Arranjos Produtivos Locais: Conceitos e Identificação
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- Evelyn Sabrosa Felgueiras
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1 Arranjos Produtvos Locas: Concetos e Identfcação Alan Vana de Araújo Júnor (UFOP) alanjr@decea.ufop.br Márca G. Pzaa (UFOP) pzaa@decea.ufop.br Resumo ste trabalho tem como objetvo demonstrar as dversas característcas exstentes em alguns dos Arranjos Produtvos Locas (APLs) exstentes no Brasl, prncpalmente no estado de Mnas Geras, seção. A seção 2, apresenta alguns dos programas de apoo e ncentvo aos APLs brasleros e uma breve apresentação do setor Metal-Mecânco. Na seção 3, serão abordadas algumas formas de defnção e dentfcação dos novos APLs, bem como, os ndcadores e característcas que estes devem possur para que sejam defndos como arranjos. fnanlmente, na seção 4, será apresentada uma conclusão sobre o estudo realzado e as oportundades de trabalhos futuros no âmbto de se desenvolver na regão do Médo Praccaba um APL do setor Metal-Mecânco. Palavras-Chave: Arranjos Produtvos Locas; Aglomerações; Mnas Geras. 1. Introdução No cenáro atual de modernzação e globalzação da economa, as empresas que querem sobrevver a tantas mudanças devem procurar se destacar cada vez mas, não só por oferecer bons preços e qualdade (SANTOS; CROCCO; SIMÕS) em seus produtos e servços, mas também pela sua capacdade de novação e superação (CASSIOLATO & LASTRS, 2001). O alto custo da tecnologa, que mutas vezes tem de ser mportada, a concorrênca desleal, a dfculdade de obtenção de crédto, dentre outros fatores fazem com que as empresas se unam em busca de melhores formas de se suprr tas necessdades. A estes esforços de unão e cooperação entre as empresas fo dado o nome de Arranjos Produtvos Locas (APLs). O SA (2002) defne Arranjos Produtvos Locas da segunte forma: são aglomerações de empresas localzadas em um mesmo terrtóro, que apresentam especalzação produtva e mantêm algum vínculo de artculação, nteração, cooperação e aprendzagem entre s e com outros atores locas tas como governo, assocações empresaras, nsttuções de crédto, ensno e pesqusa.. Para Brto (2000) os arranjos produtvos locas são concentrações geográfcas de atvdades econômcas smlares e/ou fortemente nter-relaconadas ou não. Ou anda, APLs podem ser defndos como uma concentração setoral e espacal de frmas (SCHMITZ NADVI, 1999). Segundo Stansack (2005, p.2) os APLs possuem um papel fundamental no desenvolvmento econômco, socal e tecnológco de uma regão, benefcando todas as empresas e engajando ao seu redor comundades locas, centros de tecnologa e pesqusa, nsttuções de ensno e entdades públcas ou prvadas. Para Suzgan (2005) os APLs são especas devdo à proxmdade entre as empresas, o conhecmento exstente nas pessoas e em suas rotnas nas empresas que crculam nos ambentes dos APLs. Desta forma é observada que a snerga proporconada pela combnação de competêncas complementares provendo novações tecnológcas vem se convertendo em fatores essencas para para o aumento da compettvdade entre as empresas (CONTADOR & SILVA 2003). Lastres e Cassolato (2003) caracterzam os APLs pela sua dmensão terrtoral, dversdade de atvdades e de partcpantes, conhecmento tácto, novação e aprendzado nteratvos, 1
2 governaça, grau de enrazamento, dentre váras outras característcas. A dmensão do terrtóro dos APLs demonstra o espaço no qual estes estão nserdos e que exercem nfluênca. A dversdade de atvdades e partcpantes não nflu somente na quantdade de empresas partcpantes, mas também de outras entdades públcas e prvadas que vsam oferecer a formação e capactação de recursos humanos, pesqusa, desenvolvmento e engenhara, polítca, promoção e fnancamento dentre outras atvdades. O conhecmento tácto, ou seja, aquele que não está codfcado mas está presente na experênca dos ndvíduos, organzações e até regões. A novação e aprendzado nteratvos busca a transmssão de conhecmentos e a amplação da capacdade novatva das empresas partcpantes. A governança refere-se aos dferentes modos de coordenação entre os agentes e as atvdades que envolvem desde a produção até a dstrbução dos bens ou servços oferecdos., fnalmente, o grau de enrrazamento dz respeto às artculações e ao envolvmento entre os dferentes agentes dos APLs e a necessdade de confança entre os partcpantes do arranjos (NORONHA TURCHI, 2005). 