Curso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais. Arminda Veiga
|
|
- Mirella Rocha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais Arminda Veiga
2 Anticoagulação oral em populações especiais O doente com doença renal O doente com doença com doença coronária estável e após intervenção O doente com antecedentes hemorrágicos
3 Prevalência da FANV em doentes com compromisso renal Prevalência atual Prevalência futura
4 Risco isquémico e hemorrágico na insuficiência renal
5
6 Estudos observacionais Estudos observacionais ACO com varfarina no doente idoso com FANV e compromisso renal moderado a grave Incidência de AVC isquémico e Embolismo sistémico Doença renal não terminal Doença renal terminal Favorece varfarina Não favorece varfarina Favorece varfarina Não favorece varfarina Adaptado de CHEST , DOI: ( /chest )
7 Estudos observacionais Estudos observacionais ACO com varfarina no doente idoso com FANV e compromisso renal moderado a grave Mortalidade Doença renal não terminal Doença renal terminal Favorece varfarina Não favorece varfarina Favorece varfarina Não favorece varfarina Adaptado de CHEST , DOI: ( /chest )
8 ACO com varfarina no doente idoso com FANV e compromisso renal moderado a grave Incidência de Hemorragia Major Doença renal não terminal Doença renal terminal Favorece varfarina Não favorece varfarina Favorece varfarina Não favorece varfarina Adaptado de CHEST , DOI: ( /chest )
9 Estudos observacionais Estudos observacionais ACO com varfarina no doente idoso com FANV e compromisso renal moderado a grave Risco-Benefício Doença renal não terminal Risco Hemorragia Major Ø Benefício Tromboembolismo Mortalidade Doença renal terminal Risco Hemorragia Major Benefício Tromboembolismo Ø Mortalidade Ø Adaptado de CHEST , DOI: ( /chest )
10 Taxa de eliminação renal dos NOACs Dabigatrano 80% Edoxabano 50% Rivaroxabano 35% Apixabano 27%
11 NOACs no doente com FANV e compromisso renal moderado a grave Proporção de doentes com dose ajustada à insuficiência renal ROCKET AF 1 (n=14,264) ARISTOTLE 2-4 (n=18,201) ENGAGE AF 5,6 (n=21,105) RE-LY 7,8 (n=18,113) Número de doentes com dose reduzida 15 mg OD: mg BD: mg BD: mg BD: 6015 Número de doentes com dose reduzida e compromisso renal Proporção de doentes com dose reduzida e compromisso renal 100% 35% 77% 20% 1. Fox KAA et al, Eur Heart J 2011;32: ; 2. Granger GB et al, N Engl J Med 2011;365: ; 3. Hohnloser SH et al, Eur Heart J 2012;33: ; 4. FDA. Clinical Review of apixaban NDA , p Giugliano RP et al, N Engl J Med 2013;369: ; 6. Bohula EA et al, Circulation 2015;132: A17169; 7. Connolly SJ et al, N Engl J Med 2009;361: ; 8. Hijazi Z et al. Circulation 2014;129:961 70
12 Eficácia e segurança dos novos ACO versus varfarina quando Clearance creatinina ml/min NOTA: Não existem estudos de comparação directa entre os NACOs 1. RE-LY Trial; NEJM 2009; vol 361; 12: ROCKET Trial ;NEJM 2008; vol 365; 10: ARISTOTLE Trial ; NEJM 2011; vol 365; 11:
13 Ajuste da dose dos NOAC à função renal The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation. European Heart Journal (2018)
14 Dabigatrano Ajuste da dose à função renal Cl Cr < 30 ml/min Cl Cr ml/min Cl Cr 50ml/min Idade 80A Peso 60Kg Inibidores P-gp 110mg 2xd 110mg 2xd 150 mg 2xd The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation. European Heart Journal (2018)
15 Rivaroxabano Ajuste da dose à função renal Cl Cr < 15ml/min Cl Cr ml/min Cl Cr 50ml/min Cl Cr ml/min 15mg 1xd 20 mg 1xd The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation. European Heart Journal (2018)
16 Edoxabano Ajuste da dose à função renal Cl Cr < 15 ml/min Cl Cr ml/min Cl Cr 50 ml/min* Cl Cr ml/min Peso 60Kg Inibidores P-gp 30mg 1xd 30mg 1xd 60mg 1xd The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation. European Heart Journal (2018)
17 Apixabano Ajuste da dose à função renal Cl Cr < 15 ml/min Cl Cr > ml/min Cl Cr 30ml/min Idade 80A Peso 60Kg 2 de 3 Cr 1,5 mg/dl 2,5 mg 2xd 2,5 mg 2xd 5 mg 2xd The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation. European Heart Journal (2018)
18 Rivaroxaban 15mg Rivaroxaban 20mg Prescrição em Portugal 2015 Prescrição em Portugal 2015 Apixaban 2,5mg Apixaban 5mg Prescrição em Portugal Prescrição de NOACs por dosagem em Portugal Rivaroxabano Apixabano Dabigatrano % % ROCKET % % ARISTOTLE Dabigatran 110mg Dabigatran 150mg 100 7% 93% 43% % RELY 9% 39% 34% 50% 30% 21% 5%
19 Complicações associadas à subdosagem Apixabano Embolismo sistémico Hemorragia major Embolismo sistémico Hemorragia major Dabigatrano Embolismo sistémico Rivaroxabano Hemorragia major
20 Anticoagulação oral em populações especiais O doente com doença renal O doente com doença coronária estável e após intervenção O doente com antecedentes hemorrágicos
21
22 ACO em doentes com FANV e doença coronária estável Efeito da associação de antiagregantes plaquetares Risco de EAM e morte por doença coronária Risco de complicações hemorrágicas Antiplatelet Therapy for Stable Coronary Diease in Atrial Fibrillation on Oral Anticoagulant: A Nationwide Cohort Study; CIRCULATIONAHA
23 Terapêutica antitrombótica no doente com FANV submetido a intervenção coronária eletiva The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation
24 Terapêutica antitrombótica no doente com FANV submetido a intervenção coronária após SCA The 2018 European Heart Rhythm Association Practical Guide on the use of non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation
25 Anticoagulação oral em populações especiais O doente com doença renal O doente com doença com doença coronária estável e após intervenção O doente com antecedentes hemorrágicos
26
27 2017 ESC focused update on dual antiplatelet therapy in coronary artery disease developed in collaboration with EACTS
28 Doente com hemorragia GI Retomar vs suspender ACO Causa não identificável Causa não reversível Angiodisplasia do trato intestinal Alcoolismo crónico Idade avançada Necessidade de terapêutica tripla após angioplastia Sim Não Suspender ACO Encerramento do AAE Reiniciar ACO (5-7 d) Adaptado de 2017 ESC focused update on dual antiplatelet therapy in coronary artery disease developed in collaboration with EACTS
29 Encerramento do AAE Amplatzer Cardiac Plug Dispositivo de WATCHMAN
30 Terapêutica antitrombótica após encerramento do AAE AAS+Clopidogrel 1M AAS toda a vida AAS+Clopidogrel 6M AAS toda a vida Risco hemorrágico a aumentar ACO 6 semanas EHRA/EAPCI expert consensos statement on catheter-based left atrial appendage occlusion, 2014
31 Indicações para encerramento do AAE CHA 2 DS 2 VASc 2 e Contra-indicação para ACO devido a hemorragia significativa. CHA 2 DS 2 VASc 2 e risco hemorrágico elevado HASBLED 3; T. antitrombótica tripla, Insuf renal terminal Doentes com eventos tromboembólicos apesar de ACO adequada. Doentes com indicação para ACO mas que a recusam 5 Doentes que desejam suspender a ACO após ablação FA EHRA/EAPCI expert consensos statement on catheter-based left atrial appendage occlusion, 2014
32
NOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA
NOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro ter recebido honorários referente palestras: Boehringer Ingelheim, Pfizer. Declaro
Leia maisRISCO TROMBO-EMBÓLICO E OS NOVOS ANTICOAGULANTES NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: COMO É A PRÁTICA CLÍNICA?
RISCO TROMBO-EMBÓLICO E OS NOVOS ANTICOAGULANTES NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: COMO É A PRÁTICA CLÍNICA? Luis Sargento, Hospital de Dia de Insuficiencia Cardiaca, Cardiologia II. Centro Hospitalar Lisboa Norte.
Leia maisFA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão
FA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão Coordenador do Serviço de Cardiologia do H. Barra D Or Médico da U.C. do I.N.Cardiologia ORBIT-AF: Registro anticoagulação Estimated Change in the Number
Leia maisO QUE HÁ DE NOVO NO TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL AGUDA
O QUE HÁ DE NOVO NO TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL AGUDA Dra Olga F. de Souza Doutora em Cardiologia pela UFRJ Coordenadora do Serviço de Arritmia e Eletrofisiologia da Rede D or São Luiz Fibrilação atrial
Leia maisNovos anticoagulantes orais no tromboembolismo venoso e fibrilhação auricular
ARTIGO DE REVISÃO Novos anticoagulantes orais no tromboembolismo venoso e fibrilhação auricular New oral anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism and atrial fibrillation Centro Hospitalar
Leia maisDilemas da Anticoagulação na Fibrilação Atrial
Dilemas da Anticoagulação na Fibrilação Atrial Dra Olga F. de Souza Doutora em Cardiologia pela UFRJ Coordenadora do Serviço de Arritmia e Eletrofisiologia da Rede D or São Luiz olga.souza@rededor.com.br
Leia maisAVC Sangramento Estratificar os riscos de AVC e de Sangramento maior EHRA/ESC Position Paper : Lip GYH et al. Europace 2011;13:723 746. Reações Adversas à Warfarina Tromboprofilaxia
Leia maisCURSO DE HIPOCOAGULAÇÃO -CASOS CLÍNICOS- 24 DE SETEMBRO DE 2015 BEATRIZ SALDANHA SANTOS 3ºANO FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CARDIOLOGIA HOSPITAL DE SANTARÉM
CURSO DE HIPOCOAGULAÇÃO -CASOS CLÍNICOS- 24 DE SETEMBRO DE 2015 BEATRIZ SALDANHA SANTOS 3ºANO FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CARDIOLOGIA HOSPITAL DE SANTARÉM CASO CLíNICO 1 Mulher 76 anos ANTECEDENTES PESSOAIS:
Leia maisA fibrilhação auricular (FA) está associada a um aumento importante da morbilidade e
Resumo A fibrilhação auricular (FA) está associada a um aumento importante da morbilidade e mortalidade por causas cardíacas. A estase a nível auricular verificada durante a arritmia predispõe para a ocorrência
Leia maisAndre Feldman. Medico Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Coordenador UTI Cardio Hospital São Luiz Anália Franco
Medico Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Andre Feldman 2017 Coordenador UTI Cardio Hospital São Luiz Anália Franco Prof. Cardiologia Universidade de Santo Amaro - UNISA 1 Doutorado em Ciências Médicas
Leia maisANTIAGREGANTES Quem e quando parar?
ANTIAGREGANTES Quem e quando parar? Francisco Matias Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Francisco Matias 16/07/2012 1 Objectivos Gerais Reconhecer a importância do uso
Leia maisRealizado por Rita Calé, Cardiologista de Intervenção no Hospital Garcia de Orta
Comentário ao artigo: Clinically significant bleeding with low-dose rivaroxaban versus aspirin, in addition to P2Y12 inhibition, in acute coronary syndromes (GEMINI-ACS-1): a double-blind, multicenter,
Leia maisRESUMO TENDÊNCIA E PREDITORES DE ANTICOAGULAÇÃO ORAL EM PACIENTES COM FIBRILAÇÃO ATRIAL ENTRE INTRODUÇÃO: Embora anticoagulação oral com
RESUMO TENDÊNCIA E PREDITORES DE ANTICOAGULAÇÃO ORAL EM PACIENTES COM FIBRILAÇÃO ATRIAL ENTRE 2011-2016 INTRODUÇÃO: Embora anticoagulação oral com antagonistas da vitamina K (AVK) proteja contra AVC em
Leia maisSíndromes Coronários Agudos O que há de novo na terapêutica farmacológica
Síndromes Coronários Agudos O que há de novo na terapêutica farmacológica J. A. Duarte Unidade de Cardiologia de Intervenção Joaquim Oliveira Serviço de Cardiologia I Centro Hospital de Lisboa Norte Congresso
Leia maisAnticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco
Anticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco Anticoagulação e Procedimentos Médicos No período perioperatório
Leia mais25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral
2014 25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral António Pedro Machado Carlos Rabaçal Score de risco isquémico CHA 2 DS 2 - VASc Sexo Fem.
Leia maisGestão da terapêutica antiagregante
Gestão da terapêutica antiagregante Cristina Gavina MD, PhD, FACC Agenda Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas - interrupções de tratamento - risco hemorrágico - intervenções
Leia maisCoração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular
Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:
Leia maisComo reconciliar as medicações usuais com as necessárias, durante o evento agudo? Ricardo Gusmão
Como reconciliar as medicações usuais com as necessárias, durante o evento agudo? Ricardo Gusmão Coordenador do Serviço de Cardiologia do H. Barra D Or Médico da U.C. do I.N.Cardiologia Paciente com FA,
Leia maisPrevenção do Acidente Vascular Cerebral na Fibrilação Atrial: Foco na América Latina
Prevenção do Acidente Vascular Cerebral na Fibrilação Atrial: Foco na América Latina Stroke Prevention in Atrial Fibrillation: Focus on Latin America Ayrton R. Massaro 1,2 e Gregory Y. H. Lip 3,4 Hospital
Leia maisANTICOAGULANTES ORAIS NÃO ANTAGONISTAS DA VITAMINA K (nacos)
ANTICOAGULANTES ORAIS NÃO ANTAGONISTAS DA VITAMINA K (nacos) ASPETOS GERAIS Avaliação inicial Avaliação do risco/benefício Avaliação laboratorial [1] Educação do doente e familiares Avaliação clínica [2]
Leia maisDissertação Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina 2014/2015
Dissertação Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina 2014/2015 TERAPÊUTICA ANTITROMBÓTICA NOS DOENTES COM FIBRILHAÇÃO AURICULAR SITUAÇÃO ATUAL Autor: Francisca Araújo Alves Estudante
Leia maisOs Novos Anticoagulantes Orais no Tratamento da Fibrilhação Auricular
Os Novos Anticoagulantes Orais no Tratamento da Fibrilhação Auricular Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina 2012/2013 Autora: Filipa Brochado Orientador: Dr. António Pinheiro Vieira
Leia maisDr. Luiz Carlos Porcello Marrone Neurologista do Hospital São Lucas-PUCRS Coordenador Clínico Instituto do Cérebro (Inscer-PUCRS) Professor
Dr. Luiz Carlos Porcello Marrone Neurologista do Hospital São Lucas-PUCRS Coordenador Clínico Instituto do Cérebro (Inscer-PUCRS) Professor Neurologia Faculdade de Medicina ULBRA AVC BRASIL 1 +/- 100.000
Leia maisANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS. Manuel Morgado Lisboa, 17 de Maio 2019
ANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS Manuel Morgado Lisboa, 17 de Maio 2019 1 Conflito de interesses O autor não tem nada a declarar. Manuel Morgado mmorgado@fcsaude.ubi.pt Lisboa, 17 de Maio 2019 2 Índice Anticoagulantes
Leia maisAnticoagulação no ciclo. Adolfo Liao
Anticoagulação no ciclo gravídico-puerperal Adolfo Liao Agenda Razão de mortalidade materna (óbitos maternos / 100.000 NV) Sistema de Informações sobre Mortalidade Mortalidade Materna OMS, 2014 embolia
Leia mais2009/2010. Susana Patrícia Dias de Sá Terapêutica Anticoagulante da Fibrilação Auricular
2009/2010 Susana Patrícia Dias de Sá Terapêutica Anticoagulante da Fibrilação Auricular Abril 2010 Susana Patrícia Dias de Sá Terapêutica Anticoagulante da Fibrilação Auricular Mestrado Integrado em Medicina
Leia maisConflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
Leia maisFibrilhação auricular e terapia antitrombótica: que oportunidades para a mudança de paradigma?
Fibrilhação auricular e terapia antitrombótica: que oportunidades para a mudança de paradigma? Ricardo Jorge Veríssimo Martins Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Porto, 2013 Ricardo Jorge Veríssimo
Leia maisAssunto: Consulta Pública da CONITEC/SCTIE nº 29/2015
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias CONITEC Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE Ministério da Saúde São Paulo, 26 de outubro de 2015. Assunto: Consulta Pública
Leia mais1-4 de Maio de 2014 Hotel Grande Real Santa Eulália Albufeira
Thomas Schittek 2009 2013 2014 Programa Científico 1-4 de Maio de 2014 Hotel Grande Real Santa Eulália Albufeira Presidente Dra. Fernanda Costa Presidente da Comissão Científica Dr. António Pedro Machado
Leia maisIntoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista
Intoxicação por anticoagulantes Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista Caso Clínico 1 Homem, 65 anos AP: HTA, obesidade, dislipidémia, TVP há 3 meses Medicação
Leia maisEm 2013, como escolher?
Novos anticoagulantes, o início da fase IV Em 2013, como escolher? 04 de fevereiro de 2013 Marcelo Jamus Rodrigues Novos anticoagulantes Em 2013, como escolher? Dabigatrana Rivaroxabana Apixabana Novos
Leia maisRiscos e Benefícios da Terapêutica Anticoagulantes na Fibrilhação Auricular
2014/2015 Luís Miguel Lázaro Mendes Riscos e Benefícios da Terapêutica Anticoagulantes na Fibrilhação Auricular março, 2015 Luís Miguel Lázaro Mendes Riscos e benefícios da terapêutica anticoagulante na
Leia maisNovos Antiagregantes e Anticoagulantes Orais Manejo na endoscopia - maio 2015
Um grande número de pacientes tem feito uso de antiagregação plaquetária e anticoagulação contínuas em situações clínicas como fibrilação atrial, implante de valvas mecânicas, trombose venosa profunda
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO DCI Apixabano N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM PVP 5389846 20 comprimidos
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS CONTROLO DA HEMORRAGIA IATROGÉNICA
Serviço de Sangue/Medicina Transfusional Edgar Cardoso Interno do 4º ano do Internato Complementar de Imuno-hemoterapia Diretora de Serviço: Drª Anabela Barradas Orientador de Formação: Dr António Barra
Leia maisOs Novos Anticoagulantes Orais no Tratamento do Tromboembolismo Pulmonar
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina Os Novos Anticoagulantes Orais no Tratamento do Tromboembolismo Pulmonar Clínica Universitária de Cardiologia
Leia maisQuais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa
Quais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa Daniel Mendes Pinto Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Disponível em www.vascularbh.com.br Não tenho conflito
Leia maisCUSTO-BENEFÍCIO DO DABIGATRANO ETEXILATO NA TERAPÊUTICA ANTITROMBÓTICA DA FIBRILAÇÃO AURICULAR.
Mestrado Integrado em Medicina Ano Lectivo:2012/2013 Dissertação: Artigo de revisão bibliográfica CUSTO-BENEFÍCIO DO DABIGATRANO ETEXILATO NA TERAPÊUTICA ANTITROMBÓTICA DA FIBRILAÇÃO AURICULAR. Aluna:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DOS FARMACÊUTICOS SOBRE TERAPÊUTICA ANTI TROMBÓTICA Trabalho submetido
Leia maisVelhas doenças, terapêuticas atuais
Velhas doenças, terapêuticas atuais Hipertensão arterial e moduladores do SRAA Sérgio Bravo Baptista Unidade de Cardiologia de Intervenção, Hospital Fernando Fonseca, Amadora Hospital CUF Cascais, Clinica
Leia maisGuia do prescritor rivaroxabano
Guia do prescritor rivaroxabano Informação importante de segurança Bayer Portugal, S.A. Rua Quinta do Pinheiro, nº 5 2794-003 Carnaxide NIF: 500 043256 Versão 5, outubro 2015 Este medicamento está sujeito
Leia maisNovas Possibilidades Farmacológica e Não Farmacológica para o Tratamento da Fibrilação Atrial
Novas Possibilidades Farmacológica e Não Farmacológica para o Tratamento da Fibrilação Atrial Luiz R. Leite Ambulatório de FA Hospital de Base Brasília DF leite.luiz@brturbo.com.br Declaração de Potencial
Leia maisOs novos desafios da anticoagulação oral em pacientes com FA
Os novos desafios da anticoagulação oral em pacientes com FA Artigo de revisão bibliográfica MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA 6º ANO PROFISSIONALIZANTE Autora: Marta Monteiro da Silva Carvalho Orientador:
Leia maisPosicionamento sobre Antiagregantes Plaquetários e Anticoagulantes em Cardiologia 2019
sobre Antiagregantes Plaquetários e Anticoagulantes em Cardiologia 2019 Realização: Departamento de Cardiologia Clínica da Sociedade rasileira de Cardiologia Conselho de Normatizações e Diretrizes: Fernando
Leia maisArquivos Catarinenses de Medicina. Roberto Henrique Heinisch 1, Fernanda Matos Leal 2, Liana Miriam Miranda Heinisch 1. Introdução
Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) 0004-2773 ISSN (online) 1806-4280 ARTIGO DE REVISÃO Atualização em fibrilação atrial Update on atrial fibrillation Roberto Henrique Heinisch 1, Fernanda
Leia maisTerapêutica Antitrombótica da Fibrilhação Auricular
Terapêutica Antitrombótica da Fibrilhação Auricular Terapêutica Antitrombótica da Fibrilhação Auricular Publicação da Coordenação Nacional para as Doenças Cardiovasculares Coordenador Nacional: Dr. Rui
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisCardiopatia estrutural. O que há de novo?
Cardiopatia estrutural. O que há de novo? Encerramentos de CIA, FOP e AAE Marco Costa CHUC-HG Cardiopatia estrutural. O que há de novo? 1. Encerramentos de CIAos Erosão cardíaca peridispositivo 2. Encerramentos
Leia maisFibrilhação Auricular
Fibrilhação Auricular Prevenção do Tromboembolismo: Presente e Futuro? Carlos Aguiar III Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Ericeira, 8 de Fevereiro de 2013 2 Fibrilhação Auricular Prevalência ±
Leia maisManuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes
Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos
Leia maisOs NOACs na prática clínica: eles são todos iguais?
Os NOACs na prática clínica: eles são todos iguais? www.medscape.org/roundtable/clinical-practice-noacs Os NOACs na prática clínica Ajay K Kakkar, MD, MBBS, FRCS, PhD: Olá, meu nome é Ajay Kakkar, sou
Leia maisTratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero
Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Treating women with ACS in Portugal: one more reason for the Bem me Quero programme Jorge Mimoso Hospital Distrital
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA ANA RITA GARCIA
Leia maisEstratificação do risco e terapêutica antitrombótica
Estratificação do risco e terapêutica antitrombótica António José Fiarresga Hospital de Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias
Leia maisDissertação De Mestrado
Dissertação De Mestrado PRESCRIÇÃO DE ANTICOAGULANTES ORAIS E FUNCIONALIDADE EM PACIENTES IDOSOS PORTADORES DE FIBRILAÇÃO ATRIAL EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL EM CENTRO TERCIÁRIO NO SUL DO BRASIL (PROJETO
Leia maisO que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari
O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes
Leia maisAntiagregação e anticoagulação
30 de outubro 6 de novembro 15 de novembro 27 de novembro O conceito antiagregantes anticoagulantes prevenção primária prevenção secundária perfil etário em Portugal polimedicação O conceito in Pordata
Leia maisOclusão percutânea do apêndice atrial esquerdo em paciente com fibrilação atrial e malformação arteriovenosa cerebral
RELATO DE CASO Oclusão percutânea do apêndice atrial esquerdo em paciente com fibrilação atrial e malformação arteriovenosa cerebral Percutaneous closure of the left atrial appendage in patient with atrial
Leia maisClick to edit Master title style
GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisFIBRILAÇÃO ATRIAL E FLUTTER ATRIAL
Página: 1 de 7 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico. - Eletrocardiograma. Fibrilação atrial (FA) é caracterizada pela ausência de atividade elétrica, contrátil, rítmica e sincronizada dos átrios.
Leia maisDabigatrano Etexilato na prevenção de Tromboembolismo Venoso em doentes com Fibrilhação Auricular. Jessica dos Santos Pereira
Jessica dos Santos Pereira Dabigatrano Etexilato na prevenção de Tromboembolismo Venoso em doentes com Fibrilhação Auricular Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado
Leia maisRICARDO FONTES-CARVALHO MD, PhD, FESC, FACC NOVOS DADOS DA ASPIRINA EM PREVENÇÃO PRIMÁRIA 2. ANTI-AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA APÓS ENFARTE DO MIOCÁRDIO
GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE ANTI-PLAQUETÁRIOS NA PATOLOGIA CARDIOVASCULAR RICARDO FONTES-CARVALHO MD, PhD, FESC, FACC - Cardiologista no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia - Professor na Faculdade
Leia maisNecessidades médicas não preenchidas nos SCA
Necessidades médicas não preenchidas nos SCA COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO % Doentes CARACTERISTICAS
Leia maisControle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial
Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Rogério Andalaft Médico assistente da seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Classificação da Fibrilação Atrial ACC/AHA/ESC
Leia maisO paradoxo dos fumadores revisitado
O paradoxo dos fumadores revisitado António Gaspar, Sérgio Nabais, Márcia Torres, Sérgia Rocha, Aida Brandão, Pedro Azevedo, Miguel Alvares Pereira, Adelino Correia Cardiologia Hospital São Marcos, Braga
Leia maisTAPD + Anticoagulação Oral Indicacões e Diminuição de Risco
Reunião Científica Divisão de Cardiologia TAPD + Anticoagulação Oral Indicacões e Diminuição de Risco Wersley Araújo Silva São Lucas Clínica & Hospital Aracaju, 30 de abril de 2013 Brasil Papel das Plaquetas
Leia maisTratamento domiciliar da TEP. Renato Maciel
Tratamento domiciliar da TEP Renato Maciel Conflito de interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro: Não
Leia maisUnidade Clínica Autónoma de Oncologia Médica
Unidade Clínica Autónoma de Oncologia Médica Marta Vaz Batista Orientadora: Sofia Braga Diretora de Serviço: Teresa Fiúza 24 de Maio de 2018 60 anos 2 filhos AP: Hipotiroidismo Menopausa aos 50 anos Nódulo
Leia maisUso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Leia maisManejo emergencial de hemorragia por NOAC: é preciso um agente de reversão?
Manejo emergencial de hemorragia por NOAC: é preciso um agente de reversão? www.medscape.org/spotlight/emergency_management_bleeding_noacs Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing Dr. Manesh
Leia maisPapel da monitorização prolongada no diagnóstico da Fibrilação Arterial
Papel da monitorização prolongada no diagnóstico da Fibrilação Arterial Rogério Andalaft Médico assistente setor de Eletrofisiologia do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Médico Hospital Israelita
Leia maisNOVOS ANTICICOAGULANTES
NOVOS ANTI NOVOS ANTICICOAGULANTES COAGULANTES TROMBOEMBOLISMO VENOSO O tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira causa de mortalidade cardiovascular no mundo. O TEV, que é a formação de coágulos no sangue,
Leia maisPREVENÇÃO DA HEMORRAGIA EM DOENTES HIPOCOAGULADOS OU SOB TERAPÊUTICA ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIA SUBMETIDOS A TÉCNICAS ENDOSCÓPICAS ELECTIVAS
PREVENÇÃO DA HEMORRAGIA EM DOENTES HIPOCOAGULADOS OU SOB TERAPÊUTICA ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIA SUBMETIDOS A TÉCNICAS ENDOSCÓPICAS ELECTIVAS A. DOENTES HIPOCOAGULADOS O risco de hemorragia digestiva varia
Leia maisArtigos de Revisão Review Articles
Artigos de Revisão Review Articles Terapêutica antitrombótica para prevenção primária e secundária do Acidente Vascular Cerebral Isquémico Cardioembólico pontos de interesse na orientação terapêutica Antithrombotic
Leia maisELIQUIS (apixabano) Guia do Prescritor
A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais
Leia maisPREVENÇÃO DE TROMBOEMBOLISMO
ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE PREVENÇÃO DE TROMBOEMBOLISMO NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: ESTUDO TRANSVERSAL NUM HOSPITAL DISTRITAL TROMBOEMBOLISM PREVEN- TION IN ATRIAL FIBRILLATION: A CROSS-SECTIONAL STUDY
Leia mais1. As derivações DI, DII e DIII representam que parede do coração? a) Inferior b) Lateral c) Infero-basal d) Anterior
1. As derivações DI, DII e DIII representam que parede do coração? a) Inferior b) Lateral c) Infero-basal d) Anterior 2. Das seguintes, qual é uma causa comum de desvio direito do eixo? a) hipertrofia
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisMÓDULO 3: ABORDAGEM DAS ARRITIMIAS INTERPERTAÇÃO DO HOLTER
MÓDULO 3: ABORDAGEM DAS ARRITIMIAS INTERPERTAÇÃO DO HOLTER PROF. RICARDO FONTES-CARVALHO (MD, PhD, FESC, FACC) Cardiologista no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia Professor na Faculdade de Medicina do
Leia mais13 º Fevereiro 2019 HIPERTENSÃO.
ISSN: 1646-8287 NÚMERO 68 REVISTA PORTUGUESA DE HIPERTENSÃO E RISCO CARDIOVASCULAR 13 º Fevereiro 2019 www.sphta.org.pt SECRETARIADO EXECUTIVO: Veranatura Conference Organizers Rua Augusto Macedo, 12-D
Leia maisAtualizações em Coagulação: Os Anticoagulantes Orais Não Antagonistas da Vitamina K (NOACs)
Atualizações em Coagulação: Os Anticoagulantes Orais Não Antagonistas da Vitamina K (NOACs) Updates on Coagulation: Non-Vitamin K Antagonist Oral Anticoagulants (NOACs) Isabel Vitória Figueiredo 1, Marta
Leia maisEstudo FATA: Prevalência de Fibrilhação Auricular e Terapêutica Antitrombótica nos Cuidados de Saúde Primários de um Concelho do Norte de Portugal
Estudo FATA: Prevalência de Fibrilhação Auricular e Terapêutica Antitrombótica nos Cuidados de Saúde Primários de um Concelho do Norte de Portugal FATA Study: Prevalence of Atrial Fibrillation and Antithrombotic
Leia maisRacional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e
Racional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e episódios hemorrágicos Situações Especiais Profilaxia
Leia maisAvaliação da Variação de Razão Normalizada Internacional em Pacientes Anticoagulados através de Metodologia Diferenciada
Artigo Original Avaliação da Variação de Razão Normalizada Internacional em Pacientes Anticoagulados através de Metodologia Diferenciada Assessment of INR Variations in Anticoagulated Patients through
Leia maisTEP suspeita: tratar ou não tratar? AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP?
AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP? Dalen JE. Chest 2002;122:1440-56 TEP suspeita: tratar ou não tratar? TEP presente Tratamento: -Reduz a mortalidade ( 1 a 3% ) -Risco de sangramento Sem tratamento:
Leia maisEscolha do regime antiplaquetário nas síndromes coronarianas agudas
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Módulo VI - Farmacologia e dispositivos adjuntos e stents coronarianos Escolha do regime antiplaquetário nas síndromes coronarianas
Leia maisA parte das estatinas e aspirina, quais medicações melhoram prognóstico no paciente com DAC e
A parte das estatinas e aspirina, quais medicações melhoram prognóstico no paciente com DAC e revascularização completa? Marianna Andrade, MD, PhD Coordenadora da UTI Cardíaca do Hospital da Bahia Presidente
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Discriminar dentre os pacientes internados, aqueles que devem receber profilaxia para (TEV) além de descrever as medidas específicas para esta profilaxia. Critério de inclusão
Leia maisEvidências de vida real sobre FA na prática clínica: decisões de tratamento e considerações
Evidências de vida real sobre FA na prática clínica: decisões de tratamento e considerações www.medscape.org/roundtable/noacs-af-rwe Evidências de vida real sobre FA na prática clínica: decisões de tratamento
Leia maisTERAPIAS ANTICOAGULANTES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA
REVISÃO/REVIEW 238 Dikran Armaganijan 1 Luciana Vidal Armaganijan 1 Rodolfo Staico 1 1. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Correspondência: Rua Treze de Maio 1954
Leia maisRevista Factores de Risco, Nº13 ABR-JUN 2009 Pág
Artigos e Estudos Comentados Terapêutica antitrombótica em doentes idosos com fibrilhação auricular: efeitos e complicações hemorrágicas. Uma análise estratificada do estudo aleatorizado NASPEAF Resumo
Leia maisRevisão dos Estudos Clínicos de Prevenção do AVC na FA e Aspectos Práticos do Pradaxa
Revisão dos Estudos Clínicos de Prevenção do AVC na FA e Aspectos Práticos do Pradaxa Luiz R. Leite Instituto Brasília de Arritmia Ambulatório de FA - HBDF leite.luiz@brturbo.com.br Declaração de Potencial
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO. Evidência em Abílio Reis Chefe de Serviço de Medicina Interna Hospital Sto António Porto
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Evidência em 2012 Abílio Reis Chefe de Serviço de Medicina Interna Hospital Sto António Porto TEV Importância da doença Em estudos de autópsia qual a % de TEV diagnosticada premorten
Leia maisPesquisando a segurança dos NOACs na vida real
Pesquisando a segurança dos NOACs na vida real www.medscape.org/spotlight/noacs-safety-real-world Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing Dr. Manesh R. Patel: Olá. Meu nome é Manesh Patel, professor
Leia maisOclusão Percutânea do Apêndice Atrial Esquerdo com Prótese Watchman
56 Rev Bras Cardiol Invasiva. DOI: 10.1590/0104-1843000000011 Artigo Original Oclusão Percutânea do Apêndice Atrial Esquerdo com Prótese Watchman Arturo Ricardo Quizhpe 1, Andrés Fernández Cadavid 2, María
Leia maisCada comprimido revestido por película contém 15 mg de edoxabano (sob a forma de tosilato).
Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas
Leia mais