ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PLACAS FABRICADAS A PARTIR DE MATERIAIS COMPÓSITOS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PLACAS FABRICADAS A PARTIR DE MATERIAIS COMPÓSITOS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS"

Transcrição

1 13 o POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca ANÁLISE ESTÁTICA E DINÂMICA DE PLACAS FABRICADAS A PARTIR DE MATERIAIS COMPÓSITOS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Ilvan Porto Perera Júnor Faculdade de Engenhara Mecânca, Unversdade Federal de Uberlânda, Campus Santa Mônca, Bloco M, s/n pperera@mecanca.ufu.br Raquel Santn Leandro Rade Faculdade de Físca, Unversdade Federal de Uberlânda, Campus Santa Mônca, Bloco X, s/n rslr@ufu.br Domngos Alves Rade Faculdade de Engenhara Mecânca, Unversdade Federal de Uberlânda, Campus Santa Mônca, Bloco M, s/n domngos@ufu.br Resumo: No presente trabalho aborda-se a análse dnâmca e estátca de placas fabrcadas a partr de materas compóstos va método dos elementos fntos. São obtdas as dez prmeras freqüêncas naturas de uma determnada placa além da sua resposta harmônca e transente em nós predefndos da malha. Estes resultados propcarão uma análse da sensbldade na resposta dnâmca à varação angular das camadas em relação ao sstema referencal de exos da placa e uma melhor compreensão no que dz respeto ao amortecmento hsterétco nerente ao materal, analsado a partr da resposta transente. No que dz respeto a análse estátca, procura-se obter a confguração do estado de tensões e deformação nos lamnados, uma vez que de acordo com a teora de placas, o campo de tensões é descontínuo, sso devdo às dferentes propredades do materal ao longo da seqüênca de emplhamento. Entretanto, o campo de deformações permanece contínuo, garantndo a ntegrdade estrutural. A partr da análses dos resultados, conclu-se que as varações no comportamento estátco e dnâmco refletem uma grande flexbldade na utlzação do materal compósto. Entretanto, paradoxalmente, essa característca pode se transformar numa grande desvantagem, sendo esta a dfculdade na fabrcação de materas que reproduzam o comportamento esperado. Palavras-Chave: Materas Compóstos, Análse Estátca, Análse Dnâmca. 1-INTRODUÇÃO No campo da cênca dos materas, o uso dos compóstos tem apresentado uma certa predleção por dversos setores da ndústra, pode-se notar, por exemplo, uma larga aplcação no setor aeroespacal e bomédco. A vantagem dos compóstos advém da sua alta rgdez comparada ao seu baxo peso específco, o que proporcona estruturas cada vez mas leves e rígdas. Entretanto, para aplcações onde se desea obter uma alta performance alcançada pelo materal, são necessáras análses precsas que garantam o bom desempenho nas funções atrbuídas ao mesmo.

2 -OBJETIVO No presente trabalho abordar-se-á a análse dnâmca e estátca de placas fabrcadas a partr de materas compóstos va método dos Elementos Fntos (MEF). Como ferramenta computaconal será utlzado o software Ansys 6.0. Desea-se obter as prmeras freqüêncas naturas de uma determnada placa além da sua resposta harmônca em nós predefndos da malha, estes resultados propcarão uma análse da sensbldade na resposta dnâmca à varação angular das camadas da placa em relação ao sstema referencal de exos. Outra parte da análse dnâmca que permte uma melhor compreensão no que dz respeto ao amortecmento hsterétco nerente ao materal compósto é a resposta transente da estrutura, na presente abordagem devdo a uma exctação na forma de mpacto. No que dz respeto a análse estátca, procura-se obter a confguração do estado de tensões e deformação nos lamnados, uma vez que de acordo com a teora clássca, o campo de tensões é descontínuo, sso devdo às dferentes propredades do materal ao longo da seqüênca de emplhamento, sendo que o campo de deformações permanece contínuo, razão pela qual é garantda a ntegrdade da estrutura. 3-MATERIAIS COMPÓSITOS Um materal compósto é uma mstura de dos ou mas materas que dferem em forma e composção químca e são essencalmente nsolúves um no outro produzndo assm propredades mutas vezes mas nteressantes do que um únco materal. Ser capaz de predzer as propredades de um composto, dadas as propredades dos componentes e seu arrano geométrco, onde as propredades mecâncas podem ser expressas para esse tpo de materal devdo ao conceto de homogenezação. Essas propredades são determnadas a partr de um elemento de volume representatvo, sendo este volume representado por V. Impondo as condções de tensões e deformações na frontera do elemento de volume, a tensão e a deformação médas são defndas por: 1 σ = σ ( X k ) dv (1) V V 1 ε = ε ( X k ) dv () V V onde X e dv são respectvamente o ponto e o elemento de volume. k Defnndo C e S como matrzes de rgdez e flexbldade, respectvamente, as relações kl entre tensão e deformação são dadas por: kl σ =. (3) Ckl ε kl Skl σ kl ε =. (4) 4-MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS APLICADO A PLACAS Na formulação va MEF, os graus de lberdade utlzados nos nós são três, um dzendo respeto ao deslocamento e dos as rotações entre exos, logo será utlzado um elemento retangular para a obtenção das matrzes de massa e rgdez, adequadamente escolhdo devdo a geometra da estrutura. Segundo o elemento e o número de graus de lberdade, o elemento nodal será um vetor de dmensão doze e terá a segunte forma:

3 [ w θ θ w θ θ θ ] T w 1 ε1 η1 ε η... η 4 = (5) As relações entre a translação e as rotações em termos de coordenadas naturas fca defnda por: θ θ ε η w = η w = ε (6 a.b) Dervando a função de nterpolação φ ( ε, η), o que permte o processo usual aplcado no método, tem-se como uma boa escolha para este caso, o polnômo descrto por: φ( ε, η) = c 8 = c 9 ε + c η + c c ε η + c εη + c η + c 3 ε + c εη + c η + c ε ε η + c εη 7 (7) O deslocamento fca defndo pela segunte relação: T W ( ε, η) = φ w (8) Assm, as matrzes de rgdez e massa são obtdas a partr da equação da energa do sstema, ou sea: W ( υ da (9) = W W W W E W ) + (1 ) x y A x y y x U D onde D E representa a varável de rgdez à flexão da placa: D E = A mw dxdy (10) Realzando uma transformação em termos das coordenadas naturas seguntes relações: x = x y = y + aε + bη ( x, y ) obtém-se as (11) Assm, substtundo as expressões da Eq.11 na Eq.10 e efetuando as devdas operações se obtém as matrzes de massa M e rgdez para a placa. K 3

4 K 1 1 = ab D 1 1 E 1 a φ 1 + ε b T T 1 υ φ φ φ φ a b ε η ε η ε η φ 1 η a T φ 1 + ε b T φ φ + dεdη η ε T φ + η... (1) 1 1 T M = ab m φφ dεdη (13) FUNDAMENTOS DE ANÁLISE MODAL, HARMÔNICA E TRANSIENTE A determnação das freqüêncas naturas não amortecdas e modos de vbrar de um sstema, é obtda a partr da solução da equação que descreve o movmento para uma estrutura não amortecda, dada por: [ M ]{} u + [ K ]{} u = {} 0 (14) Para um sstema lnear, as vbrações serão de forma harmônca, descrtas por: {} u {} φ cos{} φ cosω t onde: = (15) {} φ representa o autovetor do modo de vbrar da -ésma freqüênca natural; ω é a -ésma freqüênca natural crcular (radanos por undade de tempo) e t o tempo. Assm, a Eq.14 pode ser reescrta na segunte forma: ( [ M ] + [ K] ){ φ} = { 0} ω (16) Essa desgualdade é satsfeta para as seguntes soluções: φ det( ) = 0 (17) {} = {} 0 ou ω [ M ] + [ K] Como a prmera opção é a trval, se opta pela segunda, de forma que a solução é dada por: [ M ] + [ K] = {} 0 ω (18) A solução da Eq.18 representa um problema de autovalor, o qual pode ser resolvdo para n valores de ω e n autovetores, onde n é o número de graus de lberdade. A FRF, função resposta em freqüênca, geralmente traduz o comportamento do sstema dentro de uma certa faxa de freqüêncas. Os pcos na maora dos casos são traduzdos como as freqüêncas naturas do sstema, o que possblta ao proetsta análses referentes a faxas de utlzação de determnados equpamentos. A análse transente é feta a partr de uma resposta da ampltude de vbração no tempo, o que confere ao proetsta uma sensbldade no que dz respeto ao amortecmento do sstema. 6-ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL COMPÓSITO E DA ESTRUTURA ANALISADA 4

5 Utlzou-se um composto de S-Glass/Epoxy, formado por quatro camadas com a segunte seqüênca: [ 0, 45] s com as dmensões defndas pela Fg m Aresta Aresta m m Fgura 1 7-ANÁLISE ESTÁTICA DA PLACA O prncpal propósto da análse estátca de placas fo o estudo da resposta da estrutura a um dado carregamento, para que essa forneça ao proetsta nformações sobre a nfluênca da seqüênca de emplhamento e do alnhamento das camadas com o seu respectvo exo de referênca. O campo de tensões e de deformações apresentam partculardades que podem ser evdencadas para cada camada. Consderando que o materal contnuará íntegro ao longo do carregamento, fca claro que o campo de deformações é contínuo na nterface das camadas, entretanto, como as camadas podem apresentar dreções preferencas e serem fabrcadas a partr de materas dstntos, o campo de tensões se mostra descontínuo nas nterfaces. O expermento numérco realzado utlzou como condções de contorno o engastamento das arestas 1 e, ver Fg.1, e como carregamento uma pressão de 5 KPa sob toda a superfíce da placa. Os resulatdos obtdos estão ndcados nas Fgs., 3, 4 e 5. Fgura - Campo de deformações Ux camada 1 Fgura 3- Campo de deformações Ux camada Fgura 4- Campo de tensões V. Mses camada 1 Fgura 5- Campo de tensões V. Mses camada 8-ANÁLISE DINÂMICA DA PLACA 5

6 Uma grande vantagem apresentada por estruturas fabrcadas a partr de materas compóstos é a sua grande versatldade no que dz respeto ao seu comportamento dnâmco, o que é de grande mportânca na confecção de um proeto mecânco. Se for consderada uma placa fabrcada a partr de uma materal sotrópco e homogêneo, a únca forma de se fazer com que os seus modos de vbrar e suas respectvas freqüêncas naturas seam alteradas é provocando uma varação na sua geometra, ou na sua massa, ou em suas condções de contorno, sso é claro consderando que o materal sea perfetamente íntegro, pos o dano nserrá alterações em sua rgdez, provocando alterações nas suas característcas dnâmcas. No que dz respeto aos materas ansotrópcos, sto não é plenamente aplcado, pos estes podem varar as suas característcas dnâmcas apenas de acordo com o alnhamento das dreções prncpas das camadas da placa. Outro ponto relevante é no que dz respeto ao amortecmento hsterétco, que pode ser alterado em função da proporção de fbra e matrz ou do própro alnhamento das camadas (ver Fg.6). Outra forma para evdencar a nfluênca do alnhamento das camadas no comportamento dnâmco é uma análse da FRF aplcada ao mesmo nó da malha de elementos fntos. Para tal análse se utlza uma malha com 800 elementos e lmta-se a uma faxa de freqüênca que va de zero a cem hertz. Uma curosdade que pode ser observada, fo o não aparecmento de algumas freqüêncas naturas dentro desta faxa, assunto que será dscutdo de forma mas oportuna na conclusão do presente trabalho. Influênca do Alnham ento nas Freq. N aturas Frequênca Natural [0/45/0/45] [30/60/30/60] [0/90/0/90] [0/0/0/0] [90/90/90/90] [15/45/65/90] [0/40/5/50] [65/15/-65/-15] [-45/45/-45/45] Modos Fgura 6- Varação das freqüêncas naturas do sstema Fgura 7- FRF alnhamento [0 / 0 / 0 / 0] Fgura 8- FRF alnhamento [45 / 45 / 45 / 45] 6

7 A tercera e últma análse realzada sob a placa é a que dz respeto ao seu comportamento vbratóro no tempo, essa análse permte uma reflexão sob o comportamento do amortecmento do própro materal. No caso dos materas compóstos, esse é um fator de extrema relevânca, uma vez que o mesmo pode ter o seu coefcente hsterétco alterado de acordo com o percentual fbra matrz. Esse tpo de materal tem um comportamento vscoelástco ou vscoplástco, o que lhe confere um cclo hsterétco com grande capacdade de absorção de energa de deformação, sendo assm, são materas que possuem um consderável amortecmento. Fo realzada uma análse a partr da alteração do percentual dos consttuntes do compósto (Tab.1). Abaxo será mostrada uma tabela com os respectvos valores dos coefcentes empregados nas análses. Coef. de amortecmento Hsterétco Percentual fbra x matrz Coefcente 40/ / Tabela 1- Coefcente de amortecmento hsterétco 9-CONCLUSÕES Fgura 9- Transente 0.5/ 0.5 Fgura 10- Transente 0.4/ 0.6 A partr da análse dos resultados obtdos, pode-se conclur que as varações no comportamento estátco e dnâmco refletem uma grande flexbldade no que dz respeto as faxas de utlzação do materal compósto, entretanto, por uma ótca análoga, essa característca pode se transformar numa grande desvantagem, sendo esta a dfculdade na fabrcação de materas que reproduzam o comportamento esperado. Pode-se afrmar que dentro da análse estátca, tem-se um materal que permte ser moldado de acordo com as necessdades da estrutura, ou sea, promovendo o dreconamento dos exos adequadamente de forma a se obter uma maor resstênca do sstema. No campo da dnâmca, as vbrações de magntude elevada devem ser evtadas, o que garante a preservação da ntegrdade estrutural. Para tal medda geralmente são utlzados amortecedores ou um montoramento das frequêncas naturas. No que é tocante ao amortecmento, é sabdo que o materal compósto, geralmente consttuído por fbra e matrz, tem um comportamento global vscoelástco ou vscoplástco, ou sea, um materal que possu um alto amortecmento hsterétco, dependente da percentagem de fbra x matrz. Algumas freqüêncas naturas da placa não apareceram para certos alnhamentos de fbra, sso ocorre devdo ao fato do ponto onde fo coletada a resposta poder ser mas sensível a determnados modos que a outros, ocultando assm, algumas destas freqüêncas nerentes a estrutura. 7

8 Com relação as freqüêncas naturas, estas podem varar de acordo com o alnhamento das camadas, assm sendo, tem-se um materal que permte alterar os valores destas freqüêncas sem alterar a sua geometra, suas condções de contorno e até mesmo a massa do componente ou da estrutura propramente dta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS YOUNG,W.K. ; BANG, H. - The Fnte Element Method usng MATLAB. Ed-CRC. London ; MEIROVITCH, L.- Prncples and Technques of Vbratons. Ed- Prentce-Hall. USA-1997; WHITNEY, J.M. ; DANIEL, I.M. - Expermental Mechancs of Fber Renforced Composte Materals. Ed-SEM. USA-1984; RADE, R.S.L. ; FERREIRA, N.S.S. - Notas de Aula, Materas Compóstos, UFU- Uberlânda 003; RADE, D.A. - Notas de Aula, Método dos Elementos Fntos, UFU- Uberlânda- 003 STEFFEN, V. - Notas de Aula, Fundamentos de Vbração, UFU- Uberlânda STATIC AND DYNAMIC ANALYSIS OF PLATES MANUFACTURED FROM COMPOSITE MATERIALS USING FINITE ELEMENTS METHOD Ilvan Porto Perera Júnor School of Mechancs Engneerng, Federal Unversty of Uberlânda pperera@mecanca.ufu.br Raquel Santn Leandro Rade School of Physcs, Federal Unversty of Uberlânda rslr@ufu.br Domngos Alves Rade School of Mechancs Engneerng, Federal Unversty of Uberlânda domngos@ufu.br Abstract: In the present work, t s performed the dynamc and statc analyses of plates from composte materals usng the fnte elements method. The ten frst natural frequences of a determned plate are obtaned beyond ts harmonc and transent response n predefned knots of the mesh. These results wll allow senstvty analyss of the dynamc response to the angular varaton of the layers wth respect to the referencal system of axes of the plate and a better understandng related to the nherent hysteretc dampng of the materal, analyzed from the transent response. Concernng the statc analyss, t s observed the confguraton of the stress state and stran n the layers. In accordance wth plate theory, the stress feld s dscontnous, whch s due to the dfferent propertes of the materal along the plng sequence. However, the stran feld remans contnuous, guaranteeng the structural ntegrty. From the analyss of the results, t can be concluded that the varatons n the statc and dynamc behavors reflect the great flexblty n the use of composte materals. However, ths characterstc can be dsadvantageous, whch becomes a dffculty n the manufacturng of materals that reproduce the expected behavor. Key words: Composte Materals, Statc Analyss, Dynamc Analyss 8

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

Palavras-chave: Passarelas de pedestres, Dinâmica estrutural, Métodos probabilísticos.

Palavras-chave: Passarelas de pedestres, Dinâmica estrutural, Métodos probabilísticos. Blucher Mechancal Engneerng Proceedngs May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedngs.blucher.com.br/evento/10wccm UMA ABORDAGEM PROBABILÍSTICA PARA A ESTIMATIVA DA RESPOSTA DINÂMICA DE PASSARELAS MISTAS (AÇO-CONCRETO)

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS

ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL

CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL Alexandre Luz Amarante Mesquta Unversdade Federal do Pará, Departamento de Engenhara

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo

CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA

DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 2 Equação da Energia, Equação Geral de Transporte e Principais Métodos de Solução PME 556 Dnâmca dos Fldos Comptaconal Ala Eqação da Energa Eqação Geral de Transporte e Prncpas Métodos de Solção . Eqação da Energa Total Energa Interna: dˆ c v dt Energa Total: e ˆ ˆ . Eqação da Energa

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS

MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f

Leia mais

Oscar Javier Begambre Carrillo

Oscar Javier Begambre Carrillo Oscar Javer Begambre Carrllo DETECÇÃO DE DANO A PARTIR DA RESPOSTA DINÂMICA DA ESTRUTURA: ESTUDO ANAÍTICO COM APICAÇÃO A ESTRUTURAS DO TIPO VIGA. Dssertação apresentada à Escola de Engenhara de São Carlos

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE RIGIDEZ E AMORTECIMENTO DOS MANCAIS HIDRODINÂMICOS, ATRAVÉS DAS FORÇAS TRANSMITIDAS PELO FLUIDO

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE RIGIDEZ E AMORTECIMENTO DOS MANCAIS HIDRODINÂMICOS, ATRAVÉS DAS FORÇAS TRANSMITIDAS PELO FLUIDO ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE RIGIDEZ E AMORTECIMENTO DOS MANCAIS HIDRODINÂMICOS, ATRAVÉS DAS FORÇAS TRANSMITIDAS PELO FLUIDO Abdon Tapa Tadeo, ta_deo@yahoo.com.br UFRB - Unversdade Federal do Recôncavo da

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

Determinação da Energia de Deformação entre Imagens de Objectos utilizando a Resolução da Equação de Lagrange

Determinação da Energia de Deformação entre Imagens de Objectos utilizando a Resolução da Equação de Lagrange Determnação da Energa de Deformação entre Imagens de Objectos utlzando a Resolução da Equação de Lagrange Raquel Ramos Pnho 1 João Manuel R. S. Tavares 1 Aluna de Doutoramento LOME Laboratóro de Óptca

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

UM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES

UM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UM ELEMENTO FINITO DE LACA FINA ARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES Autor:

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

Efeito do Vento sobre uma Torre para Telecomunicações em Concreto Pré-moldado

Efeito do Vento sobre uma Torre para Telecomunicações em Concreto Pré-moldado Efeto do Vento sobre uma Torre para Telecomuncações em Concreto Pré-moldado Reyolando M.L.R.F. Brasl (); Ruy M.O. Paulett (); Célo F. Carrl Jr (); Estevão C. Lazanha (3) () Professor Assocado, Departamento

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

Um modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos

Um modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos Um modelo para smulação de ensaos oedométrcos pelo método dos elementos fntos Macon S. Morera¹, Waldr T. Pnto¹ e Cláudo R. R. Das¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenhara Oceânca FURG, Ro Grande RS, Brasl

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS MODAIS MODELOS ARMAV E ARV

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS MODAIS MODELOS ARMAV E ARV IDENIFICAÇÃO DOS PARÂMEROS MODAIS... 67 IDENIFICAÇÃO DOS PARÂMEROS MODAIS MODELOS ARMAV E ARV Alessandra eodoro Neves Máro Francsco Mucheron Departamento de Engenhara Mecânca, Escola de Engenhara de São

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

RIGIDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBILICAIS SUBMARINOS

RIGIDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBILICAIS SUBMARINOS RGDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBLCAS SUBMAROS Luz Antono Lobanco e Souza, M.Sc. Petróleo Braslero S.A.- PETROBRAS Prof. Murlo Augusto Vaz, Ph.D. Prof. Segen Fard Estefen, Ph.D. Programa de Engenhara Oceânca

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1

Leia mais

MARCO AURÉLIO BRAZÃO COSTA BADAN CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM DO COMPORTAMENTO VIBRATÓRIO DE ESTRUTURAS SUBMERSAS

MARCO AURÉLIO BRAZÃO COSTA BADAN CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM DO COMPORTAMENTO VIBRATÓRIO DE ESTRUTURAS SUBMERSAS MARCO AURÉLIO BRAZÃO COSTA BADAN CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM DO COMPORTAMENTO VIBRATÓRIO DE ESTRUTURAS SUBMERSAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA 010 Lvros

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA

CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA 3. Método Utlzando Ponto de Controle O uso de pontos de controle é o meo mas exato para a determnação do offset da fase nterferométrca. Normalmente utlza-se

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de

Leia mais

Otimização de Torres de Telecomunicações em Concreto Armado Baseada em Resultados Experimentais

Otimização de Torres de Telecomunicações em Concreto Armado Baseada em Resultados Experimentais Otmzação de Torres de Telecomuncações em Concreto Armado Baseada em Resultados Expermentas Optmzaton of RC Telecommuncaton Towers Based On Expermental Data MARCELO A. SILVA (1), REYOLANDO M.L.R.F. BRASIL

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO A BAIXO REYNOLDS SOBRE UM CILINDRO DE DIÂMETRO VARIÁVEL USANDO MFI / MFV

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO A BAIXO REYNOLDS SOBRE UM CILINDRO DE DIÂMETRO VARIÁVEL USANDO MFI / MFV 13 o POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO A BAIXO REYNOLDS SOBRE UM CILINDRO

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS

VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS 4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA

Leia mais