homem: unidade de medida 1.(NEUFERT, Ernest. A arte de Projetar em Arquitetura. 5ª. ed. São Paulo, Gustavo Gili, 1976)
|
|
- Fernando Mascarenhas di Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 homem: unidade de medida 1.(NEUFERT, Ernest. A arte de Projetar em Arquitetura. 5ª. ed. São Paulo, Gustavo Gili, 1976) Tudo o que o homem cria é destinado ao seu uso pessoal. As dimensões do que fabrica devem, por isso, estar intimamente relacionadas com as do seu corpo. Assim, escolheram-se durante muito tempo os membros do corpo humano para unidade de medida. Quando queremos dar a idéia das dimensões de um objeto, servimo-nos de frases como estas: tem a altura de um homem, tem o comprimento de tantas braças, tem tantos pés de largura, etc. São conceitos que não necessitam de definição para serem perfeitamente compreendidos, visto que, no fundo, fazem parte de nós mesmos. A adoção do metro acabou com todas estas unidades e hoje temos que comparar a nova unidade com o nosso corpo para obtermos uma noção viva das dimensões. É o mesmo que faz um cliente que encomenda uma nova habitação e que para ter a noção das suas necessidades mede os compartimentos da habitação atual. Todos os que pretendem dominar a Construção devem começar por praticar para adquirir a noção da escala e proporções do que tenham que projetar; sejam móveis, salas, edifícios, etc. Obtemos uma idéia mais correta da escala de qualquer coisa quando vemos junto dela um homem, ou uma imagem que represente a suas dimensões. Nas revistas profissionais atuais é vulgar representar edifícios ou salas sem lhes justapor a mancha de uma pessoa. Dessas representações resulta que se adquire uma noção errada da escala e perante a realidade verificamos que são geralmente mais pequenas do que tínhamos imaginado. A isto pode atribuir-se também a falta de unidade entre vários edifícios, por terem sido projetados partindo de escalas de comparação arbitrária e não da única que é correta, o corpo humano. Para evitar estas anomalias, todos os que projetam devem conhecer a razão por que se adotam certas medidas, que parecem escolhidaas ao acaso. Devem saber as relações entre os membros de um homem normal a qual é o espaço que necessita para se deslocar, para trabalhar, para descansar em várias posições. Devem conhecer o espaço que o homem necessita entre os vários móveis, na cozinha, na sala de jantar, no escritório, para trabalhar com comodidade e sem espaços desperdiçados. Devem conhecer a melhor colocação desses móveis, para permitir que o homem, tanto em casa como no escritório ou oficina, trabalhe com gosto e eficiência ou repouse convenientemente. Finalmente, devem conhecer as dimensões dos espaços mínimos que o homem utiliza diariamente, sejam trens, ônibus, etc, visto que a sua compreensão contribui para criar uma noção correta de escala e auxiliar para criar conscientemente, a encontrar as dimensões convenientes para muitos casos. Além disto, o homem não é apenas um corpo vivo que ocupa e utiliza um espaço; a parte afetiva não tem menos importância. Seja qual for o critério ao dimensionar, pintar, iluminar ou mobiliar um local, é fundamental considerar a emoção que ele cria em quem o ocupa. 1.
2 proporções do corpo humano Segundo Adolf Zeising (1810/ 1876) em suas pesquisas sobre a proporção da natureza e da arte, descreve em seu livro (1854): Neue Lehre von den Proportionen des menschlichen Korpers, a lei da proporcionalidade: A divisão do todo sobre a desigualdade de peças parece proporcional quandoa proporção de partes do todo entre si é o mesmo que a relação delas com o todo, isto é, a relação, o que dá a seção dourada. Sabemos que pelo menos desde então até hoje o estudo das relações métricas do corpo humano tem interessado tanto artistas como cientistas. Conhecemos o cânon do império faraônico, o da époda de Ptolomeu, o dos gregos e dos romanos, o cérebre cânon de Policleto (que foi durante muitos tempo considerado como modelo), os trabalhos de Alberti, de Leonardo da Vinci, de Michelangelo e dos homens da Idade Média, e principalmente a conhecida obra de Dürer. O principio de todos os trabalhos citados consistem em medir o corpo humano com comprimentos iguais aos da cabeça, da face ou do pé, que posteriormente subdivididos e comparados entre si chegaram a constituir unidades aceites na vida corrente. Ainda hoje é corrente entre nós exprimir comprimentos em pés ou braças. Os princípios mais usados foram os do cânon de Dürer que escolheu como unidade fundamental a altura do homem que depois de subdividiu em frações pelo processo seguinte processo: 1/ 2 h = altura da cabeça e do tronco (até a púbis) 1/ 4 h = comprimento da perna do joelho ao tornozelo e distancia do queixo ao umbigo 1/ 6 h = comprimento do pé 1/ 8 h = altura da cabeça do topo ao bordo inferior do queixo, e distancia entre mamilos 1/ 10 h = altura e largura (incluindo orelhas) da face, comprimento da mão até o punho 1/ 12 h = largura do rosto ao nível do bordo inferior do nariz, etc. As subdivisões atingem 1/ 40 h. 1. No século passado, A. Zeising, entre outros, dedicou-se ao estudo das proporções do corpo humano e estabeleceu relações muito claras e rigorosas baseadas na proporção harmônica ou divisão em relação média e extrema. Infelizmente até há pouco tempo não se prestou a devida atenção ao trabalho do autor, e foi o investigador E. Moesel quem fez ver a sua importância ao basearse nele para os seus pormenorizados estudos. O arquiteto Le Corbusier utilizou desde 1945, para todos os seus projetos, um cânon baseado na divisão harmônica a que chamou Le Modulor
3 Leonardo da Vinci (1451/ 1519), cientista, engenheiro, arquiteto, pintor, escultor, musico, matemático, anatomista, astrônomo, geólogo, biólogo, filósofo durante o Renascimento valeu-se de seu senso intuitivo das leis da natureza, podendo contribuir de forma ímpar à razão, à ciência e a tecnologia. Voltou-se para a ciência na busca de melhorar o seu trabalho artístico através do estudo da anatomia, dissecação do corpo, estudou as proporções físicas de homens, mulheres e crianças e para a utilização desses estudos para determinar o "ideal" figura humana. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos - Michelangelo, por exemplo -, não podemos estar eufóricos e pintar ridiculamente o muscular de organismos, que se referiu como "saco de nozes" - acreditava que o artista devesse conhecer não apenas a regras de perspectiva, mas todas as leis da natureza. O olho, que ele acreditava, era o instrumento perfeito para aprender estas leis, e do artista a pessoa perfeita para ilustrá-las.... nenhum homem pode ser chamado investigador da ciência, a menos que prossiga o seu caminho através de exposição e demonstração matemática". Leonardo da Vinci Como Pitágoras, fez um estudo aprofundado da figura humana demonstrando como todas as suas diferentes partes foram relacionadas por seção áurea. Baseado na divisibilidade do corpo humano em proporções harmônicas, o arquiteto Le Corbusier desenvolveu a sua teoria de proporções. A partir da altura máxima de ocupação de espaço pelo corpo humano (distância do chão às pontas dos dedos com o braço levantado) e da metade dessa altura (até o plexo solar) criou duas séris de valores em relação áurea, obtidas a partir da divisão harmônica desses comprimentos, que constituem uma gama de medidas humanas suficientemente variada para que não se justifique recorrer na prática a quaisquer outros valores. Na série estabelecida a partir da altura do plexo solar (a que chamou série vermelha) o termo que lhe sucede imediatamente coincide com a altura do homem. O termo principal da série azul (altura do homem com o braço levantado) coincide com a adição dos três termos principais da série vermelha. Pela combinação dos termos principais das duas séries obtem-se os valores de ocupação do corpo humano.
4 O princípio de Le Corbusier partiu da estatura média do homem da Europa, 1,75m, para determinação dos valores numéricos dos vários comprimentos. Os valores inferiores assim encontrados foram, para a série vermelha: 108,2 66,8 41,45 25,4 cm Como este último valor concorda sensivelmente com 10 polegadas, julgou ter encontrado uma ponte entre o sistema decimal e o sistema inglês. Porém, nos valores superiores não se encontravam as mesmas coincidências. Nessa procura de uma gama de valores comum ao sistema decimal e ao pé-polegada, acabou por obter em 1947 as coincidências suficientes tomando, desta vez, para a altura do homem um valor inteiro em medidas inglesas: 6 pés = 1828,8 mm. Obteve assim os valores definitivos para as séries vermelha e azul.
5 Os valores exatos obtidos pela divisão harmônica foram depois arrendodados a centímetros inteiros com um erro inferior a 7mm tendo-se obtido assim os chamados valores de aplicação. Procedeu-se ao mesmo arredondamento para o sistema inglês. Os arredondamento são feitos de forma a obter sempre séries de Fibonacci, por isso nem sempre os valores exatos são arredondados com o menor erro a fim de evitar desacertos entre os termos da mesma série, como por exemplo: Valores exatos: 7,8 + 12,6 = 20,4 Valores arredondados com o menor erro: = 20 É porém impossível evitar os desacertos entre as duas séries: 2 x 16 = 33; 2x 26 = 53; etc. Devendo, na prática, arredondar-se os valores em uso de forma a coincidirem exatamente. Embora Le Corbusier tenha partido da altura de 6 pés em vez de 1,75, é interessante notar a aproximação entre os termos principais das duas séries e os valores do sistema octamétrico (altura total 226 cm; valor do sistema octamétrico 225 cm). Se Le Corbusier tivesse essa preocupação ao formular a sua teoria das proporções baseada na divisão harmônica, certamente teria obtido também a síntese octamétrica decimal com a sua gama da relação harmônica. 1
6 apêndices: A SEQUÊNCIA DE FIBONACCI (lê-se: fibonati) {1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,377,...} Certas plantas mostram os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos. Suponhamos que nasça um novo broto de um galho a cada mês, sendo que um broto leva dois meses para produzir o seu primeiro broto. Existem várias plantas cujo crescimento se parecem com o descrito aqui. A planta "Achillea ptarmica" possui estas características. Os números de Fibonacci também são encontrados em arranjos de folhas ("Filotaxia"). Consideremos que exista um padrão helicoidal (para a esquerda ou para a direita) para as folhas em torno do caule. Cada conjunto de 3 folhas consecutivas (1,2,3) nascem formando um mesmo ângulo entre 1 e 2 e entre 2 e 3, mantendo uma certa distância ao longo do caule. Na figura, a folha 3 forma um mesmo ângulo com 2 da mesma forma que a folha 2 forma com 1. Admitimos o mesmo padrão para todas as folhas restantes. Neste exemplo, temos 5 folhas e 2 voltas. Cada volta é entendida como uma rotação de 360 o para que uma folha possa se sobrepor à outra. Para que isto ocorra cada ângulo deverá ser igual a 2x360 o 5=144 o. Identificamos o período p como o número de voltas necessárias até nascer uma nova folha se sobrepondo à primeira e m indicará o número de folhas por período, neste caso, p=2 e m=5. Muitas experiências com plantas mostram que p e m assumem mais comumente valores como 1, 2, 3, 5, 8, 13,..., que são os números da sequência de Fibonacci. Existem também exceções, mas os números de Fibonacci ocorrem tão frequentamente que não podem ser explicados como casuais. Os biólogos tentaram explicar a predominância dos números de Fibonacci na Filotaxia.
7 RETÂNGULO ÁUREO E O NAUTILUS Anexando dois quadrados com lado=1, teremos um retângulo 2x1, sendo o lado maior igual à soma dos lados dos quadrados anteriores. Anexamos agora outro quadrado com lado=2 (o maior lado do retângulo 2x1) e teremos um retângulo 3x2. Continuamos a anexar quadrados com lados iguais ao maior dos comprimentos dos retângulos obtidos no passo anterior. A sequência dos lados dos próximos quadrados é: 3,5,8,13,... que é a sequência de Fibonacci. Usando um compasso, trace um quarto de círculo no quadrado de lado L=13, de acordo com o desenho ao lado. De acordo com o desenho ao lado, trace quartos de círculos nos quadrados de lado L=8, L=5, L=3, L=2, L=1 e L=1. Com as concordâncias dessas curvas, obtemos uma espiral como a do "Nautilus marinho". TRIÂNGULO DE PASCAL Ao examinar o Triângulo Chinês (nosso conhecido Triângulo de Pascal) dos anos 1300, Fibonacci observou que a sequência (de Fibonacci) aparecia naquele documento. O aparecimento se dava através da soma de vários números binomiais localizados (em diagonal) acima e ao lado direito do número anterior. Observe que: =
8 SEGMENTO ÁUREO Quando temos um segmento de reta com extremidades A e B, podemos determinar um ponto D neste segmento, dividindo-o em média e extrema razão. Isto significa que é possível obter um ponto D e permite obter um segmento áureo neste segmento AB. O objetivo é encontrar um ponto D entre A e B tal que a razão entre o segmento AB e o segmento AD seja =(1, ). Isto significa que o maior segmento AD é 1, vezes a medida do menor segmento DB. Obteremos o ponto médio do segmento AB. Coloque a ponta seca do compasso em um extremo, abra-o até o outro extremo e trace um arco para cima e para baixo do segmento de reta AB. Repita este procedimento com o outro extremo da reta, sem alterar a abertura do compasso. Os pontos onde os arcos se cruzam devem ser unidos por um segmento de reta (em vermelho) e o ponto onde este segmento cruza o primeiro segmento AB, é o ponto médio de AB; Agora traçaremos uma reta perpendicular a AB passando por B com a metade do comprimento de AB; Primeiro trace a reta perpendicular a AB usando um jogo de esquadros; Com a ponta seca do compasso em B, abra-o até o ponto médio M e trace um arco até que este cruze a reta perpendicular a AB; Temos agora uma nova reta BC perpendicular a AB com exatamente a metade do comprimento de AB; Una este ponto que acabou de encontrar com o ponto A da primeira reta para formar um triângulo ABC;
9 Coloque a ponta seca do compasso no vértice C do triângulo e abra-o até o ponto B. Use este raio para marcar o ponto E na hipotenusa do triângulo; Finalmente, com a ponta seca do compasso no vértice A, abra-o até o novo ponto E marcado na hipotenusa, e use este raio para marcar o ponto D na primeira reta AB. Este ponto é o ponto que divide o segmento AB em duas partes, onde o maior segmento é 1, vezes o menor. Obtivemos assim o ponto D que estávamos procurando. Para justificar este procedimento do ponto de vista matemático: Se o lado AB do triângulo mede 1 unidade de comprimento, então o lado BC mede a metade e obtemos a medida da hipotenusa com o teorema de Pitágoras. AC² = AB² + BC² = 1 + 1/4 = 5/4 Usando R[5] como a raiz quadrada de 5, podemos escrever que AC = R[5]/2 O ponto E na hipotenusa é marcado de forma que CE tenha o mesmo comprimento que o lado CB, isto é 1/2, então; AE=(R[5] - 1)/2 O ponto D é marcado a mesma distância de A, assim AD = AE = ½(R[5] -1) Temos então a proporção:
10 PROPORÇÃO ÁUREA DIVINA PROPORÇÃO Muitos artistas que viveram depois de Phidias usaram a proporção Áurea em seus trabalhos. Da Vinci a chamava: "Divina Proporção" e a usou em muitos de seus trabalhos. Na Mona Lisa observa-se a proporção Áurea em várias situações. Por exemplo, ao construir um retângulo em torno de seu rosto, veremos que este possui a proporção do retângulo Áureo. Podemos também subdividir este retângulo usando a linha dos olhos para traçar uma reta horizontal e ter de novo a proporção Áurea. Podemos contínuar a explorar tal proporção em várias outras partes do corpo. Artistas têm usado a razão de ouro (medida de Ouro) em trabalhos de pintura e arte. Os trabalhos de Seurat e Mondrian mostram estas relações matemáticas. Anatomia: Leonardo da Vinci, em seus estudos de Anatomia, trabalhou com um modelo padrão (O "canon") para a forma de um ser humano, utilizando Vitrúvio como modelo. Tais dimensões aparecem na gravura abaixo. A notação a:b=c:d é uma proporção. RETÂNGULO AÚREO Há vários exemplos sobre o modo como o retângulo áureo se ajusta à construção do Parthenon. O Parthenon, agora em ruínas, é um dos templos que foi construído em Athenas por volta dos anos a.c. e nele podemos observar a proporção Áurea. A planta do Parthenon mostra que o templo foi construído tendo por base um retângulo com comprimento igual a raiz quadrada de 5 e largura igual a 1.
Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?
B"H Fibonacci Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano? O matemático italiano Leonardo Pisano (de Pisa), cujo apelido
Leia maisOS NÚMEROS DE FIBONACCI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA OS NÚMEROS DE FIBONACCI Disciplina: MA148 Fundamentos da Matemática Professor responsável: Fernando Eduardo
Leia maisGeometria: Razão Áurea
..06 Geometria: Razão Áurea ..06 Geometria: Razão Áurea. As manifestações da Geometria na natureza vêm intrigando muitas pessoas ao longo do tempo. Nas proporções do corpo humano e na forma da concha do
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO AULA 4T EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1 DESENHO GEOMÉTRICO AULA 4T EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1. DIVIDIR O SEGMENTO AB = 5 CM EM MÉDIA E EXTREMA RAZÃO E INDICAR O SEGMENTO ÁUREO DE AB E TAMBÉM O SEGMENTO O QUAL AB É ÁUREO. Seja o segmento AB =
Leia maisGyorgy Doczi, O poder dos limites: harmonia e proporções na natureza, arte e arquitetura, 1986
PROPORÇÃO ÁUREA O poder do segmento áureo de criar harmonia advém de sua capacidade singular de unir as diferentes partes de um todo, de tal forma que cada uma continua mantendo sua identidade, ao mesmo
Leia maisTeorema de Pitágoras
Teorema de Pitágoras Luan Arjuna 1 Introdução Uma das maiores preocupações dos matemáticos da antiguidade era a determinação de comprimentos: desde a altura de um edifício até a distância entre duas cidades,
Leia maisConforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria
Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Profª Claudete Gebara J. Callegaro Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claucallegaro@gmail.com 1º semestre de 2013 Universidade Ibirapuera Arquitetura e
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV
DESENHO GEOMÉTRICO ETECVAV 1. DEFINIÇÕES Desenho Geométrico é a "expressão gráfica da forma, considerando-se as propriedades relativas à sua extensão, ou seja, suas dimensões" (REIS, p.08) Existem três
Leia maisFIBONACCI num cartão, como é sugerido a seguir.
Problemas (9 o Ano) 1 Problema: Probabilidades A palavra FIBONACCI é construída por nove letras. Foram usadas três cores verde, azul e vermelho para representar cada uma das letras da palavra FIBONACCI
Leia maisPREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 8 Geometria
PREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 8 Geometria QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (PROFMAT-2012) As figuras a seguir mostram duas circunferências distintas, com centros C 1 e C 2 que se intersectam nos pontos A e
Leia mais01- Assunto: Equação do 2º grau. Se do quadrado de um número real positivo x subtrairmos 4 unidades, vamos obter o número 140. Qual é o número x?
EXERCÍCIO COMPLEMENTARES - MATEMÁTICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - ª ETAPA ============================================================================================== 01- Assunto: Equação do º grau.
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO
COLÉGIO SHALOM 65 Ensino Fundamental II 9º ANO Profº: Sâmia M. Corrêa Disciplina: Geometria Aluno (a):. No. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1) Descreva: NÚMERO DE OURO OU RAZÃO ÁUREA RETÂNGULO
Leia mais1. Um exemplo de número irracional é (A) 4, (B) 4, (C) 4, (D) 3,42 4,
1. Um exemplo de número irracional é (A) 4,2424242... (B) 4,2426406... (C) 4,2323... (D) 3,42 4,2426406... Solução: Número irracional é o número decimal infinito e não periódico. (A) A parte decimal é
Leia mais(a-x) / x = x / a. A raiz positiva 1, , muitas vezes é indicada pelo símbolo f(fi) e às vezes por t (tau).
1 PROPORÇÃO ÁUREA Iniciaremos esta aula introduzindo o conceito de Proporção Áurea. Relembrando um dos assuntos estudados na aula anterior "Média Proporcional", daremos uma explicação do que vem a ser
Leia mais2. (Insper 2012) A figura mostra parte de um campo de futebol, em que estão representados um dos gols e a marca do pênalti (ponto P).
1. (Pucrj 013) Uma bicicleta saiu de um ponto que estava a 8 metros a leste de um hidrante, andou 6 metros na direção norte e parou. Assim, a distância entre a bicicleta e o hidrante passou a ser: a) 8
Leia maisDesenho Geométrico e Concordâncias
UnB - FGA Desenho Geométrico e Concordâncias Disciplina: DIAC-1 Prof a Eneida González Valdés CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Todas as construções da geometria plana são importantes, há, entretanto algumas, que
Leia maisPROMILITARES 08/08/2018 MATEMÁTICA. Professor Rodrigo Menezes
MATEMÁTICA Professor Rodrigo Menezes Colégio Naval 2012/2013 QUESTÃO 1 Sejam P = 1 + 1 3 1 + 1 5 1 + 1 7 1 + 1 9 1 + 1 11 e Q = 1 1 5 1 1 7 1 1 9 1 1 11 Qual é o valor de P Q? a) 2 b) 2 c) 5 d) 3 e) 5
Leia maisFIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL
FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL A Sequência de Fibonacci descreve como as coisas podem crescer através da geometria fractal. Exemplos de como essa disposição numérica ocorre podem ser vistos em diversos
Leia maisESTIMATIVAS DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA PARA O FINAL DO SÉCULO XXI
COLÉGIO PEDRO II MEC EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO REGULAR/ NOTURNO 2008 QUESTÃO 1 O Aquecimento Global foi um dos assuntos científicos mais comentados em 2007 no cenário global.
Leia maisO Número de Ouro e a Divina Proporção
O Número de Ouro e a Divina Proporção Patricia Camara Martins 1 1 Colegiado do Curso de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Caixa Postal 711
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO AULA 3T EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1 DESENHO GEOMÉTRICO AULA 3T EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1. SÃO DADOS 3 SEGMENTOS, a = 3 cm, b = 2 cm e c = 2,5 cm. PEDE-SE ENCONTRAR A QUARTA PROPORCIONAL ENTRE a, b e c : PROCESSO I - Consideremos os 3 segmentos
Leia maisExpressões Algébricas
META: Resolver geometricamente problemas algébricos. AULA 11 OBJETIVOS: Introduzir a 4 a proporcional. Construir segmentos que resolvem uma equação algébrica. PRÉ-REQUISITOS O aluno deverá ter compreendido
Leia maisRetângulo áureo e divisão áurea
Retângulo áureo e divisão áurea Geraldo Ávila 1. O retângulo áureo Chama-se retângulo áureo qualquer retângulo ABCD (Figura 1) com a seguinte propriedade: se dele suprimirmos um quadrado, como ABFE, o
Leia maisLISTA 2 GEOMETRIA PLANA PROF. NATHALIE 1º Ensino Médio
LISTA 2 GEOMETRIA PLANA PROF. NATHALIE 1º Ensino Médio 11. Em cada uma das figuras, o centro da circunferência é O. Calcule o valor de x. (a) 35 b) 70 ) a) b) 01. Qual é o polígono cuja soma dos ângulos
Leia mais20/12/2017 ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO FINAL
Geometria Gilberto Gualberto 9º 0/1/017 ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO FINAL 1. A figura abaixo apresenta duas circunferências concêntricas, uma de raio m e outra de raio 4 m. Calcule a área da parte hachurada
Leia maisA equação da circunferência
A UA UL LA A equação da circunferência Introdução Nas duas últimas aulas você estudou a equação da reta. Nesta aula, veremos que uma circunferência desenhada no plano cartesiano também pode ser representada
Leia maisTEOREMA DE TALES. Um feixe de paralelas determina sobre duas transversais segmentos proporcionais.
TEOREMA DE TALES O teorema de tales foi desenvolvido por Tales de Mileto, que foi um filósofo, astrónomo e matemático grego muito importante, que viveu antes de Cristo, no século VI. É conhecido como o
Leia maisProva final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase
Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 017-1 a Fase Proposta de resolução Caderno 1 1. Como 9 =,5 e 5,, temos que 5 < 9 indicados na definição do conjunto, vem que: e assim, representando na reta real os
Leia maisPlano de Recuperação Semestral EF2
Série/Ano: 9º ANO MATEMÁTICA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Leia maisLinhas proporcionais. 1 Divisão de um segmento. 2 Linhas Proporcionais. 1.1 Divisão interna Divisão externa. 1.3 Divisão harmônica
Linhas proporcionais 1 Divisão de um segmento 1.1 Divisão interna Um ponto M divide internamente um segmento AB na razão k quando pertence ao segmento AB e 1.4.1 Razão Áurea AP P B = AB AP φ 1 = φ + 1
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 9º ano 2º bim. Prof. Figo, Cebola, Sandra e Natália
1. A idade de Paulo, em anos, é um número inteiro par que satisfaz a desigualdade x - x + 5 < 0. O número que representa a idade de Paulo pertence ao conjunto a) {1, 1, 14}. b) {15, 16, 17}. c) {18, 19,
Leia mais2) Na figura abaixo, sabe se que RS // DE e que AE = 42 cm. Nessas condições, determine as medidas x e y indicadas.
Lista de exercícios Prof Wladimir 1 ano A, B, C, D 1) A figura abaixo nos mostra duas avenidas que partem de um mesmo ponto A e cortam duas ruas paralelas. Na primeira avenida, os quarteirões determinados
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo.
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Trabalho de casa nº 14 1. Um cilindro como o da figura tem 10 cm de
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO MILITAR DO RECIFE - 99 / 00 PROVA DE CIÊNCIAS EXATAS DA. 1 a é equivalente a a
13 1 a PARTE - MATEMÁTICA MÚLTIPLA ESCOLHA ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES À ESQUERDA Item 01. Se a R e a 0, a expressão: 1 a é equivalente a a a.( ) 1 b.( ) c.( ) a
Leia maisCOLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 23/02/2016 Disciplina: Matemática Teorema de Tales
COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 23/02/2016 Disciplina: Matemática Teorema de Tales Período: 1 o Bimestre Série/Turma: 1 a série EM Professor(a): Cleubim Valor: Nota: Aluno(a): Razão e Proporção
Leia maisExemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:
GEOMETRIA PLANA TEOREMA DE TALES O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: Se duas retas transversais são cortadas por um feixe de retas paralelas, então a razão entre
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 9º ANO. Introdução Potenciação. Radiciação
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 9º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / 2017. Professor(a): Cauê / Yuri / Marcello / Diego / Rafael Os conteúdos essenciais do semestre. ÁLGEBRA: Capítulo
Leia maisColetânea Desenhos Geométricos PUC - Goiás 2018/1 Escola de Engenharia - Prof. Dr. Luciano Mendes Caixeta
01. Conceito básico Mediatriz Todos os pontos de uma circunferência são equidistantes de seu centro. Em um segmento B, qualquer, a mediatriz estará no encontro de duas circunferências (raio maior que a
Leia maisProva final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase
Prova final de MATEMÁTICA - o ciclo 015 - a Fase Proposta de resolução Caderno 1 1. Calculando o valor médio das temperaturas registadas, temos Resposta: Opção B 19 + 0 + + + 5 7 0 = 5 0 =,6..1. O triângulo
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Ano Versão Nome: Nº Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias Quando,
Leia maisPontos correspondentes: A e D, B e E, C e F; Segmentos correspondentes: AB e DE, BC e EF, AC e DF.
Teorema de Tales O Teorema de Tales possui diversas aplicações no cotidiano, que devem ser demonstradas a fim de verificar sua importância. O Teorema diz que retas paralelas, cortadas por transversais,
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2018 2ª PROVA PARCIAL DE MATEMÁTICA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 18/08/2018 Nota: Professor(a): Luiz Gustavo Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisProva final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada
Prova final de MATEMÁTICA - o ciclo 2009-2 a Chamada Proposta de resolução 1. 1.1. Considerando que não queremos que o automóvel preto seja atribuído à mãe, e selecionando, ao acaso, um elemento da família,
Leia maisNÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA
NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NOTAS DE AULA: REPRESENTAÇÕES DECIMAIS A representação decimal é a forma como escrevemos um número em uma única base, e como essa
Leia maisR.: R.: c) d) Página 1 de 8-17/07/18-15:06
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================ 01- Em um triângulo retângulo, a
Leia maisOficina Geoplano. As atividades apresentadas têm o objetivo de desenvolver as seguintes habilidades:
Oficina Geoplano 1. Introdução O objetivo desta oficina é trabalhar com os alunos alguns conceitos ligados a medidas de comprimento e área de figuras planas, bem como investigar o Teorema de Pitágoras.
Leia maisConjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento
Conjuntos numéricos Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Introdução É indiscutível que os números exercem influência marcante no dia a dia dos seres humanos. Na economia global, por exemplo, os indicadores
Leia maisESTRATÉGIAS PARA CÁLCULO DE ÁREAS DESCONHECIDAS
1 MATEMÁTICA III º ANO ESTRATÉGIAS PARA CÁLCULO DE ÁREAS DESCONHECIDAS 1. Após assistir ao programa Ecoprático, da TV Cultura, em que foi abordado o tema do aproveitamento da iluminação e da ventilação
Leia maisPolígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1
Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1 Polígonos Polígono é uma figura geométrica plana e fechada formada apenas por segmentos de reta que não se cruzam no mesmo plano. Exemplos 11.1 Elementos de um polígono
Leia maisCaderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos. É permitido o uso de calculadora.
Prova Final de Matemática Prova 92 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico 2017 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova (Caderno 1 + Caderno 2): 90 minutos. Tolerância: 30 minutos. Caderno
Leia maisPARTE 1. 3) Lançando-se um dado ao acaso, qual é a probabilidade de se obter na face superior: a) o número 2?
ENSINO FUNDAMENTAL 2 9º ano LISTA DE EXERCÍCIOS PP 3º TRIM PROF. MARCELO DISCIPLINA : MATEMÁTICA 1) Sobre um jogo de dominó, responda: a) quantas peças formam esse jogo? b) retirando-se uma peça desse
Leia maisRETAS E ARCOS Prof. Robson Naoto Shimizu
CONCORDÂNCIA ENTRE RETAS E ARCOS Prof. Robson Naoto Shimizu O QUE É? Concordar duas linhas, de mesma ou diferente espécie, é reuni-las de forma que nos pontos de contato se possa passar de uma para
Leia maisExercício 1) Uma praça circular tem 200 m de raio. Quantos metros de grade serão necessários para cerca-la?
O círculo e o número π As formas circulares aparecem com freqüência nas construções e nos objetos presente em nosso mundo. As formas circulares estão presentes: nas moedas, nos discos, roda do carro...
Leia maisAssociamos a esse paralelepípedo um número real, chamado volume, e definido por. V par = a b c.
Volumes Paralelepípedo Retângulo Dado um retângulo ABCD num plano α, consideremos um outro plano β paralelo à α. À reunião de todos os segmentos P Q perpendiculares ao plano α, com P sobre ABCD e Q no
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS P4 3º BIM 2015 POTÊNCIAS PARTE 1. 1) Calcule: a) b) c) d) 2) (PUC-SP) Calcule: a) 2 4. b) 4 2 d) 3) (FUVEST SP) Qual a metade de
LISTA DE EXERCÍCIOS P4 º BIM 0 PARTE POTÊNCIAS ) Calcule: a) 0, b) 0, c) 0, d),4 e), f) 8 8, ) (PUC-SP) Calcule: a) 4 c) 4 e) 4 b) 4 d) 4 f) 4 ) (FUVEST SP) Qual a metade de 4) Calcule: a) 0 b)? ) Calcule
Leia maisMatemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales
Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales 1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. Acesse professorevandro.net! a) Resp.: 6 b) Resp.: 7 c) Resp.: 10,5 d) Resp.:
Leia mais02 Do ponto P exterior a uma circunferência tiramos uma secante que corta a
01 Em um triângulo AB AC 5 cm e BC cm. Tomando-se sobre AB e AC os pontos D e E, respectivamente, de maneira que DE seja paralela a BC e que o quadrilátero BCED seja circunscritível a um círculo, a distância
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão Nome: N.º Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia mais1 SEMELHANÇA EM TRIÂNGULOS RETÂNGULOS DICA DO MINGUADO. Matemática 2 Pedro Paulo. Semelhança entre e :
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA XIII 1 SEMELHANÇA EM TRIÂNGULOS RETÂNGULOS Seja um triângulo retângulo, com ângulos agudos e. Traçando a altura relativa à hipotenusa, formamos os triângulos retângulos
Leia maisExercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras
Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras Prof. a : Patrícia Caldana 1. Um terreno triangular tem frentes de 12 m e 16 m em duas ruas que formam um ângulo de 90. Quanto mede o terceiro lado desse
Leia maisConceitos básicos de Geometria:
Conceitos básicos de Geometria: Os conceitos de ponto, reta e plano não são definidos. Compreendemos estes conceitos a partir de um entendimento comum utilizado cotidianamente dentro e fora do ambiente
Leia maisMATEMÁTICA. Teorema de Tales e Semelhança de Triângulos. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Teorema de Tales e Semelhança de Triângulos Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Teorema de Tales O Teorema de Tales foi estabelecido por Tales de Mileto, consiste em uma interseção entre
Leia maisMeu nome: Minha Instituição:
Meu nome: Minha Instituição: 1. André, Samuel e Renan desenvolveram três desafios matemáticos relacionados à geometria para uma competição entre eles. Desse modo, cada um teria que resolver os dois desafios
Leia mais3. Dois topógrafos, ao medirem a largura de um rio, obtiveram as medidas mostradas no desenho abaixo. Determine a largura do rio.
Lista de Exercícios - 02 Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno (a): Nº. Professor: Flávio Série: Disciplina: Matemática Data da entrega: 25/03/2014 Observação: A lista deverá apresentar capa e enunciados.
Leia maisGrupo 1 - N1M2 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP
Grupo 1 - N1M2 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de 2012 Questões de geometria das provas da OBMEP http://www.obmep.org.br/provas.htm 1. Áreas - capítulo 2 da apostila
Leia maisNÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA
NÚMERO DE OURO E SECÇÃO ÁUREA Andressa Arnemann Caneppele 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antônio Feldmann 3 Palavras-chave: Matemática, Divina Proporção, Beleza. INTRODUÇÃO Através do Número de Ouro e
Leia maisColégio RESOLUÇÃO. Dessa maneira, a média geométrica entre, 8 e 9 é: Portanto, a média geométrica entre, 8, é um número maior que zero e menor que 1.
Colégio Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2019 QUESTÃO 16 1 1 1 1. Determinando a média geométrica entre
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS - RETAS
1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - RETAS 1. CONSTRUIR A MEDIATRIZ DE UM SEGMENTO DADO AB = 7 CM: - Utilizando a régua trace o segmento AB de medida igual a 7 cm. - Com a ponta seca do compasso no ponto A, abra
Leia maisPlano de Recuperação Final EF2
Professor: Cíntia e Pupo Ano: 9º Objetivos: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados em Desenho Geométrico, nos quais apresentou defasagens e que lhe servirão como pré-requisitos
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS CIRCUNFERÊNCIA
1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS CIRCUNFERÊNCIA 1. RECUPERAR O CENTRO DE UMA CIRCUNFERÊNCIA DADA. Seja uma circunferência de raio 3 cm. Marque na circunferência três pontos quaisquer A, B e C. Trace as cordas AB
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS SEGMENTOS PROPORCIONAIS
1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SEGMENTOS PROPORCIONAIS 1. SÃO DADOS TRÊS SEGMENTOS, a = 3 cm, b = 2 cm e c = 2,5 cm. PEDE-SE ENCONTRAR A QUARTA PROPORCIONAL ENTRE a, b e c : PROCESSO I - Consideremos os três
Leia maisAs referências que seguem serão as nossas fontes principais de apoio:
ENCONTRO 1 OBMEP NA ESCOLA N2 ciclo 3 Assuntos a serem abordados: Geometria Congruências de triângulos. Paralelismo: soma dos ângulos internos de um triângulo, propriedades e caracterização dos quadriláteros
Leia mais8º ANO Segmentos de reta incomensuráveis. Pontos irracionais da reta numérica. Nuno Marreiros Comensurável VS Incomensurável
NÚMEROS REAIS 8º ANO Segmentos de reta incomensuráveis. Pontos irracionais da reta numérica. Nuno Marreiros Comensurável VS Incomensurável A medida pode ser comparada com um padrão. A medida não pode ser
Leia maisSEGMENTOS PROPORCIONAIS
1. (Ufrgs) Considere as áreas dos hexágonos regulares A e B inscritos, respectivamente, em círculos de raios 1 e 4. A razão entre a área do hexágono A e a área do hexágono B é a) 1. 16 b) 1. 8 c) 1. 4
Leia mais7º Ano. Planificação Matemática 2014/2015. Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano
7º Ano Planificação Matemática 2014/2015 Escola Básica Integrada de Fragoso 7º Ano Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números e Operações Números racionais - Simétrico da soma e da diferença
Leia maisMATEMÁTICA - 3o ciclo Teorema de Pitágoras (8 o ano)
MTMÁTI - 3o ciclo Teorema de Pitágoras (8 o ano) xercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Na figura ao lado, estão representados uma circunferência de centro no ponto e os pontos T, P,, M
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO A O COLEGIO NAVAL / CPACN-2013) MATEMÁTICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO A O COLEGIO NAVAL / CPACN203) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA MATEMÁTICA . Prova Amarela ) Sejam P + +
Leia maisAula 1. Exercício 1: Exercício 2:
Aula 1 Exercício 1: Com centro em A e raio de medida m achamos dois pontos B e C na reta, esses dois pontos são os centros das circunferências pedidas (2 soluções ). Exercício 2: Com centro em B e raio
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIÇÃO Á DOCENCIA PROJETO MATEMÁTICA 1 TRIGONOMETRIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIÇÃO Á DOCENCIA PROJETO MATEMÁTICA 1 TRIGONOMETRIA Curitiba 2014 TÓPICOS DE GEOMETRIA PLANA Ângulos classificação: Ângulo reto: mede 90. Med(AôB) = 90 Ângulo agudo:
Leia maisConjuntos numéricos. Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento
Conjuntos numéricos Prof.ª: Aline Figueirêdo Nascimento Introdução É indiscutível que os números exercem influência marcante no dia a dia dos seres humanos. Na economia global, por exemplo, os indicadores
Leia maisREVISÃO 9º ANO - MATEMÁTICA MATEMÁTICA - PROF: JOICE
MATEMÁTICA - PROF: JOICE 1- Resolva, em R, as equações do º grau: 7x 11x = 0. x² - 1 = 0 x² - 5x + 6 = 0 - A equação do º grau x² kx + 9 = 0, assume as seguintes condições de existência dependendo do valor
Leia maisSoluções Simulado OBMEP 2017 Nível 1 6º e 7º anos do Ensino Fundamental. = 7 cm. Logo, ela parou na marca de = 13 cm.
Soluções Simulado OBMEP 2017 Nível 1 6º e 7º anos do Ensino Fundamental 1. ALTERNATIVA C Alvimar recebeu de troco 5,00 3,50 = 1,50 reais. Dividindo 1,50 por 0,25, obtemos o número de moedas de 25 centavos
Leia mais2) Aplicando as relações métricas nos triângulos retângulos abaixo, determine o valor da incógnita: a) b)
Roteiro de Estudo: Matemática 9º ANO 3ºTRIMESTRE ( prova mensal)- prof. Lilian RELEMBRANDO... 1) O valor de x no triângulo retângulo abaixo é: a) 10. b) 12. c) 15. x A d) 18. 9 B 25 C 2) Aplicando as relações
Leia maisQuadrilátero convexo
EMBAP ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ DISCIPLINA DE DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA Profª Eliane Dumke e-mail: eliane.dumke@gmail.com Aula 10 (material didático produzido por Paula Rigo)
Leia maisPRÓPRIA CASA,COMO PRETENDES EN- CONTRAR OUTRAS EXCELÊNCIAS? EM TI ESTÁ OCULTO O TESOURO DOS TE- SOUROS. (Sócrates)
ADVIRTO,SEJA QUEM FORES! Ó TU, QUE DESEJAS SONDAR OS ARCANOS DA NATUREZA;SE NÃO ACHARES DEN- TRO DE TI AQUILO QUE PROCURAS, TAMBÉM NÃO PODERÁS ACHAR FORA. SE IGNORAS AS EXCELÊNCIAS DE TUA PRÓPRIA CASA,COMO
Leia maisCM127 - Lista Mostre que os pontos médios de um triângulo isósceles formam um triângulo também isósceles.
CM127 - Lista 2 Congruência de Triângulos e Desigualdade Triangular 1. Faça todos os exercícios dados em aula. 2. Em um triângulo ABC a altura do vértice A é perpendicular ao lado BC e divide BC em dois
Leia mais01/12/2015. Introdução. Tamanho X Medida. Relações comparativas. Padrões de medida. Qual a diferença entre escala e proporção? Metro CURIOSIDADE!!!
1 2 Introdução Espaço definido por três eixos, limitados por planos perpendiculares, forma uma caixa retangular onde tomamos consciência de nossa posição. z Eixo frente x trás (x): eixo da nossa marcha
Leia maisGrupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP
Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de 2012 Questões de geometria das provas da OBMEP http://www.obmep.org.br/provas.htm 1. Área: conceito e áreas do quadrado
Leia maisExercícios Extras-Relações Métricas no Triângulo Retângulo-Lei dos Cossenos e Senos- 1 s anos-2015
Exercícios Extras-Relações Métricas no Triângulo Retângulo-Lei dos Cossenos e Senos- 1 s anos-015 1. (Ufsj 013) Um triângulo isósceles inscrito em um círculo de raio igual a 8 cm possui um lado que mede
Leia mais2 = cm2. Questão 1 Solução
1 Questão 1 Solução a) Como o quadrado formado com os três retângulos recortados da primeira tira tem área 36 cm, seu lado mede 6 cm. Logo o comprimento dos retângulos é 6 cm e sua largura é um terço de
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à201
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítulo 5 Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos Páginas: 190 à201 Teorema de Pitágoras: II b² b III IV a c c² II a² I I IV III "A área do quadrado formado com o lado
Leia maisPlano de Recuperação 1º Semestre EF2
Professores: Cíntia / Pupo Ano: 9º Objetivos: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados em Desenho Geométrico, nos quais apresentou defasagens e que lhe servirão como pré-requisitos
Leia maisTeorema de Tales. MA13 - Unidade 8. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria.
Teorema de Tales MA13 - Unidade 8 Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Proporcionalidade 1. Dizemos que o segmento x é a quarta proporcional
Leia maisProva final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Fase
Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 2016-2 a Fase Proposta de resolução Caderno 1 1. Calculando a diferença entre 3 1 e cada uma das opções apresentadas, arredondada às centésimas, temos que: 3 1 2,2
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2009
Destinatários: alunos dos 7 e 8 anos de Escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. As questões estão agrupadas em três níveis:
Leia maisMATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 43 LINHAS PROPORCIONAIS E SEMELHANÇA
MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 43 LINHAS PROPORCIONAIS E SEMELHANÇA a b c d r s t b c m m A A c b c b B a C B a C Como pode cair no enem (ENEM) A fotografia abaixo mostra uma turista apa-rentemente beijando
Leia maisCaderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos. É permitido o uso de calculadora.
Prova Final de Matemática Prova 92 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico 2017 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova (Caderno 1 + Caderno 2): 90 minutos. Tolerância: 30 minutos. Caderno
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 018 ª PROVA SUBSTITUTIVA DE MATEMÁTICA Aluno(a): Nº Ano: º Turma: Data: 10/09/018 Nota: Professor(a): Luiz Gustavo Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia mais