Atividade empreendedora e crescimento econômico no Brasil: uma aplicação do modelo de função de transferência

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1 Aividade empreendedora e crescimeno econômico no Brasil: uma aplicação do modelo de função de ransferência Samuel Façanha Câmara ISSN REFERÊNCIA dese raballho: CÂMARA, Samuel Façanha. Aividade empreendedora e crescimeno econômico no Brasil: uma aplicação do modelo de função de ransferência. In: EGEPE ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS. 3., 003, Brasília. Anais... Brasília: UEM/UEL/UnB, 003, p Resumo: O presene arigo em como obeivo aplicar a écnica esaísica, em séries emporais, de função de ransferência na enaiva de colocar essa imporane ferramena de análise a serviço da elucidação da relação enre aividade empreendedora e crescimeno econômico no Brasil. A aplicação do modelo de função de ransferência se mosrou adequado para enar elucidar a relação enre aividade empreendedora e crescimeno econômico e o modelo esimado apresenou esaísicas adequadas, o que demonsra uma clara relação emporal de curo prazo enre a aividade empreendedora e crescimeno econômico no Brasil.. INTRODUÇÃO Segundo SEBRAE (00, p. 4) no relaório global sobre empreendedorismo no Brasil, esima-se que 4,4 milhões de pessoas eseam envolvidas com alguma aividade empreendedora, ou sea, em cada 7 brasileiros. Conudo, a definição de empreendedor possui diversos formaos. Segundo DOLABELA (999, p. 47) principalmene, devido aos diferenes campos de auação dos pesquisadores que se propuseram a fazê-lo. Enreano, é ineressane observar que definições feias por pesquisadores da mesma área enconram significaiva convergência. Ainda segundo DOLABELA (999, p. 5) os Economisas associam o empreendedor às inovações e seu papel no desenvolvimeno econômico; os Comporamenalisas relacionam o empreendedor a seus aribuos, como a criaividade, persisência, ec.; os Engenheiros de Produção vêem os empreendedores como bons coordenadores e disribuidores de recursos; os Financisas definem como empreendedor como alguém capaz de calcular riscos. Para os profissionais do Markeing, são pessoas que idenificam oporunidades e se preocupam com a saisfação do consumidor. Prof. Dr. do Mesrado Acadêmico em Adminisração da Universidade Esadual do Ceará (UECE) - sfcamara@ig.com.br

2 Anais do III EGEPE Brasília/DF 99 Dessa forma, a definição fica, quase sempre, relacionada ao obeivo do rabalho. No presene caso, a preocupação é com a relação da aividade empreendedora e o crescimeno econômico. Assim, esamos mais pero da definição uilizadas pelos Economisas. Wennekers e Thurik (999, p. 47) dividiram o conceio de empreendedor para melhor relacioná-lo com o crescimeno econômico. Assim relacionam rês ipos diferenes de empreendedores, conforme abela 0. Tabela 0 Classificação de Empreendedores Empresarial Auo-emprego Empreendedor Shumpeeriano Emprego Inra-empreendedor Gerencial Gesor do Próprio Negócio Fone: Wennekers e Thurik (999, p. 47). Execuivo Gesor Essa classificação incorpora as diversas definições de empreendedor e relaciona ano as habilidades de criar idéias e oporunidades de novos produos como a possibilidade do espírio empreendedor se revelar denro das organizações. Os auores idenificam: i) o empreendedor shumpeeriano por meio da combinação das siuações auo-emprego e aividade empresarial; ii) o inra-empreendedor relacionando emprego com aividade empresarial; iii) gesor do próprio negócio, combinando auo-emprego com aividade gerencial. De qualquer forma, é de se esperar que as ações desenvolvidas por esses diferenes empreendedores impacem sobre a aividade econômica. Nesse senido, é necessário se realizar enaivas de sisemaizar como se dão esses efeios das aividades empreendedoras no crescimeno econômico de diferenes regiões e países. O presene arigo em como obeivo aplicar a écnica esaísica, em séries emporais, de função de ransferência na enaiva de colocar essa imporane ferramena de análise a serviço da elucidação da relação enre aividade empreendedora e crescimeno econômico no Brasil, conribuindo para as decisões de governo na políica de incenivo aos movimenos empreendedores e esando a hipóese de que de fao os empreendedores impacam posiiva e significaivamene sobre o crescimeno econômico.. A FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA Segundo FAVA (000, p. 33) A função de ransferência é uilizada quando os modelos univariados, aravés da meodologia de Box-Jenkins são expandidos para incluir ouras séries. Assim, uma variável y é explicada por ela mesma defasada no empo e por uma série x ambém gerada por um processo esocásico. Considere que y e x seam duas séries esacionárias. A influência de x sobre y ocorre de forma linear e dinâmica, conforme indicado pela equação a seguir: y y v0x + vx + vx v ( x + n n onde: B é um operador de defasagem e v( (V 0 +v B+v B +...) é um polinômio de ordem infinia e n é um ruído qualquer descrio por um modelo ARMA (p, q) e assume-se que n é independene de x.

3 Anais do III EGEPE Brasília/DF 00 O polinômio v( é denominado de função de ransferência e a seqüência de v 0, v, v,... é conhecida como função de impulsoresposa. O fao de v( ser um polinômio de ordem infinia inviabiliza qualquer aplicação. Conudo v( é esimado por meio da razão de dois polinômios de ordem finia ω( de ordem s e δ( de ordem r. Assim êm-se: v ω( s ( ω0 + ωb + ωb ωsb ) R ( δ B δ B... δ B ) ( δ ( B Simplificando êm-se y expresso da seguine forma: ω( y x b + n δ ( R Abrindo os polinômios êm-se: y + n δ y δ r y r + ω0x b + ωx b ωsx b s s e b. Assim, a idenificação do modelo a ser esimado é feia enconrando-se os valores de r, O n (ruído) pode ser descrio como: n y v( x θ ( B φ( b x 3. ESTRATÉGIA EMPÍRICA De acordo com MARGARIDO e SOUSA (998) a consrução de modelos Box- Jenkins envolve rês passos, ano no conexo univariado como no de função de ransferência: idenificação, esimação e verificação. Nos modelos com função de ransferência analisa-se, ambém, as funções de correlação cruzada, as quais, envolvem as correlações enre a variável dependene e as variáveis explicaivas. No processo de idenificação deermina-se os valores de p e q do modelo ARIMA e d (ordem de diferenciação) no caso da série não ser esacionária por meio do ese de raiz uniária denominado Dickey-Fuller aumenado, apresenado por DICKEY e FULLER (98) e os valore de r, s e b que deerminam a ordem dos polinômios ω( e δ(. O modelo esimado foi esado pelas esaísicas de suden dos parâmeros esimados e como um odo pela esaísica de Lunq-Box, além dos criérios de Akaike (AIC) e de Schwarz (SBC) de acordo com ENDERS (995). Nos modelos de função de ransferência a x não pode ser influenciada pelos valores passados de y. Assim, procedeu-se com o ese de causalidade de GRANGER (969) 3.. Tese de Raiz Uniária O ese para se deerminar se a série é ou não esacionária (Dickey-Fuller Aumenado) baseia-se na seguine expressão:

4 Anais do III EGEPE Brasília/DF 0 y α + β + ny + λ y i i () onde : n p i λ ρ p i i+ ρ Sendo que p a ordem do modelo auo-regressivo de y; y é a variável dependene; é operador de defasagem. E o ese esima os valores das esaísica de dos parâmeros da equação () e da esaísica f 3 obida por DICKEY-FULLER. 3.. O Modelo Esimado LPIB onde : LAE O modelo esimado considerou as seguines variáveis: ω( LAE δ ( θ ( φ( b LPIB Logaríimo do produo inerno bruo do Brasil Logaríimo do número de aberura de empresas (próxi da Períodos de empo (rimesres) 3.4. O ese de Lung-Box O ese para o modelo os valores p e q: K rε ( k) Q( K) n( n + ) χ n k K k p q O ese quando realizado para os valores de r e s: aividade empreendedora) K rαε ( k) Q( K) n( n + ) χ n k K 3.5. Tese de Causalidade k r s O ese de Granger para causalidade em bloco esimou as seguines regressões por mínimos quadrados ordinários:

5 Anais do III EGEPE Brasília/DF 0 LAE LPIB α LAE + α LPIB + β LPIB β LAE A hipóese de que LPIB não Granger-causa LAE é dada por: H0 β β... β 0 A hipóese de que LAE Granger-causa LPIB é dada por: H β β... β 0 As hipóeses são esadas em função da esaísica de F e o valor de foi enconrado fazendo-se o ese da razão de verossimillhança, segundo ENDERS (995) 4. OS DADOS Os dados foram coleados da Fundação Geúlio Vargas (FGV) para o PIB rimesral do Brasil (985 a 00) e a série do número de aberuras de empresas no Brasil foi obido no Deparameno Nacional de Regisro Comercial (DNRC) com os dados consolidados das Junas Comerciais dos Esados, de 985 a RESULTADOS 5.. Causalidade As séries foram consideradas esacionárias pelo ese de raiz uniária Dickey-Fuller aumenado. O resulado da causalidade de Granger esada em bloco para modelos auoregressivos com 3 defasagens (3) pode ser observada na abela 0 e 03. Tabela 0 Tese de causalidade de Granger em bloco para LPIB como variável dependene Variável Esaísica de F Nível de Significância LPIB 53,05 % LAE 3,9 5% Fone: própria pesquisa Tabela 03 Tese de causalidade de Granger em bloco para LAE como variável dependene Variável Esaísica de F Nível de Significância LPIB,8 Não significaivo LAE 7,68 % Fone: própria pesquisa

6 Anais do III EGEPE Brasília/DF 03 Como pode ser observado nas abelas 0 e 03 LPIB é Granger-caudado por ele mesmo e por LAE, enquano LAE só é Granger-causado por ele mesmo. O que esá de acordo com o exigido para a aplicação do modelo de função de ransferência. 4.. Modelo Esimado O modelo que foi idenificado como o esaisicamene mais adequado é descrio na abela 04. Tabela 04 Modelo de função de ransferência enre aividade empreendedora (LAE) e aividade econômica (LPI Variável Parâmero Esimaiva Tese (Significância) LAE ω 0 0,063 5% ω 0,040 0% δ 0,30 5% δ 0,860 % Ruído θ 0,799 % θ -0,490 % θ 3 0,650 % Fone: própria pesquisa Esaísica de Q: 9,39, nível de significância a % AIC -40,65 e SBC -6,60, menores do que os ouros modelos esimados para ese. 6. CONCLUSÃO A aplicação do modelo de função de ransferência se mosrou adequado para enar elucidar a relação enre aividade empreendedora e crescimeno econômico e o modelo esimado apresenou esaísicas adequadas, o que demonsra uma clara relação emporal de curo prazo enre a aividade empreendedora e crescimeno econômico no Brasil. O ese de causalidade, conudo revelou que o crescimeno econômico, pelo analisado de forma isolada, sea Granger causador da aividade empreendedora, o que de fao revela que nas relações de curo prazo o crescimeno econômico não impaca sobre a aividade empreendedora, considerando suas relações no empo. O modelo esimado revela aravés dos parâmeros esimados que a aividade empreendedora impaca sobre o PIB ao longo do rimesre que ela ocorre, ou sea, um impaco conemporâneo significaivo o modelo revela que a série perde força ao longo do empo em seu impaco, dado que os parâmeros diminuem. O arigo mosra, principalmene, que as políica que fazem a aividade empreendedora crescer devem ser uilizadas no senido de promover o crescimeno econômico no espaço curo de empo. 7. REFERÊNCIAS WENNEKERS, S. e R. THURIK. Linking enrepreneurship and economic growh, Small Business Economics, 3,, 7-55.C. 999.

7 Anais do III EGEPE Brasília/DF 04 FAVA, V. L. Modelos de Função de Transferência e de Análise de Inervenção. In (Coord) Vasconcellos, M. A. S. e Alves, D. Manual de Economeria: equipe de Professores da USP. São Paulo. Alas MARGARIDO M. A. e SOUSA E. L. L. de S. Formação de preços da soa no Brasil. In: CONGRESSO BRAILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, Poços de Caldas, 998. Anais... Brasília, Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. 998, pp DICKEY e FULLER, W. A. Disribuion of he esimaor for auo-regressive ime series wih a uni roo. Economerica, v. 49. pp , 98. GRANGER, C. W. J. Invesing causal relaions by economeric models and cross-especral mehods. Economerica, 969. ENDERS, W. Applied Economeric Time Series. John Wiley and Sons. New York. 995 SEBRAE. GEM Global Enrepreunership Monior Empreendedorismo no Brasil. IBPQ. 00. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Culura. São Paulo. 999

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