis, como -ss, sjm rprsntos como clíticos (cf. *ingri-s m vz ingriss, *fiz-s m vz fizss). Um luno língu portugus, sobrtuo no finl o nsino básico, não po sconhcr qu os morfms flxionis vrbis são constituints ncssrimnt prsos, sjm ls -mos, morfm 4ª Psso (nmos, commos, rronmnt rprsntos por *nmos, *com-mos), ou -ss-, morfm Imprfito o Conjuntivo, m nss, chgss, smiss, invimnt rprsnto como *n-s, *chg-s, *smi-s). O rro é tnto mis grv qunto sts ois últimos tipos rprsntçõs gráfics (nss 1. Sobr configurção st constituint vjm-s s três nots ntriors.

15 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 271 n- -s) stão ssocis struturs cntuis ifrnts qu, por s sconhcrm, os lunos tnm igulizr. Obsrvmos gor os rros qu nvolvm um ficint prcpção /ou rprsntção os morfms tmporo-mois. Ilustr st rli confusão ntr o Futuro o Inictivo, n 3ª psso o plurl, com form homólog o Prtérito Prfito o Inictivo, qu s truz pl inistinção ntr comrão comrm, igulmnt rvlor o sconhcimnto ifrnt strutur cntul s plvrs (com'rão vs co'mrm). Frqunt é tmbém ficint rprsntção 3ª psso o singulr o Prtérito Prfito o Inictivo (pnhou, voltou) trvés um strutur formlmnt igul à 1ª psso o singulr o Prsnt o Inictivo ('pnho, 'volto), qu rronmnt s tribui um virtul cnto guo (*p'nho, *vol'to). O sconhcimnto ifrnt strutur cntul s us forms vrbis o lhmnto possívl confusão ntr os ois tipos struturs morfológics são intolrávis no trmo o Ensino Básico, num luno qu tm língu portugus como língu mtrn. Pr st rro po porvntur contribuir crscnt tnênci pr s pronuncir o itongo <ou> form monotong. Ms cb o profssor, socorrno-s xplicção qu, contornr st insustntávl situção rro Muitos os rros gráficos /ou fonéticos, qu s truzm por içõs, omissõs, simplificçõs, invrsõs substituiçõs têm motivção fonétic lcnc morfo-lxicl, rflctino rr configurção fónic qu é tribuí à plvr, rprcutino-s n su strutur morfofonológic. N vr, trt-s rros xprssão ou mnifstção fónic gráfic qu ricm no não (r)conhcinmnto strutur morfo-lxicl plvr m jogo. Ests rros pom sr fcilmnt corrigios com rcurso à composição uni lxicl nos sus constituints, ou sj, com rcurso à intificção su strutur bs /ou os fixos nl prsnts. Os rros qu s sgum (cf. Quro A) rprsntm um proximção um scrit qus fonétic (*mcin) ou rflctm um ficint rprsntção strutur forml té msmo sígnic plvr (*fcli, *ftubolist). Em numrosos csos o sconhcimnto qu sts rros ptntim po sr mitigo trvés simpls ssocição plvr com su bs ou com um plvr

16 272 GRAÇA RIO-TORTO msm fmíli/prigm timológico (ntr [ ] nos quros st scção). Quro A Grfi corrct Grfi incorrct Erros suprávis com rcurso à strutur morfo-lxicl futbolist [cf. futbol] micin [cf. méico] molho [cf. molh] ftubolist mcin mulho Grfis o tipo *sfrço m vz isfrço, bm como *stinto por istinto ricm no não rconhcimnto o prfixo is-, prsnt m numross outrs plvrs (iscorr, issocir). A xmplificção composição bunnts proutos portors st prfixo, n mi m qu promovm um conscincilizção strutur forml smântic is-, vm snr st ificul.

17 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 273 Obsrvmos gor (cf. Quro B) rros qu nvolvm omissão lgums unis fónics/gráfics. Os rros qu fctm s vogis pré-tónics têm origm no fnómno lvção rcuo sts vogis átons (mistério vs mistrioso, ofrt vs ofrcr), no português uropu. Quro B Grfi corrct Grfi incorrct Erros por omissão suprávis trvés o conhcimnto strutur morfológic ptcr [cf. ptit] mistrioso [cf. mistério] prigoso [cf. prigo] ptcr mistrioso prigoso Por último, os rros invrsão qu o quro C ilustr têm um nturz clrmnt morfo-lxicl: n su origm stá, um vz mis, insnsibili à composicionli plvr, o sconhcimnto qul uni prfixl ou qul bs lxicl m jogo /ou qul su corrct rprsntção. Quro C Grfi corrct Grfi incorrct Prfixo pr- prfurr prcorrr prfurr prcorrr Prfixo pr- prconcito prjuízo prconcito prjuízo Ricis lxicis trcir [cf. ois trços, trç prt] imprssionr [cf. prssão] trcir imprcionr Mis ou mnos cmuflos sob form rprsntçõs fónics /ou silábics ltrs ou ultrs, os rros intificção/iniviulizção lxicl são grvi crsci, pois nvolvm um ficitári prnsão comprnsão strutur plvr, o smntismo, portnto o vlor smiótico os sus constituints. A composição strutur intrn/morfológic plvr, xplicção su composicionli, volução o smntismo no sntio s lxiclizçõs ctuis, jum issipr lgums s fonts o rro.