2. Incentvos aos Arranjos Produtvos Locas no Brasl Ao longo de todo o país dversas ações e programas são desempenhados no ntuto de promover o aprmoramento dos arranjos exstentes e dos que estão em fase de desenvolvmento. Suzgan (2001) destaca o Programa de Desenvolvmento Tecnológco Industral (PDTI) como uma dessas ações, este programa é de ncentvo a realzação de P&D. xstem anda programas de desenvolvmento regonal tas como a SUDAN e a SUDN. A Polítca Industral, Tecnológca e de Comérco xteror, atualmente, está ncorporando os mcro e pequenos empreendmentos, no ntuto de promover a compettvdade dos Arranjos Produtvos Locas. sta forma de Polítca é recente no Brasl. Anterormente, mesmo com a presença da busca por padrões de compettvdade na agenda do governo, o foco sempre esteve na atuação de grandes empresas. m 1990, o Programa Braslero de Qualdade e Produtvdade (PBQP), fo o prncpal mecansmo utlzado pelo governo para desenvolver as empresas brasleras nos questos de qualdade e produtvdade, prncpas competêncas para que as empresas pudessem competr nternaconalmente. O PBQP, fo utlzado no ntuto de dssemnar as técncas de qualdade para todos os setores, ndependente do porte das empresas. ntretanto, o programa benefcou, em prmetro momento, somente as grandes empresas. (TURCHI, 2001). Ao térmno da década de 90, o governo braslero tomou como foco de suas ações o desenvolvmento de cadeas produtvas nternas, através da ntegração dos dversos atores em Fóruns de compettvdade. Atualmente, o governo braslero, dentro de sua Polítca Industral, mantém a preocupação com o fortalecmento das cadesas produtvas através da ntrodução de novas dretrzes, tas como a novação tecnológca, estmulo a parceras públco-prvadas e na promoção dos Arranjos Produtvos Locas. O governo passa a possur um novo enfoque sobre as pequenas empreas nos APLs e sobre o desenvolvmento ndustral local. Assm, os pequenos empreendmentos tornam-se capazes de produzr novações e promover o crescmento econômco com a geração de empregos e renda de forma auto-sustentável por todo o país. A RedeSst (1998/2004) destaca alguns dos város tpos de arranjos produtvos locas encontrados nos estados brasleros: Acre Móves Amazonas Florcultura Baha Cacau Brasíla Software Ceará Agrcultura 2
3 spírto Santo Metal Rochas Sderúrgca Móves Pará Frutcultura Ro Gr. do Norte Frutas Goás Paraíba Calçados Ro Gr. do Sul Calçados Móves Tabacos Vnhos Maranhão Tursmo Paraná Soja Telecomuncações Santa Catarna Software Têxtl Cerâmca Mt. Gr. Sul Mandoca Pauí Apcultura São Paulo Aeronáutca Mat. Avançados Móves Tec. Informação Telecomuncação Fonte: xtraído de (1998/2004) Tabela 2 Tpos de APL nos estados brasleros Mnas Geras Automóves Botecnologa Calçados Móves Sderúrgca Metalúrgca Metal-Mecânca Ro de Janero Rochas Software Sergpe Destacaremos agora alguns dos arranjos encontrados em Mnas Geras. De acordo com Crocco e Galnar (2000) em Mnas Geras encontramos pelo menos uma aglormeração produtva em cada um dos setores ndustras. Crocco e Galnar (2000) destacam anda que as duas regões de planejamento do estado que possuem o maor número de mcro regões com aglomerações produtvas são a Central e a Sul de Mnas, ambas com cnco mcro regões. A regão Central possu as seguntes mcro regões: Belo Horzonte, destacando-se os setores de metalurga, automoblístco, transportes e metal-mecânca; Conselhero Lafaete, também no setor metalúrgco; Itabra e Ouro Preto, no setor mneral; e Sete Lagoas no setor de transportes. Já a regão Sul de Mnas possu as seguntes mcro regões: Itajubá, São Lourenço e Santa Rta do Sapuca, com destaque no setor de papel e gráfcas; São Sebastão do Paraíso, destaque para os setores de materas elétrcos e de comuncação; e Vargnha no setor químco. A Cadea Metal-Mecânca é a cadea ndustral mas mportante do estado de Mnas Geras (PROCHNIK & VAZ, 2002). De 1960 a 1999, a partcpação da cadea, no produto estadual, aumentou de 37,5% para 51% (BDMG, 1999). sta cadea vem se desenvolvendo em conjunto com uma forte transformação estadual, com a partcpação de város outros setores a jusante destacando-se o setor de fabrcação de automóves e outros veículos. (MAURO et al., 2000). Prochnk & Vaz (2002) afrmam anda que o desenvolvmento da Cadea Metal-Mecânca, se deve à reversão da polarzação de São Paulo, movmento este que benefcou prncpalmente os estados de Mnas Geras e do Paraná. ntretanto os nvestmentos fetos na cadea, são pontuas destacando-se os nvestmentos em produtos de aço noxdável, bens de captal para a mneração, funddos de ferro e aço e na construção metálca. A maora dos nvestmentos realzados na cadea partem do setor prvado, através do desenvolvmento das grandes empresas tas como: ACSITA, CVRD, Belgo Sderurga Grupo Arcelor, Gerdau, dentre outras. (Martns, 2006). 3. Identfcação de Um Arranjo Produtvo Local Para dentfcar arranjos produtvos locas Croco et al. (2003), defne quatro característcas que podem ser mensuradas, são elas: (1) a especfcdade de um setor dentro de uma regão; (2) o seu peso em relação à estrutura ndustral da regão; (3) a mportânca do setor naconalmente; e (4) a escala absoluta da estrutura ndustral local. 3
4 ntretanto, na lteratura braslera, encontramos formas dferencadas de dentfcação de um Arranjo Produtvo Local. Destacaremos aqu as metodologas utlzadas por Brto e Albuquerque (2002), SA (2002) e IDI (2002). Brto e Albuquerque (2002) estabelem três crtéros para a defnção de um Arranjo Produtvo Local. Prmeramente utlzam o Quocente Locaconal (QL), utlzado também por Brtto (2002), determnando assm se a regão estudada possu especalzação em algum setor específco. ste ndcador é calculado pela razão entre duas estruturas econômcas: a economa em estudo pela economa de referênca. A formula de cálculo deste ndcador é a segunte: j / j QL = (1) / onde : j j = mprego do setor na regão j; = mprego total na regão j; = mprego do setor no Brasl; = mprego Industral Total no Brasl. Caso o QL seje superor a um exste especalzaçãodo setor na regão j. Passando por este crtéro, a regão em estudo será avalada em relação à sua relevânca naconal. É então calculado a partcpação relatva do par regão-setor no emprego naconal.e., ele deve possur pelo menos 1% do emprego naconal daquele setor. Os Arranjos Produtvos Locas que possuírem QL maor que um e a sua partcpação relatva maor que 1% são esntão submetdos ao últmo crtéro, defndo como crtéro de densdade. Assm, somente aquelas aglomerações que possurem um mínmo de dez estabelecmentos no setor e mas de dez em atvdades assocadas são consderados Arranjos Produtvos Locas. O SA (2002) utlza de crtéros parecdos com os dctados acma, ou seja, trabalha ncalmente com o QL para a dentfcação dos arranjos potencas. ntretanto, no lugar da varável número de empregos é utlzada a varável número de estabelecmentos para o cálculo do QL. Smlarmente a ITO ALBUQURQU os pares de setores-muncípos que possusem um QL superor a um, estão de acordo com este ndcador ou seja seram consderados especalzações produtvas. Os pares seleconados entao são submetdos a um novo ndcador, de densdade, que defne que o par deve possur um número mínmo de trnta estabelecmentos. Os pares classfcados nesses dos crtéros são classfcados em ordem crescente de QL, formando assm uma lsta ordenada de arrnanjos. IDI (2002) possu um dferencal em relação aos autores acma ctados. Antes do cálculo do QL, é calculo um Gn Locaconal para dentfcação e clusters. ste Gn Locaconal, utlzado dados da RAIS e PIA como nsumos para a sua determnação. Assm, é dentfcado quas classes de ndustras que possuem certa concentração gegráfca em um determnado país e/ ou regão. Desta forma, são dentfcados os setores, é então, calculado o QL que se for maor que um, ndca um Arranjo Produtvo Local em potencal. Quanto maor o valor do QL, maor será o potencal do arranjo. Fnalmente são ntroduzdas varáves de controle, tas como partcpação relatva no total de emprego no setor, volume absoluto de empregos e número de estabelecmentos no ntuto de confrmar a especalzação local. Observamos que estas metodologas, acma referencadas, utlzam o QL como ndcador prncpal para dentfcação dos Arranjos Produtvos Locas. Crocco e Galnar (2000) 4
5 destacam que tal ndcador, em determnados casos, se não nterpretado corretamente, pode demonstrar uma dferencação produtva ou seja, o contráro do esperado do ndcador, que é demonstra a especalzação produtva. A heteregenedade das ndustras brasleras faz com que se possua dversos setores econômcos nas cdades que podem apresentar um QL acma de um, mesmo que tas setores não possuam uma especalzação produtva. Crocco et al. (2003b) afrma que o ponto de corte para determnação se uma regão possu especalzação devera ser sgnfcatvamente acma de um e que tal ndcador é mas aproprado para regões de porte médo. m regões de pequeno porte ou de estrutura produtva dversfcada este ndcador pode sobrevalorzar ou subvalorzar o seotor, respectvamente. A tabela abaxo demonstra uma stuação desse tpo: Cdade A Cdade B Cdade C País mprego no Setor mprego Total QL 1, Part. no mp. Total do Setor (%) 26 0,08 5 0,5 Part. do Setor no mp. Local (%) 0, Part. Do mp. Total no mp. Nac. (%) 20 0,01 0,5 IC 0,5 0,09-0,32 Fonte: xtraído de : Crocco et all, Metodologa de Identfcação de Arranjos Produtvos Loacas Potencas (2003) Tabela 1 Comparação de Técncas de Identfcação dos Arranjos Produtvos Locas De acordo com a tabela 1, a cdade A apresenta o menor QL dentre as cdades analsadas (QL=1,3), embora esta possua a maos partcpação relatva (26%). Já a cdade B possu um QL muto superor ao de A (8), o que pode levar a nterpretação de que possa exstr um Arranjo Produtvo Local potencal em B bem maor que em A. Com tudo, tal resultado fo possvel devdo ao fato da cdade A ser de maor porte e possundo, assm, cerca de 20% do emprego total do país e dessa forma fazer com que o setor possua apenas 0,65% do emprego local. Analsando B, percebemos que esta possu uma pequena parte do emprego do total e desta forma tendenca a ter um QL maor. Assm, percebemos que a sobrevalorzação do QL como ndcador do potencal de um arranjo no determnado setor em uma determnada regão, podemos cometer erros nas ações tomadas para o apoo ou não do arranjo. (CROCCO et al. 2003b). Crocco et al. (2003b) propõe a utlzação de mas dos ndcadores em conjunto ao QL para mnmzar este problema que o QL oferece. O segundo ndcador, denomnado Hrschman- Herfndahl modfcado (HHm), vsa demonstrar o real sgnfcado do peso do setor em estudo na estrutura produtva local. ste índce é determnado através da segunte equação: j j HHm = (2) O tercero ndcador, proposto por Crocco et al. (2003b), mede a Partcpação Relatva (PR) do setor no emprego total do setor no país. ste ndcador é calculado através da segunte equação: 5
6 PR = (3) j De posse destes três ndcadores, Crocoo et al. (2003b) estabele um únco ndcador, chamado de Índce de Concentração normalzado (Icn). ste ndcador é calculado através da combnação lnear dos três ndcadores acma referencados. ste novo ndcador, segundo Crocco et al. (2003b), mnmza os erros cometdos ao utlzar somente o QL como determnante de concentração de um determnado setor. 4. Consderações Fnas Após a análse das dversas defnções e característcas dos Arranjos Produtvos Locas exstentes no Brasl e prncpalente em Mnas Geras, torna-se possível a percepção do potencal exstente na regão do Médo Praccaba para uma análse de vabldade da caracterzação da mesma como um APL do setro Metal-Mecânco. Nesta regão encontram-se nstaladas empresas de grande porte (Belgo Sderurga S.A. e CVRD) que poderam estar sendo utlzadas como empresas âncoras (SANTOS & GUARNRI, 2000) no processo de desenvolvmento do arranjo. No entorno destas empresas, são encontradas dversas empresas de médo e pequeno porte que possuem afndades entre s e atendem a um mesmo mercado. ncontramos anda na regão a presença de dversos centros de pesqusas que poderam oferecer suporte nas áreas de P&D para as empresas partcpantes dos APLs, como exemplos de tas nsttuções temos: UFOP, Campus João Monlevade; FUNCC, Campus João Monlevade; UNIPAC, Campus São Gonçalo do Ro Abaxo; e FUNCSI em Itabra. Como pode ser observado, a regão do Médo Praccaba possu grande vabldade para se tornar mas uma regão com um APL no setor Metal-Mecânco fcando assm, a oportundade para a realzação de trabalhos posterores para utlzar os ndcadores propostos na seção 3 deste artgo para a defnção do potencal da regão de possur um Arranjo Produtvo Local. Referêncas 6
7 BANCO D DSNVOLVIMNTO DO STADO D MINAS GRAIS. Relatóro da pesqusa Indústra Têxtl em Mnas Geras Tecdos Planos. Belo Horzonte, ITTO, J. (2000)-Característcas dos Clusters na economa Braslera. Ro de Janero: I/UFRJ. ITTO, J., ALBUQURQU,. M. Clusters ndustras na economa braslera: uma análse exploratóra a partr de dados da RAIS. studos conômcos. São Paulo:, v.32, n.1, p , CASSIOLATO, JOSÉ. & LASTRS, HLNA M. M.. Arranjos e Sstemas Produtvos Locas na Indústra Braslera CONTADOR, OSVALDO JÚNIOR & SILVA, THL CRISTINA CHIARI DA, MG. Arranjo Produtvo e Desenvolvmento Regonal. In: NCONTRO NACIONAL D NGNHARIA D PRODUÇÃO, 23., 2003 Ouro Preto. Anas... CROCCO et al.. Metodologa de Identfcação de Arranjos Produtvos Locas Potencas: Uma Nota Técnca. Abrl CROCCO et al.. Texto para Dscução Nº 212 Metodologa de Identfcação de Arranjos Produtvos Locas Potencas. Julho CROCCO, MARCO AURÉLIO & GALINARI, RANGL. Mnas Geras do Século XXI, volume 6, Integrando a Industra para o Futuro IDI. Clusters ou Sstemas Locas de Produção e Inovação: Identfcação, Caracterzação e Meddas de Apoo. São Paulo, Mao de IPA, Insttuto de Pesqusa conômca Aplcada. Texto para Dscussão Nº 1076 Polítca Industral e ambente Insttuconalna Análse de Arranjos Produtvos Locas. Dsponível em: < Acessado em: 15 mao LASTRS, HLNA M. M. & CSSIOLATO, JOSÉ. Glossáro de Arranjos e Sstemas Produtvos Locas, novembro MARTINS, Gustavo. Arranjos Produtvos. [mensagem pessoal]. Mensagem recebda por <alanjr@decea.ufop.br> em 17 mao NORONHA, DUARDO G. & TURCHI, LNITA. Polítca Industral e Ambente Insttuconal na Análse de Arranjos Produtvos Locas. Brasíla, Dsponível em: < Acessado em: 15 mao PROCHNICK, VICTOR & VAZ, UNO OTONI. Cadeas Produtvas do stado de Mnas Geras. Dezembro de RDSIST, RedeSst. Arranjos Produtvos casos estudados pela RedeSst. Dsponível em: < Acessado em: 11 mao SANTOS, FABIANA; CROCCO, MARCO & SIMÕS, RODRIGO. Arranjos Produtvos Locas Informas: Uma Análse de Componentes Prncpas para Nova Serrana e Ubá Mnas Geras. SCHIMITZ, H.; NADVI, K. Clusterng and Industralzaton: Introducton. World Development, 27 (9), p SA, Subsídos para a Identfcação de Clusters no Brasl. Dezembro SA-MG/IL Aglomerações Produtvas em Mnas Geras e Belo Horzonte: Identfcação e Mapeamento. Abrl de
8 STAINSACK, CRISTIAN, P.R. Cooperação stratégca em arranjos produtvos locas: a experênca da metodologa Investgação Aprecatva no planejamento do desenvolvmento ndustral no stado do Paraná. In: SMINÁRIO LATINO-IO AMRICANO D GSTIÓN TCNOLÓGICA, 11., 2005, Salvador. Anas... Salvador: IL-PR, p. 2. SUZIGAN, WILSON. Aglomerações Industras: Avalação e Sugestão de Polítcas SUZIGAN, Wlson. Uma Polítca Industral é Uma Polítca de Desenvolvmento se Houver Coordenação de Ações e Comando Polítco. Dsponível em :< Acessado em: 02 mao TURCHI, L. The mpact of TQM on employees atttudes and behavour: A case study of a Brazlan company. (Phd Thess) - London school of economcs and poltcal scence. Unversty of London,
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