Dimensionamento de estruturas de concreto armado em situação de incêndio. Métodos tabulares apresentados em normas internacionais.
|
|
- Laís Sacramento Aires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dimensionmento de estruturs de concreto rmdo em situção de incêndio. Métodos tbulres presentdos em norms interncionis. Crl Neves COSTA (1) ; Vldir Pigntt e SILVA (2) (1) Engª Civil, M.Sc., Doutornd, Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Escol Politécnic, Universidde de São Pulo emil: crlc@usp.br (2) Professor Doutor, Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Escol Politécnic, Universidde de São Pulo emil: vlpigss@usp.br Av. Prof. Almeid Prdo, trv. 2, n 271, sl 123 LMC. Dept. Eng. Estruturs e Fundções [Ed. Eng. Civil]. CEP: , Cidde Universitári, São Pulo S.P. Brsil. Tels.: (11) / Fx: (11) Resumo A norm brsileir NBR 14432:2000 Exigêncis de Resistênci o Fogo dos Elementos Construtivos ds Edificções, present o tempo requerido de resistênci o fogo (TRRF) ser ssegurdo pels estruturs em situção de incêndio. O TRRF estbelecido pr s estruturs de um edificção é definido em função do uso e ds dimensões d edificção, independente do mteril construtivo utilizdo. A Instrução Técnic do Corpo de Bombeiros de São Pulo, IT n 08/01 Segurnç Estruturl ns Edificções - Resistênci o Fogo dos Elementos de Construção, publicd em 2001, torn esss exigêncis obrigtóris no Estdo de São Pulo. A norm brsileir, NBR 5627:1980 Exigêncis Prticulres ds Obrs de Concreto Armdo e Protendido em Relção à Resistênci o Fogo foi cnceld pel ABNT, em 2001, por estr destulizd. O Anexo B, constnte n versão de 2001 do texto de revisão d NBR 6118 forneci s dimensões mínims serem considerds em projeto, pr os elementos de concreto em função do TRRF; presentv tmbém os ftores de redução ds crcterístics mecânics do concreto e do ço em função d tempertur. Posteriormente, versão conclusiv de 2002 do referido texto de revisão suprimiu o referente o ssunto, convertendo-o em propost de texto-bse pr um futur norm específic. Neste trblho é presentdo o pnorm interncionl ds recomendções normtivs pr o projeto de estruturs de concreto em situção de incêndio. São presentdos tmbém, os métodos tbulres indicdos por diverss norms interncionis; trt-se d form mis expedit de dimensionmento de estruturs de concreto em situção de incêndio. Foi relizd um nálise comprtiv entre esses métodos e s dimensões usuis mínims ds estruturs correntes, fim de verificr o gru de segurnç contr incêndios ds estruturs brsileirs. Plvrs-chve: segurnç estruturl, estruturs de concreto, dimensionmento, incêndio, resistênci o fogo, normtizção.
2 1 Introdução O concreto rmdo é um mteril constituído por vários mteriis (cimento Portlnd, águ, gregdos miúdos, gregdos grúdos e ço) consoliddos como um único mteril endurecido. O mteril endurecido concreto rmdo comport-se à tempertur mbiente, como um mteril homogêneo. Em lts temperturs, heterogeneidde do concreto rmdo é relçd. Há diltções térmics diferenciis dos componentes do concreto endurecido. A bix condutividde térmic do concreto em relção os metis e mssividde dos elementos de concreto contribui pr formção de elevdos grdientes térmicos. Há pressões nos poros do concreto devido à evporção d umidde, s quis conduzem à formção de tensões térmics n microestrutur do concreto endurecido. Esss tensões levm à fissurção excessiv e enfrquecimento do concreto (COSTA et l. (2002b)). Há redução progressiv de resistênci e rigidez em função d tempertur elevd, qul deve ser considerd no projeto de edifícios visndo à segurnç estruturl em situção de incêndio. Dentre s forms de desgregção porque pss o concreto quecido, destc-se o fenômeno do splling, que pode ssumir um cráter imprevisível, durnte os primeiros minutos de incêndio (COSTA et l. (2002)). Segundo o Merrim-Webster Online Dictionry, o verbo to spll signific to brek off chips, scles, or slbs EXFOLIATE. Os lscmentos do concreto são esfolições e desintegrções ds cmds superficiis dos elementos de concreto, qundo expostos lts temperturs por longos períodos ou, grdientes térmicos elevdos crcterizdos por quecimentos muito rápidos. Esses lscmentos têm sido lrgmente divulgdos pel litertur técnic interncionl como splling. A inversão de grdientes n fse de resfrimento do incêndio conduz o umento de fissurções progressivs, reduzindo ind mis resistênci residul do concreto. O ço, embor mis estável temperturs elevds experiment efeitos de fluênci e de diltção excessiv, lém d redução d resistênci e do módulo de elsticidde. A redução ds proprieddes mecânics do concreto rmdo é considerd no dimensionmento dos elementos estruturis. Códigos interncionis d Améric do Norte, Europ e Oceni presentm métodos simplificdos de dimensionmento em função do tempo requerido de resistênci o fogo, de cordo com o nível de risco dos edifícios. Nos píses desenvolvidos, s estruturs de concreto em situção de incêndio, são correntemente projetds com bse no conhecido método tbulr (BS 8110 Prt 2 (1985), ACI-216R (1989), NZS 3101 (1995), AS-3600 (2001), pren (2002)) de dimensionmento em situção de incêndio. O método tbulr é o mis simples de todos os métodos de dimensionmento de estruturs de concreto em situção de incêndio. Trt-se de simples tbels, s quis presentm dimensões mínims d áre d seção trnsversl e do cobrimento ou d distânci (distânci compreendid entre o eixo d rmdur principl e fce expost o clor mis próxim) em função do tempo requerido de resistênci o fogo (TRRF). O tempo de resistênci o fogo é definido com bse n curv-pdrão ISO-834 (1975) de incêndio. 2 Normtizção brsileir Atulmente, o CEB (1997) pud ISAIA (2002) define o conceito de durbilidde ds estruturs de concreto como cpcidde de um estrutur presentr o desempenho requerido durnte o período de serviço pretendido, sob influênci dos ftores de degrdção incidentes, ou sej, durnte tod su vid útil, estrutur deve presentr segurnç tnto em situção norml, como em situção excepcionl. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 1
3 Em csos de incêndio, edificção deve: minimizr propgção ds chms pr outrs dependêncis d edificção ou pr edificções vizinhs, ssegurr cpcidde de suporte fim de permitir fug dos usuários e, qundo necessáris, s ções de combte em incêndio em segurnç. Proteger vid e reduzir s perds ptrimoniis são obrigções legis do profissionl que projet, constrói ou dministr um empreendimento e do poder público que o control. Se o projeto estruturl presentr um ftor rzoável de segurnç, brngendo os efeitos d ção térmic no concreto rmdo, o elemento estruturl ssegurrá um estbilidde ceitável durnte vid útil d edificção. Porém, se lscmentos e fissurções excessivos ocorrerem, rmdur de ço pode frgilizr-se rpidmente devido à exposição o clor e levr o elemento estruturl à ruín. Dess form, os dnos progressivos do concreto podem colocr em risco ção de slvmento e combte o fogo n edificção. As Figurs 2.1, 2.2 e 2.3 mostrm o colpso globl que lguns edifícios de concreto sofrerm nos últimos nos: um edifício de um fábric de roups em Alexndri (2000), um edifício residencil em São Petersburgo (2002) e um edifício depósito de mteriis têxteis. Podemos ind citr os edifícios Sede I e Sede II d CESP (1987) e Ed. Ccique (1996) no Brsil, os quis sofrerm colpso prcil ou totl devido o incêndio. Figur 2.1: Desbmento de um edifício residencil de múltiplos ndres de concreto rmdo, em São Petersburgo, no di 3 de junho de 2002, durnte o incêndio (BBC News (2002), O Estdo de São Pulo (2002) pud COSTA (2002)). Figur 2.2: Colpso estruturl de um edifício em concreto que servi como fábric de roups em Alexndri (Egito) (BBC News (2000) pud COSTA (2002)). Figur 2.3: Ruíns do depósito ds lojs Zêlo S/A, por ocsião do incêndio (COSTA (2002)). A NBR (2000) Exigêncis de Resistênci o Fogo de Elementos Construtivos ds Edificções indic os tempos requeridos de resistênci o fogo (TRRF s) que devem ser respeitdos pels edificções brsileirs, independentemente do mteril estruturl utilizdo. O TRRF é obtido do modelo do incêndio-pdrão. A IT 08 (2001) Segurnç Estruturl ns Edificções Resistênci o Fogo dos Elementos de Construção do Corpo de Bombeiros do Estdo de São Pulo, com V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 2
4 pequens lterções, incorpor NBR (2000) tornndo- obrigtóri em São Pulo. No Brsil já houve um norm exclusiv pr estruturs de concreto em situção de incêndio NBR 5627 (1980) cnceld em 2001 e substituíd pelo Anexo B do texto de revisão d NBR 6118, versão de Posteriormente, esse nexo foi suprimido n versão finl de 2002 do referido texto de revisão. A NBR 5627 (1980) Exigêncis prticulres ds obrs de concreto rmdo e protendido em relção à resistênci o fogo presentv um método tbulr pr dimensionmento ds estruturs de concreto. Atulmente não há qulquer norm brsileir que permit o meio técnico respeitr legislção vigente (NBR (2000), IT-08 (2001) em São Pulo) no Brsil. N usênci de normtizção brsileir pr o dimensionmento de estruturs de concreto em situção de incêndio, o projetist de estruturs precisrá recorrer norms estrngeirs pr elborr um projeto estruturl em consonânci com legislção em vigor. 3 Tempo de Resistênci Requerido o Fogo 3.1 Tempertur do comprtimento em chms As principis ções que cusm esforços ns estruturs à tempertur mbiente são: ção d grvidde e ção eólic (ventos). Em situção de incêndio, o projeto deve considerr tmbém ção térmic. A ção térmic é designd pel ção dos fluxos de clor por rdição e convecção nos elementos estruturis. A elevção d tempertur nos elementos d estrutur é conduzid pel ção térmic. Durnte o incêndio, o fluxo de clor por rdição é gerdo pel diferenç de tempertur entre s chms e superfície dos elementos estruturis e de comprtimentção. O fluxo de clor por convecção é gerdo pel diferenç de densidde entre os gses do mbiente em chms: os gses quentes são menos densos e tendem ocupr tmosfer superior, enqunto os gses frios, de densidde mior, tendem se movimentr pr tmosfer inferior do mbiente. Pr fcilitr determinção d ção térmic ns estruturs form formuldos modelos mtemáticos de incêndio, os quis descrevem vrição d tempertur do comprtimento em função do tempo do sinistro. N nálise estruturl, o incêndio é crcterizdo pel relção entre tempertur dos gses quentes e o tempo, representd por meio de curvs tempertur-tempo ou, simplesmente, curvs de incêndio. A prtir desss curvs é possível clculr máxim tempertur tingid pels peçs estruturis e su correspondente cpcidde resistente. Num incêndio rel, curv representtiv d vrição de tempertur é crcterizd por três estágios delimitdos por dois pontos (Figur 3.1): flshover e tempertur máxim. Esss regiões denominm-se: Ignição: região que represent o início d inflmção e tempertur cresce grdulmente; esse estágio é tmbém conhecido como pré-flshover e termin no instnte conhecido por flshover (instnte de inflmção generlizd). Fse de quecimento: região crcterizd por um mudnç repentin de crescimento de tempertur; todo o mteril combustível no comprtimento entr em combustão e tempertur dos gses quentes cresce rpidmente té tingir o pico d curv tempertur máxim dos gses do mbiente. Fse de resfrimento: rmo descendente que represent redução de tempertur dos gses no mbiente. A curv tempertur-tempo de um incêndio rel não é determind fcilmente, pois diversos ftores determinm vribilidde de um incêndio em relção outro: crg de incêndio, gru de ventilção, crcterístic dos mteriis d comprtimentção e dimensões do comprtimento. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 3
5 tempertur θ tempertur máxim do incêndio fse de quecimento fse de resfrimento incêndio rel curv-pdrão ISO-834 ignição inflmção generlizd ( flshover ) tempo tempo Figur 3.1: Curv tempertur-tempo de um incêndio rel (SILVA (2001)). Figur 3.2: Modelo do incêndio nturl. Por questões de simplicidde, curv rel é normlmente substituíd por curvs pdronizds pr ensios. A curv pdronizd mis difundid interncionlmente por meio de norms e procedimentos de ensios é ISO-834 (1975). A curv ISO-834 (1975) é conhecid como curv-pdrão e independe ds crcterístics do mbiente e d crg de incêndio. As recomendções d NBR 5628 (2001) são bseds ness mesm curv. N Améric do Norte, curv-pdrão é representd pel tbel d ASTM E-119. N relidde, curv d ASTM E-119 é ncestrl de tods s curvs-pdrão de mteriis celulósicos, difundids nos códigos normtivos de diversos píses. A tbel d ASTM E119 tem sido dotd desde 1918, inspird ns proposts do Underwriters Lbortory de Chicgo em 1916, pr ensio de pilres (LIE (1972) pud SILVA (1997)). Os vlores dess tbel têm por bse s temperturs máxims de incêndios reis, tomndo por referênci o ponto de fusão de mteriis já conhecido nquel époc (GOSSELIN (1987) pud COSTA (2002)). No modelo do incêndio-pdrão (curv ISO-834) dmite-se que elevção d tempertur do incêndio é logrítmic, em função do tempo (expressão [3.1]); portnto, não há o rmo descendente que represent fse de resfrimento do incêndio (Figur 3.2). θg θg0 = 345 log( 8 t + 1) [3.1] onde: θ g = tempertur dos gses quentes (tmosfer) do comprtimento em chms [ C]; θ g0 = tempertur d tmosfer do comprtimento no instnte t = 0 [ C]; t = tempo [min]. A curv-pdrão ISO-834 (1975) é usd pr ensios e em projetos de construção civil, visndo comprtimentos cuj crg de incêndio é constituíd exclusivmente de celulósicos. Quisquer conclusões com bse ness curv devem ser nlisds com cuiddo, pois o incêndio-pdrão não corresponde o comportmento rel do incêndio. Há curvs de incêndio, chmds de curvs nturis, prmetrizds pel quntidde de mteril combustível (crg de incêndio), pelo gru de ventilção e pels crcterístics térmics e físics dos mteriis d comprtimentção (Figur 3.3). Esss curvs são modelos simplificdos do incêndio rel. Pr projeto ( fire design ), no entnto, não bst determinr ess curv com bse num cenário de incêndio preestbelecido. Devem ser vlidos o gru de confibilidde do cenário escolhido e o risco de que ele poss não ocorrer durnte vid útil d edificção e s sus conseqüêncis. N prátic, costum-se utilizr o conceito de vlor de cálculo d crg de incêndio. O vlor d crg de incêndio que crcteriz o mbiente é multiplicdo por coeficientes de ponderção determindos em função do risco de incêndio V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 4
6 e ds conseqüêncis do colpso d edificção (ltur, áre e uso d edificção) e d presenç de medids de proteção tiv (SILVA (2001), IT 08 (2001)). Pr mteriis ltmente inflmáveis (gsolin, querosene, diesel, outros), curv H hydrocrbon curve (equção [3.2], Figur 3.4) é mis utilizd em ensios lbortoriis, sendo mis citd pel litertur técnic interncionl. Ao contrário d curv-pdrão, curv H foi projetd com bse em experiêncis e resultdos de ensios de vários incêndios de hidrocrbonetos. Dus crcterístics importntes diferencim o incêndio de mteriis hidrocrbonetos, do incêndio de mteriis celulósicos: tx do quecimento e o fluxo de clor liberdo durnte combustão (MILKE et l. (2002) pud COSTA (2002)). 0,17 t 2,50 t θ g = 1080 ( 1 0,33 e 0,68 e ) + 20 [3.2] onde: θ g = tempertur dos gses quentes (tmosfer) do comprtimento em chms [ C]; t = tempo [min] Figur 3.3: Curvs nturis prmétrics (pren Drft (2002)). Os vlores de ν correspondem o gru de ventilção. tempertur θ ( C) V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto ISO 834 (1975) "H" - curv de incêndio pr hidrocrbonetos (prenv (2001)) tempo (min) Figur 3.4: Curv-pdrão ISO 834 (1975) pr mteriis celulósicos e curv H (pren Drft (2002)) pr mteriis hidrocrbonetos. Outrs curvs-pdrão pr mteriis inflmáveis (ASTM E1529 (1993), RWS, RABT) form modelds em função d severidde do incêndio e têm sido interncionlmente recomendds pr situções especiis (COSTA (2002)). 3.2 Tempertur do elemento estruturl A ção térmic no concreto rmdo é trduzid pel redução ds proprieddes mecânics. N nálise estruturl, diminuição d resistênci e do módulo de Young dos mteriis, em função d tempertur é obtid por meio de ftores de redução, os quis correlcionm o decréscimo desss proprieddes mecânics cd nível térmico. Por isso é fundmentl conhecer tempertur do elemento estruturl fim de estimr os vlores ds proprieddes mteriis pr ess tempertur Elementos esbeltos A prtir d curv tempertur-tempo dos gses quentes é possível determinr tempertur no elemento estruturl, por meio de expressões d trnsferênci de clor. Tis expressões são fornecids pel NBR (1999) e são válids pr elementos estruturis metálicos com distribuição uniforme de tempertur. Admitir distribuição uniforme de tempertur em elementos isoldos de estruturs metálics é um prátic que present bo coerênci com relidde. Os elementos de
7 ço são extremmente esbeltos e se quecem rpidmente, fzendo com que tempertur ns peçs de pequen espessur se uniformize. Adotr mesm simplificção pr elementos de ço em contto com concreto ou lvenri é dimensionr fvor d segurnç e, de regr, é utilizd n flt de nálise térmic mis precis. A máxim tempertur n peç (Figur 3.5) pode ser encontrd com utilizção de curvs nturis. O emprego de modelos de incêndio mis relists permite determinr tempertur máxim do elemento estruturl; o dimensionmento desse elemento pr su tempertur máxim ssegur um resistênci o fogo dequd, durnte vid útil d estrutur. Tempertur ( o C ) Incêndio nturl Tempertur ( o C ) Incêndio-pdrão Tempertur no elemento estruturl Tempertur no elemento estruturl Tempo Figur 3.5: Tempertur no elemento estruturl (incêndio nturl). Tempo (min) Figur 3.6: Tempertur no elemento estruturl (incêndio-pdrão). A tempertur que cus o colpso de um elemento estruturl em situção de incêndio é denomind tempertur crític, isto é, tempertur máxim d estrutur, prtir d qul su ruín é iminente. Pr grntir segurnç estruturl em situção de incêndio, deve-se evitr que tempertur de colpso sej tingid. A tempertur crític depende do tipo de mteril e do sistem estruturl, isto é, crregmento plicdo, vinculções, geometri, etc. (FAKURY et l. (2000)). N prátic empreg-se curv-pdrão pr fcilitr os cálculos, embor hj um dificuldde opercionl: curv tempertur-tempo do elemento estruturl não present tempertur máxim (Figur 3.6). Tl inconsistênci pode ser soluciond de form fictíci, o rbitrr-se um tempo em que ocorre tempertur máxim. Esse tempo é conhecido por tempo requerido de resistênci o fogo (TRRF) dos elementos e é encontrdo em norms ou códigos. A NBR (2000) define o TRRF como sendo o tempo mínimo de resistênci o fogo de um elemento construtivo qundo sujeito o incêndio-pdrão. Trt-se de um vlor que é função do risco de incêndio e de sus conseqüêncis. Por simplicidde, o TRRF é vlido subjetivmente e definido pelo consenso d sociedde. Não se trt, portnto, de tempo de desocupção, tempo de durção do incêndio ou tempo-respost do Corpo de Bombeiros ou brigd de incêndio. Os vlores dos TRRF tmbém não devem ser confundidos com vlores definidos pelo poder público, tis como: horário prtir do qul deve hver silêncio em lugres públicos, velocidde máxim em vis públics, etc. O TRRF é um tempo que pode ser clculdo segundo s Teoris ds Estruturs e d Trnsferênci de Clor ou encontrdo experimentlmente. Tendo em vist, entretnto, dificuldde desse cálculo, esse tempo é fixdo n bse do consenso. No cso ds estruturs clculds à tempertur mbiente, os coeficientes de ponderção definidos em norms de engenhri (ABNT/NBR qui no Brsil) retrtm probbilidde de colpso ceitável de um edificção bem dimensiond, durnte su vid útil, à tempertur mbiente. Pr s estruturs clculds em situção de incêndio, os vlores dos TRRF encerrm V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 6
8 probbilidde de colpso ceitável de um edificção bem dimensiond, pr situção de incêndio, durnte su vid útil Elementos robustos Ao contrário dos elementos metálicos, s peçs de concreto gerlmente não são esbelts. Além disso, condutividde térmic do concreto é bem menor do que do ço. Portnto, considerr distribuição uniforme de tempertur nos elementos de concreto é exgerdmente fvorável à segurnç. O rtifício descrito no item é prontmente entendido pr o cso de elementos esbeltos, pr os quis dmite-se distribuição uniforme de tempertur. Por outro ldo, o meio técnico hbituou-se usr o modelo do incêndio-pdrão e medir resistênci o fogo em unidde de um tempo (TRRF); ess prátic foi mntid pr estruturs de concreto, ou sej, os elementos estruturis devem respeitr um TRRF pdronizdo. O TRRF é pdronizdo em função do risco de incêndio e de sus conseqüêncis em 30, 60, 90 e 120 minutos. O método tbulr de dimensionmento presentdo em diversos códigos interncionis (BS 8110 Prt 2 (1985), ACI-216R (1989), NZS 3101 (1995), AS-3600 (2001), pren (2002)) foi elbordo com bse no conceito do tempo requerido de resistênci o fogo. As tbels do método tbulr têm por bse o princípio do qul tempertur em um ponto d seção trnsversl do concreto é menor tnto qunto mis fstdo ele estiver d superfície expost o fogo. Dess form, qunto mior for seção trnsversl, tnto mior será o núcleo frio e, qunto mis fstd d superfície quecid estiver rmdur, tnto menor será su tempertur. 4 Método tbulr de dimensionmento ds estruturs de concreto em situção de incêndio O método tbulr de dimensionmento é o método mis simples ser utilizdo pr s estruturs de concreto tenderem os requisitos d verificção em situção de incêndio segundo NBR (2000) Exigêncis de resistênci o fogo de elementos construtivos ds edificções. O conjunto de tbels que ssocim o TRRF e o tipo de elemento estruturl às dimensões mínims serem dotds no projeto permite plicção imedit do método n concepção estruturl d edificção. N litertur consultd, não foi encontrd origem ext desss tbels. A norm mericn ACI 216R 89 present o método tbulr completo pr o dimensionmento dos elementos. Pr os pilres, um tbel simples contendo resultdo de lguns ensios é presentd; pr s ljes é indicdo outro método simplificdo de plicção imedit: determinr s crcterístics geométrics dequds em função do TRRF, por meio de digrms; vigs s vigs, os digrms fornecidos servem pr uxilir outro método de dimensionmento, conhecido como método simplificdo de verificção d cpcidde resistente do elemento. As norms oceânics AS-3600 (2001) e NZS 3101 Prt 1 (1985) tmbém presentm digrms pr dimensionmento de vigs e pilres. Ambs s norms brsileir NBR 5627 (1980) e espnhol Instrucción EH-80 (1980) pud CÁNOVAS (1988) form cncelds. A norm espnhol foi substituíd por normtizção posterior à décd de 80. A presentção de lgums norms ntigs oferece o pnorm d evolução ds recomendções normtivs em relção àquels mis recentes, prticulrmente o Eurocode 2 (pren (2002)) e norm ustrlin AS-3600 (2001), pr o estudo comprtivo deste trblho. Os vlores preconizdos pel normtizção brsileir, pr projeto em situção norml são presentdos com finlidde de compr-los àqueles recomenddos principis normis interncionis de projeto em situção de incêndio. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 7
9 4.1 Ljes N Tbel [4.1] estão excluíds s ljes liss e cogumelo. São presentdos os vlores mínimos pr projeto à tempertur mbiente preconizdos pel normtizção brsileir, fim de ser vlido o gru de segurnç contr o incêndio-pdrão ds ljes ncionis sem qulquer medid de proteção o fogo. Projeto tempertur mbiente Projeto em situção de incêndio Espessur mínim h lje Projeto NBR 6118:2002 cobrimentos mínimos norms pren (2002) CEB Bulletin N 208 (1991) BS (1985) AS-3600 (2001) NZS 3101 Prt 1 (1985) Instrucción EH- 80 (1980) pud CÁNOVAS (1988) NBR 5627 (1980) cnceld rmd em rmd em rmd em Anexo B do Projeto NBR 6118 (2001) cnceldo Tipo (finlidde) d lje Clsses de gressividde mbientl 2 direções TRRF hlje hlje hlje hlje hlje hlje hlje hlje ❶ ❷ ❸ ❹ ❺ y x y x y x y x y x y x y x y x y x * 10* 10* * 15* * I.E * Normlmente o cobrimento dotdo pr situção mbiente é suficiente. Legend: ❶ cobertur não em blnço ❷ piso ou cobertur em blnço ❸ suportm veículos com peso té 30 kn ❹ suportm veículos com peso cim de 30 kn ❺ ljes protendids I. E. = interpolção liner Not: Nem tods s norms presentm o cobrimento mínimo explicitmente. Ele pode ser estimdo em função d distânci, pel expressão 10 mm Tbel 4.1: Dimensões mínims de ljes mciçs de concreto de densidde norml (gregdos grníticos) recomendds por lgums norms interncionis, em função do TRRF. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 8
10 Pr o dimensionmento de ljes, o ACI 216R-89 (1989) fornece digrms, independente ds condições de vínculo. Nesses gráficos, resistênci ds ljes é correlciond à espessur mínim necessári d peç, em função do tempo requerido de resistênci o fogo. É ssumid tempertur máxim de 139 C n superfície extern opost à ção diret do clor. Ess medid ssegur função de comprtimentção d lje em incêndio, impedindo que o sinistro se propgue pr outros comprtimentos d edificção. A Figur 4.1 fornece s espessurs mínims ds ljes e Tbel 4.2 present os resultdos obtidos dess figur. Projeto pr situção de incêndio. TRRF (minutos) hlje Tbel 4.2: Espessur mínim de ljes de concreto usul (gregdos silicosos) pr projeto estruturl em situção de incêndio, segundo o ACI 216R-89 (1989). Figur 4.2: Dimensões de lrgur b, cobrimento ds rmdurs c e distânci entre o centro geométrico d rmdur Figur 4.1: Espessurs mínims de ljes e predes em principl e fce expost o fogo. Esss função do TRRF e ds crcterístics d mistur do dimensões são referêncis dos métodos concreto (ACI 216R-89 (1989)). tbulres. vigs isostátics vigs contínus pilres Figur 4.3: Dimensões de lrgur bmin e o cobrimento ds rmdurs distânci entre o centro geométrico d rmdur principl e fce expost o fogo (AS 3600 (2001)). Esss dimensões são referêncis dos métodos tbulres. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 9
11 4.2 Vigs Ns Tbels 4.3 e 4.4 são presentds s dimensões mínims proposts pel normtizção brsileir pr projeto à tempertur mbiente e, pel normtizção interncionl pr projeto em situção de incêndio de vigs isostátics e hiperestátics. Projeto tempertur mbiente Projeto em situção de incêndio Lrgur mínim ds vigs Projeto NBR 6118:2002 cobrimentos mínimos clsses de gressividde mbientl Norms TRRF pren (2002) CEB Bulletin N 208 (1991) possíveis combinções entre e possíveis combinções entre e BS (1985) AS-3600 (2001) NZS 3101 Prt 1 (1985) NBR 5627 (1980) cnceld Anexo B do Projeto NBR 6118 (2001) cnceldo possíveis combinções entre e * * * Normlmente o cobrimento dotdo pr situção mbiente é suficiente. Pr csos excepcionis (vide item do Projeto NBR 6118:2002). Legend: = lrgur mínim d vig; = cobrimento mínimo ds rmdurs principis d vig; = distânci entre o centro geométrico ds rmdurs principis e fce mis próxim do elemento de concreto, expost o fogo. Not: Nem tods s norms presentm o cobrimento mínimo explicitmente. O cobrimento pode ser estimdo em função d distânci, por meio d expressão 10 mm Tbel 4.3: Dimensões mínims de vigs bi-poids de concreto de densidde norml (gregdos grníticos) recomendds por lgums norms interncionis, em função do TRRF. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 10
12 Projeto tempertur mbiente Projeto em situção de incêndio Lrgur mínim ds vigs Projeto NBR 6118:2002 cobrimentos mínimos clsses de gressividde mbientl Norms TRRF pren (2002) CEB Bulletin N 208 (1991) possíveis combinções entre e possíveis combinções entre e BS (1985) AS-3600 (2001) NZS 3101 Prt 1 (1985) NBR 5627 (1980) cnceld Anexo B do Projeto NBR 6118 (2001) cnceldo possíveis combinções entre e * * * Legend: = lrgur mínim d vig; = cobrimento mínimo ds rmdurs principis d vig; = distânci entre o centro geométrico ds rmdurs principis e fce mis próxim do elemento de concreto, expost o fogo. Not: Nem tods s norms presentm o cobrimento mínimo explicitmente. O cobrimento pode ser estimdo em função d distânci, por meio d expressão 10 mm Tbel 4.4: Dimensões mínims de vigs contínus de concreto de densidde norml (gregdos grníticos) recomendds por lgums norms interncionis, em função do TRRF. TRRF (minutos) Dimensionmento em situção de incêndio Instrucción EH-80 (1980) pud CÁNOVAS (1988) possíveis combinções entre e Tbel 4.5 Dimensões mínims s vigs de concreto de densidde norml (gregdos grníticos), segundo Instrucción espñol EH-80 (1980) pud CÁNOVAS (1988). As dimensões são plicáveis às vigs independente ds condições de vínculo (bi-poids ou contínus). Pr TRRF 90 minutos, áre de ço em cd poio intermediário deve ser igul ou superior à 0,3.l efetivo, onde l efetivo é o comprimento efetivo d vig, compreendido entre os eixos dos poios. O Eurocode 2 (pren (2002)) fornece informções detlhds pr o cálculo dess áre de ço requerid. 1 Digrm de momentos n iminênci do incêndio (t = 0); 2 Cobertur do digrm de forç de trção solicitnte pelo resistente pr momentos positivos; 3 Digrm de momentos em situção de incêndio; 4 Cobertur do digrm de forç de trção solicitnte pelo resistente pr momentos negtivos. Figur 4.4: Ancorgem d rmdur ser verificd em situção de incêndio. Propost do Eurocode 2 (pren (2002)). V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 11
13 4.3 Pilres As Tbels 4.5, 4.6, 4.7, 4.8, 4.9 e 4.10 presentm os vlores mínimos d seção dos pilres em função do TRRF, visndo segurnç contr incêndio. A Tbel 4.8 present lgums tbels fornecids pelo Eurocode 2 (pren (2002)) pr o dimensionmento de pilres. No método tbulr do Eurocode 2 (pren (2002)), lém d quntidde de fces exposts o clor, são considerdos o índice de esbeltez (λ), tx mecânic de rmdur (ω) e excentricidde do crregmento ( e ). Diverss combinções entre e distânci são presentds em função do TRRF, pr vários vlores de λ, ω e e. São inúmers s combinções entre tis crcterístics. Projeto tempertur mbiente Projeto NBR 6118:2002 cobrimentos mínimos clsses de gressividde mbientl Projeto em situção de incêndio norms CEB Bulletin N 208 (1991) BS (1985) tods s fces exposts possíveis combinções entre, e F d f ck = 20 (MP) f ck = 45 (MP) 1 fce expost tods s fces exposts 50% d seção expost 1 fce expost TRRF AS-3600 (2001) NZS 3101 Prt 1 (1985) Fd pilr Fd Fd Fd 3, , , , , , , , Em csos especiis permite-se 120 mm b < 190 mm (vide item do Projeto NBR 6118:2002) Aço: f yk = 500 MP A s = 1,5%A c f yk = 400 MP A s = 2,0%A c Legend: = lrgur mínim d vig; = cobrimento mínimo ds rmdurs principis d vig; = distânci entre o centro geométrico ds rmdurs principis e fce mis próxim do elemento de concreto, expost o fogo. Not: Nem tods s norms presentm o cobrimento mínimo explicitmente. O cobrimento pode ser estimdo em função d distânci, por meio d expressão 10 mm Tbel 4.6 Dimensões mínims recomendds pel normtizção brsileir e pelos principis códigos interncionis ( fire design ), pr pilres de concreto de densidde norml (gregdos grníticos) em função do TRRF. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 12
14 Projeto tempertur mbiente Projeto em situção de incêndio Anexo B do Projeto NBR 6118 (2001) Projeto NBR 6118:2002 norms Instrucción NBR 5627 (1980) cnceld cnceldo EH-80 (1980) seção qudrd inteirmente possíveis combinções entre e cobrimentos mínimos pud comprimid mis de 1 fce expost 1 fce expost CÁNOVAS clsses de gressividde (1988) mis de 1 1 fce η mbientl fce expost expost fi = 0,2 η fi = 0,5 η fi = 0,7 η fi = 0,7 I frc II moderd III forte IV muito forte TRRF Em csos especiis permite-se 120 mm b < 190 mm (vide item do Projeto NBR 6118:2002). Legend: η = fi F d, fi F d F d = vlor de cálculo d ção em situção norml;, onde: F d,fi = vlor de cálculo d ção em situção de incêndio. Tbel 4.7: Dimensões mínims recomendds pel normtizção brsileir e pel Instrucción espñol, pr pilres de concreto de densidde norml (gregdos grníticos) em função do TRRF. Corpo-de prov n Tipo de gregdo Crregmento (kn) Durção do ensio (hr : min) Modo de ruptur 1 silicoso 0 4:00 nenhum 2 silicoso :50 compressão 3 silicoso 800 3:38 compressão 4 silicoso 710 3:40 compressão 5 silicoso 0 5:00 nenhum 6 silicoso 170 3:00 flmbgem 7 silicoso :28 compressão 8 silicoso :26 compressão 9 silicoso :07 compressão 10 clcáreo 800 8:30 compressão 11 clcáreo :06 compressão 12 clcáreo :36 compressão Nots: seção trnsversl de 406 mm x 406 mm seção trnsversl de 203 mm x 203 mm Tbel 4.8: Desempenho de pilres ensidos, de dimensões 305 mm x 305 mm. Pr seções trnsversis menores, s respectivs dimensões estão indicds ns nots supr (ACI 216R (1989)). V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 13
15 Projeto tempertur mbiente Projeto em situção de incêndio Projeto NBR 6118:2002 pren (2002) 0,fi 3 m e M máx d, fi e Limites de 1,5 2 e = 100mm 0,025 cobrimentos mínimos plicção As < 0,04 A b N c pilr d, fi b desprezr efeitos de 2ª ordem considerr efeitos de 2ª ordem. clsses de gressividde mbientl possíveis combinções entre e possíveis combinções entre e mis de 1 fce expost 1 fce expost TRRF µ fi = 0,2 µ fi = 0,5 µ fi = 0,7 µ fi = 0,7 ω (minutos) η = 0,15 η = 0,3 η = 0,5 η = 0,7 I II III IV frc moderd forte muito forte , * * * * , * * * * , * * * , * * * * , * * * * , * * , * * * * , * * * ** , * * * , * ** ** * * , * * * ** , * * ** Armdur principl com no mínimo 8 brrs. * Normlmente o cobrimento recomenddo em situção norml é suficiente. Legend: N µ fi = N d, fi Rd (20 C ) ω = A f s c yd A f cd η = 7 N d, fi 0, ( A ) c fcd + As fyd, N d,fi é o crregmento (combinção excepcionl de ções) de 1ª ordem plicdo o pilr. Tbel 4.9: Dimensões mínims de pilres de seção circulr ou retngulr (desprezndo-se esbeltez) em função do TRRF, proposts pelo Eurocode 2 (pren (2002)) e pelo Projeto NBR 6118 (2002). V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 14
16 TRRF (minutos) Dimensões mínims d lrgur do pilr b min e d distânci entre o Índice de esbeltez eixo d rmdur e fce expost λ η = 0,15 η = 0,3 η = 0,5 η = 0,7 b min b min b min b min * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * (1) (1) * * Normlmente o cobrimento recomenddo em situção norml é suficiente. (1) É necessári lrgur mior que 600 mm. Um vlição prticulr d flmbgem é requerid. N η = 7 d, fi 0, 0, fi λ fi = ; i ( A ) c fcd + As fyd ω = A f s c yd A f cd, onde N d,fi é o crregmento de 1ª ordem plicdo o pilr. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) Tbel 4.10: Dimensões mínims d lrgur e d distânci entre o eixo d rmdur e fce expost o fogo pr pilres de seções retngulr e circulr. Tx mecânic de rmdur ω = 0,1. Vlores moderdos pr momentos de 1ª ordem: e = 0,05.b 100 mm (pren (2002)). Qundo s crcterístics do pilr não se enqudrm n Tbel 4.8, o Eurocode 2 (pren (2002)) fornece váris tbels similres à Tbel 4.10, pr diversos vlores d tx mecânic (ω).
17 5 Discussão e comentários Algums norms não presentm métodos tbulres, ms oferecem digrms pr o mesmo fim: obter s dimensões mínims d seção dos elementos e do cobrimento ds rmdurs, em função do tempo requerido de resistênci o fogo. As norms ustrlin AS-3600 (2001) e neozelndes NZS 3101 Prt 1 (1985) presentm digrms pr vigs e pilres (Figur 4.3), cujos resultdos são muito semelhntes àqueles encontrdos ns tbels pr ljes e vigs do Eurocode 2 (pren (2002)). O ACI 216R (1989) present pens um tbel contendo resultdo de lguns ensios de pilres de seção qudrd pr três seções diferentes, como um indictivo d cpcidde resistente do pilr (Tbel 4.8). Not-se que tx e excentricidde do crregmento, tx mecânic de rmdur e esbeltez não erm considerdos nos métodos tbulres de pilres presentdos em norms mis ntigs. As dimensões mínims d seção e do cobrimento erm função tão somente d quntidde de fces exposts o clor. Isso está explícito n tbel d norm espnhol Instrucción EH-80 (1980) pud CÁNOVAS (1988) e n NBR 5627 (1980) pr o dimensionmento de pilres. Por outro ldo, os vlores propostos nesss norms erm bem superiores àqueles de norms d décd de 90. O CEB FIP Model Code 90 (Bulletin N 208 (1991)) consider intensidde do crregmento xil, o comprimento do pilr e resistênci do concreto ns dimensões d seção. À medid que s pesquiss n áre de Segurnç Contr Incêndio evoluírm, pôde-se comprovr cientificmente eficiênci d respost estruturl ds edificções em situção de incêndio; s dimensões mínims estbelecids nteriormente pr ljes e vigs puderm então, ser reduzids, sem ônus à segurnç estruturl. Houve um refinmento no projeto de pilres, levndo-se em cont os efeitos de instbilidde, do crregmento plicdo e d tx de rmdur, no desempenho do elemento em situção de incêndio. É no dimensionmento de pilres que os métodos tbulres presentm s miores divergêncis entre s norms interncionis. A evolução tecnológic dos mteriis do concreto rmdo, n décd de 90, permitiu obtenção de concretos de resistênci mior e de porosidde mis bix. Em conseqüênci, ns estruturs moderns de concreto, os pilres são mis esbeltos e s seções trnsversis, mis delgds, se comprdos àqueles projetdos nos trás. Entretnto, s novs crcterístics d mistur do concreto e s composições químics dos cimentos Portlnd tuis levrm à redução do bom desempenho em incêndio dos elementos de concreto, devido à menor mss que s peçs estruturis possuem e à mior frgilidde do mteril em virtude ds crcterístics ds misturs. Ess é rzão dos códigos mis recentes presentrem métodos tbulres mis rigorosos: s dimensões mínims umentrm em relção às proposts dos nos 90. Observ-se um tendênci dos métodos tbulres se proximrem dqueles presentdos ns norms dos nos 80, considerds ntieconômics. As emends e ncorgem ds rmdurs devem ser dimensionds pr grntir segurnç estruturl durnte o incêndio. O Eurocode 2 (Figur 4.4) e o CEB-FIP Model Code 90 presentm os comprimentos de ncorgem dequdos ssegurr integridde estruturl durnte o incêndio. 5.1 Comprção entre s recomendções d NBR 6118 (2002) e ds norms interncionis pr situção de incêndio Não foi objeto deste trblho vlir segurnç ds ljes liss, cogumelo, nervurds, treliçds e pré-moldds, correntemente utilizds no Brsil. V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 16
18 5.1.1 Norms oceânics (AS-3600 (2001) e NZS 3101 Prt 1 (1985)) Pr TRRF = 30 ou 60 minutos, s ljes com h lje 80 mm, vigs e pilres tendem os mínimos requeridos pels norms oceânics. Pr o TRRF = 90 minutos, s ljes não tendem os mínimos requeridos pels norms oceânics qundo presentrem espessur h lje < 100 mm. Pr o TRRF = 120 minutos, s ljes não tendem os mínimos requeridos pels norms oceânics qundo presentrem espessur h lje < 120 mm. Pr espessurs superiores 120 mm depende do cobrimento dotdo. As vigs e pilres não presentm dimensões suficientes pr resistirem o TRRF 90 minutos. As dimensões mínims proposts pels norms ustrlin AS-3600 (2001) e neozelndes NZS 3101 Prt 1 (1985) devem ser vlids com cuiddo, o comprr esses vlores às dimensões de projeto estruturl pr situção norml, pois supõe-se que n Oceni, segurnç ds estruturs em situção de incêndio é vlid, considerndo redundânci dos meios de proteção d edificção, exigidos pel legislção locl, tis como: lrmes, detectores de fumç, sprinklers utomáticos, extintores e hidrntes, brigd contr incêndio, comprtimentção, etc Norm norte-mericn ACI 216R (1989) As ljes com dimensões usuis tendem os mínimos requeridos pels norms nortemericns pr TRRF 90 minutos. Pr TRRF = 120 minutos lje deve ter h lje 125 mm. Não há método tbulr ou digrms pr verificção de vigs e pilres de mneir expedit. Entretnto, são fornecidos resultdos de ensios de pilres pr lgums seções trnsversis, pr dr um ordem de grndez ds dimensões do pilr no seu desempenho, o projetist Norms européis (pren (2002), CEB Bulletin N 208 (1991) e BS (1985)) Pr TRRF = 30 ou 60 minutos, s ljes de espessur h lje 80 mm tendem os mínimos requeridos pels norms européis. Pr o TRRF = 90 minutos, s ljes rmds em um direção não tendem os mínimos requeridos pelo Eurocode 2 (pren (2002)), pr h lje < 100 mm ou clsses de gressividde mbientl I e II. As ljes rmds em dus direções tendem os mínimos requeridos pelo Eurocode 2 pr h lje > 100 mm. A comprção com BS e o CEB-FIP Model Code 90 (Bulletin N 208 (1991)) depende d combinção entre espessur e cobrimento dotdos. Pr TRRF = 30 ou 60 minutos, s vigs tendem os mínimos requeridos pels norms européis, exceto s vigs isostátics de clsse de gressividde mbientl I. Pr TRRF = 90 minutos, s vigs isostátics com dimensões usuis não tendem os mínimos requeridos pels norms européis. Pr s vigs contínus comprção com s norms européis depende d combinção entre espessur e cobrimento dotdos. As ljes e vigs não presentm dimensões suficientes pr resistirem o TRRF = 120 minutos. No cso dos pilres, comprção com o CEB FIP Model Code 90 depende do número de fces exposts, ds dimensões d seção trnsversl, d resistênci do concreto, d tx de rmdur e do crregmento plicdo. Pr TRRF = 30 ou 60 minutos, os pilres tendem os mínimos requeridos pel BS Pr TRRF 90 minutos, comprção com norm britânic depende do número de fces exposts e ds dimensões d seção trnsversl. Segundo o Eurocode 2, os pilres tendem os mínimos requeridos pr TRRF = 30 minutos, desde que presentem comprimento 0,fi 3 m, áre de ço A s < 0,04.A c, V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 17
19 excentricidde 0,15.h pilr (ou b pilr ) e máx 0,4.h pilr (ou b pilr ) e nível de crregmento. Pr TRRF = 60 minutos, os pilres não tendem os mínimos requeridos pelo Eurocode 2, ou pr b pilr < 250 mm ou pr clsses de gressividde mbientl I e II, dentro dos limites cim citdos. For desses limites, o Eurocode 2 fornece tbels, s quis correlcionm s dimensões mínims com tx mecânic de rmdur, o nível de crregmento e excentricidde do crregmento. Pr TRRF 90 minutos, os pilres com dimensões usuis não tendem os mínimos requeridos pelo Eurocode 2 (pren (2002)). 6 Conclusões O concreto rmdo, como qulquer outro mteril, sofre os efeitos d ção térmic, podendo comprometer su cpcidde mecânic e de comprtimentção. Os esforços solicitntes colborm n redução progressiv d resistênci do concreto quecido. Tis ftores devem ser vlidos no projeto ( fire design ) d estrutur pr ssegurr su estbilidde. A nov norm de dimensionmento de estruturs de concreto NBR 6118 (2002) recomend umentr cobrimentos e dimensões mínims ds peçs de concreto, visndo umentr durbilidde ds estruturs. Dess form, indiretmente, induzirá à concepção de elementos de concreto com resistênci o fogo, ligeirmente superiores àquels projetds segundo s norms ntigs. Neste trblho s recomendções de segurnç contr incêndio presentds por norms interncionis form comprds às recomendções do Projeto NBR 6118 (2002) pr dimensionmento à tempertur mbiente. Em um nálise expedit, considerndose pens s crcterístics geométrics dos elementos estruturis concluiu-se que pr TRRF igul 30 e 60 minutos os elementos estruturis com dimensões usuis tendem s prescrições interncionis, com lgums exceções. No cso de edificções de mior risco. cujo TRRF 90 minutos, s dimensões usuis ind estão quém ds exigêncis interncionis. Ljes pré-moldds tipicmente utilizds no Brsil ind estão sem solução, pel flt de lbortórios de ensio de resistênci o fogo no pís, fim de vlir o comportmento o fogo desses elementos. O meio técnico brsileiro precis se conscientizr d importânci de seguir-se pdrões interncionis pr o dimensionmento ds estruturs de concreto em situção de incêndio, visndo à qulidde do desempenho ds construções. 7 Agrdecimentos A CAPES Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior, pelo poio ddo est pesquis. 8 Referêncis AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI). Guide for determining the fire endurnce of concrete elements. ACI 216R 89. New York, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Componentes construtivos estruturis - Determinção d resistênci o fogo. NBR Rio de Jneiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Dimensionmento de estruturs de ço de edifícios em situção de incêndio Procedimento. NBR Rio de Jneiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Exigêncis de resistênci o fogo de elementos construtivos ds edificções. NBR Rio de Jneiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Exigêncis prticulres V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 18
20 ds obrs de concreto rmdo e protendido em relção à resistênci o fogo. NBR Rio de Jneiro, [cnceld em 2001] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturs de concreto. Texto conclusivo do projeto de revisão d NBR São Pulo: ABNT/CB- 02/CE-02:124.15, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto NBR 6118 Projeto de estruturs de concreto. Procedimento. Projeto NBR 6118:2002. São Pulo: ABNT/CB-02/CE-02:124.15, AUSTRALIAN STANDARD. Concrete structures. AS Sydney: Stndrds Austrli Interntionl, BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Structurl use of concrete. Code of prctice for specil circumstnces. BS 8110 Prt 2. London: BSI, CÁNOVAS, Mnuel Fernández. Ptologi e terpi do concreto rmdo. São Pulo: PINI, COMITÉ EURO-INTERNATIONAL DU BÉTON. Fire design of Concrete Structures. Bulletin D Informtion N 208. Lusnne: CEB, CORPO DE BOMBEIROS POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO (CB- PMESP). Segurnç Estruturl ns Edificções Resistênci o Fogo dos Elementos de Construção. INSTRUÇÃO TÉCNICA (IT 08/01). São Pulo: Secretri de Estdo dos Negócios d Segurnç Públic, COSTA, Crl Neves. Estruturs de concreto em situção de incêndio. São Pulo: PEF-EPUSP, [Dissertção de Mestrdo em Engenhri Civil Estruturs, Escol Politécnic d Universidde de São Pulo] COSTA, Crl Neves; FIGUEIREDO, Antônio Domingues de; SILVA, Vldir Pigntt e. O fenômeno do lscmento ("splling") ns estruturs de concreto rmdo submetids incêndio - um revisão crític. In: 44 Congresso Brsileiro do Concreto. Anis. Belo Horizonte: IBRACON, COSTA, Crl Neves; FIGUEIREDO, Antônio Domingues de; SILVA, Vldir Pigntt e. Aspectos Tecnológicos Dos Mteriis De Concreto Em Alts Temperturs. In: NUTAU 2002 Seminário Interncionl Sustentbilidde, Arquitetur e Desenho Urbno. Anis. São Pulo: NUTAU/FAU/USP, 2002b. EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION (CEN). Eurocode 1: Actions on Structures - Prt 1.2: Generl Actions Actions on structures exposed to fire. ENV Brussels, [CEN/TC250/SC1/N345, pren , finl drft] EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION (CEN). Eurocode 2: Design of concrete structures Prt 1.2: Generl Rules - Structurl Fire design. pren Brussels, FAKURY, Ricrdo Hlll; SILVA, Vldir Pigntt e; MARTINS, Michele Mendonç. Tempertur crític de elementos estruturis de ço em situção de incêndio. In: XXIX Jornds Sudmericns de Ingenierí Estructurl. Memoris. Punt Del Este: Fcultd de Ingenierí Universidd de L Republic, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDZATION (ISO). Fire-Resistnce Tests Elements of Building Construction Prt 1.1: Generl Requirements for Fire Resistnce Testing. ISO 834. Genev: ISO/TC, [Revision of first edition (ISO 834:1975)] ISAIA, Gerldo Cechell. Sustentbilidde do concreto ou ds estruturs de concreto? Um questão de durbilidde. In: 44 Congresso Brsileiro do Concreto. Anis. Belo Horizonte: IBRACON, 2002 Merrim-Webster Online. Merrim-Webster Dictionry Online. Springfield: Merrim-Webster Inc., Disponível em [cesso em ] NEW ZEALAND STANDARD. Concrete structures stndrd. prt 1 the design of concrete structures. Wellington: Stndrds New Zelnd, SILVA, Vldir Pigntt e. Estruturs de ço em situção de incêndio. São Pulo: PEF- EPUSP, [Tese de Doutordo Escol Politécnic d Universidde de São Pulo] SILVA, Vldir Pigntt e. Estruturs de ço em situção de incêndio. São Pulo: Zigurte, V Simpósio EPUSP sobre Estruturs de Concreto 19
BOLETIM TÉCNICO Ano II / N o 04 Setembro-Outubro/97
BOLETIM TÉCNICO Ano II / N o 4 Setembro-Outubro/97 PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS Vldir Pigntt e Silv* INTRODUÇÃO Não há Norm Brsileir pr estruturs metálics em situção de. Procur-se simulr o dimensionmento
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisPROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo
téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisANÁLISE TERMO-ESTRUTURAL DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO COUPLED THERMAL AND STRUCTURAL ANALYSIS OF STEEL COLUMNS UNDER FIRE CONDITION
ISSN 89-86 ANÁLISE TERMO-ESTRUTURAL DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Éric Fernnd Aiko Kimur & Jorge Munir Neto 2 Resumo O presente trblho tem como objetivo nlisr numericmente o comportmento de
Leia maisParte I : Estabilidade de Barras (Flambagem) Exercício sobre dimensionamento de colunas
E-US EF60 Estruturs n Arquitetur I I - Sistems eticuldos º Semestre 018 Aul 3 10/09/018 FAU-US rte I : Estbilidde de Brrs (Flmbgem) Exercício sobre dimensionmento de coluns roessores uy Mrcelo uletti,
Leia maisAnálise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS
ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia mais2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço
2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisAplicação de Algoritmos Genéticos para Dimensionamento de Vigas-Mistas Aço-Concreto (1)
Aplicção de Algoritmos Genéticos pr Dimensionmento de Vigs-Mists Aço-Concreto (1) João Câmr Neto (2), Alexndre Lndesmnn (3), Edurdo de Mirnd Btist (4) RESUMO Um metodologi numéric-computcionl pr otimizção
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisGlobal stability analysis of structures and actions to control their effects
Volume 9, Number 2 (April 206) p. 92-23 ISSN 983-495 http://dx.doi.org/0.590/s983-495206000200003 Globl stbility nlysis of structures nd ctions to control their effects Análise d estbilidde globl ds estruturs
Leia mais44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING
44º CONGRESO ESPAÑO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTA ANÁISE COMPARATIVA DE MEDIÇÕES DE VIBRAÇÃO E DE ISOAMENTO SONORO EM EDIFÍCIOS PACS: Vitor Rosão 1 ; An Crreir 1 SCHIU, Engenhri de
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisLei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisProfª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2
Profª Gbriel Rezende Fernndes Disciplin: Análise Estruturl 2 INCÓGNITAS = ESFORÇOS HIPERESTÁTICOS (reções de poio e/ou esforços em excesso que estrutur possui) N 0 TOTAL DE INCÓGNITAS = g =gru de hiperestticidde
Leia maisVERGALHÃO GERDAU GG 50
CONSTRUÇÃO CIVIL Segurnç OCP 000 Compulsório VERGALHÃO GERDAU GG 0 Pr o seu projeto sir do ppel com segurnç e qulidde, use o Verglhão Gerdu GG 0. Produzido rigorosmente de cordo com s especificções d norm
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisBarras tracionadas. perfil I seção caixão
Brrs trcionds Critérios trdicionis pr dimensionmento de brrs trcionds, em gerl bsedos no método ds tensões dmissíveis, limitm tensão médi n seção trnsversl mis enfrquecid por furos o vlor d tensão de escomento
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisECV Dados técnicos da Empilhador de alta elevação. ECV 10 C ECV 10i C ECV 10
ECV Ddos técnicos d Empilhdor de lt elevção ECV 10 C ECV 10i C ECV 10 Elevção fácil Est fich de especificções, que está em conformidde com diretriz VDI 198, fornece os vlores técnicos pens pr o equipmento
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST
CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisCondução elétrica em metais
Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisElementos Finitos Isoparamétricos
Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisElaborado por Paulo Flores, Filipe Marques, Nuno Dourado e Rui Pereira
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elbordo por Pulo Flores, Filipe Mrques, Nuno Dourdo e Rui Pereir - 016 Deprtmento de Engenhri Mecânic Cmpus de Azurém 4804-533 Guimrães - PT Tel: +351 53 510 0
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia mais1 a Lista de exercícios Análise do estado de tensões
1 List de eercícios Análise do estdo de tensões 1) Pr o estdo de tensões ddo, determinr s tensões, norml e de cislhmento, eercids sobre fce oblíqu do triângulo sombredo do elemento. R: τ = 25,5 MP σ =
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/1984-1994 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, Dê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisVII - ADERÊNCIA, ANCORAGEM E EMENDAS DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS TRACIONADAS DE PEÇAS FLETIDAS
VII - DERÊNCI, NCORGEM E EMENDS DS RMDURS LONGITUDINIS TRCIONDS DE EÇS FLETIDS - DERÊNCI Concreto rmdo soidriedde entre concreto e ço derênci ) derênci por desão: igção físico-químic n interfce ço/concreto
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia mais