CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE"

Transcrição

1 MÁTHESIS CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO DA MORFOSSINTAXE 0. Ns us últims écs o conhcimnto sobr língu portugus rgistou vnços muito significtivos rltivmnt o qu nts s possuí sobr qulqur um s componnts su grmátic contmporân. Aos poucos, prátic pgógic rflct, form mnos incisiv o qu porvntur sri sjávl, sss sbrs novos qu comuni cintífic tm gro. Um vz ultrpsss ficint ifusão por prt s instituiçõs cintífics os rsultos qu prouzm, ficint procur s novis qu ciênci coloc o ispor os intrssos, strão ncontrs s vis pr um frutuos cooprção cintífico-pgógic. Pnso há muito qu, inpnntmnt s circunstâncis qu conicionm o nsino língu portugus ns nosss comunis scolrs, é missão os ocnts formr lunos não pns proficints n su língu mtrn, ms tmbém possuiors um sbr spcilizo qulifico crc strutur o funcionmnto st. Conhcr o mis profunmnt possívl noss língu é um form privilgi cultivr tmbém confrontr, contrstivmnt, com s mis língus strngirs qu os lunos vm sbr utilizr. Ain qu os progrms português s putm por objctivos qu, olhos mis xignts, pom sr consiros xíguos, quno xclum ou scunrizm o conhcimnto grmátic xplícit língu, o profssor português v, o invés, promovr st conhcimnto, útil toos os títulos, à cbç os quis o intlctul o cogn(osc)itivo. E os nossos lunos não são, nst como noutros cpítulos, mnos cpzs ou mnos otos o qu os sus congénrs outrs ltitus. Dfno por isso qu scol, nos nívis nsino mis básicos, v ssgurr prnizgm conscint língu mtrn, não pns um corrct ficz utilizção st. À scol cumpr grntir prnizgm comptêncis linguístics crscis, qu stão muito pr lém s spontnmnt prnis, ntr s

2 260 quis vult o conhcimnto técnico grmátic o uso língu mtrn, um os objctivos primoriis isciplin português qu, por isso, não po sr torno. Tornr st conhcimnto trnt sm scurr o rigor técnico cintífico qu lh é vio são sirtos pr os quis os profssors crtmnt stão hbilitos, rcortno pr tl s strtégis iáctics pgógics qus. Não é missívl qu, à sí o básico ou té o scunário, os nossos lunos não possum su língu mtrn snão um sbr mis ou mnos intuitivo imprssionist, ou criticmnt clssifictório não rflxivo, não s ncontrno hbilitos pr s pronuncir com um mínimo proficiênci mtlinguístic sobr strutur o funcionmnto su língu mtrn. Fomntr o gosto pl rflxão sobr o fnómno linguístico, lrgr profunr os conhcimntos sobr s ctgoris cognitivs, rfrnciis linguístics qu mnipulmos, snvolvr o conhcimnto crítico tcnicmnt qulifico sobr grmátic língu mtrn são, pois, trfs primir orm qu cumpr o profssor pôr m prátic, form progrm, oprtóri ficz. Dus são s rzõs miors qu prsim à borgm qu m proponho lvr cbo. Em primiro lugr, o fcto tr consciênci qu um s árs m rlção às quis invstigção grmticl sobr noss língu mis tm vnço nos últimos nos é sgurmnt morfossintx. É por isso fácil o sfsmnto ntr o qu qulqur um nós prnu urnt su formção suprior os conhcimntos crscios rnovos qu ctulmnt pomos ispor sobr morfologi sintx noss língu. Em sguno lugr consttção qu prsist lgum zon pnumbr rltivmnt às frontirs ntr clsss struturs morfológics clsss ( té msmo funçõs) sintáctics. São, pois, sts ois tipos ctgoris grmticis qu nos vmos ocupr Clsss morfológics As clsss morfológics cujs mnifstçõs m vou ocupr são s ricl, tm (simpls ou rivo), vogl tmátic (VT) ou ínic tmático, mrcor clss, morfm tmpo-spcto- 1. Sguno Cmpos (1991, p. 32, not 2), n trição uropi, signm-s por ctgoris grmticis «s ctgoris smântics qu, m c língu s xprimm bsicmnt trvés um sistm fcho morfms grmticis (incluino morfms suprssgmntis orm plvrs)». Porqu usmos grmticl m sntio mplo, ns clsss grmticis inclum-s s morfológics s sintáctics.

3 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 261 -moo, morfm pssoo-numrl, fixo, bs gnolxicl 1. Pr intificr crctrizr sts constituints, tomo por xmplo um form vrbl rgulr, flxion, com sguint configurção intrn: Tm + Morfms flxionis O tm é constituío plo Ricl pl Vogl Tmátic (VT). O ricl é, portnto, o constituint qu prmnc pós suprssão VT o tm. Por su turno, os morfms flxionis, imprtivmnt colocos à irit o Tm, istribum-s ssncilmnt por us clsss: os morfms tmporo-spctuo-mois (ou tmbém tmpo-spcto-moo) os morfms pssoo-numris (ou númro- -pssois). Como s própris nominçõs vincim, trt-s m c um os csos ctgoris qu frquntmnt s ncontrm mlgms. Por isso, muits vzs s bstri o fcto, por xmplo, ctgori spcto str ssoci à tmpo moo. No âmbito os vrbos rgulrs o português ispomos vrbos tm ( VT) m - (1ª conjugção), m - (2ª conjugção) m -i (3ª conjugção). O constituint tmático (VT) é, pois, o constituint qu rliz ctgori morfológic tm vrbl m qu o ricl s inscrv. O squm sguint visuliz strutur intrn típic os vrbos. Tm (Ricl + VT) + + Morfms flxionis (Tmpo-Aspcto-Moo Númro-Psso) O quro sguint xmplific lgums s ocorrêncis flxions vrbos rgulrs inscritos ns três clsss conjugcionis qu língu portugus ispõ. A fim simplificr 1. A sts clsss morfológics por-s-im congrgr s ríz (nominor comum os trmos um fmíli plvrs), núclo (simpls ou primário rivo ou scunário), sinênci, normlmnt grmticl, fixo, flxionl ou rivcionl. Pr um clrificção sts concitos, lguns os quis mnos unívocos ou ispnsávis pr o objcto nális qui lv cbo, vj-s Hrculno Crvlho (1984 b: ).

4 262 visulizção, rprsntção opt rprouz configurção gráfic com qu os signos s prsntm, não strutur fonomorfológic sts.

5 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 263 Form citção Ricl Vogl Tmátic Morfm tmpospcto-moo Morfm pssonúmro nr n v mos consirr consir ss m conhcr conhc r s r [] o rptir rpt i ss ir i r s A obsrvção st quro prmit consttr qu os constituints nuncios como típicos strutur intrn os vrbos prão rgulr não s ncontrm ncssrimnt xplicitos. Como vrmos, nos próprios prigms rgulrs flxão vrbl vrificm-s qur suprssõs /ou ltrçõs configurção lguns constituints o qu contc frquntmnt com VT, qur usênci mrc flxionl tmpo-spcto-moo (vj-s o Prsnt o Inictivo) /ou psso-númro (vj-s rprsntção 3ª psso o singulr). Por último, não rro um morfm prsnt-s sob ivrss configurçõs, qu hbitulmnt s á o nom lomorfs. Um xmplo prototípico é o morfm Prsnt o Conjuntivo, qu s mnifst trvés os lomorfs (primir mis conjugçõs, rspctivmnt). Um nális mis circunstnci strutur intrn o vrbo srá lv cbo m 1.1. Nos noms, sjm substntivos proprimnt itos, pronoms, numris nos jctivos, o ricl po ssocir-s, à su irit, um mrcor/ínic clss 1, um morfm númro (plurl). Os mrcors clss são - (ms, méic, fntsm, pot), -o (livro, méico, tribo, ráio) - (pnt, gnt, livr). N trição grmticl sts morfms são invimnt consiros sufixos génro. Não s trt fctivmnt oprors génro, pois st é, fcto, trmino plo trminnt qu s ncontr à squr o Nom. Comprov-o o cráctr ltorimnt fminino ou msculino os noms trminos m qulqur um os oprors 1. A signção "mrcor clss", qu qui opto, foi primirmnt utiliz por Jms Hrris, m Spnish wor mrkrs (1985). Em ltrntiv outros utors usm s signçõs constituint ou ínic tmático.

6 264 mncionos, bm ssim o cráctr mbígno outros. O quro sguint, m qu os noms prcm mrcos como [+Fm], [-Fm], ou como [±Fm], quno mbígnos, ilustr o xposto. Mrcor clss - -o - [+Fm] [-Fm] [±Fm] ms méic vist tribo ráio ()mão gnt pr r o fntsm o pot o comt o livro o méico o ráio prlho o pnt o nt o scrot o/ tlt o/ rtist o/ fcínor o/ soprno o/ cônjug o/ clint o/ issint S stblcrmos um prllismo com strutur intrn os vrbos, os mrcors clss prsnts m noms m jctivos funcionm lgum moo como constituints tmáticos, ou sj, como os constituints qu rlizm ctgori morfológic tm m qu o ricl s inscrv. A st função constituints tmáticos crsc, supltivmnt, co-significnts génro. À função primári "ctulizors léxicos", como lhs chm Hrculno Crvlho no su conhcio rtigo com st título (1984 ), ou sj, à constituints qu, juntos um ricl, prmitm o tm ssim constituío funcionr como plvr, como signo lxicl oto utonomi sintáctic, os mrcors clss ssocim, cumultivmnt, função não tnto vriros morfms génro, como sustnt st utor, ms co-inicors o msmo, mnifstno clss grmticl o génro qu prtnc o substntivo. Por-s-á ntão consirr qu, como fni m Prõs formção vrbos m português (Rio-Torto, 1998), o constituint tmático/ Vogl Tmátic s fin ssncilmnt como um intgror prigmático o ricl num clss morfológic, como um formtor morfológico o ricl, qu, no cso os noms os jctivos, prmit qu os sus ricis s constitum os tms nominis suscptívis funcionr como plvrs lxicl sintcticmnt utónoms. Em rlção o constituint tmático (VT) qu figur nos vrbos, rtomri qui crctrizção já fit no rtigo mnciono: «constituint qu fin conjugção, porqu mrcor clss

