Slides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Slides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar"

Transcrição

1 Slide Aula de Eletrônica Material didático auxiliar Obervação importante O lide aqui apreentado não refletem todo o conteúdo abordado em ala de aula. Muito exercício, demontraçõe e detalhamento da teoria, expoto na aula preencial, não etão contemplado nete lide. Portanto, conidere-o apena como material de referência parcial a er complementado com o auxílio de livro, apotila, guia de laboratório e literatura correpondente. Material auxiliar adicional encontra-e diponibilizado no ite da diciplina atravé de texto e link.

2

3 Análie de Circuito Domínio do tempo Equaçõe diferenciai e integrai Domínio da frequência Tranformada de Laplace Tranformada de Fourier

4

5 Fourier motrou que: Qualquer função periódica pode er decompota como uma oma de eno e coeno.

6

7 Síntee Compoição Análie Decompoição

8 n n n n T x n b T x n a a x f 0 in co ) ( π π

9 Exemplo Forma de onda periódica podem er contruída a partir da oma de enóide. g(t) in(π f t) (/3)in(π 3f t)

10 Combinando inai de frequência ditinta

11 Geração de inai complexo a partir de enóide

12

13

14 Compoição de Sinai

15 Aplicação de ociladore enoidai Geração de Nota Muicai Diapaão Muical A 440 Hz A Nota muical LÁ A frequência da nota muical eguinte é determinada pela relação f f o

16 São comumente aceito como limite da percepção humana em freqüência a região do epectro entre 0 e Hz. Um piano produz on com freqüência entre 7,5 Hz (A0) e 4.86 Hz (C8) A voz humana entre 80 Hz. (baixo) e khz (oprano).

17 Nota muicai e frequência produzida por um piano A frequência da nota muicai ão determinada pela relação f f o

18 Síntee Epectral x Análie Epectral

19 Síntee Epectral Análie Epectral

20 Síntee Epectral Análie Epectral

21 CIRCUITO SOMADOR

22 MULTIPLICAÇÃO DE SINAIS SENOIDAIS co ( X Y) coxcoy / co inxiny cox coy inx iny [ ( X Y) co( X Y) ] [ co( X Y) co( X Y) ]

23 Multiplicador Analógico

24 Filtro Elétrico O filtro elétrico contituem uma da aplicaçõe mai comun da eletrônica, endo amplamente utilizado na aquiição e proceamento de inai de áudio, vídeo e de dado, em itema de alimentação, telecomunicaçõe, controle e intrumentação. Poui um vato e diverificado repertório de aplicaçõe em praticamente todo o etore da eletrônica.

25 Claificação e Simbologia Paa-baixa Paa-alta Paa-faixa Rejeita-faixa

26 Filtro Elétrico Malha eletiva de frequência. Um filtro atenua a quantidade de energia preente em certa frequência ou faixa de frequência Deixam paar ou amplificam a freqüência deejada e atenuam a indeejávei. A quantidade de atenuação para cada frequência varia de filtro para filtro.

27 Funcionalidade de um filtro elétrico Um filtro elétrico é um circuito capaz de eparar alguma frequência de outra quando miturada. filtragem

28 Parâmetro Para extrair o conteúdo de informação fundamental de um inal é neceário um dipoitivo que elecione a frequência de interee que compõe o inal. Ete dipoitivo é denominando de filtro, cuja repota em frequência é caracterizada por uma faixa de paagem, por uma faixa de rejeição, a quai etão eparada por uma faixa de tranição ou faixa de guarda. Filtro Analógico inai analógico Filtro Digital inai digitai

29

30 Filtro Elétrico Paivo (R, L, C) Ativo (R, L, C Dipoitivo Ativo) Dipoitivo Ativo Produz Ganho Tranitor, Amplificador Operacional

31 Função de Tranferência Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode Engenheiro americano (905-98) Pioneiro da moderna teoria de controle

32 R C o i i C C o R X X i i o CR j R C j C j 0 ) ( j j H RC o 0 0 ) ( H j 0 tan ) ( φ Filtro Paa-Baixa Primeira Ordem

33 H ( j) jcr jcr o i 0 o i max. value o 0 min. value v o RC v o v o max max j o i H ( j ) c o i i c

34 Diagrama de Bode o j CR j j H ) ( ) ( o j H 0 0 0log ) ( 0log ) ( o db j H j H o db j H 0 0log ) ( For >> o R C o i filtro paa-baixa de primeira ordem

