TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE (MAIS) O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE (MAIS) O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER?"

Transcrição

1 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE (MAIS) O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? Rodrigo Munhoz Médico Oncologista Centro de Oncologia do Hospital Sírio Libanês Médico Oncologista Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Universidade de São Paulo Coordenador do Programa de Residência Médica em Oncologia Clínica Hospital Sírio Libanês 20 min

2 Potenciais conflitos de interesse Participação de protocolos de pesquisa: BMS/Eli Lilly/MSD/Novartis/ Roche Honorários recebidos por aulas médicas: BMS/MSD/Roche/Novartis/Teva Apoio para participação de congressos/eventos de educação médica: BMS/MSD/Roche/Teva/Novartis Participação em Advisory Board: Eli Lilly/Merck Serono/MSD/Pierre Fabre/Roche A aula foi preparada com base em estudos publicados ou apresentados em congressos e pautada pelo melhor nível de evidência de conhecimento do autor.

3 IO e a prática da oncologia Atividade em tumores sólidos (TR 10->30%) Getty Images / Chapman P et al. N Engl J Med 2015

4 Toxicidades e IT IL-2 em altas doses Interferon Hipotensão / choque Sepse Anúria / LRA / IRA Febre EAP Anasarca Insuficiência respiratória Atkins et al. J Clin Oncol, 1999 / Mohr P et al. J Clin Oncol 2015

5 IT Bloqueadores de correceptores imunes

6 IT Bloqueadores de correceptores imunes

7 Bloqueadores de correceptores imunes Ipilimumabe Tremelimumabe Hepner A & Munhoz RR. RAMB 2017 Nivolumabe Pembrolizumabe Spartalizumab Atezolizumabe Avelumabe Durvalumabe

8 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 1º - Que os mecanismos são diversos!

9 Fisiologia dos correceptores Ishida Y et al. EMBO J 1992 / Nishimura H et al. Science 2001 / Nishimura H et al. Immunity 1999 / Wang J et al. PNAS 2005 / Wang J et al. Int Immunol 2010

10 Anti-PD(L)-1 e anti-ctla-4 e EA - Mecanismos Postow MA et al. N Engl J Med 2018.

11 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 2º - Que as apresentações são diversas, frequentes e potencialmente fatais!

12 Anti-PD(L)-1 e anti-ctla-4 e EA Órgãos -alvo EVENTOS NEUROLÓGICOS Meningite Meingo-encefalite Mono-/polineurites Mielite transversa Sd. De Guillain-Barré Síndromes miastênicas ALTERAÇÕES HEPÁTICAS.: Elevação de AST/ALT Hepatite Insuficiência hepática OUTROS Pneumonite Fadiga Uveíte/conjuntivite Glomerulonefrite Miocardite Sarcoidose EVENTOS ENDÓCRINOS Diabetes Hipo-/hipertireoidismo/tireoidite Hipofisite Adrenalite Elevação de amilase/lipase/pancreatite Orquite PELE Prurido TGI: Diarreia Colite Íleo Perfuração intestinal Paniculite / mesenterite Rash Eritema nodoso NET/Sd de Stevens-Johnson Vitiligo Hodi et al. Engl. J Med 2010/Postow M et al. N Engl J Med 2018

13 Outras ites Incidência de EA serios neurológicos 0.93% Larkin J et al. The Oncologist 2017 / Johnson DB et al. N Engl J Med 2016

14 Anti-PD-1 e EA Costa R et al. Oncotarget 2017 Meta-análise 9 estudos randomizados / 5353 pacientes - Melanoma / RCC / NSCLC / SCLC Qualquer grau (%) G3 ou superior (%) Qualquer irae NR 12.9% Rash 12.48% NR Diarréia 11.6% NR Colite 1.09% NR Hiposifite 0.47% NR Pneumonite 2.65% NR Risco absoluto de morte 0.25%

15 Anti-PD-1 vs anti-pd-l1 Meta-análise 13 estudos randomizados Nivolumabe, Pembrolizumbe e Atezolizumabe Baxi S et al. BMJ 2018

16 Anti-PD-1 vs anti-pd-l1 Aprox pctes Incidência geral 64% (PD-1) vs 66% (PD-L1) - NS Pneumonite 4% (PD-1) vs 2% (PD- L1) p=0.01 Baxi S et al. BMJ 2018

17 Anti-PD-1 e EA Cinética Tempo para instalação de EA relacionados ao tratamento com anti-pd1 (Qualquer grau; N = 474) Median time to onset for treatment-related select AEs ranged from 5.0 weeks for skin AEs to 15.1 weeks for renal AEs Circles represent median; bars signify ranges. Weber et al. ASCO 2015

18 Anti-PD-1 e EA Cinética Number of Pts Novos EA no decorrer do tratamento em pacientes tratados com anti-pd1 (Qualquer grau; N = 576) Weeks Skin Gastrointestinal Endocrine Hepatic Pulmonary Renal Patients still on study Patients still on treatment Total pts with a new event In the 282 pts who experienced new treatment-related select AEs, 85% did so within the first 16 weeks of treatment Weber et al. ASCO 2015

19 Anti-PD-1 e mortalidade Mortalidade global (N=613) 0.36% (anti-pd-1) / 0.38% (anti-pd-l1) / 1.08% (anti-ctla-4) / 1.23% (Combo) Wang DY et al. JAMA Oncol 2018

20 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 3º - Que sua incidência aumenta com combinações de IT!

21 Ipilimumabe + Nivolumabe CheckMate-067 Larkin J et al. AACR Nivolumabe + Ipilimumabe (N= 313) Nivolumabe (N= 313) Ipilimumabe (N=311) Qualquer grau G3-G4 Qualquer grau G3-G4 Qualquer grau G3-G4 Reação adversas imunomediadas 95,8% 58.5% 86.3% 20,8% 86.2% 27,7% Descontinuação do tratamento relacionado a toxicidade 39,6% 31% 11,5% 7,7% 16,1% 14,1%

22 Ipilimumabe + Nivolumabe (doses distintas) CheckMate-012 Hellmann MD et al. Lancet Oncol 2017

23 Ipilimumabe + Nivolumabe Análise combinada melanoma Tempo para instalação de EA G3/4 Sznol M et al. J Clin Oncol 2017

24 Ipilimumabe + Nivolumabe Análise combinada melanoma Tempo para instalação de EA G3/4 Sznol M et al. J Clin Oncol 2017

25 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 4º - Que são (usualmente) reversíveis, desde que reconhecidas oportunamente e manejadas de forma adequada! Mas que a resolução não é imediata!

26 EA imunomediado e agora? SBOC Working Group. Braz J Oncol 2017 / Haanen JBAG et al. Ann Oncol 2017 / Brahmer JR et al. J Clin Oncol 2018

27 EA imunomediado algoritmo geral de manejo SBOC Working Group. Braz J Oncol 2017

28 EAim são potencialmente reversíveis! A maior parte dos EA é reversível! Sznol M et al. J Clin Oncol 2017

29 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 5º - Que, talvez, elas se associem aos desfechos. Ao menos algumas...

30 Toxicidades cutâneas - Vitiligo Patient CR PR SD PD p* Vitiligo (N=17) 3 (18) 9 (53) 3 (18) 2 (12) Non vitiligo (N=50) 4 (8) 10 (20) 1 (2) 35 (70) Total (N=67) 7 (10) 19 (28) 4 (6) 36 (54) *Complete/partial response versus stable/ progressive disease/progression progression in patients disease/progression in patients with and without vitiligo, exact fisher test Hua et al JAMA Dermatol 2016

31 EAim e esteroides vs eficácia CM-069 e CM pacientes tratados com Ipi/Nivo 176 (43%) descontinuram devido a EA 96 (24%) durante indução Schadendorf D et al. J Clin Oncol 2017

32 EAim e desfechos CA de pulmão - Nivolumabe mpfs, months (95%CI) no-iraes (n:110) 2.0 ( ) iraes (n: 85) 5.7 ( ) A P < HR: 0.41 (95%CI: ) mpfs, months (95%CI) no-iraes (n:110) 1.9 ( ) 1 iraes (n: 48) 5.0 ( ) 2 iraes (n: 37) 8.4 ( ) C mos, months (95%CI) no-iraes (n:110) 4.0 ( ) iraes (n: 85) 17.8 ( ) B P < HR: 0.33 (95%CI: ) mos, months (95%CI) no-iraes (n:110) 4.0 ( ) 1 iraes (n: 48) 11.9 ( ) 2 iraes (n: 37) 26.8 ( ) P < P < D PFS Univariate Hazard Ratio (95% CI) Any 0.41 ( ) P value P < Lung iraes 0.54 ( ) P = Gastrointestinal iraes Endocrine iraes 0.5 ( ) Multivariate Hazard Ratio* (95% CI) 0.48 ( ) 0.56 ( ) P value P < P = ( ) P = ( ) P = P < Skin iraes 0.51 ( ) P = Hepatobiliary iraes OS 0.68 ( ) P = 0.16 Any 0.33 ( ) P < Lung iraes 0.41 ( ) P = Gastrointestinal iraes Endocrine iraes 0.49 ( ) 0.59 ( ) P = ( ) 0.72 ( ) 0.38 ( ) 0.46 ( ) P= P = 0.23 P < P = ( ) P = ( ) P = P < ( ) P = Skin iraes 0.6 ( ) P = ( ) P = 0.43 Hepatobiliary iraes 0.84 ( ) P = ( ) P = 0.83 Ricciuti B et al. IASLC 2018

33 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 6º - Que as apresentações podem ser enganosas

34 Desafios EAim vs progressão 72 anos em uso de Pembrolizumabe PET/CT se seguimento surgimento de opacidades nodulares - biópsia SED 77 anos em uso de Nivolumabe PET/CT se seguimento surgimento de LN hipermetabólicos em mediastino e junto ao tronco celíaco PD? Esterói des Biópsia Resolução Processo inflamatório com formação de granulomas reação sarcoid-like Acervo pessoal

35 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 7º - Que as reexposições encerram risco!

36 Mas...e reexposição após EAim? Santini FC et al. ASCO 2017

37 Mas...e reexposição após EAim? 80 pctes descontinuram Ipi/Nivo 96% - corticóides / 21% outro imunossupressor Todos -> anti-pd-1 Recorrência de EAim 18% (mediana 14 dias) 50% G3/4 Baixa recorrência de colite 6% Pollack MH et al. Ann Oncol 2018

38 TOXICIDADES ASSOCIADAS À IMUNOTERAPIA MODERNA O QUE O ONCOLOGISTA CLÍNICO DEVE SABER? 8º - Que talvez possamos prevê-las em alguns casos

39 Fatores relacionados à incidência de EAim Dubin K et al. Nat Commun / Manson G et al. Ann Oncol 2016.

40 Condições autoimunes preexistentes Doença Auto Imune Número Pacientes Total 52 Reumatológicas 27 Gastrointestinal 6 Neurológicas 5 Endócrinas 4 Respiratórias 2 Hematológicas 2 Descrição Exacerbação da AI de Base Frequencia 38% Exacerbação G3-4 6% Toxicidade Imuno Mediada 29% Toxicidade IM G3-4 10% Descontinuação do Anti PD1 8% Óbitos 0% Menzies AM et al. Ann Oncol. 2017

41 Conclusões O oncologista deve ter naturalidade com o diagnóstico e manejo de eaim O pronto reconhecimento de EA immuno-mediados é fundamental para o sucesso do plano terapêutico, assim como manejo multidisciplinary! EA imuno-mediados são potencialmente reversíveis quando apropriadamente tratados Eficácia parece não ser afetada pelo tratamento direcionado aos EA Toxicidades tardias ainda são desconhecidas

42 OBRIGADO!

Toxicidade dos Inibidores de Checkpoint Imunes. Rafael Aron Schmerling

Toxicidade dos Inibidores de Checkpoint Imunes. Rafael Aron Schmerling Toxicidade dos Inibidores de Checkpoint Imunes Rafael Aron Schmerling Potenciais Conflitos de Interesse Bristol-Myers Squibb Consultoria, honorários, pesquisa, patrocínio Eurofarma Merck Sharp & Dome Novartis

Leia mais

Como avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia. Renato Kist de Mello

Como avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia. Renato Kist de Mello Como avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia Renato Kist de Mello Novos tratamentos Radiology 2017; 284(2): 333-351 Imunoterapia Consiste em qualquer forma de tratamento que utilize o sistema

Leia mais

Imunoterapia em Outras Neoplasias Torácicas. Carolina Kawamura Haddad Oncologia Clínica

Imunoterapia em Outras Neoplasias Torácicas. Carolina Kawamura Haddad Oncologia Clínica Imunoterapia em Outras Neoplasias Torácicas Carolina Kawamura Haddad Oncologia Clínica 7.10.2017 Declaração de conflitos de interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e com

Leia mais

Atividade dos Inibidores de Checkpoints Imunológicos nas Metástases Cerebrais

Atividade dos Inibidores de Checkpoints Imunológicos nas Metástases Cerebrais II Simpósio Internacional de Imuno-Oncologia Atividade dos Inibidores de Checkpoints Imunológicos nas Metástases Cerebrais Carolina Kawamura Haddad Oncologista Clínica Declaração de conflitos de interesse

Leia mais

Anexo 1. Abordagem e manejo: colite/diarreia

Anexo 1. Abordagem e manejo: colite/diarreia Anexo 1. Abordagem e manejo: colite/diarreia Colite/Diarreia Grau* Manejo Tratamento Observações 1 menos de 4 evacuações/dia além do usual Prosseguir tratamento com Observação/Sintomáticos (loperamida)

Leia mais

Ipilimumabe. Guia de Manejo de Reações Adversas Imunorrelacionadas

Ipilimumabe. Guia de Manejo de Reações Adversas Imunorrelacionadas Ipilimumabe Guia de Manejo de Reações Adversas Imunorrelacionadas Ipilimumabe é indicado para o tratamento de melanoma metastático, ou inoperável, em pacientes adultos que receberam terapia anterior. Guia

Leia mais

EVENTOS ADVERSOS IMUNORRELACIONADOS E SEU MANEJO NA IMUNOTERAPIA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

EVENTOS ADVERSOS IMUNORRELACIONADOS E SEU MANEJO NA IMUNOTERAPIA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EVENTOS ADVERSOS IMUNORRELACIONADOS E SEU MANEJO NA IMUNOTERAPIA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS FRANCO, Amanda de Oliveira; NATAL, Suelly Lima amansantos@hotmail.com Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Leia mais

III Simpósio Internacional de Imuno-Oncologia. Tumores Gastrointestinais não-ccr. Ricardo Carvalho

III Simpósio Internacional de Imuno-Oncologia. Tumores Gastrointestinais não-ccr. Ricardo Carvalho III Simpósio Internacional de Imuno-Oncologia Tumores Gastrointestinais não-ccr Ricardo Carvalho Oncologista Titular do Hospital BP Mirante Departamento de Tumores Gatrointestinais São Paulo - SP, 07 de

Leia mais

Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica

Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica Conflitos de Interesse De acordo com a norma 1595/00 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução da Diretoria

Leia mais

Imunoterapia em pacientes com CPNPC EGFR mutados

Imunoterapia em pacientes com CPNPC EGFR mutados Imunoterapia em pacientes com CPNPC EGFR mutados Juliano Cé Coelho Oncologista clínico do Hospital do Câncer Mae de Deus Investigador da Unidade de Pesquisa em Oncologia HCPA Doutorando programa de ciências

Leia mais

IMUNOTERAPIA PARA CPNPC: MITOS & VERDADES

IMUNOTERAPIA PARA CPNPC: MITOS & VERDADES IMUNOTERAPIA PARA CPNPC: MITOS & VERDADES Dr. William N. William Jr., MD Diretor de Oncologia e Hematologia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Graduação em medicina pela Faculdade de Medicina

Leia mais

MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO

MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO Dra. Samira Mascarenhas Oncologista Clínica do Núcleo de Oncologia da Bahia. Membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT). Samira Mascarenhas

Leia mais

CONGRESSO SOMAERGS ONCOLOGIA DE PRECISÃO GESTÃO DO DESESPERO

CONGRESSO SOMAERGS ONCOLOGIA DE PRECISÃO GESTÃO DO DESESPERO CONGRESSO SOMAERGS IMUNO ONCOLOGIA UMA NOVA ABORDAGEM NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO ONCOLOGIA DE PRECISÃO GESTÃO DO DESESPERO Leandro Brust Auditoria em Oncologia e Biologia Molecular/Genética Diretor Técnico

Leia mais

Pneumonite por Droga: Abordagem Prática. João G. Pantoja

Pneumonite por Droga: Abordagem Prática. João G. Pantoja : Abordagem Prática João G. Pantoja Conflito de interesse: nenhum Geral Quimioterápicos Imunológicos Fluxograma Geral Efeitos adversos causados por drogas são diversos: - Alérgico / hipersensibilidade

Leia mais

CHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017

CHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017 CHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017 Abstract 9000 Progression after the next line of therapy (PFS2) and updated OS among patients (pts) with advanced NSCLC and PD-L1 tumor proportion score (TPS) 50% enrolled

Leia mais

AVANÇOS DA IMUNO-ONCOLOGIA NO TRATAMENTO DO CANCER!

AVANÇOS DA IMUNO-ONCOLOGIA NO TRATAMENTO DO CANCER! AVANÇOS DA IMUNO-ONCOLOGIA NO TRATAMENTO DO CANCER! Avanços, Conquistas e Grandes Desafios Leandro Brust Auditoria em Oncologia e Biologia Molecular/Genética Diretor Técnico CYTOGENE Diagnósticos Moleculares

Leia mais

IMUNOTERAPIA NO CPNPC: PARA ONDE VAMOS?

IMUNOTERAPIA NO CPNPC: PARA ONDE VAMOS? IMUNOTERAPIA NO CPNPC: PARA ONDE VAMOS? Gilberto de Castro Junior Professor Colaborador Livre-Docente Faculdade de Medicina da USP Serviço de Oncologia Clínica - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo

Leia mais

Diretrizes brasileiras de manejo de toxicidades imunomediadas associadas ao uso de bloqueadores de correceptores imunes

Diretrizes brasileiras de manejo de toxicidades imunomediadas associadas ao uso de bloqueadores de correceptores imunes DIRETRIZES Diretrizes brasileiras de manejo de toxicidades imunomediadas associadas ao uso de bloqueadores de correceptores imunes Brazilian guidelines for the management of immune-related adverse events

Leia mais

O PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA

O PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA O PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA Dra. Anna Paloma M. R. Ribeiro Membro da ASCO,ESMO, SBOC e IASLC Membro do GBOT ( Grupo Brasileiro de Oncologia

Leia mais

Tipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia

Tipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central

Leia mais

Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron

Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário

Leia mais

Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)?

Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)? Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)? Dr. Ormando Campos Jr. Oncologista Clínico Conflito de Interesses Quimioterapia + Radioterapia.

Leia mais

Trato Gastrointestinal Baixo. Dr Fabio Kater

Trato Gastrointestinal Baixo. Dr Fabio Kater Trato Gastrointestinal Baixo Dr Fabio Kater Mecanismos de lesão e reparo de DNA Formação dos microssatélites Microssatélites são pequenas sequencias repetidas de pares de base encontradas ao longo do DNA

Leia mais

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento.

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. KEYTRUDA (pembrolizumab) Brochura de perguntas frequentes para os Profissionais de Saúde Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. Este medicamento está

Leia mais

CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS

CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS Ana Caroline Zimmer Gelatti Oncologista Clínica Investigatora Centro de Pesquisa em Oncologia HSL PUC/RS Mestre em Medicina e Ciências da Saúde PUC/RS

Leia mais

Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico

Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Dr Frederico Perego Costa Centro de Oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo - Brasil Merkel cell carcinoma - incidência Carcinoma neuroendócrino bastante

Leia mais

AVANÇOS EM IMUNOTERAPIA EM CÂNCER DE PULMÃO PEQUENAS CÉLULAS E MESOTELIOMA

AVANÇOS EM IMUNOTERAPIA EM CÂNCER DE PULMÃO PEQUENAS CÉLULAS E MESOTELIOMA AVANÇOS EM IMUNOTERAPIA EM CÂNCER DE PULMÃO PEQUENAS CÉLULAS E MESOTELIOMA Clarissa Baldotto Diretora Médica Núcleo de Integração Oncológica Rede D Or Membro Diretoria GBOT e SBOC Novembro/2018 CONFLITOS

Leia mais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos

Leia mais

Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células

Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células Tratamento Sistêmico de Resgate no Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células Dr. Marcelo Rocha S. Cruz Oncologia Clínica Hospital São José São Paulo Índice Terapia de Manutenção: Quimioterapia Terapia de

Leia mais

Imunoterapia no tratamento do câncer de mama avançado - Dados atuais e perspectivas

Imunoterapia no tratamento do câncer de mama avançado - Dados atuais e perspectivas Imunoterapia no tratamento do câncer de mama avançado - Dados atuais e perspectivas Eduardo de Figueiredo Vissotto Oncologista Clínico Hospital Santa Lúcia Imunoterapia - Mecanismo de Ação Linfonodos Resposta

Leia mais

ASCO 2017 CHICAGO, 05 JUNHO DE 2017

ASCO 2017 CHICAGO, 05 JUNHO DE 2017 ASCO 2017 CHICAGO, 05 JUNHO DE 2017 Abstract 8500 Gefitinib (G) versus vinorelbine+cisplatin (VP) as adjuvant treatment in stage II-IIIA (N1-N2) non-small-cell lung cancer (NSCLC) with EGFRactivating mutation

Leia mais

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento.

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. KEYTRUDA (pembrolizumab) Brochura de perguntas frequentes para os Profissionais de Saúde Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. Este medicamento está

Leia mais

Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama

Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama metastático HER2+ Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center

Leia mais

Radioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Radioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Radioterapia e SBRT para doença oligometastática Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7 30 Incidência de câncer por sexo Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7

Leia mais

Carcinoma renal NÃO células claras Qual a melhor terapia? Daniel Herchenhorn, MD, PhD

Carcinoma renal NÃO células claras Qual a melhor terapia? Daniel Herchenhorn, MD, PhD Carcinoma renal NÃO células claras Qual a melhor terapia? Daniel Herchenhorn, MD, PhD Head, Clinical Oncology Dept Hospital do Cancer Inca Centro de Oncologia DOr 1 2 3 Randomized phase III studies in

Leia mais

Apresentação. Instituto Oncoclínicas

Apresentação. Instituto Oncoclínicas PÓS MELANOMA Apresentação A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) foi fundada em 1964 e, desde então, tornou-se a principal organização voltada para profissionais que lidam diariamente com o

Leia mais

HighLights ASCO 2017 Câncer de Pulmão

HighLights ASCO 2017 Câncer de Pulmão PÓS HighLights ASCO 2017 Câncer de Pulmão Apresentação A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) foi fundada em 1964 e, desde então, tornou-se a principal organização voltada para profissionais

Leia mais

Cancro do pulmão: perspectivas actuais em doentes com mutação EGFR.

Cancro do pulmão: perspectivas actuais em doentes com mutação EGFR. Cancro do pulmão: perspectivas actuais em doentes com mutação EGFR www.heldernovaisbastos.pt Questões para discutirmos hoje o EGFR, como exemplo da personalização do tratamento no cancro do pulmão? o Qual

Leia mais

Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única. Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única. Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Introdução Prognóstico

Leia mais

Câncer de Pulmão Pequenas Células. Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português

Câncer de Pulmão Pequenas Células. Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português Câncer de Pulmão Pequenas Células Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português Categorias de Potencial Conflito de Interesse Patrocínio de transporte e/ou hospedagem em Congressos Indústria(s)

Leia mais

CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016

CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016 CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO YERVOY 5 mg/ml concentrado para solução para perfusão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml de concentrado contém 5

Leia mais

- Papel da Quimioterapia Neo e

- Papel da Quimioterapia Neo e Carcinoma Urotelial de Bexiga: Tratamento Sistêmico na Doença Músculo-Invasiva - Papel da Quimioterapia Neo e Adjuvante Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Prof. Medicina Interna Univ. Católica de Brasília

Leia mais

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais

Leia mais

APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio

APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B Maio - 2009 BIOLOGIA MOLECULAR & HEPATITE B INFECÇÃO CRÔNICA PELO VÍRUS B Afeta mais de 300 milhões de indivíduos em todo o mundo.

Leia mais

Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir)

Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em

Leia mais

TratamentoAtual do Seminoma de Testículo

TratamentoAtual do Seminoma de Testículo TratamentoAtual do Seminoma de Testículo Fábio A. B. Schütz Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes São Paulo, SP Declaração sobre Conflito de Interesses De acordo com a Resolução 1595 / 2000 do Conselho

Leia mais

Conflitos de interesse

Conflitos de interesse TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital

Leia mais

Recomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2

Recomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2 Recomendações para pacientes com câncer de mama com mutação dos genes BRCA 1 ou 2 Rafael Kaliks Oncologia Hospital Albert Einstein Diretor Científico Instituto Oncoguia rkaliks@gmail.com Risco hereditário:

Leia mais

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda. Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,

Leia mais

Imunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos

Imunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos Imunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos Dra. Juliana Martins Pimenta Hospital BP e BP Mirante Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Imunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos

Leia mais

Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados

Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados Luísa Rolim 1 ; Andreia Ponte 1 ; João Casalta-Lopes 1,2 ; Inês Nobre-Góis 1 ; Tânia Teixeira 1 ; Anabela Barros 3 ; Margarida

Leia mais

Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas

Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição

Leia mais

10. Congresso Unimed de AUDITORIA EM SAÚDE. Curso Pré-Congresso Oncologia e MBE Bevacizumab no câncer de pulmão NPC

10. Congresso Unimed de AUDITORIA EM SAÚDE. Curso Pré-Congresso Oncologia e MBE Bevacizumab no câncer de pulmão NPC 10. Congresso Unimed de AUDITORIA EM SAÚDE Curso Pré-Congresso Oncologia e MBE Bevacizumab no câncer de pulmão NPC Declaração de Conflitos de interesse Oncologista Clínico sócio de Serviço de Oncologia

Leia mais

Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update Robson Ferrigno

Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update Robson Ferrigno Situações especiais Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update 2014 Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Metástases Cerebrais

Leia mais

câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?

câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de

Leia mais

CEC de Pulmão: O que há de novo? Clarissa Mathias NOB e Hospital Português

CEC de Pulmão: O que há de novo? Clarissa Mathias NOB e Hospital Português CEC de Pulmão: O que há de novo? Clarissa Mathias NOB e Hospital Português Declaração de Potencial Conflito de Interesse Resolução CFM nº 1.595/2000 Categorias de Potencial Conflito de Interesse Patrocínio

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de

Leia mais

Tratamento do linfoma difuso de grandes células B do paciente idoso. Rony Schaffel Universidade Federal do Rio de Janeiro

Tratamento do linfoma difuso de grandes células B do paciente idoso. Rony Schaffel Universidade Federal do Rio de Janeiro Tratamento do linfoma difuso de grandes células B do paciente idoso Rony Schaffel Universidade Federal do Rio de Janeiro Declaração de conflito de interesses Declaro que possuo conflito de interesse na

Leia mais

Enquadramento e Racional

Enquadramento e Racional LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro

Leia mais

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA.

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA. APRESENTAÇÃO YERVOY é apresentado na forma farmacêutica de solução injetável para infusão intravenosa na concentração de 5 mg/ml. É apresentado em frascos para uso único de 10 ml (50 mg) e 40 ml (200 mg).

Leia mais

PESQUIZA DE CÁNCER DE PULMÓN POR TOMOGRAFIA DE BAJA DENSIDAD

PESQUIZA DE CÁNCER DE PULMÓN POR TOMOGRAFIA DE BAJA DENSIDAD PESQUIZA DE CÁNCER DE PULMÓN POR TOMOGRAFIA DE BAJA DENSIDAD Gustavo Meirelles gmeirelles@gmail.com SCREENING CA PULMÃO JUSTIFICATIVAS Alta incidência (tabagismo) Diagnóstico usualmente é tardio Baixa

Leia mais

Imunoterapia hoje e amanhã. Stephen Stefani, MD

Imunoterapia hoje e amanhã. Stephen Stefani, MD Imunoterapia hoje e amanhã Stephen Stefani, MD Imunoterapia hoje e amanhã Nao tenho conflitos de interesse a declarar em relação aos temas abordados nesta palestra R1931/2090 Conselho Federal de Medicina

Leia mais

RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR DCI NIVOLUMAB N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5655865 5655873 Opdivo Concentrado

Leia mais

IMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO

IMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO IMUNO-ONCOLOGIA: CASO CLÍNICO EM CÂNCER DE PULMÃO Apresentação: Lucianno Santos Oncologista Clínico Coordenador Médico Grupo Acreditar/Oncologia D or DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE honorários recebidos

Leia mais

Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia

Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia amolotievschi@hsl.org.br Tratamento Simultâneo de Linfonodos na Pelve com Diferentes Doses por Fração: Radioterapia Simultânea Modulada e Acelerada

Leia mais

IIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar

IIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar Câncer de Pulmão Não Pequenas Células IIIa-N2: Papel para Cirurgião no Tratamento Multidisciplinar Riad N. Younes Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio-Libanês Departamento de Cirurgia Torácica Hospital

Leia mais

Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz

Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz Hospital São José; São Paulo, SP Introdução Câncer de próstata castração-resistente (CRPC) A maioria dos

Leia mais

Importância atual da IL28B: Carcinogênese, HCV, HBV

Importância atual da IL28B: Carcinogênese, HCV, HBV Importância atual da IL28B: Carcinogênese, HCV, HBV VI WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Centro de Convenções David Carneiro - Pestana Hotel 3 e 4 de agosto de 2012 - Curitiba - PR Brasil

Leia mais

Doença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno

Doença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer

Leia mais

III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite

III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de

Leia mais

Diretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST)

Diretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST) Diretrizes Assistenciais TUMORES ESTROMAIS GASTRO-INTESTINAIS (GIST) Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Os GIST são tumores relativamente raros, pertencentes ao grupo dos sarcomas e podendo aparecer

Leia mais

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome

Leia mais

Tratamento Adjuvante do GIST em Quando, Como e Por Quanto Tempo. Rafael Aron Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo

Tratamento Adjuvante do GIST em Quando, Como e Por Quanto Tempo. Rafael Aron Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Tratamento Adjuvante do GIST em 2013 Quando, Como e Por Quanto Tempo Rafael Aron Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Imatinibe em GIST - Doença Avançada 100% 80% North American

Leia mais

MANEJO DO TUMOR DE PULMÃO DE CÉLULAS NÃO-PEQUENAS EGFR MUTADO COM METASTASES EM SNC

MANEJO DO TUMOR DE PULMÃO DE CÉLULAS NÃO-PEQUENAS EGFR MUTADO COM METASTASES EM SNC MANEJO DO TUMOR DE PULMÃO DE CÉLULAS NÃO-PEQUENAS EGFR MUTADO COM METASTASES EM SNC Dr. Diogo Bugano Gomes Diogo Bugano é medico oncologista clínico formado pela Faculdade de Medicina da USP, com residência

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais

Leia mais

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA APRESENTAÇÃO OPDIVO (nivolumabe) é apresentado na forma farmacêutica de solução injetável para infusão intravenosa na concentração de 10 mg/ml. É apresentado em frascos de 4 ml (40 mg) e 10 ml (100 mg)

Leia mais

Imuno-Oncologia. PD-L1: testar ou não testar. Amanda Silva, PhD Gerente de Biomarcadores - BMS. Material destinado à profissionais de saúde

Imuno-Oncologia. PD-L1: testar ou não testar. Amanda Silva, PhD Gerente de Biomarcadores - BMS. Material destinado à profissionais de saúde Imuno-Oncologia PD-L1: testar ou não testar Amanda Silva, PhD Gerente de Biomarcadores - BMS O que gostaríamos de saber Porque o teste PD-L1 é obrigatório para uma droga e não para a outra? Qual anticorpo

Leia mais

SARCOIDOSE. Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista

SARCOIDOSE. Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista Conceito: Doença granulomatosa sistêmica não infecciosa de etiologia desconhecida. Histologia: Granuloma epitelióide não caseoso e pode acometer vários

Leia mais

Tema: Tratamento da Doença Leptomeníngea

Tema: Tratamento da Doença Leptomeníngea Módulo: Doença Metastática para Sistema Nervoso central Bloco: Manejo das Lesões Múltiplas Tema: Tratamento da Doença Leptomeníngea Aknar Calabrich Oncologia Clínica Em 1 ano... Pubmed 67 artigos (nenhum

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

Quando a radioterapia adjuvante está indicada nos gliomas de baixo grau?

Quando a radioterapia adjuvante está indicada nos gliomas de baixo grau? Quando a radioterapia adjuvante está indicada nos gliomas de baixo grau? Maíra Neves R3 Serviço de Radioterapia Instituto Nacional de Câncer / RJ 17/06/2015 40 Gliomas de baixo grau 70 mil novos casos

Leia mais

BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol

BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol BRAZIL The New Hepatitis C Treatment Protocol Paulo Roberto Lerias de Almeida Hospital Nossa Senhora da Conceição - Pôrto Alegre Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul Ministério da Saúde DISCLOSURE

Leia mais

Imunoterapia em Tumores Cerebrais O racional e as perspectivas Camilla A. F. Yamada

Imunoterapia em Tumores Cerebrais O racional e as perspectivas Camilla A. F. Yamada Imunoterapia em Tumores Cerebrais O racional e as perspectivas Camilla A. F. Yamada Oncologista Clínica do Hospital Bp e Bp Mirante Potenciais conflitos de interesse De acordo com a Resolução 1595 / 2000

Leia mais

QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc

QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Onco-Vida Brasília Prof. Depto. Medicina Interna da PUC - Brasília

Leia mais

ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS

ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS ANDRE DEEKE SASSE RACHEL Grupo SOnHe RIECHELMANN Campinas RACHEL RIECHELMANN AC Camargo Cancer Center OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos de evidência científica

Leia mais

Update Imunoterapia no Câncer de Mama

Update Imunoterapia no Câncer de Mama Update Imunoterapia no Câncer de Mama Marcelo R. S. Cruz, M.D. Developmental Therapeutics Program Division of Hematology/Oncology Northwestern University Feinberg School of Medicine Declaração de Conflitos

Leia mais

5. No resumo executivo do documento apresentado pela CONITEC lê-se: Os estudos incluídos apontam para benefício nesse contexto.

5. No resumo executivo do documento apresentado pela CONITEC lê-se: Os estudos incluídos apontam para benefício nesse contexto. Ref.: Consulta Pública n. 75 da Conitec : Brentuximabe vedotina para tratamento de pacientes com Linfoma de Hodgkin refratário ou recidivado após transplante autólogo de células-tronco no SUS Em relação

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos CONFERÊNCIA DA SGB

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos CONFERÊNCIA DA SGB 13:00 QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG Presidente da SBH Presidente da SBP DA SGB 13:10 Conferência

Leia mais

Simpósio Latino-Americano de Imuno-Oncologia Atualização em Câncer de Cabeça e Pescoço

Simpósio Latino-Americano de Imuno-Oncologia Atualização em Câncer de Cabeça e Pescoço Simpósio Latino-Americano de Imuno-Oncologia Atualização em Câncer de Cabeça e Pescoço Aline Lauda Freitas Chaves, MD, MSc, MBA Oncologista Clínica DOM Oncologia Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e

Leia mais

PLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018

PLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018 Página 1 PLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Coordenador de FC IV AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino

Leia mais

Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas

Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas MD Rafael Corrêa Coelho Médico Oncologista do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) Especialista em Oncologia Clínica

Leia mais

Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia

Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de 2009-2011 na área de câncer de pulmão:radioterapia Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta HIAE e HAOC Índice Carcinoma de pulmão não pequenas células Carcinoma

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais

Leia mais

Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial

Leia mais

CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA. ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG

CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA. ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG Carcinoma do córtex da adrenal Introdução Os carcinomas do córtex da adrenal (CCA) são

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais

Leia mais