18 274 GRAÇA RIO-TORTO 1.3. Sgmntção constituints fixis O não conhcimnto ou o scso m rlção à strutur intrn os vrbos é rsponsávl por scriçõs rróns por prt s nosss grmátics pgógics lguns proutos vrbis. Em jctivos ou m noms o tipo junt, ssistnt, combtnt, constituint, contribuint, ouvint, polunt, rplnt, rsistnt, sguint, srvnt, tolrnt vijnt, o sufixo não é *nt, *nt ou *int, como invimnt s prconiz m lguns mnuis, ms -nt 1, sno -- (junt, tolrnt, vijnt), -- (ssistnt, combtnt, ont, lnt, polunt, rplnt, rsistnt, srvnt) -i- (constituint, contribuint, pint, ouvint, sguint) instnciçõs s vogis tmátics bs. A vogl qu prc o sufixo é VT, plo qu, como constituint bs qu á form à vrição lomórfic st, v sr issoci o constituint sufixl. Os mis sufixos vrbis são, ssim, -ção, -mnt-, -vl, não */ição, *-/imnt-, *á/ívl. Acrsc qu um cbl conhcimnto strutur intrn os tms vrbis prsnts m rivos portors sts sufixos prmitiri scortinr qu, tl como nos noms vrbis m -ção (rrumção, prição, fruição), tmbém no cso os portors -mnto os tms vrbis slccionos plo sufixo são os Psso (ou não-prsnt), vrificno-s o msmo tipo nutrlizção s vogis tmátics qu ocorr nos prticípios pssos s sgun (ormcio, trvio, prio, rsponio) trcir conjugçõs (frio, trío, conuzio, molio, mntio, trnsfrio). Assim nos noms m -mnto, VT (-i-) é comum os noms qu têm por bs vrbos sgun (ormcimnto, qucimnto, conhcimnto, movimnto, sofrimnto, vrrimnto) trcir conjugçõs (spimnto, frimnto, impimnto). Os noms qu têm por bs tms vrbis inscritos n 1ª conjugção prsntm, nturlmnt, vogl tmátic -- (lojmnto, rrumnto, intrnmnto, jurmnto, lotmnto, rcrutmnto, visionmnto). O msmo tipo istribuição é qu ocorr quno junção o sufixo -vl bss vrbis, um vz qu quno s trt vrbos primir conjugção VT é -- (ucávl, trtávl), sno -i- m bss vrbis sgun (combtívl, tmívl) trcir 1. Sobr s frontirs os constituints fixis os princípios qu prsim à su intificção vr Rio-Torto (1998, p ).

19 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 275 conjugçõs (constituívl, punívl).

20 276 GRAÇA RIO-TORTO Sufixo VT o prouto: - VT o prouto: - VT o prouto: -i -nt [tolr] TV nt [vij] TV nt [ssist] TV nt [combt] TV nt [polu] TV nt [constitui] TV nt [contribui] TV nt [sgui] TV nt [rpl] TV nt -ção [rrum] TV ção [pri] TV ção [frui] TV ção [loj] TV mnto [ormci] TV mnto -mnto [rru] TV mnto [quci] TV mnto [lot] TV mnto [conhci] TV mnto [vision] TV mnto [spi] TV mnto [fri] TV mnto [impi] TV mnto -vl [ucá] TV vl [trtá] TV vl [combtí] TV vl [tmí]t TV vl [constituí] TV vl [puní] TV vl Um outro spcto pr o qul import chmr tnção prn- -s com ncssi procr um corrct intificção s unis fixis, issocino-s, por xmplo, os mrcors clss qu lhs são jcnts, à irit. Assim, o sufixo prsnt m vnturiro não é -iro, ms -ir-. Como própri vrição m génro vinci (vnturiro/), -iro ou -ir rprsntm um squênci constituints, sno -ir- um sufixo rivcionl -o/- o mrcor clss. O msmo s plic -os- (fmoso), -ic- (mtóico), -sc- (gigntsco), -n- (pssono), -ári- (lnário), - n- (chilno), -nt- (ciumnto), -in- (mnulino), -onh- (monho). D igul moo, frontir irit os fixos vrbis, sjm sufixos ou circunfixos, situ-s imitmnt à squr VT. Como intgror prigmático o tm vrbl qu é, VT não fz prt o corpo o sufixo ou o circunfixo. Assim, são os sguints os fixos (sufixos circunfixos) vrblizors o português: Sufixos -iz- -ific- -c- -sc- -- Vrbos nominis ou jctivis mnizr, cnlizr, comrcilizr, scnlizr, scrvizr, trnizr clrificr, stupiificr, xmplificr lvorcr, mrlcr, scurcr, fvorcr florscr, ruborscr ltr, brnqur, cbcr, chpr, clrr, coxr, custr, flsr

21 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 277 -j- mrljr, frqujr, gotjr, vrjr, rumorjr, vrsjr, vojr

22 278 GRAÇA RIO-TORTO Circunfixos Vrbos nominis ou jctivis - iz- trrorizr, tmorizr -n iz- ncolrizr - c- murcr, molcr, porcr, mnhcr, noitcr -n c- mbrtcr, mplicr, ngrncr, nrivcr, nrouqucr -s c- sclrcr - - ssnhorr -n - nlmr -s - sfqur, sprnr, stontr, svrr - j- prjr -s j- sbrvjr O omínio os concitos clsss morfológics qu srvm bs os proutos gnolxicis rvl-s funmntl pr corrct intificção strutur intrn sts. Nst cpítulo, rsslt ncssi procr um corrcto rconhcimnto qul o tipo clss morfológic qu stá n bs o prouto m jogo, obvino ssim qu VT qu fz prt o tm bs sj invimnt ssoci o sufixo. Dispomos hoj m i um conhcimnto suficintmnt lrgo quis os tipos clsss morfológics qu oprm nos ifrnts prigms rivcionis. As bss sobr s quis oprm os procssos sufixção pom sr tms vrbis (sufixção vrbl), ricis vrbis, nominis jctivis (sufixção vrbl, nominl jctivl), mis rstritmnt, plvrs. O quro qu s sgu contém xmplos proutos qu têm por bs tms vrbis, ricis vrbis, nominis jctivis. Nls os proutos ncontrm-s pns ctgorizos com bs n clss sintáctic (N, A, V).

23 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 279 Bs: tm vrbl [[obr] TmV gm] N [[contci] TmV mnt] N [[uc] TmV ção] N [[rni] TmV ção] N [[florscê] TmV nci] N [[spir] TmV or] N [[trnsit] TmV vl] A Bs: ricl jctivl [[pct] RA z] N [[vlh] RA ic] N [[sgui] RA ismo] N [[obscur] RA c] V [[soli] RA ific] V Bs: ricl vrbl [[rspon] RV ão] A [[fcilit] RV ismo] N [[rbuj] RV ic] N Bs: ricl nominl [[mbint] RN l] A [[rug] RN os] A [[mto] RN ic] A [[xmpl] RN ific] V [[flor] RN sc] V Um nális mis circunstnci s clsss morfológics bs nvolvis nos prigms rivcionis o português (cf. Rio- -Torto, ) prmit consttr qu, no âmbito s rlçõs htroctgoriis, o tm vrbl é ominntmnt uso como bs proutos vrbis, qu nos mis csos é slccção ricis, nominis jctivis, qu impr n formção proutos htroctgoriis Clsss morfológics strutur cntul Um os omínios rltivmnt o qul o conhcimnto morfologi intrn s plvrs s rvl importânci fulcrl é o strutur cntul s msms. N trição grmticl qu, m grn prt, s grmátics pgógics rflctm, strutur cntul s plvrs prc putr-s por rgulris não struturlmnt motivs ( strutur cntul ominnt m português é proxíton), por xcpçõs (plvrs oxítons proproxítons), mrcs como iiossincrátics, ou xplicávis historicmnt. A clssificção cntul s plvrs é fit com bs n strutur fonétic, mis prcismnt, m função posição sílb qu rcb mior prominênci ou pso cntul/prosóico. Assim s istingum s plvrs gus, grvs srúxuls, consont o cnto intnsi s mnifst n últim, n pnúltim

24 280 GRAÇA RIO-TORTO n ntpnúltim sílb. Est borgm não prmit infrir quisqur tipos rgulris qunto à strutur cntul noss língu, possibilitno quno muito intificr como contorno cntul mis comum o proxítono. Est tipo trtmnto tm sobrtuo o inconvnint não stblcr um rlção orgânic ntr strutur cntul strutur morfológic s plvrs. Or, stuos rcnts monstrm pnênci strutur cntul rltivmnt à constituição morfológic s plvrs, ou sj, os tipos clsss morfológics qu s constitum. Em trblho 1983, Mri Hln M. Mtus stblcr s sguints rgrs gris cntução o português: (i) cntur sílb qu contém últim vogl o ricl, nos N A; (ii) cntur sílb qu contém últim vogl o tm, nos V. Nls s vinci conxão ntr strutur cntul constituição morfológic s plvrs. Sm sofrr contstção, no ssncil, s rgrs nuncis virim sr rvists por Isbl Prir (1999: ), n su issrtção Doutormnto (inéit), intitul O cnto plvr m português: um nális métric, cujos pontos vist qui rprouzo Acnto nos Noms Ajctivos A nális morfologi intrn os noms/jctivos os vrbos s clsss morfológics, mis prcismnt, s crctrístics formis funcionis os morfms qu os constitum, prmit istinguir, sguno Prir (1999), ois grns grupos noms/jctivos qunto à su strutur cntul: (I) os qu são portors cnto não mrco, m qu st rci n sílb qu contém últim vogl (nuclr) o ricl, sj simpls (I.1.1.) ou rivo (I.1.2.); (II) o os qu são portors cnto mrco, m qu st rci n sílb qu contém pnúltim ou ntpnúltim vogl o ricl. O primiro grupo (cf. Quro I) comport, ssim, plvrs grvs tmbém plvrs gus, constituís pns plo Ricl, qu trminm m vogl ou itongo tónicos, ou m /R/, /S/ /L/. O contorno cntul não mrco é tipicmnt o mis comum, portnto, o mis rprsnto n língu. O sguno grupo (cf. Quro II) comport os csos mnos comuns, por isso, mrcos quls m qu o cnto rci n sílb qu contém pnúltim (II.1.) ou ntpnúltim (II.2.) vogl o ricl. No primiro sts ois últimos csos, qu intgr plvrs srúxuls plvrs grvs, sílb portor cnto

25 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 281 intnsi é mrc o mis s vzs por icrítico ortográfico, obrigtório no cso s srúxuls, muito frqunt no s grvs. O rriro conjunto (II.2.), qu configur o conjunto cntul mis ifrncio priférico, intgr pns plvrs xrúxuls, intrinscmnt mrcs sob o ponto vist ortográfico. Os quros qu s sgum, trços coro com nális snvolvi por Prir (1999), ilustrm o xposto. Quro I. Acnto não mrco: o cnto rci n sílb qu contém últim vogl (nuclr) o ricl, sj st simpls ou rivo I.1. Plvrs trmins m vogl áton I.2. Plvrs trmins m vogl ou itongo tónico, orl ou nsl I.3. Plvrs gus trmins m /R/, /S/, /L/ I.1.1. Ricl simpls: [[pont] R ], [[pont] R ], [[pont] R o] [[pr] R ], [[jnl] R ], [[qur] R o] I.1.2. Ricl rivo: [[florist] R ] [[florir] R ] [[corori] R ] [[corm] R ] [[cblir] R ] [[cblirir] R o] [[prigosi] R ] [[clintlism] R o] [[contcimnt] R o] I.2.1. Vogl/itongo tónic/o orl [vô] R [vó] R [rubi] R [cju] R [boné] R [sofá] R [chmpô] R [jcré] R [fró] R [orgni] R [chpéu] R [hrói] R [blnru] R [crpu] R I.2.2. Vogl/itongo tónic/o nsl [romã] R [tum] R [frolim] R [irmão] R [lrbão] R. [tmbor] R [fmilir] R [pomr] R. [fliz] R [juiz] R [rroz] R [inglês] R [snstz] R. [niml] R [juvnil] R

26 282 GRAÇA RIO-TORTO Quro II. Acnto mrco: o cnto rci n sílb qu contém pnúltim ou ntpnúltim vogl o ricl II.1. sílb cntu é qu contém pnúltim vogl o ricl, por vi rgr mrc por icrítico ortográfico (obrigtório no cso s srúxuls frqunt no s grvs): II.1.1. plvrs srúxuls: [[rápi] R o] [[séquit] R o] [[stômg] R o] [[sóbri] R o] [[úvi] R ] [[súplic] R ] [[cómo] R ] [[cólr] R ] [[águ] R ] [[cálic] R ] [[spéci] R ] [[célbr] R ] II.2. sílb cntu é qu contém ntpnúltim vogl o ricl II.1.2. plvrs grvs: [fútil] R [nívl] R [réptil] R [suávl] R [çúcr] R [âmbr] R [óscr] R [fémur] R [lápis] R [húmus] R [cútis] R [forum] R [órgão] R [orégão] R [tróli] R [póni] R [táxi] R, [júri] R [[álcool] R [[Júpitr] R [[sífilis] R [[júnior] R [[spécimn] R, [[álibi] R [[ípsilon] R Muits vzs historicmnt motivs, sts forms qu intgrm os csos mrcos não são prigm pr ntr novs plvrs no português, qu, por vi rgr, s putm plo prão mis grl. Um brv not pr xplicitr qu os vérbios ou configurm csos mrcos, historicmnt motivos, ou inscrvm-s no prão mis grl cntução, qu s conjunçõs, s prposiçõs os pronoms, ou não são cntu/os, ou sgum um s rgrs formuls. A obsrvção sts quros impõ o sguint comntário: continu váli istribuição os não vrbos pls três clsss cntuis tricionlmnt consgrs: gus, grvs srúxuls. Não obstnt, um nális qu ssnt n rlção ntr strutur prosóic strutur morfológic plvr prmit ristribuir outr form os noms os jctivos, nommnt os oxítonos, rprsntos m I.2. m I.3., prtir gor consiros como não mrcos, isto é, como instncino o prão mis típico cntução (qul m qu o cnto rci n sílb qu contém últim vogl o ricl), in qu configurm conjuntos rltivmnt mnos numrosos mis priféricos o qu o qu é constituío pls unis tipo I.1. Por outro lo, muits plvrs grvs, rprsnts m II.1., pssm intgrr o conjunto s unis

27 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 283 cntulmnt mrcs, um vz qu nquls o cnto rci n sílb qu contém pnúltim vogl o ricl. Com st nov visão rli prosóic o português, rrog-s o xiom, tnts vzs rptio grção m grção, qu o prão cntul mis prigmático n noss língu r o s plvrs grvs Acnto nos vrbos rgulrs Mis sistmático não confino à tricionl icotomi rizotónico-rrizotónico, é tmbém o conhcimnto qu ctulmnt ispomos rltivmnt à strutur cntul os vrbos (prõs rgulrs), à su íntim corrlção com strutur morfológic sts. Por flt spço, sumriri pns s linhs gris rflxão mis rcntmnt prouzi nst ár, por Mri Hln Mir Mtus (1983) por Isbl Prir, n issrtção outormnto cim mncion (1999: 4.6.). Conjugno os rsultos puros por sts us invstigors, pomos formulr o sguint moo s rgulris qu prsim à posição o cnto tónico nos vrbos: (i) Um os csos mis priféricos, té pl su géns, é o qu iz rspito o Futuro o Inictivo o Conicionl, pois nsts csos cntu-s sílb qu contém o morfm TAM. (ii) A situção mis prigmátic é qul m qu é cntu sílb (qui sinliz por sr prci ') qu contém VT (rlm'brr, rlm'bro, rlm'brno, rlm'brrs, rlm'brmos, rlm'brrmos, rlm'brrm, rlm'bri, rlm'brst, rlm'brou, rlm'brámos, rlm'brsts, rlm'brrm). Tl contc tmbém quno VT é sgui morfm TAM, o qu s vrific nos tmpos o Psso (rlm'brv, ntn'i, ci'i, rlm'brss, ntn'ss, ci'iss). (iii) Nos csos m qu VT é omiss, cntu-s sílb qu contém vogl o Ricl, configurno s chms forms rizotónics. Assim contc no Prsnt o Conjuntivo ((u) 'n, 'ns, (l)'n, 'nm), m qu VT é suprimi por forç prsnç o morfm TAM. (iv) N usênci sufixo TAM, ctum princípios rítmicos, qu hbitulmnt tnm fzr rcir o cnto n pnúltim sílb (v.g. no Prsnt o Inictivo: r'lmbro, r'lmbrs, r'lmbr, r'lmbrm).