35 H ( j) jcr j o

36 Uma oitava: Uma decada: H ( o o j ) 0log 0 0 o H ( j) 6dB H ( j) 0dB

37 Repota em frequência N filtro paa baixa em érie 0 RC Frequência de corte individual N C 0 Frequência de corte total

38 Frequência de corte equivalente a N filtro paa baixa colocado em érie com frequência de corte individual f o N f C f0 Frequência de corte equivalente a N filtro paa alta colocado em érie com frequência de corte individual f o f C f N 0

39 Ordem do Filtro

40

41 Filtro Paa-Faixa Ideal x Real IDEAL REAL

42 Seletividade Seletividade é a propriedade que o circuito poui em ditinguir, num dado epectro de frequência, uma determinada frequência em relação à demai.

43 Fator de Qualidade Q

44 Um filtro paa-faixa é um dipoitivo que permite a paagem da frequência de uma certa faixa e rejeita (atenua) a frequência fora dea faixa. Um exemplo de um filtro paa-faixa analógico é o circuito RLC.

45 H ( ) o ( ) ( ) i R L R L LC

46 LC L R L R H i o ) ( ) ( ) ( L R Q 0 LC 0 LC ) ( ) ( ) ( Q Q H i o

47 Parâmetro do filtro paa faixa

48 LC L R L R H i o ) ( ) ( ) ( L R Q 0 LC 0 LC ) ( ) ( ) ( Q Q H i o

49 Função de Tranferência H(j) i Tranfer Function H ( j) o H ( j) o i ( j) ( j) H Re( H) j Im( H) H Re( H ) Im( H ) Im( H ) tan Re( H ) H Re( H) f 0 H 80 o tan Im( H ) Re( H ) Re( H) p 0

50 Filtro Paa Baixa Primeira ordem R C o i i C C o R X X i i o CR j R C j C j 0 ) ( j j H RC o where 0 0 ) ( H j 0 tan ) ( φ

51 H ( j) jcr jcr o i 0 o i max. value o 0 min. value v o RC v o v o max max j o i H ( j ) c o i i c o RC (frequencia de corte) c

52 Repota em frequência do filtro paa faixa

53 o o o o i o Q Q H LC L R L R H o i o

54 LC L R L R LC L R L R 0 B CR R L Q Q L R B 0

55 o o o o i o Q Q H o o o o i o Q Q H

56

57 N número de oitava

58 N número de oitava

59

60

61 Filtro Ativo Configuração Realimentação Múltipla Multiple-Feedback Filter Y Y ( Y Y 0 3 i Y5 Y Y Y3 Y4 ) 3 4

62

63 Y Y ( Y Y 0 3 i Y5 Y Y Y3 Y4 ) 3 4

64

65 Filtro Elétrico - Configuração de pólo e zero

66 Y Y ( Y Y 0 3 i Y5 Y Y Y3 Y4 ) 3 4

67 Filtro Paa Faixa

68 Filtro Paa Faixa Multiple-Feedback Band-Pa Filter

69 Filtro Paa Faixa Y Y ( Y Y 0 3 i Y5 Y Y Y3 Y4 ) 3 4

70 Filtro Paa Faixa

71 Filtro Paa Faixa

72 Filtro Paa Faixa

73 Filtro Paa Faixa

74 Filtro Paa Faixa Fator de Qualidade Frequência central Faixa de Paagem f 0 R3 R π f π C RR 3 R C Q Δ R C Q 3 R R // R

75 Projeto Projete um filtro paa faixa para 750 Hz, ganho de,3 na frequência central e faixa de paagem de 78 Hz.

76 Filtro Paa Faixa Solução Determinação do fator de qualidade Q Q f Δf o Hz Hz 4,

77 Filtro Paa Faixa Epecificaçõe Parâmetro para o projeto do filtro paa-faixa Frequência central de 750 Hz Ganho de,3 na frequência central Faixa de paagem Δf 78 Hz. Fator de qualidade Q 4,.

78 Circuito do Filtro Paa-Faixa Equemático

79 Ecolhendo C 0 nf

80

81 Faixa Epectral da voz humana

82 Análie Epectral

83

84

85 Filtro paa faixa em érie Filtro Paa Faixa de Quarta Ordem

86 Filtro paa faixa em érie Fator de Qualidade Equivalente N número de filtro em érie de mema frequência central e com fatore de qualidade iguai a Q o Q T N Q 0

87 Fator de Qualidade Equivalente N Q Q o N Q,55Q o N 3 Q 3,96Q o N 4 Q 4,3Q o N 5 Q 5,6Q o Q T N Q 0

88 0 N f Δ 0 N Δf Q Q

89 Filtro Paa Baixa

90 Filtro Paa Baixa R C C R R R R C R R C C i ) ( Y Y Y Y Y Y Y Y Y i

91 3 3 0 R C C R R R R C R R C C i Filtro Paa Baixa

92 Filtro Paa Baixa

93 Ordem do Filtro Paa Baixa

94 Filtro Paa Alta R C C R C C C C C R C C i

95 Filtro Rejeita Faixa H( ) 0 i R ( L / C) j( L / C) j

96 Topologia Sallen Key

97 Filtro Paa Baixa Sallen-Key

98 Filtro Paa Baixa Sallen-Key

99 Filtro Paa Baixa Sallen-Key

100 Filtro Paa Baixa Sallen-Key

101 Filtro Paa Alta Sallen-Key

102 PASSA BAIXA PASSA ALTA PASSA FAIXA

103 Filtro Paa Faixa ) ( R R C R C R C H ) ( R R C R C R C R R H 0 0 R R Q R R C R R H

104 Filtro Ativo Multipla Realimentação Sallen-Key Y Y ( Y Y 0 3 i Y5 Y Y Y3 Y4 ) 3 4

105 Filtro Ativo Univeral

106 Filtro Ativo Univeral State ariable Filter Kerwin-Huelman-Newcomb (KHN)

107 Filtro Ativo Univeral Segunda Ordem 3 4 Filtro Paa Alta Filtro Paa Faixa Filtro Paa Baixa

108 Filtro Ativo Univeral Produz imultaneamente aída Paa-Baixa, Paa- Alta e Paa-Faixa a partir de uma imple entrada

109

110 Filtro Ativo Univeral Além de produzir imultaneamente aída Paa-Baixa, Paa-Alta e Paa-Faixa permite o Controle independente do principai parâmetro do filtro: frequência de corte, fator de qualidade Q e Ganho.

111 Filtro Ativo Univeral 3 4 R C R C R R R R i 3 4 R C R C R R R C i R C R C R R R R C i Paa ALTA Paa FAIXA Paa BAIXA

112

113

114 Topologia de Filtro Ativo ) ( Y Y Y Y Y Y Y Y Y i Multipla Realimentação Sallen-Key Filtro Univeral 3 4 R C R C R R R R i

115 Efeito do fator de qualidade Q na repota em frequência de um filtro paa baixa de egunda ordem.

116 Efeito do fator de qualidade Q na repota em frequência de um filtro paa baixa de egunda ordem.

117 Efeito do fator de qualidade Q na repota em frequência de um filtro paa baixa de egunda ordem.

118 Filtro paa baixa de egunda ordem Q / called Butterworth RMS deviation from ideal i minimum 0 High frequency roll-off of 40db/decade ince nd order low-pa filter

Composição. Síntese = + Decomposição. Análise

Composição. Síntese = + Decomposição. Análise Síntese Composição + = Análise Decomposição = + Combinando ondas de frequências diferentes Síntese Espectral x Análise Espectral Síntese Espectral Análise Espectral Síntese Espectral Análise Espectral

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

4.1 Aproximação por Bode

4.1 Aproximação por Bode 4. Aproximação por Bode é poível atender a epecificaçõe de algun filtro a partir do traçado do diagrama de Bode (termo de ª e ª orden) Exemplo 4.) Aproximar um filtro paa-baixa que atifaça a epecificaçõe

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER Elder Eldervitch C. DE OLIVEIRA (1); Adaildo Gome D ASSUNÇÃO (2); Ronaldo A. MARTINS (3); João Boco L.

