Amplificadores com Múltiplos Estágios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Amplificadores com Múltiplos Estágios"

Transcrição

1 CPÍTULO 6 mpliicadore com Múltiplo Etágio Pro. Dr. Marcio Lobo Netto 6. INTODUÇÃO Em grande parte da aplicaçõe do circuito eletrônico há a neceidade de ampliicar inai com um mínimo de ditorção. Sob eta circuntância, neceita-e de dipoitivo (tranitore) que operem o mai linearmente poível. O ampliicadore ão claiicado de vária maneira, de acordo com a ua aixa de reqüência, método de operação, tipo de carga conectada na aída do ampliicador e método de acoplamento entre etágio. claiicação por reqüência inclui o ampliicadore para corrente contínua (reqüência de zero hertz), áudio (0 Hz até 0 KHz), vídeo ou pulo (até algun MHz), radioreqüência (de algun KHz até centena de MHz) e ultra-alta-reqüência. poição do ponto quiecente e o alcance da caracterítica que etá endo utilizada determinam o método de operação. Quanto ao método de operação, o ampliicadore podem er claiicado em clae, clae B. clae B ou clae C. Um ampliicador clae é aquele em que o ponto de operação e o inal de entrada ão tai que a corrente no círculo de aída circula durante todo o tempo. Um ampliicador clae opera eencialmente obre uma porção linear da ua caracterítica de aída no meio da reta de carga. Um ampliicador clae B é aquele em que o ponto de operação etá em um extremo da ua caracterítica. O ampliicador clae B opera entre o extremo deinido pela clae e B e o ampliicador clae C é aquele em que a tenão de aída é igual a zero para mai do que meio ciclo de inal enoidal de entrada. mpliicadore de alto ganho podem er contruído conectando-e doi ou mai etágio em cacata conorme indicado na igura. v e CLOPDO v e COM GNHO UNITÁIO v e Figura - mpliicador com etágio em cacata

2 O inal de tenão no terminai de aída do primeiro etágio é acoplado à entrada do próximo etágio por um bloco de ganho unitário. Ete bloco deve er projetado de modo que a condiçõe de operação (corrente contínua) não ejam aetada pelo primeiro etágio durante a ampliicação do inal de entrada. Tipicamente, o ampliicadore de potência operam em clae B, e o ampliicadore de rádio-reqüência operam em clae C. Neta experiência, vamo etudar com mai detalhe ampliicadore com mai de um etágio, operando em clae, cuja aplicaçõe típica ão áudio e vídeo. 6. CCTEÍSTICS DOS MPLIFICDOES COM MÚLTIPLOS ESTÁGIOS principai caracterítica que deinem o deempenho de um ampliicador com mai de um etágio ão: ganho, repota em reqüência, número de etágio, malha de realimentação, ditorção para grande excurõe de inal, tipo de acoplamento entre etágio e imunidade a ruído. 6.. epota em reqüência Em um etágio ampliicador, a repota em reqüência pode er dividida em trê regiõe: na região intermediária, chamada de região de meia-aixa ou de reqüência média, a ampliicação é razoavelmente contante (módulo "o") e o atrao do inal também é contante (deaagem contante). Na região abaixo da reqüência média, o ampliicador apreenta um comportamento emelhante ao do circuito paa-alta como indicado na igura (a) e acima da mema região de reqüência média, o comportamento emelhante ao circuito paa-baixa como indicado na igura (b). C B (ω) (ω) (ω) CB (ω) (ω) 0,707 (ω) 0,707 ωc ω ω c ω (a) Circuito paa-alta Figura (b) Circuito paa-baixa mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-

3 aixa de paagem de um ampliicador é deinida como dierença entre e reqüência de corte uperior e inerior. B c - ci () 6.. Faixa de paagem de um ampliicador realimentado Uma importante previão obre a aixa de paagem reere-e ao eeito de uma rede de realimentação. Suponha que o ganho de tranerência 0 em realimentação é dado por uma unção de tranerência de pólo imple. Como exempliicado na igura, o ganho do circuito paa-baixa é dado por: O ganho de um ampliicador realimentado é dado por: Subtituindo a expreão na expreão 3 temo: 0 () j( c) r (3) β [ ( )] ( ) 0 j c β j c 0 [ ] β0 ( c) Dividindo-e o numerador e o denominador da expreão 4 por β 0, obtém-e: onde: r 0 j 0r r ( ) c 0 (4) (5) 0 (6) β 0 cr c β 0 (7) Portanto, a reqüência de corte uperior do circuito realimentado é igual à reqüência de corte do circuito não realimentado multiplicada pelo ator β 0. nalogamente, podemo determinar a reqüência de corte inerior do circuito realimentado a partir da expreão do ganho do circuito paa-alta, ou eja: Como reultado, temo: j ci o ( c ) (8) c (9) β 0 mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-3

4 4 Um circuito ampliicador que apreente pólo imple que determinam a reqüência de corte terá um alargamento da aixa de paagem quando o memo é realimentado. igura 3 ilutra ete alargamento. G o 0,707 o or 0,707 or or o β 0 cir ci c cr Figura 3 - Ganho de tranerência e largura da aixa de paagem de um memo ampliicador não realimentado e realimentado 6..3 Faixa de paagem de etágio ligado em cacata reqüência de corte uperior para "n" etágio ligado em cacata pode er obtida a partir da reqüência de corte uperior individuai de cada etágio dede que o memo não etejam interagindo entre i. Nete cao, o ganho de tranerência do etágio individuai ão multiplicado. Se denominarmo de reqüência de corte uperior do etágio de ordem "i" como ci onde i,,...n, então a reqüência de corte uperior do itema global c pode er obtida a partir da eguinte expreão (onde o modulo da magnitude cai de 3dB): [ ( ) ] ( ) mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-4 [ ] c c c cn Para "n" etágio idêntico com reqüência de corte uperiore ce, temo: c n ( ) (0) () ce De orma análoga, podemo obter a reqüência de corte inerior para "n" etágio idêntico como egue: c ce n ( ) No entanto, e a impedância de entrada de cada etágio é uicientemente pequena de modo a atuar como uma carga apreciável obre a impedância de aída do etágio precedente, então não é mai poível coniderar o etágio independente ou não interagindo entre i. Neta ituação a reqüência de corte para cada etágio individual não podem mai er deinida e paa a er neceária a utilização de programa imuladore dada a complexidade da análie. ()

5 6..4 Tipo de acoplamento entre etágio Exitem vária maneira de e implementar o bloco acoplador de etágio como indicado na igura 4. O mai imple é mai largamente utilizado e o acoplamento reitência-capacitância (C), onde a tenão C (corrente alternada) na aída do primeiro etágio aplicada ao terminal de entrada do próximo etágio por meio de um capacitor de acoplamento como ilutrado na igura 4(a). O capacitor de acoplamento poibilita a iolação CC entre etágio e, portanto, mantém a condiçõe de polarização inalterada. reatância capacitiva do capacitor de acoplamento em reqüência média deve er uicientemente baixa a im de que a tranerência do inal e aça em perda e em ditorção de ae. No acoplamento por tranormador, a tenão de aída C do primeiro etágio correponde à queda de tenão no primeiro do tranormador e o inal é tranerido para o próximo etágio pelo ecundário do tranormador como ilutrado na igura(b). O tranormador de acoplamento poibilita a iolação CC entre etágio e também permite o caamento de impedância entre etágio, ma apreenta devantagen em termo de repota em reqüência e ae. lém dio, o tranormadore ão relativamente grande e caro. No acoplamento direto a aída do primeiro etágio e diretamente conectada à entrada do próximo etágio em utilizar elemento de acoplamento conorme etá ilutrado na igura 4(c). Ete método apreenta a vantagem do ampliicador preciar de pouco componente e a repota em reqüência não er aetada pelo elemento de acoplamento. No entanto, torna-e mai diícil etabelecer o ponto de polarização etática para cada etágio, porque a tenão de aída CC de um etágio determina a tenão de entrada DC do etágio eguinte. Ete tipo de acoplamento é utilizado em circuito integrado onde não exite epaço diponível para capacitore ou outro elemento de acoplamento. v cc v cc c CPCITO DE CLOPLMENTO 3 c e C e 4 e Figura 4(a) - coplamento C. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-5

6 6 Figura 4(b) - coplamento por tranormador. CLOPMENTO DIETO c c e e Figura 4(c)- coplamento direto. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-6

7 6..5 Ditorção Se aplicarmo um inal enoidal na entrada de um ampliicador clae ideal obteremo um inal enoidal na aída. Na prática, a orma de onda na aída pode não er uma réplica exata da orma de onda do inal de entrada devido a vário tipo de ditorção proveniente de não linearidade do dipoitivo eletrônico empregado. O tipo de ditorção que podem etar preente ão: ditorção em reqüência, ditorção de ae, ditorção não linear Ditorção em reqüência e ae ditorção em reqüência ocorre quando a harmônica que compõem um dado inal ão ampliicada dierentemente. Em um tranitor bipolar, eta ditorção é cauada pela capacitância interna do dipoitivo ou pode ocorrer devido ao circuito reativo aociado. Em outra palavra, e a caracterítica da repota em reqüência não or uma reta horizontal na aixa de reqüência em conideração, o circuito ampliicador apreentará ditorção em reqüência na aixa coniderada. ditorção em ae reulta de delocamento de ae deiguai da harmônica que compõem o inal a er ampliicado Ditorção não linear (de egunda harmônica) ditorção não linear reulta da produção de nova reqüência no inal de aída que não exitiam no inal de entrada. Eta nova reqüência ou harmônica reultam da exitência de uma curva dinâmica não inear para o dipoitivo ativo. igura 5 ilutra a curva de carga etática e dinâmica de um etágio tranitorizado com uma reitência de carga L conectada na aída. vcc c C e Ce L o (a) eta de Carga Etática (b) eta de Carga Dinâmica ie3 ie tgα tgβ c e L / / c β α ie Figura 5 - epreentação equemática da reta de carga etática e dinâmica de um etágio tranitorizado. Em geral a caracterítica de tranerência dinâmica não é uma linha reta e ito provém do ato da curva etática de aída I C X V CE não erem reta eqüiditante para incremento iguai da excitação de entrada. Vamo upor que a curva dinâmica no ponto de polarização quiecente "Q" pode er repreentada por uma parábola ao invé de uma reta. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-7

8 8 Deta orma, a relação entre a corrente incremental no coletor I c é a corrente incremental na bae I b é dada mai preciamente pela expreão: ic G. ib G. ib (3) onde G e G ão contante. Na verdade a curva dinâmica poderia er exprea como um polinômio de grau n, ma e coniderarmo uma variação incremental do inal, um polinômio de grau é uma boa aproximação. Se a corrente de entrada na bae or enoidal e da orma: ib Ibmcoω t (4) ubtituição da expreão 4 na expreão 3 reulta: ic G. Ibm.co ωt G. Ibm.co ω t (5) Coniderando que co ωt 0, 5 0, 5.coωt, a expreão da corrente intantânea total I C reulta: ic Ic ic Ic Bo B.coωt Bco ω t (6) Portanto, a ditorção não linear parabólica introduz na aída uma componente cuja reqüência é o dobro daquela do inal enoidal da excitação de entrada. amplitude B0, B e B para uma dada reitência de carga ão determinada diretamente a partir do inal de aída ditorcido em amplitude. Oberva-e na igura 6 que: paraωt 0, i paraωt n, i paraωt n, i c c Im ax c Ic Im in Subtituindo ete valore na expreão 6 e iolando B0, B e B temo: B (Imax Im in) Ic B B0 (Imax Im in Ic) 4 B (Imax Im in) Ic B B0 (Imax Im in Ic) 4 pp pp (7) (8) ditorção de egunda harmônica em porcentagem é deinida como: D B B 00 (9) mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-8

9 Figura 6 -epreentação da ditorção de egunda harmônica na corrente de coletor i C Eeito da realimentação negativa obre a ditorção Vamo upor que um inal de grande amplitude é aplicado a um etágio ampliicador de maneira que a operação do dipoitivo ultrapae levemente ua aixa de operação linear e em coneqüência o inal de aída apreente ditorção de egunda harmônica na aída. igura 7 ilutra o eeito da malha de realimentação β. βbr - Br B - βbr β βbr Figura 7 -Eeito da malha de realimentação β obre a ditorção de egunda harmônica O diagrama da igura acima e reere a um itema linear. No entanto, dado que exite uma não linearidade, eta e propaga como etá indicado acima. Supondo que a amplitude da componente de egunda harmônica (B) diminua de amplitude por eeito de realimentação, conclui-e que a amplitude da componente de egunda harmônica do circuito realimentado (Br) é dada por: ( ) Dr B β (0) e, portanto a ditorção de egunda harmônica do circuito realimentado é dada por: D r D () β mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-9

10 0 6.3 MPLIFICDO COM COPLMENTO C E ESTÁGIOS igura 8 motra ampliicadore na coniguração emior comum ligado em cacata atravé de um capacitor "Cb". v cc c 3 c C C b C V ~ _ v e e C e 4 e C e L Figura 8 - mpliicador com etágio ligado em cacata com acoplamento C 6.3. Cálculo do ganho O circuito equivalente em reqüência média do ampliicador de doi etágio apreentado na igura 8 etá indicado na igura 9. O modelo do tranitor empregado é o -híbrido impliicado. B BB B BB ~ _ 0 gm.v B E c v m 3 4 gm.v B E 0 c v L igura 9 Circuito equivalente em reqüência média do circuito ampliicador de etágio. O ganho de tenão é dado por: v v v v m. v. v () ve ve vm onde v é o ganho do primeiro etágio e v é o ganho do egundo etágio. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-0

11 Coniderando // >> BB e 3 // 4 >> BB, demontra-e acilmente a partir do circuito da igura 9 que: vm gm.[ 0 // c //( BB' rr )] (3) v v BB' e v gm (4) v.[ 0 // c // L) ] v BB ' m Se colocarmo um reitor e3 em érie com el//(/jωc), o ganho v l do etágio ica ubtancialmente reduzido. Nete cao demontra-e acilmente para // >> BB e o que: v gm [( // BB ') // c ] ( gm ) BB ' e3 S. (5) 6.3. epota em baixa reqüência Vamo aumir para o circuito da igura 8 que o valor do capacitor Ce é arbitrariamente grande de modo a atuar como um curto-circuito do reitor e ob o ponto de vita incremental. Coniderando um reitor e3 em érie com e//(jωce ), o circuito acoplador entre o etágio pode er repreentada conorme indicado na igura 0. Etágio 0 C b Etágio 0 gm.vb E 0 c BB e3 Figura 0 - Circuito acoplador entre o etágio ampliicadore Utilizando o teorema de Thevenin e Norton que permitem azer a converão da aociação érie, gerador de tenão reitência, para aociação paralela, gerador de corrente/reitência, e vice-vera, obtivemo o circuito da igura. gmv ( ( )) // B ' E 0 C 0 e3 0 e3 ~ c//(0e3 ) Cb BB Figura Circuito equivalente do circuito da igura 0. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-

12 partir do reultado já apreentado na igura, a reqüência de corte inerior reulta: c (6) [ //( ) BB' ]Cb C 0 e 3 ma normalmente temo o» e3 e c, portanto: c (7) [ BB ' ]Cb C expreão 7 é válida dede que o capacitore Ce l Ce C e C ejam uicientemente grande de modo que apena a reatância capacitiva apreentada pelo capacitor Cb eja apreciável em baixa reqüência. Utilizando conideraçõe emelhante àquela eita no experimento ampliicador de pequeno inai (primeiro emetre) devemo atiazer à eguinte expreõe: C ( ') c S BB (8) C ( L ) c 0 c (9) C e (30) ( ( BB' )//[( gm ) ]) c S e epota em alta reqüência Como já vimo no item 8... a análie de ampliicadore com mai de um etágio é trabalhoa e complicada. Felizmente, é poível azer certa aproximaçõe na análie e aim reduzir a complexidade do cálculo da aixa de paagem. Para realizar a análie em alta reqüência, o capacitore C, C, Ce, Ce e Cb podem er coniderado curto-circuito. im, o circuito equivalente em alta reqüência para o ampliicador apreentado na igura 8 etá equematizado na igura. BB B Cµ B B B Cµ Ve ~ _ C gmvb E c c Vm p Cp c L V gmvb E Figura Circuito equivalente para alta reqüência do ampliicador de etágio mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-

13 Viando diminuir a complexidade do cálculo, podemo realizar uma análie aproximada em alta reqüência ubtituindo a capacitância Cµ e Cµ pela capacitância de Miller correpondente. Eta capacitância ão dada pela eguinte expreõe: C [ gm( c //( BB' )] Cµ (3) M. [ ( c )] C gm / / L. Cµ (3) M Como reultado temo o circuito aproximado apreentado na igura 3. B B B BB B v e ~ _ p C p C M gm VB E c vm p C p C M gm VB E c L Figura 3 - mpliicador de etágio utilizando a aproximação de Miller O circuito da igura 3 permite obter acilmente a relação de tranerência v /v e como egue: v v e 0 [( j( ) )]. j( ) [( )] Se a reqüência e etiverem ditante entre i, então a reqüência de corte uperior é dada aproximadamente pela menor dela. No entanto, e a reqüência e não etiverem largamente eparada, então a reqüência de corte uperior pode er etimada atravé da expreão: c, ρ ρ Utilizando-e o programa PSPICE e o modelo adequado do tranitor é poível obter com precião a reqüência de corte uperior a partir da análie da repota em reqüência. (33) (34) mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-3

14 4 6.4 MPLIFICDO DE ESTÁGIOS COM COPLMENTO C E MLH DE ELIMENTÇÃO O circuito da igura 4(a) motra um ampliicador com doi etágio em cacata, cujo ganho de tenão. Sã repectivamente v e v. aída do egundo etágio e dirigida para a entrada por meio do reitore e. O inal obre o reitor l oma-e com inal negativo ao inal de entrada v e (ete cao correponde à realimentação negativa da tenão érie). i e V V B V V Ve ~ _ E i i v Ve ~ v (a) Figura 4 - a) ealimentação érie de tenão, b) Circuito equivalente em realimentação. Coniderando-e na igura 4(a) que o ganho de corrente do egundo etágio é muito maior que a unidade, o erro cometido erá pequeno na utilização da órmula da aixa de paagem e da ditorção harmônica deenvolvida no iten 8.. e 8.3.3, poi poderemo deprezar i ace a i. eguir, vamo eparar o ampliicador com realimentação apreentado na igura 4(a) em um bloco ampliicador de ganho mai uma malha de realimentação β egundo a igura 7. O bloco ampliicador de ganho é obtido aplicando-e a eguinte regra:. Fazendo v 0, obtemo o circuito de entrada. Portanto temo: // no circuito da igura 4(b).. Fazendo i e 0, obtemo o circuito de aída. Portanto temo conectado ao nó de aída do circuito da igura 4(b). Como reultado, temo o circuito da igura l4(b) repreentando o bloco ampliicador de ganho em realimentação. malha de realimentação β que correponde à relação v t /v é dada por: v t β v (b) (35) No cao em que <<, o circuito da igura 4(b) e implica, poi // e. O valor de β neta ituação é /. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-4

15 6.4. Eeito da malha de realimentação na reitência de entrada e na reitência de aída partir do diagrama equemático de um ampliicador com realimentação érie de tenão apreentado na igura, vamo determinar a reitência de entrada e a reitência de aída. Sabe-e que a reitência de entrada e a reitência de aída do ampliicador não realimentado ão iguai a entrada e aída repectivamente. Veriica-e acilmente que: v i. v onde i v (36) e e e r e e i v. v. v i L L. i. e v e e L S L (37) Sabendo-e que er v e / i e e v r -βv S, da expreõe 36 e 37 temo: ( β ) (38) er e V Para determinar a reitência de aída, azemo v e 0 e determinarmo r v /i. i v. v. vr v βv. v (39) Portanto: r (40) β V Com o uo da realimentação negativa epera-e que o ganho ique mai etável ace à variaçõe na caracterítica de componente, que a reitência de entrada aumente e a de aída diminua. V e ~ vr VI e v VI _ L v vr β v er r Figura 5 Circuito com realimentação érie de tenão utilizado no cálculo da reitência de entrada e aída. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-5

16 6 6.5 POJETO DE UM MPLIFICDO COM ESTÁGIOS Dado o diagrama da igura 6 de um ampliicador de etágio idêntico em cacata, vamo azer o projeto coniderando o eguinte dado: V CC V Ic m c e b // VBE 0,6V c i 500 Hz L kω 50Ω S V e ~ _ v 3 4 Figura 6 mpliicador com etágio em cacata Coniderando inicialmente que não exite nenhum elo de realimentação e tomando o tranitor BC5474 para T e T, da caracterítica de manual, obtemo o valore do parâmetro do tranitor par a Ic m, ou eja: h ie 3kΩ he 0 hre,3.0-4 h oe µ/v β 90 Cc 3pF T 70 MHz mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-6

17 a) Polarização etática do trenitore T e T, upondo o ponto quiecente no meio da reta de carga e // 50 kω Tomando o valore comerciai mai próximo: e kω c, kω Para a polarização de bae, temo: I c VTH VBE e I.. β e Podemo montar o eguinte itema de equaçõe. b. v VTH cc 88, KΩ 68, KΩ Tomando o valore comerciai mai próximo: b) nálie dinâmica do ampliicador de etágio Utilizando órmula de converão já vita, podemo determinar o parâmetro do modelo -híbrido. Gm q e/kt S h e /gm 70 Ω BB' hie - 80 Ω µ rr /h er MΩ 0 µ/[ µ h 0e (h e )] 53 kω Cµ Cc 3pF C gm/( rr T ) 7,3 pf Impondo c 500 Hz, da expreão 7, temo: C 65. b. c ( c BB' ) 9 nf mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-7

18 8 Também devemo ter: C, c ( BB ' ) 7 F C e. C,4.. 0 c c 3 ( L // ) gm 0 c {[ ( BB' )] //[( gm ) ]} rr e F 4,3.0 F Tomando o valore comerciai conveniente temo: C e. c gm {[ ( BB' )] //[( gm ) ]} 4 e,3.0 F Cb F (tirolex) C 0 µf (tântalo) C 0 µf (tântalo) Ce 330 µf (eletrolítico) Cálculo do ganho gm v. 0 c BB' [ // ( BB' )] 8, 8 gmrr v. 0 c L BB' ( // // ) 6, 7 rr Por tanto: v v. v 9600 c) nálie do pliicador realimenado Coniderando 3 << 4, ou eja, 3//4 3 e 34 4, e utilizando 3 50 Ω << e para não alterar o pronto de polarização etática e tomando inicialmente 4 4,7 kω temo: mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-8

19 gm [( BB ')// c ] ( gm ). 3 BB ' v 7,7 No cálculo do ganho v devemo coniderar também 4, portanto temo: gm. 0 c BB' ( // // L // ) 7, 9 v 4 Portanto o ganho em malha aberta reulta: vt v. v 60, 7 O valor de β é dado por: β , 090. Portanto o ganho em malha é dado por: VT vt 30, 7 β vt De acordo com o ítem 3. a reqüência de corte não e altera quando introduzimo 3 no circuito de malha aberta. Portanto a reqüência de corte inerir do circuito realimentado é dada por: cir ci Hz 5, β vt Tomamo C3 C, aim temo: C3 0 µf (tântalo) Como vimo anteriormente, análie em alta reqüência é batante trabalhoa. Para determinar a reqüência de corte uperio, vamo utilizar o programa PSPICE traçando a curva de repota em reqüência do ampliicador. Na igura 7 temo a diagrama de ganho e ae em unção da reqüência para o curcuito da igura 6 em nenhum elo de realimentação. Como reultado temo: c 30 khz. Na igura 8 temo o diagrama de ganho e ae em unção da reqüência para o circuito em malha aberta, ma coniderando o eeito de β. Como reultado temo: c 30 khz. mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-9

20 0 Na igura 9 temo o diagrama de ganho e ae em unção da reqüência para o circuito realimentado. Como reultado temo: c 9, MHz. Figura 7 Diagrama de ganho e ae em unção da reqüência para circuito em realimentação Figura 8 - Diagrama de ganho e ae em unção da reqüência para circuito em realimentação ma ob inluência do β mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-0

21 Figura 9 - Diagrama de ganho e ae em unção da reqüência para circuito em com malha de realimentação mpliicadore com Múltiplo Etágio - Cap.6-

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

A Realimentação em Circuitos Eletrônicos Aula 23

A Realimentação em Circuitos Eletrônicos Aula 23 Realimentação em Circuito Eletrônico ula 3 406 Eletrônica II PSI33 Programação para a Terceira Prova 8 3/0 04/ O ampliicador dierencial MOS com carga ativa Eercício 7. Sedra, Cap. 7 p. 45 456 9 6/0 6/0

Leia mais

CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA CAP. RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA MODEOS PARA ATA FREQÜÊNCIA DE TRANSISTORES Tranitor Bipolar B r x C m C r p v p - C p g m v p r o E Freqüência de corte intríneca B r x C m i c C ± i b r p v p - C p g m v p

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte 2

AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte 2 4//6 UNIVERSIDADE TENOLÓGIA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO AADÊMIO DE ELETROTÉNIA ELETRÔNIA ET74B Pro.ª Eliabete Nakoneczny Morae AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte uritiba, 4 de outubro 6. REVISÃO: AP, AV e

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A repota em baixa frequência 89 Aula Matéria Cap./página ª 03/08 Eletrônica I PSI3322 Programação para a Primeira Prova Etrutura e operação do tranitore de efeito

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

DERIVADA. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

DERIVADA. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I DERIVADA COMO MEDIMOS VELOCIDADE MÉDIA? A velocidade média de um objeto ao longo de um determinado percuro é o delocamento total do objeto ( ) dividido pelo tempo gato no percuro ( t). Io não igniica que

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

3 Osciladores em Realimentação

3 Osciladores em Realimentação 3 Osciladores em Realimentação 3.1. Introdução Ao longo deste capítulo será introduzida e descrita a coniguração básica de um oscilador realimentado, seu critério de oscilação e sua operação em unção do

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com

Leia mais

Edital 064/ Área 19 Engenharia

Edital 064/ Área 19 Engenharia CAMPUS PELOTAS PELOTAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Ete caderno de prova é contituído por 40 (quarenta) quetõe objetiva. - A prova terá duração máxima de 04 (quatro) hora. 3 - Para cada quetão ão apreentada 04

Leia mais

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Eletrônica 1. Transistores Análise AC

Eletrônica 1. Transistores Análise AC apítulo 3 N O T A S D A U L A, R 2.0 U R J 2 0 1 8 F L Á O A L N A R D O R Ê G O B A R R O S letrônica 1 Tranitore Análie A Flávio Alencar do Rego Barro Univeridade do tado do Rio de Janeiro -mail: falencarrb@gmail.com

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

Slides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar

Slides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar Slide Aula de Eletrônica Material didático auxiliar Obervação importante O lide aqui apreentado não refletem todo o conteúdo abordado em ala de aula. Muito exercício, demontraçõe e detalhamento da teoria,

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

1 Transformada de Laplace de u c (t)

1 Transformada de Laplace de u c (t) Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19 SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

Estudo comparativo entre magnetômetros que utilizam sensores indutivos e magnetoresistivos

Estudo comparativo entre magnetômetros que utilizam sensores indutivos e magnetoresistivos Etudo comparativo entre magnetômetro que utilizam enore indutivo e magnetoreitivo Weinert, R. Departamento de Engenharia Elétrica Univeridade do Etado de Santa Catarina Joinville, Brail rodoloweinert@gmail.com

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET. MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta

Leia mais

Amplificadores com Múltiplos Estágios

Amplificadores com Múltiplos Estágios &3Ë78/ Amplificadores com Múltiplos Estágios,7'8d Em grande parte das aplicações dos dispositivos eletrônicos há a necessidade de amplificar sinais com um mínimo de distorções. ob esta circunstância, necessita-se

Leia mais

Motores de Indução Trifásicos Parte I

Motores de Indução Trifásicos Parte I Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico

Leia mais

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL 0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18 SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Ganho e Delocamento de Fae Função de Tranferência Etabilidade 1 Definiçõe Ganho? Delocamento

Leia mais

4.1 Aproximação por Bode

4.1 Aproximação por Bode 4. Aproximação por Bode é poível atender a epecificaçõe de algun filtro a partir do traçado do diagrama de Bode (termo de ª e ª orden) Exemplo 4.) Aproximar um filtro paa-baixa que atifaça a epecificaçõe

Leia mais

Medida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP

Medida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,

Leia mais

Lista 4 Prof. Diego Marcon

Lista 4 Prof. Diego Marcon Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento

Leia mais

Comportamento de um transistor MOS - NMOS

Comportamento de um transistor MOS - NMOS Comportamento de um tranitor MOS - NMOS G = SiO 2 S = D ++++++ ++++ ++++++ ++++ +++ ++++++ ++++++ ++++++ ++++++ ++++++ +++++++++++ ++++++ ++++ +++++++++++ +++++++++ Subtrate (type p) +++++++++ Source (type

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30 Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de

Leia mais

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG

Leia mais

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2 0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp. 5 Amplificadores de Pequenos Sinais e Exp. 6 Amplificadores de

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

Capítulo 5. Modelação do SRED, Conjunto Máquina assíncrona - Conversores. 1 Introdução

Capítulo 5. Modelação do SRED, Conjunto Máquina assíncrona - Conversores. 1 Introdução Capítulo 5 Modelação do SRED, Conjunto Máquina aíncrona - Converore 1 Introdução Para e conhecerem a caracterítica do SRED torna-e neceário recorrer a um modelo que permita etimar o eu comportamento em

Leia mais

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos. 132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio

Leia mais

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria. Prof. Dr.Claudio

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de ongreo Apreentado no 6 o ongreo de Engenharia de Áudio da AES Brail a de Outubro de 8, Braília, D Ete artigo foi reproduzido do original final entregue pelo autor,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópio Epeiai em Energia Elétria Projeto de Inerore e onerore - Aula. Projeto de Sitema de ontrole Linear Prof. João Amério Vilela Teoria de ontrole Linear A figura abaixo

Leia mais

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i ELETÓNI II º Tete /4/06. Sem conulta. Em toda a quetõe exlique o eu raciocínio. eonda ao Gruo I no rório enunciado. Duração h. NOME: Nº eonda à quetõe na tabela ainalando a reota certa. Só é ermitido ecrever

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

EN 2602 Fundamentos de Eletrônica

EN 2602 Fundamentos de Eletrônica EN 2602 Fundamentos de Eletrônica NBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 03 esposta em Frequência de Amplificadores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 2018 1 Conteúdo Definição

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta

Leia mais

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

Referência: Livro Texto: Dispositivos Eletrônicos e teoria de circuitos. Autores Robert Boylestad e Louis Nashelsky Editora Pearson- Prentice Hall.

Referência: Livro Texto: Dispositivos Eletrônicos e teoria de circuitos. Autores Robert Boylestad e Louis Nashelsky Editora Pearson- Prentice Hall. Amplificadore operacionai Analie de Amplificador operacional dicreto étodo geral de realimentação Inveror, não inveror, omador e Offet Limitaçõe Termômetro (montagem diferencial) Integrador e Diferenciador

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São

Leia mais

Amplificador de Pequenos Sinais

Amplificador de Pequenos Sinais APÍTULO 5 Amplificador de Pequenos Sinais Prof. Dr. Sérgio Takeo Kofuji Prof. Dr. Marcio Lobo Netto 5. INTRODUÇÃO No apítulo 4, Polarização de Transistores Bipolares, vimos a construção básica, modelo

Leia mais

Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem

Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem Diciplina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência Proceo de Primeira e Segunda Ordem Prof a Ninoka Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Sumário Função de Tranferência.

Leia mais

Condução de calor numa barra semi-infinita

Condução de calor numa barra semi-infinita Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimenionamento de Elemento CAE / Compreão imple Determinar a reitência mínima de bloco que deve ter a parede de alvenaria não-armada, indicada na igura,

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais