MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

Documentos relacionados
MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Revisão Vetores e Matrizes

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

Exercícios. setor Aula 25

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Problemas e Algoritmos

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

MATRIZES E DETERMINANTES

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

3.1 Integral Tripla em um bloco retangular e o Teorema de Fubini

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

Estatística e Matrizes

Congruências de grau 2 e reciprocidade quadrática. Seja p > 2 um número primo e a,b,c Z com a não divisívelpor p. Resolver

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

Aula 6: Determinantes

Assim, temos: Logo: igual a. de Z. Solução: Seja z a bi, com a, b. De log3 2z 2z 1 2, temos: 2z 2z 1 9. Calculando. b 4 b 4 (não convém) com

Capítulo VI GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO

Uso da linguagem R para análise de dados em ecologia

Lista 5: Geometria Analítica

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) =

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Formas Lineares, Bilineares e Quadráticas

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Os números racionais. Capítulo 3

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Recordando produtos notáveis

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST-2017 FASE 2 RESOLUÇÃO: PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

n. 6 SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

( ) Resolução: Seja e a excentricidade da hipérbole dada: + + = = 8, que é a equação de uma circunferência de centro ( 0, 2)

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

o Seu pé direito na medicina

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade.

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Cálculo de Limites. Sumário

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

FÍSICA MODERNA I AULA 15

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Transcrição:

MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e n coluns NOTÇÃO: é o elemento d mtriz que está n linh i e n colun j m m m n n mn Um mtriz numéric é quel cujos elementos são números Em roblems de comutção ou de álgebr simbólic, ou n orgnizção de lnilhs, mtrizes não-numérics são utilizds r rmzenr qulquer tio de informção Trtremos neste curso ens de mtrizes numérics Se m n, mtriz é qudrd n é ordem, ou dimensão, d mtriz Um mtriz de um só linh, isto é, de dimensões n, é um mtriz linh Um mtriz de um só colun (dimensões m ) é um mtriz colun trnsost de um mtriz m n é mtri n m t tl que ( t ) ji, r i m, j n Um mtriz qudrd n n é simétric se ji, r i n e j n, isto é, t Um mtriz qudrd n n é nti-simétric se - ji, r i n e j n, isto é, t - Eercício : () Escrev mtriz qudrd de ordem tl que i+j Escrev tmbém mtriz t (b) Escrev mtriz qudrd de ordem tl que b i-j Escrev tmbém mtriz t (c) lcule s soms S j, r j,, e i (d) lcule s soms i b, r i,, e j (e) lcule som P k k b k Eercício : Se e ( ), () clcule i i (b) Escrev s mtrizes t e t i -9 Muricio Fbbri

IGULDDE Dus mtrizes são iguis se e só se els tem s mesms dimensões e os mesmos elementos ns mesms osições MULTIPLIÇÃO POR ESLR Se é um mtriz m n e λ um número (esclr), então λ b λ, i m, j n DIÇÃO E SUTRÇÃO Sendo e mtrizes m n, + c + b, i m, j n - c - b, i m, j n Eercício : Sendo e s mtrizes definids no eercício, encontre s mtrizes +, D - e E Eercício : Encontre e tis que: () + 9 + (c) ( ) ( ) ( ) (b) ( ) ( ) ( ) LGUM MTRIZES ESPEIIS Um mtriz qudrd é digonl qundo r i j mtriz identidde de ordem n, denotd or I n, é um mtriz digonl onde todos os elementos d digonl são iguis Eercício : Sendo, encontre mtriz X tl que: () + X I (b) X I Eercício : (um mtriz tridigonl) Escrev mtriz,, tl que b - se se se i j i - j i j ou i - j -9 Muricio Fbbri

Eercício : (mtriz de ermutção) Dd um seqüênci de N objetos em um dd ordem, um ermutção dess seqüênci é obtid escrevendo esses mesmos objetos em um outr ordem Por eemlo: s ermutções ossíveis d seqüênci {vermelho, verde, zul, reto} são: P {vermelho, verde, zul, reto} P {vermelho, verde, reto, zul} P {vermelho, zul, verde, reto} P {vermelho, zul, reto, verde} etc É fácil mostrr que o número de ermutções ossíveis entre N objetos é N! N(N-)(N-) (eistem etmente ermutções entre os objetos cim, verifique!) d ermutção de N objetos ode ser reresentd or um mtriz, d seguinte mneir: - Tome N objetos e N osições Numere os objetos de N; isto vi definir um seqüênci inicil de objetos ocundo cd um um ds N osições; - um ermutção desses objetos é um configurção desses N objetos ocundo, cd um, um dos N lugres ossíveis d um ds configurções ossíveis ode ser reresentd or um se o objeto i ocu o lugr j mtriz P, N N, onde (note que s linhs corresondem os objetos, cso contrário e s coluns corresondem às osições) Por eemlo, sej {vermelho, verde, zul, reto} seqüênci inicil Então ermutção {vermelho, verde, reto, zul} será reresentd el mtriz Note que um mtriz de ermutção terá etmente um elemento em cd colun ou linh () escrev mtriz ermutção corresondente {vermelho, verde, zul, reto} {vermelho, reto, zul, verde} (b) escrev mtriz ermutção corresondente {vermelho, verde, zul, reto} {vermelho, verde, zul, reto} (c) escrev mtriz ermutção corresondente { } { } Eercício : (mtrizes de grfos) Um grfo é um rrnjo de ontos conectdos entre sí or segmentos Esss coneões odem ser reresentds or um mtriz G (chmd de mtriz de incidênci), de modo que g se os ontos i e j estão conectdos; cso contrário g convenção mis comum é de que o onto i não estej conectdo consigo mesmo, ou sej, g ii Por eemlo, r o grfo teremos G -9 Muricio Fbbri

() O que significm s soms dos elementos de cd linh de G, L i g? j (b) O que significm s soms dos elementos de cd colun de G, i N N j g? (c) Escrev s mtrizes de incidênci dos seguintes grfos: MULTIPLIÇÃO DE MTRIZES Se o número de coluns d mtriz é igul o número de linhs d mtriz, isto é: é um mtriz m n é um mtriz n definimos o roduto de como sendo mtriz, m, tl que c k n ik b kj Ou sej, o elemento c de é obtido multilicndo os termos d linh i de com os termos corresondentes d colun j de Por eemlo, se, com e, então o elemento c será: c ()(-) + (-)() + ()(-) - + - O resultdo finl será + + + + + PROPRIEDDES DO PRODUTO O roduto de mtrizes não é comuttivo, isto é, em gerl, Dizemos que s mtrizes e comutm qundo (este é um cso bstnte esecil) O roduto é ssocitivo, isto é, () () (reseitndo ordem) -9 Muricio Fbbri

O roduto é distributivo, isto é, ( + ) + () t t t (note ordem dos ftores!) mtriz identidde I de ordem n é tl que I, r qulquer mtriz m n, e I r qulquer mtriz n Se é um mtriz qudrd de ordem n, então I I Eercício 9: Sendo e encontre s mtrizes, D e R - Eercício : Encontre s mtrizes e, sendo mtriz definid no eercício 9 Eercício : Encontre mtriz t, onde é mtriz definid no eercício 9 Eercício : Um vetor no esço crtesino tem três coordends, e ode ser reresentdo or um mtriz linh, or eemlo, V (, -, ) O roduto esclr entre dois vetores e é definido como t, e norm de um vetor V é V V V O ângulo entre e é Ddos os vetores (,, -) e (-,, ) encontre,, cos e o ângulo entre e Eercício : Encontre e de modo que X, onde, X e Eercício : () Encontre dus mtrizes qudrds e de ordem tis que, ms nenhum dels é mtriz ( mtriz tem todos os elementos iguis zero) (b) Se, odemos firmr que s mtrizes e são iguis? Eemlifique Eercício Encontre mtriz X tl que X Eercício Definindo um sistem de eios crtesinos e no lno, cd onto P do lno ode ser reresentdo or um mtriz colun P, contendo s coordends desse onto (ess mtriz é o vetor de coordends do onto) Se multilicrmos esse vetor or um mtriz numéric qudrd T,, obtemos s coordends de um novo onto P ( P TP ) mtriz T define um trnsformção liner no lno, ou memento liner; idéi é que cd onto P é medo r o onto P el trnsformção T O onto P é chmdo de imgem de P gerd el trnsformção T P P T -9 Muricio Fbbri

() Encontre s imgens dos ontos trnsformção T, (b) (diltção) Qul o efeito d memento lno?, e gerds el T qundo licdo os ontos de um figur no (c) (refleão) Qul o efeito de T? (d) (rotção de 9 o ) lique trnsformção T os vértices do triângulo d figur o ldo O que esse memento fz? (e) Mostre que dus trnsformções lineres T e V, licds sucessivmente e ness ordem (rimeiro T e deois V), é equivlente um únic trnsformção liner P, que ode ser encontrd fzendo o roduto VT, isto é, P VT (f) Dê um eemlo de dus trnsformções lineres que comutm, isto é, VT TV (g) Dê um eemlo de dus trnsformções lineres que não comutm, isto é, VT TV (h) Um trnsformção liner é róri se o determinnte de T não é nulo Mostre que um ret, qundo med or um trnsformção liner róri, result em outr ret (i) Encontre trnsformção liner que mei o triângulo no triângulo, em cd um dos seguintes csos: () () () (j) Encontre trnsformção liner no lno que corresonde um rotção de um ângulo θ, no sentido nti-horário, o redor d origem - REFERENIS Fuller, LE; sic Mtri Theor Prentice_hll, 9 Mumford, D, Series, nd Wright, D; Indr s Perls The vision of Feli Klein mbridge Universit Press, -9 Murício Fbbri MT/INPE: htt://wwwlsinebr/~fbbri Universidde São Frncisco USF Ittib/mins htt://wwwsofrnciscoedubr São Pulo - rzil Permitido uso livre r fins educcionis, sem ônus, desde que sej citd fonte -9 Muricio Fbbri

-9 Muricio Fbbri RESPOSTS Eercício : () ; t (b) ; t (c) S S S S (d) - - (e) P - Eercício : () S (b) ( ) t ; t Eercício : D 9 9 E Eercício : () (b) (c) Eercício : () X (b) X Eercício : Eercício : () (b) I (c)

-9 Muricio Fbbri Eercício : Eercício 9: R D Eercício : Eercício : Eercício : o Eercício : e - Eercício : () or eemlo, e (b) bst que (-) Por eemlo, Eercício : X Eercício : () (b) o efeito é dobrr s coordends de todos os ontos d figur, resultndo num figur dus vezes mior (c) refletir um onto em torno do eio (como se o eio fosse um eselho) (d) (,) (,) ; (,) (,) e (,) (-,) o efeito é girr o triângulo no sentido nti-horário de 9 o em relção à origem : (f) um diltção (or eemlo, ) e um refleão (or eemlo, ) (g) um refleão (or eemlo, ) e um rotção (or eemlo, ) (h) Lembremos que os ontos (,) estão todos sobre um ret se +, onde, e são constntes e e não são simultnemente nulos trnsformção liner s r q T, licd um onto do lno, result no onto + + s r q Portnto + + s r q Multilicndo rimeir equção or (-r), segund or () e somndo, obtemos (s-rq) -r Multilicndo rimeir or (-s), segund or (q) e somndo, obtemos (rq-s) q -s Defin λ (s-rq), o determinnte de T Note que devemos ter λ r que T reresente um memento ceitável de (,) r (, ) hegmos então às equções λ λ () () s q r gor suonh que (,) estej sobre um ret, ou sej, que + Multilique equção () or (), equção () or (-), e some s dus Obtemos um relção d form M +N P, com M, N e P constntes Portnto, os ontos (, ) tmbém estrão sobre um ret onfir que, sendo λ, s constntes M e N não serão simultnemente nuls

(i) () / / / () () / / (j) Há um técnic eficiente r se encontrr mtriz de um trnsformção liner desejd st notr que um onto qulquer do lno ode ser escrito como +, trtndo e como esclres Se mtriz de um trnsformção T é, então o resultdo dess b q trnsformção sobre o vetor é o vetor rimeir colun de T E o resultdo de T é b o vetor segund colun de T Portnto, bst encontrr o resultdo do memento T q sobre os vetores-bse e O resultdo de um rotção nti-horári de um ângulo θ o redor d origem, sobre o vetor, é cosθ o vetor, e sobre sen θ sen θ, result cosθ sen θ Portnto T cosθ Note que o sen θ cosθ determinnte de T é igul θ P P P θ P -9 Murício Fbbri MT/INPE: htt://wwwlsinebr/~fbbri Universidde São Frncisco USF Ittib/mins htt://wwwsofrnciscoedubr São Pulo - rzil Permitido uso livre r fins educcionis, sem ônus, desde que sej citd fonte -9 Muricio Fbbri