28 284 GRAÇA RIO-TORTO 2. Clsss sintáctics A primir prt st rflxão foi consgr às clsss morfológics. Nst sgun prt proponho-m crctrizr s clsss sintáctics, tmbém por vzs nomins clsss grmticis, não rro confunis com quls m lgums grmátics scolrs 1. Por clsss sintáctics signm-s qui s clsss lxicis c um s quis nturlmnt crctriz por propris grmticis spcífics qu pom funcionr como núclo sintgms (SN, SV, SP), tis como Nom, Ajctivo, Vrbo, Avérbio, Prposição. Um os stuos mis rlvnts crctrizção s clsss sintáctics, tmbém nomins "ctgoris vrbis", "clsss plvrs", "prts orção", é o E. Cosriu, Sobr ls ctgorís vrbls ("prts l orción") [1955] (1978). Nl s á cont ifrnç ntr ctgoris clsss sintáctics (ou ctgori vs squm mtril qu rliz ou mnifst), nl s ilucim os ifrnts critérios qu têm prsiio à clssificção s clsss sintáctics, nl s sclrc istinção ntr ctgori primári scunári ntr significção lxicl, significção ctgoril significção instrumntl (Ib., 1978: 69). A rflxão qu s sgu é, pois, lrgmnt tributári o pnsmnto st utor, nst su txto nsístico. Um s xplicçõs possívis pr o fcto frquntmnt s confunirm clsss morfológics com clsss sintáctics prn-s com circunstânci n noss, como m outrs língus românics, inti s clsss sintáctics str fortmnt trvj m imprssivs propris morfológics. Por outrs plvrs, strutur própri configurção s clsss sintáctics é crctriz por mrcs morfológics qu funcionm como trços 1. Tnto qunto s po obsrvr, n scção consgr à Morfologi propost "Trminologi Linguístic pr os Ensinos Básico Scunário" ( ), m lborção plo Ministério Eucção, qu s stin vigorr nos próximos nos, s "ctgoris morfológics" consigns são s Afixo, Ricl, Tm Plvr, pono sts três últims sr mrcs com os trços [jctivl], [vrbil], [nominl] ou [vrbl]. Consirr Plvr, sj l Ajctivo, Avérbio, Nom ou Vrbo, como um "ctgori morfológic", prptu inistinção ntr o conicionmnto sintáctico c um sts clsss (V, N, A, Av.) constituênci morfológic ctgori Plvr, qu po comportr outrs clsss morfológics constituints, tis como ricis, tms, vogl tmátic, sufixos flxionis.

29 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 285 finitórios quls, sjm tmpo-spcto-moo, psso, númro ou génro. Não vou crctrizr qui c um s clsss sintáctics rltivmnt às mrcs grmticis, nommnt flxionis, à strutur morfológic c um, pois intrss cntrr rflxão n istinção ntr clsss sintáctics funçõs sintáctics ou funçõs grmticis (sujito (SU), prico (PRED), objcto ircto (OD), objcto inircto (OI), Complmnto Circunstncil (CC) tnts vzs confunis com quls. N squênci Chomsky (1970), s chms "ctgoris miors" pom sr crctrizs trvés combinção os sguints ois trços: [±N], [±V]. N: [+N, -V] V: [-N, +V] Aj.: [+N, +V] Prp.: [-N, -V] Ests ois trços ctgoriis ([±N] [±V]) prmitm rornr s váris clsss m função s propris comuns qu possum. O trço [+N] rmt pr cpci nomintiv qu os noms têm qu s po stnr lguns jctivos, bm como pr o comum comportmnto flxionl uns outros (in qu não xtnsivo toos os mmbros mbs s clsss). O trço [+V] á cont cpci qu vrbos (lguns) jctivos têm funcionr como pricors. C um sts ctgoris po funcionr como núclo ctgoris mis xtnss hirrquicmnt supriors, s ctgoris sintgmátics (SN, SV, SP, SA) 1. Um sintgm snh-s, ssim, como projcção máxim um ctgori sintáctic, sus spcificors, complmntos juntos. A clss sintáctic com qu um plvr é us, m c ocorrênci txtul, só po sr vrirmnt pur m cotxto. Não s prtn com isto izr qu c signo não stj sistmicmnt ssoci um ctgori sintáctic mtricil, qul s rivm, por rctgorizção, outros usos sintcticmnt possívis: jntr, comr, nr, por, são primorilmnt vrbos qu, por 1. Sobr os tipos strutur s clsss sintáctics, vj-s Mtus (1989: cp. 9: "Ctgoris sintáctics: tipos strutur intrn").

30 286 GRAÇA RIO-TORTO vzs, s nominlizm, notno não vntos ms proutos, prno ntão strutur rgumntl qu, n quli vrbos, convocm. Quno izmos "o jntr stv óptimo" ou, no plurl, "os jntrs stvm óptimos" não nos stmos ncssrimnt rfrir o cto jntr, ms o(s) prouto(s) qu ingrimos ou qu prticipámos. Tmbém stmos hbituos qu muitos jctivos s substntivm ("sbr mirr o blo é lgo muito grtificnt"; "foi o blo o bonito; "o spntoso foi qu "; "os iiots ), té qu lguns noms sjm usos com vlor prictivo (v.g. águi, cnário, burro, cmlo, lsm, monstro, pquirm, rpos, rouxinol, urso, víbor), ou msmo tributivo, qu s ssocim hbitulmnt propris positivs ou ngtivs. São portors mrcs isfórics burro, sno, borrcho ("é burro, qul", "su sno!", "qu borrcho!", no sntio ébrio ; quno significno trnt, borrcho é mrco positivmnt/fvorvlmnt). Mnos frquntmnt, outrs clsss sintáctics (v.g. s prposiçõs) pom sr objcto lxiclizção, substntivno-s ("psr os prós os contrs"), o msmo pono contcr compostos sintgmáticos ("um vivm", "um quiproquo") ou té lguns constituints prsos, como os sufixos rivcionis, qu pom quirir utonomi sintáctic (cf. "stmos num époc msios ismos"). Em sum, porqu váris possibilis ctgorizção sintáctic são prmitis lguns signos, é o cotxto qu trmin qul instnci m c circunstânci spcífic. Um os spctos qu import sublinhr é o qu não s pom confunir clsss sintáctics com funçõs sintáctics. Ants tcr lgums consirçõs tórics sobr funçõs sintáctics, qui ntnis como mnifstçõs rlçõs grmticis intrproposicionis, qucionr quis s mis rlvnts n língu portugus, rlmbro qu s clsss sintáctics pom sr prnchis por N, A, V, Prp., tc, qu s funçõs sintáctics mis rprsnttivs são s SU, Pr. OD, OI 1. Um litur mnos inform o cpítulo 7 ("Frs, orção, príoo") Nov grmátic o português contmporâno, Clso Cunh & Linly Cintr, porá inuzir m rro, porqunto nl prcm confunir-s constituints [±ssnciis] frs com s Sobr sts vj-s Cmpos, 1991, cp. 4 "Sobr funçõs grmticis", p

31 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 287 funçõs sintáctics por sts smpnhs. Distingum os utors trmos ssnciis, trmos intgrnts trmos cssórios. O problm não rsi n hirrqui propost, ntr trmos [±ssncis], [±cssórios], com qul ninguém strá m scoro. Ms s por "trmos" ntnrmos os constituints frs, tmbém uns mis ssnciis/cssórios qu outros, ntão ir-s- -i qu os trmos frs são os SN, SV, SP, SA, qu constitum. Or, Clso Cunh & Linly Cintr consirm como trmos ssnciis o sujito o prico, como trmos intgrnts os complmntos nominis vrbis, sjm o complmnto ircto ou o inircto, prposiciono(s) ou não, como trmos cssórios os juntos nominis vrbiis, qu m prt rcobrm os tricionlmnt signos complmntos circunstnciis. A mnos qu s introuz um istinção ntr trmos constituints trmos funcionis, o qu fctivmnt contc é qu, por mtoními, s sign o constituint pl função sintáctic qu mis tipicmnt l smpnh; ms litur não vimnt comnt st cpítulo po inuzir o luno fzr quivlr constituint ou trmo frásico com função sintáctic, o qu é vitr. O qu fctivmnt contc é qu s fl m constituints ou trmos ssnciis porqu ssnciis são s funçõs sintáctics por sts smpnhs. Tmbém Mtus (1989: 8.1., p ) fz coinciir os constituints ou trmos ssnciis um frs, ssim consiros à luz um prspctiv lógico-proposicionl, com o su vlor sintáctico, quno firm: «Um omínio sintáctico pricção i.., um ORAÇÃO, contém ois trmos funmntis: o prico, i.., o constituint ou squênci constituints formo plo pricor plo(s) su(s) rgumnto(s) intrno(s), o sujito, i.., o constituint qu stur o prico ou, por outrs plvrs, o rgumnto xtrno o pricor». Pr um mior clrificção os problms m nális, v tr- -s m cont o sguint conjunto os. Um frs po comprnr um trmino númro constituints sintgmáticos o sintgm vrbl, um ou vários sintgms nominis, um ou vários sintgms prposicionis, um ou vários sintgms vrbiis. Alguns sts constituints sintgmáticos rvlm-s mis imprscinívis o qu outros, sno qu o cráctr mis ssncil ou mis cssório é m grn prt trmino pl strutur vlncil/rgumntl o vrbo frs, rlção proposicionl qu st stblc com os sus rgumntos.

32 288 GRAÇA RIO-TORTO Um constituint po smpnhr ivrss funçõs sintáctics té smântics ntro frs, pnno qul s o tipo rlção intrfrásic ou intrproposicionl qu ntr si mntêm os ifrnts constituints m prsnç. Um SN po funcionr como (isto é, smpnhr função sintáctic ) SUJEITO, po ssgurr função OBJECTO DIRECTO, ms po igulmnt funcionr como constituint intrno um SPrposicionl, comungno ntão função sintáctic qu o sintgm, no su too, smpnh. Como língu portugus é um língu SVO, o SN à squr o SV smpnh tipicmnt, m frss não mrcs, função SUJEITO. Amitmos qu s funçõs sintáctics rlvnts n noss língu são s sguints, finis por tsts formis spcíficos (substituição pronominl nfóric, rspost não runnt intrrogtivs instncição) propostos por Mtus (1989, cp. 8.1.): SUJEITO, PREDICADO, OBJECTO (ou complmnto) DIRECTO, OBJECTO (ou complmnto) INDIRECTO, (complmnto) OBLÍQUO (complmntos) CIRCUNSTANCIAIS 1. Um ifrnç substncil qui consign qu import rtr é qu istingu oblíquos circunstnciis. Como própri signção xplicit, sts são cssórios, ispnsávis, frquntmnt otos ssinlávl mobili ntro frs. Os oblíquos, o invés, são complmntos ssnciis, nuclrs, inispnsávis à compltu sistémic smântic o vrbo, xigios pl strutur vlncil st. Nm smpr são, contuo, obrigtorimnt vrblizos, pono sr omissos suprficilmnt quno lgum form stão incorporos n comprnsão smântic o vrbo, ou quno os consirmos ilocutorimnt ispnsávis. D msm mnir qu m posso bstr xplicitr o rgumnto OBJECTO o vrbo bbr, quno igo "ontm bbrm bstnt", m vz "ontm bbrm [líquios] m bunânci, m msi", ou "ontm só consgui stcionr long Fcul", por "ontm só consgui stcionr o crro long Fcul", tmbém m posso ispnsr xplicitr o DESTINO/LUGAR DE ou PARA ONDE quno firmo "hoj sloqui-m táxi". Um xmplo prigmático vrbos cuj strutur vlncil/rgumntl xig um constituint com função OBLÍQUO, 1. Pr um crctrizção s ifrnts funçõs sintáctics os squms orgnizção sintáctic s frss básics o português vj-s Mtus (1989: ).

33 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 289 mis spcificmnt LOCATIVO, é o os vrbos movimnto, slocção (ir pr, vir, prtir pr, pssr por, slocr-s ) ou simpls loclizção (vivr m, morr m, stcionr m). Quno izmos "ontm fui Lisbo", o vrbo ir é um vrbo ois lugrs qu prssupõ por isso lgo/lguém qu vi o rspctivo stino pr o qul lgo/lguém s irig: por isso o sintgm " Lisbo" não mntém com os mis constituints um rlção cssóri, circunstncil, ms um rlção ssncil, nuclr, qu s po nominr OBLÍQUO/LOCATIVO. Acssóri, à luz strutur bivlncil o vrbo m cus, qu não à luz critérios smântico-prgmáticos, é informção " crro" ou " vião", por isso consir circunstncil. D igul moo, vrbos três lugrs como pôr, cortr, istribuir, xigm um oblíquo obrigtório com função LOCATIVO (pôr lgo m lgum lugr ), INSTRUMENTAL (cortr com lgo). Muits vzs omitimos, porqu consirmos ilocutorimnt não rlvnt, lgum informção ssoci um pricor vrbl como cortr ("Cortou-s há is fri in não cictrizou"). Ms um tl omissão não imp qu o nuncio sj comprnio como grmticlmnt corrcto, tl omissão não nul strutur rgumntl três lugrs por qu s crctriz sistmicmnt st vrbo: no sistm grmticl/s rlçõs grmticis noss língu st pricor vrbl intgr-s no conjunto os vrbos trivlnciis (x cort y com z) Em ltrntiv st nális qu, como tos, tm virtulis insuficiêncis, outros utors prticm um nális tipo pnncil-vlncil, qu promov istinção ntr ACTANTES obrigtórios, incorporos no significo o vrbo, como ormir [um sono], fculttivos, isto é, pssívis lisão contxtul, como stcionr CIRCUNSTANTES 1. Não obstnt rlvânci os tsts hbitulmnt usos pr mrcr o ssncil o cssório, nm smpr é linr istinguir o qu é complmnto ctncil circunstncil, bm ssim ctnt 1. Rcorrno os tsts substituição nfóric, intrrogção, istribuição m rlção o vrbo, pssivizção, Vill (1999: ) stblc um quro z funçõs ctnciis ou rgumntis, ssim constituío: A1 (sujito); A2 (complmnto ircto); A3 (complmnto inircto); A4 (complmnto prposicionl), A5 (complmnto loctivo-situtivo); A6 (complmnto loctivoirccionl); A7 (complmnto tmpo); A8 (complmnto mi, urção, prço); A9 (complmnto moo); A10 (prictivo CD vrbos bivlnts).

34 290 GRAÇA RIO-TORTO obrigtório fculttivo. Nst âmbito, impõ-s um rrir chm tnção pr o fcto sr funmntl istinguir (i) SP qu constitum vriros ctnts o Vrbo, qu, por smpnhrm função complmnto (obrigtório) prposicionl, ou oblíquo, não vm sr linrmnt rmtios pr o spço o Complmnto Inircto (prposiciono), como por vzs suc m lgums grmátics pgógics, (ii) SP qu smpnhm outrs funçõs, à cbç s quis Complmnto Inircto. Só o cbl conhcimnto strutur vlncil/rgumntl o prico vrbl po r rspost sgur st trf. Por último, rst vincir m qu mi strutur rgumntl um vrbo trmin o vlor rgumntl rlvânci struturl s unis sintgmátics com l coocorrnts. Um xmplo mplmnt issco (Vill: 1999, p ), qu ilustr o ifrnt vlor sintáctico qu um msmo constituint po tr é o sguint: "O Luís colocou o livro n prtlir" "O Luís scobriu o livro n prtlir". Embor m mbos os csos o SP "n prtlir" tnh msm função loctivo, vr é qu l não tm o msmo sttuto rltivmnt colocr, vrbo três lugrs (lguém coloc lgo m lgum lugr), rltivmnt scobrir, vrbo ois lugrs (lguém scobr lgo). No primiro cso trt-- s um complmnto nuclr ou ctncil ( su suprssão tornri frs grmticl), no sguno cso trt-s um circunstnt ( su omissão não inuz grmticli). N utoriz, pois, confunir um constituint com s funçõs sintátics qu l po smpnhr, o msmo moo n utoriz confunir funçõs sintáctics com os tipos constituints por qu s rlizm. BIBLIOGRAFIA CÂMARA JR, Joquim Mttoso (1986) Estrutur língu portugus [1970]. 16 ª ição. Rio Jniro, Eitor Vozs, CAMPOS, Mri Hnriqut Cost & Mri Frncisc Xvir (1991) Sintx Smântic o Português. Lisbo, Univrsi Abrt. CARVALHO, José Gonçlo Hrculno (1984 ) Actulizors léxicos. In: Estuos Linguísticos, vol. 3. Coimbr, Coimbr Eitor, pp CARVALHO, José Gonçlo Hrculno (1984 b) Tori lingugm. Nturz o fnómno linguístico nális s língus. Tomo II. Coimbr, Coimbr Eitor.

35 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 291 COSERIU, Eugnio (1978) Sobr ls ctgorís vrbls ("prts l orción") [1955]. In: Grmátic, smántic, univrsls. Estuios lingüístic funcionl. Mri, Eitoril Gros, CUNHA, Clso & Linly Cintr (1984) Nov grmátic o português contmporâno. Lisbo, Sá Cost Eitors. HARRIS, Jms (1985) Spnish wor mrkrs. In: F. Nussl (.), Currnt Issus in hispnic phonology n morphology. Bloomington, Inin Univrsity Linguistics Club, p MATEUS, Mri Hln Mir (1983) O cnto plvr m português: um nov propost. In: Boltim Filologi, XXVIII, p MATEUS, Mri Hln Mir (1997) Aspctos Fonologi Lxicl o Português. In: Sntios qu vi fz. Homngm Óscr Lops. Porto, Cmpo s Ltrs, p MATEUS, Mri Hln Mir, An Mri Brito, Inês Durt Isbl Hub Fri (1989) Grmátic língu portugus. 2ª. rvist umnt. Lisbo, Cminho. PEREIRA, Mri Isbl Pirs (1999) O cnto plvr m português: um nális métric. Coimbr, Dissrtção Doutormnto (inéit). RIO-TORTO, Grç (1998 ) Morfologi rivcionl. Tori plicção o português. Porto, Porto Eitor. RIO-TORTO, Grç (1998 b) Prõs formção vrbos m português. In: Rvist Portugus Filologi, vol. XXII, p RIO-TORTO, Grç (1999) Pr um pgogi o rro. In: Diáctic língu litrtur. vol. I. Acts o V Congrsso Intrncionl Diáctic Língu Litrtur (Coimbr, 6-9 Outubro 1998). Coimbr, Livrri Almin & ILLP-FLUC, p RIO-TORTO, Grç (2000) Clsss morfológics tipologi rivcionl. In: Acts o Congrso Intrncionl Lingüístic "Léxico & Grmátic" (Lugo, Outubro 2000), m publicção. RIO-TORTO, Grç (2001) Estrutur ctgoril formtção rivcionl. In: Biblos, vol. homngm José Gonçlo Hrculno Crvlho (no prlo). VILELA, Mário (1999) Grmátic língu portugus. 2ª ição. Coimbr, Livrri Almin.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE

CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE MÁTHESIS 10 2001 259-286 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE 0. Ns us últims écs o conhcimnto sobr língu portugus rgistou vnços muito significtivos rltivmnt o qu nts s possuí

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 ORALIDADE Dprtmnto d LÍNGUAS Grupo 300 Prfil d prndizgns spcífics Português 9ºno Ano ltivo: 2016-2017 Intrprtr txtos O luno não consgu O luno tm dificuldd com oris com idntificr o tm o m idntificr o tm

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS ÍNI 1 PRT 2 PRT PRÁIO 9 O GRGO 9 ONÉTI 11 LTO GRGO PRONÚNI TRIIONL... 12 SONS LÍNGU GRG... 13 ONSONTS QU POM INLIZR PLVRS... 13 MOIIÇÕS ONÉTIS... 14 1. SÍLS... 15 2. ONTRÇÃO... 16 3. RS... 16 4. LISÃO...

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Axel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho?

Axel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho? Hmburgo, domingo, 24 d mio d 1863... O profssor Lidnbrock s dirig prssdo à su pqun cs, situd no númro 19 d Königstrss. Já voltou, snhor Lidnbrock?!! Sim, Mrth, ms o jntr não prcis str pronto. não são nm

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

CURSO: MARKETING e COMÉRCIO INTERNACIONAL (v1) (ECONOMIA I Época de Recurso 17 de Fevereiro de 2011 duração: 2h. Resolução NOME: Nº.

CURSO: MARKETING e COMÉRCIO INTERNACIONAL (v1) (ECONOMIA I Época de Recurso 17 de Fevereiro de 2011 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. URO: MARKTING OMÉRIO INTRNAIONAL (v1) (ONOMIA I Época d Rcurso 17 d Fvriro d 011 duração: h NOM: Nº. GRUO I (7 valors) RONA NO NUNIAO ANA A 7 UTÕ cada rsposta corrcta: 1 val. ; cada ustão não rspondida:

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Introdução às Redes Neurais

Introdução às Redes Neurais Prigm Conxionist Introução às Rs Nuris Mri C. Monr Solng O. Rzn Rosli F. Romro Thigo A. S. Pro 1/68 Introução Molos inspiros no cérbro humno Composts por váris unis procssmnto ( nurônios ) Intrligs por

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007

RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007 RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 6/7 Rsolução o º Tst, 3-Nov-6 Vrsão A Duração: H3 DEEC Prof. Carlos Frnans Prof. António Topa NOTA: A rsolução st tst é aprsntaa como ilustração o tipo rspostas qu s spram m provas

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais