Placas Circulares 5.1. Capítulo 5

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Placas Circulares 5.1. Capítulo 5"

Transcrição

1 lacas culas 5. aítulo 5 lacas culas 5. Itoução O cálculo aalítco as lacas cculas é ossívl, o caso xst smta as coçõs cotoo as coçõs solctação m lação ao xo omal à sufíc méa assao lo cto a laca, xo smta. Nstas coçõs a tgação aalítca a quação qulíbo é smls sá objcto stuo st caítulo. No caso ão xst smta gométca /ou smta axal as coçõs cotoo /ou smta solctação a tgação aalítca a quação qulíbo as lacas cculas xa s ossívl tm co-s a métoos aoxmaos. É o caso, o xmlo, as lacas fuaas utlzaas os mutaos calo, as lacas aoaas um úmo scto otos ao logo a fota, lacas foçaas amtalmt, lacas sujtas a cagamtos ão smétcos, tc., como s sta a fgua 5.. aa o stuo as lacas cculas é covt utlza-s um sstma fêca m cooaas clícas, so a ogm as cooaas coct com o cto a laca ats a fomação. O sstma xos cooaos qu vamos cosa é tal qu

2 lacas culas 5. Fgua 5.: lacas vsas. a osção um oto a laca ccula fca tamt fo, como s sta a fgua 5., las cooaas sguts: z - stâca o oto ao lao méo - stâca o oto ao xo smta θ - âgulo fomao la cção fa lo oto cosot ao cto a laca com a ojcção o oto o lao méo uma cção vamt fa o lao méo. om obt-s as quaçõs lvats aa a aáls lacas cculas atavés uma muaça cooaas o sstma xos Ox, x, x aa o sstma xos Oθz as quaçõs obtas o aítulo, é o tato mas tssat uz-las ctamt o sstma xos Oθz. As comots ts o tso as tsõs m cooaas clícas, acoo com a fgua., são: σ, σθ, σz - tsõs omas; τ θ, τz, τzθ - tsõs tagcas No caso xst smta gométca, smta solctação smta as coçõs cotoo, algumas as comots o tso as tsõs fas são ulas. Nas scçõs laas z as tsõs tagcas τ θ τ θz são ulas la smta xstt as tsõs σ θ stão gualmt stbuías. Nas scçõs fomaas o sufícs

3 lacas culas 5. x z x x z θ θ x Fgua 5.: Sstma Exos ooaos. σ z τ z τ z τθz σ τ θ τ θ σ θ θ Fgua 5.: Tso as Tsõs m ooaas lícas. lícas cujo xo volução sja o xo as zz, as tsõs tagcas τ θ são ulas as tsõs tagcas τ z omas σ stão gualmt stbuías m toa a scção. Amto qu são válas as hótss Kchhoff aa lacas fas fas o caítulo ato a tsão omal σ z, aa lacas cculas sssua sufctmt qua, é szávl quao comaaa com os valos os outos lmtos o tso as tsõs, {σ σ τ }. Nstas coçõs o tso as tsõs toma a foma sgut: θ z

4 lacas culas 5. σ 0 τz 0 σθ 0 τz 0 0 As tsõs actuao um lmto volum v msão, θ z, stão staas a fgua 5.. Ato à smta xstt, as tsõs são ts o âgulo θ m aas a stâca ao cto a laca. As quaçõs qulíbo stablcm-s mas faclmt m tmos os sfoços utáos, θ T qu são sctvamt os momtos aal ccufcal o ua commto sfoço tasvso o ua commto, fgua 5.. Ests sfoços utáos fm-s a at as tsõs, o sgut moo: σ z z, σ z z T θ θ As msõs os sfoços utáos θ são as msõs um momto o ua commto, N.m/m as o sfoço cotat T são as msõs uma foça o ua commto, N/m. Nas xssõs 5. a tgação ocssa-s ao logo sssua a laca qu é sgaa o. τz z T σ τz σ θ θ θ θ T Fgua 5.: Tso as tsõs.

5 lacas culas Equação Equlíbo. lacas culas Submtas a Solctaçõs omas ao lao éo 5.. fção as fomaçõs A ogm o sstma xos cooaos é cosaa o cto a laca ats a fomação. Os otos gualmt stats o cto a laca sofm slocamtos guas so otato sufct stua o comotamto um oto a um stâca, vaávl t o, o cto a laca, so o ao a laca. sga-s o {u} o vcto slocamtos qu é costtuío o tês slocamtos, um slocamto aal u, um slocamto ccufcal u θ slocamto tasvsal ω, ou sja: {} u u u θ ω 5. la smta aal xstt o caso as lacas cculas a comot u θ o slocamto é ula otato só tm cosa-s os slocamtos aal u tasvsal ω, so otato o vcto {u} fo o: u u 5.5 ω {} Ato às hótss Kchhoff válas aa lacas fas os otos omas à sufíc méa ats a fomação macm omas ao folhto méo fomao aós a fomação, fgua 5.5. o slocamto aal u, sofo o um oto a uma stâca z o oto méo, é otato oocoal à stâca z, ou sja: u z tag φ 5.6

6 lacas culas 5.6 ω φ x z φ φ u Fgua 5.5: slocamto aal. Ato a qu os slocamto tasvsas, ω, amssívs são quos quao comaaos com a sssua,, a laca, é lgítmo afma qu: ω tag φ φ 5.7 Substtuío a xssão (5.7) m (5.6) o slocamto aal é fo o: u ω z 5.8 Not-s qu s o cosa a vaa total uma vz qu ω só. As xtsõs ε ε θ om f-s m tmos os slocamtos u u θ o sgut moo:

7 lacas culas 5.7 ε u u θ u ε θ 5.9 θ Ato a qu o slocamto u θ é ulo o slocamto u é fo la quação 5.8, as xssõs 5.9, tasfomam-s m: ω z ω ε z ε θ 5.0 O stao fomação um oto fca ftamt tmao s fo cohca a quação a fomaa ω ω (), a stâca o oto ao xo volução,, a stâca o oto à sufíc méa, z. 5.. laçõs t Tsõs fomaçõs As tsõs σ σ θ stão lacoaas com as xtsõs ε ε θ atavés a l Hook o sgut moo: σ E E ( ε ε ) σ ( ε ε ) θ θ θ 5. o E é móulo Youg o cofct osso Substtuo ε ε θ los sctvos valos m fução os slocamtos qu são fos las quaçõs 5.0, as quaçõs 5. tasfomam-s m: σ E ω z ω E ω ω σ θ z 5.

8 lacas culas 5.8 As tsõs vaam lamt ao logo o xo os zz, so ulas o lao méo atgo o valo absoluto máxmo as sufícs fos suos qu cosom a z ± /. Ato às ls quvalêcas Estátca, 5. à l Hook 5., om lacoas os sfoços utáos θ com o slocamto tasvsal ω, o sgut moo: E ω ω / / z z E ω ω / z z / θ 5. ou sja: θ ω ω 5. ω ω E o é usualmt sgao o óulo gz à flxão lacas ( ) como já fo fo atomt. O momto aal o ua commto,, actua ao logo as scçõs cócas a laca fomaa o momto ccufcal o ua commto, θ actua ao logo scçõs amtas a laca. Ests sfoços utáos ocom aa uma stâca ao cto a laca. As quaçõs (5.) aa os sfoços utáos ão têm m cota o fto foças cot ssão latal, so otato aoxmaas a maoa os casos xactas o caso atcula a sufíc flcta s sféca. O o touzo ão é sgfcatvo aa o caso lacas fas submtas a cagas ão coctaas.

9 lacas culas Equação Equlíbo os-s um lmto ftsmal volum msõs θ, z como s sta a fgua 5.7, os sfoços utáos qu vm cosa-s st lmto volum são a scção clíca ao, T a scção clíca ao são / T T /. Nas scçõs laas qu cotêm o cto a laca são omas ao lao méo, os sfoços actuats são θ. As quaçõs qulíbo a sm cosaas são: - Equlíbo momtos o lao z; - Equlíbo foças sguo o xo os zz. θ θ/ θ θ ( ) θ θ/ θ θ T T ( ) θ T θ Fgua 5.7: Esfoços Utáos um Elmto Iftsmal. Os momtos sultats o lao z são: - θ - momto sultat o sfoço utáo ( ) θ -momto sultat o sfoço utáo

10 lacas culas θ θ - momto sultat os momtos θ T θ - momto sultat as foças vas ao sfoço cotat T T. Tθ ( ) θ A quação qulíbo momtos é: ( ) T 0 θ θ θ θ θ 5.5 a qual szao os ftésmos om suo à ma s tasfoma m: θ T Ato às quaçõs (5.), qu lacoam os sfoços com os slocamtos tasvsas ω, a quação qulíbo momtos (5.6), o scv-s o sgut moo: ω T 5.7 aa a tmação o sfoço tasvso, T, é cssáo cosa o qulíbo foças sguo o xo os zz. As foças xstts sguo o xo os zz são: - () θ - sultat a foça xto stbuo o ua sufíc. - T θ sultat o sfoço utáo T. T sultat os sfoços utáos quação qulíbo foças sguo o xo os z z é: - T ( ) θ T T a scção. A T T ( ) θ T θ ( ) θ 0 5.8

11 lacas culas 5. szao os ftésmos om suo à ma a quação qulíbo foças scv-s o sgut moo: ( T) ( ) 5.9 A tgação a quação (5.7) ão ofc fculas s qu cohçamos o sfoço tasvso T m fução o ao. A obtção T faz-s o tgação a quação qulíbo foças (5.9). O valo T m fução o ao a caga xto va a fução () cosaa. As quaçõs qulíbo foam obtas cosao o qulíbo foças o sstma xos Oθz mas oam t so obtas cosao as quaçõs qulíbo o sstma xos Oxyz cosao a muaça cooaas Oxyz m Oθz. 5. lacas Submtas a uma aga Ufommt stbuía O sfoço tasvso T como s sta a fgua 5.8, tma-s o tgação a quação (5.9), ato a qu () é costat gual à tsa a caga ufommt stbuía qu o cto a laca o sfoço tasvso é ulo, ou o qulíbo cto foças o to a scção clíca ao, sto é: T ou sja T 5.0 substtuo st valo T a quação (.7) obtém-s: ω 5. o tgação sta quação obtém-s as quaçõs sguts: ω 6 5.

12 lacas culas 5. ω 6 T T b) a) Fgua 5.8: lacas submtas a uma caga ufommt stbuía. As costats tgação, são calculaas a at as coçõs cotoo as coçõs o cto a laca qu são cohcas o coçõs fota. 5.. laca Ecastaa o Boo Exto Nst caso as coçõs fota são: ω / 0 aa 0 é ω / 0 aa é ω 0 o é o ao o cotoo xto a laca. Substtuo as coçõs (5.) as quaçõs (5.), obtém-s:

13 lacas culas o solução as quaçõs atos, obtém-s as sguts costats: 0, To m cota os valos as costats, (5.5), a quação a sufíc flcta, (5.), tasfoma-s m: 6 6 ω ou sja ( ) ω O slocamto tasvsal máxmo oco o cto a laca é: ω max A clação é: ω 6 ( ) 5.8 As cuvatuas cas a sufíc flcta, são: χ ω / ( )/6 ; ω ( )/6 χ θ 5.9 Os momto flctos θ obtém-s a at as xssõs (5.) (5.9), são: [ ( ) ( ) ]/ 6 [ ( ) ( ) ]/ 6 θ 5.0

14 lacas culas 5. Os momtos o cto a laca são: ( ) ( ) ( ) / 6 c 0 θ 0 5. Os momtos o castamto são: ( ) / 8 ( ) / 8 θ 5. O momto máxmo é o momto aal o castamto (5.), ao qual coso a tsão máxma: σ ± 5. σ, σ θ σ c () 8 σ c 0 σ θ σ σ - σ θ Fgua 5.9: fomaa tsõs aa uma laca Ecastaa os Extmos. O sal a cosa a xssão (5.) a fac m qu tmos tma a tsão, o xmlo, a fac fo, sta m tacção ou comssão. Assm s a caga alcaa tv o sto cosot ao sto ostvo o xo os zz, acoo com a fgua 5.8, a fac suo stá m comssão lo qu o sal a usa a xssão (5.) é o sal (-) a fac fo stá m tacção o sal a usa é o sal ().

15 lacas culas 5.5 A foma aoxmaa a fomaa a vaação as tsõs τ τ θ a cção aal stão staas a fgua laca Smlsmt Aoaa o Boo Exto As costats, a quação (5.) tmam-s ato às coçõs cotoo qu são: aa 0 ω / 0 aa 0 5. ω 0 Fgua 5.0: laca smlsmt aoaa. o: ω 0 ( /6 / / ) 0 ou 0 0 ( ) /6 / ( /6 / ) 0 ou sja: 8 ( ) ( )

16 lacas culas 5.6 ( ω ) / 6 ( ) / ( ) 0 ou sja: Substtuo as costats, acabaas tma, (5.5), a quação (5.) obtém-s a quação a sufíc flcta qu é: ( ) ( 5 ) ( ) ω A clação um oto qualqu é: ( ( ) / ( ) ) /6 ω / 5.7 O slocamto tasvsal máxmo oco o cto a laca é: max ( 5 ) / ( ) 6 ω 5.9 omaao st valo aa o slocamto máxmo a laca smlsmt aoaa com o slocamto máxmo aa a laca castaa vfcamos qu st valo é sgfcatvamt mao aa as msmas coçõs gométcas cagamto. aa valos t st slocamto (5.9), é 5 a,5 vzs mao qu o slocamto máxmo (5.7) cosot à laca castaa ao logo o cotoo xto. Os momtos flctos θ são: ( ) ( )/ 6 [( ) ( ) ]/ θ

17 lacas culas 5.7 O momto máxmo oco o cto a laca é ao o: c ( ) ( ) / 6 5. θ 0 A tsão máxma oco o cto a laca é: ( σ ) / ( ) / 8 max 6 c 5. σ, σ θ σ c () 8 σ c σ θ () σ () 8 ( - ) Fgua 5.: fomaa Tsõs. Os momtos o cotoo são: ( ) / 8 ou ( σ ) ( ) / 0 5. θ θ O aamto a fomaa cojutamt com a vaação tsõs a cção aal stá stao a fgua 5..

18 lacas culas lacas culas Submtas a uma caga otual o to a laca As hótss Kchhoff fas o aágafo. são válas st caso, oém óxmo o oto alcação a caga ão omos z qu τ xz 0 stas hótss só são válas aa otos afastaos o cto a laca. A uma stâca,, o cto a laca o sfoço tasvso total é o T v qulba a caga alcaa, lo qu o sfoço utáo T é: Fgua 5.: laca Ecastaa Sujta a uma Solctação otual T / 5. A quação fcal qulíbo é: ω 5.5 tgao 5.5 obtém-s:

19 lacas culas 5.9 ( ) / 8 / / ω / ( ) / 8 / ω 5.6 As costats, tmam-s ato às coçõs o cotoo o cto a laca. 5.. laca Ecastaa As coçõs cotoo uma laca castaa ao logo o cotoo xto são: aa 0 ω / 0 aa ω / ω o s obtém: 0 ( ) / 5.8 /6 A quação a sufíc flcta é: ω a clação é: ω 5.50

20 lacas culas 5.0 os momtos flctos cosots são: ( ) θ ( ) υ 5.5 No castamto os momtos são: θ 5.5 O slocamto tasvsal máxmo oco o cto é: ω máx As xssõs (5.5) aa os momtos flctos são válas aa otos a laca ão muto óxmos o oto alcação a caga. aa otos muto óxmos o oto alcação a caga as tsõs τ xz já ão om sza - s quao comaaas coma as tsõs flxão st caso tmos cosa a laca como um sólo tmsoal to o oto alcação a caga, com um xo smta. O stao tsão óxmo o oto alcação a caga fo tmao o Naa o Woowsk-Kg. O valo a tsão o cto a laca, obto o Woowsk-Kg, vo à flxão é aoxmaamt: máx 5 ( ) 0,85 0, σ 5.5 Woowsky-Kg, Ig.-Ach.,Vol, ag. 05 Náa, Elastsch latt, ag. 08

21 lacas culas 5. As xssõs obtas aa o slocamto tasvsal, (5.9) (5.5), coo à toa lmta as lacas cculas om s cosaas msmo aa otos óxmos o oto alcação a caga, mboa o o comto sja lvao. aa a tmação as msõs uma laca ccula cagaa o uma caga otual o cto a laca o-s utlza a xssão (5.5), mboa aa as sssuas latvamt lvaas a tsão σ z ossa toa-s omat ss caso a tsão máxma ão é flxão. 5.. laca Smlsmt Aoaa As coçõs fota o caso a laca sta smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto, fgua 5., são: Fgua 5.: laca Smlsmt Aoaa. aa 0 ω/ 0 aa 0 ω otato: 0 [( )( ) ( ) ]/ 8 ( ) 5.56 ( ) /6 ( ) osqutmt a clação a fomaa são sctvamt:

22 lacas culas 5. ω / / 5.57 ( ) ( ) ( ) ( ) ω / O slocamto tasvsal máxmo, a flcha o cto a laca, é: ( ) ( ) ωmax a clação o cotoo é: ω / 5.60 ( ) Os momtos flctos são: ( ) θ ( ) ( ) 5.6 No cto a laca é θ otato as xssõs (.60), xam s válas o cto a laca. A tsão máxma oco o cto a laca acoo com Woowsk-Kg é aa o: Woowsk-Kg, Ig.-Ach.,Vol, ag. 05

23 lacas culas 5. ( ) τ max Esta tsão f-s à fac fo a laca qu s cota à tacção é uma tsão va à flxão a laca. No caso s tata lacas sssas a tsão τ xz o t um valo suo às tsõs σ..5 lacas Foma Aula Smlsmt Aoaas o otoo Exto.5. laca Submta a omtos Flctos os Boos Ito Exto aa a laca foma aula stao a fgua 5., aos to xto, submta a momtos flctos os boos to xto sctvamt, o sfoço cotat T é ulo, m qualqu oto a laca a quação qulíbo é: ω Fgua 5.: laca Submta a omtos Flctos os Boos Ito Exto. Itgao a quação qulíbo 5.6 obtém-s aa a clação: ω / / / 5.6

24 lacas culas 5. aa a fomaa: / / ω 5.65 As costats tgação tmam-s a at as coçõs fota qu são as sguts: aa aa aa ω o caso a laca smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto. O sstma quaçõs obto o mosção stas coçõs fota é: ( ) ( ) ( ) ( ) o s obtém as costats tgação sguts: ( ) ( )( ) / ( ) ( )( ) / 5.68 ( ) ( ) ( ) / A fomaa a clação, são sctvamt ( )( ) ( ) ( ) ( )( ) ω

25 lacas culas 5.5 ( )( ) ( ) ( )( ) ω 5.69 As claçõs os cotoos xto to são sctvamt: ( ) ( ) ( ) [ ] ( )( ) / ω 5.70 ( ) ( ) ( ) [ ] ( )( ) / ω 5.7 No caso atcula s 0, a clação a fomaa são: ( )( ). / ω a) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ω No caso o aoo smls xst o boo to ão o boo xto, as costats tgação, tam s tmaas, ato a qu aa sa ω laca Submta a Uma aga Ufommt stbuía o Boo Ito A laca staa a fgua 5.5 stá submta a uma caga ufommt ata sguo o cotoo to tsa To. Os aos to xto são sctvamt. O sfoço cotat T uma scção clíca ao, é: T To / 5.7

26 lacas culas 5.6 T o To Fgua 5.5: laca com ofíco. sgao o a sultat a caga stbuía ao logo o cotoo to, To, o sfoço cotat T é: T / 5.7 A quação o qulíbo toma a foma sgut: ω / 5.7 Itgao obtém-s: ω / 8 w As coçõs fota são: aa 0 aa

27 lacas culas 5.7 aa ω 0 Estas coçõs ão ogm ao sstma quaçõs: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 8 / / / / ( ) ( ) ( ) 8 / / 0 / / As costats,, obtas, o solução o sstma quaçõs ato, são: / ( ) ( ) As quaçõs a fomaa ω o momto flcto são sctvamt: 6 8 ω ( ) ( ).. ( ) ( )

28 lacas culas 5.8 ( ) ( ) O slocamto tasvsal ω o cotoo to é ao o: ( ) / 8 ω 5.80 a clação o cotoo to é: ω A clação aa tma-s a at a quação a fomaa 5.79 vao m om a fazo..5. laca Aula Ufommt agaa A laca aula staa a fgua.6 stá submta a uma caga ufommt stbuía stá smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto, as coçõs fota são: aa ω 0 aa 0 aa 0 O sfoço tasvso T é: T / / 5.8

29 lacas culas 5.9 Fgua 5.6: laca Aula Ufommt agaa. o - A quação qulíbo toma otato a foma sgut: ω 5.8 Itgao obtêm-s: ω ω 6 8 l l O momto flcto é: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) As costats,, tmam-s a at o sstma quaçõs sgut:

30 lacas culas 5.0 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 8 6 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 8 6 ( ) As costats, são: ( ) 8 υ υ υ υ / 6 υ υ υ υ 5.87 a costat, é: ( ) Substtuo as costats, as xssõs , obtém-s as quaçõs a fomaa, clação momto flcto laca Ecastaa o Boo Ito A laca staa a fgua 5.7 stá submta a uma caga sob a acção a qual s gam os momtos acção ao logo o cotoo to a laca. O oblma uz-s à cosação uma laca aula smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto submta a uma stbução o momto ao logo o cotoo to, caso 5.5. com 0, a uma caga ufommt stbuía ao logo o cotoo to sultat. Os momtos acção qu são

31 lacas culas 5. scohcas, tmam-s to m cota qu a scção castamto a clação ω/ é ula. Fgua 5.7: laca Ecastaa o Boo Ito. A clação va à xstêca a caga ufommt stbuía ao logo o cotoo to é: ω a clação ouza lo momto é: ( )( ) / ω 5.90 Somao as uas claçõs gualao a zo, obtém-s: ( ) ( ) ( ). 5.9

32 lacas culas 5. ohco o momto acção, a fomaa obtém-s o alcação o cío a Sobosção ftos, soboo os ftos o caso.5. (caga ) o caso (caga ). 5.6 laca agaa ao Logo uma cufêca ocêtca om a laca 5.6. laca Smlsmt Aoaa A laca staa a fgua 5.8 stá submta a uma caga ufommt ata, ao logo a scção clíca o ao, T o. A laca m qustão o s stuaa o sobosção ftos, cosao os os casos sguts: - laca ccula ao submta a uma stbução ufom momto, caso 5.5. com 0. - laca aula ao xto to submta a uma caga ufommt stbuía, T o ao logo o cotoo to a uma stbução ufom momto, sobosção os casos O sfoço cotat uma scção clíca tal qu > é: T / o T o. Numa scção tal qu < é: T 0 O momto, tma-s ato a qu a laca é cotíua, otato a clação va à xstêca os momtos o caso, aa v s gual à clação va a T o, o caso, aa. A clação o caso ) é aa la xssão.68 so 0,, 0, ou sja:

33 lacas culas 5. T 0 T 0 Fgua 5.8: laca Smlsmt Aoaa. ( ) () ( ) ω / / 5.9 A clação o caso ) é aa la xssão ( ) ( ) ( )( ) / ω Igualao as claçõs solvo m om a : ( )( ) ( ) ( ) / O slocamto tasvsal m scçõs cujo ao sja >, é: ( ) ( ) 8 ω 5.97

34 lacas culas 5. O slocamto tasvsal m scçõs cujo ao sja <, é: ( ) ( ) ( ) ( ) ω ( ) Os momtos são agoa faclmt tmaos coo às xssõs 5.97, 5.6. laca Ecastaa A laca staa a fgua 5.9 a) stá submta a uma caga ufommt stbuía ao logo uma scção clíca ao, a quação a fomaa o obt-s o sobosção ftos cosao os os casos sguts: - laca smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto submta a uma caga ufommt stbuía T 0 ao logo a scção. aso 5.6 qu coso à fgua 5. b). - laca smlsmt aoaa submta a uma stbução ufom momtos, como s sta a fgua 5. c), ao logo o cotoo xto, caso 5.5. com o momto 0 com o ao to 0. A stbução ufom momtos,, ao logo o cotoo xto tmas ato a qu a clação o boo xto v s ula lo facto a laca s castaa. A clação o caso ) é: ω () 5.99

35 lacas culas 5.5 T 0 T 0 T 0 T 0 Fgua 5.9: laca Ecastaa. A clação o caso ) é: ω ( ) ( ) 5.00 somao gualao a zo, obtém-s: 5.0 o T 0 O slocamto tasvsal aa <, é: ( ) ( )( ) ω 5.0 8

36 lacas culas 5.6 aa > é: ( ) ( ) 8 ω 5.0 A clação o momto-flcto são faclmt obtos a at as xssõs lacas submtas a uma caga ufommt stbuía um cculo cocêtco com o cotoo xto a laca 5.7. laca smlsmt aoaa A laca staa a fgua 5.0 stá submta a uma caga ufommt stbuía um cículo ao. Esta solctação o cosa-s como uma fa cagas stbuías ao logo scçõs clícas ao x, vaávl t 0, scçõs ssas cocêtcas com o cotoo xto a laca. O slocamto tasvsal ω (), o to uma scção clíca ao x, ovocao o uma caga ufommt stbuía ao logo uma scção clíca ao x, é: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) x x x 8 ω 5.0 No caso s as sultat as cagas stbuías ao logo um lmto ftsmal x a xssão ato tasfoma-s m: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) x x x 8 x x υ υ υ ω 5.05

37 lacas culas 5.7 x x Fgua 5.0: laca com caga cocêtca smlsmt aoaa. O slocamto tasvsal total obtém-s o tgação o slocamto tasvsal aa a laca sujta a uma caga a scção clíca ao x, sto é, aa ω fo la xssão 5.05, cosao x a vaa t 0 amto qu é costat, ou sja: () ( ) ( ) ( ) x ( x x x ) υ υ ω x ( υ) tgao obtém-s: ( ) ω () ( ) ( ) ( ) ( ) aa 0, obtém-s o slocamto tasvsal máxmo qu é:

38 lacas culas 5.8 ( ) máx 7 6 ω 5.08 A fomaa aa otos xtos à scção clíca ao, sto é, aa >, obtém-s moo aálogo coo à xssão 5.97, substtuo, o x la sultat as cagas actuao um lmto ftsmal x tgao, cosao x a vaa t 0 so costat. Est slocamto tasvsal é: ( ) ( ) 6 ω 5.09 O slocamto máxmo oco o cto a laca é: ( ) ( ) máx υ υ ω 5.0 Os momtos, aa > são: ( ) ( ) 6 5. As xssõs acabaas obt são válas aa valos suos a vzs a sssua a laca. Um valo actávl aa é o valo 5. No caso < a caga v cosa-s como so uma caga coctaa laca Ecastaa A tmação a fomaa o s fta o msmo moo qu o caso ato coo às xssõs fas m 5.6., to m cota as otaçõs a fgua 5...

39 lacas culas 5.9 Fgua 5.: laca Ecastaa. O slocamto tasvsal aa otos o to a scção clíca ao, é: ( ) ( ) ( ) x x x x x 0 ω 5. ou sja: ( ) ( ) ( ) 6 ω 5. O slocamto tasvsal máxmo oco aa 0 vm ao o: máx 6 ω 5. aa otos a laca xtos à scção clíca ao, a fomaa obtéms o sgut moo: ( ) ( ) x x x x 0 ω 5.5

40 lacas culas 5.0 ou sja: ( )( ) ( ) 6 ω 5.6 A tmação os momtos flctos θ faz-s coo às xssõs aa otos o to a scção clíca às xssõs aa otos xtos a ssa scção. aa otos xtos à scção clíca ao, os momtos flctos θ são: ( ) ( ) ( ) υ 6 6 ( ) ( ) ( ) 6 6 θ As xssõs acabaas obt só são válas o caso o ao s sufctmt lvao aa ão s o cosa a caga como coctaa.

41 lacas culas 5. oblmas - os a laca staa a fgua sgut tm uma xssão aa o momto-flcto, o oto A a laca ccula. A b a - os a laca ccula staa a fgua ao xto b smlsmt aoaa ao logo a scção ao a. tm: a) A xssão ou xssõs a fomaa. b) O momto aal o cto a laca. a b. os a laca smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto sujta a uma stbução caga, como s sta a fgua, tm: 0 a a)a xssão a fomaa b)os momtos flctos θ.

42 lacas culas 5.. os a laca castaa ao logo o cotoo xto sujta a uma stbução caga 0, como s sta a fgua, tm: a a)a xssão a fomaa b)os momtos flctos θ. 5. os a laca ccula aula smlsmt aoaa ao logo o cotoo xto sujta a uma stbução caga 0 0, como s sta a fgua, tm: a)a xssão a fomaa

43 lacas culas 5. b)os momtos flctos θ.

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias).

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias). C Í T U L O 3 Flxão d ças Cuvas 3.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os cntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, camada lna dos cntos, sja uma cuva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo

Leia mais

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C. 6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,

Leia mais

3. MODELOS DINÂMICOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

3. MODELOS DINÂMICOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA 8 3 MODELOS DNÂMCOS DE SSEMS DE OÊNC O l atátc u ssta ptêca v psta su cptat âc aua, s u l utlza p vaa p as xgêcas a aplcaçã a s alzaa E gal, as uaçõs u f l âc u ssta ptêca sã ã-las Essas uaçõs v s tã lazaas

Leia mais

Sumário e Objectivos. Placas e Cascas 7ªAula. Abril

Sumário e Objectivos. Placas e Cascas 7ªAula. Abril Sumáio Objctivos Sumáio: Placas Ciculas Objctivos a Aula: Apnsão os Métoos Solução a Equação Lagang paa Placas Ciculas cagaas apoiaas simticamnt. Abil Abil Placas Ciculas O Sistma Eixos é um sistma coonaas

Leia mais

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido.

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido. Aula Nsta aula, cotuamos o capítulo 4 do lvo txto, od agoa vstgamos a osclação atual dos íos também sua popagação ao logo do plasma. 4.4 Odas Iôcas Ats d camos o studo das odas ôcas m plasmas, famos uma

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido

Leia mais

Gabarito Zero de Função

Gabarito Zero de Função Gabaito Zo d Fução Ecício : Um mlo é -, R A aiz ão od s dtmiada lo Método da Bissção oqu R. Tmos também qu muda d sial quado s aoima d. Ecício : Sja a aiz d. O método d Nwto-Raso od ão covgi s gad. [ U

Leia mais

TEOREMA DE TAYLOR 2! 1 1. (n) n (n 1) 0 + f x0 x x0 + f (c) x

TEOREMA DE TAYLOR 2! 1 1. (n) n (n 1) 0 + f x0 x x0 + f (c) x (Tóp. Tto Complmta) TEOREMA DE TAYLOR TEOREMA DE TAYLOR S uma ução suas pimias divadas istm um itvalo abto I cotdo, sgu-s do toma do valo médio galizado (dado o tópico dsta aula), substituido a ou b po,

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas Capítulo - Flxão d Pças Cuvas.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os ntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, amada lna dos ntos, sja uma uva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo d smta

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eltomagntsmo II o Smst 007 Notuno - Pof. Alvao Vannu 7 a aula 08/ma/007 Vmos: Inêna Oblíqua, ntfa léto/onuto. mo mo K planos ampltu onstant K t z K K t planos fas onstant ângulo al Vmos: K Kt + Kt K +

Leia mais

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço 3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados

Leia mais

Equação de Schrödinger e Suas Aplicações

Equação de Schrödinger e Suas Aplicações quação Scög Suas Apcaçõs Aé Lus Bof Batsta Sva sttuto Físca São aos Uvsa São Pauo São aos 3 toução 96 o físco austíaco w Scög 887-96 pubcou quato tabaos os Aas Psqu Lpg os quas vovu a sua faosa Mcâca Quâtca

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO IND 5 Ifrêca statístca Smstr 5. turma B Tst /6/5 GABARITO PROBLMA ( potos m caa qustão abao, qu s a afrmatva é vrara ou falsa (marqu um a altratva corrta. Não é cssáro justfcar a sua rsposta. Vraro Falso

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFES 2013

PROCESSO SELETIVO UFES 2013 UNIESIDADE FEDEAL DO ESPÍIO SANO OMISSÃO OODENADOA DO ESIBULA POESSO SELEIO UFES 0 As bacas laboaoas sam ob a maioia os caiaos sosas como as u sgum No ao aa a coção as ovas ouas sosas ambém oão s cosiaas

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Formulações de Elasticidade Gradiente para Elementos Híbridos de Contorno

Formulações de Elasticidade Gradiente para Elementos Híbridos de Contorno Dal Hamá Mosqa Fomlaçõs Elastca Gat aa Elmtos Híos otoo Dsstação Mstao Dsstação astaa como qsto acal aa otção o a Mst lo oama ós - aação m Ehaa l a U-Ro. Otao: N sto Dmot Ro Jao osto 8. Dal Hamá Mosqa

Leia mais

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório

CIV 2552 Mét. Num. Prob. de Fluxo e Transporte em Meios Porosos. Método dos Elementos Finitos Fluxo 2D em regime transiente em reservatório CIV 55 Mét. um. ob. de luo e aote em Meo ooo Método do Elemeto to luo D em egme taete em eevatóo Codçõe ca e aâmeto etete: eão cal: Ma emeabldade tíeca: -5 md m md ml-dac Vcodade dâmca: - µ Ma oe Comebldade

Leia mais

Equações Gerais da Máquina de Indução

Equações Gerais da Máquina de Indução Aotla 6 Dclna Conão Enga B Equaçõ Ga a áquna Inução 1. Intoução Pat II Nta aotla é aa qüênca ao nolmnto o molo matmátco gal a máquna nução utlzano fao aço notação comlxa. ambém ão antaa quaçõ laconano

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo Poblmas d Elctomagntismo Óptica LEAN + MEA.3 Elctostática: Momnto dipola; Engia d um dipolo P-.3. Most u o campo lctostático o potncial d um dipolo léctico num ponto a uma distância do cnto do dipolo,

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

Atum grelhado com cogumelos e legumes

Atum grelhado com cogumelos e legumes Atm ghdo om ogmos gms Qm dss dt s s ht? Ess smn nts do nv sov mn m oo Ms nm o sso om m! Ontm no jnt mos m doso tm, om ogmos s stdos, svdos om nos snf ogânos! É s sms! E fo m dí! Ingdnts: Atm fso ( 2 osts

Leia mais

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE

Leia mais

GND = 3-ODC 609.710.488 RP = 2 - DESPESA PRIMÁRIA DISCRICIONÁRIA 609.710.488. Sequencial Programa / Ação + Subtítulo

GND = 3-ODC 609.710.488 RP = 2 - DESPESA PRIMÁRIA DISCRICIONÁRIA 609.710.488. Sequencial Programa / Ação + Subtítulo OAMAÇÃO ASSÍVL CACLAMTO M MAS MAJAMTO (LOA-2008) COMISSÕS MATS - O SUBÁA TMÁTICA/ (Art. 45 e Anexo da e. 01/2006-C) - Valore em $ MIISTÉIO O SVOLVIMTO, IÚSTIA COMÉCIO XTIO 714.049.940 = 3-OC 609.710.488

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEFT + MEBiom + LMAC 1 o Teste (12/4/2014) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEFT + MEBiom + LMAC 1 o Teste (12/4/2014) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E PTICA Cusos: MEFT MEBiom LMAC o Tst (/4/04) Gupo I R R 3 ε ε R R ε o A figua psnta um connsao cilínico ial (compimnto iâmto) com amauas conutoas aios R mm, R 8 mm R 3 0 mm. O spaço nt

Leia mais

6. Características de Funcionamento Análise Dimensional e Semelhança

6. Características de Funcionamento Análise Dimensional e Semelhança 6. Crctrístcs Fucomto Aáls msol Smlhç 6.. Grzs Crctrístcs o Fucomto O ucomto um áqu Hráulc stá rtmt ssoco grzs qu mtém um crt pêc tr s. Ests grzs são oms grzs crctrístcs o ucomto. Etr ls pomos ctr: ) Grzs

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

AULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

AULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR Notas d aula d PME 6 Pocssos d ansfênca d Calo 8 AUA 5 - CONDUÇÃO DE CAO EM CIINDOS COM EAÇÃO INENA DE CAO COEFICIENE OBA DE ANSFEÊNCIA DE CAO Nsta aula, va s studa o caso da gação ntna d calo m cdos macços.

Leia mais

3. Termodinâmica dos Gases. Modelos:

3. Termodinâmica dos Gases. Modelos: 3. rmodâmca dos Gass Modlos: Srm como rrêcas ara as quas os sstmas ras s aroxmam m codçõs lmts. Os modlos qu os trssam são os sguts: - gás rto - mstura d gass rta - solução dal Os modlos odm sr ddos d

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Intodução à Físca Quântca m 9, Planck popõ uma xplcação paa a mssão d adação d um copo aqucdo, ou copo ngo. l ntoduz a déa d qu os osclados só podam mt ou absov nga m múltplos ntos d um quantum d nga.

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Mecânica para Geologia -FAP0192

Mecânica para Geologia -FAP0192 câca paa Gologa -AP9 º Sst d Isttuto d ísca Usdad d São Paulo Posso: Luz Calos C.. Naga E-al: aga@.usp.b o: 39.6877 4, 6 3 d agosto Aplc. das Ls d Nwto º Sst d Atto Objtos cous qu pac lsos, são áspos cougados

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico

Exercícios de Cálculo Numérico Ecícios d Cálculo Numéico Zo d Fução. Dê um mlo d ução, qu ta lo mos uma aiz, qu ão od s dtmiada usado o Método da Bissção.. Dê um mlo d ução, qu ta lo mos uma aiz, od o Método d Nwto-Raso ão covg.. A

Leia mais

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z quivalnt y V ( x, y, z V ( 4 0 x m n m m n - massa do núclo m - massa do lctão - massa duzida m n ~ 000 m ~ m COORDENADAS ESFÉRICAS (,, Rn. ll, ( n, l, m m m n l, l, (,, m l Obital

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto: Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga

Leia mais

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE ESOAMENTOS EM EGIME EMANENTE eime emaete: são escoametos qe ão aesetam aiação com o temo t Escoametos i-dimesioais: só aesetam m comoete de elocidade qe só aia em ma dieção Escoametos simles hidodiamicamete

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II

Transistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa

Leia mais

Exercícios e questões de Álgebra Linear

Exercícios e questões de Álgebra Linear CEFET/MG Exercícios e questões de Álgebra Linear Versão 1.2 Prof. J. G. Peixoto de Faria Departamento de Física e Matemática 25 de outubro de 2012 Digitado em L A TEX (estilo RevTEX). 2 I. À GUISA DE NOTAÇÃO

Leia mais

Métodos de cálculos de esforços no processo de conformação de metais. Forjamento

Métodos de cálculos de esforços no processo de conformação de metais. Forjamento Métoos cálculos sfoços no ocsso confomação mtais Fojamnto Métoos Anális Métoo a fomação omogêna Métoo a fatia lmnta (locos) Métoo o limit suio infio Métoo as linas slizamnto Métoo a visualização Métoo

Leia mais

GABARITO DA SEGUNDA PROVA DE PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II - 19/10/2015

GABARITO DA SEGUNDA PROVA DE PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II - 19/10/2015 GABARITO DA EGUDA PROVA DE PTC-4 TEORIA DA COMUICAÇÕE II - 9// a. Qustão (, oto Dtrm a míma rlação (/ d um caal tlfôco (bada d Hz ara rmtr a trasmssão cofávl d. bts/s. Comt su rsultado. D C Blog ( + vm

Leia mais

7. Vibrações Cristalinas

7. Vibrações Cristalinas 7 Vibaçõ Citalia 7 - Falha do odlo d Ío Etático No último capítlo, vimo q a idia d tta citalia como m cojto d ío ocpado poiçõ gla tática o paço (modlo d ío tático foi capaz d xplica diva obvaçõ xpimtai,

Leia mais

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07 Scção d Mcâica Estutual Estutuas Dpatamto d Eghaia Civil Aquitctua ESTÁTICA Aquitctua 2006/07 ESTÁTICA 0. Apstação Objctivo (gal): Aális stutual d stutuas isostáticas paa acçõs státicas, cálculo d sfoços

Leia mais

Dicas de Restaurante - Porto, Portugal

Dicas de Restaurante - Porto, Portugal Ds d Rstnt - Poto, Potg Poto é m dd, n, hmos, h d t A omd d Poto fo m ss, todos os gs om fom dms. Ms o ntnd, s dds do not d Potg, gstonom é nd ms vozd no stnt do ís. Como não osso f d todos os gs, vo nd

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Salada de atum com sorbet de limão

Salada de atum com sorbet de limão Sd d t o sobt d ão Ess sd fo dos A vão os ngdnts o odo d fz: - Rú: só t o to bsâo, zt td d s; - At sdo: oo ç d t nt n fgd nt, dxndo 10 sgndos d do f b o dnto; - Lss d êndos: oo fgd nt o fo d zt té do;

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Limalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita)

Limalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita) O ampo Magnético Os primeiros registros de campos magnéticos foram feitos pelos gregos quando descobriram a quase 6 anos A.. uma pedra que tinha a propriedade de atrair metais Esta pedra, mais precisamente

Leia mais

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco Mcânica dos Matiais Instabilidad d Colunas 10 Tadução adaptação: Victo Fanco Rf.: Mchanics of Matials, B, Johnston & DWolf McGaw-Hill. Mchanics of Matials, R. Hibbl, asons Education. Estabilidad d Estutuas

Leia mais

KV-29FS150. Manual de instruções. Conexión de equipo adicional 3-210-910-51(2) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil

KV-29FS150. Manual de instruções. Conexión de equipo adicional 3-210-910-51(2) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil xó q 3-2-9-5(2 õ K-29F5 L h 27 y B Ê ÇÕ v í hq é, xh v à hv z hq é, z x q j ÇÃ HQ LÉ Ã B ÇÃ v hq é: Ã B v, é q y í ó á õ,, q hq é í ó á q à õ (v õ q h h v ( v óx í ê ÇÃ Ç h v -22 5/6 Hz HQ LÉ, X L L LÉ

Leia mais

4. Tangentes e normais; orientabilidade

4. Tangentes e normais; orientabilidade 4. TANGENTES E NORMAIS; ORIENTABILIDADE 91 4. Tangentes e normais; orientabilidade Uma maneira natural de estudar uma superfície S consiste em considerar curvas γ cujas imagens estão contidas em S. Se

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

ISEG - ESTATÍSTICA I - EN, Economia/Finanças - 1 de Junho de 2010 Tópicos de correcção. 1ª Parte. > 0. Justifique a igualdade: P(( A B)

ISEG - ESTATÍSTICA I - EN, Economia/Finanças - 1 de Junho de 2010 Tópicos de correcção. 1ª Parte. > 0. Justifique a igualdade: P(( A B) ISEG - ESTATÍSTICA I - EN, Economia/Finanças - de Junho de 00 Tópicos de correcção ª Parte. Sejam os acontecimentos A, B, C tais que P ( A B) > 0. Justifique a igualdade: ( A B) C) = B A). A). C ( A B)).

Leia mais

Root Locus (Método do Lugar das Raízes)

Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260 FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Facldad d ghaa Odas lcomagécas Op - MI 78 Pogama d Ópca lcomagsmo Facldad d ghaa áls coal vsão alas lcosáca Magosáca 8 alas Odas lcomagécas 6 alas Ópca Goméca 3 alas Fbas Ópcas 3 alas Lass 3 alas Op 78

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2. Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA Questão M a) A desdade é a azão ete a massa e o volume: d. V Se as desdades fossem guas: MP MT MT MT dp dt. V 4 4 P VT RT R T GM b) A gavdade a

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p )

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p ) ula 25: O mplfcado Emsso Comum com ssto d Emsso (EC c/ E ) (p.293-295) 160 160 Eltônca I PSI3321 Pogamação paa a Sgunda Poa (cont.) Sda, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 náls cc d ccutos com tansstos,

Leia mais

Antonio R. Balbo Depto de Matemática, FC, UNESP , Bauru, SP Edméa C. Baptista

Antonio R. Balbo Depto de Matemática, FC, UNESP , Bauru, SP   Edméa C. Baptista pação m Métoo ma-a oto to o po o-coto om pomto a moa m oma pao Eoômo too R. Bao pto Matmáta C UNE 733-36 Ba E-ma: aao@f.p. Eméa C. Baptta pto Matmáta C UNE 733-36 Ba E-ma: aao@f.p. Máo.. oa ó-gaao pao

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos.

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos. Not bm a ltura dsts apotamtos ão dspsa d modo algum a ltura atta da bblograa prcpal da cadra hama-s à atção para a mportâca do trabalho pssoal a ralar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados a bblograa

Leia mais

2. Método estático que considera a contribuição do solo

2. Método estático que considera a contribuição do solo Grupo d staas étodos d dmsoamto: 1. étodo státo qu gora prsça d solo A rpartção d forças é dtrmada a partr do qulíbro státo O momto aplado é absorvdo por forças axas quvalts. étodo státo qu osdra a otrbução

Leia mais

( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe

( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe . Valo Espao omnos Função Gaiz omnos Sja uma vaiávl alaóia, não, s o valo spao xis paa oo valo m algum invalo ( h,h, h > 0, l é inio como a Função Gaiz omnos, noaa Fomalmn, x E. ( x x R (. caso isco x

Leia mais

Lista 1: Processo Estocástico I

Lista 1: Processo Estocástico I IFBA/Introdução aos Processos Estocásticos/ Prof. Fabrício Simões 1 Lista 1: Processo Estocástico I 1. Esboce o espaço amostral do processo estocástico x(t) = acos(ωt + θ), em que ω e θ constantes e a

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

LEGENDA: 2. CAPELA 3. LAGARES 4. MOINHO 5. ESPIGUEIRO 6. SEQUEIRO 7. EIRA 11. ZONA DE ESTACIONAMENTO TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA

LEGENDA: 2. CAPELA 3. LAGARES 4. MOINHO 5. ESPIGUEIRO 6. SEQUEIRO 7. EIRA 11. ZONA DE ESTACIONAMENTO TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA 240 A' 245 10 255 260 250 255 2 3 11 1 255 255 260 250 250 230 245 9 5 245 8 6 235 7 240 4 235 230 LEEA: 1. CASA O CÔTO 2. CAPELA 3. LAARES 4. OO 5. ESPUERO 6. SEQUERO 7. ERA 8. ARAZÉ 9. RESÊCA 10. ABRO

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

EM 421 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 3. Prova Data: 06/12/96 Profs. Marco Lúcio Bittencourt e Euclides de Mesquita Neto GABARITO

EM 421 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 3. Prova Data: 06/12/96 Profs. Marco Lúcio Bittencourt e Euclides de Mesquita Neto GABARITO EM 421 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 3. Prova Data: 06/12/96 Profs. Marco Lúcio Bittencourt e Euclides de Mesquita Neto GABARITO 1. QUESTÃO (VALOR 6.0) A viga bi-engastada abaio mostrada deverá ser construída

Leia mais

Física I. Aula 4 Forças Atrito e Centro de Massa

Física I. Aula 4 Forças Atrito e Centro de Massa ísa I º Sst d 3 Isttuto d ísa- Uvsdad d São Paulo Aula 4 oças Atto Cto d assa Posso: Vald Guaãs E-al: vald.guaas@usp.b o: 39.74 Atto Atto Objtos ous qu pa lsos, são áspos ougados sala atôa. Quado as supís

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais

archipel archipel toppers

archipel archipel toppers acip acip topps W aos E UPm o a am s ios acip topps yo spig stiatios Os pottos a acip S stio paa o soo Tti Potto axat /7 Hawi Potto stit /9 Ibiza Potto vtiat / 11 Cof Potto sm aégos / 13 Matiiq Potto à

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ES PITÉI UIVESIE E SÃ PU pamnto d Ennhaia Mcânica Mcânica I PME 100 Pova n o a 05 / 1 / 017 uação da Pova: hoas ão é pmitido o uso d calculadoas, "tablts", clulas dispositivos similas. pós o início da

Leia mais

1/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações 3/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações

1/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações 3/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações 1/73 2/73 Tipos e Patologias Técnicas de Reforço Métodos Construtivos Disposições Construtivas Casos Práticos Tipos e Patologias 3/73 Tipos de Fundações tradicionais em terrenos brandos 4/73 Solução de

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal d Líqudos Molculas Numann, Ulam Mtopols 945-947 Numann Ulam [945] pcbam qu poblmas dtmnístcos podm s tansomados num análogo pobablístco qu pod s solvdo com amostagm

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais