XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SALDO RADIÔMETRO REBS Q-7.1 Antono Rbero da Cunha Depto de Recursos Naturas Setor de Cêncas Ambentas FCA/UNESP Botucatu, SP, Brasl. E-mal: João Francsco Escobedo Depto de Recursos Naturas Setor de Cêncas Ambentas FCA/UNESP Botucatu, SP, Brasl, Cx. Postal 37, CEP E-mal: ABSTRACT It was compared measures of the radometers balances REBS Q-7.1 and Kpp & Zonen CNR1 n the perod from 8/9 to /11/1 n The measures were verfed and compared through the statstcal ndcators: determnaton coeffcent (CD) and agreement ndex (d). Wth the constant of orgnal calbraton (5 years), the sensor REBS Q-7.1 underestmated n a sgnfcant way n the daylght perods and nocturnal. A new calbraton was determned to correct the underestmate and to adjust the measures of sensor REBS. Wth the use of one new calbraton constant, the sensor started to overestmate of way no sgnfcant, n relaton to sensor Kpp & Zonen CNR1, could be used lke ths for measures of energy balance wth accuracy. Keywords: energy balance, constant of calbraton, net radaton. INTRODUÇÃO A quantdade de energa radante solar dsponível aos processos físcos e bológcos na superfíce do solo é denomnado de saldo de radação, ou seja, a contablzação entre toda a energa radante recebda e perdda através dessa superfíce (Frtschen, 1963, 1965; Budko, 1974). As meddas de saldo de radação em comundades vegetas demonstram os estados de conforto térmco, hídrco e as reações bofíscas e boquímcas, os quas através da reação genótpo-ambente determnam a produção da bomassa da vegetação (folhas, flores, caules, ramos e raízes) e conseqüentemente dos frutos. A sua medda é feta através de saldos radômetros, os quas devem ser montados sobre o dossel denso e completamente fechado, para que a radação líquda absorvda pelo dossel seja equvalente à medda pelo equpamento, e a troca entre o dossel e o solo seja desprezível (Gates, 1965). O saldo radômetro REBS Q-7.1 tem sdo usado em estudos de balanço de energa na cultura de fejão-vagem (Souza, 1996), na cultura de pepno (Galvan, 1) e na cultura de pmentão (Cunha, 1). No entanto, a sua utlzação tem sdo muto questonada devdo às dfculdades com relação à reposção das suas cúpulas de poletleno de,5 mm de espessura, as quas se degradam com o tempo e por danos causados por pássaros, os quas perfuram as cúpulas; e também com relação à sua establdade em função do tempo contínuo de uso, comprometendo assm as meddas desse sensor. O objetvo deste trabalho fo comparar as meddas obtdas de um sensor saldo radômetro REBS modelo Q-7.1 com relação às meddas do sensor Kpp & Zonen modelo CNR1, com as constantes de calbração orgnas do REBS Q-7.1 para avalar sua establdade em uso contínuo de 5 anos. MATERIAL E MÉTODOS Os dados utlzados neste estudo foram obtdos em uma Estação de Radometra do Departamento de Recursos Naturas da Faculdade de Cêncas Agronômcas, UNESP, Botucatu, SP (lattude: o 51 S, longtude: 48 o 6 W e alttude: 786 m). O período do montoramento smultâneo dos saldos radômetros fo de 8/9 a /11/1, utlzando-se um sensor saldo radômetro REBS modelo Q-7.1 com cúpulas de poletleno novas e com 5 anos de uso contínuo, e o saldo Kpp & Zonen modelo CNR1 conectados a um Mcrologger CR3X com 378

2 varredura desses sensores a cada 5 segundos e saída dos valores médos a cada 5 mnutos. Os dos sensores foram nstalados a 1 m de altura em superfíce gramada (Fgura 1). FIGURA 1 Fotografa lustrando os saldos radômetros Kpp & Zonen CNR1 (a esquerda) e REBS Q-7.1 (a dreta). Os equpamentos utlzados neste estudo, com seus respectvos elemento sensor, constante de calbração, tpo de cúpula, espectro, erro e fabrcante, constam na Tabela 1. TABELA 1 Saldos radômetros utlzados com seus respectvos elemento sensor, constante de calbração orgnal, cúpula, espectro, erro e fabrcante. Saldo radômetro Elemento sensor Constante de calbração (orgnal) Cúpula Espectro Erro Fabrcante (%) REBS Q-7.1 Termoplha D: 9,14 W/m /mv N:11,43 W/m /mv Poletleno de,5 mm,5-6µm ±6 ±1 REBS Kpp & Zonen CNR1 Termoplha 1,5 µv/w/m CM3: vdro CG3: slíco,3-3 µm 5-5 µm ±,5 Kpp & Zonen A verfcação das meddas obtdas pelo sensor saldo radômetro REBS Q-7.1 em relação às obtdas pelo sensor Kpp & Zonen CNR1 foram fetas através dos seguntes ndcadores estatístcos: coefcente de determnação (CD) e índce de concordânca (d), segundo Wllmont et al. (1985) e conforme as expressões: CD n I = 1 = n = 1 O O P O (1) em que n ( P ) O = 1 d = 1 () n + P O O O = 1 O são os dados obtdos para o saldo radômetro REBS Q-7.1, P os dados do saldo Kpp & Zonen O a méda dos dados obtdos para o saldo REBS Q-7.1, e n o número de observações. Se CNR1, gual a P tem-se que: CD = d = 1. O é 379

3 A calbração do saldo radômetro REBS Q-7.1 fo feta medante comparação das meddas com as do Kpp & Zonen CNR1, utlzado como padrão, pos segundo o fabrcante Kpp & Zonen, as propredades dos sensores ndvdualmente determnam a sua acuracdade, robustez e a qualdade dos dados obtdos a partr do CNR1. Geralmente a acuracdade do CNR1 é alta em relação à outros saldos radômetros, devdo à radação solar medda pelo CM3 ser acurada e oferecer uma calbração aferda para todos os sensores (Kpp & Zonen, ). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela Tabela observa-se dferenças sgnfcatvas nos valores médos nstantâneos (W/m ) do saldo REBS Q-7.1 (constante de calbração orgnal), durante o período durno e noturno, em relação ao saldo Kpp & Zonen CNR1. Percentualmente, no período durno, essa dferença fo de 8,4% de subestmatva dos valores para o saldo radômetro REBS Q-7.1, em relação ao Kpp & Zonen CNR1. Para o período noturno, essa dferença fo maor, ou seja, de 38,6%, mas no entanto, durante a note a contrbução para o saldo de radação total é orunda apenas do balanço de ondas longas, condção de baxa energa. Portanto, apesar da dferença em percentagem ser maor para o período noturno, é no período durno que ocorre os maores níves energétcos, sendo esse período o maor responsável pelo saldo de radação total. Com sso, nota-se também que o saldo de radação total apresentou dferença sgnfcatva, com 4,86% de subestmatva para o saldo radômetro REBS, sendo sto devdo provavelmente à deteroração da tnta preta que recobre a termoplha do equpamento. Com sso, houve a necessdade de recalbrar o saldo radômetro da REBS Q-7.1, já com 5 anos de uso contínuo, utlzando-se como padrão o Kpp & Zonen CNR1. TABELA Valores médos nstantâneos do saldo de radação durno, noturno e total (durno+noturno) obtdos pelos saldos radômetros REBS Q-7.1 (constante de calbração orgnal) e Kpp & Zonen CNR1. Saldo radômetro Saldo de radação (W/m ) Durno (+) Noturno (-) Total REBS Q ,14 a * -44,11 a 39,3 a Kpp & Zonen CNR1 469,9 b -6,9 b 49, b * Médas segudas da mesma letra não dferem entre s ao nível de 5% pelo teste t. Analsando os valores ntegrados ao longo do da (MJ/m ) com a constante orgnal, nota-se uma subestmatva para o da de céu límpdo (Fgura a e Tabela 3) de 1,48% para o saldo REBS Q-7.1, em relação ao saldo Kpp & Zonen CNR1. Neste da de céu límpdo, durante o período durno a subestmatva fo de 5,77% e no noturno de 53,57%, sendo que a maor contrbução para o saldo total é orundo do período durno, de alta energa. Ao longo do da de céu nublado (Fgura b e Tabela 3), houve uma subestmatva de 16,4%, sendo que no período durno a subestmatva fo de 15,68% e no noturno de 1,8%, o que já era esperado devdo à condção de baxa energa, na qual não se obtém a establdade da termoplha do equpamento. 38

4 MJ/m (a) KZCNR1 = 15,81 MJ/m REBSQ7.1 = 15,58 MJ/m MJ/m (b) KZCNR1 =,9 MJ/m REBSQ7.1 = 1,97 MJ/m HORA DO DIA (9/11/1 - céu límpdo) HORA DO DIA (8/1/1 - céu nublado) FIGURA Curvas do saldo de radação para os saldos REBS Q-7.1 (REBSQ7.1) e Kpp & Zonen CNR1 (KZCNR1), com a constante de calbração orgnal em da de céu límpdo (a) e nublado (b). TABELA 3 Valores ntegrados do saldo de radação durno, noturno e total (durno+noturno) obtdos pelos saldos radômetros REBS Q-7.1 (constante de calbração orgnal) e Kpp & Zonen CNR1. Saldo de radação REBS Q-7.1 Kpp & Zonen CNR1 (MJ/m ) Límpdo Límpdo Durno (+) 16,98,36 17,96,73 Noturno (-) -1,4 -,39 -,15 -,44 Total 15,58 1,97 15,81,9 Após a calbração do saldo radômetro REBS Q-7.1, Tabela 4, observa-se que não houveram dferenças sgnfcatvas nos valores médos nstantâneos (W/m ) do saldo REBS Q-7.1, durante o período durno e noturno, em relação ao saldo Kpp & Zonen CNR1, ou seja, houve uma superestmatva de,7% nos valores do saldo radômetro REBS Q-7.1 no período durno, enquanto que para o período noturno, essa superestmatva fo de,89%, com uma superestmatva de,18% no saldo de radação total, em relação ao Kpp & Zonen CNR1. As novas constantes de calbração encontradas foram: de 9,58 W/m /mv para o período durno e de 15,6 W/m /mv para o período noturno, segundo as relações entre os saldos radômetros na Fgura 4. TABELA 4 Valores médos nstantâneos do saldo de radação durno, noturno e total (durno+noturno) obtdos pelos saldos radômetros REBS Q-7.1 (constante de calbração alterada) e Kpp & Zonen CNR1. Saldo radômetro Saldo de radação (W/m ) Durno (+) Noturno (-) Total REBS Q ,19 a * -61,44 a 49,75 a Kpp & Zonen CNR1 469,9 a -6,9 a 49, a * Médas segudas da mesma letra não dferem entre s ao nível de 5% pelo teste t. 381

5 1 9 DIURNO (+) (a) -1 NOTURNO (-) (b) 8 - REBS Q-7.1 (W/m ) REBS Q-7.1 (W/m ) Kpp & Zonen - CNR1 (W/m ) Kpp & Zonen CNR1 (W/m ) FIGURA 4 Relação entre os saldos radômetros Kpp & Zonen CNR1 e REBS Q-7.1 (constante de calbração alterada). Analsando os valores ntegrados ao longo do da (MJ/m ) com a constante alterada, observou-se uma lgera superestmatva para o da de céu límpdo (Fgura 3a e Tabela 5) de,13% para o saldo REBS Q- 7.1, em relação ao saldo Kpp & Zonen CNR1. No entanto, em da de céu límpdo, durante o período durno houve uma subestmatva fo de,96% e no noturno de 9,69%, sendo que a maor contrbução para o saldo total é orunda do período durno, de alta energa. Ao longo do da de céu nublado (Fgura 3b e Tabela 5), houve uma subestmatva de 18,4%, sendo que no período durno a subestmatva fo de 1,53% e no noturno uma superestmatva de,45%, o que é esperado na condção de baxa energa, na qual não se obtém a establdade da termoplha do equpamento. Isto demonstra que a constante de calbração é afetada pela cobertura do céu, devendo-se portanto separar os das analsados (a) KZCNR1 = 15,81 MJ/m REBSQ7.1 = 15,83 MJ/m (b) KZCNR1 =,9 MJ/m REBSQ7.1 = 1,94 MJ/m 6 35 MJ/m MJ/m HORA DO DIA (9/11/1 - céu límpdo) HORA DO DIA (8/1/1 - céu nublado) FIGURA 3 Curvas do saldo de radação para os saldos REBS Q-7.1 (REBSQ7.1) e Kpp & Zonen CNR1 (KZCNR1), com a constante de calbração alterada em da de céu límpdo (a) e nublado (b). TABELA 5 Valores ntegrados do saldo de radação durno, noturno e total (durno+noturno) obtdos pelos saldos radômetros REBS Q-7.1 (constante de calbração alterada) e Kpp & Zonen CNR1. Saldo de radação REBS Q-7.1 Kpp & Zonen CNR1 (MJ/m ) Límpdo Límpdo Durno (+) 17,79,47 17,96,73 Noturno (-) -1,96 -,53 -,15 -,44 Total 15,83 1,94 15,81,9 38

6 Através dos ndcadores estatístcos da Tabela 6, com constante de calbração orgnal, observou-se coefcentes de concordânca e de determnação mas dstantes de 1, em relação aos coefcentes de concordânca e de determnação da Tabela 7, com constante de calbração alterada, tanto para o período durno como noturno, demonstrando que o sensor REBS Q-7.1 não se encontrava aferdo adequadamente. Com a constante de calbração orgnal, o sensor REBS Q-7.1 subestmou de forma sgnfcatva tanto no período durno como noturno, sendo o período durno o maor responsável pelo saldo de radação total. Com sso, a determnação de uma nova constante de calbração fo necessára para corrgr essa subestmatva, adequando as meddas do sensor REBS Q-7.1. Portanto, utlzando-se a nova constante de calbração, o sensor passou a superestmar, mas de forma não sgnfcatva, aferndo as suas meddas em relação ao sensor Kpp & Zonen CNR1. TABELA 6 - Indcadores estatístcos para a análse de concordânca entre as meddas dos saldos radômetros utlzados nesta análse. Constante de calbração orgnal (REBS Q-7.1). Botucatu, UNESP, SP. Saldos Radômetros CD d Kpp & Zonen CNR1 x REBS Q-7.1 (Durno) Kpp & Zonen CNR1 x REBS Q-7.1 (Noturno),8536,9979,5189,977 TABELA 7 - Indcadores estatístcos para a análse de concordânca entre as meddas dos saldos radômetros utlzados nesta análse. Constante de calbração alterada (REBS Q-7.1). Botucatu, UNESP, SP. Saldos Radômetros CD d Kpp & Zonen CNR1 x REBS Q-7.1 (Durno) Kpp & Zonen CNR1 x REBS Q-7.1 (Noturno) 1,57,9995 1,71,9994 CONCLUSÕES O sensor REBS Q-7.1 com uso contínuo de 5 anos e constante de calbração orgnal, apresentou uma subestmatva sgnfcatva nas suas meddas, nos períodos durno e noturno, em relação ao sensor Kpp & Zonen CNR1, ndcando que não estava aferdo adequadamente. Com a comparação de suas meddas em relação ao sensor padrão, o Kpp & Zonen CNR1, fo possível calbrá-lo com acuracdade para o seu uso em meddas de balanço de energa. No entanto, observou-se que a constante de calbração é dependente da cobertura do céu, devendo-se separar os das analsados em função do índce de clardade. Com sso, é mportante frsar que deve ser feta a checagem da constante de calbração do sensor REBS Q-7.1 e a troca das cúpulas de poletleno a cada 6 meses, segundo recomendação do fabrcante, para se ter meddas precsas desse sensor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUDIKO, M.I. Clmate and lfe. New York: Academc Press, p. CUNHA, A.R. Parâmetros agrometeorológcos de cultura de pmentão (Capscum annuum L.) em ambentes protegdo e campo. Botucatu, 1. 18p. Tese (Doutorado em Energa na Agrcultura) Faculdade de Cêncas Agronômcas, Unversdade Estadual Paulsta. 1. FRITSCHEN, L.J. Constructon and evoluton of a mnature net radometer. Journal of Appled Meteorology, v., p.165-7, FRITSCHEN, L.J. Mnature net radometer mprovements. Journal Appled of Meteorology, v.4, p.55-3,

7 GALVANI, E. Avalação agrometeorológca do cultvo de pepno (Cucums satvus l.) em ambentes protegdo e a campo, em cclos de outono-nverno e prmavera-verão. Botucatu, 1. 14p. Tese (Doutorado em Energa na Agrcultura) Faculdade de Cêncas Agronômcas, Unversdade Estadual Paulsta. 1. GATES, D.M. Heat, radant and sensble: radant energy, ts recept and dsposal. Agrcultural Meteorology: meteorologcal monographs, Boston (Mass.), v.6, n.8, p.1-6, KIPP & ZONEN. Instructon manual CNR1 net-radometer. Delft Holand,. 4p. SOUZA, J.L. Saldo radômetro com termoplha de flme fno e aplcação no balanço de radação e energa em cultvo de fejão-vagem (Phaseolus vulgars L.) com e sem cobertura de poletleno. Botucatu, p. Tese (Doutorado em Energa na Agrcultura) Faculdade de Cêncas Agronômcas, Unversdade Estadual Paulsta WILLMOTT, C.J., ACKLESON, S.G., DAVIS, R.E. et al. Satatsts for the evaluaton and comparason of models. Journal of Geophyscal Research, Ottawa, v.9, n.5, p

EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardini Gomes 1

EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardini Gomes 1 EVOLUÇÃO ANUAL DA RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA (LW) MEDIA MENSAL, HORÁRIA E DIÁRIA, EM BOTUCATU/SP/BRASIL. Eduardo Nardn Gomes 1 João Francsco Escobedo 1 Alexandre Dal Pa 2 Amaur Perera de Olvera

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Métodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para Parnaíba e Teresina, Piauí

Métodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para Parnaíba e Teresina, Piauí Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 3-, 3 Recebdo para publcação em 5//. Aprovado em 3//3. ISS -37 Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca dára para Parnaíba e Teresna,

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso

Leia mais

Coeficientes de Angströn-Prescott para Estimar a Radiação Solar no Rio Grande do Sul

Coeficientes de Angströn-Prescott para Estimar a Radiação Solar no Rio Grande do Sul Revsta Braslera de Meteorologa, v. 33, n. 3, 401-411, 018 DOI: http://dx.do.org/10.1590/010-7786333001 rbmet.org.br Artgo Coefcentes de Angströn-Prescott para Estmar a Radação Solar no Ro Grande do Sul

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO. Atmosféricas

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO. Atmosféricas AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO Telma Luca Bezerra Alves 1, Pedro Vera de Azevedo 2 1 UFCG/CTRN Brasl - Campna Grande - telmalu@yahoo.com.br¹

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NUMÉRICO INTERPOLADOR DE LAGRANGE PARA CORRE- ÇÃO DE BASES DE DADOS DE RADIOMETRIA SOLAR

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NUMÉRICO INTERPOLADOR DE LAGRANGE PARA CORRE- ÇÃO DE BASES DE DADOS DE RADIOMETRIA SOLAR Revsta Energa na Agrcultura ISSN 1808-8759 UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NUMÉRICO INTERPOLADOR DE LAGRANGE PARA CORRE- ÇÃO DE BASES DE DADOS DE RADIOMETRIA SOLAR 1 MIGUEL SUAREZ XAVIER PENTEADO 2, JOÃO FRANCISCO

Leia mais

Modelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja

Modelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ACURÁCIA DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS NA COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA 1 RESUMO

INFLUÊNCIA DA ACURÁCIA DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS NA COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA 1 RESUMO Irrga, Botucatu, v. 3, n., p. 63-80, janero-março, 008 63 ISSN 808-3765 INFLUÊNCIA DA ACURÁCIA DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS NA COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA José

Leia mais

Graduando em Irrigação e Drenagem, Bolsista do Laboratório de Geoprocessamento, Fone: (88) R 220,

Graduando em Irrigação e Drenagem, Bolsista do Laboratório de Geoprocessamento, Fone: (88) R 220, XIX Congresso Braslero de Agrometeorologa 3 a 8 de agosto de 015 Lavras MG Brasl Agrometeorologa no século 1: O desafo do uso sustentável dos bomas brasleros Calbração de parâmetros da equação de Hargreaves

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO ClimaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA

VALIDAÇÃO DO MODELO ClimaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA VALIDAÇÃO DO MODELO ClmaBR EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS E À PRECIPITAÇÃO TOTAL DIÁRIA SIDNEY S. ZANETTI 1, VICENTE DE P. S. DE OLIVEIRA 2, FERNANDO F. PRUSKI 3 RESUMO: Este trabalho fo realzado

Leia mais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.

Leia mais

DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL

DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL Wagner F. A. Lma 1, Eder P. Vendrasco 1 ; Danel Vla 1 1 Dvsão de Satéltes e Sstemas Ambentas (CPTEC/INPE)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NAS PARTIÇÕES INSTANTÂNEA, HORÁRIA E DIÁRIA

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI

MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Análise de influência

Análise de influência Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

Estatística Quântica e o Gás de Férmi

Estatística Quântica e o Gás de Férmi Estatístca Quântca e o Gás de Férm Aluno: André Hernandes Alves Malavaz Insttuto de Físca de São Carlos - IFSC Departamento de Físca e Cênca dos Materas (FCM) Unversdade de São Paulo 23 de Novembro, 2017

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMENTAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - BRASIL

EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMENTAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - BRASIL Revsta Braslera de Meteorologa, v.8, n., 181-191, 013 EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMETAL O ESTADO DE PERAMBUCO - BRASIL ADA RAVAA COSTA MOURA, SUZAA Mª GICO

Leia mais

Análise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN

Análise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN 87 ISSN: 2316-4093 Análse da precptação máxma e relação ntensdade-duração-freqüênca para Mossoró-RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Wesley de Olvera Santos 2, Francsco Gllard Chaves Frere, José Espínola

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F****

Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** NCC 15.0056 X Ex a IIC T6 Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento Ga... 3 2.3 Instrumento Ga/Gb...

Leia mais

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS

ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO

DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO A. M. M. BESSA 1 ; F. M. R. MESQUITA 1 ; F. R. DO CARMO 1 ; H.B.DE SANT ANA 1 E R.S.DE SANTIAGO-AGUIAR 1 1 Unversdade Federal do

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL Dego

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

Avaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104)

Avaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104) ISSN = 1980-993X do:10.4136/1980-993x www.agro.untau.br/amb-agua E-mal: amb-agua@agro.untau.br Tel.: (12) 3625-4116 Avalação de nterpoladores para os parâmetros das equações de chuvas ntensas no Espírto

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM étodo de Ensao ágna 1 de 7 RESUO Este documento, que é uma norma técnca, estabelece o método para determnar a perda de massa por mersão em água, de corpos-de-prova compactados em laboratóro, com equpamento

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL IV Colóquo Braslero de Cêncas Geodéscas - IV CBCG Curtba, 16 a 0 de mao de 005 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL Bazan, W. S. 1, Tommasell, A. M.

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Capítulo XI. Teste do Qui-quadrado. (χ 2 )

Capítulo XI. Teste do Qui-quadrado. (χ 2 ) TLF 00/ Cap. XI Teste do Capítulo XI Teste do Qu-quadrado ( ).. Aplcação do teste do a uma dstrbução de frequêncas 08.. Escolha de ntervalos para o teste do.3. Graus de lberdade e reduzdo.4. Tabela de

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revsta Braslera de Cêncas Agráras ISS: 1981-1160 edtorgeral@agrara.pro.br Unversdade Federal Rural de Pernambuco Brasl Alencar, Leôndas P. de; Delgado, Rafael C.; Almeda, Thomé S.; Wanderley, Henderson

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE VALVERDE. Calibração do Modelo Temez aplicado à Ribeira de Valverde

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE VALVERDE. Calibração do Modelo Temez aplicado à Ribeira de Valverde AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE VALVERDE Calbração do Modelo Temez aplcado à Rbera de Valverde Luís RAMALHO Estagáro da Lcencatura em Engenhara dos Recursos Hídrcos

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4) 1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE AMBIENTAL DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS NO SERTÃO E AGRESTE PARAIBANO

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE AMBIENTAL DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS NO SERTÃO E AGRESTE PARAIBANO Congresso Técnco Centífco da Engenhara e da Agronoma CONTECC 207 Hangar Convenções e Feras da Amazôna - Belém - PA 8 a de agosto de 207 AVALIAÇÃO DO ÍNDICE AMBIENTAL DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS NO SERTÃO

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza

Leia mais

RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN

RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Geraldo Magela Perera 2, Flavnícus Perera Barreto 3, Francsco Gllard Chaves Frere 4, Prscla

Leia mais