Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2"

Transcrição

1 Profª Gbriel Rezende Fernndes Disciplin: Análise Estruturl 2

2 INCÓGNITAS = ESFORÇOS HIPERESTÁTICOS (reções de poio e/ou esforços em excesso que estrutur possui) N 0 TOTAL DE INCÓGNITAS = g =gru de hiperestticidde d estrutur Conhecidos os esforços hiperestáticos obtêm-se s reções de poio e os digrms dos esforços solicitntes d estrutur g = ge + gi ge = gru hiperestático externo gi = gru hiperestático interno

3 g = ge + gi ge = gru hiperestático externo = n 0 de equções dicionis necessáris o cálculo ds reções de poio ge = n 0 de reções incógnits - n 0 de eq. de equilíbrio gi = gru hiperestático interno Conhecids s reções de poio, gi é o número de esforços solicitntes necessário conhecer pr poder trçr os digrms de esforços d estrutur. S Y X Isostátic externmente (com s equções de equilíbrio consegue-se clculr s reções de poio) Hiperestátic internmente (não se pode trçr os digrms de esforços no trecho fechdo)

4 Fórmul prátic pr o cálculo de g g = 3l + 2p + s - 3n l : n º de engstes + nº engstes elásticos engste elástico: ocorre no nó não rticuldo nº engstes elásticos em um nó = nº de brrs que chegm no nó -1 p: n º de poios fixos + (pr cd rticulção: nº de brrs que chegm n rticulção -1) s: n º de poios móveis n: n º de brrs Exemplo: Nº de equções de equilíbrio (3 + ΣM (rótul) = 0) gi = 0 ge = 8 (3+1) = 4 Nº de reções incógnits l =1+(1+1+2)=5 p=2+2=4 g = 0 +4 =4 l = 2 + (1+2) = 5 p= 1 + (1) = 2 S = 0 g = =4 n = 5

5 g = 3l + 2p + s - 3n n 0 de reções incógnits = 5 (R VA, R HA, M A, R VB, R HB ) y n 0 de eq. de equilíbrio = 4 (ΣF x =0, x ΣFy=0, ΣM=0 e ΣM rótul =0) z ge= 5 4 = 1 g = 1 gi = 0 M M A R VA R HA R VB R HB l = 1 + (1) = 2 p= 1 + (1) = 2 S = 0 n = 3 g = =1 n 0 de reções incógnits = 6 n 0 de eq. de equilíbrio = 4 (ΣF x =0, ΣFy=0, ΣM=0 e ΣM rótul =0) ge= 6 4 = 2 g = 5 gi = 3 l = 0 + (5) = 5 p= 3 + (1) = 4 S = 0 n = 6 g = =5

6 EXEMPLOS PRÁTICOS DE ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS

7 Pórticos A)EXEMPLOS DE PÓRTICOS EM PONTES - Pontes em Pórtico (não há prelho de poio entre vig e pilr, vigs e pilres formm um único sólido) Esquem estático: consider s vigs junto com os pilres formndo um pórtico: PÓRTICO Consider esses poios como poio fixo ou engste dependendo d rigidez do solo onde o pórtico está poido

8 A) EXEMPLOS DE PÓRTICOS EM PONTES - Pontes em Pórtico (não há prelho de poio entre vig e pilr, vigs e pilres formm um único sólido) Esquem estático: ou 2 poios fixos : hiperestático 1 poio fixo e 1 móvel : isostático 2 engstes: hiperestático

9 B) EXEMPLOS DE PÓRTICOS EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS: O CÁLCULO ESTRUTURAL PODE SER FEITO, CONSIDERANDO- SE PÓRTICOS PLANOS. Análise tridimensionl: Consider um pórtico tridimensionl, o cálculo é feito com softwres comerciis bsedos no método dos elementos finitos vigs pilres Análise pln: desmembr o pórtico tridimensionl em vários pórticos plnos

10 Ponte em vig contínu Há um prelho de poio entre vig e o pilr. As vigs contínus são clculds primeiro (cd poio d vig represent o poio sobre um pilr ). As reções clculds ns vigs serão crgs tuntes nos pilres.

