3. MODELOS DINÂMICOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
|
|
- Ana Luísa Lancastre Marreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8 3 MODELOS DNÂMCOS DE SSEMS DE OÊNC O l atátc u ssta ptêca v psta su cptat âc aua, s u l utlza p vaa p as xgêcas a aplcaçã a s alzaa E gal, as uaçõs u f l âc u ssta ptêca sã ã-las Essas uaçõs v s tã lazaas t u pt paçã paa u pssas aplca téccas ctl bust basaas Dsgualas Matcas Las a ssta ptêca s uaçõs l atátc v scv a âca gas áuas sícas, cpsas státcs atvs, flux ptêca clu s ls státcs lhas tasssã, tasfas cagas psts ssta, t uts aa u s ctlas pjtas sja b-sucs a pltaçã pátca, é fuatal u l ssta sja as fg pssívl, u sja, u l scva cptat âc ssta as alsta pssívl ua pjtas ctlas paa sstas ptêca basas ls lazas, vs acscta ua fas a pjt, u csst a vfcaçã a vala s ctlas busts ua aplcas as ls ã-las Essas sulaçõs sã ftas a fal pjt, utlza-s s ctlas las pjtas s ls ã-las ssta ptêca Na sçã 3, apstas ls gécs sstas spaç stas Na sçã 3, sã sctas as uaçõs u cpõ l atátc u ssta ptêca géc; a fal, stas c scv ssas uaçõs a fa spaç stas 3 MODELOS DE SSEMS NO ESÇO DE ESDOS U l ssta ã-la spaç stas p s sct sgut : x& f x g u 3
2 9 y hx 3 Nst l âc, x é u vt, a vt stas ssta El v ct as vaávs físcas lvats a ua scçã âca cplta ssta O vt u é a vt taas ssta, u vt ctl tavés l, p-s atua ssta a alza bjtvs ctl, p xpl, psca s autvals ssta ua aa gã pla cplx, faz c u a saía ssta sga ua aa fêca c u í, tc O vt y é a vt saías ssta, u vt çõs tavés l, ps sp façõs sb ssta gal, ss vt é cpst p çõs alguas vaávls sta ssta O vt y é alt utlza altaçõs paa fs ctl ssta O cjut fuçõs ã-las f é cpst p fuçõs u scv cptat âc lv ssta; cjut fuçõs ã-las g é fa p fuçõs u laca a âca ssta c as suas taas ctl, cjut fuçõs ã-las h é cpst p fuçõs u laca as saías ssta c s sus stas aa aplcas téccas ctl c Dsgualas Matcas Las a ssta sct plas uaçõs 3 3, é pcs u l sja laza U ssta laza assu a sgut fa: & 33 x x Bu y C x 34 Nssa scçã, é a atz u f a âca lv ssta, B é a atz u laca a âca ssta c as suas taas ctl, C é a atz u laca as saías ssta c s sus stas Na fas pjt s ctlas busts, utlzas ls lazas sstas ptêca, scts p Esss ls sã svlvs a sçã 3 Na fas valaçã s ctlas, utlzas s ls ã-las, scts p 3 3 Esss ls tabé sã scts a sçã 3 Outs ls âcs sstas ptêca p s ctas s ua, 994 uu, 994
3 3 MODELOS GENÉRCOS DE SSEMS DE OÊNC s uaçõs létcas ã-las u f cptat a áua síca paa g tastó sã as sguts aúj, 998, uu, 994: E D x x E & 35 E x x E & 36 E R x 37 E R x 38 aa g sub-tastó, val as sguts uaçõs aúj, 998, uu, 994: E E x x E & 39 E x x E & 3 E R x 3 E R x 3 s uaçõs latvas às gazas câcas a áua síca sã as sguts:
4 ω ω ω ω D & 33 ω ω δ & 34 lé ss, ts a sgut uaçã paa a ptêca létca tf: cs s s cs R δ δ δ δ 35 Csas au a ausêca a açã gula vlca ssta, ptat, a ptêca câca sá cstat Laza 35, t u pt paçã, bts as sguts uaçõs fuatas spaç stas u f u ga aúj, 998, uu, 994 l splfca paa áuas háulcas: R R δ ω ω ω& 36 ω ω δ & 37 D x x E E & 38
5 Nas uaçõs aca, ω é a vlca t ua áua síca, é a cstat éca a áua síca csaa, ω é a vlca síca u sja, 377 a / s, é a tsã x t a áua síca, é a tsã x uaatua, é a tsã x al, é a tsã x agá sã as cpts a tsã a baa a létca a ual a áua síca stá lgaa, fas às caas a, D é a tsã cap, sã as cts a áua síca fas às caas a pópa áua, sã as cts a áua síca fas às caas a létca, δ é âgul caga a áua síca, R é a sstêca aaua, E é a tsã a áua síca sta tastó x uaatua, é a cstat tp tastóa x t, x x sã as atâcas a áua síca x t lé ss, ca ua pua vaaçã a vaávl csaa íc laca a vaávl a u pt paçã spcífc lé as uaçõs sta âcas, u ssta ptêca tabé sã cssáas uaçõs algébcas státcas, u f laçõs t as vaávs sta utas vaávs Nst cas, ts as sguts uaçõs algébcas, btas atavés a lazaçã aúj, 998: E x R 39 δ s δ cs δ R x 3 δ cs δ s δ Nu l splfca paa áuas técas, sã pstas s fts tastós ccuts t: u lat cap x t u x uaatua aúj, 998 s uaçõs âcas algébcas sã guas às sctas aca, as a stas s acscta as ua uaçã âca, bta atavés a lazaçã 36: & E x x E 3 lé ss, a uaçã 3 é altaa, assu a sgut fa:
6 3 δ E R x csδ sδ 3 Nas uaçõs aca, E é a tsã a áua síca sta tastó x t, é a cstat tp tastóa x uaatua, x x sã as atâcas a áua síca x uaatua s as vaávs já fa sctas att á u l âc aa as sfstca paa as áuas sícas, ual sã pstas tês ccuts t: lat cap ft tastó s lats atcs ft sub-tastó s uaçõs 36, pac as sas paa st l, a las sã acsctaas utas uas uaçõs, btas atavés a lazaçã 39 3: E& E x x 33 E& E E x x 34 s uaçõs algébcas, st cas, sã as sguts btas atavés a lazaçã 3 3: E x R 35 δ s δ cs δ E R x 36 δ cs δ s δ Nas uaçõs aca, E é a tsã a áua síca sta sub-tastó x t, é a cstat tp sub-tastóa x uaatua, x x sã as atâcas a áua síca x uaatua E é a tsã a áua síca sta sub-tastó x uaatua, é a cstat tp sub-tastóa x t, x x sã as atâcas a áua síca x t s as vaávs já fa sctas att
7 4 Às uaçõs stas ga, juta-s a uaçã stas gula tsã státc, u é u cpt ctl fuatal sstas létcs ptêca fuçã u gula tsã é at a tsã tal t lts péstablcs uaçã stas u gula tsã státc é a sgut aúj, 998: & D D S RE 37 Esta uaçã, lazaa t u pt paçã, fc: & D D RE S t t 38 Nas uaçõs aca, é gah gula tsã, é a cstat tp gula tsã, t é a tsã tal a áua síca, RE é a tsã fêca gula tsã S é a tsã saía sal stablza Cas sja utlza u gula as sfstca gula tsã EEE tp, as uaçõs sta sã aúj, 998: & S D D D 39 & 3 D S D 3 33 & RE 3 S 33 Laza ssas uaçõs, bts:
8 5 S D & D D 33 D & S D 3 3 D D 333 & 3 t t RE S 334 Nas uaçõs gula tsã EEE tp, é ua as cstats tp gula tsã as utas cstats tp sã, é u s gahs gula tsã s uts gahs sã, S é ua fuçã ã-la u psta a satuaçã, 3 sã vaávs sta gula tsã s uaçõs apstaas até au tata a âca s gas áuas sícas as laçõs t suas vaávs sta as vaávs algébcas abé sã cssáas, u ssta ptêca, uaçõs u l a létca Dss, v-s tga as vaávs sta algébcas u ga c as vaávs a létca, ta ass uaçõs u scv cplt ssta ptêca s uaçõs ga cbaas c as uaçõs algébcas a létca assu a sgut fa aúj, 998: j G j j B j j s δ cs δ 335 j B j j G j j cs δ s δ 336 Laza-s ssas uaçõs, bts:
9 6 Gj j Bj j s δ cs δ δ 337 j Bj j Gj j cs δ s δ δ 338 j Nssas uaçõs, é ú baats a létca, G j é a cutâca t as baas j a, B j é a suscptâca t as baas j a létca, j j sã as tsõs al agáa a j-ésa baa a, as utas vaávs sã as sas já sctas att paa u ga géc, apas acscta-s sub-íc, ft à -ésa baa a ual há u ga ccta Outas uaçõs algébcas tabé s faz cssáas paa scv cplt ua létca Sã aulas u cba as uaçõs algébcas as cagas cctaas a ua baa c as uaçõs a létca ppat ta aúj, 998: j G j j B j j 339 j B j j G j j 34 Essas uaçõs, s lazaas, fc: j G B R R 34 j j j j j B G 34 j j j j Nas uaçõs aca, R, R, sã cstats lacaas à caga lgaa a baa a létca sã as pats al agáa a tsã a baa a létca
10 7 sã as ptêcas atva atva csuas pla caga a létca, spctvat O íc ca u val a vaávl f calcula u pt paçã s xpssõs paa R, R, sã aúj, 998: R R al l psta as cagas géc Ua vz sclh l as cagas paclas ptêca, ct / u tsã cstats, v s calculas s cfcts cstats R, R,, aúj, 998 Juta-s tas as uaçõs aas att, p-s cp a scçã u ssta ptêca spaç stas ss, paa caa ga lga a ua baa géca a létca ts as uaçõs stas 36, 37, 38 38, as uaçõs algébcas 39, 3, aa caa caga cctaa a ua baa géca a létca ts as uaçõs algébcas fal a
11 8 cpsçã as uaçõs, ta-s ssta spaç stas utlza-s ua técca u psva a spasa a atz stas: x& x B z B u y x z C C 343 x é vt stas ssta, fa plas vaávs ω, δ, E D z é vt vaávs algébcas ssta, fa plas vaávs,, y é vt çõs ssta, cpst pla çã a vaávl ω u é vt taas fêca ssta, a pla vaávl RE sub-atz psta as uaçõs u scv a âca ssta ptêca; a sub-atz psta as uaçõs u laca a âca ssta c as vaávs algébcas; as sub-atzs psta uaçõs u laca as vaávs sta c as vaávs algébcas; B B sã sub-atzs u laca s stas a âca ssta c as taas fêca, C C sã sub-atzs u laca çõs c as vaávs sta ssta S uss la as vaávs algébcas ssta, ps pc sgut : pat, svlvs cjut uaçõs 343, bt sgut sulta: x& x z B u x z B u 344 y C x C z Da sgua uaçã aca, sgu u:
12 9 z x B u 345 Substtu a uaçã 345 cjut uaçõs 344, ts: x& x B B u y C C x C B u 346 Dss, é bt u l tp paa ssta ptêca
4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
Leia maisJornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)
A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l
Leia maisN 5. JUVENTUDE em / in FORMAÇÃO. Pra você aprofundar no tema: REALIZAÇÃO: Livro: POESIA: MúSICA
N 5 JUVENTUDE / FORMAÇÃO Lttu Mg Féz Cutu u t tóg L O qu é utu u At At P ê fu t: St bu: www.f..b www.utu.g.b www.fut.g.b www.ttuttt.g.b (k Cutu) www.bh.g.b (k Fuçõ; Fuçã Mu Cutu) www.utu.g.g.b www.u..b
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURS DE MESTRAD EM ENFERMAGM C M P E T Ê N C I A D I N D I V Í D U H I P E R T E N S P A R A A U T - C U I D A D À S A Ú D E A N A R S E T E C A M A R G R D R I G
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES
ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisCircuitos Operadores Matemáticos não lineares
Crcuts Oprars Matmátcs ã ars ã crcuts qu utlzam lmts ã ars para ralzar praçõs multplcaçã, sã, lgartm, xpcal, tc Esss crcuts utlzam gralmt um lmt ã ar basa uma juçã smcutra ( u trasstr bplar) gura 4: Cura
Leia mais3 Análise Eletromagnética de Antenas Microfita
Aáls Eltoagétca d Atas Mcofta 8 3 Aáls Eltoagétca d Atas Mcofta 3.. Itodução st caítulo é fta ua aáls ltoagétca d ua ata cofta tagula altada o u cabo coaal cofo a stutua astada a gua 3.. gua 3. Ata cofta
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012
Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco
Leia mais6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.
6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino
Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR
RNSFERÊNCI DE CLOR Condução, Convcção Radação Rgm pmannt gm vaávl Jog lbto lmda //00 CONDUÇÃO k d d W d k d W/m taa d tansfênca d calo na dção (W fluo d calo na dção (W/m k condutvdad témca do matal (W/m
Leia maisElectrónica I. Transistor Bipolar. Jorge Guilherme 2008 #1. Electrónica I
lctónca ansst pla Jg Gulh 008 # blgafa: lctónca Manul d Mds la, "cuts c ansísts plas MO", d. F.. Gulbnkan, 999. da/th, Mclctnc cuts, Ofd Unsty Pss, 998. Paul Gay, Paul J. Hust, tphn H. Lws and bt G. My,
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisdo o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma
P R O P " E ) A D E DO C L U D L I T T E H A R I O S U MMARIO f ; õ E J ; õ E ; I \ ;; z Df < j ç f:t \ :f P ü Bz }? E CLOTIJ DE J x "? ú J f Lf P DI!; V: z z " I O PA F L ARÉNE S Pz: E:\H P HA RRC : A
Leia maisInfluência do TCSC na Energia Transitória dos Sistemas de Potência
84 IEEE LAIN AERICA RANSACIONS, OL., NO., JULY 5 Iuêca a Ega asóa s Ssmas Pêca L. D. Cvaa Absac--h pbm pw sysm saby cug h cs Fb Aag Cu asmss Sysm FACS s appach. h C Ss Cmpsa s cs, a s cs up sychzg a ampg
Leia maisControle de Servomecanismo de Disco Rígido
PEE 67 Sv C Sv D Rí Pf. Pqu Lu Pz Duy 956 Iuçã O í h k v - HDD ã u p z p pu. N HDD, qu á çã é b p u f é vçã. O v ã j íu ê h. O ã v u vé bç u/vçã, qu ã f u u ã f fu. Abx u uu â íp u í: S Thy A u pp fuçõ
Leia maisConvenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias).
C Í T U L O 3 Flxão d ças Cuvas 3.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os cntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, camada lna dos cntos, sja uma cuva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo
Leia maisPLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
AGRUAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 LANIFICAÇÃO - CURSO ROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCILINA: G.O.S.C.S. 12º ANO- TURMA F GESTÃO DO TEMO: MÓDULO
Leia maisP PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s
P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa
Leia maisAbertura Celebração Coletiva Local: Pátio Central Oficina de Culinária Regiões do Brasil
C ês I S C v ªF L D 12 Sb Púbc-Av C Esc T 51 6 EM EF EM Lv M-I 4 5 6 9 I M - I N3 N4 6 9 I T 71 7 EM 8 EM T 72 8 9 I 7 EM T 51 Ecçã If A 5 EF 2 Av/Pj Ab Cbçã Cv Lc: Pá C Ofic Cá Rõs Bs P Rflxõs - Rcs: c
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia mais5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).
5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes
Leia maisEquação de Schrödinger e Suas Aplicações
quação Scög Suas Apcaçõs Aé Lus Bof Batsta Sva sttuto Físca São aos Uvsa São Pauo São aos 3 toução 96 o físco austíaco w Scög 887-96 pubcou quato tabaos os Aas Psqu Lpg os quas vovu a sua faosa Mcâca Quâtca
Leia maisCatalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade
P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st
Leia maisÍ n d i c e. I n t r o d u ç ã o C o m o e u c o n f i g u r o o S P A 9 3 2? I n f o r m a ç
Í I t ç ã C m f g S P A 9 3 2? I f m ç õ s R l s Itçã Est tg é m m m sé p xl stlçã, tblshtg mtçã pts Cs Smll Bsss (tg Lksys Bsss Ss). Q. Cm fg SPA932? R. O SPA932 é m sl tmt 32-btt p SPA962. C SPA932 f
Leia maisBem-vindo! Depois de percorrer
B-! D çã O ê B, ê ê á! A, í ó, á,,,, ç. P é, á ê á. N ó á, ê á çã. D-! Tâ T ê. V ó ê. Há? - >>> >>> >>> >>> - >>> ìì - >>> >>> >>> 2 3 + TRÂNSTO DE PALAVRAS Há á õ ê. V. FRASES CÉLEBRES A ã í? Fç ê. O
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físa Geal III Aula Teóa 07 (Cap. 26 pate 1/3): 1) Enea ptenal eléta de uma aa. 2) Ptenal em um pnt. 3) Deença de ptenal ente pnts. 4) Supeíe equptenal. 5) Cálul d ptenal a pat d amp P. Ma R. Ls Tabalh
Leia mais/ e m. g e. ada. o nt. ã o c n. p ia c ó a. u i ti tu n s c o. c o. n to e m. c u d o s E. s E
SISTMA NORMATIVO CORPORATIVO t t t t t CÓDIGO S.DT.PDN.3.5.8 SPCIFICAÇÃO TÍTULO COMPARTILHAMNTO D POSTS DA RD LÉTRICA COM RDS D TLCOMUNICAÇÕS DMAIS OCUPANTS APROVADO POR VRSÃO 1 g t p ó tt t t PAULO JORG
Leia maisEu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14
Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh
Leia maisP Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t
P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia mais5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES
Prf. Vlr Wlhel UFPR TP5 Pesus Oercl 5 REVISÃO: SISTEM DE EQUÇÕES LIERES Sste de Euções Leres 5 8 8 c (sete udrd) e tl ue T ' 5 T T 5 I sluçã gerl T T 5 8 T 8 T é ded de sluçã ásc Sej u sste c euções e
Leia maisA T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50
A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisR E S O L U Ç A O N Q
S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A C O N S E L H O S U P E R I O R D E E N S I N O E P E S Q U I S A R E S O L U Ç A O N Q 1. 8 9 3 1991. D E 5
Leia maisCapitulo 5 Resolução de Exercícios
Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls
Leia maisDifusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5
Dfusão Rsstvdad F. F. Chn Capítulo 5 1- Paâmtos d Colsõs Conctos báscos Paâmtos Dfusão m um Gás d Patículas Nutas Scção d Choqu Paâmtos Báscos Lv camnho médo scção d choqu Tmpo médo nt colsõs Fquênca méda
Leia maisOs Milagres do Evangelho
Ct Epít Jã Btt O Mlg Evglh Mê Epít - 2016 24 jlh Cl C. Ct www.ccct.c A fé O bt, tz, ã é lt g - ql q c ç - ó ã vít, O bt é ó. S pçã ó é jg ló. É pívl clv tt,, q ç fz pt ctt v; p cá-l c pf." pg.99 O Méc
Leia maisRESULTADO FINAL OPTATIVAS INTERCURSO
Ç Ã B S F PVS S 2014/2 ome atrícula urso S GÇVS SG204104 SÇÃ ÊSS S P SG208080 G P H SG207287 BÁB G H SG204772 ÇÃ BY FGS SG207806 ÇÃ FÍS B S V SG207988 S - ÍG PGS PS S SG208360 QÍ V F SG204632 H V GÇVS
Leia maisFORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO
OÇS EXTEIOES s foças xtios qu atua sob u copo pod faoc o ointo dss copo dsigna-s, nst caso, po foças aplicadas. o caso das foças xtios stingi o ointo do copo, dsigna-s po foças d ligação. S OÇS DE TITO
Leia maisPlacas Circulares 5.1. Capítulo 5
lacas culas 5. aítulo 5 lacas culas 5. Itoução O cálculo aalítco as lacas cculas é ossívl, o caso xst smta as coçõs cotoo as coçõs solctação m lação ao xo omal à sufíc méa assao lo cto a laca, xo smta.
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia maisA T A N º 2 /
A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e
Leia maisÓ P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t
P Ó P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T M672s 2017 Miranda,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET LIN MING FENG DISTÂNCIAS ASTRONÔMICAS E GEOMETRIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA DOURADOS-MS
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisLICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.
NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola
Leia maisAula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido.
Aula Nsta aula, cotuamos o capítulo 4 do lvo txto, od agoa vstgamos a osclação atual dos íos também sua popagação ao logo do plasma. 4.4 Odas Iôcas Ats d camos o studo das odas ôcas m plasmas, famos uma
Leia maisMissa Nossa Senhora do Brasil
é%0'.m> }JÍU Pe. José Alves Mssa Nossa Senhoa do Basl PARTTURA Paa 3 vozes guas e Assebléa (*) (*) A pate paa Assebléa é edtada sepaadaente " en cha A 10. Publcado pela: Cossão Aqudocesana de Músca Saca
Leia maisAula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p )
ula 25: O mplfcado Emsso Comum com ssto d Emsso (EC c/ E ) (p.293-295) 160 160 Eltônca I PSI3321 Pogamação paa a Sgunda Poa (cont.) Sda, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 náls cc d ccutos com tansstos,
Leia maisP R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S
CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U
Leia maisRegulamento do Sistema de Controlo Interno
Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s
Leia maisEletrônica II PSI3322
Eletônca II PSI33 Pogamação paa a Tecea Poa 8 3/0 04/ O amplfcado dfeencal MOS com caga ata Eecíco 7. Seda, Cap. 7 p. 45 456 9 6/0 6/0 O amplfcado cascode MOS: análse de pequenos snas Seda, Cap. 6 p. 385
Leia maiss t r r t r tr és r t t t
s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs
Leia maisPROPl{lED.AI>E l>(j CLUll LITTEl{ARlü
PROP{EDAI>E >(J CLU LITTE{ARü RI>ACÇÃO : JÃ LPE A MARTINH AEL (ARCIA J DE BARCELLO E J ÜLYMPIO I N: 4 SUMMARIO A ABEL GARCIA ; A évirgil VARZ:A; D b ;y8 gfarias BRIT; MMATINHO RDRIGUES ; O qz J L ; 0 VÔVÔ0JIVEIRA
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II
ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa
Leia maisss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t
P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015
Leia maisM I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S
E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA O COMPORTAMENTO A ALTAS QUEIMAS DE VARETAS COMBUSTÍVEIS DE REATORES A ÁGUA LEVE PRESSURIZADA
AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESTUDO DE MODELOS PARA O COMPORTAMENTO A ALTAS QUEIMAS DE VARETAS COMBUSTÍVEIS DE REATORES A ÁGUA LEVE PRESSURIZADA RAPHAEL MEJIAS DIAS Dissertação apresentada
Leia maissen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x
MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo
Leia maisgd]bxhidjbey] fi e]\`d e`bk[l]f] fi ixe`]zibg`x XYZ[\]^_` b[zcdye] f]
123456 9T3>-UnT>USopTJTUWqNSKp93VW>pKrUSC3-3(U3>NsTUt>CS3-T C39UC>Mpu3-3-TTNC3KT>(N(pUOp9T>(NTKC3>3SN39T(3-N 869 6 436! "# $ ""$ %&'()) * +, &' - $. %&/0,'/$&1$%& 20"21 0'3$%*00./ 4""520%&4678 7851#*)
Leia maisXIII ENCITA Estudo e desenvolvimento de dispositivos de medição de coeficiente de atrito em processo não convencional de conformação de junção
nas O ncnt Incaçã Cntíca Pós-Gauaçã I III NCI / 7 Insttut cnlógc náutca, ã Jsé s Camps, P, Basl, Outub, a 4, 7 III NCI stu snvlvmnt spstvs mçã ccnt att m pcss nã cnvncnal cnmaçã junçã Jã Paul Das Insttut
Leia maisIlustração da Habilidade
CRITÉRIOS DE DESEMENHO DO TGMD-2 (ULRICH, 2000) Sbtst Lcmt Hbili Mtil Oitçõs Citéi Dsmph 1- C 20 mts spç liv 2 cs. Clc 2 cs istts 16 mts t si. Dix 2,5 3,0 mts istâci lém sg c, p m sclçã sg.diz p ciç c
Leia maisDEMONSTRATIVO ATUALIZADO DE DÉBITO
N S K N L J J IK. 8 D 35 = < 9 3 ' 4 3, 0 5 T $ # V W X Y Z [ 7 8 36 +5 34 12 RJ Q;= 5+ P / D+ ' + 8 NO M' L KJ IJ ) 74,+ (+ 5+ 2 7+ F4 < 4 + *) (4 &',4 (3 ' E *) 7 )
Leia maisrs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisMinha vida está mudando.
U jt v vv. Mh v tá. Q á, z, t Q. 11 h t M é Alc b h l t g, c FLR DA IDAD. t ql. c l, ã, q é pcólg c z. l íc f tã é ã cêc Sb, t l t c é É, t, t b. h c M. g c p lh! t q h c Pq t, tbé c t j, q é, bc, á c.
Leia maisPROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS
5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando
Leia maisAULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Notas d aula d PME 6 Pocssos d ansfênca d Calo 8 AUA 5 - CONDUÇÃO DE CAO EM CIINDOS COM EAÇÃO INENA DE CAO COEFICIENE OBA DE ANSFEÊNCIA DE CAO Nsta aula, va s studa o caso da gação ntna d calo m cdos macços.
Leia maisMinistério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de
Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação!" !" $%& '( ) %) * +, - +./0/1/+10,++$.(2
Leia maisATIVIDADE DE SALA (02)
COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m
Leia maisInteração da Radiação Eletromagnética com Sistemas Atômicos.
Itraçã da Radaçã Eltragéta Sstas Atôs. Tratat Cláss U át pd sr tdd sd pst d u úl arrgad pstvat d s lalza a ar part da assa d át d létrs arrgads gatvat qu fa rbtad a rdr d úl a fra d ua uv ltrôa. A fra
Leia maisTEOREMA DE TAYLOR 2! 1 1. (n) n (n 1) 0 + f x0 x x0 + f (c) x
(Tóp. Tto Complmta) TEOREMA DE TAYLOR TEOREMA DE TAYLOR S uma ução suas pimias divadas istm um itvalo abto I cotdo, sgu-s do toma do valo médio galizado (dado o tópico dsta aula), substituido a ou b po,
Leia maisP PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r
P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das
Leia maisExploração GSI Gestão do conhecimento nas empresas
D - f R u í - I f ç õ - c h c 1 Explçã GSI Gã chc p > fçã > chc Ml Cóc Dõ chc Tp Chc Apzg gzcl Gã Chc A. RH Opçã Pj. Epc. C Vl Gã Chc Tp S p Gã Chc S f-uu p gã chc Cçã, cpu cfcçã Rulzçã: plh buçã A. NTIC
Leia mais15 SENTIDOS BUFFET DE GALA 30.12.2013. FOUR VIEWS BAÍA 20h 02h VER MENU
15 BFF G 30.12.2013 F VW BÍ 20h 02h V ua das aravilhas, 74 lha da adeira, ortugal el: (+351) 291 700 200 15 BFF G 30.12.2013 F VW BÍ 20h 02h Í 1 2 ÁV HF Õ BÇ 3 ÇÃ G 5 7 F 4 6 B À H 9 Z 8 VV FH V V B FÂ
Leia mais3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço
3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados
Leia maisr s ú Õ Ú P P t s r s t à r çã rs t r P P r í r q s t r r t çã r t át r t r Pr r r s ér
P P P r s ú Õ Ú P P r s ú Õ Ú P r s t à r çã rs t r P t át rs st P r í r q s t r r t çã r t át r t r Pr r r s ér 3 rr q rq P t s É expressamente proibida a comercialização deste documento, tanto na forma
Leia maisFicha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV Butelli, Pedro Henrique Avaliação de impacto de políticas de segurança: o caso das Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisMackenzie Voluntario. Caro apoiador, Redes sociais: 8668 de 30/11/1981), que atua em solo brasileiro há 141 anos.
C, O Mkz Vlá é m j sl Mkz, sm fs lvs (D º 8668 3/11/1981), q m sl bsl há 141 s. Iml m 24, m m l fl ssblz, mblz g s s ss gs, gss, lbs, fsss, ls, gs ls, fs, s, mgs fmls m mvm xmçã s ms q bgm s ss m, lém
Leia mais/LVERDÃDÃ 2HLUDVÃ&DVFDLVÃ6LQWUDÃEÃ $OHQTXHUÃ$OGHLDÃ*DOHJDÃGDÃ0HUFHDQDÃFÃ 1569 (P) 1579-1580 (P/F/W) 1589 (P) 1588 1594-1595 (P) 1593-1594 1597-1598 (P) 1597-1599 1599 (P) Paróquias individualizadas Paróquias
Leia maisProblemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo
Poblmas d Elctomagntismo Óptica LEAN + MEA.3 Elctostática: Momnto dipola; Engia d um dipolo P-.3. Most u o campo lctostático o potncial d um dipolo léctico num ponto a uma distância do cnto do dipolo,
Leia mais1 stebesenos tarybos darbo taryba reglament. e-:a I (S S 3 O
_ e-:a I & 0 > W,. - 8 a ff'g 3 (S S t ft PATV inta Lietuvs Respubliks svei ats apsaugs ministr 2014 m. lapkrici 24 d. sakymunr. V-1209 4- c.22 c8 w PH -P C w. S S3 Ph cd c * crt 11 S >«&
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisCinemática e dinâmica da partícula
Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisano Literatura, Leitura e Reflexão m e s t re O dia do benquerer José Ricardo Moreira
S 1- Litt, Lit Rflxã 2- t O i bq Jé Ri Mi 1 Cpítl D pi q gt t, l té q é b lgl. Algé h q ã? Etã p: ã f l, é q vê ii h tt iç vz? E ã vl fl ft ivái, pi iç lá pi q bl b. Até vê, q tbé t q vlt p. T p big, é
Leia maisE S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M
E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL
CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@GMAIL.COM FORMADORES PAULO ROBERTO
Leia maisManual do Representante de Turma
E B Ab b u C C u A m t ç ã L u í F R h C P g m Ap D m t A ê m D t J ém O J ú E M g S Mu Rptt Tum ÍNDICE INTRODUÇÃO MISSÃO E VISÃO DA FADMINAS O QUE É SER REPRESENTANTE DE TURMA PERFIL DO REPRESENTANTE
Leia maisAspectos Matemáticos da Análise de sensibilidade de mecanismos de reações usando o modelo do reator de mistura ideal
Act Matátc da Aál d bldad d a d açõ uad dl d at d tua dal A atca lbg UNIJUÍ Uvdad gal d Nt d Etad d Gad d ul, Datat d íca, Etatítca Matátca, Caxa tal 560-98700-000, Iuí, Bal, at@uutchb t G Kuv, aía L Ihava
Leia mais3.6 EXERCÍCIOS. o x2 sen 1 x2, V x O. =0. Multiplicando a desigualdade por x2, temos
86 Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração 0 < sen 1 1, V O. Multiplicando a desigualdade por 2, temos o 2 sen 1 2, V O. Como lim 0 = O e lim 2 = O, pela proposição 3.5.3 concluímos que ->I3
Leia maisPara duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)
Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade
Leia mais1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Leia mais