7 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 265 tmátic, vogl tmátic fin-s como um opror tmático, ou sj, como um constituint formtor morfologi intrn o vrbo como um formtor bs flxão rivção, qu só é ctivo m contxto flxionl ou rivcionl» (Rio-Torto: 1998, p. 322). Divrss são s árs m rlção às quis o conhcimnto strutur intrn s unis lxicis rprsnt um mis-vli instimávl. Um prn-s com o conhcimnto circunstncio, tcnicmnt sustnto, strutur intrn o vrbo (cf. 1.1.), lmnto cntrl to rlção proposicionl. Outr prn-s com limitção s frontirs strutur intrn s bss os fixos rivcionis o português (cf. 1.3.). Outr com motivção /ou inciênci morfológic ou lxicl lguns os tipos rros gráficos qu os nossos lunos prticm (cf. 1.2.). Finlmnt, outr iz rspito o conhcimnto ifrncio, rltivmnt àqul qu ispúnhmos té há pouco, sobr strutur cntul s plvrs noss língu (cf. 1.4.) Morfologi flxionl o vrbo Comçri por trçr lgums s coorns funmntis por qu s rg o sistm flxionl os vrbos rgulrs o português. Trt-s lgums s trvs-mstrs morfologi flxionl o vrbo qu, m mu r, os ocnts língu portugus, sj st língu mtrn ou língu sgun, não porão sconhcr qu, pultinmnt, vrim r conhcr plo mnos os univrsos iscnts mis ifrncios. A su utili m trmos contrstivos, sobrtuo quno s prnm outrs língus românics, é por mis vint pr ispnsr quisqur comntários. O objctivo último consistirá m fzr conhcr os constituints intrnos os vrbos rgulrs, sjm s configurçõs qu os ricis os tms ssumm nos ifrnts cotxtos flxionis qu o sistm proporcion, sjm s configurçõs qu os morfms tmporo- -mois pssoo-numris prsntm, nos ifrnts prigms flxionis. Comçno pl flxão tmporo-mol, importri sublinhr usênci mrc flxionl tmpo-moo m too o Prsnt o Inictivo (bm como no Prtérito Prfito), m qulqur um s conjugçõs rgulrs, por contrst com o Prsnt o Conjuntivo, mnifsto trvés os lomorfs -- --, n primir ns mis conjugçõs, rspctivmnt. Em prllo v nlisr-s o

8 266 comportmnto VT, qu é sistmticmnt suprimi m prsnç um morfm xprsso trvés sgmnto vocálico, como n 1ª Psso o Prsnt o Inictivo (n()o) m too o Prsnt o Conjuntivo (n()), qu s mntém suprficilmnt xprss quno não mnifstção mrc tmporo-mol, como ns mis pssos o Prsnt o Inictivo (ns, n, nmos, nis, nm). Assim contc tmbém quno ctgori tmporo-mol é vs num strutur CV, como no Imprfito o Inictivo (-v- nos vrbos 1ª conjugção), no Mis- -qu-prfito o Inictivo (-r-), no Prtérito Imprfito o Conjuntivo (-ss-), porqunto nsts csos VT s mntém suprficilmnt instnci. Em prsnç vogl igul, como contc no Imprfito o Inictivo, n 3ª conjugção, VT sofr crs. Os quros qu s sgum ilustrm o xposto. Nl os constituints prsntm-s com configurção qu possum m strutur profun, hvno sfsmntos snsívis com su rprsntção m suprfíci (cf. 2ª, 3ª 6ª Pssos o Prsnt o Inictivo ir 5ª Psso toos os vrbos no Imprfito o Inictivo). Entr ( ) rprsnt-s suprssão VT. O sinl sinliz usênci constituint. Prsnt o Inictivo Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN Ricl VT T rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr () o s mos is /N/ () o s mos is /N/ (i) i i i i i M PN o s mos is /N/ Prsnt o Conjuntivo Ricl VT T M PN Ricl VT T M PN Ricl VT T M PN

9 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 267 rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr rlmbr () () () () () () s mos is /N/ () () () () () () s mos is /N/ (i) (i) (i) (i) (i) (i) s mos is /N/ Imprfito o Inictivo Ricl VT T M rlmbr v rlmbr v rlmbr v rlmbr v rlmbr v rlmbr v PN Ricl VT T M () i s () i () i mos () i is () i /N/ () i PN Ricl VT T M i i s i i i i mos i i is i i /N/ i i PN s mos is /N/

10 268 Imprfito o Conjuntivo Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN rlmbr ss ss i ss rlmbr ss s ss s i ss s rlmbr ss ss i ss rlmbr ss mos ss mos i ss mo rlmbr ss is ss is i ss s rlmbr ss /N/ ss /N/ i ss is /N/ Prtérito Prfito o Inictivo 1 Ricl VT TM PN Ricl VT TM PN Ricl V rlmb r rlmb r rlmb r rlmb r rlmb r rlmb r i st u mos sts rn/wn i st u mos sts rn/wn T i i i i i i TM PN i st u mos sts rn/w N No qu às ctgoris pssoo-numris iz rspito, os quros trços prmitm consttr qu sts s putm por rgulris bstnt ssinlávis, qu s truzm (i) pl usênci mrc fxionl 3ª psso, com xcpção /w/ no Prtérito Prfito o Inictivo, (ii) pl usênci mrc flxionl 1ª psso, xcpção fit o Prsnt o Inictivo, m qu s mnifst sob loform - o-, o Prtérito Prfito o Inictivo, m qu s mnifst pl gli /j/, (iii) pls sguints mnifstçõs os morfms pssoonumris: -st (2ª Psso o Prtérito Prfito o Inictivo) -s (2ª Psso o Prsnt o Inictivo o Conjuntivo o Imprfito o Inictivo o Conjuntivo); -mos (4ª Psso), -rn ou /wn/ (6ª Psso o Prtérito Prfito o Inictivo) 2 /N/ (6ª Psso o 1 Sobr s ivrgêncis opinião crc strutur morfológic o Prtérito Prfito Simpls, nommnt no qu iz rspito à xprssão ctgori tmpo-spcto-moo psso-númro, n sxt psso, vj-s o qu s iz ns us nots sguints. 2. Porqu consir qu n sxt psso o morfm Prtérito Prfito Simpls tm configurção -r-, Joquim Mttoso Câmr Jr. fn qu o morfm psso prsnt, nst cso, o lomorf /wn/, grficmnt rprsnto por <m>

