EFEITOS DO TAMANHO DA PARCELA NA OBTENÇÃO DE ESTIMATIVAS FITOSSOCIOLÓGICAS EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

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1 EFEITOS DO TAMANHO DA PARCELA NA OBTENÇÃO DE ESTIMATIVAS FITOSSOCIOLÓGICAS EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Gustavo Sartor Pottker 1*, Afonso Fgueredo Flho 2 [orentador], Malson Rok 1, Rodrgo Otávo Vega de Mranda 1 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Florestal da Unversdade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, Câmpus de Irat, Paraná. E-mal: gspottker@gmal.com, afgflho@gmal.com, malsonrok@hotmal.com, rov_mranda@yahoo.com.br. 2 Professor do Departamento de Engenhara Florestal da Unversdade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Câmpus de Irat, Paraná. Resumo: O objetvo deste trabalho fo estudar o efeto de dferentes tamanhos de parcela sobre índces ftossocológcos e de agregação. Para sso, os dados do nventáro florestal da Flona de Irat foram processados três vezes, tendo como base dferentes tamanhos de undades amostras, anda que com mesma ntensdade amostral. Tanto a freqüênca, quanto valores de mportânca e índce de agregação foram dferentes para os tamanhos de parcela testados. Conclu-se que a comparação destes índces deve ser realzada com cautela, e condconada ao mesmo tamanho de parcela. Palavras-chave: agregação, amostragem, nventáro florestal, parâmetros ftossocológcos Introdução Nunca antes, na hstóra de nosso país, a temátca ambental fo tão dscutda. Por um lado, o crescmento populaconal eleva a demanda por almentos a novos recordes, pressonando a expansão das fronteras agrícolas. Por outro, são credtados novos benefícos e razões para a preservação das florestas naturas. A revsão do códgo florestal braslero é o melhor exemplo das dscussões geradas por atrtos de nossos tempos. Dado este contexto, pesqusas centífcas florestas têm um papel fundamental para subsdar as dscussões que culmnam na consoldação da legslação ambental. Para serem váldas, as pesqusas devem ter como base nformações precsas, ou todo o procedmento pode estar comprometdo. É neste sentdo que os nventáros de florestas natvas possuem grande relevânca para a conservação de florestas e na cração de novas les ambentas. A partr deles, passa-se a conhecer e montorar a rqueza de espéces presentes em uma floresta, bem como suas transformações e característcas. Apesar dsso, exstem dstntos métodos e processos de amostragem de uma floresta, sendo necessáro verfcar a nfluênca destas varantes nas estmatvas fnas do nventáro. Normalmente, em estudos nesta lnha, a ntensdade amostral, ou seja, a proporção entre área amostrada e área total da floresta é estudada. Mas mesmo mantendo-se a ntensdade amostral constante, dferentes tamanhos de parcela podem provocar mudanças nas estmatvas de frequênca por espéce, podendo afetar de forma sgnfcatva o ranqueamento das espéces por valor de mportânca. Outras estmatvas passíves de serem afetadas pelo tamanho da parcela são os índces de agregação, que tratam da dsposção dos ndvíduos de uma espéce no espaço. Dante do exposto, objetvou-se comparar, na amostragem de uma Floresta Ombrófla Msta, o efeto de dferentes tamanhos de parcelas nas estmatvas de freqüênca por espéce, valor de mportânca e no índce de agregação de MacGunnes. Materal e Métodos A área de estudo pertence à Floresta Naconal (FLONA) de Irat PR, pertencente ao Sstema Naconal de Undades de Conservação da Natureza (SNUC). Possundo hectares, a undade abrange os muncípos Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Câmpus DV Recursos Florestas e Engenhara Florestal 17 e 18 de Outubro de

2 paranaenses de Fernandes Pnhero, Imbtuva, Irat e Texera Soares. A alttude méda do local é de 885 m. O clma da regão é classfcado como Cfb de acordo com o sstema de Köppen, ou seja, subtropcal úmdo sem estação seca, a temperatura méda anual é de 17,2 C, sendo a temperatura méda do mês mas quente nferor a 22 C e a do mês mas fro superor a 10 C, com mas de cnco geadas noturnas por ano. A precptação méda anual é de mm. O solo fo classfcado como podzólco vermelho-amarelo, com acdez méda. O relevo é colnoso a plano e a vegetação predomnante na área de estudo é a Floresta Ombrófla Msta, conforme o sstema de classfcação do IBGE. A área amostrada possu 25 hectares contíguos. Para operação do nventáro, nomea-se bloco a undade de 1 hectare (100x100m), parcela a undade de 2500 m² (50x50m), e faxa a undade de 500 m² (10x50m) (1 bloco = 4 parcelas = 20 faxas). O nventáro é realzado a cada 3 anos, com níco em 2002, pelo Laboratóro de Manejo do Curso de Engenhara Florestal da UNICENTRO. São obtdas e montoradas as varáves DAP (dâmetro à altura do peto), espéce, coordenadas, e uma sére de varáves qualtatvas referentes ao fuste e copa das árvores. A partr dos dados do últmo nventáro (2011), procedeu-se ao cálculo dos parâmetros ftossocológcos (Frequênca, Densdade, Domnânca e Valor de Importânca) (LAMPRECHT, 1964) e do índce de agregação (IGA) (McGUINNES, 1934), para 3 dferentes tamanhos de parcela, especfcamente tendo como undade amostral o bloco, a parcela e a faxa. As fórmulas para cada índce são descrtas em seguda. Parâmetros Ftossocológcos Frequênca Absoluta ( FA ) = % de parcelas em que a espéce ocorre Frequênca Re latva ( FR ) = Soma Frequênca absoluta da espéce *100 das frequêncas absolutas das espéces Densdade Absoluta ( DA ) = n / ha n / ha Densdade Relatva ( DR ) = * 100 N / ha Do mn ânca Absoluta ( DoA ) = m2 / ha m2 / ha Do mn ânca Re latva ( DoR ) = * 100 m2 / ha Valor de Im portânca ( IVI ) = DR + DoR + FR Índce de Agregação de MacGunnes (IGA) IGA n = ln 1 u r ( FA ) Em que: n/ha = Número de ndvíduos de cada espéce por hectare; N/ha = Número total de ndvíduos por hectare; g = Área transversal de cada espéce por hectare (m²/ha); G = Área basal por hectare (m²/ha). ln = logartmo neperano; n = número de ndvíduos da -ésma espéce; u = número de undades amostras em que a -ésma espéce ocorre; A classfcação do Índce de MacGunnes quanto à dsposção espacal das espéces obedece à segunte escala: IGA < 1: dstrbução unforme; IGA = 1: dstrbução aleatóra; 1 < IGA <= 2: tendênca ao agrupamento; e IGA > 2: dstrbução agregada ou agrupada. Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Câmpus DV Recursos Florestas e Engenhara Florestal 17 e 18 de Outubro de

3 Especfcamente para complementar a análse de agregação das espéces, foram confecconadas magens representatvas da densdade de ndvíduos por undade de área, por meo da técnca de estmatva por kernel. Esta técnca verfca para cada localdade da área de estudo o número e dsposção dos ndvíduos que ocorrem em um rao prevamente estabelecdo pelo pesqusador. A formulação matemátca é dada a segur. Aqu, (s) é a densdade de eventos por undade de área; n é o número de ndvíduos observados; s representa uma localdade qualquer da área de estudo; s é a localdade de n ndvíduos observados; k( ) é uma função de densdade de probabldade bvarada; O parâmetro τ é chamado de bandwdth e é essencalmente o tamanho do rao que terá como centro cada localdade; por últmo, o fator δ corrge as dstorções que ocorrem nas bordas da área de estudo (BAILEY e GATRELL, 1995). Embora esta análse seja subjetva, ela traz nformações mas ntutvas e palpáves sobre a dstrbução espacal das espéces. Resultados e Dscussão A Tabela 1 mostra que o tamanho da parcela tem um papel mportante na classfcação das espéces segundo a frequênca. Para todas as espéces analsadas, a frequênca relatva teve aumento com dmnução das parcelas. Tal fato pode estar relaconado com o grande número de ndvíduos e forma de dspersão das espéces, sendo esperado que espéces com menor número de representantes apresentem comportamento contráro. A frequênca relatva também compõe o cálculo do valor de mportânca por espéce, índce muto utlzado para a seleção das espéces que serão estudadas com maor profunddade em trabalhos centífcos. Devdo a sso, verfcou-se como vara o valor de mportânca em cada tamanho de undade amostral (Tabela 2). Fca evdente que a mudança na ordenação das espéces por VI não ocorre de forma proporconal à frequênca, pos é afetada pela domnânca e densdade de cada espéce. Esta característca do índce reduz a nfluênca do tamanho da parcela na seleção de espéces, quando comparado somente à frequênca relatva. Verfca-se, também, a mportante nfluênca do tamanho da parcela na estmatva da forma de dspersão das espéces. Espéces que ocorrem em todas as parcelas são dadas como de dstrbução unforme, o que acontece com maor frequênca em parcelas maores. Com o uso de parcelas de 500 m², o resultado mas comum fo o de tendênca ao agrupamento. Segundo Cresse (1993), o uso do método de parcelas resulta em perda de nformação, já que não se conhece a localzação relatva das árvores dentro de cada parcela. Neste sentdo, parcelas menores possuem vantagem sobre parcelas maores, já que a posção de cada árvore é conhecda com maor precsão. A verfcação das magens geradas por kernel (Fgura 1) permte observar que Araucara angustfola (Bertol.), Ilex paraguarenss A. St.-Hl. e Nectandra grandflora Nees formam pequenos agrupamentos dstrbuídos pela área amostrada, representados por manchas claras. De forma dferente, Ocotea odorfera (Vellozo) e Ocotea porosa (Nees et Martus ex Nees) Lberato Barroso apresentaram concentração elevada em apenas algumas partes da área, confrmando a tendênca a agregação obtda pelo índce de Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Câmpus DV Recursos Florestas e Engenhara Florestal 17 e 18 de Outubro de

4 MacGuness. A varação do índce de agregação é coerente com a nterpretação das magens, já que com parcelas menores, o índce detecta agrupamentos menores, omtdos quando do uso de parcelas grandes. Conclusão Verfcou-se que o tamanho da parcela afeta estmatvas de parâmetros como a frequênca, valor de mportânca e índces de agregação, dfcultando comparações de tas índces entre nventáros dstntos. Agradecmentos À CAPES pela concessão de bolsas de pesqusa aos autores Gustavo Sartor Pottker, Malson Rok e Rodrgo Otávo Vega de Mranda. Ao professor Afonso Fgueredo Flho pela orentação. Referêncas BAILEY, T. C.; GATRELL, C.G. Interactve Spatal Data Analyss, Harlow: Longman Scentfc & Techncal, CRESSIE, N.A. Statstcs for Spatal Data. New York: John Wley & Sons, LAMPRECHT, H. Ensayo sobre la Estructura Florstca de la parte Sur - Orental del Bosque Unverstáro "El Camtal", Estado Barnas. Revsta Forestal Venezolana, v. 7, n. 10/11, p , McGUINNES, W.G. The relatonshp between frequency ndex and abundance as appled to plant populatons n a sem-ard regon. Ecology, v.16, p , Tabela 1. Frequêncas relatvas e posção para cada espéce em cada tpo de undade amostral. Bloco Parcela Faxa Nome Centífco FR Posção FR Posção FR Posção Araucara angustfola (Bertol.) Ocotea odorfera (Vellozo) 1,81 1 2,93 1 5,27 2 1,67 4 2,32 4 4,05 4 Ilex paraguarenss A. St.-Hl. 1,81 1 2,93 1 5,73 1 Ocotea porosa (Nees et Martus ex Nees) Lberato Barroso 1,59 5 2,11 5 2,92 5 Nectandra grandflora Nees 1,81 1 2,88 3 4,54 3 Tabela 2. Valor de Importânca e posção para cada espéce em cada tpo de undade amostral. Nome Centífco Bloco Parcela Faxa VI Posção VI Posção VI Posção Araucara angustfola (Bertol.) 35, , ,369 1 Ocotea odorfera (Vellozo) 16, , ,035 3 Ilex paraguarenss A. St.-Hl. 16, , ,944 2 Ocotea porosa (Nees et Martus ex Nees) Lberato Barroso 14, , ,455 5 Nectandra grandflora Nees 13, , ,613 4 Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Câmpus DV Recursos Florestas e Engenhara Florestal 17 e 18 de Outubro de

5 Tabela 3. Índce de MacGunnes e classfcação segundo dsposção espacal para cada tpo de undade amostral. Bloco Parcela Faxa Nome Centífco IGA Class. IGA IGA Class. IGA IGA Class. IGA Araucara angustfola (Bertol.) Ocotea odorfera (Vellozo) * Unforme * Unforme 1,33 Tend. Agrup. 20,94 Agregada 8,47 Agregada 2,79 Agregada Ilex paraguarenss A. St.-Hl. * Unforme * Unforme 1,3 Tend. Agrup. Ocotea porosa (Nees et Martus ex Nees) Lberato Barroso 8,96 Agregada 3,73 Agregada 1,63 Tend. Agrup. Nectandra grandflora Nees * Unforme 2,15 Agregada 1,45 Tend. Agrup. 9 Fgura 1. Estmatva da densdade de ndvíduos por kernel, áreas mas claras apresentam maor densdade. a) Araucara angustfola b) Ocotea odorfera c) Ilex paraguarenss d) Ocotea porosa e) Nectandra grandflora. Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Câmpus DV Recursos Florestas e Engenhara Florestal 17 e 18 de Outubro de

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