Coeficientes de Angströn-Prescott para Estimar a Radiação Solar no Rio Grande do Sul
|
|
- Brian Ribas Sabrosa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revsta Braslera de Meteorologa, v. 33, n. 3, , 018 DOI: rbmet.org.br Artgo Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul Keln Prbs Bexara 1, ereu Augusto Streck 1, Jossana Ceoln Cera, Solsmar Damé Prestes 3 1 Departamento de Ftotecna, Unversdade Federal de Santa Mara, Santa Mara, RS, Brasl. Insttuto Ro Grandense do Arroz, Cachoernha, RS, Brasl. 3 Insttuto aconal de Meteorologa, Porto Alegre, RS, Brasl. Recebdo em 14 de Abrl de 017 Aceto em 4 de ovembro de 017 Resumo O objetvo do trabalho fo determnar os coefcentes b0 eb1 da equação de Angströn-Prescott para os locas do estado do Ro Grande do Sul que possuem dados de radação solar meddos por pranômetros eletrôncos e dados de brlho solar meddos por helógrafos, bem como espacalzar esses coefcentes para o Estado. Foram utlzados dados de radação solar global e dados de brlho solar nas Estações Meteorológcas Automátcas e Convenconas do Insttuto aconal de Meteorologa de 13 locas do Ro Grande do Sul. Os valores dos coefcentes b0eb1 foram determnados por meo da análse de regressão lnear entre razão de radação solar global e razão de brlho solar, na escala mensal e anual. A representação da varabldade espacal dos coefcentes b0 e b1 no RS fo através de mapas usando o método de nterpolação análse objetva de Cressman. Os coefcentes b0 e b1 da equação de Angströn-Prescott foram atualzados para os 13 locas do Ro Grande do Sul e nos outros locas estes coefcentes podem ser estmados através dos mapas. O coefcente b0 dmnu durante o nverno e aumenta durante o verão enquanto os valores do coefcente b1 são mas elevados para os meses de nverno e prmavera. Palavras-chave: radação solar global, brlho solar, pranômetro, helógrafo. Angströn-Prescott Coeffcents for Estmatng Solar Radaton n Ro Grande do Sul Abstract The objectve of ths study was determne the coeffcents b0 and b1 of the Angströn-Prescott equaton for several locatons n the State of Ro Grande do Sul usng solar radaton data measured wth electronc pyranometers and sunshne duraton data measured wth a analytcal sunshne recorder and map theses coeffcents for the entre state. Solar radaton data, measured by electronc pyranometer, and sunshne data, measured wth a conventonal Campbell-Stokes sunshne recorder n the Automatc and Conventonal Weather Statons of the atonal Insttute of Meteorology, respectvely, for 13 locatons across the state, were used. The values of the coeffcents b0 and b1 were determned through lnear regresson analyss between solar radaton rato and sunshne rato for data grouped monthly and annually. Maps wth the spatal varablty of the coeffcents across the State were bult usng the Cressman objectve nterpolaton analyss. The coeffcents b0 and b1 of the Angströn-Prescott equaton were updated for the 13 locatons across the State and for other locatons they can be estmated from maps. The coeffcent b0 decreases durng wnter and ncreases durng summer whereas the coeffcent b1 s greater durng wnter and sprng months. Keywords: solar radaton, sunshne, pyranometer, sunshne recorder. 1. Introdução A radação solar global é a fonte prmára de energa responsável por grande parte dos processos físcos e boquímcos no sstema solo-planta-atmosfera no Planeta. Do total da radação solar ncdente no topo da atmosfera, apenas uma parte atnge a superfíce terrestre, devdo aos processos de reflexão, dfusão e absorção ao atravessar a atmosfera (Berusk et al., 015), denomnada radação solar global ncdente na superfíce terrestre (Qg). A Qg é uma Autor de correspondênca: Jossana Ceoln Cera, jossana.cera@gmal.com.
2 40 Bexara et al. varável empregada em modelos agrícolas, na caracterzação clmátca, em estudos da necessdade hídrca, evapotranspração, na estmatva do potencal de produtvdade das culturas, no planejamento de nstalações para o aprovetamento da energa solar e na prevsão de safras agrícolas (Estefanel et al., 1990; Fontana e Olvera, 1996; Berusk et al., 015). A Qg é medda nas estações meteorológcas convenconas (EMC) por nstrumentos analógcos, como por e- xemplo, os actnógrafos bmetálcos, enquanto nas estações meteorológcas automátcas (EMA) é medda por pranômetros eletrôncos (Dornelas et al., 006). Entretanto, os nstrumentos de medção dreta da radação solar global possuem, custo relatvamente alto e a necessdade contínua de manutenção (Carvalho et al., 011). Por sso, nas séres hstórcas das EMC geralmente não há dados de Qg, apenas dados de número de horas de brlho solar (n), medda por helógrafo. Exste uma relação entre Qg e n, pos quanto mas horas sem nuvens durante o da, mas radação solar chega até a superfíce terrestre e esta relação tem sdo usada na estmatva da radação solar global quando esta varável não é medda dretamente (Burol et al., 01). Uma das prmeras e mas usadas equações para relaconar Qg com n fo a equação lnear de Angströn-Prescott (publcada por Angströn em 194 e modfcada por Prescott em 1940) (Penman, 1948). Os coefcentes b0 e b1 da equação de Angströn-Prescott devem ser ajustados para cada local e época do ano, a fm de melhor representar a varação da radação em função do brlho solar, já que estes dependem prncpalmente da camada atmosférca a ser atravessada (Carvalho et al., 011). Entretanto, só é possível determnar os coefcentes b0 e b1 em locas que possuem ambos os valores de Qg e n, lmtando a determnação dos coefcentes à dsponbldade desses valores. A partr da determnação dos coefcentes para algumas localdades é também possível espacalzar os mesmos para regões e/ou Estado, como por exemplo, através da análse objetva de Cressman que consste na nterpolação dos coefcentes (Cressman, 1959). A determnação dos coefcentes em locas que possuem atualmente os dados de Qg além de serem utlzados para a espacalzação desses coefcentes também é mportante para estudos que utlzem séres hstórcas, as quas possuem em sua maora somente dados de n. A transmtânca solar global, representada pela razão entre a radação solar global e a radação no topo da atmosfera, e a fração ou razão de brlho solar (quantdade de horas de brlho solar em relação ao comprmento máxmo do da), são empregadas na equação de Angströn-Prescott para a determnação dos coefcentes b0 e b1, os quas englobam os fatores que afetam os processos de absorção e dfusão da radação solar (Paulescu et al., 008). Para o Ro Grande do Sul (RS), Berlato (1971), Lopes (1971), Mota et al. (1977), Estefanel et al. (1990), Fontana e Olvera (1996) e Burol et al. (01), determnaram os coefcentes b0 e b1 somente para algumas localdades e regões do Estado. Além dsso, exceto no trabalho de Burol et al. (01) para Santa Mara, os coefcentes foram calculados antes dos anos 000, quando o equpamento de medda da radação solar global nas EMC do Insttuto aconal de Meteorologa (IMET) era o actnógrafo bmetálco, um pranômetro analógco menos precso que o pranômetro eletrônco utlzado a partr dos anos 000 nas Estações Meteorológcas Automátcas do IMET. Assm, este trabalho teve o objetvo de determnar os coefcentes b0 eb1 da equação de Angströn-Prescott para os locas do estado do RS que possuem dados de radação solar meddos por pranômetros eletrôncos e dados de brlho solar meddos por helógrafos, bem como espacalzar esses coefcentes para o Estado.. Materal e Métodos Foram utlzados os dados dáros de radação solar global (Qg, medda por pranômetro eletrônco) e brlho solar (n, meddo por helógrafo) de 13 estações meteorológcas pertencentes ao IMET, cujas coordenadas geográfcas estão na Tabela 1 e as dferenças de níves entre os locas analsados estão representadas no mapa altmétrco das estações (Fg. 1). Foram utlzados dados de sete anos (Tabela 1), sendo que para a determnação e valdação dos coefcentes b0 eb1 da equação de Angströn-Prescott fo utlzada a técnca de valdação cruzada com partconamento dos dados pelo Método Holdout, onde 80% (ses anos) da sére de dados destnaram-se para a determnação dos coefcentes e 0% (um ano) para a valdação dos mesmos (Tabela 1). Prmeramente, os dados utlzados para a determnação dos coefcentes foram submetdos a uma análse de qualdade para elmnar dados espúros e quantfcar a falhas de dados (Tabela ). Fo consderado falha quando não hava dado dsponível de radação solar dára e/ou brlho solar e também dados espúros elmnados na análse de qualdade. O período de estudo para a determnação dos coefcentes não fo com anos nnterruptos devdo à falta de dados dáros em determnados anos e locas. Dos 13 locas, 11 possuíam EMC (mede o n) e EMA (mede a Qg) operando no mesmo local, que é a stuação deal para determnar os coefcentes b0 eb1. os outros dos locas, Santa Vtóra do Palmar e Iraí, hava somente a EMC e os dados de Qg foram obtdos da EMA mas próxma, no Chuí (17 km de Santa Vtóra do Palmar) e em Frederco Westphalen (3 km de Iraí), respectvamente. Para vsualzar a varabldade da radação solar foram elaborados mapas sazonas, ou seja, fo calculada a méda da radação solar dára para cada estação do ano: prmavera, verão, outono e nverno com o mesmo período da sére de dados utlzada para determnação dos coefcentes de Angströn-Prescott (6 anos). Além dsso, calculou-se também a méda da radação solar dára, para este
3 Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul 403 Tabela 1 - Coordenadas geográfcas e período de estudo utlzado na determnação e valdação dos coefcentes b0 eb1 da equação de Angströn-Prescott. Local Lattude Longtude Alttude (m) Período de estudo Determnação dos coefcentes Valdação dos coefcentes Bagé -31,33-54, Cruz Alta -8,63-53, Iraí -7,18-53, Lagoa Vermelha -8, -51, Passo Fundo -8, -5, Porto Alegre -30,0-51, Ro Grande -3,03-5, Santa Mara -9,70-53, Santa Vtóra do Palmar -33,51-53, Santana do Lvramento -30,83-55, São Luz Gonzaga -8,40-55, Torres -9,35-49, Uruguaana -9,75-57, Fgura 1 - Mapa altmétrco do Ro Grande do Sul e a localzação das estações meteorológcas do IMET utlzadas no estudo. mesmo período, separando os anos de acordo com as fases do El ño-osclação Sul (EOS): anos eutros, anos de El ño e anos de La ña. Para a determnação dos coefcentes b0 eb1, calculou-se para cada da, a razão de radação solar global (R)ea razão de brlho solar (h), com as Eqs. (1) e () (Burol et al., 01): R Qg (1) Qo n h () em que Qg é a radação solar global recebda na superfíce terrestre (MJ m - da -1 ), Qo é a radação solar recebda no
4 404 Bexara et al. Tabela - Falha nos dados de radação solar e/ou brlho solar durante o período de estudo utlzado para a determnação dos coefcentes. Falha nos dados (%) * * * Bagé Cruz Alta Iraí Lagoa Vermelha Passo Fundo Porto Alegre Ro Grande Santa Mara Santa Vtóra do Palmar Santana do Lvramento São Luz Gonzaga Torres Uruguaana *Anos bssexto = 366 das. - Anos não utlzados. topo da atmosfera (MJ m - da -1 ), n é o brlho solar real (h da -1 )e é a duração máxma de brlho solar (h da -1 ). O eoqo foram calculados, respectvamente, pelas Eqs. (3) e (4) (Ometto, 1981): tg tg 15 arccos ( ) (3) Dm Qo H sen sen senh 37, 60 ( cos cos ) (4) D em que, é a lattude do local (em decmal), é a declnação solar (em decmal), Dm é a dstânca méda Terra-Sol (km); D é a dstânca Terra-Sol no momento consderado (km) e H é a duração do da solar (em radanos). A duração do da (H), fo calculada pela Eq. (5) (Burol et al., 01): H arccos ( tgtg ) (5) Obtveram-se os valores dos coefcentes b0 e b1 da equação de Angströn-Prescott (Eq. (6)), por análse de regressão lnear entre razão de radação solar global (R) e razão de brlho solar (h), para os dados agrupados na escala mensal e anual: n Qg Qob0b1 (6) em que b0 é o coefcente lnear e b1 é o coefcente angular. Os coefcentes b0 e b1 da Eq. (6), determnados nesse estudo, foram submetdos a análse de regressão lnear múltpla consderando como predtores dos coefcentes as coordenadas geográfcas (lattude, longtude e alttude), com o procedmento stepwse em SAS (Statstcal Analyss Software) e ao nível de sgnfcânca de 15%. A representação da varabldade espacal dos coefcentes b0eb1 no RS fo através de mapas gerados pelo programa GrADS (Grd Analyss and Dsplay System) que utlza o método de nterpolação análse objetva de Cressman (Cressman, 1959). Para a valdação dos coefcentes b0 eb1 com dados ndependentes, fo estmada a radação solar global dára, no período de um ano (Tabela 1), através da equação de Angströn-Prescott (Eq. (6)) utlzando os coefcentes mensas e anuas de cada local. Para a avalação do desempenho dos coefcentes na estmatva de radação solar global dára, foram utlzadas as estatístcas MBE (Mean Bas Error) - Eq. (7) (Souza et al., 011), MAE (Mean Absolute Error) - Eq. (8) (Hallak e Perera Flho, 011), RMSE (Root Mean Square Error) - Eq. (9) (Souza et al., 011), d (Índce de concordânca de Wllmott) - Eq. (10) (Wllmott, 1981), e R (Coefcente de determnação) - Eq. (11) (Storck et al., 011), dados por: ( S O ) 1 MBE (7) S O MAE 1 (8) RMSE d 1 ( S O ) ( S O ) S O O O l l (9) (10)
5 Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul 405 R 1 1 ( S Ol ) ( O O ) l (11) em que S = valores estmados, O = valores observados, = número de observações, O l = méda dos valores observados, S l = méda dos valores estmados. O MBE representa o erro médo de tendênca ou Vés e ndca o desvo das médas. Esse erro retrata se os modelos estão com uma tendênca de subestmatva ou superestmatva em relação aos valores observados (Hallak e Perera Flho, 011). O MAE ou erro médo absoluto é consderado precso como medda da capacdade de modelos numércos em reproduzr a realdade (Fox, 1981). O RMSE é a raz do erro quadrátco médo e nforma o valor real do erro produzdo pelo modelo, na mesma dmensão da varável analsada. É utlzado para expressar a acuráca do modelo, mas não dferenca superestmatva de subestmatva. Quanto menores os valores de RMSE melhor o desempenho do modelo (Souza et al., 011). O índce de concordânca de Wllmott d (Wllmott, 1981) e o coefcente de determnação R (Storck et al., 011), varam de 0a1e, ambos ndcam o quanto os valores estmados se ajustam aos valores observados. Quanto maor o R, mas explcatvo é o modelo, melhor ele se ajusta à amostra. 3. Resultados e Dscussão Analsando os mapas sazonas de radação solar dára ncdente observa-se que mesmo com uma quantdade reduzda de dados, o padrão sazonal do Ro Grande do Sul fo capturado, ou seja, a prmavera e verão possuem maor ncdênca da radação solar, e o outono e nverno possuem os menores valores (Fg. ). Quando se analsa a radação solar ncdente para cada fase do EOS, as dferenças fcam perceptíves (Fg. 3). Os maores valores de radação solar foram na fase eutra e de La ña (0,34 MJ m - da -1 maor nos anos de La ña). Para os eventos de El ño a radação solar dára é menor, como se esperava, devdo à maor ocorrênca de chuvas e consequente maor cobertura de nuvens durante esses eventos (Fg. 3). Os coefcentes b0 eb1 da equação de Angströn- Prescott estmados para os 13 locas no RS (Tabela 3) ndcam, respectvamente, a fração da radação solar global dára esperada em das sem brlho solar (completamente nublado) e a taxa de varação de Qg para cada hora de brlho Fgura - Radação solar dára ncdente (MJ m - da -1 ) nas quatro estações do ano (Prmavera, Verão, Outono e Inverno) no Ro Grande do Sul durante o período utlzado para determnar os coefcentes de Angströn-Prescott.
6 406 Bexara et al. Fgura 3 - Radação solar dára ncdente (MJ m - da -1 ) méda para as três fases do El ño-osclação Sul (EOS) no Ro Grande do Sul durante o período utlzado para determnar os coefcentes de Angströn-Prescott. solar. Os coefcentes de determnação (R ), de modo geral, foram semelhantes aos encontrados por Burol et al. (01) e maor que os encontrados por Fontana e Olvera (1996), confrmando a forte relação entre as varáves radação solar global e brlho solar. Analsando os valores mensas do coefcente b0, para os meses de verão os valores são mas elevados que para os meses de nverno (Tabela 3), pos segundo Estefanel et al. (1990) apesar de proporconalmente a radação solar dfusa ser maor no nverno, quanttatvamente é menor que no verão. Já os valores do coefcente b1 são mas elevados para a maora dos locas nos meses de prmavera (setembro e outubro) e em alguns locas nos meses de nverno (junho e julho) (Tabela 3), pos nestes meses a transmssvdade da atmosfera em das completamente límpdos é maor do que no verão, devdo a menor quantdade de poera no ar e a frequente entrada de massas de ar fro e Tabela 3 - Coefcentes b0 e b1 mensal e anual da equação de Angströn-Prescott para estmar a radação solar global a partr do brlho solar e coefcentes de determnação (R ), para as 13 localdades do Ro Grande do Sul. Local Coefcentes Mensal Anual Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out ov Dez Bagé b0 0,5 0, 0,5 0, 0,1 0,19 0,17 0,19 0,18 0,18 0,1 0,3 0,0 b1 0,56 0,56 0,51 0,55 0,53 0,57 0,58 0,59 0,64 0,6 0,60 0,6 0,59 R 0,88 0,90 0,88 0,9 0,89 0,91 0,94 0,90 0,91 0,90 0,91 0,9 0,90 Cruz Alta b0 0,1 0,1 0,0 0,15 0,0 0,17 0,16 0,18 0,14 0,16 0,17 0,0 0,18 b1 0,56 0,55 0,56 0,60 0,58 0,65 0,64 0,56 0,6 0,6 0,60 0,59 0,60 R 0,90 0,91 0,9 0,9 0,89 0,9 0,91 0,90 0,94 0,94 0,9 0,91 0,91 Iraí b0 0,9 0,6 0,0 0,19 0,0 0,1 0,18 0,0 0,19 0,0 0,5 0,7 0,1 b1 0,48 0,48 0,60 0,60 0,57 0,57 0,60 0,58 0,66 0,63 0,54 0,5 0,57 R 0,85 0,83 0,0 0,86 0,83 0,77 0,84 0,84 0,89 0,85 0,85 0,81 0,83 Lagoa Vermelha b0 0,8 0,7 0,3 0,1 0,19 0,18 0,17 0,18 0,17 0,0 0,5 0,3 0,1 b1 0,54 0,5 0,60 0,59 0,58 0,6 0,6 0,59 0,68 0,67 0,57 0,61 0,60 R 0,89 0,89 0,90 0,91 0,93 0,93 0,94 0,91 0,91 0,90 0,91 0,90 0,89 Passo Fundo b0 0,4 0,5 0,1 0,0 0,0 0,16 0,16 0,0 0,16 0,18 0, 0, 0,0 b1 0,51 0,47 0,53 0,5 0,5 0,59 0,56 0,55 0,63 0,58 0,53 0,55 0,55 R 0,9 0,91 0,90 0,90 0,9 0,9 0,93 0,86 0,93 0,9 0,9 0,9 0,91 Porto Alegre b0 0,1 0,0 0,0 0,19 0,18 0,15 0,14 0,16 0,16 0,0 0,19 0,1 0,18 b1 0,53 0,53 0,55 0,56 0,57 0,61 0,63 0,59 0,6 0,56 0,57 0,54 0,58 R 0,91 0,9 0,9 0,91 0,91 0,94 0,94 0,9 0,91 0,91 0,93 0,9 0,9 Ro Grande b0 0,3 0,1 0,3 0, 0,1 0,0 0,0 0,17 0,19 0, 0, 0,7 0,1 b1 0,53 0,53 0,51 0,50 0,47 0,48 0,49 0,56 0,56 0,55 0,54 0,48 0,5 R 0,89 0,88 0,89 0,88 0,86 0,86 0,89 0,89 0,88 0,90 0,88 0,88 0,87 Santa Mara b0 0,0 0,0 0,19 0,18 0,19 0,17 0,15 0,15 0,14 0,18 0,18 0,18 0,17 b1 0,56 0,5 0,54 0,53 0,51 0,55 0,56 0,55 0,60 0,56 0,57 0,59 0,56 R 0,9 0,90 0,9 0,90 0,89 0,91 0,93 0,93 0,93 0,9 0,90 0,94 0,91 Santa Vtóra do Palmar b0 0,5 0,6 0,4 0,3 0, 0,1 0,19 0,19 0, 0,1 0,1 0,5 0, b1 0,60 0,53 0,56 0,54 0,55 0,63 0,60 0,57 0,61 0,64 0,63 0,61 0,60 R 0,8 0,76 0,75 0,80 0,81 0,83 0,83 0,80 0,76 0,84 0,88 0,89 0,81
7 Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul 407 Table 3 - cont. Local Coefcentes Mensal Anual Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out ov Dez Santana do Lvramento b0 0,6 0, 0,18 0, 0,4 0,18 0,18 0,18 0,15 0,18 0,0 0, 0,19 b1 0,49 0,5 0,57 0,5 0,49 0,57 0,56 0,54 0,60 0,59 0,58 0,56 0,56 R 0,8 0,84 0,88 0,79 0,76 0,84 0,87 0,86 0,93 0,89 0,90 0,85 0,86 São Luz Gonzaga b0 0,5 0,6 0,0 0,17 0, 0,0 0,18 0,19 0,18 0,19 0,4 0, 0,1 b1 0,56 0,5 0,58 0,61 0,56 0,60 0,61 0,58 0,63 0,64 0,59 0,64 0,59 R 0,87 0,88 0,9 0,9 0,90 0,93 0,91 0,9 0,9 0,9 0,87 0,91 0,90 Torres b0 0,4 0,4 0,3 0,0 0,3 0,19 0,18 0,16 0,18 0,4 0,6 0,4 0, b1 0,58 0,55 0,57 0,56 0,50 0,54 0,54 0,58 0,65 0,58 0,55 0,59 0,56 R 0,90 0,9 0,91 0,94 0,91 0,9 0,9 0,93 0,89 0,88 0,91 0,90 0,89 Uruguaana b0 0,31 0,30 0,8 0,30 0,4 0,3 0,1 0,5 0,19 0,3 0,4 0,6 0,4 b1 0,49 0,46 0,50 0,48 0,54 0,56 0,57 0,5 0,63 0,58 0,56 0,55 0,55 R 0,78 0,77 0,75 0,76 0,73 0,77 0,76 0,78 0,86 0,85 0,77 0,75 0,79 seco no RS (Mota, 1977; Estefanel et al., 1990). Os valores de b0 e b1 mensas encontrados para Santa Mara (Tabela 3) são próxmos aos encontrados por Burol et al. (01), que determnaram os coefcentes b0 e b1 mensas para Santa Mara, no período de 00 a 008, como por exemplo, para janero os valores foram 0,4 e 0,54 e em julho foram 0,17 e 0,61, para b0 eb1 respectvamente. a dstrbução espacal dos valores anuas dos coefcentes b0 e b1, o prmero possu valores mas baxos na maor parte da regão Central do estado e na regão de Cruz Alta, com valores varando de 0,16 a 0,18 (Fg. 4A). Isso possvelmente ocorre por essa regão ter períodos mas longos com nevoero e também umdade relatva mas alta, prncpalmente durante os meses mas fros (de junho a setembro, Fg. 5) proporconando assm, mas radação dfusa, o que faz dmnur o coefcente b0. O coefcente b1 não apresentou um padrão, sendo as regões ordeste, oroeste e parte da regão Sul as que apresentaram valores mas elevados, varando de 0,58 a 0,6 (Fg. 4B), provavelmente por serem regões mas altas, possundo uma transmssvdade maor. Os valores anuas de b0 e b1 encontrados por Fontana e Olvera (1996) para as localdades de Cruz Alta (0,0 e 0,53, respectvamente), Ro Grande (0,7 e 0,3, respectvamente) e Uruguaana (0,4 e 0,41, respectvamente) são menores e maores, respectvamente, que os encontrados no Fgura 4 - Coefcentes anuas b0 (A) e b1 (B) da equação de Angströn-Prescott para estmar a radação solar global a partr do brlho solar, no Ro Grande do Sul. SVP: Santa Vtóra do Palmar, RG: Ro Grande, BG: Bagé, SL: Santana do Lvramento, URU: Uruguaana, SM: Santa Mara, POA: Porto Alegre, TO: Torres, LV: Lagoa Vermelha, PF: Passo Fundo, CA: Cruz Alta, SLG: São Luz Gonzaga, IR: Iraí.
8 408 Bexara et al. Fgura 5 - Coefcentes mensas b0 da equação de Angströn-Prescott para estmar a radação solar global a partr do brlho solar, no Ro Grande do Sul. (A) Janero, (B) Feverero, (C) Março, (D) Abrl, (E) Mao, (F) Junho, (G) Julho, (H) Agosto, (I) Setembro, (J) Outubro, (K) ovembro e (L) Dezembro. SVP: Santa Vtóra do Palmar, RG: Ro Grande, BG: Bagé, SL: Santana do Lvramento, URU: Uruguaana, SM: Santa Mara, POA: Porto Alegre, TO: Torres, LV: Lagoa Vermelha, PF: Passo Fundo, CA: Cruz Alta, SLG: São Luz Gonzaga, IR: Iraí.
9 Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul 409 Fgura 6 - Coefcentes mensas b1 da equação de Angströn-Prescott para estmar a radação solar global a partr do brlho solar, no Ro Grande do Sul. (A) Janero, (B) Feverero, (C) Março, (D) Abrl, (E) Mao, (F) Junho, (G) Julho, (H) Agosto, (I) Setembro, (J) Outubro, (K) ovembro e (L) Dezembro. SVP: Santa Vtóra do Palmar, RG: Ro Grande, BG: Bagé, SL: Santana do Lvramento, URU: Uruguaana, SM: Santa Mara, POA: Porto Alegre, TO: Torres, LV: Lagoa Vermelha, PF: Passo Fundo, CA: Cruz Alta, SLG: São Luz Gonzaga, IR: Iraí.
10 410 Bexara et al. Tabela 4 - Estatístcas utlzadas para avalar o desempenho da equação de Angströn-Prescott na estmatva da radação solar global (MJ m - da -1 ), utlzando os coefcentes b0 eb1 mensal. Locas MBE (MJ m - da -1 ) MAE (MJ m - da -1 ) RMSE (MJ m - da -1 ) d R Bagé 0,10 1,6,16 0,98 0,94 Cruz Alta 0,31 1,75,79 0,97 0,88 Iraí -0,30,59 3,51 0,95 0,90 Lagoa Vermelha 0, 1,4 1,90 0,98 0,9 Passo Fundo -0,47 1,79,41 0,97 0,90 Porto Alegre 0,15 1,41 1,94 0,98 0,93 Ro Grande 0,44 1,46 1,99 0,98 0,94 Santa Mara 0,01 1,36 1,85 0,98 0,94 Santa Vtóra do Palmar 1,3 1,55 1,86 0,99 0,98 Santana do Lvramento 0,76 1,54,07 0,98 0,94 São Luz Gonzaga -0,1 1,66,34 0,98 0,9 Torres 0,51 1,69,44 0,97 0,91 Uruguaana -0,60,69 3,76 0,95 0,81 presente trabalho (Tabela 3). Isto ocorre, possvelmente, pelo uso de dferentes nstrumentos meddores da radação solar global. Para o coefcente b0 mensal, notou-se que os valores são mas baxos na regão Central do RS e, especfcamente durante os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro (Fg. 5 F,G,H,I) e mas elevados na regão Oeste, orte e Sul do estado, ndcando que a radação dfusa é maor em Janero e menor em Julho (Burol et al., 01). O coefcente b1 mensal, não apresentou um padrão (Fg. 6), porém analsando soladamente os meses de Janero e Julho, estes corroboram com Burol et al. (01), em que b1é maor em Julho e menor em Janero, ndcando que a transmssvdade da atmosfera é maor no mês mas fro. A análse de regressão múltpla ndcou que o efeto das coordenadas geográfcas sobre os coefcentes b0 e b1 não é sgnfcatvo para a maora dos meses do ano. Para os coefcentes mensas b1, apenas a lattude fo sgnfcatva em 5 meses (Mar, Abr, Ma, Set e ov), para b0 apenas a longtude fo sgnfcatva em 4 meses (Jan, Ma, Jun e Ago) e a alttude fo sgnfcatva para b0 eb1 apenas em Outubro e b1 em Junho. Assm, a estmatva dos coefcentes b0eb1 para as localdades do RS que não sejam as 13 lstadas na Tabela 3 poderá ser realzada por meo de nterpolações dos coefcentes com o auxílo dos mapas apresentados nas Fgs. 4, 5e6. As estatístcas ndcam bom desempenho da equação de Angströn-Prescott em estmar a radação solar global utlzando os coefcentes b0 e b1 mensal (Tabela 4). Dos 13 locas, a equação está subestmando a radação solar global dára em 4 locas: Iraí, Passo Fundo, São Luz Gonzaga e Uruguaana. O maor RMSE fo de 3,76 MJ m - da -1, em Uruguaana e o menor fo de 1,85 MJ m - da -1,em Santa Mara. Além dsso, o índce de determnação (R ) não fo nferor a 80% e o índce de concordânca de Wllmott (d) não fo nferor a 95% em nenhuma estmatva. 4. Conclusões 1. Os coefcentes b0 e b1 da equação de Angströn- Prescott foram determnados para 13 locas do Ro Grande do Sul e nos outros locas estes coefcentes podem ser estmados através dos mapas.. O coefcente b0 dmnu durante o nverno e aumenta durante o verão enquanto os valores do coefcente b1 são mas elevados para os meses de nverno e prmavera. 3. ão fo encontrada relação entre os coefcentes b0 e b1 e as coordenadas geográfcas, segundo a análse de regressão múltpla. A não dependênca dos coefcentes com as coordenadas se dá pelas característcas específcas de cada local. 4. A equação de Angströn-Prescott apresentou desempenho satsfatóro em estmar a radação solar global dára a partr do brlho solar, usando os coefcentes b0 e b1 mensas e anuas determnados nesse estudo. Referêncas BERLATO, M.A. Radação Solar no Estado do Ro Grande do Sul. Agronoma Sulrograndense, Porto Alegre, v. 5, p , BERUSKI, G.C.; PEREIRA, A.B.; SETELHAS, P.C. Desempenho de dferentes modelos de estmatva da radação solar global em Ponta Grossa, PR. Revsta Braslera de Meteorologa, São José dos Campos, v. 30, n., p , 015. BURIOL, G.A.; ESTEFAEL, V.; HELDWEI, A.B; PRES- TES, S.D.; HOR,J.F.C. Estmatva da radação solar global a partr dos dados de nsolação, para Santa Mara - RS. Cênca Rural, Santa Mara, v. 4, n. 9, p , 01. CARVALHO, D.F.; SILVA, D.G. da; SOUZA, A.P. de; GOMES, D.P; ROCHA, H.S. da. Coefcentes da equação de Angström-Prescott e sua nfluênca na evapotranspração de referênca em Seropédca, RJ. Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, Campna Grande, v. 15, n. 8, p , 011.
11 Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul 411 CRESSMA, G.P. An operatonal objectve analyss system. Monthly Weather Revew, Boston, v. 87, n. 10, p , DORELAS, K.D.S.; SILVA, C.L. da; OLIVEIRA C.A. da S. Coefcentes médos da equação de Angström-Precott, radação solar e evapotranspração de referênca em Brasíla. Revsta Pesqusa Agropecuára Braslera, Brasíla, v. 41, n. 8, p , 006. ESTEFAEL, V.; SCHEIDER, F.M; BERLATO, M.A.; BU- RIOL, G.A; HELDWEI, A.B. Insolação e radação solar global na regão de Santa Mara, RS: I - Estmatva da radação solar global ncdente a partr dos dados de nsolação. Revsta do Centro de Cêncas Ruras, Santa Mara, v. 0, n. 3-4, p , FOTAA, D.C.; OLIVEIRA, D. Relação entre radação solar global e nsolação para o Estado do Ro Grande do Sul. Revsta Braslera de Agrometeorologa, Sete Lagoas, v. 4, p , FOX, D.G. Judgng Ar Qualty Model Performance. Bulletn of the Amercan Meteorologcal Socety, v. 6, p , HALLAK, R.; PEREIRA FILGO, A.J. Metodologa para análse de desempenho de smulações de sstemas convectvos na regão metropoltana de São Paulo com o modelo ARPS: sensbldade a varações com os esquemas de advecção e assmlação de dados. Revsta Braslera de Meteorologa, São José dos Campos, v. 6, n. 4, p , 011. LOPES,.F.; GOMES, A.S.; MOTTA, F.S.; GARCET, J.R.B.; GOEDERT, C.O. et al. Estmatva da radação solar durante o cclo vegetatvo dos cereas no Ro Grande do Sul. Pelotas: IPEAS, p. (Boletm Técnco, 73). MOTA, F.S. da; BEIRSDORF, M.I.C.; ACOSTA, M.J.C. Estmatva prelmnar da radação solar no Brasl. Cênca e Cultura, Pelotas, v. 9, n. 11, p , OMETTO, J.C. Boclmatologa vegetal. São Paulo: Agronômca Ceres, p. PEMA, H.L. atural evaporaton from open water, bare sol and grass. Proceedngs Royal Socety, London, v. 193, n. 103, p , PAULESCU, M..; PAUL, G.; TUCA-PALESCU, E. Fuzzy logc algorthms for atmospherc transmttances of use n solar energy estmaton. Energy Converson and Management, Belton, v. 49, n. 1, p , 008. SOUZA, P.A; ESCOBEDO, J.F.; DAL PAL, A.; GOMES, E.. Estmatvas das componentes da radação solar ncdente em superfíces nclnadas baseadas na radação global horzontal. Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, Campna Grande, v. 15, n. 3, p , 011. STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFAEL, V. Expermentação Vegetal. Santa Mara: Ed. Da UFSM, p. WREGE M.S.; STEIMETZ, S.; REISSER JUIOR, C.; AL- MEIDA, I.R. de. Atlas clmátco da Regão Sul do Brasl: Estados do Paraná, Santa Catarna e Ro Grande do Sul. Brasíla: EMBRAPA, 01. WILLMOTT, C.J. On the valdaton of models. Physcal Geography, v., p , Ths s an Open Access artcle dstrbuted under the terms of the Creatve Commons Attrbuton on-commercal Lcense whch permts unrestrcted non-commercal use, dstrbuton, and reproducton n any medum provded the orgnal work s properly cted.
Métodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para Parnaíba e Teresina, Piauí
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 3-, 3 Recebdo para publcação em 5//. Aprovado em 3//3. ISS -37 Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca dára para Parnaíba e Teresna,
Leia maisGraduando em Irrigação e Drenagem, Bolsista do Laboratório de Geoprocessamento, Fone: (88) R 220,
XIX Congresso Braslero de Agrometeorologa 3 a 8 de agosto de 015 Lavras MG Brasl Agrometeorologa no século 1: O desafo do uso sustentável dos bomas brasleros Calbração de parâmetros da equação de Hargreaves
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA CAMPOS SALES (CE): MODELOS COMBINADOS E EMPÍRICOS.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA CAMPOS SALES (CE): MODELOS COMBINADOS E. Evapotranspraton of reference for Campos Sales (Ceará): combned and emprcal methods. Thayslan Renato Ancheta de Carvalho Unversdade
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisEVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardini Gomes 1
EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardn Gomes 1 João Francsco Escobedo 1 Alexandre Dal Pa 2 Amaur Perera de Olvera
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SALDO RADIÔMETRO REBS Q-7.1 Antono Rbero da Cunha Depto de Recursos Naturas Setor de Cêncas Ambentas FCA/UNESP Botucatu, SP, Brasl. E-mal: arcunha@fca.unesp.br João Francsco
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisDESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL
DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL Wagner F. A. Lma 1, Eder P. Vendrasco 1 ; Danel Vla 1 1 Dvsão de Satéltes e Sstemas Ambentas (CPTEC/INPE)
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO ClimaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA
VALIDAÇÃO DO MODELO ClmaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA SIDNEY S. ZANETTI 1, VICENTE DE P. S. DE OLIVEIRA 2, FERNANDO F. PRUSKI 3 RESUMO: Este trabalho fo realzado
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisAnálise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN
87 ISSN: 2316-4093 Análse da precptação máxma e relação ntensdade-duração-freqüênca para Mossoró-RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Wesley de Olvera Santos 2, Francsco Gllard Chaves Frere, José Espínola
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisESTUDO DA ILUMINÂNCIA NATURAL EM DIAS DE CÉU CLARO EM ESTAÇÕES DA REDE SONDA
ESTUDO DA LUMNÂNCA NATURAL EM DAS DE CÉU CLARO EM ESTAÇÕES DA REDE SONDA Forn, D. V. 1, ; Pes, M. P. 1, ; Guedes, M. 1, ; Bertagnoll, R. F. 1, ; Guarner, R. A. 3 ; Martns, F. R. 3 ; Perera, E. B. 3 ; Schuch,
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisTENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO
TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande
Leia maisMétodos de estimativa da evapotranspiração de referência para Pelotas, Rio Grande do Sul
http://dx.do.org/10.4322/rca.2322 Márca Olvera Cur Hallal 1 Edgar Rcardo Schöffel 1 * Gabrel Franke Brxner 1 Antôno Rbero da Cunha 2 ARTIGO ORIGINAL Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMENTAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - BRASIL
Revsta Braslera de Meteorologa, v.8, n., 181-191, 013 EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMETAL O ESTADO DE PERAMBUCO - BRASIL ADA RAVAA COSTA MOURA, SUZAA Mª GICO
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisRELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN
RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Geraldo Magela Perera 2, Flavnícus Perera Barreto 3, Francsco Gllard Chaves Frere 4, Prscla
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisAvaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104)
ISSN = 1980-993X do:10.4136/1980-993x www.agro.untau.br/amb-agua E-mal: amb-agua@agro.untau.br Tel.: (12) 3625-4116 Avalação de nterpoladores para os parâmetros das equações de chuvas ntensas no Espírto
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisEstimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA
Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA TEMPERATURA MENSAL DO AR NO ESTADO DE ALAGOAS
VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA TEMPERATURA MESAL DO AR O ESTADO DE ALAGOAS GUSTAVO B. LYRA 1, JOSÉ F. DE OLIVEIRA JÚIOR 2, JOSÉ L. DE SOUZA 3, GUILHERME B. LYRA 4, MERCEL J. DOS SATOS 5, PAULO J. DOS
Leia maisCadeia de Markov no preenchimento de falhas de dados diários de precipitação no Rio Grande do Sul
ISSN 2236-4420 Cadea de Markov no preenchmento de falhas de dados dáros de precptação no Ro Grande do Sul ¹ Clauda Fernanda Almeda Texera-Gandra, ¹ Gsele Machado da Slva, ¹ Rta de Cássa Fraga Damé, 2 Luz
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisModelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.
Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisUM MÉTODO DE PREVISÃO DA ANOMALIA DE TEMPERATURA MÁXIMA, MÍNIMA E MÉDIA MENSAL NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
UM MÉTODO DE PREVISÃO DA AOMALIA DE TEMPERATURA MÁXIMA, MÍIMA E MÉDIA MESAL OS ESTADOS DO RIO GRADE DO SUL E SATA CATARIA Ilja S. Km (Centro de Pesqusas Meteorológcas, Faculdade de Meteorologa, Unversdade
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisREVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.20 N.2, MARÇO / ABRIL p.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA A REGIÃO NORTE DE RECIFE-PE Alexsandro Olvera da Slva 1, Êno Faras de França e Slva 2, Geber Barbosa de Albuquerque
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NAS PARTIÇÕES INSTANTÂNEA, HORÁRIA E DIÁRIA
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA VERIFICAÇÃO DO AJUSTE A UMA RETA PELO COEFICIENTE 3 X 3
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisCapítulo 2. Modelos de Regressão
Capítulo 2 Modelos de regressão 39 Capítulo 2 Modelos de Regressão Objetvos do Capítulo Todos os modelos são errados, mas alguns são útes George E P Box Algumas vezes fcamos assustados quando vemos engenheros
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisRevista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil
Revsta Braslera de Cêncas Agráras ISS: 1981-1160 edtorgeral@agrara.pro.br Unversdade Federal Rural de Pernambuco Brasl Alencar, Leôndas P. de; Delgado, Rafael C.; Almeda, Thomé S.; Wanderley, Henderson
Leia maisAvaliação de modelos de estimativa da radiação solar incidente em Cruz das Almas, Bahia
Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental v.14, n.1, p.74 80, 010 Campna Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agramb.com.br Protocolo 001.08 04/01/008 Aprovado em 03/07/009 Avalação de modelos de estmatva
Leia maisRelação entre IAF obtidos dos satélites LANDSAT - 5 e NOAA utilizando o método de mínimos quadrados
Relação entre IAF obtdos dos satéltes LANDSAT - 5 e NOAA utlzando o método de mínmos quadrados Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga 2, Mara José Herculano Macedo 1, Soetâna Santos de Olvera 1
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.*
VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.* Edmundo Wallace Montero LUCAS 1, Francsco de Asss Salvano de SOUSA 2, Ronaldo Haroldo Nascmento de MENEZES 3, Rafael
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisMETODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RESUMO
METODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Rafael Salgado de Senna 1, Alexandre Cânddo Xaver 2, Julão Soares de Sousa Lma 3, Roberto Avelno Cecílo
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisAjuste de séries históricas de temperatura e radiação solar global diária às funções densidade de probabilidade normal e log-normal, em Piracicaba, SP
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 3-, 004 Recebdo para publcação em 5//003. Aprovado em /04/004. ISSN 004-347 Ajuste de séres hstórcas de temperatura e radação solar global dára
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisMONITORAMENTO DA OCORRÊNCIA DE SECA NO ESTADO DO CEARÁ PEDRO V. DE AZEVEDO 1 ALCIDES O. SILVA 2,
MONITORAMENTO DA OCORRÊNCIA DE SECA NO ESTADO DO CEARÁ PEDRO V. DE AZEVEDO 1 ALCIDES O. SILVA 2, 1. Doutor em Agrometeorologa, Professor Assocado, Undade Acadêmca de Cêncas Atmosfércas, CTRN/ UFCG, Av.
Leia maisAnálise de áreas de risco considerando os afundamento de tensão em estudos de planejamento
Análse de áreas de rsco consderando os afundamento de tensão em estudos de planejamento J. C. Cebran, L. Camlo, N. Kagan, N. M. Matsuo*, H. Arango Enerq-USP 1 Resumo-- Este trabalho permte avalar os índces
Leia maisMétodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira
Voltar MADEIRA arqutetura e engenhara nº 4 artgo 4 Métodos para Determnação do Valor Característco da Resstênca à Compressão Paralela às Fbras da Madera Edna Moura Pnto, Unversdade de São Paulo, Interundades
Leia maisActa Scientiarum. Technology ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scentarum. Technology ISSN: 806-2563 eduem@uem.br Unversdade Estadual de Marngá Brasl Ferrera de Amorm, Ranér Carlos; Rbero, Arstdes; Cavalcante Lete, Chrstane; Gonçalves Leal, Braulro; Batsta Gonçalves
Leia maisEstudo da correlação entre e a temperatura da superfície dos oceanos
Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.9, n.4, p.520-526, 2005 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Estudo da correlação entre e a temperatura da superfíce dos oceanos Atlântco
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO. Atmosféricas
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO Telma Luca Bezerra Alves 1, Pedro Vera de Azevedo 2 1 UFCG/CTRN Brasl - Campna Grande - telmalu@yahoo.com.br¹
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04
Leia maisActa Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scentarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Unversdade Estadual de Marngá Brasl Barbosa dos Anjos, Isabel; Texera Nery, Jonas Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do
Leia maisRegressão Linear Simples by Estevam Martins
Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer
Leia maisMétodos Experimentais em Ciências Mecânicas
Métodos Expermentas em Cêncas Mecâncas Professor Jorge Luz A. Ferrera Sumáro.. Dagrama de Dspersão. Coefcente de Correlação Lnear de Pearson. Flosofa assocada a medda da Estatstca. este de Hpótese 3. Exemplos.
Leia mais