11 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 269 Prsnt o Inictivo o Conjuntivo o Imprfito o Inictivo o Conjuntivo); -sts (5ª Psso o Prtérito Prfito o Inictivo) - is- (5ª Psso o Prsnt o Imprfito, nos moos Inictivo Conjuntivo). Um s trfs qu os lunos s porão consgrr po, pois, consistir, m trçr utivmnt os quros gris os constituints tmporo-mois pssoo-numris os vrbos flxão rgulr, qu os quros sguints sinttizm, sm xplicitr s vrints lomórfics cotxtulmnt trmins. Tmpos-moos vrbis 1ª conjugção 2ª conjugção 3ª conjugção Prsnt o Inictivo Prsnt o Conjuntivo Imprfito o Inictivo -v- -i- -i- Imprfito o Conjuntivo -ss- -ss- -ss- Prtérito Mis qu Prfito -r- -r- -r- Inictivo Prtérito Prfito o Inictivo 1 Futuro o Prsnt (o Inictivo) -r/- -r/- -r/- Futuro o Prtérito ou Conicionl -ri- -ri- -ri- Futuro o Conjuntivo -r()- -r()- -r()- Imprtivo Grúnio -no -no -no Prticípio -o -o -o Pssos vrbis P1 P2 -o: Prs. o Inictivo /j/: Prtério Prfito Futuro o Inictivo : mis tmpos-moos -st: Prtérito Prfito o Inictivo : Imprtivo -s: mis tmpos-moos (1986: cp. XIII, 53). Ao invés, o scrvr o Prtérito Prfito o Inictivo como sprovio, m tos s pssos, morfm tmpo-spcto-moo, Mri Hln Mir Mtus tribui o morfm sxt psso configurção -rn (1997, p. 698). Não isponho, momnto, rgumntos m fvor um ou outr solução. 1. Não são unânims s opiniõs crc configurção constituição morfológic o Prtérito Prfito o Inictivo. Joquim Mttoso Câmr Jr, m Estrutur língu portugus (1986: cp. XIII, 53), consir qu n sxt psso o morfm Prtérito Prfito Simpls tm configurção -r-. Por su turno, Mri Hln Mir Mtus (1997, p. 698), scrv o Prtérito Prfito o Inictivo como sprovio, m tos s pssos, morfm tmpo-spcto-moo.

12 270 P3 /w/: Prtérito Prfito o Inictivo : mis tmpos-moos P4 -mos P5 -sts: Prtérito Prfito o Inictivo -s: Futuro o Conjuntivo -is: mis tmpos-moos P6 wn ou rn: Prtérito Prfito o Inictivo 1 /N/: mis tmpos-moos 1.2. Erros intificção rprsntção constituints O conhcimnto morfologi intrn os prigms vrbis, ns sus vriçõs flxionis, vitri muitos os rros n rprsntção gráfic os tmpos os moos vrbis, os pronoms átonos lguns ssocios. Ain qu s trt um omínio não nglignciávl, porqunto ficint rprsntção scrit truz um ficint conhcimnto morfologi intrn s plvrs, limitr-m-i sumrir lgums rflxõs qu os tipos rros mis gnrlizos m suscitm, prmitino-m rmtr o litor pr um stuo mis circunstncio qu st mtéri consgri m Pr um pgogi o rro (1999), cujs iis cntris qui rtomo. Muitos os rros morfologi vrbl mis comuns no Ensino Básico ricm num ficint omínio inti s funçõs os constituints qu intgrm o vrbo, rflctm um invi inistinção ntr unis prss, ntr s quis s contm os constituints intrnos o vrbo, sjm os sus morfms tmpo- - spcto-moo ou númro-psso, unis pnnts, como os clíticos (-s, m istriu-s, mbintou-s). Assim s xplic qu oprors flxionis, como -ss, sjm rprsntos como clíticos (cf. *ingri-s m vz ingriss, *fiz-s m vz fizss). Um luno língu portugus, sobrtuo no finl o nsino básico, não po sconhcr qu os morfms flxionis vrbis são constituints ncssrimnt prsos, sjm ls -mos, morfm 4ª Psso (nmos, commos, rronmnt rprsntos por *nmos, *com-mos), ou -ss-, morfm Imprfito o Conjuntivo, m nss, chgss, smiss, invimnt rprsnto como *n-s, *chg-s, *smi-s). O rro é tnto mis grv qunto sts ois últimos tipos rprsntçõs gráfics (nss 1. Sobr configurção st constituint vjm-s s três nots ntriors.

13 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 271 n- -s) stão ssocis struturs cntuis ifrnts qu, por s sconhcrm, os lunos tnm igulizr. Obsrvmos gor os rros qu nvolvm um ficint prcpção /ou rprsntção os morfms tmporo-mois. Ilustr st rli confusão ntr o Futuro o Inictivo, n 3ª psso o plurl, com form homólog o Prtérito Prfito o Inictivo, qu s truz pl inistinção ntr comrão comrm, igulmnt rvlor o sconhcimnto ifrnt strutur cntul s plvrs (com'rão vs co'mrm). Frqunt é tmbém ficint rprsntção 3ª psso o singulr o Prtérito Prfito o Inictivo (pnhou, voltou) trvés um strutur formlmnt igul à 1ª psso o singulr o Prsnt o Inictivo ('pnho, 'volto), qu rronmnt s tribui um virtul cnto guo (*p'nho, *vol'to). O sconhcimnto ifrnt strutur cntul s us forms vrbis o lhmnto possívl confusão ntr os ois tipos struturs morfológics são intolrávis no trmo o Ensino Básico, num luno qu tm língu portugus como língu mtrn. Pr st rro po porvntur contribuir crscnt tnênci pr s pronuncir o itongo <ou> form monotong. Ms cb o profssor, socorrno-s xplicção qu, contornr st insustntávl situção rro Muitos os rros gráficos /ou fonéticos, qu s truzm por içõs, omissõs, simplificçõs, invrsõs substituiçõs têm motivção fonétic lcnc morfo-lxicl, rflctino rr configurção fónic qu é tribuí à plvr, rprcutino-s n su strutur morfofonológic. N vr, trt-s rros xprssão ou mnifstção fónic gráfic qu ricm no não (r)conhcinmnto strutur morfo-lxicl plvr m jogo. Ests rros pom sr fcilmnt corrigios com rcurso à composição uni lxicl nos sus constituints, ou sj, com rcurso à intificção su strutur bs /ou os fixos nl prsnts. Os rros qu s sgum (cf. Quro A) rprsntm um proximção um scrit qus fonétic (*mcin) ou rflctm um ficint rprsntção strutur forml té msmo sígnic plvr (*fcli, *ftubolist). Em numrosos csos o sconhcimnto qu sts rros ptntim po sr mitigo trvés simpls ssocição plvr com su bs ou com um plvr

14 272 msm fmíli/prigm timológico (ntr [ ] nos quros st scção). Quro A Grfi corrct Grfi incorrct Erros suprávis com rcurso à strutur morfo-lxicl futbolist [cf. futbol] micin [cf. méico] molho [cf. molh] ftubolist mcin mulho Grfis o tipo *sfrço m vz isfrço, bm como *stinto por istinto ricm no não rconhcimnto o prfixo is-, prsnt m numross outrs plvrs (iscorr, issocir). A xmplificção composição bunnts proutos portors st prfixo, n mi m qu promovm um conscincilizção strutur forml smântic is-, vm snr st ificul.

15 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 273 Obsrvmos gor (cf. Quro B) rros qu nvolvm omissão lgums unis fónics/gráfics. Os rros qu fctm s vogis pré-tónics têm origm no fnómno lvção rcuo sts vogis átons (mistério vs mistrioso, ofrt vs ofrcr), no português uropu. Quro B Grfi corrct Grfi incorrct Erros por omissão suprávis trvés o conhcimnto strutur morfológic ptcr [cf. ptit] mistrioso [cf. mistério] prigoso [cf. prigo] ptcr mistrioso prigoso Por último, os rros invrsão qu o quro C ilustr têm um nturz clrmnt morfo-lxicl: n su origm stá, um vz mis, insnsibili à composicionli plvr, o sconhcimnto qul uni prfixl ou qul bs lxicl m jogo /ou qul su corrct rprsntção. Quro C Grfi corrct Grfi incorrct Prfixo pr- prfurr prcorrr prfurr prcorrr Prfixo pr- prconcito prjuízo prconcito prjuízo Ricis lxicis trcir [cf. ois trços, trç prt] imprssionr [cf. prssão] trcir imprcionr Mis ou mnos cmuflos sob form rprsntçõs fónics /ou silábics ltrs ou ultrs, os rros intificção/iniviulizção lxicl são grvi crsci, pois nvolvm um ficitári prnsão comprnsão strutur plvr, o smntismo, portnto o vlor smiótico os sus constituints. A composição strutur intrn/morfológic plvr, xplicção su composicionli, volução o smntismo no sntio s lxiclizçõs ctuis, jum issipr lgums s fonts o rro.

16 Sgmntção constituints fixis O não conhcimnto ou o scso m rlção à strutur intrn os vrbos é rsponsávl por scriçõs rróns por prt s nosss grmátics pgógics lguns proutos vrbis. Em jctivos ou m noms o tipo junt, ssistnt, combtnt, constituint, contribuint, ouvint, polunt, rplnt, rsistnt, sguint, srvnt, tolrnt vijnt, o sufixo não é *nt, *nt ou *int, como invimnt s prconiz m lguns mnuis, ms -nt 1, sno -- (junt, tolrnt, vijnt), -- (ssistnt, combtnt, ont, lnt, polunt, rplnt, rsistnt, srvnt) -i- (constituint, contribuint, pint, ouvint, sguint) instnciçõs s vogis tmátics bs. A vogl qu prc o sufixo é VT, plo qu, como constituint bs qu á form à vrição lomórfic st, v sr issoci o constituint sufixl. Os mis sufixos vrbis são, ssim, -ção, -mnt-, -vl, não */ição, *-/imnt-, *á/ívl. Acrsc qu um cbl conhcimnto strutur intrn os tms vrbis prsnts m rivos portors sts sufixos prmitiri scortinr qu, tl como nos noms vrbis m -ção (rrumção, prição, fruição), tmbém no cso os portors -mnto os tms vrbis slccionos plo sufixo são os Psso (ou não-prsnt), vrificno-s o msmo tipo nutrlizção s vogis tmátics qu ocorr nos prticípios pssos s sgun (ormcio, trvio, prio, rsponio) trcir conjugçõs (frio, trío, conuzio, molio, mntio, trnsfrio). Assim nos noms m -mnto, VT (-i-) é comum os noms qu têm por bs vrbos sgun (ormcimnto, qucimnto, conhcimnto, movimnto, sofrimnto, vrrimnto) trcir conjugçõs (spimnto, frimnto, impimnto). Os noms qu têm por bs tms vrbis inscritos n 1ª conjugção prsntm, nturlmnt, vogl tmátic -- (lojmnto, rrumnto, intrnmnto, jurmnto, lotmnto, rcrutmnto, visionmnto). O msmo tipo istribuição é qu ocorr quno junção o sufixo -vl bss vrbis, um vz qu quno s trt vrbos primir conjugção VT é -- (ucávl, trtávl), sno -i- m bss vrbis sgun (combtívl, tmívl) trcir 1. Sobr s frontirs os constituints fixis os princípios qu prsim à su intificção vr Rio-Torto (1998, p ).

17 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 275 conjugçõs (constituívl, punívl).

18 276 Sufixo VT o prouto: - VT o prouto: - VT o prouto: -i -nt [tolr] TV nt [vij] TV nt [ssist] TV nt [combt] TV nt [polu] TV nt [constitui] TV nt [contribui] TV nt [sgui] TV nt [rpl] TV nt -ção [rrum] TV ção [pri] TV ção [frui] TV ção [loj] TV mnto [ormci] TV mnto -mnto [rru] TV mnto [quci] TV mnto [lot] TV mnto [conhci] TV mnto [vision] TV mnto [spi] TV mnto [fri] TV mnto [impi] TV mnto -vl [ucá] TV vl [trtá] TV vl [combtí] TV vl [tmí]t TV vl [constituí] TV vl [puní] TV vl Um outro spcto pr o qul import chmr tnção prn- -s com ncssi procr um corrct intificção s unis fixis, issocino-s, por xmplo, os mrcors clss qu lhs são jcnts, à irit. Assim, o sufixo prsnt m vnturiro não é -iro, ms -ir-. Como própri vrição m génro vinci (vnturiro/), -iro ou -ir rprsntm um squênci constituints, sno -ir- um sufixo rivcionl -o/- o mrcor clss. O msmo s plic -os- (fmoso), -ic- (mtóico), -sc- (gigntsco), -n- (pssono), -ári- (lnário), - n- (chilno), -nt- (ciumnto), -in- (mnulino), -onh- (monho). D igul moo, frontir irit os fixos vrbis, sjm sufixos ou circunfixos, situ-s imitmnt à squr VT. Como intgror prigmático o tm vrbl qu é, VT não fz prt o corpo o sufixo ou o circunfixo. Assim, são os sguints os fixos (sufixos circunfixos) vrblizors o português: Sufixos -iz- -ific- -c- -sc- -- Vrbos nominis ou jctivis mnizr, cnlizr, comrcilizr, scnlizr, scrvizr, trnizr clrificr, stupiificr, xmplificr lvorcr, mrlcr, scurcr, fvorcr florscr, ruborscr ltr, brnqur, cbcr, chpr, clrr, coxr, custr, flsr

19 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 277 -j- mrljr, frqujr, gotjr, vrjr, rumorjr, vrsjr, vojr

20 278 Circunfixos Vrbos nominis ou jctivis - iz- trrorizr, tmorizr -n iz- ncolrizr - c- murcr, molcr, porcr, mnhcr, noitcr -n c- mbrtcr, mplicr, ngrncr, nrivcr, nrouqucr -s c- sclrcr - - ssnhorr -n - nlmr -s - sfqur, sprnr, stontr, svrr - j- prjr -s j- sbrvjr O omínio os concitos clsss morfológics qu srvm bs os proutos gnolxicis rvl-s funmntl pr corrct intificção strutur intrn sts. Nst cpítulo, rsslt ncssi procr um corrcto rconhcimnto qul o tipo clss morfológic qu stá n bs o prouto m jogo, obvino ssim qu VT qu fz prt o tm bs sj invimnt ssoci o sufixo. Dispomos hoj m i um conhcimnto suficintmnt lrgo quis os tipos clsss morfológics qu oprm nos ifrnts prigms rivcionis. As bss sobr s quis oprm os procssos sufixção pom sr tms vrbis (sufixção vrbl), ricis vrbis, nominis jctivis (sufixção vrbl, nominl jctivl), mis rstritmnt, plvrs. O quro qu s sgu contém xmplos proutos qu têm por bs tms vrbis, ricis vrbis, nominis jctivis. Nls os proutos ncontrm-s pns ctgorizos com bs n clss sintáctic (N, A, V).

21 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 279 Bs: tm vrbl [[obr] TmV gm] N [[contci] TmV mnt] N [[uc] TmV ção] N [[rni] TmV ção] N [[florscê] TmV nci] N [[spir] TmV or] N [[trnsit] TmV vl] A Bs: ricl jctivl [[pct] RA z] N [[vlh] RA ic] N [[sgui] RA ismo] N [[obscur] RA c] V [[soli] RA ific] V Bs: ricl vrbl [[rspon] RV ão] A [[fcilit] RV ismo] N [[rbuj] RV ic] N Bs: ricl nominl [[mbint] RN l] A [[rug] RN os] A [[mto] RN ic] A [[xmpl] RN ific] V [[flor] RN sc] V Um nális mis circunstnci s clsss morfológics bs nvolvis nos prigms rivcionis o português (cf. Rio- -Torto, ) prmit consttr qu, no âmbito s rlçõs htroctgoriis, o tm vrbl é ominntmnt uso como bs proutos vrbis, qu nos mis csos é slccção ricis, nominis jctivis, qu impr n formção proutos htroctgoriis Clsss morfológics strutur cntul Um os omínios rltivmnt o qul o conhcimnto morfologi intrn s plvrs s rvl importânci fulcrl é o strutur cntul s msms. N trição grmticl qu, m grn prt, s grmátics pgógics rflctm, strutur cntul s plvrs prc putr-s por rgulris não struturlmnt motivs ( strutur cntul ominnt m português é proxíton), por xcpçõs (plvrs oxítons proproxítons), mrcs como iiossincrátics, ou xplicávis historicmnt. A clssificção cntul s plvrs é fit com bs n strutur fonétic, mis prcismnt, m função posição sílb qu rcb mior prominênci ou pso cntul/prosóico. Assim s istingum s plvrs gus, grvs srúxuls, consont o cnto intnsi s mnifst n últim, n pnúltim

22 280 n ntpnúltim sílb. Est borgm não prmit infrir quisqur tipos rgulris qunto à strutur cntul noss língu, possibilitno quno muito intificr como contorno cntul mis comum o proxítono. Est tipo trtmnto tm sobrtuo o inconvnint não stblcr um rlção orgânic ntr strutur cntul strutur morfológic s plvrs. Or, stuos rcnts monstrm pnênci strutur cntul rltivmnt à constituição morfológic s plvrs, ou sj, os tipos clsss morfológics qu s constitum. Em trblho 1983, Mri Hln M. Mtus stblcr s sguints rgrs gris cntução o português: (i) cntur sílb qu contém últim vogl o ricl, nos N A; (ii) cntur sílb qu contém últim vogl o tm, nos V. Nls s vinci conxão ntr strutur cntul constituição morfológic s plvrs. Sm sofrr contstção, no ssncil, s rgrs nuncis virim sr rvists por Isbl Prir (1999: ), n su issrtção Doutormnto (inéit), intitul O cnto plvr m português: um nális métric, cujos pontos vist qui rprouzo Acnto nos Noms Ajctivos A nális morfologi intrn os noms/jctivos os vrbos s clsss morfológics, mis prcismnt, s crctrístics formis funcionis os morfms qu os constitum, prmit istinguir, sguno Prir (1999), ois grns grupos noms/jctivos qunto à su strutur cntul: (I) os qu são portors cnto não mrco, m qu st rci n sílb qu contém últim vogl (nuclr) o ricl, sj simpls (I.1.1.) ou rivo (I.1.2.); (II) o os qu são portors cnto mrco, m qu st rci n sílb qu contém pnúltim ou ntpnúltim vogl o ricl. O primiro grupo (cf. Quro I) comport, ssim, plvrs grvs tmbém plvrs gus, constituís pns plo Ricl, qu trminm m vogl ou itongo tónicos, ou m /R/, /S/ /L/. O contorno cntul não mrco é tipicmnt o mis comum, portnto, o mis rprsnto n língu. O sguno grupo (cf. Quro II) comport os csos mnos comuns, por isso, mrcos quls m qu o cnto rci n sílb qu contém pnúltim (II.1.) ou ntpnúltim (II.2.) vogl o ricl. No primiro sts ois últimos csos, qu intgr plvrs srúxuls plvrs grvs, sílb portor cnto

23 CLASSES GRAMATICAIS: SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO 281 intnsi é mrc o mis s vzs por icrítico ortográfico, obrigtório no cso s srúxuls, muito frqunt no s grvs. O rriro conjunto (II.2.), qu configur o conjunto cntul mis ifrncio priférico, intgr pns plvrs xrúxuls, intrinscmnt mrcs sob o ponto vist ortográfico. Os quros qu s sgum, trços coro com nális snvolvi por Prir (1999), ilustrm o xposto. Quro I. Acnto não mrco: o cnto rci n sílb qu contém últim vogl (nuclr) o ricl, sj st simpls ou rivo I.1. Plvrs trmins m vogl áton I.2. Plvrs trmins m vogl ou itongo tónico, orl ou nsl I.3. Plvrs gus trmins m /R/, /S/, /L/ I.1.1. Ricl simpls: [[pont] R ], [[pont] R ], [[pont] R o] [[pr] R ], [[jnl] R ], [[qur] R o] I.1.2. Ricl rivo: [[florist] R ] [[florir] R ] [[corori] R ] [[corm] R ] [[cblir] R ] [[cblirir] R o] [[prigosi] R ] [[clintlism] R o] [[contcimnt] R o] I.2.1. Vogl/itongo tónic/o orl [vô] R [vó] R [rubi] R [cju] R [boné] R [sofá] R [chmpô] R [jcré] R [fró] R [orgni] R [chpéu] R [hrói] R [blnru] R [crpu] R I.2.2. Vogl/itongo tónic/o nsl [romã] R [tum] R [frolim] R [irmão] R [lrbão] R. [tmbor] R [fmilir] R [pomr] R. [fliz] R [juiz] R [rroz] R [inglês] R [snstz] R. [niml] R [juvnil] R

24 282 Quro II. Acnto mrco: o cnto rci n sílb qu contém pnúltim ou ntpnúltim vogl o ricl II.1. sílb cntu é qu contém pnúltim vogl o ricl, por vi rgr mrc por icrítico ortográfico (obrigtório no cso s srúxuls frqunt no s grvs): II.1.1. plvrs srúxuls: [[rápi] R o] [[séquit] R o] [[stômg] R o] [[sóbri] R o] [[úvi] R ] [[súplic] R ] [[cómo] R ] [[cólr] R ] [[águ] R ] [[cálic] R ] [[spéci] R ] [[célbr] R ] II.2. sílb cntu é qu contém ntpnúltim vogl o ricl II.1.2. plvrs grvs: [fútil] R [nívl] R [réptil] R [suávl] R [çúcr] R [âmbr] R [óscr] R [fémur] R [lápis] R [húmus] R [cútis] R [forum] R [órgão] R [orégão] R [tróli] R [póni] R [táxi] R, [júri] R [[álcool] R [[Júpitr] R [[sífilis] R [[júnior] R [[spécimn] R, [[álibi] R [[ípsilon] R Muits vzs historicmnt motivs, sts forms qu intgrm os csos mrcos não são prigm pr ntr novs plvrs no português, qu, por vi rgr, s putm plo prão mis grl. Um brv not pr xplicitr qu os vérbios ou configurm csos mrcos, historicmnt motivos, ou inscrvm-s no prão mis grl cntução, qu s conjunçõs, s prposiçõs os pronoms, ou não são cntu/os, ou sgum um s rgrs formuls. A obsrvção sts quros impõ o sguint comntário: continu váli istribuição os não vrbos pls três clsss cntuis tricionlmnt consgrs: gus, grvs srúxuls. Não obstnt, um nális qu ssnt n rlção ntr strutur prosóic strutur morfológic plvr prmit ristribuir outr form os noms os jctivos, nommnt os oxítonos, rprsntos m I.2. m I.3., prtir gor consiros como não mrcos, isto é, como instncino o prão mis típico cntução (qul m qu o cnto rci n sílb qu contém últim vogl o ricl), in qu configurm conjuntos rltivmnt mnos numrosos mis priféricos o qu o qu é constituío pls unis tipo I.1. Por outro lo, muits plvrs grvs, rprsnts m II.1., pssm intgrr o conjunto s unis

Classes gramaticais: sua importância para o ensino da morfossintaxe. Universidade Católica Portuguesa, Departamento de Letras

Classes gramaticais: sua importância para o ensino da morfossintaxe. Universidade Católica Portuguesa, Departamento de Letras Clsss grmticis: su importânci pr o nsino morfossintx Autor(s): Publico por: URL prsistnt: Rio-Torto, Grç Univrsi Ctólic Portugus, Dprtmnto Ltrs URI:http://hl.hnl.nt/10316.2/23707 Accss : 30-Sp-2017 17:11:11

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 ORALIDADE Dprtmnto d LÍNGUAS Grupo 300 Prfil d prndizgns spcífics Português 9ºno Ano ltivo: 2016-2017 Intrprtr txtos O luno não consgu O luno tm dificuldd com oris com idntificr o tm o m idntificr o tm

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO

REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO REFLEXÃO SOBRE S QUESTÕES D DIVERSIDDE NO CURRÍCULO CURRÍCULO: DIVERSIDDE N EDUCÇÃO BÁSIC 1 1 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO divrsi socioculturl brsilir prsnt no contxto ducção scolr tm suscitdo divrsi discussõs

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística

É com grande agrado e sentido de responsabilidade que a Associação Portuguesa de Linguística Associação Portugusa d Linguística Faculdad d Ltras d Lisboa Alamda da Univrsidad 1600-214 Lisboa Portugal [Parcr rdigido nviado pla Profssora Doutora Inês Duart, na qualidad d Prsidnt da Associação Portugusa

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO

ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO LEIA COM ATENÇÃO: O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Taxas de Câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio.

Taxas de Câmbio. A condição de paridade não coberta da taxa de juro. O fenómeno do sobreajustamento da taxa de câmbio. II A condição d pridd não cobrt d tx d juro Introdução Prtndu-s chmr tnção do studnt d Polític conómic pr concitos lmntrs, indispnsávis pr comprnsão d dtrminção do quilíbrio no mrcdo cmbil qu srão utilizdos

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

CURSO: MARKETING e COMÉRCIO INTERNACIONAL (v1) (ECONOMIA I Época de Recurso 17 de Fevereiro de 2011 duração: 2h. Resolução NOME: Nº.

CURSO: MARKETING e COMÉRCIO INTERNACIONAL (v1) (ECONOMIA I Época de Recurso 17 de Fevereiro de 2011 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. URO: MARKTING OMÉRIO INTRNAIONAL (v1) (ONOMIA I Época d Rcurso 17 d Fvriro d 011 duração: h NOM: Nº. GRUO I (7 valors) RONA NO NUNIAO ANA A 7 UTÕ cada rsposta corrcta: 1 val. ; cada ustão não rspondida:

Leia mais

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS ÍNI 1 PRT 2 PRT PRÁIO 9 O GRGO 9 ONÉTI 11 LTO GRGO PRONÚNI TRIIONL... 12 SONS LÍNGU GRG... 13 ONSONTS QU POM INLIZR PLVRS... 13 MOIIÇÕS ONÉTIS... 14 1. SÍLS... 15 2. ONTRÇÃO... 16 3. RS... 16 4. LISÃO...

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Descrição Fonológica do Sistema Vocálico da Língua Ofayé

Descrição Fonológica do Sistema Vocálico da Língua Ofayé 100 LINGÜÍSTICA/FONOLOGIA Dscriço Fonológic Sistm Vocálico Língu Ofyé Luci Hln Tozzi Silv Mstrn m Lingüístic UFMS Profssor Coornri Ltrs s FIRB RESUMO Est sistm stu vocálico prtn língu scrvr Ofyé, xmplificr

Leia mais

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO 1 L GLÓRI 2 IND QU FIGUIR 3 O RGURMOS 4 TRI O MU CORÇÃO 5 DUS É OM 6 M SPÍRITO, M VRDD 7 M TODO TMPO 8 U T QURO 9 LOUV 10 LOUV TI 11 MIS QU UM MIGO 12 M DLITO M TI 13 ND LÉM DO SNGU 14 O LÃO D TRIO D JUDÁ

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais