Arranjos Produtivos Locais: Conceitos e Identificação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arranjos Produtivos Locais: Conceitos e Identificação"

Transcrição

1 Arranjos Produtvos Locas: Concetos e Identfcação Alan Vana de Araújo Júnor (UFOP) alanjr@decea.ufop.br Márca G. Pzaa (UFOP) pzaa@decea.ufop.br Resumo ste trabalho tem como objetvo demonstrar as dversas característcas exstentes em alguns dos Arranjos Produtvos Locas (APLs) exstentes no Brasl, prncpalmente no estado de Mnas Geras, seção. A seção 2, apresenta alguns dos programas de apoo e ncentvo aos APLs brasleros e uma breve apresentação do setor Metal-Mecânco. Na seção 3, serão abordadas algumas formas de defnção e dentfcação dos novos APLs, bem como, os ndcadores e característcas que estes devem possur para que sejam defndos como arranjos. fnanlmente, na seção 4, será apresentada uma conclusão sobre o estudo realzado e as oportundades de trabalhos futuros no âmbto de se desenvolver na regão do Médo Praccaba um APL do setor Metal-Mecânco. Palavras-Chave: Arranjos Produtvos Locas; Aglomerações; Mnas Geras. 1. Introdução No cenáro atual de modernzação e globalzação da economa, as empresas que querem sobrevver a tantas mudanças devem procurar se destacar cada vez mas, não só por oferecer bons preços e qualdade (SANTOS; CROCCO; SIMÕS) em seus produtos e servços, mas também pela sua capacdade de novação e superação (CASSIOLATO & LASTRS, 2001). O alto custo da tecnologa, que mutas vezes tem de ser mportada, a concorrênca desleal, a dfculdade de obtenção de crédto, dentre outros fatores fazem com que as empresas se unam em busca de melhores formas de se suprr tas necessdades. A estes esforços de unão e cooperação entre as empresas fo dado o nome de Arranjos Produtvos Locas (APLs). O SA (2002) defne Arranjos Produtvos Locas da segunte forma: são aglomerações de empresas localzadas em um mesmo terrtóro, que apresentam especalzação produtva e mantêm algum vínculo de artculação, nteração, cooperação e aprendzagem entre s e com outros atores locas tas como governo, assocações empresaras, nsttuções de crédto, ensno e pesqusa.. Para Brto (2000) os arranjos produtvos locas são concentrações geográfcas de atvdades econômcas smlares e/ou fortemente nter-relaconadas ou não. Ou anda, APLs podem ser defndos como uma concentração setoral e espacal de frmas (SCHMITZ NADVI, 1999). Segundo Stansack (2005, p.2) os APLs possuem um papel fundamental no desenvolvmento econômco, socal e tecnológco de uma regão, benefcando todas as empresas e engajando ao seu redor comundades locas, centros de tecnologa e pesqusa, nsttuções de ensno e entdades públcas ou prvadas. Para Suzgan (2005) os APLs são especas devdo à proxmdade entre as empresas, o conhecmento exstente nas pessoas e em suas rotnas nas empresas que crculam nos ambentes dos APLs. Desta forma é observada que a snerga proporconada pela combnação de competêncas complementares provendo novações tecnológcas vem se convertendo em fatores essencas para para o aumento da compettvdade entre as empresas (CONTADOR & SILVA 2003). Lastres e Cassolato (2003) caracterzam os APLs pela sua dmensão terrtoral, dversdade de atvdades e de partcpantes, conhecmento tácto, novação e aprendzado nteratvos, 1

2 governaça, grau de enrazamento, dentre váras outras característcas. A dmensão do terrtóro dos APLs demonstra o espaço no qual estes estão nserdos e que exercem nfluênca. A dversdade de atvdades e partcpantes não nflu somente na quantdade de empresas partcpantes, mas também de outras entdades públcas e prvadas que vsam oferecer a formação e capactação de recursos humanos, pesqusa, desenvolvmento e engenhara, polítca, promoção e fnancamento dentre outras atvdades. O conhecmento tácto, ou seja, aquele que não está codfcado mas está presente na experênca dos ndvíduos, organzações e até regões. A novação e aprendzado nteratvos busca a transmssão de conhecmentos e a amplação da capacdade novatva das empresas partcpantes. A governança refere-se aos dferentes modos de coordenação entre os agentes e as atvdades que envolvem desde a produção até a dstrbução dos bens ou servços oferecdos., fnalmente, o grau de enrrazamento dz respeto às artculações e ao envolvmento entre os dferentes agentes dos APLs e a necessdade de confança entre os partcpantes do arranjos (NORONHA TURCHI, 2005). 2. Incentvos aos Arranjos Produtvos Locas no Brasl Ao longo de todo o país dversas ações e programas são desempenhados no ntuto de promover o aprmoramento dos arranjos exstentes e dos que estão em fase de desenvolvmento. Suzgan (2001) destaca o Programa de Desenvolvmento Tecnológco Industral (PDTI) como uma dessas ações, este programa é de ncentvo a realzação de P&D. xstem anda programas de desenvolvmento regonal tas como a SUDAN e a SUDN. A Polítca Industral, Tecnológca e de Comérco xteror, atualmente, está ncorporando os mcro e pequenos empreendmentos, no ntuto de promover a compettvdade dos Arranjos Produtvos Locas. sta forma de Polítca é recente no Brasl. Anterormente, mesmo com a presença da busca por padrões de compettvdade na agenda do governo, o foco sempre esteve na atuação de grandes empresas. m 1990, o Programa Braslero de Qualdade e Produtvdade (PBQP), fo o prncpal mecansmo utlzado pelo governo para desenvolver as empresas brasleras nos questos de qualdade e produtvdade, prncpas competêncas para que as empresas pudessem competr nternaconalmente. O PBQP, fo utlzado no ntuto de dssemnar as técncas de qualdade para todos os setores, ndependente do porte das empresas. ntretanto, o programa benefcou, em prmetro momento, somente as grandes empresas. (TURCHI, 2001). Ao térmno da década de 90, o governo braslero tomou como foco de suas ações o desenvolvmento de cadeas produtvas nternas, através da ntegração dos dversos atores em Fóruns de compettvdade. Atualmente, o governo braslero, dentro de sua Polítca Industral, mantém a preocupação com o fortalecmento das cadesas produtvas através da ntrodução de novas dretrzes, tas como a novação tecnológca, estmulo a parceras públco-prvadas e na promoção dos Arranjos Produtvos Locas. O governo passa a possur um novo enfoque sobre as pequenas empreas nos APLs e sobre o desenvolvmento ndustral local. Assm, os pequenos empreendmentos tornam-se capazes de produzr novações e promover o crescmento econômco com a geração de empregos e renda de forma auto-sustentável por todo o país. A RedeSst (1998/2004) destaca alguns dos város tpos de arranjos produtvos locas encontrados nos estados brasleros: Acre Móves Amazonas Florcultura Baha Cacau Brasíla Software Ceará Agrcultura 2

3 spírto Santo Metal Rochas Sderúrgca Móves Pará Frutcultura Ro Gr. do Norte Frutas Goás Paraíba Calçados Ro Gr. do Sul Calçados Móves Tabacos Vnhos Maranhão Tursmo Paraná Soja Telecomuncações Santa Catarna Software Têxtl Cerâmca Mt. Gr. Sul Mandoca Pauí Apcultura São Paulo Aeronáutca Mat. Avançados Móves Tec. Informação Telecomuncação Fonte: xtraído de (1998/2004) Tabela 2 Tpos de APL nos estados brasleros Mnas Geras Automóves Botecnologa Calçados Móves Sderúrgca Metalúrgca Metal-Mecânca Ro de Janero Rochas Software Sergpe Destacaremos agora alguns dos arranjos encontrados em Mnas Geras. De acordo com Crocco e Galnar (2000) em Mnas Geras encontramos pelo menos uma aglormeração produtva em cada um dos setores ndustras. Crocco e Galnar (2000) destacam anda que as duas regões de planejamento do estado que possuem o maor número de mcro regões com aglomerações produtvas são a Central e a Sul de Mnas, ambas com cnco mcro regões. A regão Central possu as seguntes mcro regões: Belo Horzonte, destacando-se os setores de metalurga, automoblístco, transportes e metal-mecânca; Conselhero Lafaete, também no setor metalúrgco; Itabra e Ouro Preto, no setor mneral; e Sete Lagoas no setor de transportes. Já a regão Sul de Mnas possu as seguntes mcro regões: Itajubá, São Lourenço e Santa Rta do Sapuca, com destaque no setor de papel e gráfcas; São Sebastão do Paraíso, destaque para os setores de materas elétrcos e de comuncação; e Vargnha no setor químco. A Cadea Metal-Mecânca é a cadea ndustral mas mportante do estado de Mnas Geras (PROCHNIK & VAZ, 2002). De 1960 a 1999, a partcpação da cadea, no produto estadual, aumentou de 37,5% para 51% (BDMG, 1999). sta cadea vem se desenvolvendo em conjunto com uma forte transformação estadual, com a partcpação de város outros setores a jusante destacando-se o setor de fabrcação de automóves e outros veículos. (MAURO et al., 2000). Prochnk & Vaz (2002) afrmam anda que o desenvolvmento da Cadea Metal-Mecânca, se deve à reversão da polarzação de São Paulo, movmento este que benefcou prncpalmente os estados de Mnas Geras e do Paraná. ntretanto os nvestmentos fetos na cadea, são pontuas destacando-se os nvestmentos em produtos de aço noxdável, bens de captal para a mneração, funddos de ferro e aço e na construção metálca. A maora dos nvestmentos realzados na cadea partem do setor prvado, através do desenvolvmento das grandes empresas tas como: ACSITA, CVRD, Belgo Sderurga Grupo Arcelor, Gerdau, dentre outras. (Martns, 2006). 3. Identfcação de Um Arranjo Produtvo Local Para dentfcar arranjos produtvos locas Croco et al. (2003), defne quatro característcas que podem ser mensuradas, são elas: (1) a especfcdade de um setor dentro de uma regão; (2) o seu peso em relação à estrutura ndustral da regão; (3) a mportânca do setor naconalmente; e (4) a escala absoluta da estrutura ndustral local. 3

4 ntretanto, na lteratura braslera, encontramos formas dferencadas de dentfcação de um Arranjo Produtvo Local. Destacaremos aqu as metodologas utlzadas por Brto e Albuquerque (2002), SA (2002) e IDI (2002). Brto e Albuquerque (2002) estabelem três crtéros para a defnção de um Arranjo Produtvo Local. Prmeramente utlzam o Quocente Locaconal (QL), utlzado também por Brtto (2002), determnando assm se a regão estudada possu especalzação em algum setor específco. ste ndcador é calculado pela razão entre duas estruturas econômcas: a economa em estudo pela economa de referênca. A formula de cálculo deste ndcador é a segunte: j / j QL = (1) / onde : j j = mprego do setor na regão j; = mprego total na regão j; = mprego do setor no Brasl; = mprego Industral Total no Brasl. Caso o QL seje superor a um exste especalzaçãodo setor na regão j. Passando por este crtéro, a regão em estudo será avalada em relação à sua relevânca naconal. É então calculado a partcpação relatva do par regão-setor no emprego naconal.e., ele deve possur pelo menos 1% do emprego naconal daquele setor. Os Arranjos Produtvos Locas que possuírem QL maor que um e a sua partcpação relatva maor que 1% são esntão submetdos ao últmo crtéro, defndo como crtéro de densdade. Assm, somente aquelas aglomerações que possurem um mínmo de dez estabelecmentos no setor e mas de dez em atvdades assocadas são consderados Arranjos Produtvos Locas. O SA (2002) utlza de crtéros parecdos com os dctados acma, ou seja, trabalha ncalmente com o QL para a dentfcação dos arranjos potencas. ntretanto, no lugar da varável número de empregos é utlzada a varável número de estabelecmentos para o cálculo do QL. Smlarmente a ITO ALBUQURQU os pares de setores-muncípos que possusem um QL superor a um, estão de acordo com este ndcador ou seja seram consderados especalzações produtvas. Os pares seleconados entao são submetdos a um novo ndcador, de densdade, que defne que o par deve possur um número mínmo de trnta estabelecmentos. Os pares classfcados nesses dos crtéros são classfcados em ordem crescente de QL, formando assm uma lsta ordenada de arrnanjos. IDI (2002) possu um dferencal em relação aos autores acma ctados. Antes do cálculo do QL, é calculo um Gn Locaconal para dentfcação e clusters. ste Gn Locaconal, utlzado dados da RAIS e PIA como nsumos para a sua determnação. Assm, é dentfcado quas classes de ndustras que possuem certa concentração gegráfca em um determnado país e/ ou regão. Desta forma, são dentfcados os setores, é então, calculado o QL que se for maor que um, ndca um Arranjo Produtvo Local em potencal. Quanto maor o valor do QL, maor será o potencal do arranjo. Fnalmente são ntroduzdas varáves de controle, tas como partcpação relatva no total de emprego no setor, volume absoluto de empregos e número de estabelecmentos no ntuto de confrmar a especalzação local. Observamos que estas metodologas, acma referencadas, utlzam o QL como ndcador prncpal para dentfcação dos Arranjos Produtvos Locas. Crocco e Galnar (2000) 4

5 destacam que tal ndcador, em determnados casos, se não nterpretado corretamente, pode demonstrar uma dferencação produtva ou seja, o contráro do esperado do ndcador, que é demonstra a especalzação produtva. A heteregenedade das ndustras brasleras faz com que se possua dversos setores econômcos nas cdades que podem apresentar um QL acma de um, mesmo que tas setores não possuam uma especalzação produtva. Crocco et al. (2003b) afrma que o ponto de corte para determnação se uma regão possu especalzação devera ser sgnfcatvamente acma de um e que tal ndcador é mas aproprado para regões de porte médo. m regões de pequeno porte ou de estrutura produtva dversfcada este ndcador pode sobrevalorzar ou subvalorzar o seotor, respectvamente. A tabela abaxo demonstra uma stuação desse tpo: Cdade A Cdade B Cdade C País mprego no Setor mprego Total QL 1, Part. no mp. Total do Setor (%) 26 0,08 5 0,5 Part. do Setor no mp. Local (%) 0, Part. Do mp. Total no mp. Nac. (%) 20 0,01 0,5 IC 0,5 0,09-0,32 Fonte: xtraído de : Crocco et all, Metodologa de Identfcação de Arranjos Produtvos Loacas Potencas (2003) Tabela 1 Comparação de Técncas de Identfcação dos Arranjos Produtvos Locas De acordo com a tabela 1, a cdade A apresenta o menor QL dentre as cdades analsadas (QL=1,3), embora esta possua a maos partcpação relatva (26%). Já a cdade B possu um QL muto superor ao de A (8), o que pode levar a nterpretação de que possa exstr um Arranjo Produtvo Local potencal em B bem maor que em A. Com tudo, tal resultado fo possvel devdo ao fato da cdade A ser de maor porte e possundo, assm, cerca de 20% do emprego total do país e dessa forma fazer com que o setor possua apenas 0,65% do emprego local. Analsando B, percebemos que esta possu uma pequena parte do emprego do total e desta forma tendenca a ter um QL maor. Assm, percebemos que a sobrevalorzação do QL como ndcador do potencal de um arranjo no determnado setor em uma determnada regão, podemos cometer erros nas ações tomadas para o apoo ou não do arranjo. (CROCCO et al. 2003b). Crocco et al. (2003b) propõe a utlzação de mas dos ndcadores em conjunto ao QL para mnmzar este problema que o QL oferece. O segundo ndcador, denomnado Hrschman- Herfndahl modfcado (HHm), vsa demonstrar o real sgnfcado do peso do setor em estudo na estrutura produtva local. ste índce é determnado através da segunte equação: j j HHm = (2) O tercero ndcador, proposto por Crocco et al. (2003b), mede a Partcpação Relatva (PR) do setor no emprego total do setor no país. ste ndcador é calculado através da segunte equação: 5

6 PR = (3) j De posse destes três ndcadores, Crocoo et al. (2003b) estabele um únco ndcador, chamado de Índce de Concentração normalzado (Icn). ste ndcador é calculado através da combnação lnear dos três ndcadores acma referencados. ste novo ndcador, segundo Crocco et al. (2003b), mnmza os erros cometdos ao utlzar somente o QL como determnante de concentração de um determnado setor. 4. Consderações Fnas Após a análse das dversas defnções e característcas dos Arranjos Produtvos Locas exstentes no Brasl e prncpalente em Mnas Geras, torna-se possível a percepção do potencal exstente na regão do Médo Praccaba para uma análse de vabldade da caracterzação da mesma como um APL do setro Metal-Mecânco. Nesta regão encontram-se nstaladas empresas de grande porte (Belgo Sderurga S.A. e CVRD) que poderam estar sendo utlzadas como empresas âncoras (SANTOS & GUARNRI, 2000) no processo de desenvolvmento do arranjo. No entorno destas empresas, são encontradas dversas empresas de médo e pequeno porte que possuem afndades entre s e atendem a um mesmo mercado. ncontramos anda na regão a presença de dversos centros de pesqusas que poderam oferecer suporte nas áreas de P&D para as empresas partcpantes dos APLs, como exemplos de tas nsttuções temos: UFOP, Campus João Monlevade; FUNCC, Campus João Monlevade; UNIPAC, Campus São Gonçalo do Ro Abaxo; e FUNCSI em Itabra. Como pode ser observado, a regão do Médo Praccaba possu grande vabldade para se tornar mas uma regão com um APL no setor Metal-Mecânco fcando assm, a oportundade para a realzação de trabalhos posterores para utlzar os ndcadores propostos na seção 3 deste artgo para a defnção do potencal da regão de possur um Arranjo Produtvo Local. Referêncas 6

7 BANCO D DSNVOLVIMNTO DO STADO D MINAS GRAIS. Relatóro da pesqusa Indústra Têxtl em Mnas Geras Tecdos Planos. Belo Horzonte, ITTO, J. (2000)-Característcas dos Clusters na economa Braslera. Ro de Janero: I/UFRJ. ITTO, J., ALBUQURQU,. M. Clusters ndustras na economa braslera: uma análse exploratóra a partr de dados da RAIS. studos conômcos. São Paulo:, v.32, n.1, p , CASSIOLATO, JOSÉ. & LASTRS, HLNA M. M.. Arranjos e Sstemas Produtvos Locas na Indústra Braslera CONTADOR, OSVALDO JÚNIOR & SILVA, THL CRISTINA CHIARI DA, MG. Arranjo Produtvo e Desenvolvmento Regonal. In: NCONTRO NACIONAL D NGNHARIA D PRODUÇÃO, 23., 2003 Ouro Preto. Anas... CROCCO et al.. Metodologa de Identfcação de Arranjos Produtvos Locas Potencas: Uma Nota Técnca. Abrl CROCCO et al.. Texto para Dscução Nº 212 Metodologa de Identfcação de Arranjos Produtvos Locas Potencas. Julho CROCCO, MARCO AURÉLIO & GALINARI, RANGL. Mnas Geras do Século XXI, volume 6, Integrando a Industra para o Futuro IDI. Clusters ou Sstemas Locas de Produção e Inovação: Identfcação, Caracterzação e Meddas de Apoo. São Paulo, Mao de IPA, Insttuto de Pesqusa conômca Aplcada. Texto para Dscussão Nº 1076 Polítca Industral e ambente Insttuconalna Análse de Arranjos Produtvos Locas. Dsponível em: < Acessado em: 15 mao LASTRS, HLNA M. M. & CSSIOLATO, JOSÉ. Glossáro de Arranjos e Sstemas Produtvos Locas, novembro MARTINS, Gustavo. Arranjos Produtvos. [mensagem pessoal]. Mensagem recebda por <alanjr@decea.ufop.br> em 17 mao NORONHA, DUARDO G. & TURCHI, LNITA. Polítca Industral e Ambente Insttuconal na Análse de Arranjos Produtvos Locas. Brasíla, Dsponível em: < Acessado em: 15 mao PROCHNICK, VICTOR & VAZ, UNO OTONI. Cadeas Produtvas do stado de Mnas Geras. Dezembro de RDSIST, RedeSst. Arranjos Produtvos casos estudados pela RedeSst. Dsponível em: < Acessado em: 11 mao SANTOS, FABIANA; CROCCO, MARCO & SIMÕS, RODRIGO. Arranjos Produtvos Locas Informas: Uma Análse de Componentes Prncpas para Nova Serrana e Ubá Mnas Geras. SCHIMITZ, H.; NADVI, K. Clusterng and Industralzaton: Introducton. World Development, 27 (9), p SA, Subsídos para a Identfcação de Clusters no Brasl. Dezembro SA-MG/IL Aglomerações Produtvas em Mnas Geras e Belo Horzonte: Identfcação e Mapeamento. Abrl de

8 STAINSACK, CRISTIAN, P.R. Cooperação stratégca em arranjos produtvos locas: a experênca da metodologa Investgação Aprecatva no planejamento do desenvolvmento ndustral no stado do Paraná. In: SMINÁRIO LATINO-IO AMRICANO D GSTIÓN TCNOLÓGICA, 11., 2005, Salvador. Anas... Salvador: IL-PR, p. 2. SUZIGAN, WILSON. Aglomerações Industras: Avalação e Sugestão de Polítcas SUZIGAN, Wlson. Uma Polítca Industral é Uma Polítca de Desenvolvmento se Houver Coordenação de Ações e Comando Polítco. Dsponível em :< Acessado em: 02 mao TURCHI, L. The mpact of TQM on employees atttudes and behavour: A case study of a Brazlan company. (Phd Thess) - London school of economcs and poltcal scence. Unversty of London,

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

ANÁLISE DO IMPACTO DA LOCALIZAÇÃO E DOS AGENTES EXTERNOS NA FORMAÇÃO DE GRUPOS DE INOVAÇÃO

ANÁLISE DO IMPACTO DA LOCALIZAÇÃO E DOS AGENTES EXTERNOS NA FORMAÇÃO DE GRUPOS DE INOVAÇÃO XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Inovação Tecnológca e Propredade Intelectual: Desafos da Engenhara de Produção na Consoldação do Brasl no Cenáro Econômco Mundal Belo Horzonte, MG, Brasl,

Leia mais

Um estudo dos APL s de São Bento do Sul (SC) e Arapongas (PR) a partir dos multiplicadores de produção, emprego e renda

Um estudo dos APL s de São Bento do Sul (SC) e Arapongas (PR) a partir dos multiplicadores de produção, emprego e renda Um estudo dos APL s de São Bento do Sul (SC) e Arapongas (PR) a partr dos multplcadores de A study of APL's south of sant benedct (SC) and Arapongas (PR) multplers from the producton, employment and ncome

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Chapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação

Chapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações.  Problemas de comunicação Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal Pronatec Bolsa-Formação Uma Avalação Incal sobre Renserção no Mercado de Trabalho Formal Fernando de Holanda Barbosa Flho Rogéro Porto Deníso Lberato Mao de 2015 Economa Aplcada Rotero 1. Introdução 2.

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

INOVAÇÃO E COMPETIÇÃO: UM ESTUDO DE CASO DO ARRANJO PRODUTIVO DE CONFECÇÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO

INOVAÇÃO E COMPETIÇÃO: UM ESTUDO DE CASO DO ARRANJO PRODUTIVO DE CONFECÇÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO INOVAÇÃO COMPTIÇÃO: UM STUDO D CASO DO ARRANJO PRODUTIVO D CONFCÇÃO DO AGRST PRNAMBUCANO Roberta de Moraes Rocha Doutorado em conoma pela PIMS/UFP, Professora do Programa de Pós-Graduação em conoma da

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

), demonstrado no capítulo 3, para

), demonstrado no capítulo 3, para 6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para

Leia mais

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 7

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 7 Economa Industral Prof. Marcelo Matos Aula 7 Concentração de Mercado Resende e Boff [cap 5 de K&H, 2013]; Ferguson e Ferguson cap.3; Meddas de Concentração: característcas Possbldade de classfcar meddas

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas

Avaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

2 Redes Neurais Auto-Organizáveis

2 Redes Neurais Auto-Organizáveis 2 Redes Neuras Auto-Organzáves 2.1 Introdução Problemas de clusterng estão presentes nos mas varados contetos, como por eemplo: classfcação de padrões, mneração de dados e recuperação de nformações de

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 428 CENTRALIDADE E EMPREGO NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO PERÍODO 1995/2008. Ana Carolina da Cruz Lima Rodrigo Ferreira Simões

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 428 CENTRALIDADE E EMPREGO NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO PERÍODO 1995/2008. Ana Carolina da Cruz Lima Rodrigo Ferreira Simões TXTO PARA DISCUSSÃO N 428 CNTRALIDAD MPRGO NO STADO D MINAS GRAIS NO PRÍODO 1995/2008 Ana Carolna da Cruz Lma Rodrgo Ferrera Smões Junho de 2011 1 Fcha catalográfca L732c 2011 Lma, Ana Carolna da Cruz.

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

ANÁLISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMO PRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO-PR, BRASIL, 2009.

ANÁLISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMO PRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO-PR, BRASIL, 2009. ANÁLISE DA DECOMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA CADEIA PRODUTIVA VIA MATRIZ INSUMO PRODUTO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO-PR, BRASIL, 2009. Cleverson Neves Mestrando em Economa Regonal - UEL e-mal: cleversonneves@uel.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

Panorama da Indústria nas Macrorregiões Brasileiras: Análise a Partir de Medidas Regionais e de Localização

Panorama da Indústria nas Macrorregiões Brasileiras: Análise a Partir de Medidas Regionais e de Localização Panorama da Indústra nas Macrorregões Brasleras: Análse a Partr de Meddas Regonas e de Localzação Overvew of Industry n Brazlan Macroregons: Analyss From Regonal Measures and Locaton Júlo Cesar Martns

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL,

ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, 1980/2000 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 3 3. ANÁLISE COMPARATIVA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE

DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.

PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G. PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

ESTRUTURA PRODUTIVA DA MICRORREGIÃO DE GUARAPUAVA E DO MUNICÍPIO DE LARANJEIRAS DO SUL-PR: COMPARAÇÕES ENTRE OS INDICADORES ECONÔMICOS

ESTRUTURA PRODUTIVA DA MICRORREGIÃO DE GUARAPUAVA E DO MUNICÍPIO DE LARANJEIRAS DO SUL-PR: COMPARAÇÕES ENTRE OS INDICADORES ECONÔMICOS Volume 16 Número 24 Jul/Dez 2014 pp. 71-97 ESTRUTURA PRODUTIVA DA MICRORREGIÃO DE GUARAPUAVA E DO MUNICÍPIO DE LARANJEIRAS DO SUL-PR: COMPARAÇÕES ENTRE OS INDICADORES ECONÔMICOS 71 Paulo Alexandre Nunes

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal

Leia mais

ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000

ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000 ANÁLISE REGIONAL DAS MESORREGIÕES PARANAENSES NO PERÍODO DE 1980 A 2000 Jandr Ferrera de LIMA 1, Carlos Albert PIACENTI 2, Lucr Renaldo ALVES 3, Moacr PIFFER 4 Escrto para apresentação na II JORNADA CIENTÍFICA

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Cálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro

Cálculo de Índices de Preços do Setor Sucroalcooleiro Cálculo de Índces de reços do Setor Sucroalcoolero Introdução O projeto tem como objetvo desenvolver uma metodologa que mensure a nflação mensal dos processos de produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

32º Encontro Anual da ANPOCS. GT 13:Desigualdades: dimensões e evoluções recentes

32º Encontro Anual da ANPOCS. GT 13:Desigualdades: dimensões e evoluções recentes 32º Encontro Anual da ANPOCS GT 13:Desgualdades: dmensões e evoluções recentes DIFERENÇAS SALARIAIS E DESIGUALDADE DE RENDA NAS MESORREGIÕES MINEIRAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS MICRO-DADOS DA RAIS UTILIZANDO

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

Índices de Concentração 1

Índices de Concentração 1 Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco

Leia mais

econstor Make Your Publication Visible

econstor Make Your Publication Visible econstor Make Your Publcaton Vsble A Servce of Wrtschaft Centre zbwlebnz-informatonszentrum Economcs da Slva Flho, Luís Abel; da Slva, Fábo José Ferrera; de Queroz, Slvana Nunes Conference Paper Nordeste

Leia mais

ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO

ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Admnstração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Insttuto de Admnstração Presdente da Socedade Braslera de Gestão do Conhecmento

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma ção Incal Sobre Renserção no Mercado de Novembro/2015 Relatóro Técnco Pronatec Bolsa-Formação: Uma ção Incal sobre Renserção no Mercado de Equpe Técnca 1 Fernando

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

EFEITOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA RENDA DO TRABALHO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS, Resumo

EFEITOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA RENDA DO TRABALHO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS, Resumo 1 EFEITOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOBRE A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA RENDA DO TRABALHO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS, 1985-2008 Crstano Ponzon Ghns 1 Adelar Fochezatto 2 Resumo Este estudo analsa os efetos do crescmento

Leia mais

DINAMISMO DO EMPREGO NO ESTADO DO PARANÁ: UM ESTUDO UTILIZANDO A VARIAÇÃO LIQUIDA TOTAL ENTRE 2005 A 2009

DINAMISMO DO EMPREGO NO ESTADO DO PARANÁ: UM ESTUDO UTILIZANDO A VARIAÇÃO LIQUIDA TOTAL ENTRE 2005 A 2009 NOME DA ÁREA TEMÁTICA: Métodos Quanttatvos para Economa Regonal. DINAMISMO DO EMPREGO NO ESTADO DO PARANÁ: UM ESTUDO UTILIZANDO A VARIAÇÃO LIQUIDA TOTAL ENTRE 25 A 29 RESUMO: O objetvo deste artgo fo analsar

Leia mais

Escala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano

Escala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Intensidade tecnológica e desempenho da indústria de transformação na Mesorregião Metropolitana de Curitiba (MMC)

Intensidade tecnológica e desempenho da indústria de transformação na Mesorregião Metropolitana de Curitiba (MMC) Revsta Economa & Tecnologa (RET) Volume 9, Número 3, p. 123-136, Jul/Set 2013 Intensdade tecnológca e desempenho da ndústra de transformação na Mesorregão Metropoltana de Curtba (MMC) Rogéro Allon Duenhas*

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES ALGORITMO GENÉTICO APLICADO À ELEÇÃO MULTI-CRITÉRIO DE CARTEIRA DE PROJETO DE PETRÓLEO E GÁ Karn upo Gavancho Departamento de Engenhara Elétrca, PUC-RIO, Rua Marques de ão Vcente 225, Ro de Janero Karsupo@ele.puc-ro.br

Leia mais

Determinantes do desempenho técnico das empresas moveleiras do Arranjo Produtivo Local de Ubá-MG *

Determinantes do desempenho técnico das empresas moveleiras do Arranjo Produtivo Local de Ubá-MG * Determnantes do desempenho técnco das empresas moveleras do Arranjo Produtvo Local de Ubá-MG * RESUMO: Este trabalho busca dagnostcar, no setor movelero do Arranjo Produtvo Local (APL) de Ubá-MG, empresas

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

Produção Agrícola Agregada do Estado do Paraná em Luiz Batista Alves

Produção Agrícola Agregada do Estado do Paraná em Luiz Batista Alves Produção Agrícola Agregada do Estado do Paraná em 1995. Luz Batsta Alves PRODUÇÃO AGRÍCOLA AGREGADA DO ESTADO DO PARANÁ EM 1995 Resumo Luz Batsta Alves 1 A proposta básca deste trabalho é estmar e analsar

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Semnáro Naconal de Dstrbução de Energa Elétrca SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olnda - Pernambuco - Brasl Aplcação da Teora de Conjuntos Dfusos para Determnação do Rsco de Contratação dos Agentes de

Leia mais

Modelo de Programação Estocástica

Modelo de Programação Estocástica Modelo de Programação Estocástca 23 2 Modelo de Programação Estocástca 2.. Concetos báscos A programação estocástca (PE) é defnda como um modelo de otmzação que apresenta um ou mas parâmetros estocástcos

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO ABERTURA NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DE OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL (OCC) - ORÇAMENTO 01- ABERTURA 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Consderando a Matrz de Dstrbução de Recursos Orçamentáros da Secretara de Ensno

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

ANÁLISE DIFERENCIAL/ESTRUTURAL E FATORIAL DO EMPREGO NAS MICRORREGIOES PARANAENSES ENTRE 2005 A 2009

ANÁLISE DIFERENCIAL/ESTRUTURAL E FATORIAL DO EMPREGO NAS MICRORREGIOES PARANAENSES ENTRE 2005 A 2009 ANÁLISE DIFERENCIAL/ESTRUTURAL E FATORIAL DO EMPREGO NAS MICRORREGIOES PARANAENSES ENTRE 25 A 29 Carlos Alberto Gonçalves Junor - UNIOESTE - TOLEDO; Lucr Renaldo Alves - UNIOESTE Toledo; Jandr Ferrera

Leia mais

I Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas I CONAPE Francisco Beltrão/PR, 3 a 5 de outubro de 2012.

I Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas I CONAPE Francisco Beltrão/PR, 3 a 5 de outubro de 2012. ESTIMATIVA DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO DA REGIÃO NORTE CENTRAL PARANAENSE Paulo Alexandre Nunes Cármem Oana de Melo RESUMO O objetvo desta pesqusa fo estmar a matr nsumo-produto da regão norte central paranaense,

Leia mais

INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO

INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO INSTRUMENTOS DE POLÍTICA INDUSTRIAL NO BRASIL Potencal de dversfcação das empresas dentfcadas e de seus grupos econômcos, suas estratégas de negócos e trajetóras tecnológcas

Leia mais

Investigação Sobre Robustez de Comunidades em Redes

Investigação Sobre Robustez de Comunidades em Redes Investgação Sobre Robustez de Comundades em Redes Vnícus da F. Vera, Vtor E. do Carmo, Carolna R. Xaver, Alexandre G. Evsukoff and Nelson F. F. Ebecken UFSJ - Unversdade Federal de São João del Re São

Leia mais

Relatório de Avaliação Econômica. 6. Programa Melhoria da educação no Município

Relatório de Avaliação Econômica. 6. Programa Melhoria da educação no Município Relatóro de Avalação Econômca 6. Programa Melhora da educação no Muncípo 2007 1 O PROGRAMA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS conta com a coordenação técnca da Gerênca de Avalação de Projetos do Banco

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE: 2007

DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE: 2007 Volume 15 Número 22 Jul/Dez 2013 pp. 153-171 DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE: 2007 153 Paulo Alexandre Nunes 1 José Luz Parré 2 RESUMO: Com base na matrz nsumo-produto estmada para o Estado do

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

SETORES-CHAVE E ÍNDICES DE LIGAÇÕES NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PARANÁ

SETORES-CHAVE E ÍNDICES DE LIGAÇÕES NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PARANÁ SETORES-CHAVE E ÍNDICES DE IGAÇÕES NO MUNICÍPIO DE ONDRINA-PARANÁ Renato Rugene de Carvalho Umberto Antono Sesso Flho orena Regna Olvera Wllan Ruvo Paulo Rogéro Alves Brene Resumo: Este artgo tem como

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais