Conflitos de interesse
|
|
- Juan Bentes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital Júlia Kubitscheck BH- MG Conflitos de interesse Aula remuneradas para os Laboratórios Actelion e Pfizer Participação em evento médico internacional promovido pelo Laboratório Bayer Participação em evento médico internacional promovido pelo Laboratório Actelion Circulation. 2011; 123: Mortalidade? 9.2% tratados 25.2% não tratados Di Ricco G. et al G. Ital. Cardiol. 1988; 18:
2 CHEST 2002; 121: Por que estratificar? Questões clínicas relacionadas à estratificação: Local do tratamento: Domiciliar Hospitalar Agressividade do tratamento: Anticoagulação Trombólise/embolectomia Estratificação inicial: ICOPER Mortalidade 52,4% < 90 mmhg 14,7% normotensos Circulation 2006;113:
3 Estratificação Avançada: Escores clínicos: pacientes 186 hospitais Pensilvânia PESI (Pulmonary Embolism Severity Index) AJRCCM. 2005;172: ECR aberto, não inferioridade, multicêntrico Baixo risco PESI I-II Hospital < 24h X hospital 5d: enoxaparina AVK Desfecho primário: TEV recorrente em 90d Segurança: sangramento em 14 e 90 d e mortalidade em 90 dias Margem de não inferioridade= 4% N= 344 pcts Lancet 2011; 378:
4 Arch Intern Med. 2010;170: Arch Intern Med. 2010;170: Chest. 2012;141: N= 526 pctes. Mortalidade 30 dias= 7,6% Desfecho 1º: mortalidade em 30 dias Desfecho 2º: mortalidade recorrência TEV não-fatal sangramento não-fatal Chest. 2012;141:
5 Estratificação avançada: Achados de imagem: Ecocardiograma N= 2392 pctes Lancet 1999; 353: European Heart Journal (2008) 29, estudos. N= 1249 pctes Critical Care 2011, 15:R103 5
6 Estratificação avançada: Achados de imagem: AngioTC 0,86 (0,82-0,91) EMC: N= 457 pctes 303 pctes c/ critérios de disfunção de VD na angiotc Desfecho: mortalidade ou det. clínica em 30d VPN=97% VPP=09% European Heart Journal (2011) 32, Estratificação avançada: Marcadores bioquímicos 13 estudos 1132 pctes 51% c/ elevação Desfecho: 30d Am J Respir Crit Care Med 2008;178: Critical Care 2011, 15:R103 6
7 Estratificação avançada: Marcadores bioquímicos CHEST 2009; 136: CHEST 2009; 136: Estratificação avançada: European Heart Journal (2012) 33,
8 Conceitos emergentes: combinação de marcadores Pontuação de 0-41 pts 6= classe I- risco baixo 7-17= classe II- risco interm. 18= classe III- risco alto 570 pctes com TEP ECO, BNP e Trop I Eventos em 30 d: 1) Morte 2) Choque 3) Recorrência de TEV Am J Respir Crit Care Med 2010;181: Estratificação de Risco Implicação Terapêutica Risco precoce de mortalidade relacionada a EP Clínico (choque / hipotensão) Marcadores de Risco Disfunção VD Injúria Miocárdica Terapêutica Elevado > 15% Não elevado Intermediário 3 a 15% Baixo < 1% Trombólise ou embolectomia Hospitalização Alta precoce ou tratamento domiciliar Guidelines on the diagnosis and management of acute PE. Eur Heart J. 2008;29(18): TRATAMENTO DA EMBOLIA PULMONAR GERAIS Prevenir a morte Reduzir a morbidade do evento agudo Prevenir a hipertensão pulmonar tromboembólica ESPECÍFICOS OBJETIVOS Prevenir a extensão local do trombo Prevenir que o trombo embolize Acelerar a fibrinólise, em certas circunstâncias Incidência aceitável de sangramento 8
9 Estratificação de Risco Implicação Terapêutica Paciente grave Risco precoce de mortalidade relacionada a EP Clínico (choque / hipotensão) Marcadores de Risco Disfunção VD Injúria Miocárdica Terapêutica Elevado > 15% Não elevado Intermediário 3 a 15% Baixo < 1% Trombólise ou embolectomia Hospitalização Alta precoce ou tratamento domiciliar Guidelines on the diagnosis and management of acute PE. Eur Heart J. 2008;29(18): TRATAMENTO DA EMBOLIA PULMONAR Trombolíticos PONTOS POSITIVOS Acelera a lise do trombo Apressa a reperfusão do tecido pulmonar Reverte a falência do ventrículo direito DÚVIDAS Diminui a mortalidade? Diminui a recorrência da EP? Diminui a incidência de hipertensão pulmonar crônica? Eficácia do trombolítico na instabilidade hemodinâmica ECR unicêntrico (México) SK 1,5 milhão UI seguida por HNF HNF PTTa 2-2,5 X controle Estudo interrompido com N=8 Mortalidade com HNF: 100% (4 em 4) 3 necrópsias= TEP. Óbitos em até 3h da admissão Mortalidade com SK: 0 (sem mortalidade após 2 anos) J Thromb Trhombol 1995;2:227 9
10 Circulation. 2004; 110: Todos estudos randomizados, comparam trombolítico com heparina em pacientes com EP aguda. 11 estudos com 748 pac. Conclusão: Dados atualmente disponíveis não fornecem evidência de um benefício da terapia trombolítica, em comparação com a heparina, no tratamento inicial de pacientes não selecionados com embolia pulmonar aguda. Um benefício é sugerido nos doentes com maior risco de recorrência ou morte. RR=0.20; 95% CI, RR=0.10; 95% CI, RR= 0,31; IC95%, 0,30-0,32 p<.0001 Dados do Nationwide Inpatient Sample: - Pctes internados de de pctes com diagnóstico de TEP - Instabilidade hemodinâmica = choque ou VM The American Journal of Medicine (2012) 125, Estratificação de Risco Implicação Terapêutica Paciente estável Risco precoce de mortalidade relacionada a EP Clínico (choque / hipotensão) Marcadores de Risco Disfunção VD Injúria Miocárdica Terapêutica Elevado > 15% Não elevado Intermediário 3 a 15% Baixo < 1% Trombólise ou embolectomia Hospitalização Alta precoce ou tratamento domiciliar Guidelines on the diagnosis and management of acute PE. Eur Heart J. 2008;29(18):
11 Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável Heparina não fracionada IV. Heparina de baixo peso molecular (HBPM). Fondaparinux. Novos anticoagulantes? Considerando o alto índice de mortalidade nos pacientes não tratados o tratamento anticoagulante deve ser iniciado no paciente com forte suspeita clínica, mesmo antes da confirmação diagnóstica Lancet. 1960; 1: Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável Heparina não-fracionada: Insuficiência renal grave (Clearance creatinina < 30 ml/min); Risco alto de sangramento; Pacientes de alto risco (hipotensos) Obesos, desnutridos, idosos (questionável) 11
12 Ann Intern Med. 2004; 140: pacientes com EP de baixo risco ou assintomáticos. A analise final demonstrou que o tratamento com HBPM foi pelo menos tão eficaz quanto HNF em relação a taxa de recorrência do TEV e pelo menos tão seguro em relação a hemorragia grave. Todas as causas de mortalidade foram semelhantes nos dois grupos. Estudo randomizado, aberto, 2213 pac. com EP sintomática comparando eficácia e segurança da fondaparinux com HNF. 5,0 mg 50 kg 7,5 mg kg 10,0 mg 100 kg Conclusão: fondaparinux SC uma vez ao dia, sem monitorização, é tão efetiva e segura quanto a HNF no pac. com EP hemodinamicamente estável. Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável E o conceito de monoterapia oral??? European Heart Journal (2012) 33,
13 N Engl J Med. 1992; 327: Estudo randomizado, duplo cego comparando eficácia e segurança da heparina IV continua acenocumarol com acenocumarol sozinho no tratamento da TVP no domicilio. Objetivo primário: confirmar extensão assintomática ou recorrência do TEV durante 6 mese de seguimento Pacientes Eventos sintomáticos % Extensão assintomática TVP % Heparina Acetocumarol 60 6,7 8,2 Acetocumarol ,6 P = 0,058 <0,001 Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável A anticoagulação rápida só pode ser alcançada com anticoagulantes parenterais. ECR, aberto, de não inferioridade N= 4832 pctes Rivaroxaban 15 mg BID por 3 sem 20 mg MID Enoxaparina dose ajustada de AVK por 3, 6 e 12m Desfecho 1º: recorrência de TEV Desfecho de segurança: sangramento maior ou sangramento clinicamente relevante não maior ou N Engl J Med 2012;366:
14 HR=1,12; IC 95%, (0,75-1,68) HR= 0.90; 95% CI, (0.76 to 1.07) HR=0.49; 95% CI, ( ) N Engl J Med 2012;366: Estratificação de Risco Implicação Terapêutica Paciente estável Risco precoce de mortalidade relacionada a EP Clínico (choque / hipotensão) Marcadores de Risco Disfunção VD Injúria Miocárdica Terapêutica Elevado > 15% Não elevado Intermediário 3 a 15% Baixo < 1% Trombólise ou embolectomia Trombólise??? Hospitalização Alta precoce ou tratamento domiciliar Guidelines on the diagnosis and management of acute PE. Eur Heart J. 2008;29(18):
15 15
16 16
17 17
18 OBRIGADO 18
04/06/2012. Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável e no grave. 19 a 21 de abril de 2012
Opções terapêuticas para o TEP no paciente estável e no grave 19 a 21 de abril de 2012 Frederico Thadeu A. F. Campos Hospital Madre Teresa Hospital Júlia Kubitschek Revisão retrospectiva de registros de
Leia maisTratamento domiciliar da TEP. Renato Maciel
Tratamento domiciliar da TEP Renato Maciel Conflito de interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro: Não
Leia mais27/04/2016. Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda. Métodos de Diagnóstico na TEP. Efeito da TC no diagnóstico da TEP
Diagnóstico e Tratamento da Tromboembolia Pulmonar (TEP) Aguda Hugo Hyung Bok Yoo Disciplina de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista-UNESP Métodos de Diagnóstico
Leia maisTEP suspeita: tratar ou não tratar? AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP?
AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP? Dalen JE. Chest 2002;122:1440-56 TEP suspeita: tratar ou não tratar? TEP presente Tratamento: -Reduz a mortalidade ( 1 a 3% ) -Risco de sangramento Sem tratamento:
Leia maisAtualização no tratamento da embolia pulmonar aguda: Como tratar e por quanto tempo
Atualização no tratamento da embolia pulmonar aguda: Como tratar e por quanto tempo Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia - INCOR/ICESP FMUSP 26 de abril de 2019 Conflitos de Interesse Speaker
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia mais30/07/2013. Caso Clínico Trombólise no TEP agudo. Introdução. Introdução
Caso Clínico Trombólise no TEP agudo Marcelo Jacó Rocha Ambulatório Circulação Pulmonar e Doenças Intersticiais - Hospital de Messejana-Fortaleza Professor UniChristus Introdução Doença comum e fatal 98
Leia maisCOLABORADOR(ES): ALESSANDRO PRUDÊNCIO, DEBORAH CRISTINA GOULART FERREIRA, MARCELO RIÊRA
TÍTULO: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): BRUNA LEMES RIBEIRO ORIENTADOR(ES): TUFIK
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisQuais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa
Quais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa Daniel Mendes Pinto Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Disponível em www.vascularbh.com.br Não tenho conflito
Leia maisHipertensão pulmonar. tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento. Roberta Pulcheri Ramos. Pneumologista - Unifesp
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica: do diagnóstico ao tratamento Roberta Pulcheri Ramos Gr Pneumologista - Unifesp TEP Agudo TEP Agudo Fatores Clínicos Alteração da fibrinólise Inflamação TEP
Leia maisEpidemiologia e História Natural da TEP
Epidemiologia e História Natural da TEP Veronica M. Amado Universidade de Brasília UnB Hospital Universitário de Brasília - HUB Dados gerais TEP é a terceira causa mais comum de doença vascular aguda Incidência:
Leia maisTrombose Venosa Profunda. Embolia Pulmonar. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
Trombose Venosa Profunda e Embolia Pulmonar Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto CONCEITOS Trombo Êmbolo Hipercoagulabilidade - transitório ou permanente Trombofilia - adquiridas ou hereditárias Trombose Venosa
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisEmbolia Pulmonar. Diagnóstico e Tratamento. André Casarsa Marques. Médico Rotina UCI Hospital Barra D`Or Médico HUGG-UNIRIO
Embolia Pulmonar Diagnóstico e Tratamento André Casarsa Marques Médico Rotina UCI Hospital Barra D`Or Médico HUGG-UNIRIO Embolia Pulmonar Aspectos Epidemiológicos Incidência na população geral estimada
Leia maisCurso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais. Arminda Veiga
Curso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais Arminda Veiga Anticoagulação oral em populações especiais O doente com doença renal O doente com doença com doença coronária
Leia maisCaso clínico. S.A.G, 35 anos
Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisRacional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e
Racional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e episódios hemorrágicos Situações Especiais Profilaxia
Leia maisDiagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto
Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA
NOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro ter recebido honorários referente palestras: Boehringer Ingelheim, Pfizer. Declaro
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisAvaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista. Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista
Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista Prevalência e impacto Identificação do paciente de risco Modificação do risco Situações específicas Tabagismo
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisEuropean Respiratory Society International Congress Paris, 2018 RESENHAS. Coordenador da Comissão de Circulação Pulmonar da SBPT
European Respiratory Society International Congress Paris, 2018 RESENHAS Marcelo Basso Gazzana MD, MSc, PhD, TE SBPT Coordenador da Comissão de Circulação Pulmonar da SBPT 1. Conferência: Risk stratification
Leia maisTRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS SET 2006 DR HARRY CORREA FILHO TERAPIA MEDICAMENTOSA Repouso no leito com monitorização
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisCASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar
CASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar Ana Rita Pinto Ribeiro Oliveira da Silva Interna de Formação Específica em Medicina Interna (5º ano) Centro Hospitalar
Leia maisO USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
O USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Franciane Gonçalves Lima Rafael Dal Ponte Ferreira Mário Wiehe UNITERMOS TROMBOEMBOLISMO PULMONAR/diagnóstico, TROMBOEMBOLISMO
Leia maisFIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
Página: 1 de 7 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico. - Eletrocardiograma. Fibrilação atrial (FA) é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, contrátil, rítmica e sincronizada dos átrios.
Leia maisOs Novos Anticoagulantes Orais no Tratamento do Tromboembolismo Pulmonar
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina Os Novos Anticoagulantes Orais no Tratamento do Tromboembolismo Pulmonar Clínica Universitária de Cardiologia
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisAVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO
AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas
Leia maisTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Introdução O tromboembolismo pulmonar é causado pelo deslocamento de um trombo de algum sítio venoso profundo para as artérias pulmonares, gerando obstrução ao fluxo sanguíneo
Leia maisAVC Sangramento Estratificar os riscos de AVC e de Sangramento maior EHRA/ESC Position Paper : Lip GYH et al. Europace 2011;13:723 746. Reações Adversas à Warfarina Tromboprofilaxia
Leia maisProtocolo embolia pulmonar: suspeita clínica e tratamento
doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n3p77-86 77 PROTOCOLO DE CONDUTA Protocolo embolia pulmonar: suspeita clínica e tratamento Pulmonary embolism protocol: suspected clinical and treatment Ana Taísa Barbosa
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisIdade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral
Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Pires GS 1, Ribeiro DD 1, Freitas LC 1, Vaez R 3, Annichino-Bizzacchi JM 2, Morelli
Leia maisCondutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica
Condutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS - SC Dr. Alvaro Moura Prof. Adjunto Medicina UFPR Hemodinâmica H. N. Sra. Graças Causas de Choque
Leia maisProfilaxia da TEV na Cirurgia Bariátrica
2 o Curso Nacional de Circulação Pulmonar SBPT 2009 Profilaxia da TEV na Cirurgia Bariátrica Eloara Vieira Machado Ferreira Doutoranda da Disciplina de Pneumologia UNIFESP/ EPM Setor de Função Pulmonar
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisLuís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Leia maisFA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão
FA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão Coordenador do Serviço de Cardiologia do H. Barra D Or Médico da U.C. do I.N.Cardiologia ORBIT-AF: Registro anticoagulação Estimated Change in the Number
Leia maisRISCO TROMBO-EMBÓLICO E OS NOVOS ANTICOAGULANTES NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: COMO É A PRÁTICA CLÍNICA?
RISCO TROMBO-EMBÓLICO E OS NOVOS ANTICOAGULANTES NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: COMO É A PRÁTICA CLÍNICA? Luis Sargento, Hospital de Dia de Insuficiencia Cardiaca, Cardiologia II. Centro Hospitalar Lisboa Norte.
Leia maisPROFILAXIA MEDICAMENTOSA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO POLITRAUMA
PROFILAXIA MEDICAMENTOSA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO POLITRAUMA SANTOS, Thiago, Discente do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO HENRIQUE, Alexandre, Docente do Curso de Graduação em Medicina do
Leia maisAVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo
AVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Luís Curvo-Semedo, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves ÍNDICE INTRODUÇÃO
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR. Dra Paula Menezes Luciano Coordenação Emergência/UTI SCSJB
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Dra Paula Menezes Luciano Coordenação Emergência/UTI SCSJB Caso Clínico Paciente de 50 anos, do sexo feminino, natural e residente de Nuporonga. QPD: Tontura e falta de ar há 1
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisProjeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD
Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a
Leia maisFISIOPATOLOGIA E MANEJO DE TROMBOSE EM PACIENTES ONCOLÓGICOS
FISIOPATOLOGIA E MANEJO DE TROMBOSE EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Rafael Lessa Costa Bernardo Garicochea UNITERMOS NEOPLASIA; CÂNCER; ANTICOAGULAÇÃO; TROMBOSE; PROFILAXIA. KEYWORDS NEOPLASIA, CANCER, ANTICOAGULATION;
Leia maisTratamento anticoagulante a longo prazo do tromboembolismo venoso (TEV)
Tratamento anticoagulante a longo prazo do tromboembolismo venoso (TEV) Vânia Maris Morelli Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP TEV (TVP MI e EP) ~7 dias
Leia maisCONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA
Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico
Leia maisTromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Tromboembolia Pulmonar DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Tromboembolia:! Embolia: condição onde o trombo migra da circulação sistêmica e atinge a circulação pulmonar; Complicação mais grave do tromboembolismo
Leia maisClassificação dos fenótipos na asma da criança. Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG,
Classificação dos fenótipos na asma da criança Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, Declaração sobre potenciais conflitos de interesse De
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisEvolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.
Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina
Leia maisTROMBOSE ASSOCIADA AO CANCRO II. Como diagnosticar. Perspectiva Imagiológica. Carina Ruano Hospital de Santa Marta
TROMBOSE ASSOCIADA AO CANCRO II Como diagnosticar Perspectiva Imagiológica Carina Ruano Hospital de Santa Marta Introdução Tromboembolismo pulmonar Agudo Crónico Trombose venosa profunda Conclusões Bibliografia
Leia maisTrombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais
Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico
Leia maisAutores: TR. Alexandra Santos TR. Cláudia Marra TR. Joana Coimbra TR. Luís Pinto TR. Manuel Valentim TR. Pedro Coelho TR. Rui Esteves TR.
Autores: TR. Alexandra Santos TR. Cláudia Marra TR. Joana Coimbra TR. Luís Pinto TR. Manuel Valentim TR. Pedro Coelho TR. Rui Esteves TR. Sónia Roios O tromboembolismo pulmonar é uma doença frequente,
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisSíntese Parcial. Título: Filtros para Veia Cava Inferior para prevenção de embolia pulmonar
Síntese Parcial Título: Filtros para Veia Cava Inferior para prevenção de embolia pulmonar Data: 13/02/2008. Revisor: Tania Conte, Dr. Luiz H. P. Furlan, Dr Marlus V Morais I Introdução A trombose venosa
Leia maisGuia do prescritor rivaroxabano
Guia do prescritor rivaroxabano Informação importante de segurança Bayer Portugal, S.A. Rua Quinta do Pinheiro, nº 5 2794-003 Carnaxide NIF: 500 043256 Versão 5, outubro 2015 Este medicamento está sujeito
Leia maisA V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
A V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Reginaldo Aparecido Valácio Hospital Municipal Odilon Behrens Belo Horizonte, MG RELEVÂNCIA Brasil, 2005: >90.000 Mundo, 2005: 5,7 milhões Países em desenvolvimento:
Leia maisUso da VNI no desmame
Uso da VNI no desmame Pedro Caruso UTI Respiratória da HC da FMUSP UTI do Hospital A C Camargo Roteiro da aula 1. Fases do desmame 2. Fases do desmame em que VNI foi testada 3. Epidemiologia do uso de
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisHeparinização Plena. na Sala de Emergência
Heparinização Plena na Sala de Emergência Autores e Afiliação: Maria Fernanda Braggion Santos. Médica assistente da Divisão de Cardiologia do Departamento de Clínica Médica - FMRP -USP Área: Unidade de
Leia maisUtilização de Heparinas de baixo peso molecular (HBPM) versus Heparinas não Fracionadas (HNF)
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 009/04 Tema: Heparinas de Baixo Peso Molecular versus Heparinas não fracionadas. I Data: 02/08/04 II Grupo de Estudo: Dr. Adolfo Orsi Parenzi Dra. Silvana
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisInsuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardíaca Epidemiologia, Cenários Fisiopatológicos e Clínicos Carlos Aguiar Epidemiologia 1 Doença a epidémica 15 milhões na Europa ~20% das pessoas vivas aos 40 anos desenvolverão IC 75%
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Discriminar dentre os pacientes internados, aqueles que devem receber profilaxia para (TEV) além de descrever as medidas específicas para esta profilaxia. Critério de inclusão
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO. Evidência em Abílio Reis Chefe de Serviço de Medicina Interna Hospital Sto António Porto
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Evidência em 2012 Abílio Reis Chefe de Serviço de Medicina Interna Hospital Sto António Porto TEV Importância da doença Em estudos de autópsia qual a % de TEV diagnosticada premorten
Leia maisProtocolo Gerenciado. IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar. Unidades Avançadas Unidades Móveis
Protocolo Gerenciado IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar Unidades Avançadas Unidades Móveis Revisão Dez/2010 Programa de Cardiologia Revisão 2010: Unidades avançadas e unidades móveis Pacientes
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 05/09/2012 I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho
Leia maisAtraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?
Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia maisTROMBÓLISE NA EMBOLIA PULMONAR
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ANA CAROLINA DOS
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisManuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes
Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisCONTROVÉRSIAS EM CORONARIOPATIA AGUDA:
CONTROVÉRSIAS EM CORONARIOPATIA AGUDA: TROPONINA ULTRASSENSÍVEL NA EMERGÊNCIA - PROTOCOLOS, ESTRATÉGIAS E RESULTADOS Paulo J B Barbosa Professor Adjunto da EBMSP Professor Auxiliar da UNEB Coordenador
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisSíndrome Pós-Trombótica
ESCOPO Rever estudos clínicos de profilaxia de TEV com anticoagulação estendida Síndrome Pós-Trombótica Joyce M. Annichino-Bizzacchi FCM / Hemocentro UNICAMP joyce@unicamp.br ESCOPO Rever estudos clínicos
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Camila Schafer Laura Pletsch Borba Marina Moschetta Leandro Genehr Fritscher UNITERMOS EMBOLIA PULMONAR, TROMBOSE VENOSA, TROMBOEMBOLIA VENOSA. KEYWORDS PULMONARY EMBOLISM, VENOUS
Leia maisAuditório 03 (500) Auditório 05 (250) SÁBADO, 24 DE SETEMBRO DE 2016
Simpósios Satélites SÁBADO, 24 DE SETEMBRO DE 2016 Auditório 03 (500) (21577) Simpósio Satélite Tradicional - NOVARTIS Auditório 05 (250) (21845) Simpósio Satélite Tradicional - BOEHRINGER INGELHEIM/LILLY
Leia mais30/07/2013. Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM. PIOPED (n=117) ICOPER (n=2.210)
Rudolf Krawczenko Feitoza de Oliveira Grupo de Circulação Pulmonar / UNIFESP - EPM * Kenneth. Chest 2002;2:877 905. PIOPED (n=7) ICOPER (n=2.20) RIETE (n=3.39) Dispneia 73% 82% 83% Taquicardia 70% ND ND
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisREUNIÃO CLÍNICA MÉDICA
REUNIÃO CLÍNICA MÉDICA DISPNEIA NO PS Prof. Dr. Rogério Souza Professor Associado Unidade de Circulação Pulmonar Disciplina de Pneumologia FMUSP Ellen Pierre Preceptora Pneumologia ANAMNESE ID:S.A.L,77
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar a equipe e os colegas do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisPROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design
15 PROGRAMA 04 a 06 de OUTUBRO 2018 Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro Conecte Estúdio Design Realização: SOCERJ Patrocinadores Especiais: QUINTA-FEIRA 04 DE OUTUBRO
Leia maisRegistros Brasileiros Cardiovasculares
Registros Brasileiros Cardiovasculares Administração Jorge Ilha Guimarães 2010/2011 Registros Brasileiros Cardiovasculares Registros da SBC - Acrônimo ACCEPT REACT BREATHE Desenvolvimento e Financiamento
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas
Anexo II Conclusões científicas 36 Conclusões científicas A enoxaparina sódica é uma heparina de baixo peso molecular comercializada sob a designação comercial Lovenox e nomes associados. Este anticoagulante
Leia mais