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30 Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

Princípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 11: Filtros Analógicos Professor: Bruno Fontana da silva 2014

Princípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 11: Filtros Analógicos Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 11: Filtros Analógicos Professor: Bruno Fontana da silva 2014 1 Parâmetros usado no projeto e análise de filtros GABARITO DE UM FILTRO Respostas (LP, HP, BP,

Leia mais

Electrónica II. Filtros. Jorge Guilherme 2009 #1

Electrónica II. Filtros. Jorge Guilherme 2009 #1 Filtro Jorge Guilherme 009 # Bibliografia: Gobind Daryanani, rinciple of Active Network Synthei and Deign, John Wiley & Son, 976. T. Deliyanni, Yichuang Sun, J. K. Fidler, ontinuou Time Active Filter Deign,

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Modulação de Amplitude de Pulso PAM

Modulação de Amplitude de Pulso PAM UnB - FT ENE Experimento 0 Modulação de Amplitude de Pulo Objetivo Ete experimento propicia ao aluno a oportunidade de fazer um etudo prático da técnica (Pule Amplitude Modulation) Sinai de topo plano

Leia mais

AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte 2

AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte 2 4//6 UNIVERSIDADE TENOLÓGIA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO AADÊMIO DE ELETROTÉNIA ELETRÔNIA ET74B Pro.ª Eliabete Nakoneczny Morae AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte uritiba, 4 de outubro 6. REVISÃO: AP, AV e

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Ganho e Delocamento de Fae Função de Tranferência Etabilidade 1 Definiçõe Ganho? Delocamento

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congreo Apreentado no o Congreo de Engenharia de Áudio 8 a Convenção Nacional da AES Brail 3 a 5 de Maio de 4, São Paulo, SP Ete artigo foi reproduzido do original

Leia mais

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2 0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A repota em baixa frequência 89 Aula Matéria Cap./página ª 03/08 Eletrônica I PSI3322 Programação para a Primeira Prova Etrutura e operação do tranitore de efeito

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor Electrónica Geral Autore: Joé Gerald e Pedro Vitor Metrado Integrado em Engenharia Fíica Tecnológica Metrado Integrado em Engenharia Aeroepacial MEAer: 4º ano, º emetre MEFT: 3º ano, º emetre 5/6 Capítulo

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Introdução ENG ELETRÔNICA III

Introdução ENG ELETRÔNICA III Filtros Contínuos Introdução Introdução Os filtros que serão estudados são circuitos lineares Sua representação é feita através um quadripolo geral, rede linear de duas portas A função de transferência

Leia mais

Condicionamento de sinais analógicos

Condicionamento de sinais analógicos Condicionamento de sinais analógicos O condicionamento do sinal analógico do sensor/transdutor é uma etapa fundamental antes de ser efetuada a conversão A/D. Os principais processos de condicionamento

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

E II Filtros Analógicos

E II Filtros Analógicos E II Filtro Analógico Introdução Definição de Filtro: Em entido geral, um filtro é um itema que procea diferentemente frequência diferente aída diferente da entrada e repota em frequência não é contante.

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

Igual ao teste A A2 A1 A0!(!A2A1A0) MUX D0 A A A A. A. A

Igual ao teste A A2 A1 A0!(!A2A1A0) MUX D0 A A A A. A. A MUX Tete- ESEMB ( 5/6/6)- hora nº= nome: I- Pretende-e contruir um circuito de detecção de mudança de nível do inal. O circuito para a ua implementação toma como bae a máquina de etado de Mealy que, na

Leia mais

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i ELETÓNI II º Tete /4/06. Sem conulta. Em toda a quetõe exlique o eu raciocínio. eonda ao Gruo I no rório enunciado. Duração h. NOME: Nº eonda à quetõe na tabela ainalando a reota certa. Só é ermitido ecrever

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e obótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2017_2 PARTE I (Lista) PARTE II (Projeto)

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO

MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno

Leia mais

CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA CAP. RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA MODEOS PARA ATA FREQÜÊNCIA DE TRANSISTORES Tranitor Bipolar B r x C m C r p v p - C p g m v p r o E Freqüência de corte intríneca B r x C m i c C ± i b r p v p - C p g m v p

Leia mais

Controle de Processos

Controle de Processos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata

Leia mais

SEPS PROCESSAMENTO MULTIRITMO I

SEPS PROCESSAMENTO MULTIRITMO I SEPS PROCESSAMENTO MULTIRITMO I Em muita aplicaçõe é neceário procear a informação a ritmo de amotragem diferente. O proceamento de inal multiritmo trata do deenvolvimento e análie de técnica eficiente

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei

Leia mais

Circuitos Elétricos 2

Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos 2 Tópico 2: Desempenho dos Circuitos em Função da Frequência Prof. Dr. Alex da 1 Rosa LARA ENE UnB www.ene.unb.br/alex Introdução No estudo de circuitos em regime permanente senoidal,

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

Eletrônica 1. Transistores Análise AC

Eletrônica 1. Transistores Análise AC apítulo 3 N O T A S D A U L A, R 2.0 U R J 2 0 1 8 F L Á O A L N A R D O R Ê G O B A R R O S letrônica 1 Tranitore Análie A Flávio Alencar do Rego Barro Univeridade do tado do Rio de Janeiro -mail: falencarrb@gmail.com

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem

Função de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem Diciplina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência Proceo de Primeira e Segunda Ordem Prof a Ninoka Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Sumário Função de Tranferência.

Leia mais

Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos

Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos Soluções dos Problemas de Análise de Circuitos Teresa Mendes de Almeida IST Secção de Electrónica 9 de Dezembro de 3 Capítulo I Circuitos Resistivos Lineares................................. Capítulo II

Leia mais

Processamento de Sinal e Imagem Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Processamento de Sinal e Imagem Engenharia Electrotécnica e de Computadores António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Sumário. Filtro Passa-Baixo Ideal 2. Filtros Passa-Baixo Reais 3. Filtros Analógico de Butterworth 4. Filtros Analógico

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 5

Roteiro-Relatório da Experiência N o 5 Roteiro-Relatório da Experiência N o 5 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 3 NOTA 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Fazer uma análise teórica e experimental do filtro

Leia mais

Lista 4 Prof. Diego Marcon

Lista 4 Prof. Diego Marcon Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LITA DE EXERCICIO # () AMPLIFICADORE INTONIZADO Aplicação em Pesquisa Biológica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #11 (1) O circuito a seguir é usado como pré-amplificador

Leia mais

A Realimentação em Circuitos Eletrônicos Aula 23

A Realimentação em Circuitos Eletrônicos Aula 23 Realimentação em Circuito Eletrônico ula 3 406 Eletrônica II PSI33 Programação para a Terceira Prova 8 3/0 04/ O ampliicador dierencial MOS com carga ativa Eercício 7. Sedra, Cap. 7 p. 45 456 9 6/0 6/0

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

Edital 064/ Área 19 Engenharia

Edital 064/ Área 19 Engenharia CAMPUS PELOTAS PELOTAS INSTRUÇÕES GERAIS 1 - Ete caderno de prova é contituído por 40 (quarenta) quetõe objetiva. - A prova terá duração máxima de 04 (quatro) hora. 3 - Para cada quetão ão apreentada 04

Leia mais

Introdução ao Matlab e Simulink. E. Morgado Setembro A - usando o Matlab

Introdução ao Matlab e Simulink. E. Morgado Setembro A - usando o Matlab Introdução ao Matlab e Simulink - Enaio a realizar durante a eão no Laboratório E. Morgado Setembro 008 Objectivo: Familiarização com alguma capacidade do oftware MATLAB/Simulink, atravé da ilutração de

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR ELECTRÓNICA GERAL 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR AGOSTO 2015 Sessão 1 Secções Biquadráticas com 3 Amplificadores Operacionais 1.1

Leia mais

Sistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica

Sistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica Aplicações de Filtros Para extrair o conteúdo de informação fundamental de um sinal é necessário um dispositivo que selecione as frequências de interesse que compõe o sinal. Este dispositivo é denominando

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Tranformada invera de Laplace Definição Funçõe racionai Expanão em fraçõe parciai Teorema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #12 (1) FILTRO PASSA-FAIXA Mostre que o circuito

Leia mais

Função de Transferência

Função de Transferência 2 Função de Transferência Zeros de T(s) são os zeros de A(s) Pólos de T(s) são os zeros de B(s) Exemplo: Função de Transferência de 2 Ordem... 3 Transmissão sem Distorção Para transmissão sem distorção

Leia mais

Prova Petrobras

Prova Petrobras Eletrônica Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Congresso Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de ongreo Apreentado no 6 o ongreo de Engenharia de Áudio da AES Brail a de Outubro de 8, Braília, D Ete artigo foi reproduzido do original final entregue pelo autor,

Leia mais

3º ano 1º semestre 2007/2008

3º ano 1º semestre 2007/2008 Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadore (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadore (DEEC) CONROLO 3º ano º emetre 2007/2008 ranparência de apoio à aula teórica

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace ranformada de Laplace Definição e exemplo Recorde-e a definição de integral impróprio de ª epécie: Definição: Seja f uma função real ou complexa definida no intervaloa, e integrável em cada ubintervalo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #40 (1A) OSCILADOR BUBBA é um tipo de oscilador senoidal

Leia mais

1 --Filtros Analógicos

1 --Filtros Analógicos 1 --Filtro Analógico 1.1 1.1 --Definição num filtro eléctrico é uma re electiva na, que actua obre a amlitu e/ou a fae do inal entrada, ntro um dado intervalo, não influenciando inai cuja e encontrem fora

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES

DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES ANDRÉ LUÍS DALCASTAGNÊ DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA PROJETO DE DIVISORES DE FREQÜÊNCIA PASSIVOS BASEADO NAS CURVAS DE RESPOSTA E IMPEDÂNCIA DOS TRANSDUTORES FLORIANÓPOLIS 00 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 6- Amplificadores Operacionais com filtros

ELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 6- Amplificadores Operacionais com filtros ELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 6- Amplificadores Operacionais com filtros Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro Email: patriciapedrosoestevam@hotmail.com 05/11/2016 1 Introdução Filtros são circuitos

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PGMicro MIC46. = Filtros =

PGMicro MIC46. = Filtros = PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Filtros = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Sumário Introdução

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima O Mundo real não é digital 19/06/19 Soluções GrecO 2 Analog Devices: www.analog.com Sinais de pequena intensidade sujeitos à interferências

Leia mais

Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima Filtros Filtros são circuitos eletrônicos desenvolvidos para permitir, ou não, a passagem de um sinal eltrônico dentro de um espectro

Leia mais

Comparação de filtros IIR e FIR

Comparação de filtros IIR e FIR Comparação de filtros IIR e FIR Rodrigo Farias/Humberto José de Sousa rfarias@sj.ifsc.edu.br/humbertos@ifsc.edu.br Resumo: Este documento apresenta um comparativo de alguns filtros IIR e FIR. Este comparativo

Leia mais

TEC501 - Eletrônica para Processamento de Sinais

TEC501 - Eletrônica para Processamento de Sinais Sumário Filtros Seletores de Sinais 16 de abril de 2015 Sumário Filtros Seletores de Sinais 1 Sumário 2 Filtros Seletores de Sinais Características Gabaritos Clássicos Tipos de funções Características

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinais e Sistemas Mecatrónicos Filtros José Sá da Costa José Sá da Costa T14 - Filtros 1 Circuitos com Ampop s Relembremos Amplificador operacional (Ampop) Modelo do Ampop Implementação do Ampop Z i 2MΩ,

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Crossovers Butterworth e Linkwitz Riley

Crossovers Butterworth e Linkwitz Riley roover Butterworth e Linkwitz iley Parte ircuito Ativo e Paivo de Primeira Ordem Original: 3-5-3 Homero Sette Silva evião: 8--3 Introdução O circuito de croover ão muito utilizado no itema de om com a

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz

Computação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada

Leia mais

CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS ENG 009

CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS ENG 009 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS EN 009 Autor: Prof Dr Ricardo de Araújo Kalid kalid@ufbabr Reviora: Eng a razziela ome Laboratório de Controle e Otimização de Proceo Indutriai - LACOI Departamento de Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Outline. Erro em Regime Permanente. Mapeamento de Pólos e Zeros Equivalente Discreto por Integração Numérica Equivalência da resposta ao Degrau

Outline. Erro em Regime Permanente. Mapeamento de Pólos e Zeros Equivalente Discreto por Integração Numérica Equivalência da resposta ao Degrau univerity-logo Outline Análie em Etado Etacionário Síntee diretamente obre o plano Análie em Etado Etacionário Erro em Regime Permanente 2 Mapeamento de Pólo e Zero Equivalente Dicreto por Integração Numérica

Leia mais

O circuito LCR ressonante

O circuito LCR ressonante p. 1/3 Resumo O circuito LCR ressonante Realização de Filtro Passa-Baixo, Passa-Alto, Passa Banda, Notch, Passa-Tudo Realização de Filtros Activos de Segunda Ordem baseados em substituição de Indutância

Leia mais

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média

Leia mais

Revista Ilha Digital

Revista Ilha Digital evista Ilha Digital, ISSN 77-69, volume, páginas 75 80, 00. Artigo disponibilizado on-line evista Ilha Digital Endereço eletrônico: http://ilhadigital.florianopolis.ifsc.edu.br/ SIMULAÇÃO DE FILTO PASSA-BAIXA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2018_1 PARTE I (Série de Exercício) PARTE

Leia mais