4. Geometria e Álgebra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4. Geometria e Álgebra"

Transcrição

1 /5 Geometria e Álgebra 4. Geometria e Álgebra Este caítlo rocra faer ma reisão da Álgebra Liear relacioado os coceitos algébricos com as costrões geométricas ecotradas a Comtaão Gráfica. O leitor dee ecotrar ele ocos asstos qe já ão sejam de se cohecimeto. Aida assim, sgerimos ma leitra ráida ara fiar os coceitos e a otaão. Na Comtaão Gráfica, os objetos ossem, além dos atribtos de cor e tetra, ma forma geométrica, ma osião e, ossielmete, m moimeto. Cosidere, or eemlo, ma cea simles como a mostrada a Fig. 4.. Além da descrião das les e da câmera, qe são tratadas os caítlos sobre algoritmos de sítese de images, recisamos descreer geometricamete o ble e a bola. (a) Imagem resltate (b) Modelo da cea ista de cima (c) Modelo da cea ista de frete (d) Modelo da cea ista de lado Fig. 4. Sítese de ma cea simles. Na descrião desta cea ara Sistemas Gráficos como o OeGL, é atral termos a forma dos objetos, como o ble, defiida or ma malha de triâglos o qadriláteros qe Marcelo Gattass 30/4/07

2 Geometria e Álgebra /5 comõe sa froteira. Esta forma de reresetar matematicamete m objeto ela sa serfície etera é dita reresetaão de froteira (bodar reresetatio) e é mito comm a Comtaão Gráfica orqe ormalmete as images qe eergamos são refleões de les estas serfícies. As lacas gráficas atais são baseadas o algoritmo de ZBffer, qe rojeta cada m dos triâglos das malhas qe aroimam estas serfícies e altera os alores dos iels itercetados. Otro roblema comm da Comtaão Gráfica está ilstrado a Fig. 4.. Um dos assos básicos do algoritmo de Traado de Raios é o calclo da iterseão do raio com os objetos da cea. Aós determiar o oto de iterseão com o objeto mais róimo, o algoritmo rossege com o cálclo da cor daqele oto, qe eole a medião de âglos etre as fotes de l e a ormal a serfície. Estas e otras oeraões geométricas são baseadas a Álgebra Liear e o Cálclo Vetorial, qe comõem o foco deste caítlo. L Piel (RGB) e Câmara Ilmiaão e e Objetos o o o Fig. 4. O algoritmo de Traado de Raios. Potos e Vetores o Plao e o Esao Para recordar as defiiões de etores e fiar ma otaão, cosidere a osião do értice de ma estrela de 5 otas, mostrada a Fig. 4.3a, o de m értice de m tetraedro, mostrado a Fig. 4.3b. As osiões de cada m destes otos com relaão a m Sistema de Eios Cartesiaos o, resectiamete, odem ser defiidas or das coordeadas, e, o três,, e, resectiamete. Estes alores reresetam tato a osião de qato a distâcia, a orietaão e o setido qe seriam ecessários alicar ara lear m oto qe origialmete estiesse a origem ara a osião do oto. O seja, o etor ode tato ser etedido como ma osião qato or m etor. Neste teto, oto é ma etidade geométrica e etor ma etidade algébrica qe ode estar reresetado m oto o otra etidade matemática. Para facilitar a leitra tiliamos aqi a segite otaão: letras miúsclas são úmeros reais, também deomiados escalares; letras miúsclas em egrito reresetam etores; e letras maiúsclas em egrito são matries. A reresetaão de m etor or sas coordeadas cartesiaas é feita aqi da forma ilstrada a Fig. 4.3, o seja, as coordeadas

3 Geometria e Álgebra 3/5 são escritas em ma cola limitada com arêteses. Esta otaão detalhada é imortate ara distigir as coordeadas cartesiaas, qe estamos aresetado agora, das coordeadas homogêeas o rojetias qe serão itrodidas deois. o (a) 0 Fig. 4.3 Posião de m értice o lao (R ) e o esao (R 3 ). O cojto de todos os otos do lao e de todos os otos do esao são deomiados R e R 3, resectiamete. O lao e o esao odem ser defiidos formalmete como sedo o cojto de todos os ares ordeados (, ) T o teros ordeados (,, ) T tais qe, e sejam úmeros reais. Simbolicamete isto ode ser escrito como: (b) ì ü R í tal qe, Î Rý o î þ ì ü ï 3 ï R í tal qe,, Î Rý ï ï î þ (4.) Se alicarmos o Teorema de Pitágoras aos triâglos retâglos da Fig. 4.3, odemos facilmete dedir qe o tamaho o a magitde de m etor ode ser calclado or: o (4.) Este tamaho também é deomiado orma do etor. Soma, rodto or escalar, sbtraão e distâcia No estdo do esio médio aredemos qe as das oeraões básicas com etores são a soma e a mltilicaão or escalar. A Fig. 4.4 ilstra a soma de dois etores o lao, tato do oto de ista geométrico qato do algébrico. Geometricamete, a soma de dois etores é m terceiro etor obtido a artir da origem do rimeiro até a etremidade do

4 Geometria e Álgebra 4/5 segdo, qado este é colocado com a sa origem a etremidade do rimeiro. O mesmo etor resltate é obtido qado colocamos o rimeiro a etremidade do segdo, como ilstra o aralelogramo da Fig. 4.4 ara o R. Algebricamete, esta soma é simlesmete a soma das coordeadas de cada m: o (4.3) Diersos eemlos motiam esta oeraão. Se estiermos tratado da geometria do moimeto de m oto, or eemlo, e cada etor reresetar dois moimetos cosectios, a soma reresetaria o moimeto combiado. Tato algebricamete qato geometricamete, dee ficar claro qe a soma é comtatia, isto é, a ordem dos etores ão altera o resltado, o seja. o Fig. 4.4 Soma de dois etores o R. Dois etores imortates a serem relembrados qato à oeraão de soma são o ero (o lo) e o egatio (o ierso com relaão à soma). O ero é m etor de coordeadas las qe ão altera ehm otro qado somado a ele. Para cada etor eiste otro de igal magitde, mesma direão e setido cotrário qe, somado ao rimeiro, reslta o etor ero. Este etor é também chamado de egatio de, o. O rodto de m escalar or m etor reslta em otro etor cjas comoetes são igais às do etor origial mltilicadas elo alor escalar, o seja: a a a a o a a a a a (4.4) A Fig. 4.5 areseta ma iterretaão geométrica do rodto de m etor or m escalar o R. Note qe, qado o escalar é maior do qe.0, o etor é ametado. Qado o escalar é maior qe 0.0 e meor qe.0, o etor é redido. Qado o escalar é egatio o etor mda de setido. O elemeto etro da mltilicaão é o escalar.0 e a mltilicaão or 0 tora qalqer etor lo. A mltilicaão de m etor or.0 rod m etor egatio de. O seja,.

5 Geometria e Álgebra 5/5 o a < 0 0 < a < a > a a Fig. 4.5 Prodto de m etor or m escalar. Um caso articlar imortate é a mltilicaão or m escalar resltado em m etor de tamaho itário. Vetores itários são mito úteis ara medirmos distâcias e âglos. Para calclar o itário, simboliado aqi or ^, a direão e o setido de qalqer etor diferete de ero, basta mltilicálo or m escalar qe seja o ierso de se tamaho, o seja: ˆ (4.5) A artir da soma de dois etores e do rodto de m etor or m escalar odemos defiir a diferea etre dois etores como sedo a soma do rimeiro mais o egatio do segdo: o (4.6) Esta ordem iersa de e em da iterretaão geométrica ilstrada a Fig O etor diferea é o etor qe ai da etremidade do segdo etor até a etremidade do rimeiro. Uma coseqüêcia imortate da iterretaão geométrica da diferea etre dois etores é a defiião da distâcia etre os dois otos reresetados or estes etores. No setido comm, a distâcia etre dois otos o lao o o esao é o comrimeto do segmeto de reta qe os e. Com esta iterretaão geométrica, a distâcia assa a ser a magitde do etor diferea. O seja: ) ( ) ( ), ( dist (4.7) Note qe o radicado desta fórmla é a soma dos qadrados dos catetos do triâglo cia da Fig. 4.6 o seja, coicide com a oão de distâcia da Geometria Eclidiaa.

6 Geometria e Álgebra 6/5 ( ) 0 ( ) Fig. 4.6 Diferea etre dois etores. Uma alicaão iteressate do coceito de distâcia é a defiião de ma esfera. No R 3 a serfície de ma esfera ode ser caracteriada como sedo o lgar geométrico dos otos (,, ) T qe distam r do cetro ( 0, 0, 0 ) T. O seja: c ( 0) ( 0) ( 0) r (4.8) Esaos Vetoriais Qado obseramos os etores geométricos aresetados ateriormete, otamos qe as oeraões de soma e mltilicaão or escalar satisfaem as segites roriedades:. Comtatiidade: q q (4.9a). Associatiidade: ( q) r (q r) (4.9b) 3. Vetor lo: 0 0 (4.9c) 4. Ierso aditio: ( ) 0 (4.9d) 5. Distribtiidade: (ab) a b e a( q) a a q (4.9e) 6. Mltilicaão or :. (4.9f) ara qaisqer etores, q e r e qaisqer escalares a e b. Eistem mitos otros objetos matemáticos qe formam cojtos sobre os qais odemos defiir das oeraões de soma e rodto or escalar qe satisfaem estas mesmas roriedades. Estes cojtos são geericamete desigados de Esaos Vetoriais. Esao Vetorial das Fões As fões do iteralo [a,b] os reais, ilstradas a Fig. 4.7, odem ser somadas e mltilicadas or escalar resltado em oas fões defiidas como:

7 Geometria e Álgebra 7/5 e (FG)()F()G() (af)()af() (4.0a) (4.0b) Estas oeraões de soma e rodto or escalar das fões satisfaem as roriedades (4.9) e or isto, a Matemática, as fões odem ser tratadas como etores. F, G G() F() a b Fig. 4.7 Fões de m iteralo [a,b] a reta R. O ero do esao das fões do iteralo [a,b] a reta é a fão 0(), qe associa a qalqer alor o iteralo o alor 0 (ero). Como é de se eserar, esta fão, qado somada a qalqer otra, ão altera o resltado e é ista como a origem do esao das fões. A fão egatia também é obtida atraés da mltilicaão da fão origial or. Esao Vetorial Cartesiao R Otro Esao Vetorial imortate é o R : R T {,,..., ) tal qe Î R, i Î[, ]} (4.) ( i A soma e o rodto or escalar dos etores deste esao são semelhates às formas algébricas da soma o R e R 3, qe são, aliás, casos articlares do R (com e 3). A iterretaão geométrica o R toma emrestados os coceitos do lao e do esao. Assim, or eemlo, odemos falar em distâcia etre dois otos o R como ma geeraliaão do R o R 3, embora este coceito ão seja orido de ossa eeriêcia do osso mdo físico. Esao das Matries O cojto das matries m

8 Geometria e Álgebra 8/5 éc c # c m ù ê ú [ ] ê c c cm C c ú (4.) ij ê "! ú ê ú ëc c cm û com as oeraões de soma e mltilicaão or escalar coecioais também costiti m Esao Vetorial, deomiado R m. Combiaão Liear e Bases Coforme mecioado ateriormete, os esaos etoriais são cojtos de objetos matemáticos sobre os qais odem ser defiidas das oeraões: a soma e a mltilicaão or escalar. Estas das oeraões odem ser combiadas em ma só oeraão deomiada combiaão liear. A combiaão liear de m etores i é m etor dado ela fórmla: a a åaii i a! (4.3) ode a i são úmeros reais. No R 3, or eemlo, qado adotamos ma Sistema Cartesiao é comm escreermos qalqer etor como sedo ma combiaão liear de três etores eseciais, qe são ormalmete deomiados i, j, k. Estes etores são os itários das direões, e, resectiamete. A Fig. 4.8 ilstra esta combiaão. Esta relaão etre as comoetes do etor e os coeficietes da combiaão liear ão é ma coicidêcia. Os etores ijk formam o qe é chamado de base caôica do R 3. k i j k k i i j j Fig. 4.8 Vetor do R 3 escrito como ma combiaão liear de ijk. Uma base de m esao etorial é o cojto míimo de etores caa de escreer qalqer otro etor do esao atraés de ma combiaão liear úica. Esta icidade é garatida or ma otra roriedade do cojto de etores: a ideedêcia liear. Um

9 Geometria e Álgebra 9/5 cojto de etores é dito liearmete ideedete se ehm deles ode ser escrito como ma combiaão liear dos demais. Algebricamete, esta roriedade se escree como: a a! a Þ a a! a 0 (4.4) 0 Isto orqe, se algm dos a i for diferete de ero, etão oderíamos diidir o somatório or este alor e assar todo o resto da combiaão liear ara o otro lado da eqaão. O seja, estaríamos escreedo o iésimo etor como ma combiaão liear dos otros. Não é difícil erceber qe as bases do R 3 têm eatamete 3 (três) etores, as do R têm dois etores, o esao das matries R m tem m matries, e, fialmete, o esao das fões temos ifiitas fões. No R e o R 3 odemos raciociar geometricamete. Precisamos de dois etores ara escreer todos os otos de m lao e mais de dois etores gerariam reddâcia, o mais recisamete deedêcia liear. O mesmo raciocíio se alica a três etores o R 3. As bases do R e do R m odem ser dedidas or idão a artir do R e do R 3 o odemos raciociar algebricamete em termos de gras de liberdade qe temos ara escreer m elemeto do cojto. No R temos ariáeis ideedetes e o R m temos m. No esao das fões temos ifiitos otos detro do segmeto [a,b] resltado m úmero ifiito de gras de liberdade ara escreer ma fão. Este úmero de etores da base de m esao etorial é chamado de dimesão do esao etorial. Diemos qe a dimesão do R 3 é 3, do R é, do R é e do R m é m. Este coceito de dimesão está itimamete ligado ao coceito físico do esao em qe iemos. Os etores das bases também odem ser escritos como sedo ma combiaão liear deles mesmos. Assim: i i 0 j 0 k 0, j e k 0 (4.5) 0 O seja, o iésimo etor de ma base tem como coordeadas ero em todas as osiões eceto a osião i, ode a coordeada é.0. O coceito algébrico de combiaão liear eressa geometricamete o coceito de m cojto de otos, como ilstra a Fig. 4.9 ara retas e laos. Nestas eqaões a reta é descrita em fão do arâmetro t e o lao em fão dos arâmetros e. Por isto as eqaões mostradas a figra são chamadas de descriões aramétricas da reta e do lao. 0 d 0 td 0 d d d d 0 (a) reta (b) lao Fig. 4.9 Retas e laos como combiaão liear.

10 Geometria e Álgebra 0/5 O estdo da série de Forier mostra qe o esao das fões de a ma fão qalqer ode ser escrita como ma combiaão liear a forma: 0 å å m f ( ) a a cos b si m (4.6) m As fões seo e coseo sedo istas como etores formam ma base ara este esao etorial. Como a base ão tem m úmero fiito de etores, o esao é dito de dimesão ifiita. Combiaão liear coea Uma combiaão liear dada ela eqaão (4.3) é dita coea se todos os escalares a i forem maiores o igais a ero e se somados resltarem em, o seja: a a! a Þ a ³ 0, a ³ 0,!, a 0 (4.7) ³ A Fig. 4.0 ilstra três casos imortates de combiaões lieares coeas: o segmeto de reta, o triâglo e o tetraedro. Estes três objetos são mito tiliados as aroimaões de cras, serfícies e olmes, resectiamete. Na Comtaão Gráfica, or eemlo, o algoritmo de deseho de ma cra geérica se baseia o deseho de ma oligoal comosta de segmetos de retas e os algoritmos do OeGL se baseiam em serfícies aroimadas or malhas de triâglos. (a) 3 (a,b) ( a) a ( a) (a) segmeto de reta ( a, b) a b ( a b) (b) triâglo 3 4 ( a, b, c) a 3 b c3 ( a b c) 4 (c) tetraedro Fig. 4.0 Eemlos de combiaões lieares coeas. Os otos de m segmeto de reta, de m triâglo o de m tetraedro odem ser iocamete associados às coordeadas da combiaão coea dos ses értices. Assim, or eemlo, dado m triâglo cjos értices sejam, e 3, o se baricetro

11 Geometria e Álgebra /5 fica o oto de coordeadas coeas (/3,/3,/3). Aesar de termos coeficietes ara m segmeto de reta, 3 coeficietes ara m triâglo e 4 ara m tetraedro, a restrião de qe a soma dos coeficietes reslte em cria a ideedêcia ecessária ara esta relaão ser m ara m. Por isto, estes coeficietes também são chamados de coordeadas baricêtricas. Geeraliaão da distâcia e orma de etores A distâcia de m oto à origem dada ela eqaão (4.) e a distâcia etre dois otos dada or (4.7) se baseiam a orma de m etor. A orma tiliada estas das eqaões é a orma Eclidiaa, qe corresode à ossa oão geométrica de distâcia o osso cotidiao e ara a qal samos istrmetos como réga e trea ara faer medidas. Para geeraliar este coceito ara otros esaos qe ão o R 3, é ecessário qe formaliemos o qe é ma orma. Para isto rocramos as roriedades qe cosideramos úteis e qe deem ser reseradas. Em geral, a orma de m etor, deotada or, ode ser qalqer fão do Esao Vetorial, V, o cojto dos úmeros reais maiores o igais a ero qe satisfaa as segites roriedades: ³ 0 ara todo ÎV (4.8a) 0 se e somete se 0 (4.8b) q q ara todo, q ÎV (4.8c) a a ara todo a Î R, ÎV (4.8d) Esta geeraliaão de orma é mito imortate orqe ela também egloba o coceito de roimidade de m oto a otro. A distâcia etre dois etores qaisqer e ode ser dada or: dist ( ', ) ' (4.9) Com o coceito de distâcia etre dois etores odemos falar em o qato m etor aroima otro. Assim odemos medir o erro absolto se tiliarmos o etor o lgar do etor como sedo: e dist( ', ) ' (4.0) a e o erro relatio como sedo: ' e rel (4.)

12 Geometria e Álgebra /5 Estes erros deedem da orma cosiderada. No caso do esao das fões é comm tiliamos a orma dada or: F b a b ò a F( ) d (4.) Aesar desta orma ão ser tão ititia e simles qato a orma do R 3, ela resera o coceito geométrico de distâcia à origem (etor ero). A orma de ma fão, or eemlo, forece o alor da ordeada média da fão o iteralo. Esta média, o caso da eqaão (4.), é a media geométrica do qadrado das ordeadas. Para os etores do R a etesão é atral:! (4.3) Para as matries a orma oderia ser a rai qadrada da soma dos qadrados de todos os elemetos dela, como se a matri fosse m etor o R m e ão do R m, o seja: åå A (4.4) a F ij i j Esta orma é mecioada a literatra como orma de Frobeis. Otra orma, mais sigificatia ara o tratameto de matries como trasformaões, qe será aresetado a segir, é dada or: A A ma, ¹ 0 (4.5) Esta orma de ma matri rereseta o qato a orma de m etor ode ser ametada qado o etor é trasformado or ela. Em algs algoritmos o csto de calclar ma rai qadrada tora o cálclo de ormas comtacioalmete mito caro e, or isto, mesmo o R otras ormas são tiliadas. Podemos, or eemlo, defiir a orma L como sedo a soma dos módlos das comoetes, o seja: å i i (4.6) e a orma L como sedo o módlo da maior comoete: ma (4.7) i 0 i A otaão L se dá em fão das ormas, qe são defiidas or: / å i (4.8) i 0

13 Geometria e Álgebra 3/5 É ossíel mostrar qe esta defiião ecli a orma L e a orma L. Até a orma L ode ser ista como a orma L qado. Pelo se sigificado geométrico, a orma L é commete chamada de orma Eclidiaa. No esao das fões a orma eqialete à ifiita é dada or: b F ma F( ) (4.9) a o seja, elo módlo do alor máimo da fão o iteralo [a, b]. A Fig. 4. ilstra m eemlo ode a distâcia de F() a G() medida ela orma ifiita dá m alor bem diferete do qe a distâcia medida ela orma Eclidiaa. Dier qal das ormas é a melhor deede da alicaão. Para algs algoritmos a orma Eclidiaa dá melhores resltados, ara otros a orma ifiita é a melhor. F, G G() F() e e G() F() a b Fig. 4. Norma Eclidiaa e orma ifiita. Aesar de das ormas oderem rodir resltados bem diferetes, odemos afirmar qe or satisfaerem as codiões (4.8) ambas odem ser tiliadas em algoritmos iteratios ara medir o erro de ma dada aroimaão. Isto orqe, se a orma da diferea de dois etores tede a ero, etão m etor tede ao otro, ideedetemete da orma tiliada. A Fig. 4. ilstra m modelo de m coelho com a serfície aroimada or ma malha de úmero ariáel de triâglos. A idéia básica é desehar o coelho com mais detalhes qado ele estier erto da câmera. Qado ele estier loge, ma malha de ocos triâglos rod resltados satisfatórios sem sobrecarregar o rocessameto gráfico. Como medir erro de cada ma das malhas simlificadas com relaão à de maior úmero de triâglos? Fig. 4. Norma Eclidiaa e orma ifiita. A distâcia de m értice até a serfície S ode ser dada ela eressão:

14 Geometria e Álgebra 4/5 d ( S) mi q q Î S (4.30), ode. rereseta a orma Eclidiaa. Isirados as ormas L odemos defiir a distâcia de ma serfície S a otra S como sedo a distâcia acima medida o oto qe roda o máimo alor. O seja: d s ( S) ma d ( S), Î S (4.3) Não é difícil obserar qe a distâcia de ma serfície S a otra S ão é a mesma qe a distâcia de S a S. Para comroar isto cosidere esta defiião alicada às cras da Fig. 4., mostrada acima. Os otos do ico da cra de cima geram distâcias mito maiores do qe qalqer oto da cra de baio (a distâcia ão é ecessariamete a ertical). Por isto a distâcia de Hosdorff etre das serfícies é defiida como sedo a máima das distâcias dos otos de cada ma com relaão à otra. O seja: ( d ( S ), d ( )) dh ( S, S) ma s s S (4.3) Um último oto a obserar sobre orma em geral é qe, da mesma forma qe o erro deede da orma, o itário de m etor qalqer, dado ela eqaão (4.5), também é fão da escolha da orma. Portato, m etor ode ser itário em ma orma e ão ser em otra. Prodto Escalar O rodto escalar de dois etores é ma oeraão etre dois etores qe reslta m escalar. A defiião geométrica do rodto escalar de dois etores e é dada elo rodto das ormas mltilicado elo coseo do âglo etre eles, o seja: cosq (4.33) A eressão algébrica ode ser dedida escreedo cada m dos dois etores a base caôica, resltado em: ( i j k) ( i j k) (4.34) Admitido qe o rodto seja distribtio, temos: i i i j! k i i k k j k k (4.35) Como os etores i, j, k são erediclares etre si e cada m deles tem orma m, os rodtos iteros desta eressão resltam em ero o m. Com isto a eressão algébrica do rodto de dois etores é dada or: (4.36)

15 Geometria e Álgebra 5/5 O rodto itero é fdametal ara o cálclo de oeraões coms a Comtaão Gráfica, como o cálclo de âglos, a rojeão de m etor a direão e setido de otro, a rojeão de m etor ma direão erediclar à de otro, a refleão de m etor em toro de otro e a distâcia de m oto a m lao. Em todos estes cálclos, odemos simlificar o roblema cosiderado qe o etor de referêcia é itário. É isto qe faremos a segir. Qado, or eemlo, o etor em qe estamos rojetado ão for itário, deemos ormaliálo ates de faer os cálclos o adatar as fórmlas dedidas a segir. O cálclo do âglo etre dois etores itários û e û ode ser dedido diretamete da eqaão (4.33): ˆ ˆ cos q arc cos( ˆ ˆ ) ˆ ˆ arc (4.37) Esta fórmla forece aida ma iterretaão geométrica sobre o alihameto de dois etores itários. Se o rodto escalar for igal a.0, o coseo é igal a.0 e, coseqüetemete, o âglo etre os etores é igal a ero. O seja, estão a mesma direão e o mesmo setido. Caso o rodto itero seja ero, os etores são ditos ortogoais. A rojeão de m etor a direão de otro itário é m etor com a mesma direão qe o segdo com orma igal à orma do rimeiro ees o coseo do âglo etre eles, como mostra a Fig Esta eressão ode ser escrita atraés de: ( ˆ) ˆ (4.38) q ˆ cosq Fig. 4.3 Projeão sobre m etor itário. A rojeão de m etor ma direão ormal à direão de m etor itário também ode ser calclada como ilstra a Fig O etor ode ser escrito como sedo ma soma da comoete rocrada mais ma comoete a direão do etor itário: Como cohecemos o alor da comoete a comoete rocrada é dada or: ( ˆ) ˆ (4.39)

16 Geometria e Álgebra 6/5 ˆ Fig. 4.4 Projeão ma direão erediclar a m etor. O cálclo de m etor refletido em toro de otro ode ser feito com base a forma ilstrada a Fig A artir do etor rojetado calclamos o etor h tal qe: h, o seja h O etor refletido, r, ode etão ser calclado or: r h, o seja: Sbstitido o alor de e h chegamos à eqaão do raio refletido como sedo: r ( ˆ) ˆ (4.40) h ^^ h r Fig. 4.5 Refleão de m etor em toro de otro. Cosidere m lao defiido ela ormal itária ˆ e ela coordeada d qe mede a distâcia do lao à origem a direão de ˆ, como ilstra a Fig a ˆ b c d 0 Fig. 4.6 Potos de m lao.

17 Geometria e Álgebra 7/5 Todo oto ertecete ao lao ode ser escrito como ma soma de m mesmo, qe ai da origem ao lao a direão de ˆ, mais ma comoete aralela ao lao,. Como esta segda comoete é erediclar a ˆ, o rodto itero ˆ reslta em d. O seja: ˆ ˆ ( ˆ ) 0 Colocado o rodto itero em termos de coordeadas chegamos a: d a b c d 0 (4.4) qe é a eqaão imlícita de m lao o R 3. Esta eqaão é mito útil a erificaão de ertiêcia de m oto a m lao. Dado m oto de coordeadas, e odemos erificar se ele ertece a m lao simlesmete aaliado a eqaão: F(,, ) a b c d (4.4) Se o alor da fão for ero o oto ertece ao lao. O mais iteressate desta formlaão é qe ela também osicioa os demais otos com relaão ao lao. Para iterretarmos geometricamete o resltado desta fão, cosidere a Fig. 4.7, qe mostra m oto ma osião qalqer em relaão ao lao. a ˆ b c d 0 Fig. 4.7 Posião de m oto em relaão a m lao. A rojeão de a direão de ˆ idica se o oto está o lado do lao aotado ela ormal, o lao em si, o o lado cotrário à ormal, atraés da eqaão: Como ì > d ï ˆ í d ï î< d lado da ormal o lao F(,, ) ˆ d lado cotrário à ormal o sial da fão F idica a osião relatia do oto em relaão ao lao. Se obseramos mais atetamete emos qe, sedo ˆ m etor itário, o alor absolto de F rereseta

18 Geometria e Álgebra 8/5 a distâcia do oto ao lao. Todo este estdo de oto e lao se alica ara oto e reta o R, como ilstrado a Fig F (, ) > a ˆ b d 0 F (, ) < 0 F(, ) 0 F(, ) ˆ d a b d Fig. 4.8 Posião de m oto em relaão a ma reta o R. Geeraliaão do Prodto Itero A eemlo das roriedades (4.9) qe defiem os Esaos Vetoriais gerais, qalqer oeraão etre dois etores e q, otada aqi como <,q>, qe roda m escalar e qe satisfaa: Biliearidade: ', q, q ', q (4.43a) a, q a, q (4.43b), q q', q, q' (4.43c), a q a, q (4.43d) Comtatiidade (simetria):, q q, (4.43e) Positiidade:, ³ 0, e só é igal a ero se 0 (4.43f) é deomiada m rodto escalar. Note qe: b F, G ò F( ) G( ) d (4.44) ( b a) a é m rodto escalar o esao das fões. Uma coseqüêcia atral da eqaão (4.33) é qe a orma de m etor ode ser calclada como sedo a rai qadrada do rodto itero de m etor or ele mesmo. O seja: F F, F (4.45)

19 Geometria e Álgebra 9/5 Esta codião estabelece a relaão estreita etre o rodto itero e a orma. Se mdarmos a defiião do rodto itero mdamos a defiião da orma e iceersa. As iterretaões geométricas citadas acima corresodem aos coceitos coms qe temos de distâcia e âglo tato o lao qato o esao. Nos demais esaos etoriais estes coceitos são geeraliaões úteis ara formlar algoritmos qe calclem, or eemlo, ma fão qe aroime otra. O fato de termos como medir a distâcia iabilia, or eemlo, ma aaliaão objetia de o qato a aroimaão é boa. O fato de odermos medir âglos em qaisqer esaos etoriais ermite dier qe, como: ò ò ò si( m)si( ) d 0, cos( m)cos( ) d 0, si( m)cos( ) d 0 se m ¹ se m ¹ etão as fões trigoométricas qe aarecem as séries de Forier são etores erediclares etre si. A tilidade desta geeraliaão em das costrões gerais qe se alicam a todos os objetos da classe como, or eemlo, o estdo de bases ortogoais mostrado a segir. Qado temos m cojto de etores qaisqer {,,..., k } qe satisfa: ì0 se i ¹ j i, j d ij í (4.46) î se i j ele é chamado de cojto ortoormal, ma e qe cada etor é erediclar (ortogoal) a todos os demais e todos são etores itários (orma igal a.0). Não é difícil mostrar qe m cojto ortoormal de etores é ecessariamete liearmete ideedete. Dada ma combiaão liear da forma: a a! a 0 odemos faer em ambos os lados desta eqaão o rodto itero com m etor i resltado em: a < i, > a < i, > ai < i, i >! a < i, > 0 A ortogoalidade de i com todos os otros etores reslta em a i 0. Como i é qalqer, temos qe : a! a a 0 O qe roa qe etores ortogoais são liearmete ideedetes. Assim, m cojto ortoormal de etores m esao de dimesão é m cadidato atral ara ser ma base ara este esao.

20 Geometria e Álgebra 0/5 Otra roriedade imortate de bases ortogoais ode ser dedida da eressão qe escree m etor como ma combiaão liear dos etores da base: a a! a Se fiermos o rodto itero em ambos os lados desta eqaão chegamos a: a i < i, > <, > i i ara qalqer iî[,] o aida, se a base for ortoormal a i < ˆ i, > Com isto, os coeficietes da série de Forier odem ser calclados or: a 0 ò f ( ) d, a i ò f ( )cos( i) d e b i ò f ( )si( i) d Por rodirem fórmlas simles como estas, as bases ortogoais e as bases ortoormais são mito olares. Prodto Vetorial O rodto etorial é m rodto somete defiido o R 3 e sere ricialmete ara calclarmos ormais, áreas e orietaões o esao. Ele ode ser sado o R se imagiarmos este esao como m sbesao do R 3 qe satisfaa a eqaão 0. A defiião geométrica do rodto etorial está ilstrada a Fig O rodto etorial é ma oeraão etre dois etores e qe reslta em m terceiro etor. O etor resltate é erediclar a ambos os etores iiciais e tem como orma o rodto das ormas mltilicado elo seo do âglo etre eles. q seq Fig. 4.9 Defiião geométrica do rodto etorial. Um oto imortate a cosiderar é a orietaão qe fica imlícita este rodto. O rodto de com rod m etor,, qe está a direão do olegar qado os demais

21 Geometria e Álgebra /5 dedos da mão direita se moimetam o setido mostrado a figra. Note qe o rodto etorial de com reslta em (tracejado a figra). Aliás, este também seria o resltado do rodto etorial de com se tiliássemos a mão esqerda ao iés da direita. Esta orietaão, imlícita a rória defiião do rodto, é fdametal ara sas alicaões. Algebricamete odemos escreer: ( i j k) ( i j k) (4.47) Admitido qe, como o rodto itero, o rodto etorial teha as roriedades de biliearidade, odemos escreer: i i! k i i j i k k j k k (4.48) Podemos etão defiir o rodto etorial de dois etores qaisqer defiido aeas os rodtos i i, i j, i k,..., k k. Pela defiião geométrica dada acima ão é difícil erceber qe: i i j j k k 0 i j j i k, j k k j i, k i i k j Alicado estes resltados a eqaão (4.48) chegamos a: (4.49) ) i ( ) j ( ) k (4.50) ( Uma forma memôica de lembrar deste rodto é dada or: i j k i j ode a otaão A rereseta o determiate da matri A. Coforme mecioado ateriormete, o rodto etorial tem diersas alicaões geométricas imortates. A Fig. 4.0 mostra como ele ode ser sado ara calclar a ormal e a área de m triâglo. Ambos odem ser calclados atraés do rodto etorial de dois etores qe artem de m dos értices. O etor ormal é o rório etor resltate do rodto e a área é a metade da orma dele. k ormal 3 3 q h área h 3 3 seq

22 Geometria e Álgebra /5 Fig. 4.0 Cálclo da área de m triâglo elo rodto etorial. A Fig. 4. ilstra como o rodto etorial ode ser tiliado ara determiar se m oto é o ão iterior a m triâglo. Note qe a ormal esta figra é calclada tiliado dois etores cosectios ara reforar a oão de orietaão do triâglo. Não é difícil erificar geometricamete qe o resltado é o mesmo da figra aterior. Para m oto ser iterior é ecessário qe o rodto etorial de cada m dos etoresarestas elo etor qe ai do értice iicial corresodete até ele esteja a mesma direão do etor ormal. No caso da figra isto qer dier qe o oto está à esqerda de m obserador qe ercorre as arestas orietadas ( ( ) ) 0 i > i ( ( ) ) 0 e < e Fig. 4. Determiaão de ertiêcia de m oto em m triâglo. A Fig. 4. ilstra o so do rodto etorial ara erificar se ma malha triaglar é cosistete o setido de ter ma úica orietaão e ão ossir triâglos degeerados. O triâglo, or eemlo, 4, está com a orietaão iertida em relaão aos ateriores. Como odemos comtacioalmete er isto? Basta calclar sa ormal e comarar com as ormais ateriores. Mesmo ermitido ariaões saes a serfície reresetada ela malha, é raoáel termos a ormal de triâglos adjacetes aotado mais o meos a mesma direão. Algebricamete, isto ode ser comtado se eamiarmos o rodto escalar das resectias ormais. Se for maior qe ero a orietaão está correta. O triâglo ossi área la e isto ode ser calclado elo rodto etorial de sas arestas. triâglos ü 4 û û 4 5 ü ( 3 37 ) > 0 ( 4 ) < 0 ( ) 0 ( ) > Fig. 4. Cosistêcia de malhas de triâglos.

23 Geometria e Álgebra 3/5 Fialmete, também odemos calclar o âglo etre dois etores atraés do rodto etorial: q arc se (4.46) Eercícios resolidos. Mostre qe o rodto misto de três etores,, e rod o olme do araleleíedo formado or eles. Mostre também qe o olme da irâmide é /6 do rodto misto. Resosta: O rodto misto de três etores é or defiião ( ) araleleíedo formado or estes três etores. e a Fig. 4.3 ilstra o h Fig. 4.3 Prodto misto e olme de m araleleíedo. A área da base deste araleleíedo ode ser calclada or: área da base A altra é a rojeão de a direão erediclar ao lao da base, o seja: ( ) altra O olme é simlesmete o rodto da base ela altra, resltado em: V ( ) base altra araleleí edo (4.47) A base da irâmide formada elos três etores é o triâglo cja área ode ser calclada or: área da base do triâglo A fórmla do olme é:

24 Geometria e Álgebra 4/5 ( ) 6 3 altra base V irâmide (4.48). Mostre qe: ( ) ( ). Resosta: ( ) T T ú û ù ê ë é ú û ù ê ë é ú û ù ê ë é det det det ú û ù ê ë é ú û ù ê ë é ú û ù ê ë é det det det (4.49) Aalogamete temos: 3. Calcle a refleão do etor (5,0,) T em toro do etor (4,3,0) T. Resosta: ˆ roj h roj

25 Geometria e Álgebra 5/5 r roj h Eercícios ) Dados os etores (0, 3, 4) T, (,,) T, 3 (3,0,5) T e 4 (,,5) T, determie: (a) a distâcia etre e. (b) a área do triâglo 3. (c) a ormal itária do triâglo 3. (d) os etores itários corresodetes às arestas do triâglo 3. (e) o olme da tetraedro 3 4. ) Cosiderado os otos do eercício aterior, calcle as coordeadas cartesiaas dos otos cjas coordeadas baricêtricas em relaão aos otos: (a) são (/3,/3). (b) 3 são (/4, /4,/4). (c) 3 4 são (/4,/4,/4,/4). 3) Desehe o lgar geométrico dos otos de m triâglo a b c qalqer qe ossem a coordeada baricêtrica corresodete ao oto b igal a ) Determie a eqaão do lao qe assa elos otos e 3 defiidos o eercício. Qal a distâcia deste lao à origem? De qe lado dele o oto 4 se sita? 5) Cosiderado os otos do eercício, calcle a rojeão do etor m lao erediclar ao etor de. 6) Cosiderado os otos do eercício, calcle a refleão do etor em toro do etor. 7) Determie a ormal e a distâcia da origem de ma reta qe assa elos otos (,) T e (5,) T.

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Desigualdade de Cauchy-Schwarz. Desigualdade triangular. Ângulo. Distância.

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Desigualdade de Cauchy-Schwarz. Desigualdade triangular. Ângulo. Distância. Note bem: a leitra destes apotametos ão dispesa de modo algm a leitra ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Vectores lires AULA 4 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

pertencente a um plano e um vetor n ( a, do plano [obviamente que P é ortogonal [normal] a qualquer vetor pertencente ao plano.

pertencente a um plano e um vetor n ( a, do plano [obviamente que P é ortogonal [normal] a qualquer vetor pertencente ao plano. ESTUDO DO PLNO NO ESPÇO R 3 euação de um lao [o R 3 ] ode ser escrita de várias formas, sedo ue cada uma delas tem suas vatages uato à sua escolha e alicação. São elas: Euação Geral do Plao Euação Segmetária

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Dração: 90 mitos Data: Cadero (é permitido o so de calcladora) Na resposta aos ites de escolha múltipla, selecioe a opção correta. Escreva, a folha de respostas, o úmero

Leia mais

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função PRODUTO INTERNO Defiição Cosidere m espaço etorial real O prodto itero sobre é ma fção : ( ) a R qe satisfaz as segites propriedades: PI (Positia Defiida) Para todo e se e somete se PI (Simétrica) Para

Leia mais

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 17 de Junho de 2013 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 17 de Junho de 2013 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Acesso de Maiores de 3 aos Prova escrita de Matemática 17 de Jho de 013 Dração da prova: 150 mitos. Tolerâcia: 30 mitos. Primeira Parte As oito qestões desta primeira parte são de escolha múltipla. Para

Leia mais

Apoio às aulas MAT II INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II

Apoio às aulas MAT II INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II Apoio às alas MAT II 8-05-06 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE 05/06 Mael Martis Carla Martiho Aa Jorge Defiições Chama-se

Leia mais

Construir indicadores para as mudanças nas dimensões e formas durante o processo de deformação sofrido por um sólido. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Construir indicadores para as mudanças nas dimensões e formas durante o processo de deformação sofrido por um sólido. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Uiersidade Federal de Alagoas Cetro de Tecologia Crso de Egeharia Ciil Disciplia: Mecâica dos Sólidos Código: ECIV3 Professor: Edardo Nobre Lages Aálise de Deformações Maceió/AL Motiação Costrir idicadores

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de teste de avaliação [março 09] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova

Leia mais

4. Geometria e Álgebra

4. Geometria e Álgebra Geometra e Álgebra /5 4. Geometra e Álgebra Este caítlo rocra faer ma resão da Álgebra Lear relacoado os cocetos algébrcos com as costrções geométrcas ecotradas a Comtação Gráfca. O letor dee ecotrar ele

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [outubro 2018]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [outubro 2018] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova icli m formlário. As cotações dos ites ecotram-se o fial do eciado da prova.

Leia mais

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 28 de Junho de 2012 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 28 de Junho de 2012 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Versão A Acesso de Maiores de 3 aos Prova escrita de Matemática 8 de Jho de 0 Dração da prova: 50 mitos. Tolerâcia: 30 mitos. Primeira Parte As oito qestões desta primeira parte são de escolha múltipla.

Leia mais

NÚMEROS REAIS E OPERAÇÕES

NÚMEROS REAIS E OPERAÇÕES Reisão de Pré-Cálclo NÚMEROS REAIS E OPERAÇÕES Prof Dr José Ricardo de Rezede Zei Departameto de Matemática, FEG, UNESP Lc Ismael Soares Madreira Júior Garatigetá, SP, Otbro, 2016 Direitos reserados Reprodção

Leia mais

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Aula 2: Vetores tratamento algébrico Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar

Leia mais

6.º TESTE DE MATEMÁTICA A 12.º 5

6.º TESTE DE MATEMÁTICA A 12.º 5 Escola Secdária de Fracisco Fraco (014/015) www.esffraco.ed.pt 6.º TESTE DE MATEMÁTICA A 1.º 5.º Período 9/04/15 Dração: 90 mitos Nome: N.º: Classificação: professor: Grpo I Na resposta a cada m dos ites

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte II). Atividades V Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls 8// Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

AULA Transformações lineares de R n em R m Composição de transformações lineares.

AULA Transformações lineares de R n em R m Composição de transformações lineares. Note bem: a leitra destes apotametos ão dispesa de modo algm a leitra ateta da bibliografia pricipal da cadeira Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar pelo alo resoledo os problemas

Leia mais

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 7 de Junho de 2010 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 7 de Junho de 2010 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Versão A Acesso de Maiores de 3 aos Prova escrita de Matemática 7 de Jho de 010 Dração da prova: 150 mitos. Tolerâcia: 30 mitos. Primeira Parte As oito qestões desta primeira parte são de escolha múltipla.

Leia mais

PROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES

PROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES . Introdção Listas de números Sponha qe os pesos de oito estdantes estão listados abaio: 6,, 4, 4, 78, 4, 6, 9 Podemos denotar todos os alores dessa lista sando apenas m símbolo, por eemplo w, com diferentes

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Maio/ 9 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dração: 9 mitos Jho/ 4 Nome N.º T: Classificação O Prof. (Lís Abre).ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES

TRANSFORMAÇÕES LINEARES rasformação Liear NSFOMÇÕES LINEES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma fução : é uma trasformação liear se a fução preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar isto é se os

Leia mais

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES Capítlo III RANSFORAÇÕES LINEARES Capítlo III rasforações Lieares Capítlo III rasforações o Aplicações Seja dois cojtos A e B Se a cada eleeto a A for associado e só eleeto b B dir-se-á qe foi defiida

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 29 de Junho de 2011 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 29 de Junho de 2011 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Versão A Acesso de Maiores de aos Prova escrita de Matemática 9 de Jho de 011 Dração da prova: 150 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. Primeira Parte As oito qestões desta primeira parte são de escolha múltipla.

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Maio/ Nome Nº T:

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Maio/ Nome Nº T: Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTIA A º Ao Dração: 90 mitos Maio/ 008 Nome Nº T: lassificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Jho/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v.

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v. AULA 4 Prodto escalar Prodto escalar definição algébrica Sejam,, e,, escalar o número real:, chamamos de prodto Notação: o, e se lê: escalar. Eemplos: ) Dados os etores,,3 e 3,4,, calclar: a) =. (-3) +.

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 90 mitos Fevereiro/ 06 Nome Nº T: ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, selecioe a resposta correta

Leia mais

GRUPO I. o espaço de resultados de uma experiência aleatória. (D)

GRUPO I. o espaço de resultados de uma experiência aleatória. (D) Novo Espaço Matemática A 1.º ao Proposta de Teste Itermédio [ovembro 01] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: - - GRUPO I Os cico ites deste grpo são de escolha múltipla. Em cada m deles, são idicadas qatro opções,

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [março ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [março ] Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de Teste [março - 08] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: / / Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova icli m formlário.

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [novembro 2018]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [novembro 2018] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova icli m formlário. As cotações dos ites ecotram-se o fial do eciado da prova.

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2017]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2017] Novo Espaço Matemática.º ao Proposta de Teste [maio 07] Nome: o / Trma: N.º: Data: / / Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. Para cada resposta, idetifica

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Preparação para o Teste Intermédio

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Preparação para o Teste Intermédio Novo Espaço Matemática A.º ao Preparação para o Teste Itermédio Nome: Ao / Trma: N.º: Data: / / GRUPO I Os cico ites deste grpo são de escolha múltipla. Em cada m deles, são idicadas qatro opções, das

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Maio/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS POR MÍNIMOS QUADRADOS

AJUSTE DE CURVAS POR MÍNIMOS QUADRADOS Uiersidade Federal de Sata Cataria UFSC Cetro de Ciêcias Físicas e Matemáticas Departameto de Matemática Curso de Especialização em Matemática - Formação do Professor de Matemática a modalidade a Distâcia

Leia mais

Flexão Reta x Flexão Oblíqua

Flexão Reta x Flexão Oblíqua Flexão Reta x Flexão Oblíqa PROF. ALXANDR A. CURY DPARTANTO D CÂNCA APLCADA COPUTACONAL 015 Revisão Resat 1 Flexão Reta RTÊNCA DO ATRA - PROF. ALXANDR CURY - AC/UFJF Flexão Reta Coforme visto em sala de

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de Teste [otbro - 07] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: / / Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova icli m formlário.

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Entrelinha 1,5, sem figuras

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Entrelinha 1,5, sem figuras EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Matemática A.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 9/0, de 5 de jlho Prova 65/.ª Fase Págias Etreliha,5, sem figras Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia:

Leia mais

Borja MÓDULO 03 CENTRO DE GRAVIDADE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES NOTAS DE AULA: - Prof. Edilberto Vitorino de

Borja MÓDULO 03 CENTRO DE GRAVIDADE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES NOTAS DE AULA: - Prof. Edilberto Vitorino de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA e TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL TEC. EM CONSTR. DE EDIFICIOS EDIFICAÇÕES TÉCNICO SUBSEQUENTE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1.º Ao 1.ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, selecioe a resposta correta de etre as alterativas qe lhe

Leia mais

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA 52 CPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BRICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCI I.MOMENTOS ESTÁTICOS Mometo Estático de um elemeto de superfície, em relação a um eio, situado o mesmo plao que a superfície cosiderada,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Fevereiro/ 2014.

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Fevereiro/ 2014. Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1º Ao Dração: 9 mitos Fevereiro/ 14 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) 1ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T:

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ Nome Nº T: Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nome Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abre) ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla,

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dração: 90 mitos Março/ 05 Nome N.º T:.ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, selecioe a resposta correta

Leia mais

Matemática A. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio. Versão 1 Teste Itermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mitos 9..0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de março????????????????? Na sa folha de respostas, idiqe de forma legível a versão do

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora.

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora. Eame Fial Nacioal de Matemática A Prova 635.ª Fase Esio Secdário 019 1.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 139/01, de 5 de jlho Dração da Prova (Cadero 1 + Cadero ): 150 mitos. Tolerâcia: 30 mitos. Cadero

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 2.º Ao de Escolaridade Prova 635/2.ª Fase 2 Págias Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia: 30 mitos.

Leia mais

CAPITULO V. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E SUCESSÕES EM R n

CAPITULO V. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E SUCESSÕES EM R n CAPITULO V NOÇÕES TOPOLÓGICAS E SUCESSÕES EM R 1. Distâcias e vizihaças Dado um esaço vectorial E sobre o coro R dos úmeros reais, chama-se orma a qualquer alicação x x de E em R + {0} que verifique as

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Análise de Regressão Linear Múltipla I Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora.

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora. Eame Fial Nacioal de Matemática A Prova 65.ª Fase Esio Secdário 208 2.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 9/202, de 5 de jlho Etreliha,5, sem figras Dração da Prova (Cadero + Cadero 2): 50 mitos. Tolerâcia:

Leia mais

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora.

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora. Eame Fial Nacioal de Matemática A Prova 65 2.ª Fase Esio Secdário 208 2.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 9/202, de 5 de jlho Etreliha,5, sem figras Dração da Prova (Cadero + Cadero 2): 50 mitos. Tolerâcia:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DAS ENGENHARIAS Disciplina: Vetores e Álgebra linear. Lista 01

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DAS ENGENHARIAS Disciplina: Vetores e Álgebra linear. Lista 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DAS ENGENHARIAS Disciplia: Vetores e Álgebra liear Lista Prof: Germá Suazo Desehe os seguites vetores com o poto iicial a origem de coordeadas (posição padrão) em

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano Escola Básica e Secdária Dr. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 1º Ao Dração: 9 mitos Fevereiro/ 11 Classificação 1ª PARTE Para cada ma das segites qestões de escolha múltipla, seleccioe a resposta

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [outubro 2018]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [outubro 2018] Novo Espaço Matemática A 11.º ao Proposta de teste de avaliação [otbro 018] Nome: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é permitido o so de corretor. Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado. A prova

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei º 74/004, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A 1º Ao de Escolaridade Prova 65/Época Especial 1 Págias Dração da Prova: 150 mitos Tolerâcia: 0 mitos

Leia mais

Grupo I. Qual é a probabilidade de o João acertar sempre no alvo, nas quatro vezes em que tem de atirar?

Grupo I. Qual é a probabilidade de o João acertar sempre no alvo, nas quatro vezes em que tem de atirar? Exames Nacioais EXME NCIONL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei. /00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática. ao de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 miutos. Tolerâcia: 0 miutos 008 VERSÃO

Leia mais

Preferência Revelada

Preferência Revelada Preferêcia Revelada A teoria da escolha a artir das referêcias do cosumidor tem uma característica iteressate que é sua subjetividade. Dessa maeira, ão é algo observável. No etato, a escolha, em si, é

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

CPV O cursinho que mais aprova na FGV O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia

Leia mais

TÓPICOS. Noção de primitiva. Primitivas imediatas. Regras de primitivação. I R. Diz-se que F é uma primitiva de f no

TÓPICOS. Noção de primitiva. Primitivas imediatas. Regras de primitivação. I R. Diz-se que F é uma primitiva de f no Note bem a leitra destes apotametos ão dispesa de modo algm a leitra ateta da bibliograia pricipal da cadeira. Nomeadamete o reerete ao Módlo 9 Apotametos de Aálise Matemática Matemática - Eg. Mael Messias

Leia mais

ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS: ESTUDOS PRELIMINARES À ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA (AFC)

ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS: ESTUDOS PRELIMINARES À ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA (AFC) ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS: ESTUDOS PRELIMINARES À ANÁLISE FATORIAL CONFIRMATÓRIA (AFC Débora Ferada Satos Datas (; Mylea Baia de Sousa (; Gilberto da Silva Matos (3 ( / ( Uiversidade Federal de Camia

Leia mais

Apoio às aulas MAT II INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II

Apoio às aulas MAT II INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II Apoio às alas MAT II 8-5-6 INSTITTO SPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATRA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS ALAS DE 5/6 Mael Martis Carla Martiho Aa Jorge Defiições Defie-se scessão

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [novembro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [novembro ] Nome: Ao / Trma: Nº: Data: / / Não é permitido o so de corretor Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado A prova icli m formlário As cotações dos ites ecotram-se o fial do eciado da prova

Leia mais

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora.

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora. Eame Fial Nacioal de Matemática A Prova 65 Época Especial Esio Secdário 08.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 9/0, de 5 de jlho Dração da Prova (Cadero Cadero ): 50 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. Cadero 6

Leia mais

EQUAÇÃO DO PLANO. Profª Cristiane Guedes

EQUAÇÃO DO PLANO. Profª Cristiane Guedes EQUAÇÃO DO PLANO Profª Cristiae Guedes Equação Vetorial do Plao Sejam um poto A e os vetores u e v, ão paralelos. Etão existe um úico plao que passa por A e é paralelo a u e v. : AP u v,, R : P A u v,,

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. É permitido o uso de régua, compasso, esquadro, transferidor e calculadora gráfica.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. É permitido o uso de régua, compasso, esquadro, transferidor e calculadora gráfica. Exame Fial Nacioal de Matemática A Prova 635.ª Fase Esio Secdário 07.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 39/0, de 5 de jlho Etreliha,5, sem figras Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia: 30 mitos. Págias

Leia mais

Codificação de Fonte

Codificação de Fonte Sistemas de Comicações Capítlo Codificação de Fote A Codificação de Fote é o processo qe visa redzir o máximo possível a iformação reddate da Seqüêcia de Iformação em sa saída seqüêcia esta obtida a partir

Leia mais

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora.

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora. Eame Fial Nacioal de Matemática A Prova 635.ª Fase Esio Secdário 09.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 39/0, de 5 de jlho Dração da Prova (Cadero + Cadero ): 50 mitos. Tolerâcia: 30 mitos. Cadero 6 Págias

Leia mais

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [novembro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [novembro ] Nome: Ao / Trma: Nº: Data: / / Não é permitido o so de corretor Deves riscar aqilo qe pretedes qe ão seja classificado A prova icli m formlário As cotações dos ites ecotram-se o fial do eciado da prova

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora.

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. É permitido o uso de calculadora. Eame Fial Nacioal de Matemática A Prova 65 Época Especial Esio Secdário 018 1.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 19/01, de 5 de jlho Dração da Prova (Cadero 1 Cadero ): 150 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. Cadero

Leia mais

Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias

Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias Cálclo Nmérico Eqações Difereciais Ordiárias Prof: Reialdo Haas - Eqações Difereciais Ordiárias Eqações cotedo derivadas são eqações difereciais. Portato para compreeder e ivestigar problemas evolvedo

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Atividades Série Ouro 08) CORRETO. S c. Assim: 07. c Sejam x r, x e x + r os três números em progressão aritmética.

Atividades Série Ouro 08) CORRETO. S c. Assim: 07. c Sejam x r, x e x + r os três números em progressão aritmética. Atividades Série Ouro Resoluções Matemática 8A. + 7 + + 7 ( + 7) ( + ) + + 9 + 9 omo a igualdade obtida é falsa, os úmeros, + 7 e + ão odem estar, essa ordem, em rogressão geométrica.. d Os deósitos mesais

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/004, de de Março Prova Escrita de Matemática A 1.º Ao de Escolaridade Prova 5/1.ª Fase 11 Págias Dração da Prova: 150 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. 009

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

Bases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012

Bases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012 Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A.º Ao de Escolaridade Prova 65/.ª Fase Págias Dração da Prova: 50 mitos. Tolerâcia: 0 mitos. 009 VERSÃO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS 145 AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS FORMA TRIGONOMÉTRICA Argumeto de um Número Complexo Seja = a + bi um úmero complexo, sedo P seu afixo o plao complexo. Medido-se o âgulo formado pelo segmeto OP (módulo

Leia mais