11 Vigs contínus em edifícios Ao invés de modelr o edifício como pórtico, pode clculr s vigs contínus seprds dos pilres. -As ljes são nlisds primeiro. -Trnsfere pr s vigs s reções ds ljes, que somds às outrs crgs definirão o crregmento ns vigs. Clculm-se s vigs contínus (cd poio d vig represent o poio sobre um pilr ou sobre outr vig). --As reções clculds ns vigs serão crgs tuntes nos pilres, que são clculdos por último.

12 V 5 V 6 Se V 3 e V 4 se póim em V 1, V 2, V 5 e V 6 V 2 V 3 V 4 V 1 V 1 A R V3 R V4 B R pilr R pilr V 2 A R V3 R V4 V 3 B R V R V R V1 R V2 R V5 R V6 V 4 Vigs contínus R V1 R V2 R V5 R V6

13 V 8 V 6 V 5 V 3 V 4 V 2 V 7 Os esforços em V 1, V 7, V 8 e V 6 podem ser clculdos considerndo pórticos plnos. V 1 No cso do edifício ter 2 ndres, se V 3 e V 4 se póim em V 1, V 2, V 5 e V 6 Pórtico plno formdo com V1 e os 2 pilres d extremidde: Pórtico plno formdo com V7 e os 2 pilres d extremidde: R V3 R V4 R V2 R V5 R V3 R V4 R V2 R V5

14 Exemplo de grelhs em pvimentos de edifícios: Se o pvimento estiver sujeito pens crgs trnsversis o seu plno, os esforços ns vigs podem ser clculdos considerndo-se grelh: z Y R V X R V R V

15 Exemplo: sej estrutur () hiperestátic: g = ge= 6 3 = 3 Y X Tipos de solicitção que estrutur pode estr sujeit: Crregmento externo, vrição de tempertur, reclque de poio. ROTEIRO DE SOLUÇÃO: 1. OBTENÇÃO DO SISTEMA PRINCIPAL: Trnsform estrutur hiperestátic () em estrutur isostátic rompendo g vínculos quisquer e plicndo os esforços correspondentes obtém estrutur (b) b Y X

16 b X1 A X2 B Y X3 X SISTEMA PRINCIPAL (SP) ESTRUTURA ISOSTÁTICA Incógnits: esforços hiperestáticos: X 1, X 2 e X 3 As estruturs e b são iguis estticmente. Pr ter comptibilidde de deformções entre e b, os deslocmentos ns direções dos vínculos rompidos (θ A, θ B e δ HB ) devem ser nulos no SP (pois estes erm nulos n estrutur originl ) Pr um mesm estrutur hiperestátic, pode-se ter vários sistems principis. Cheg-se mesm solução, independente do sistem principl dotdo. Pr fcilitr os cálculos, deve-se escolher um SP, que gere digrms de esforços mis simples. Pr pórticos recomend-se colocr rótuls nos nós d estrutur.

17 2. EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE ELÁSTICA: (equções dicionis que se deve ter pr resolver estrutur) Pr estruturs com comportmento elástico liner e pequens deformções vle o princípio d superposição de efeitos. Portnto: Solução do Sistem Principl (SP) com solicitção extern e todos os hiperestáticos plicdos N º de + hiperestáti cos [ SP X1 A = [ SP com solicitção extern] + i= 1 Sejm: δ ij deslocmento n direção e posição do hiperestático X i devido pens o crregmento X j =1 i sujeito pens δ i0 deslocmento n direção e posição do hiperestático X i devido pens à solicitção extern (crg, reclque ou tempertur) X X2 B X i X3 SP = 1]

18 X1 X 1 A X2 B Y X 2 X X 3 X3 Solução do Sistem Principl com solicitção extern e todos os hiperestáticos plicdos = + b + c +d ) δ 20 b) δ 10 + X 1 + δ 11 δ 21 X 1 =1 δ 30 Sistem Principl com solicitção extern δ 31 Sistem Principl com X 1 =1 plicdo c) d) X 2 =1 δ 12 δ + X 22 + X 3 2 δ 13 X 3 =1 δ23 δ 32 Sistem Principl com X2 = 1 plicdo δ 33 Sistem Principl com X 3 =1 plicdo

19 Portnto, considerndo-se o princípio d superposição de efeitos: θ A = δ 10 + δ 11 X 1 + δ 12 X 2 + δ 13 X 3 θ B = δ 20 + δ 21 X 1 + δ 22 X 2 + δ 23 X 3 δ HB = δ 30 + δ 31 X 1 + δ 32 X 2 + δ 33 X 3 Pr ter comptibilidde de deformções entre estrutur originl e o sistem principl θ A = θ B = δ HB = 0. Portnto, obtém-se o seguinte sistem de equções: δ 10 + δ 11 X 1 + δ 12 X 2 + δ 13 X 3 = 0 δ 20 + δ 21 X 1 + δ 22 X 2 + δ 23 X 3 = 0 δ 30 + δ 31 X 1 + δ 32 X 2 + δ 33 X 3 = 0 Incógnits do sistem: esforços hiperestáticos: X 1, X 2 e X 3 Deslocmentos δ ij e δ i0 : são vlores conhecidos e são clculdos trvés do PTV

20 3. CÁLCULO DOS DESLOCAMENTOS δ ij e δ i0 : trvés do PTV 3.1 Cálculo do deslocmento δ ij n direção i devido o esforço X j = 1: Estdo de crregmento: estrutur sujeit à crg virtul P i = 1 n direção i. Resolve estrutur obtêm DMF Estdo de deformção: estrutur sujeit o crregmento rel X j = 1 Resolve estrutur obtêm DMF Combin os digrms DMF e DMF, trvés ds tbels obtém δ ij 3.2 Cálculo do deslocmento δ i0 n direção i devido à solicitção extern Estdo de crregmento: igul o item 3.1 Estdo de deformção: depende do tipo de solicitção extern

21 3.2 Cálculo do deslocmento δ i0 n direção i devido à solicitção extern 3.2.)Solicitção extern = Crregmento externo Estdo de deformção: estrutur sujeit o crregmento externo Resolve estrutur obtêm DMF Combin os digrms DMF e DMF, trvés ds tbels obtém δ i0 i0 3.2.b)Solicitção extern = Vrição liner de tempertur T δ i0 = δ it Estdo de deformção: estrutur sujeit T Em estruturs isostátics os deslocmentos devido T ocorrem sem que se desenvolvm esforços, há pens deformções Em estruturs hiperestátics os deslocmentos devido T provocm deformções e esforços Sistem principl estrutur isostátic não há esforços devido T, pens deformções

22 3.2.b)Solicitção extern = Vrição liner de tempertur T (continução) Sej estrutur, cujs fibrs externs sofrem um vrição de tempertur diferente dquel que ocorre ns fibrs interns: t e t i h T = ti te te: vrição de tempertur n fibrs externs ti: vrição de tempertur ns fibrs interns h te ti T é liner o longo de h h: ltur d seção trnsversl: h

23 3.2.b)Solicitção extern = Vrição liner de tempertur T (continução) r x = r s 2 seções distntes de ds ( ) se deformm d seguinte form: h ds CG dδ e dδ i dφ dδ CG dφ dδ Fibrs interns: t g : vrição de tempertur no CG No CG ocorrem dus deformções: dδ CG = α t g ds No CG d: :vrição de comprimento (deslocmento xil reltivo, n direção de x) α : Coeficiente de diltção do mteril Fibrs externs: dδ e = α t e ds dδ i = α t i ds h x ds ( dδ dδ ) α( t t ) i e i e α t dϕ = tg( dϕ) = = ds = ds h h h Rotção reltiv

24 3.2.b)Solicitção extern = Vrição liner de tempertur T (continução) dδ CG = α t g ds dϕ = α t ds h r x = r s dδ CG = α t g dx dϕ = α t dx h OBS: Se escrevesse o PTV em termos dos esforços reis, s integris se nulrim. Então, nesse cso, deve-se escrever o PTV em termos ds deformções reis. O PTV em termos ds deformções reis: δ it = α t h x α t h ( Ndδ ) ( ) ( ) CG + Mdϕ = αtg N dx + M dx = αtg A + A N M x x AN Áre totl do digrm de N AM Áre totl do digrm de M

25 3.2.c)Solicitção extern = Reclques de poio Estdo de deformção: estrutur sujeit reclques δ i0 = δ ir ρ h ρ V ρ h ρ V Em estruturs isostátics os reclques provocm pens deslocmentos de corpo rígido (não há deformção e esforços, pois todos os poios têm os mesmos deslocmentos ou reclques) Em estruturs hiperestátics os reclques provocm deformções e esforços, pois como estrutur é mis rígid, os vínculos impedem que todos os pontos d estrutur tenhm os mesmos deslocmentos. Portnto, cd poio vi ter um reclque diferente do outro, o que fz com que estrutur se deforme. N estrutur isostátic, o reclque provoc um movimento de corpo rígido esforços e deformções são nulos trblho virtul ds forçs interns é nulo, ou sej, W i = 0 Sistem principl estrutur isostátic

26 3.2.c)Solicitção extern = Reclques de poio (continução) PTV: P iδ i + Ri ρi = + i i ( Ndδ + Mdϕ + Vdv M ) tdα l = ( ) W i = 0 Wi Nd + Md + Vdv + M td = 0 l δ ϕ α PTV Piδ ir N º reclques + i' = 1 R i ρ = i' 0 Pi =1 δ = N º reclques ir Ri ρ i i' = 1 R i' Reção de poio no estdo de crregmento (devido P i = 1 ), n direção do reclque rel ρ i

27 4 SOLUÇÃO DO SISTEMA DE EQUAÇÕES δ 10 + δ 11 X 1 + δ 12 X 2 + δ 13 X 3 = 0 δ 20 + δ 21 X 1 + δ 22 X 2 + δ 23 X 3 = 0 δ 30 + δ 31 X 1 + δ 32 X 2 + δ 33 X 3 = 0 ou X X X δ 11 δ 12 δ 13 1 δ 10 δ δ 21 δ δ 22 δ δ 23 = δ δ p/ vrição de tempertur: { δ } { δ } 0 δ1t = δ δ3t = t 2t 2 20 { X } = [ δ ] 1 { δ } δ 0 p/ reclque de poio { δ } = { δ } 0 r δ 1r = δ 2 δ [δ] é mtriz de flexibilidde (δ ij = δ ji de cordo com o teorem de Mxwell) r δ 3 r {X} é o vetor solução contém os esforços hiperestáticos {δ 0 } é o vetor dos termos d solicitção extern (devido à crg, t ou reclque)

28 5. OBTENÇÃO DOS ESFORÇOS E REAÇÕES DE APOIO FINAIS: E Pelo Princípio d superposição de efeitos: O vlor finl do esforço ou reção de poio em um ponto qulquer d estrutur é ddo por: E = E0 g + Vlor dee 0 num ponto qulquer d estrutur: i= 1 E i X i ) pr crregmento externo: E 0 = vlor do esforço (no SP) obtido no ponto, considerndo somente crg extern b) pr vrição de tempertur (esforços são nulos): E 0 = 0 c) pr reclque (esforços são nulos): E 0 = 0 Vlor de E i num ponto qulquer d estrutur: é o vlor do esforço obtido no ponto, considerndo somente Xi = 1 Obs: pode-se ter diversos SP. Deve-se dotr um SP pr o qul os digrms combinr sejm simples. Pr pórticos recomend-se colocr rótuls nos nós d estrutur

29 ROTEIRO DE CÁLCULO: 1. Cálculo do gru de hiperestticidde (g = ge + gi) 2. Obtenção do Sistem Principl 3. Resolução do SP sujeito, seprdmente, o crregmento externo e cd um dos esforços hiperestáticos 4. Cálculo de δ ij e δ i0 (ouδ ir ou δ it ) 5. Solução do sistem de equções de comptibilidde elástic { X} = [ δ ] 1 { δ } 6. Obtenção dos esforços e reções de poio finis 0 E = E 0 + g i= 1 E i X i

30 SIMPLIFICAÇÕES NO CÁLCULODE ESTRUTURAS SIMÉTRICAS Se estrutur é pln, elástic e geometricmente simétric 1ª SIMPLIFICAÇÃO: cort estrutur n seção S de simetri e resolve pens metde d estrutur (possível pens pr estruturs berts) Dependendo do crregmento e d posição d seção de simetri S, pode-se concluir que 1 ou mis esforços em S são nulos 2ª SIMPLIFICAÇÃO: há diminuição do g (nº de esforços hiperestáticos)

31 VANTAGENS DE CONSIDERAR A SIMETRIA: 1. Há redução do nº de grus de hiperestticidde (g) 2. Estrutur ser resolvid é pens metde d originl OBTENÇÃO DOS DIAGRAMAS SOLICITANTES DA OUTRA METADE: 1. Pr solicitção simétric: Os digrms solicitntes d outr metde d estrutur são simétricos (mesmos vlores e mesmos sinis) pr momento e esforço norml e nti-simétrico (mesmos vlores, ms sinis contrários) pr esforço cortnte 2. Pr solicitção nti-simétric: Os digrms solicitntes d outr metde d estrutur são ntisimétricos pr momento e esforço norml e simétrico pr esforço cortnte

32 Pr estruturs plns, elástics e geometricmente simétrics com solicitções simétrics: 1. Se o eixo de simetri intercept ortogonlmente brr n seção S de simetri: Em S, o deslocmento horizontl e rotção são nulos (δh e θ provocdos pelo ldo d esquerd são nuldos pelos δh e θ provocdos pelo ldo d direit): δ = 0 H N S 0 θ = 0 M S 0 Portnto, n seção S de simetri há pens deslocmentos verticis: Exemplos: Em S δ V 0 Q S = 0 ) S Como Q S = 0 : Sist. Principl = S X 2 X 1

33 Outros exemplos de estruturs simétrics com solicitções simétrics b) Estrutur simétric com Diminuição uniforme de Tempertur S Como Q S = 0 : S X1 Sist. Principl = X 2 b b c) Estrutur fechd: S Como Q S = 0 : Sist. Principl = (Cort em S) X 1 X 2 X 1 X 2

34 Pr estrutur simétric com solicitção simétric, se o eixo de simetri intercept ortogonlmente brr n seção S de simetri: δ = 0 H θ = 0 Outro modo de solução pr estruturs berts: Rompe estrutur n seção de simetri S, coloc um vínculo que impeç δ H e θ e permit δv; então dot o sistem principl que preferir. B T bt A Exemplo: P P P S P C S T T c c D b c c b b Estrutur ser resolvid T P S Reções: M e R H g = ge = 6-3 = 3 g = ge = 5-3 = 2 (o g diminuiu de 3 pr 2)

35 Pr estruturs plns, elástics e geometricmente simétrics com solicitções simétrics: 2.Se o eixo de simetri trvess tod brr n seção S de simetri: N seção de simetri S há pens deslocmentos verticis. Portnto: δ 0 δ 0 V H = θ = 0 Ms se δv estiver impedido por um poio n extremidde d δ V = 0 brr rompe estrutur em S e coloc um engste, pois em S terá: δv = δh = θ = 0. Exemplo: T P S D b c c b P T g = 9 3 = 6 Estrutur ser resolvid T P S g = 6 3 = 3 (g diminuiu de 6 pr 3)

36 Exemplo: P P S T T D b c c b g = 9 3 = 6 Estrutur ser resolvid P S T g = 6 3 = 3 δv é impedido pelo engste em D Portnto, em S: δv = δh = θ = 0 N brr SD há pens esforço norml constnte igul : N = 2Rv s, onde Rv s é reção verticl clculd no engste em S. Vntgens: há redução de 3 grus hiperestáticos, lém d estrutur ser resolvid ser bem menor!

37 Pr estruturs plns, elástics e geometricmente simétrics com solicitções nti-simétrics: 1. Se o eixo de simetri trvess ortogonlmente brr n seção S de simetri: Em S o deslocmento verticl é nulo (δv provocdo pelo ldo d esquerd é nuldo pelos δv provocdo pelo ldo d direit):δ V = 0 Exemplos: δ = 0 V Q S 0 Portnto, n seção S de simetri há deslocmento horizontl e rotção: θ 0 M = 0 δ 0 S N S = 0 H ) M S = 0 S Se Sist. principl N S = 0 S X 1

38 b) Estrutur simétric sujeit reclque de poio nti-simétrico S ρ Se M S = 0 N S = 0 S X 1 ρ b b Sist. principl X 1 c) Estrutur fechd: S M Se S = 0 Sist. principl N S = 0 (Cort em S) X 1

39 Pr estruturs simétrics com solicitções nti-simétrics, se o eixo de simetri trvess ortogonlmente brr n seção S de simetri : δ V = 0 Outro modo de solução pr estruturs berts: Rompe estrutur n seção de simetri S, coloc um vínculo que impeç δv e permit δh e θ; então dot o sistem principl que preferir. Exemplo: P P P S T S b T c c b c c b T T b Estrutur ser resolvid T P S g = ge = 6-3 = 3 g = ge = 4-3 = 1

40 Pr estruturs plns, elástics e geometricmente simétrics com solicitções nti-simétrics: 2. O eixo de simetri trvess tod brr n seção S de simetri: N seção de simetri S há deslocmento horizontl e rotção: δ = 0 V θ 0 δ 0 H As crgs dos ldos esquerdo e direito d brr contribuem igulmente pr su deformção totl metde d brr é solicitd pelo crregmento d esquerd e outr metde pelo crregmento d direit prte brr o meio e resolve metde d estrutur Exemplo: T P S I D b c c b P T g = 9 3 = 6 Estrutur ser resolvid P S T I/2 I: momento de inérci g = 6 3 = 3 Pr outr metde: DMF e DEN são nti-simétricos e DEQ é simétrico Pr brr SD o DMF é o dobro dquele obtido com ess metde b c D

41 Pr estruturs plns, elástics e geometricmente simétrics com solicitção qulquer, pr fcilitr o cálculo pode-se resolvê-l d seguinte mneir: 1. Decompõe o crregmento em prcels simétric e nti-simétric 2. Resolve metde d estrutur com o crregmento simétrico (Pr outr metde: DMF e DEN são simétricos e DEQ é nti-simétrico) 3. Resolve metde d estrutur com o crregmento nti-simétrico (Pr outr metde: DMF e DEN são nti-simétricos e DEQ é simétrico) 4. Os digrms solicitntes finis são obtidos somndo os digrms dos itens 2 e 3. VANTAGEM: pesr de ter que resolver estrutur pr 2 crregmentos diferentes, estrutur ser resolvid é metde d originl, lém de hver redução do g.

42 Exemplos: P T b c d d Crregmento simétrico P/2 P/2 = + T/2 T/2 b c c b Crregmento nti-simétrico P/2 P/2 T/2 T/2 b c c b q 2 q 1 q 1 /2 q 1 q 1 /2 q 2 /2 q 2 /2 = + q 1 /2 q 1 /2 q 2 /2 q 2 /2 c b q 2 = c c c c q 2 /2 q 2 /2 + q 2 /2 q 1 d d q 1 /2 d d q 1 /2 q 1 /2 d d q 1 /2

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço 2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

GABARITO / 6 TRU 003: Mecânica das Estruturas II T1000 e T2000 3a. Prova 17/11/2006

GABARITO / 6 TRU 003: Mecânica das Estruturas II T1000 e T2000 3a. Prova 17/11/2006 GRITO / TRU : ecânic ds struturs II T e T. Prov 7// ( ) ( Pontos). uestão: Sej treiç d figur, compost de brrs de mesm rigidez xi, e sujeit à crg vertic posiciond no nó centr inferior. Use o teorem de peyron

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PROBLEMAS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PROBLEMAS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Escol Politécnic d Universidde de São Pulo Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic PROLEMAS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS H. ritto 008 PREFÁCIO Este texto tem finlidde de prover s disciplins PEF-0

Leia mais

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica C Í T U L O 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d flexão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (que constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

PROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo

PROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS EXAME DE ÉPOCA NORMAL /2014

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS EXAME DE ÉPOCA NORMAL /2014 DEPARTAMENTO DE ENGENHARA CV CENCATURA EM ENGENHARA CV TEORA DE ESTRUTURAS MÉTODO DOS DESOCAMENTOS EXAME DE ÉPOCA NORMA - / mm V c H Q d b e P knm kn SABE AVM TEES TEORA DE ESTRUTURAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARA

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por: Mecânic dos Sólidos I List de Exercícios I Exercício Um corpo tringulr, como mostrdo n figur, sofre um deslocmento definido por: u = y 5 e y () Configurção Deformd. A B C C Pr = cm e =. cm, pede -se: (b)

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Esforços internos em vigas com cargas transversais

Esforços internos em vigas com cargas transversais Esforços internos Esforços internos em um estrutur crcterizm s igções interns de tensões, isto é, esforços internos são integris de tensões o ongo de um seção trnsvers de um rr. Esforços internos representm

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2

Profª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2 rofª Gabriea Rezende Fernandes Discipina: náise Estrutura INCÓGNIS ROÇÕES E DESLOCMENOS LINERES INDEENDENES DOS NÓS Nº OL DE INCÓGNIS d n º de desocabiidades grau de hipergeometria da estrutura d d e +

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci

Leia mais

PROCESSO DOS ESFORÇOS. Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira

PROCESSO DOS ESFORÇOS. Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira PROCESSO DOS ESFORÇOS Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira 2015 Processo dos Esforços Aplicado à pórticos... 2 Quando se tem um pórtico uma vez hiperestático... 3 Para uma estrutura uma vez hiperestática

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009 P2 Físic III Escol Politécnic - 2009 FGE 2203 - GABARITO DA P2 14 de mio de 2009 Questão 1 Considere um cpcitor cilíndrico de rio interno, rio externo e comprimento L >>, conforme figur. L Sejm +Q e Q

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA

FACULDADES OSWALDO CRUZ ESCOLA SUPERIOR DE QUÍMICA ULDDES OSWLDO RUZ ESOL SUERIOR DE QUÍMI DIÂMI ) rofessor: João Rodrigo Esclri Quintilino escl R b D figur: R 3 6 lterntiv e. x x v t t 4 x t 4t 8 m/s Se m 4 kg: R m 4 8 R 3 7 R v? v b) omo c R: b R, 9

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação 1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Elementos Finitos Isoparamétricos

Elementos Finitos Isoparamétricos Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010 P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Noções da teoria da plasticidade

Noções da teoria da plasticidade pítulo 4 Noções d teori d plsticidde 4.1 Introdução No âmbito d Resitênci dos Mteriis e d Teori d lsticidde, resolução do problem estruturl impõe sempre os conceitos de elsticidde e lineridde, n definição

Leia mais

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2 Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

Nome Completo: Documento de Identidade: Assinatura: INSTRUÇÕES

Nome Completo: Documento de Identidade: Assinatura: INSTRUÇÕES rov EXME DE TRNSFERÊNCI EXTERN 018/019 (SEGUND FSE) EXME R ORTDORES DE DIOM DE NÍVE SUERIOR 018/019 UNIVERSIDDE DE SÃO UO ESCO OITÉCNIC 01/07/018 Nome Completo: Documento de Identidde: ssintur: INSTRUÇÕES

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Estruturas Mistas, PUCRS- Profas:Maria Regina Leggerini/Silvia Baptista Kalil

Estruturas Mistas, PUCRS- Profas:Maria Regina Leggerini/Silvia Baptista Kalil EXEMPLO DE VERIFICAÇÃO DE UM PRÉDIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL 2 1 VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL 1.1 ASPECTOS ARQUITETÔNICOS 1.1.1 RELAÇÕES ENTRE LARGURA (L), ALTURA (H) E COMPRIMENTO (C) C 19,12 1,6

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

PROCESSO DOS ESFORÇOS. Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira

PROCESSO DOS ESFORÇOS. Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira PROCESSO DOS ESFORÇOS Profa. Dra. Rosilene de Fátima Vieira 2015 Processo dos Esforços Aplicado a vigas A solução de estruturas hiperestáticas é feita através de uma superposição de efeitos e estabelecimento

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais