Estrutura da vegetação de fragmentos florestais no Campus da Universidade Federal do Amapá - Brasil

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1 ARTIGO DOI: Estrutura da vegetação de fragmentos florestas no Campus da Unversdade Federal do Amapá - Brasl Fabana Estgarrba¹, Weglane Campelo da Slva Aparíco², Fernanda Gomes Galvão³, Luma Carolna Borges Perera³, Roclda Crno Gama³. Bacharel em Cêncas Bológcas. Unversdade Federal do Amapá-AP. Emal: fabyestgarrba@gmal.com. Professora do Colegado de Cêncas Bológcas da Unversdade Federal do Amapá, Laboratóro de Botânca, e Educação Ambental, Campus Marco Zero do Equador, Rod. Juscelno Kubtschek, Km-0- Jardm Marco Zero, Macapá, Ap. Emal: wellcampelo@yahoo.com.br 3. Acadêmcas do curso de Cêncas Bológcas. Unversdade Federal do Amapá. Laboratóro de Botânca, e Educação Ambental, Campus Marco Zero do Equador, Rod. Juscelno Kubtschek, Km-0- Jardm Marco Zero, Macapá, AP. RESUMO Para melhor compreensão da dnâmca da floresta em relação à sua estrutura, é mportante a realzação de estudos sobre as comundades que as compõem. O objetvo do trabalho fo realzar a análse ftossocológca dos fragmentos de mata exstentes no Câmpus da Unversdade Federal do Amapá. Para o estudo, foram nstaladas sstematcamente 40 parcelas permanentes de 50m². Foram amostrados todos os ndvíduos arbóreos com CAP) 0 cm. O materal botânco coletado fo dentfcado no Herbáro da Unversdade Federal do Amapá, segundo Sstema de classfcação APG III. Foram analsados os seguntes parâmetros horzontas: Densdade, Domnânca, Frequênca, Valor de Importânca, Dversdade e Dstrbução Damétrca e Espacal. A espéce que apresentou maor valor de mportânca fo a Enterolobum schomburgk,76%), porém a mas frequente na área fo a espéce Protum guacayanum que apareceu em quase todas as parcelas da área de estudo. O maor CAP encontrado fo da espéce Byrsonma aerugo Sagot, da famíla Malpghaceae, medndo 0 cm. No levantamento da composção florístca, foram amostradas.43 ndvíduos, e dentfcados cerca de 90 espéces pertencentes a 40 famílas. A famíla que apresentou maor número de ndvíduos fo a Fabaceae 496). Em relação a dstrbução damétrca a classe 7 e 9 apresentaram ausênca de ndvíduos em relação às espéces mas procuradas de valor comercal. A dstrbução espacal demonstrou como sendo agregada. Um pouco mas de 50 % dos ndvíduos jovens competem de gual frequênca por fatores abótcos, tendo em vsta que a vegetação esta em processo de formação e os fragmentos florestas estão se reestruturando. Palavra-chave: Ftossocologa, abótcos, espéce, classes. Structure of forest fragments of the Campus Federal Unversty Amapá - Brazl ABSTRACT To better understand the dynamcs of the forest n relaton to ts structure, t s mportant to conduct studes on communtes that compose them. The am of the work was the phytosocologcal analyss of fragments of forest on the campus of the Federal Unversty of Amapá. For the study, 40 permanent plots systematcally 50m² were nstalled. All trees wth CAP) 0 cm were sampled. The botancal materal was dentfed n the Herbarum of the Federal Unversty of Amapá, followng the classfcaton system APG III. The horzontal parameters analyzed were: Densty, Domnance, Frequency, Importance Value, Dversty and Dstrbuton dameter and Space. The spece wth the hghest mportance value was Enterolobum schomburgk.76 %), but the most common n the area was the Protum guacayanum speces who appeared n almost all plots of the study area. The largest of the CAP was found of the speces Byrsonma aerugo Sagot, the famly Malpghaceae, measurng 0 cm. In the florstc composton survey,,43 ndvduals were sampled and dentfed about 90 speces belongng to 40 famles. The famly that had the greatest number of ndvduals was the Fabaceae 496). Regardng the dstrbuton dametrc the class 7 and 9 showed absence of ndvduals n relaton to the most sought-after speces of commercal value. The spatal dstrbuton of the speces was aggregate. Slghtly more than 50 % of young ndvduals compete for abotc factors, gven that the vegetaton s n the process of formaton of the forest fragments than are restructurng. Bota Amazôna ISSN Esta obra esta lcencada sob uma Lcença Creatve Commons Attrbuton 4.0 Internaconal Keyword: Phytosocology; abotc; speces; classes. Introdução O estudo da estrutura da vegetaça o da Mata do Sussurro do Campus Marco Zero da UNIFAP possu sgnfcatva mporta nca, pos a mesma e caracterzada como um fragmento de floresta, sendo defndo como a rea de vegetaça o natural contıńua nterrompda por barreras antro pcas e pelo processo de urbanzaça o. Dentre os efetos da fragmentaça o florestal esta o as alteraço es do mcroclma, como nterfere ncas da forma desgual pelas chuvas, ventos, condço es geras de umdade capazes de dmnur a presença de anmas, po len e, ou, sementes VIANA., et al, 99). Assm pode-se dzer que todos os fragmentos de vegetaça o natva esta o expostos a mudanças fıścas e bogeogra fcas, em maor ou menor grau, resultando no desparecmento de pasagens como espe ces arbo reas de grande e pequeno porte e de potencal econo mco com ocorre nca de uma perturbaça o tanto antro pca como feno menos naturas. Para melhor compreensa o da dna mca da floresta em relaça o a sua estrutura, e mportante que se conheça as comundades que as compo em, sendo assm, se faz necessa ro conhecer o comportamento ndvdual de cada espe ce MARANGON et al., 00). O estudo do crescmento e da produça o de uma floresta e de extrema mporta nca para o seu manejo e para a manutença o do seu estado normal. Retrar mas do que a floresta produz em um determnado perıódo pode levar a exausta o dos recursos e retrar menos causa subutlzaça o destes e pode conduzr a uma superpopulaça o. Por sso, para realzaça o de um manejo raconal e necessa ro que se avale o crescmento da floresta, sendo que a produça o e representada pelo crescmento acumulado MELLO, 999). Dante das nformaço es o trabalho teve como objetvo realzar o estudo ftossocolo gco dos fragmentos de mata, exstentes no Ca mpus Marco Zero da UNIFAP. Materas e Métodos Caracterzação da área O estudo fo desenvolvdo em quatro fragmentos, que foram denomnados como fragmento, fragmento, fragmento 3 e fragmento 4, com respectvamente ha,,65 ha,, 3 ha e 5, ha. Localzados na a rea pertencente a Unversdade Federal do Amapa, Ca mpus Marco Zero do Equador, stuada no muncıṕo de Macapa, estado do Amapa, localzada na rodova Juscelno Kubtschek, km 0, barro Jardm Marco Zero. Macapá, v. 7, n. 3, p. 7-, 07 Dsponível em Submetdo em de Mao de 04 / Aceto em de Setembro de 07

2 Estrutura da vegetação de fragmentos florestas no Campus da Unversdade Federal do Amapá - Brasl O muncípo de Macapá possu um clma equatoral semúmdo Am) com poucas varações de temperatura, o período mas fro apresenta elevados índces de pluvosdade com precptação anual de cerca de.500mm e temperatura méda anual varando de 5 a 7 C DRUMMOND, 004). A área do campus da unversdade está dvdda em cnco zonas nterlgadas por trlhas com as seguntes dentfcações: estérl, Cerradão, área construída, síto arqueológco e mata MORAES, 004). Dentre os fragmentos de mata, as quatro maores áreas foram escolhdas para a realzação do estudo do levantamento florístco, consttuído de uma floresta de terra frme stuada em uma área de transção Cerrado-Floresta. Fgura. Imagem de sate lte dos quatro fragmentos de mata, Google Earth 00). / Fgure. Satellte mage of the four forest fragments, Google Earth 00). Sufcênca Amostral Para análse Estatístca amostral, fo utlzado o procedmento REGRELRP Regressão Lnear com Resposta em Platô) do Sstema para Análse Estatístca e Genétca SAEG V.5.0, que já fo utlzado para a mesma fnaldade por Volpato 994), Nappo, Fontes e Olvera-Flho 999), Slva et al. 007), entre outros autores. A regressão lnear com resposta em platô fo desenvolvda para análse de modelos matemátcos descontínuos, apresentando uma parte lnear crescente e outra se sucedendo em platô SILVA et al., 007). O gráfco fo gerado por meo do Software Mcrosoft EXCEL for Wndows 000, que consdera o número de pontos mínmo a ser amostrado e o ponto onde há a ntersecção da parte lnear crescente com a parte em forma de platô SILVA et al., 007). Levantamento Ftossocológco Para o estudo ftossocológco da área, foram nstaladas sstematcamente 40 parcelas permanentes de 50m² 0 x 5m), dstrbuídas em transectos em toda a área dstando 5m uma da outra, posconadas paralelamente ao ro Amazonas. Foram amostrados todos os ndvíduos arbóreos com crcunferênca à altura do peto CAP) 0 cm. Os ndvíduos foram mensurados com auxílo de trena de bolso para a crcunferênca na altura do peto e a altura fo estmada utlzando a haste do podão, que apresenta uma seção modular de 3 metros sendo o restante estmado vsualmente. Cada ndvíduo estudado recebeu placa de alumíno com numeração, fxada com prego e dentfcado no campo, sempre que possível. Foram coletados materas botâncos e dentfcados no Herbáro da Unversdade Federal do Amapá- HUFAP, e anexado as amostras de exsccatas segundo Sstema de classfcação Angosperm Phylogeny Group versão III APG, 009). Para conferênca da grafa e snoníma dos táxons fo consultado o banco de dados do Mssour Botancal Garden, dsponível na Bota Amazôna págna, APARICIO, 0). Os parâmetros ftossocológcos foram estmados com ajuda do Mcrosoft EXCEL 000. Parâmetrotrutura Horzontal A estrutura horzontal é composta pelos seguntes parâmetros ftossocológcos: frequênca absoluta e relatva, densdade absoluta e relatva, domnânca absoluta e relatva e valor de mportânca. As fórmulas utlzadas para cálculo dos parâmetros ftossocológcos segurão a metodologa proposta por Felfl e Rezende 003): Densdade Absoluta: n Dr = N. 00 Freque nca Absoluta FA = U Ut. 00 Domna nca Absoluta: n Ʃ G = = DoA A Domna nca Absoluta: VI DR + FR + DoR = Em que: n= número de ndvíduos amostrados da -ésma espéce; N= número de ndvíduos amostrados; A= área amostrada, em hectares; U= número de undades amostras com a ocorrênca da - ésma espéce; UT= número total de undades amostra; Fa= freqüênca absoluta da -ésma espéce; G= área basal da -ésma espéce, em metro quadrado por hectare; GT= área basal total, em metro quadrado por hectare. A partr dos resultados obtdos pelas estmatvas dos parâmetros ftossocológcos foram construídos gráfcos para as dez espéces de maor frequênca, densdade e domnânca relatvas, além do gráfco para as dez espéces de maor valor de mportânca VI). Dversdade Florístca Para analsar a heterogenedade florístca da área a ser estudada, fo utlzado o índce de dversdade de Shannon ctado por Felfl e Rezende 003): = S n H Ʃ Onde: =N ln n N H : índce de Shannon; S: número de espéces amostradas; ln = logartmo neperano; n = número de ndvíduos da espéce ; N = número total de ndvíduos amostrados. Densdade Relatva: DA = n A Freque nca Relatva FA FR =. n 00 Ʃ FA Dstrbução Damétrca Para analsar a dstrbução damétrca fo confecconado um gráfco com o número de árvores por classes de dâmetro, em ntervalos de 5cm, ncado pelo dâmetro mínmo de nclusão de 3, cm que corresponde ao CAP mínmo de 0 cm), para todos os ndvíduos amostrados na área de estudo. Dstrbução Espacal O padrão de dstrbução espacal fo analsado com base no = Domna nca Relatva: DoA DoR = n Ʃ DoA =

3 Fabana Estgarrba, Weglane Campelo da Slva Aparíco, Fernanda Gomes Galvão, Luma Carolna Borges Perera, Roclda Crno Gama Índce de Morsta Im) ZAR, 999). No método, valores menores que,0 ndcam uma dstrbução unforme, valores guas a,0 ndcam dstrbução aleatóra e valores maores que,0 ndcam dstrbução agregada. Optou-se pela utlzação do Índce de Morsta para análse da dstrbução espacal já que, segundo Barros 94), este é pouco nfluencado pelo tamanho da undade amostral. A sgnfcânca estatístca fo verfcada através do valor de X² qu-quadrado), com sgnfcânca de 5 %. O Índce de Morsta Im) e Teste qu-quadrado X ) foram obtdos por: c n.ʃ c = Em que: n = número total de parcelas; X² = soma do quadrado do número de ndvíduos por parcela; N = número de ndvíduos encontrados em todas as parcelas. A nterpretação do valor do qu-quadrado fo baseada no segunte crtéro: se o valor calculado for menor que o valor tabelado o I não dfere sgnfcatvamente de e a espéce apred sentara um padrão de dstrbução aleatóra. Porém, se o valor do qu-quadrado for maor que o tabelado, a espéce tendera a um padrão de dstrbução agregada, se I d >, ou unforme, se I d <. Os cálculos, tabelas e gráfcos foram gerados pelo Excel 007. Resultados e Dscussão S = N - N I = Ʃ c nx - N Nx n - ) Ftossocologa Foram analsados os seguntes parâmetros horzontas: Densdade absoluta e Relatva, Domnânca absoluta e relatva, Frequênca absoluta e relatva, Valor de cobertura, Valor de Importânca, Dstrbução Damétrca e Espacal, Valor de Importânca e Indce de Morsta. Fo verfcado que o número de parcelas apresentou uma tendênca a establzar a partr da 39ª parcela o que demonstrou a sufcênca das undades amostras. O maor CAP encontrado fo em um ndvíduo da espéce Byrsonma aerugo Sagot, da famíla Malpghaceae, medndo 0 cm, segudas pelas espéces Tabebua aurea Slva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore da famíla Humraceae e Sacoglotts guanenss Benth. da famíla Fabaceae com 00 cm e 9 cm de CAP, respectvamente. No levantamento da composção florístca, foram amostrados.43 ndvíduos, reconhecdos e dentfcados cerca de 90 espéces pertencentes a 40 famílas. As famílas que apresentaram maor número de ndvíduos foram Fabaceae 496), Burseraceae ), Humraceae 05), Myrtaceae 00), Malvaceae 73), Anacardaceae 44), Malpghaceae 36), Lecythdaceae 5) e Annonaceae 4). A análse ftossocológca realzada na área amostral representada na Tabela.), Demonstrou que um pouco mas de 50 % das espéces obtveram valores nferores a % para frequênca, densdade e domnânca. As espéces que apresentaram maores valores de mportânca VI) foram: Enterolobum schomburgk,76), segudas das, Byrsonma aerugo 0,), e Protum guacayanum 9,4). Segundo Lma Flho et a 004), a famíla Fabaceae também apareceu com maor representatvdade com 7), segudas da Moraceae 9) e Apocynaceae ), o que representa 35, 09% do total das espéces nventaradas. Neste sentdo Duck e Black 954), afrmam que a famíla de maor mportânca dentro da floresta Amazônca é sem dúvda a Fabaceae, e que essa famíla, também é responsável depos das palmeras, pelo elemento fsonômco da flora. A análse ftossocológca realzada na área amostral representada na Tabela.), verfcou-se que um pouca mas de 50 % das espéces obtveram valores nferores a % para frequênca, densdade e domnânca. O resultado corresponde com o grau de antropzação do fragmento tendo em vsta que a dversdade tende a dmnur e a densdade dos ndvíduos poneros mas adaptados tende a aumentar. Em um estudo de uma área de terra frme preservada no estado do Amapá, Reserva Extratvsta do Ro Cajar, pouco mas de 0 % das espéces obtveram valores nferores a % para frequênca, densdade e domnânca, porém com uma dversdade florístca bem maor. Os baxos valores estmados podem ser atrbuídos ao alto número de ndvíduos de espéces competdoras por luz e nutrentes e ao fato de crtéro de nclusão adotado, ter sdo baxo nclundo espéce de pequenos dâmetros APARÍCIO, 0). A área de estudo mesmo sendo bastante antropzada, e com ndvíduos bastante jovens mas de 50 % dos ndvíduos competem com quase de gual frequênca por fatores abótcos, tendo em vsta que a vegetação está em processo de formação e os fragmentos florestas também estão se reestruturando. As espéces que apresentaram maores valores de mportânca teorcamente são as mas adaptadas as condções locas. Porém a espéce Enterolobum schomburgk, não fo a mas frequente na área de estudo em relação à espéce Byrsonma aerugo e a Protum guacayanum que possuem uma vasta dstrbução em quase todas as parcelas sso também pode estar relaconado com os aspectos dâmetrcos da espéce E. schomburgk, pos a mesma possu uma menor quantdade de ndvíduos, porém ocupa maor espaço no solo, por apresentar ndvíduos mas velhos com maores dâmetros. Já o P. guacayanum apresentou ndvíduos jovens ao logo das parcelas. Os resultados ndcam que mesmo com a rqueza exstente de espéces em um local, os parâmetros ftossocológcos de densdade e domnânca relatva, são determnados quando se avalam as espéces florestas de uma regão. Tabela. Valores das estmatvas dos para metros tossocolo gcos das espe ces amostradas, ordenadas pelo maor Valor de Importa nca, em quatro fragmentos de mata de transça o cerrado- loresta no estado do Amapa. Onde: NI - Nu mero de Indvıd uos, FA - Freque nca Absoluta, FR - Freque nca Relatva, DA - Densdade Absoluta, DR - Densdade Relatva, DoA Domna nca absoluta, DoR - Domna nca Relatva, VC - Valor de Cobertura e VI - Valor de Importa nca e Id - Dstrbuça o Indce de Morsta. / Table. Values of the estmates of the phytosocologcal parameters of the speces sampled, ordered by the hghest Importance Value, n four fragments of cerrado-forest transton forest n the state of Amapa. Where: NI - Number of Indvduals, FA - Absolute Frequency, FR - Relatve Frequency, DA - Absolute Densty, DR - Relatve Densty, DoA - Absolute Domnance, DoR - Relatve Domnance, VC - Coverage Value and VI - Value of Importance e Id - Dstrbuton Index of Morsta. NOME CIENTÍFICO NI FAT FRT DA DR DoA DoR VC VI ID Protum guacayanum Cuatrec. 9,3,5 0,6 0,0 0,4 0,7 Sacoglotts guanenss Benth. Myrca fallax Rch.) DC. Guazuma ulmfola Lam Taprra guanenss Aubl. Byrsonma aerugo Sagot Tachgal myrmecophla Ducke Xylopa aromatca Lam.) Mart. Alexa grand lora Ducke Enterolobum schomburgk Benth.) Benth ,57,3,3,3 0,5,3,3 4,9 3,67 4,9 0,9 34,04,5,5 5,53 097,7,5,5 7,0 5, 4,0 0, 5,9 0,4 3,75 0,54 0,03 6,0 0,0 0,4 0,0,7,33 0,0 0,4 9,95 0,0 0,09 0,0,07 6,35 0,37 0,06 0,36 5,4 0,09,4 0,0 0,5 0,9 0,50 0, 0, 0,36,40 Cont. Bota Amazôna 9

4 Estrutura da vegetação de fragmentos florestas no Campus da Unversdade Federal do Amapá - Brasl Cont. NOME CIENTÍFICO NI FAT FRT DA DR DoA DoR VC VI ID 97 5,53 5,53 0, 0,03 0,0 0,4 0, ,47 0,9 34,9,5,77,0,6 3, ,6 59,57 0,9 0,4 0,54,0 47 0,64 34,04 0,6 0,03 0,9 0,3 4,3,75 34,04 4,0 35,39,99 6,0, ,9 5,53 0, 0,45 0, 0,40 0, ,0 0,03 0, 0,37 35,,3 9,79, 0,59 0,36,47,7 34 3,40,44,,07 0,43 0,7,33,77 33,3 5,53 0, 0,07 0,7 0,30 Indet. 7 Indet. 6 Lcana canescens Benost. Gustava augusta L. Zyga latfola Fawc. & Rendle. Couepa leptostachya Benth. ex Hook. f. Na o dent cado Morta Vsma sp. Indet. Inga laurna SW.) Wll Inga rubgnosa DC. Eschwelera panculata O.Berg) Mers Eschwelera sp. Guattera poeppgana Mart. Stryphnodendron spruceana Klenh. Mourr brachyantha Ducke Ocotea amazonca Messn.) Mez Goupa glabra Aubl. Poutera amazoncum Standl. Sloanea cunefola Mart. Hymenaea courbarl L. Protum decandrum Aubl.) March. Swartza racemosa Benth. Myrcara lorbunda H. West ex Wlld.) O. Berg Stercula plosa Ducke Lecyths poteau O.Berg Cecropa obtusa Tre cul Vantanea guanenss Aubl. Inga paraenss Ducke Qualea paraenss Ducke Hmatanthus phagedaencus Mart.) Woodson Iryanthera sagotana Benth.) Warb. Vochysa cayennenss Warm. Zanthoxylum rhofolum Lam Curatella amercana L. Eschwelera subglandulosa Steud. ex O. Berg) Mers Taprra spruceana Engler Lacmellea gracls Mu ll. Arg.) Markgr. Mourr sp. Poutera oblanceolata Pres Goupa amazonca na o encontrada Swartza brachyrachs Harms Tabebua mpetgnosa Mart ex. DC.) S.A Mor Tachgal sp. Vrola lexuosa A.C.Sm. Dplotrops racemosa Hoehne) Amshoff. Indet. Inga captata Desv. Sacoglotts amazonca Mart. Sloanea sp. Theobroma martana D.Detr. Vochysa exma Ducke Belluca grossularodes L.) Trana Couepa guanenss Aubl. Eperua schomburgkana Benth. Eschwelera sp. Mangfera ndca L. Maqura sclerophylla Ducke) C.C.Berg Smarouba amara Aubl. Caprona decortcans Spruce Eschwelera corace D C.) S.A Mor Indet. Indet. 5 Lcara cannella Mesn.) Kosterm. Tabebua aurea Slva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore Acaca polyphylla A.DC. Anacardum spruceanum Benth. ex Engl. Andra retusa Lam.) H. B. K. Byrsonma spcata Cav.) DC. Byrsonma stpulacea A.Juss. Hmatanthus sucuuba Spruce ex Mu ll.arg.) Woodson ,64,77 5,53 74,47 44,6 0,64,3 4,9,3,3, 57,45 3,9 0,79,57 4,59,75 0,9,3 3,54,97 59,57 4,55 6,70,77 47,34 400,00,5 44,6 7,0 34,04,5 7,0 45,06 5,53 0,5 0,9 0, 0,7,03 7,09,93 0,70 0,6,7 3,9,35 0,09,03,49 4,76,50 0,30,4 0,0 0,07,3 5,34, 0,64 0,9,95 0,93 0,9 0,03 0,77 0,0 0,03 0,77 3,3 0,76 0,37 0,76 0,9,4,0,95 3,5,6 0,5 0,07,47 0,0 0,0 4,64 5,6,7 0,0,39 0,36 0,59 0,,94 4,5 7,30 0,4, 4,0 34,04 0,6 0,9 0,55 0,7, 0 4,55,6 7,34,3,04,6,5 5,0 0 4,9 0,9 76,60 0,37 0,4 0,63,54 9 0,64 63,3,7 3,7,03 3,30 3,96 9,3,5 0,0 0,0 0, ,64,3 0,64 7,0 5,53,05,57,5,5 5,06 93,6 47,0 7,0 0,5 0,45,0 0,,9 0,0 0,7,3 0,34 0,9 0,74 0,0 0,7,4 0, 0,,07 0,6,73 0,9 0,9,66 3,5 4,7 0,9 0,56 0,3 0,70 6 5,53 0, 0,03 0,6 0,55 6 7,66,70 97,7,44,53 0,95,39 4,09 6 7,66,70 70, 0, 0,69 0,43,5,95 5 0,64 5,06 0,5 0, 0,4,04 5 0,5 4,9 540,43 7,4 3,46,5 9,57 4, ,0 0,64,05 7,66 4,55 0,6 0, 0,5 0,4 0,5 0,5 0,77 0,35,,0 5 46,, 34,9,5,4,54 3,06 5,94 5,,3 70, 0, 0,7 0,45,7,5 4,3,5 0, 0,9 0,03 0,07 0,0 4 7,66,70 6,70 0,3,0,7 4 5,06 0,7 0,37 0, 0,46 0,5 4,3,5 0,5 0,35 0,0 0, 4 7,0,05 36,7,0 0,63,9, ,47 4,59 65,, 0,35 6,43 4,55 9,4 4,5 0,5 76,60 0,37 0,3 0,9 0,56,0 3 34,04 0,6 0,4 0,09 0,5 0, ,96 4,06 67,0 5,53 7,79 0, 6,45 0,35 4,0 0,,0 0,34 5,6 0,73 3,5 0,5 53,9 0,74 0,4 0,5 0,99,5 3,3 34,04 0,6 0,03 0,9 3 7,0,05 9,5 0,57 0, 0,7,3 3,3,5 0,0 0,00 0, 5,53,57 0 0,9,5 0,7,70 3,7,5 0,5 4,55 0, 0, 0,07 0, 0,0,,3 36,7 0,5 0,3 0,9,9 7,0,7,69,77,04,5 0,5 4,55 0, 0, 0, 0,3 0,90 3,40,3,5 7,0 4,9,44 0,5,05 96,70 4,55 3,9 59,57,5 34,04 5, 4,63 0, 5,45 0,9 0,6 0,4,4 0,9 7,99,9 0,0 0,,,5 0,, 0,0 0,0 0,76 6,4 0,3 6,63,09 0,4,7 0,59,07,35 0, 0,76, Cont. Bota Amazôna 0

5 Fabana Estgarrba, Weglane Campelo da Slva Aparíco, Fernanda Gomes Galvão, Luma Carolna Borges Perera, Roclda Crno Gama Cont. NOME CIENTÍFICO NI FAT FRT DA DR DoA DoR VC VI ID Indet. 4 4,55 0, 0, 0,7 0,3 0,77 Inga sp. Jacaranda copaa Aubl.) D.Don Ocotea rubra Mez Poutera spruceana Mart. & Mq.) Baehn Stryphnodendron panculatum Poepp. & Endl. Tapura amazonca Poepp. & Endl. TOTAL GERAL 439 3,9,5 57,45 0,64 3,40 63,4,97 0,5 3,54,44 00,0 9,36 34,04 4,55 357, ,4,39 0,6 4,06,7 00,0 0,9 0,0 9,3 0,3 0,74 60,9 0,55 0,0 0,06 5,67 0,0 0,46 00,0,94 0,53 0,3 9,73 0,53, 00,0 3,9 0,9 0,75 3,7, 3,6 300,0 Dstrbução damétrca Para a dstrbução dos ndvíduos por classes de dâmetro foram propostas 0 classes damétrcas com ampltude calculada para de 0 cm, onde a prmera classe fo de 3, e a últma de 70,0 segundo a dstrbução de J nvertdo por De Locourt 9) Classes dame trcas 9 0 Fgura. Hstograma da freque nca do nu mero de ndvıd uos por hectare por centro das classes dame trcas, em um fragmento de loresta, Macapa /AP. / Fgure. Hstogram of frequency of number of ndvduals per hectare per center of dametrc classes, n a forest fragment, Macapa /AP. Nu mero de ndvıd uos Apesar do maor número de ndvíduos estarem nas prmeras classes, as classes ntermedaras 4 e 5 apresentam quase a mesma quantdade de ndvíduos, porém a classe 7 e 9 apresentou ausênca de ndvíduos em relação às espéces mas procuradas de valor comercal, utlzadas para fns madereros ou como carvão. O maor número de ndvíduo se concentrou na prmera classe e menor número nas ultmas segundo o padrão J nvertdo. Esse fato confrma anda os resultados apresentados por Barros 90) e Mendonça 003) em estudos na floresta amazônca. A curva de dstrbução de dâmetro dos ndvíduos está de acordo com o padrão típco das florestas nequâneas, apresentando assm uma dstrbução exponencal ou na forma de J- nvertdo, tendo a maor frequênca de ndvíduos se encontrando nas classes com menores dâmetros HOLANDA et al.,00). A dstrbução damétrca na forma de J-nvertdo, onde as árvores de menor dmensão representam a maora da população, é típca de comundades florestas que se autorregeneram, ou seja, uma comundade que tem grande potencal para se regenerar DINIZ; SCUDELLER 0). Porém, a dea geral de que uma maor concentração de ndvíduos nas classes nferores ndca que determnada espéce estará garantda na estrutura futura da floresta nem sempre é verdadera SCHAAF et al., 006). Esse comportamento pode ndcar que o regme de perturbação na floresta é relatvamente ntenso e contínuo MACHADO et al., 004). Dstrbução espacal Para área de estudo a maora das espéces demonstraram como sendo agregadas, contudo as espéces que obtveram dstrbução aleatóra não possuíam ndvíduos sufcentes para que os resultados fossem sgnfcatvos. Os dados obtdos pela dstrbução espacal segundo o Índce de Morsta, para todos os ndvíduos das espéces amostradas, obtveram resultados sgnfcatvos de acordo com o nível de sgnfcânca do Qu-quadrado. Bota Amazôna O padrão de dstrbução espacal agregado fo encontrado para a maora dos trabalhos em fragmentos de mesma tpologa florestal. O padrão de dstrbução de uma espéce é representado pela sua dstrbução na área em estudo, em termos de frequênca de ocorrênca dentro das undades amostras coletadas JANKAUSKIS, 990). O estudo da dstrbução espacal das árvores é de grande nteresse para o manejo florestal, uma vez que está relaconada ao crescmento dos ndvíduos, à dstrbução damétrca, à densdade de árvores e, consequentemente, à produção volumétrca SILVA et al., 004). Conclusão A área de estudo se encontra bastante antropzada, porém o estudo nos quatro fragmentos de mata mostrou a alta composção florístca da famíla Fabaceae o que reforça os resultados dante de trabalhos realzados no boma amazônco. A área também é altamente representada por mutos ndvíduos jovens, e mostrou na análse ftossocológca que mas da metade dos ndvíduos competem por fatores abótcos, o que se conclu o processo de reestruturação da área de fragmentos florestas. Contudo as espéces que apresentaram maor valor de mportânca podem não ser as mas frequentes na área, porém as mas adaptadas às condções locas. Referêncas Bblográfcas APARÍCIO, W. C. DA S. Estrutura da Vegetação em Dferentes Ambentes na Resex do Ro Cajar: Interações Solo-Floresta e Relações com a Produção de Castanha. 0. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Cêncas Florestas na Unversdade Federal Rural de Pernambuco. Recfe, 50f. APG III THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP). 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6 Estrutura da vegetação de fragmentos florestas no Campus da Unversdade Federal do Amapá - Brasl MACHADO, E. L. M.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. ; CARVALHO, W. A. C. et al. Análse comporatva da estrutura e flora do compartmento arbóreo arbustvo de um remanescente florestal na Fazendo Bera Lago, Lavras, MG. Revsta Árvore, v., n. 4, p , 004. MARANGON, L. C.; FELICIANO, A. L. P.; BRANDÃO, C. F. L. S; ALVES JUNIOR, F. T. Relações florístcas, estrutura damétrca e hpsométrca de um fragmento de floresta estaconal semdecdual em Vçosa MG). FLORESTA, v. 3, n. 4, p , 00. MELLO, A. A. Estudo Slvcultural e da vabldade econômca do manejo da vegetação do Cerrado f. Dssertação de Mestrado). Unversdade Federal de Lavras. MENDONÇA, A. C. A. Caracterzação e Smulação dos processos dnâmcos de uma área Florestal tropcal de terra frme utlzando matrzes de transção Dssertação Mestrado em Engenhara Florestal). Unversdade Federal do Paraná. MORAES, M. C. N. Implementação de trlhas nterpreparatvas para a educação ambental no Câmpus Marco Zero do Equador da UNIFAP. Trabalho de conclusão de curso Bacharelado em cencas bológcas) Unversdade Federal do Amapá, 004. NAPPO, M. E.; FONTES, M. A. L.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. de. Sufcênca amostral e análse do tamanho de parcelas para o estudo da regeneração natural do subbosque de povoamentos homogêneos de Mmosa scabrella Benth., em área mnerada, em Poços de Caldas-MG. Revsta Árvore, Vçosa, v. 3, n. 4, p , 999. SCHAAF, L. B.; FIGUEIREDO FILHO, A.; GALVÃO, F.; SANQUETTA, C. R. Alteração na estrutura damétrca de uma floresta ombrófla msta no período entre 979 e 000. Revsta Árvore, v. 30, n., p. 3-95, 006. SILVA. W. C; MARANGON. L. C; FERREIRA. R. L. C; FELICIANO. A. L. P; JUNIOR. R. F. C; Estudo da regeneração natural de espéces arbóreas em fragmento de floresta ombrófla densa, matas das galnhas, no muncípo de catende, zona da mata sul de Pernambuco; Cênca Florestal, v. 7, n. 4, p. 3-33, 007. SILVA, J. A; LEITE, E. J; NASCIMENTO, A. R. T; REZENDE, J. M. Padrão de dstrbução espacal e damétrca de ndvíduos de Aspdosperma spp na reserva genétca florestal tamanduá, DF. Comuncado técnco EMBRAPA-DF, Brasíla-DF, 004. VIANA V.M. Bologa e manejo de fragmento florestas naturas. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6, 990, Campos do Jordão. Anas. Campos do Jordão: SBS/ SBEF, 990. p. 3-. VOLPATO, M. M. L. Regeneração natural em uma floresta secundára no domíno de Mata Atlântca: uma análse ftossocológca f. Dssertação Mestrado em Cênca Florestal) - Unversdade Federal de Vçosa, Vçosa ZAR, J. H. Boestatstcal analyss. 4th ed., Prentce Hall, Upper Saddle Rver, 663 p. Bota Amazôna

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