Aplicação de Algoritmos Genéticos para Dimensionamento de Vigas-Mistas Aço-Concreto (1)
|
|
- Manuel Gomes Cortês
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicção de Algoritmos Genéticos pr Dimensionmento de Vigs-Mists Aço-Concreto (1) João Câmr Neto (2), Alexndre Lndesmnn (3), Edurdo de Mirnd Btist (4) RESUMO Um metodologi numéric-computcionl pr otimizção do custo de vigs metálics e mists (ço-concreto) é presentd neste trblho pr verificção de condições de tempertur mbiente e incêndio. São empregdos modelos de otimizção desenvolvidos com bse em lgoritmos genéticos. Este procedimento é plicdo n vlição de diferentes configurções de vigs comumente empregds em edificções de ndres múltiplos, incluindo-se seções mists com mes colbornte e vigs mist prcilmente concretds (concreto entre mess). Neste contexto, diferentes pdrões de perfis metálicos lmindos são investigdos, combindos com txs de rmdur e espessurs de mteriis de proteção o fogo. A determinção d resistênci de cd seção pr condições de tempertur mbiente é obtid segundo critérios propostos pel ABNT NBR 8800, tulmente em fse finl de revisão. Pr condições de exposição o fogo, são dotds recomendções normtivs prevists pel prte 1.2 do EuroCódigo 4 e ABNT NBR14323/1999. Deste modo, é possível obter seções que stisfçm o mesmo tempo, com menor custo pr mbs condições de segurnç: tempertur mbiente e incêndio. Os resultdos obtidos neste trblho indicm que modelos numéricos de otimizção, como o presentdo neste rtigo, podem ser fcilmente incorpordos à prátic de dimensionmento de estruturs metálics, levndo-se em considerção especificidde de cr região (mteril e MDO), permitindo-se um vlição mis precis dos custos ssocidos o dimensionmento de seções submetids condições de exposição o fogo. PALAVRAS-CHAVE Incêndio, nálise não-liner, otimizção, lgoritmos genéticos (1) Título d Contribuição Técnic ser presentd no CONSTRUMETAL 2008 Congresso Ltino-Americno d Construção Metálic Setembro 2008 São Pulo SP Brsil. (2) Engº Civil, Aluno de Mestrdo, COPPE/UFRJ Progrm de Engenhri Civil, Lbortório de Estruturs, Cidde Universitári; joocneto@gmil.com (3) Engº Civil, Professor Adjunto, Deprtmento de Estruturs, Fculdde de Arquitetur e Urbnismo d UFRJ; lndes@coc.ufrj.br (4) Engº Civil, Professor Assocido, COPPE/UFRJ Progrm de Engenhri Civil, Lbortório de Estruturs, Cidde Universitári; btist@coc.ufrj.br 1 de 11
2 1 INTRODUÇÃO Um metodologi numéric computcionl desenvolvid pr otimizção de custos de vigs mists ço-concreto em tempertur mbiente e em situção de incêndio é presentd neste trblho. O modelo implementdo bsei-se n técnic de Algoritmos Genéticos (Hollnd, 1975), plicdo n vlição dos momentos resistentes sob flexão pur, obtido segundo s normtizções brsileirs e européis plicáveis, pr s condições normis de dimensionmento à tempertur mbiente e situção de incêndio. Um resumo do procedimento de cálculo proposto pels prtes 1.1 e 1.2 do Eurocódigo 4 (2004) e pels ABNT NBR:14323 (1999) e ABNT NBR 8800 (1986) é presentdo n seção 2 deste trblho. Um descrição gerl do modelo de otimizção com AG é trtd n seção 3. A vlição d eficiênci de dus tipologis de vigs mists, considerndo-se presenç de mteril de proteção térmic e preenchimento prcil de concreto, é presentd no item 4. As principis conclusões extríds ds nálises desenvolvids são discutids n seção 5. 2 RECOMENDAÇÕES NORMATIVAS PARA VIGAS MISTAS 2.1 Vigs mists prcilmente preenchids com concreto As vigs mists nlisds neste trblho são ilustrds n Figur 1, sendo denominds de () Vig Mist Prcilmente Revestid Com Concreto (VMCC) e, (b) Vig Mist de Aço e Concreto de Alm Chei (VMAC). Lje de concreto Estribo Armdur Concreto entre mess Mes colbornte Lje de concreto Perfil metálico Proteção térmic Figur 1: Tipologis de vigs mists nlisds: () Vig Mist Prcilmente Revestid Com Concreto (VMCC) e, (b) Vig Mist de Aço e Concreto de Alm Chei (VMAC). As vigs mists prcilmente revestids com concreto (VMCC) presentm lgums vntgens comprdo com outros sistems de vigs mists (VMAC), citndo-se: (i) Elevd cpcidde de crg devido à prticipção do concreto rmdo; (ii) Préfbricção sem necessidde do uso de forms, um vez que concretgem é relizd em dois estágios, com um ldo de cd vez; (iii) Em situção de incêndio tem-se redução d velocidde de trnsferênci de clor pr lm e mes superior do perfil; (iv) As mesms ligções comumente usds em estruturs de ço podem ser plicds este tipo de construção. 2 de 11
3 A rmdur longitudinl é considerd n resistênci e n rigidez d seção, devendo presentr diâmetro mínimo de 8.0 mm e estr dispost de modo simétrico em mbos os ldos d lm. Os estribos, que compõem s rmdurs trnsversis, devem presentr espçmento mínimo de 250 mm e diâmetro mínimo de 6.0mm. São ncordos o perfil de ço por meio de cordões de sold de filete, dimensiondos segundo recomendções d prte 1.2 do Eurocódigo 4 (2004). A Figur 2 mostr um exemplo de distribuição de tensões n seção pr o cálculo do momento resistente, em tempertur mbiente, segundo recomendções d prte 1.1 do Eurocódigo 4 (2004). O coeficiente 0,85 de fcd, corresponde o efeito Rüsch. N seção correspondente às VMAC são presentds s equções pr o cálculo do momento resistente que são nálogos o cso d VMCC com diferenç de não terem prcel correspondente à contribuição ds rmdurs trcionds. Figur 2: Distribuição de tensões pr vig (VMCC), em tempertur mbiente. Pr o cálculo em situção de incêndio o Eurocode fornece lgums regrs pr diferentes TRRF (Tempo Requerido de Resistênci o Fogo). Em resumo, tem-se pr cr prte d seção mist s seguintes situções: - Lje de concreto: só prte comprimid que não é influencid diretmente pel tempertur é levd em considerção. O vlor d resistênci compressão do concreto é tomdo como f ck,20 C / γ M,fi,c. A lrgur efetiv é mesm utilizd pr tempertur mbiente. A redução d espessur d lje (h c,fi ) vri com o TRRF e pode ser obtido pelo Anexo F d prte 1.2 EuroCódigo 4. - Mes superior do perfil: Consider-se com su resistênci totl, ms se ssume que os cntos, em que trnsferênci de clor é diret, não sejm levdos em considerção. A lrgur desprezd dos cntos (b fi ) vri de cordo com o TRRF podendo ser retird d prte 1.2 EuroCódigo 4. - Alm do perfil: A lm é dividid em dus prtes, prte superior (h h ), é considerd como permnecendo 20 C, ou sej, é considerd com resistênci totl. N prte inferior (h l ) ssume-se que tempertur vri linermente de 20 C, n prte superior, té tempertur d mes inferior. Os vlores pr o cálculo d ltur h l estão presentes no Anexo F d 1.2 do EuroCódigo 4. - Armdurs: A tempertur ns rmdurs depende ds sus distâncis à mes inferior (u i ) e o combrimento de concreto (u s ). O ftor de redução d resistênci k r é ddo em função do TRRF e d posição u, que é dd por: 3 de 11
4 u = /[(1/ u ) + (1/ u ) + (1/( b t u ))] 1 i si c w si (0) De posse de u e do TRRF retir-se o ftor k r no Anexo F d prte 1.2 EuroCódigo 4. - Concreto entre s mess: O concreto entre s mess não é incluído no cálculo do momento positivo. - Mes inferior: A mes inferior não tem su seção reduzid, ms tensão de escomento é reduzid pelo ftor k, presentdo no Anexo F d prte 1.2 EuroCódigo 4. Figur 3: Distribuição plástic de tensões pr vig mist (VMCC), em incêndio. 2.2Vigs mists de ço e concreto de lm chei As vigs mists de ço e concreto de lm chei (VMAC), previmente ilustrds n Figur 1(b), são nlisds neste trblho conforme recomendções do nexo Q do projeto de revisão d ABNT NBR:8800 (1986). Tis vigs consistem de um componente de ço simétrico em relção o plno de flexão, composto por um perfil I lmindo pdrão mericno, tipo wide-flnge e um lje de concreto moldd no locl cim de su fce superior. Assume-se que ligção mecânic entre o perfil de ço e lje entre lje, por meio de conectores de cislhmento de tl form que mbos funcionem como um conjunto pr resistir à flexão (interção complet). Em qulquer situção, flexão ocorrerá no plno que pss pelos centros geométricos ds mess ou dos bnzos superior e inferior do componente de ço. Neste trblho só são estudds seções compcts, podendo, ssim, o cálculo do momento resistente em tempertur mbiente ser feito pr plstificção totl d seção, ou sej, sem necessidde de redução d cpcidde d seção por flmbgem locl. O momento fletor resistente de cálculo, M Rd, deve ser determindo de cordo com s seguintes condições, conforme ilustrdo pel Figur 4, e procedimentos previstos pel ABNT NBR 8800 (1986): 4 de 11
5 Figur 4: Distribuição plástic de tensões pr vig mist (VMAC) em tempertur mbiente conforme ABNT NBR 8800 (1986). Pr nálises em situção de incêndio prte 1.2 do Eurocódigo 4 (2004), ssim como ABNT NBR (1999), presentm um método simplificdo em que tempertur de cd prte constituinte do perfil (mes inferior, lm e mes superior) é clculd seprdmente trvés de pequenos créscimos de tempo Δt. Pr seção sem mteril de proteção utiliz-se seguinte expressão pr obtenção ds temperturs n mes superior (θ fs ), inferior (θ fi ) e lm do perfil (θ w ): θ. t = Onde: hnet hnet, c 1 c ρ θ. t A V m h net.d t é elevção de tempertur no ço, c é o clor específico do ço, ρ é A m V o ftor de mssividde pr prte o peso específico do ço e, nlisd do perfil. h net.d = hnet. r + hnet, c é o fluxo de clor por unidde de áre, tendo um prcel devido rdição e um prcel devido à convecção, respectivmente dds seguir pels Eqs. (3) e (4): 4 4 [( θ + 273) ( θ ) ] 8. r = 5,67 10 Φ ε res r m = α c ( θ θ ) g m Onde: Φ um ftor de configurção, tomdo como 1.0 n flt de ddos; ε res = ε f ε m emissividde resultnte (emissividde do comprtimento em incêndio versus emisividde d superfície do membro); θ r, θ m corresponde tempertur mbiente e tempertur do membro, respetivmente; α c é o coeficiente de trnsferênci de clor por convecção; θ g tempertur do gás. A Figur 5 ilustr distribuição ds temperturs o longo d seção trnsversl do perfil metálico e d lje de concreto, juntmente com respectiv distribuição de tensões normis pr situção de flexão pur momento resistente positivo. 0) 0) 0) ( ( ( 5 de 11
6 Figur 5: Exemplo de vrição de tempertur e distribuição de tensões em seção com/ sem mteril de proteção em situção de incêndio. Neste trblho foi utilizd curv pdrão d ISO-834 incluíd n ABNT NBR (2000), dd seguir (Eq 5), com t o tempo de incêndio em minutos: θ g = log(8t + 1) Pr o perfil com mteril de proteção, segue-se um procedimento nálogo o desprotegido, onde tempertur em cd membro metálico (θ fs, θ fi e θ w ) pode ser determind pel seguinte expressão: θ λ / d A 1 φ / 10 = ( θ g.t θ.t ) t ( e ) θ g. t ; θ.t 0 (0) p p p.t 1 c ρ V 1 + φ / 3 Em que: c p ρ p Ap φ = d p é o clor reltivo rmzendo no mteril de c ρ V proteção; V A p é o ftor de mssividde pr o membro protegido, cp o clor específico do mteril de proteção, dp espessur do mteril de proteção, θ tempertur do perfil,. t θ tempertur do gás pr um g. t determindo tempo t, θ g. t umento n tempertur do gás pr um intervlo de tempo Δt, λ p condutividde térmic do mteril de proteção e ρ p densidde do mteril de proteção. (0) A vrição de tempertur n lje é obtid dividindo su ltur em um máximo de 14 ftis e considerndo tempertur constnte o longo d lrgur efetiv. A tempertur de cd fti é obtid de cordo com ABNT NBR (1999). De posse d tempertur n lje pode-se clculr o ftor de redução d resistênci do concreto (k c ) (ABNT NBR 14323, 1999). 3 OTIMIZAÇÃO Utilizou-se neste trblho técnic dos Algoritmos Genéticos (AG), desenvolvid com bse n propost originlmente desenvolvid John Hollnd n Universidde de Michign (Hollnd, 1975). Est técnic é inspird nos mecnismos de evolução de 6 de 11
7 populções de seres vivos, tendo como bse teori d evolução propost por Drwin em O procedimento consiste n busc de indivíduos mis ptos, os quis sobrevivem e, ssim são mis cpzes de trnsmitir sus crcterístics pr gerção seguinte. No presente estudo foi dotdo o Algoritmo Genético Gercionl, desenvolvido no Progrm de Engenhri Civil d COPPE/UFRJ (CASTRO, 2001), tendo sido posteriormente plicdo por outros utores (SILVOSO, 2003; GADEA, 2005). Tl procedimento, cd populção substitui integrlmente populção nterior. Contudo, pr evitr perd de bom mteril genético utiliz-se técnic de elitismo do melhor indivíduo, ssim, o indivíduo com melhor ptidão é trnsferido pr gerção seguinte. O esquem de seleção se d por torneio em que um número de indivíduos preestbelecido é escolhido letorimente n populção e o melhor é seleciondo pr reprodução. O procedimento em AG foi plicdo n obtenção do menor custo pr os dois tipos de seções mists previmente ilustrds n Figur 1, Vig Mist Prcilmente Revestid Com Concreto (VMCC) e Vig Mist de Aço e Concreto de Alm Chei (VMAC). Form considerds vlição d resistênci pr combinção de crregmentos pr tempertur mbiente (Estdo Limite Último, conforme ABNT NBR 8800, 1986) e em situção de incêndio (ABNT NBR 14323, 1999). 4 APLICAÇÃO As vigs de piso, principis (VP) e secundáris (VS), de um edifício grgem de 12 pvimentos, cujo comportmento estruturl inelástico foi previmente nlisdo (Lndesmnn et l, 2008), form selecionds como plicção d metodologi de desenvolvid no presente trblho. A Figur 8 present distribuição ds vigs, onde se observ que mbs vencem vãos de 8 m. Figur 6: Plno de vigs do edifício grgem de 12 pvimentos (Lndesmnn et l, 2008). Assume-se que construção ocorrerá com escormento provisório, de modo que o componente metálico permneç prticmente sem solicitção té su retird. São considerds dus combinções de crregmentos pós cur do concreto: 7 de 11
8 Comb 1 (Tempertur Ambiente): 1.5SC PP ço (PP lje + rev) Comb 2 (Situção de incêndio): 0.5SC + 1.2PP ço + 1.2(PP lje + rev) (0) Sendo dotdos os seguintes vlores nominis: SC = 3 kn/m 2 (sobrecrg de utilizção); PP lje = 2.5 kn/m 2 (peso próprio d lje de concreto, 10 cm de espessur); rev = 0.32 kn/m 2 (revestimento d lje de piso, incluindo-se cbmentos e instlções elétrics); PP ço = 0,50 kn/m² (peso próprio inicilmente estimdo pr estrutur metálic). Deve-se ressltr que o vlor do peso próprio d vig de ço, do concreto entre s mess e do mteril de proteção são utomticmente tulizdos e verificdos pelo progrm durnte o processo de otimizção. A lje de concreto present um lrgur colbornte de 1000 mm e espessur de 100 mm. O f ck dotdo foi de 20MP. As ligções vig-colun e vigvig são considerds flexíveis (rotulds), de modo que os esforços máximos de flexão obtidos pr s vigs secundáris e principis são ddos seguir n Tbel 1, pr s combinções prevists pr tempertur mbiente (Msd combinção 1) e incêndio (Msd fi combinção 2). Tbel 1: Resumo d envoltóri de solicitções de flexão Vig Msd (knm) Msd fi (knm) Principl Secundári A Tbel 2 present estimtiv de custo pr os insumos considerdos ns nálises desenvolvids, tomndo-se como referênci os vlores médios previstos pr mio de 2008, comercilizdos no estdo do Rio de Jneiro (PINI, 2008). Tbel 2: Insumos utilizdos n plicção desenvolvid Item Custo (R$/kg) Observção Custo incluso Concreto C Mteriis, lnçmento e densmento Armdur CA Corte, dobrgem e lnçmento Perfil lmindo tipo wideflnge ASTM A572 gr Cortes, furções e montgem Mteril de Proteção térmic Mteril e plicção Pr o mteril de proteção térmic fez-se um pesquis de mercdo com diversos fornecedores, sendo dotdo vlores médios. Resslt-se que o modelo desenvolvido permite inclusão/tulizção de quisquer outros vlores de insumos disponíveis pr cd situção nlisd. O mteril de proteção utilizdo tem s seguintes proprieddes térmics: densidde do mteril de proteção: 264 kg/m3, clor específico: 2400 J/kg.K, e condutividde térmic: W/m.K. O espço de busc do lgoritmo se dá prtir de bibliotecs estbelecids pelo usuário. O modelo implementdo nlis s principis vriáveis que comndm o dimensionmento de vigs mists, conforme descrito n seção 2 deste rtigo, ddo seguir pel Figur 7 e espço de busc d Tbel 3. 8 de 11
9 X 5 Figur 7: Vriáveis de projeto pr seção prcilmente preenchid com concreto (VMCC) e com mteril de proteção (VMAC). Tbel 3: Vriáveis de projeto utilizds n plicção Vriável Descrição Posições prevists x 1 Perfil metálico lmindo 190 opções, de W100x19.3 té W1100x499. x 2 Armdur de ço CA50 diâmetros em mm: 8.0, 10.0, 12.5, 16, 20, 25, 32 x 3 Cobrimento do estribo n horizontl vlores em mm: 20, 25, 30, 35 x 4 Cobrimento do estribo n verticl vlores em mm: 20, 25, 30, 35, 40, 45,50 x 5 Espessur do mteril de proteção vlores em mm: 0.0, 5.0, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 Os resultdos obtidos pelo presente modelo de otimizção pr s vigs secundári (VS) e principl (VP), considerndo-se mbs s tipologis proposts, VMCC e VMAC, são presentdos ns tbels 4 7. Resslt-se que os vlores relciondos os custos estão normlizdos pr o TRRF de 0 minutos, d seção VMCC d VS. Um comprção entre os diferentes sistems de proteção pr vig principl é presentdo pel Figur 10: Tbel 4: Resultdos pr vig secundári (seção prcilmente concretd - VMCC) TRRF (min) x 1 x 2 (mm) x 3 (mm) x 4 (mm) M rd/m sd M rdfi/m sdfi Custo 0 W250x145x % 30 W250x145x % 60 W310x165x % 90 W360x170x % 120 W250x250x % Tbel 5: Resultdos pr vig secundári (seção com/sem mt. proteção - VMAC) TRRF (min) x 1 X 5 (mm) M rd/m sd M rdfi/m sdfi Custo 0 W310x100x % 30 W310x100x % 60 W250x100x % 9 de 11
10 90 W310x100x % 120 W310x100x % Tbel 6: Resultdos pr vig principl (seção prcilmente concretd - VMCC) TRRF (min) x 1 x 2 (mm) x 3 (mm) x 4 (mm) M rd/m sd M rdfi/m sdfi Custo 0 W460x150x % 30 W460x150x % 60 W460x150x % 90 W460x190x % 120 W530x210x % Tbel 7: Resultdos pr vig principl (seção com/sem mt. proteção - VMAC) TRRF (min) x 1 X 5 (mm) M rd/m sd M rdfi/m sdfi Custo 0 W460x150x % 30 W460x150x % 60 W460x150x % 90 W460x150x % 120 W460x150x % Pr VS, pr TRRF inferiores 90 minutos, s tipologis proposts presentm custos bstnte semelhntes, pr TRRF superiores seção protegid (VMAC) tem melhor desempenho. Pr VP, tipologi preenchid VMCC tem melhor proveitmento, exceto pr TRRF de 120 minutos, isto se dá o fto dest seção presentr gnho de momento resistente devido presenç ds rmdurs. 400% VS - VMCC VS - VMAC Custo (%) 300% 200% 100% VP - VMAC VP - VMCC 0% TRRF (min) Figur 8: Resultdos ds seções nlisds pr diferentes TRRF. 10 de 11
11 5 CONCLUSÕES Os resultdos obtidos pelo modelo de AG implementdo indicm que procedimentos dest nturez podem ser dptdos à prátic de dimensionmento estruturl, possibilitndo obtenção de soluções o mesmo tempo econômics e stisftóris do ponto de vist d segurnç. A rotin implementd pode ser fcilmente copld progrms de nálise estruturl, podendo ssim fzer o dimensionmento completo de estruturs com vários elementos. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT NBR 14323, 1999, Dimensionmento de Estruturs de Aço de Edifícios em Situção de Incêndio (Projeto de revisão, 2003), Rio de Jneiro, Associção brsileir de norms técnics. ABNT NBR 14432, 2000, Exigêncis de resistênci o fogo de elementos construtivos de edificções procedimento, Rio de Jneiro, Associção brsileir de norms técnics. ABNT NBR 8800, 1986, Projeto e Execução de Estruturs de Aço de Edifícios (Projeto de revisão, 2007), Rio de Jneiro, Associção brsileir de norms técnics. CASTRO, R. E., Otimizção de estruturs com multi-objetivos vi lgoritmos genéticos de Preto. Tese de Doutordo, COPPE/UFRJ Progrm de Engenhri Civil, Rio de Jneiro. EUROCÓDIGO 4. Design of composite steel nd concrete structures. Prt 1-2, Generl rules, structurl fire design, GADEA, A.S.M., 2005, Identificção de Dnos Estruturis Prtir d Minimizção dos Erros ds Funções de Respost em Freqüênci Vi Métodos de Otimizção, Tese de Doutordo, COPPE/UFRJ Progrm de Engenhri Civil, Rio de Jneiro. HOLLAND, J. H., Adpttion in Ntrurl nd Artificil Systems. University of Michign, Ann Abor. LANDESMANN, A.; MOUÇO, D.L.,BATISTA, E.M.; Performnce Bsed Anlysis of Composite Steel- Concrete Structures under Fire Conditions. In: Procedings of the Annul Meeting of Structurl Stbility Reserch Council - SSRC. Nshville/Tenessee, v. 1. p PINI, Revist Construção Mercdo, Editor PINI, n.82, Mio/2008. SILVOSO, M. M., 2003, Otimizção d Fse Construtiv de Estruturs de Concreto em Fce dos Efeitos d Hidrtção vi Algoritmos Genéticos, Tese de Doutordo, COPPE/UFRJ Progrm de Engenhri Civil, Rio de Jneiro. 11 de 11
Análise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Ano II / N o 04 Setembro-Outubro/97
BOLETIM TÉCNICO Ano II / N o 4 Setembro-Outubro/97 PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS Vldir Pigntt e Silv* INTRODUÇÃO Não há Norm Brsileir pr estruturs metálics em situção de. Procur-se simulr o dimensionmento
Leia maisPROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo
téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA
11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisANÁLISE TERMO-ESTRUTURAL DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO COUPLED THERMAL AND STRUCTURAL ANALYSIS OF STEEL COLUMNS UNDER FIRE CONDITION
ISSN 89-86 ANÁLISE TERMO-ESTRUTURAL DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Éric Fernnd Aiko Kimur & Jorge Munir Neto 2 Resumo O presente trblho tem como objetivo nlisr numericmente o comportmento de
Leia maisEstruturas Mistas, PUCRS- Profas:Maria Regina Leggerini/Silvia Baptista Kalil
EXEMPLO DE VERIFICAÇÃO DE UM PRÉDIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL 2 1 VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL 1.1 ASPECTOS ARQUITETÔNICOS 1.1.1 RELAÇÕES ENTRE LARGURA (L), ALTURA (H) E COMPRIMENTO (C) C 19,12 1,6
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds
Leia mais2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço
2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisProfª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2
Profª Gbriel Rezende Fernndes Disciplin: Análise Estruturl 2 INCÓGNITAS = ESFORÇOS HIPERESTÁTICOS (reções de poio e/ou esforços em excesso que estrutur possui) N 0 TOTAL DE INCÓGNITAS = g =gru de hiperestticidde
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisDC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3
Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS
ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisElementos Finitos Isoparamétricos
Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci
Leia maisCondução elétrica em metais
Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5
Leia maisBarras tracionadas. perfil I seção caixão
Brrs trcionds Critérios trdicionis pr dimensionmento de brrs trcionds, em gerl bsedos no método ds tensões dmissíveis, limitm tensão médi n seção trnsversl mis enfrquecid por furos o vlor d tensão de escomento
Leia maisGlobal stability analysis of structures and actions to control their effects
Volume 9, Number 2 (April 206) p. 92-23 ISSN 983-495 http://dx.doi.org/0.590/s983-495206000200003 Globl stbility nlysis of structures nd ctions to control their effects Análise d estbilidde globl ds estruturs
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisDimensionamento de estruturas de concreto armado em situação de incêndio. Métodos tabulares apresentados em normas internacionais.
Dimensionmento de estruturs de concreto rmdo em situção de incêndio. Métodos tbulres presentdos em norms interncionis. Crl Neves COSTA (1) ; Vldir Pigntt e SILVA (2) (1) Engª Civil, M.Sc., Doutornd, Deprtmento
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisResolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas
Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ
Leia maisANEXO X.I PROJETOS DE ACESSIBILIDADE DA IES
321 Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco CURSO DE DMINISTRÇÃO (Reconhecido p/ Portaria nº. 26 de 3. 04. 20 - D.O.U. de 04.04.20) CURSO DE CIÊNCIS CONTÁEIS (Reconhecido pela Portaria nº 312 de 02.08.2011
Leia maisSérie 250 Válvula de Controlo Pneumático Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3251
Série 250 Válvul de Controlo Pneumático Tipo 3251-1 e Tipo 3251-7 Válvul de Globo Tipo 3251 Aplicção Válvul de controlo pr plicções de engenhri de processos com grndes exigêncis industriis Dimensão nominl
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisVERGALHÃO GERDAU GG 50
CONSTRUÇÃO CIVIL Segurnç OCP 000 Compulsório VERGALHÃO GERDAU GG 0 Pr o seu projeto sir do ppel com segurnç e qulidde, use o Verglhão Gerdu GG 0. Produzido rigorosmente de cordo com s especificções d norm
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia mais16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica
16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisI = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao
Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisCDI-II. Integrais em Variedades. Comprimento. Área. 1 Integral de Linha de um Campo Escalar. Comprimento. 1 B A dt =
Instituto Superior écnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CDI-II Integris em Vrieddes. Comprimento. Áre 1 Integrl de Linh de um Cmpo Esclr. Comprimento Sejm A e B dois
Leia maisECV Dados técnicos da Empilhador de alta elevação. ECV 10 C ECV 10i C ECV 10
ECV Ddos técnicos d Empilhdor de lt elevção ECV 10 C ECV 10i C ECV 10 Elevção fácil Est fich de especificções, que está em conformidde com diretriz VDI 198, fornece os vlores técnicos pens pr o equipmento
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde
Leia maisMódulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada
Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisGrafos de Visibilidade Aplicados à Representação Computacional de Ambientes de Navegação Aérea
Grfos de Visibilidde Aplicdos à Representção Computcionl de Ambientes de Nvegção Aére Felipe Leonrdo Lôbo Medeiros, José Demisio Simões d Silv Divisão de Geointeligênci Instituto de Estudos Avnçdos (IEAv)
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisPhoenix do Brasil Ltda.
RESISTOR DE FIO AXIAL - AC CARACTERÍSTICAS Resistores de uso gerl Alt potênci em tmnho compcto Alto desempenho em plicções de pulso Váris opções de pré-form dos terminis Revestimento pr lt tempertur TECNOLOGIA
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia mais3 Procedimento Experimental
3 Procedimento Experimentl 3.1 Fbricção dos compósitos Neste trblho, foi utilizdo, pr fbricção dos compósitos cimentícios reforçdos com polp de bmbu, o método Htschek modificdo, em escl lbortoril. Atrvés
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)
Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:
Leia maisElaborado por Paulo Flores, Filipe Marques, Nuno Dourado e Rui Pereira
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elbordo por Pulo Flores, Filipe Mrques, Nuno Dourdo e Rui Pereir - 016 Deprtmento de Engenhri Mecânic Cmpus de Azurém 4804-533 Guimrães - PT Tel: +351 53 510 0
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019
Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisVII - ADERÊNCIA, ANCORAGEM E EMENDAS DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS TRACIONADAS DE PEÇAS FLETIDAS
VII - DERÊNCI, NCORGEM E EMENDS DS RMDURS LONGITUDINIS TRCIONDS DE EÇS FLETIDS - DERÊNCI Concreto rmdo soidriedde entre concreto e ço derênci ) derênci por desão: igção físico-químic n interfce ço/concreto
Leia maisMÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia mais