CONGRESSO SOMAERGS ONCOLOGIA DE PRECISÃO GESTÃO DO DESESPERO

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1 CONGRESSO SOMAERGS IMUNO ONCOLOGIA UMA NOVA ABORDAGEM NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO ONCOLOGIA DE PRECISÃO GESTÃO DO DESESPERO Leandro Brust Auditoria em Oncologia e Biologia Molecular/Genética Diretor Técnico CYTOGENE Diagnósticos Moleculares

2 Declaração de Conflito de Interesses Trabalho na pesquisa clinica com diversas companhias farmacêuticas nacionais e internacionais; Trabalho como auditor em oncologia para várias operadoras em saúde; Já atuei como membro de Advisory Board de empresas do ramo farmacêutico; Sou fundador e sócio da empresa CYTOGENE DIAGNÓSTICOS MOLECULARES;

3 Slide do autor A mortalidade no câncer até então...

4 A SOBREVIDA NA ONCOLOGIA EM UMA NOVA ERA Gastos prolongados... Vida longa...

5

6 Slide do autor CONCEITO 1

7 O câncer é uma doença policlonal e sobretudo imunomediada

8 Dentro da POLICLONALIDADE temos vias mais ou menos prevalentes Múltiplos alvos, mas com respostas ainda limitadas Slide do autor

9 O sistema imunológico! A qualquer momento temos no nosso organismo adulto 50 BILHÕES de neutrófilos maduros; Um adulto saudável tem em média linfócitos circulantes (TRILHÕES); Slide do autor

10 Slide do autor Qual você acha que seria possivelmente a estratégia mais assertiva? 10 trilhões de linfócitos?

11 CONCEITO 2 Repensando sobre o câncer hoje... Slide do autor

12

13 Shaw, AT et al., 2015 Em uma pneumonia onde o paciente falhou a um determinado antibiótico, o médico tentou outro e falhou, você arriscaria usar novamente o primeiro?

14

15 21,4% das pacientes Her virou Her 2 negat após a quimioterapia antes da cirurgia!!! 8,4% das pacientes FISH + ficaram FISH após a quimioterapia, antes da cirurgia!!! Niikura, N et al., 2015

16 Slide do autor Repensando sobre o câncer hoje...

17 Andor, N et al., 2016

18 E quanto a Histologia 2, 3, 4...? Imunologia: potencialmente ADAPTATIVA!

19 CONCEITO 3 Repensando sobre o câncer hoje... Slide do autor

20 Via do PD-L1 MHC + tumor antigen Tumor cell Death PD-L1 Inhibited T cell Nivolumab PD-L2 Nivolumab Cytokines, cytolytic molecules Slide do autor Tumor Microenvironment Material destinado a profissionais de saúde 20

21 Nivolumab: Sobrevida Global em 2 diferentes tipos de tumores - Fase III MELANOMA LUNG 51% 39% CHECKMATE-066 (1L Melanoma) June 24, 2014 Phase 3 stopped early because of superior OS CHECKMATE-037 (2L+ Melanoma) September 29, 2014 Phase 3 positive results CHECKMATE-017 (2L SQ NSCLC) January 11, 2015 Phase 3 stopped early because of superior OS CHECKMATE-057 (2L NSQ NSCLC) April 17, 2015 Phase 3 stopped early because of superior OS Robert, C et al., 2015 Borghaei, H et al., 2015 Weber, JS et al., 2015 Brahmer, J et al., 2015

22 CÂNCER DE PULMAO AVANÇADO, com falha prévia ao tratamento

23 Nivolumab Quimioterapia convencional

24 Em um futuro próximo, a imunoterapia no câncer pode se tornar o QUARTO PILAR NO TRATAMENTO DO CÂNCER, junto com a quimioterapia, com a cirurgia e com a radioterapia!

25 Uma nova era... MUITA INFORMAÇÃO Slide do autor

26 NOSSO DNA O genoma humano possui aproxim. 3 BILHÕES de PB Slide do autor

27 Arquivo de bases lidas (NCBI, março de 2015): Em 2014 foram lidas nos centros maiores 40 petabases (40 milhões de gigabases) file:///c:/windows/systemapps/microsoft.microsoftedge_8wekyb3d8bbwe/assets/webnotes/webnotescontent.htm

28 O número de bases dobra a cada 18 meses Slide do autor

29 Slide do autor

30 CONCEITO 4 (RELEMBRANDO) 30% dos gastos com o Medicare (EUA) são atribuíveis a 5% dos usuários que morrem anualmente; 1/3 dos gastos no último ano de vida são feitos no último mês de vida; Maiores gastos com os cuidados não levaram a uma melhor evolução (EOL);

31 E agora, qual caminho seguiremos? ECONOMIA EM FÁRMACOS! OTIMIZAÇÃO DOS TRATAMENTOS! Slide do autor

32 CONCEITO 5: Pseudoprogressão: CUIDADOS ESPECIAIS Topalian SL et al. N Engl J Med :

33 Material destinado a médicos e outros Profissionais de Saúde CONCEITO 6: Reações Adversas GASTROINTESTINAL Sinais e sintomas como: Diarreia Dor Abdomnal Presença de sangue ou muco nas fezes Perfuração intestinal Sinais de perfuração Ileu Febre Em pacientes sintomáticos, exclua outras etiologias Em casos de persitência ou piora dos sintomas, considerar exame endoscópico. FÍGADO Sinais como: Valores anormais de Função Hepática (TGO, TGP) e bilirrubina total. Exclua outras etiologias ou malignidades Monitore com maior frequencia paramêtros de Função Hepática até resolução. PELE Sintomas como: Erupção cutânea Prurido A menos que outra etiologia tenha sido identificada, sinais e sintomas de dermatite devem ser considerados imunorrelacionados. NEUROLÓGICO Sintomas como: Fraqueza uni/bilateral Alterações sensoriais Parestesia ENDOCRINO Sinais e sintomas como: Fadiga Cefaleia Alteração do status mental Dor abdominal Alteração do hábito intestinal Hipotensão Alteração de parametros laboratoriais função endócrina e bioquímica Hipofisite Insuficiência Adrenal (incluindo crise adrenal) Hiper ou hipotireoidismo Sintomas não específicos - relação com outras causas (exmeta cerebral) OUTRAS REAÇÕES ADVERSAS incluindo manifestações oculares 1. Bula de YERVOY (ipilimumabe). 2. Hodi, F. et al. Improved Survival with Ipilimumab in Patients with Metastatic Melanoma. NEJM 2010.

34 Slide do autor CONCEITO 7 (Esperanças?):

35 E a expressão de PD-L1? Já podemos comemorar? Slide do autor

36 Modelos animais infectados por LCMV (vírus da coriomeningite linfocíta): Ratos PD-L1 KO todos morreram de infecção severa por descontrole das céls T; Ratos PD1 KO com fígado infectado c/ adenovírus infecção eliminada mais rapidamente;

37 Necrose Degeneração

38 REVISANDO...

39 E a expressão de PD-L1? Já podemos comemorar? PDL-1 < 1% ORR 57% PDL-1 >1% ORR 54% PDL-1 < 1% APENAS com QT ORR 13% PDL-1 >1% APENAS com QT ORR 38%

40

41

42 ESCORE IMUNOLÓGICO Reflexão 1

43 Galon, J et al., 2012 ESCORE IMUNOLÓGICO

44 Em suma... Obviamente temos muito o que aprender ainda sobre marcadores; Para algumas doenças talvez eles funcionem bem, mas existem variáveis como 1) a linha de tratamento, 2) as sequencias EXATAS de tratamento e 3) a capacidade imunológica INDIVIDUAL de cada pessoa (dentre inúmeros outros fatores) que podem mudar toda as nossas expectativas reais e imaginárias terapêuticas;

45 CONCEITO 7: FARMACOGENÔMICA Foca-se na identificação de variantes genéticas que influenciam : # O efeito de drogas (farmacocinética) como é absorvida; como é distribuída; como é metabolizada; como é eliminada; Slide do autor

46 FARMACOGENÔMICA # O efeito de drogas (farmacodinâmica) como o alvo pode ser alterado; como a via biológica pode ser alterada; Slide do autor

47 NOSSO DNA O genoma humano possui aproxim. 3 BILHOES de PB Slide do autor

48 RESUMO BIG CHALLENGE 1. Estratégias como o desenvolvimento de tabelas do tipo escore imunológico poderão e deverão ser aprimoradas para servir como mais uma via em prol da sustentabilidade; 2. A farmacogenômica pode ser uma poderosa ferramenta para a melhoria da eficiência e eficácia dos medicamentos tanto nos pacientes com alta sinistralidade quanto para terapias extremamente caras; Slide do autor

49 RESUMO BIG CHALLENGE Nos EUA Slide do autor

50 Slide do autor INOVAÇÃO

51 Outras inovações: o que mais vem por aí?

52 Outras inovações:

53 Ponderações Finais a ciência está mudando a forma como devemos encarar o câncer; estamos presenciando o surgimento de uma nova era, o chamado quarto pilar no tratamento do câncer; terapias com o alvo PD1 ou PD-L1 ou PD-L2 NÃO são doença específicas; o câncer é uma doença policlonal e dinâmica; logo, o que pensamos dele em uma pessoa pode mudar ao longo das terapias empregadas; Slide do autor

54 Ponderações Finais o volume de informações geradas anualmente tem ultrapassado a nossa capacidade de analisar, pensar e prospectar; já existem tecnologias, conhecimentos ou projetos que objetivam otimizar recursos nesta nova onda de terapêuticas; o mínimo domínio de tais tecnologias está intimamente relacionado com a subsistência dos pagadores; a história sobre os marcadores (PD-L1) recém começou... Slide do autor

55 Slide do autor Leandro Brust Auditoria em Oncologia Biologia Molecular

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