Ficha de trabalho 1 Madalena Andrade, Hugo Anjos & Tiago A. Marques

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1 Fich de trlho 1 Mdlen Andrde, Hugo Anjos & Tigo A. Mrques Contents Exercício 1 2 Exercício 2 2 Exercicio Exercicio c d e f g h i Exercício c Exercício Exercício Exercicio 8 7 Exercicio c d Exercicio c Exercício

2 Exercício 1 Relizr o seguinte cálculo no R: 2 85/854 + (5 3) Crimos um vrivel, x cujo vlor é o resultdo d expressão cim. E, de seguid vemos o seu vlor. x<-2*85/854+(5-3) x ## [1] Exercício 2 Clculr:. O logritmo de 6 (se 10) (log). O logritmo de 6 (se neperin) (log) c. A ríz qudrd de 7 (sqrt ou ˆ) d. A ríz cúic de 7 (ˆ) e. O seno de 48º (sin) (converter em rdinos multiplicndo por π/180) O logritmo de se 10 é dd pel função log10 log10(6) ## [1] O logritmo de se e é dd pel função log(x, se=exp(1)) onde x neste cso é = 6. log(6,se=exp(1)) ## [1] est é se defult no r, pelo que o código ixo é equivlente log(6) ## [1] A ríz qudrdd pode ser dd pel função sqrt() ou plicndo o exponente ˆ(1/2) sqrt(7) ## [1] ^(1/2) ## [1] D mesm form, ríz cúic pode ser clculd plicndo o exponente ˆ(1/3) 7^(1/3) ## [1] Pr trlhr com funções trigonométrics, que trlhm em rdinos por defult, é necessário converter os grus pr rdinos primeiro ntes de clculr o seu seno trvés d função sin() sin(48*pi/180) ## [1]

3 Exercicio 3 Oter:. 10 números pseudoletórios entre 0 e 1 (runif). 10 números pseudoletórios entre 10 e 20 (runif) A função necessit de 3 rgumentos : runif, com 3 rgumentos (nº de números gerdos, limite minimo, limite máximo). Cd vez que est função é corrid germ-se números diferentes. runif(n=10,min=0,mx=1) ## [1] ## [8] runif(10,10,20) ## [1] ## [8] Exercicio 4. Crir o vector peso, com os seguintes vlores: 60, 72, 57, 90, 95, 72. Acrescentr os vlores 23 e 43 o vector peso c. Retirr o vlor 57 o vector peso d. Somr todos os vlores e. Dividir todos os vlores do vector por 10 f. Renomer o vector peso g. Retirr o vector peso d memóri h. Crie um outro vector com os vlores 23, 10, 12, 14, 23, 8, 6 i. Some o vector peso este novo vector. Um vetor é pens um conjunto de números conctendos e por isso st junt-los com função c() peso<-c(60,72,57,90,95,72) Podemos crescentr vlores um vector com função c() e trtndo esse vetor como um número. 3

4 peso<-c(peso, 23,43) c Como o 57 está n posição 3, é só fzer peso<-peso[-3] d sum(peso) ## [1] 455 e um cálculo sore o vetor devolve o mesmo cálculo sore todos os vlores que pertencem o vetor peso<-peso/10 f NovoNome<-peso g Podemos retirr qulquer vrivel do Environment usndo função rm com o rgumento nome d vrivel rm(peso) h vetor<-c(23,10,12,14,23,8,6) i SomDeVetores<-vetor+NovoNome Exercício 5. Crie um mtriz constituíd por números consecutivos de 1 40, com 8 coluns e 5 linhs (mtrix(dt,ncol,nrow)). Crie seguinte mtriz (mtrix) 4

5 c. Otenh e triue nomes os seguintes elementos i- 1ª linh, 4ª colun ii- 2ª linh iii- 3ª colun, 3ª linh iv- 3ª colun A função mtrix cri um mtriz com os ddos e por defult cri um mtriz constituid por pens 1 colun. Podemos definir o número de coluns e linhs d mtriz prtir dos rgumentos ncol e nrow respetivmente. mtrix1<-mtrix(1:40, ncol = 8, nrow=5) mtrix1 ## [,1] [,2] [,3] [,4] [,5] [,6] [,7] [,8] ## [1,] ## [2,] ## [3,] ## [4,] ## [5,] ddos<-c(10,45,98,5,25,42,56,9,36,41,32,12) mtrix2<-mtrix(ddos, ncol=4, nrow=3, yrow = TRUE) mtrix2 ## [,1] [,2] [,3] [,4] ## [1,] ## [2,] ## [3,] dim(mtrix2) ## [1] 3 4 # função dim() dá-nos dimenso d mtriz ou sej, o número de linhs e coluns c i elemento1<-mtrix2[1,4] elemento1 ## [1] 5 5

6 ii #[2,] dá-nos 2º linh com tods s coluns. elemento2<- mtrix2[2,] elemento2 ## [1] iii elemento3<-mtrix2[3,3] elemento3 ## [1] 32 iv elemento4<- mtrix2[,3] elemento4 ## [1] Exercício 6. Otenh os ddos reltivos o eucliptl. Otenh os ddos reltivos o chpim A prtir dest últim mtriz, crie um dt frme com o nome ves, sendo que os nomes ds linhs são reltivos hitts (pinhl, montdo, eucliptl) e os ds coluns espécies (chpim, prdl, lvéol, pintssilgo) Um dt.frme é como um mtriz ms s sus céluls podem ter vlores não numéricos. Cd colun d dt.frme tem necessrimente o mesmo tipo de ddos(e.g. números, ou crcters, ou os níveis de um fctor). ves<-dt.frme(mtrix2, row.nmes = c("pinhl","montdo","eucliptl")) nmes(ves) <- c("chpim", "prdl","lvéol","pintssilgo") eucliptl<-ves[3,] eucliptl ## chpim prdl lvéol pintssilgo ## eucliptl

7 chpim<-ves[,1] chpim ## [1] Exercício 7. Os seguintes ddos de um outr espécie (felos): 5, 6, 2. Os seguintes ddos de um outro hitt (mtos): 12, 0, 1, 3, 11 Adicione o dt frme ves : Pr dicionr um vetor um dt frme é necessário primeiro trnsformr o vetor num dt.frme. Só depois é possivel dicion-l à dt frme originl usndo função cind ( ind columns ) felos<-dt.frme(felos=c(5,6,2)) ves<-cind(ves,felos) mtos<-c(12,0,1,3,11) ves<-rind(ves,c(12,0,1,3,11)) ves<-dt.frme(ves,row.nmes = c("pinhl","montdo","eucliptl","mtos")) Exercicio 8 Importe os ddos do ficheiro DtTP1.csv. com recurso à linh de comndo, e (setwd, red.tle). com recurso os menus no RStudio (import dtset). ddos1 = red.tle("dttp1.csv",heder=true,sep=";",dec=",") ddos1 <- red.csv2("dttp1.csv") str(ddos1) ## 'dt.frme': 19 os. of 3 vriles: ## $ Hitt.A: num ## $ Hitt.B: num ## $ Hitt.C: num nmes(ddos1)=c("x1","x2","x3") 7

8 Exercicio 9. Histogrm (hist). Box-plot (oxplot) c. Gráfico de dispersão (plot) d. Altere s opções dos gráficos e otenh gráficos com um edição melhord pr pulicção (col, pch, min, xl,yl, xlim, ylim, etc) Efectue nálises gráfics com recurso os seguintes tipos de gráficos: pr(mfrow=c(1,3)) hist(ddos1$x1, min="vrivel 1", xl="ddos", col=2) hist(ddos1$x2, min="vrivel 2", xl="ddos", col=3) hist(ddos1$x3, min="vrivel 3", xl="ddos", col=4) Vrivel 1 Vrivel 2 Vrivel 3 Frequency Frequency Frequency ddos ddos ddos oxplot(ddos1, col="red", ylim=c(-60,60),min="oxplot de ddos", nmes=c("vrivel 1"," Vrivel 2", " 8

9 oxplot de ddos Vrivel 1 Vrivel 2 Vrivel 3 c pr(mfrow=c(1,3)) plot(ddos1$x1, min="x1", yl ="eixo yy",xl = "eixo xx", col=2) plot(ddos1$x2, min="x2", yl ="eixo yy",xl = "eixo xx", col=3) plot(ddos1$x3, min="x3", yl ="eixo yy",xl = "eixo xx", col=4) 9

10 x1 x2 x3 eixo yy eixo yy eixo yy eixo xx eixo xx eixo xx d pr(mfrow=c(1,3)) plot(ddos1$x1, min="vrivel 1", yl ="Vlor",xl = "ID", col=2, pch=1, xlim =c(0,25), ylim = c(0,25 plot(ddos1$x2, min="vrivel 2", yl ="Vlor",xl = "ID", col=3, pch=2, xlim =c(0,25), ylim = c(-350 plot(ddos1$x3, min="vrivel 3", yl ="Vlor",xl = "ID", col=4, pch=3, xlim =c(0,25),ylim=c(-200,50 10

11 Vrivel 1 Vrivel 2 Vrivel 3 Vlor Vlor Vlor ID ID ID Exercicio 11. multiplique por dois todos os vlores. divid por 10 todos os vlores c. some 50, multiplique por 2.5, divid por 0.25 um determindo vlor; plique o logritmo de se neperin um outro vlor e clcule o produto dos 2 vlores Crie um função pr cd um ds situções, tl que: func1<-function(x) {x*2 } func1(x=1:20) #estes são os vlores sore os quis serão feits s operções d função ## [1]

12 fun2<-function(x) {x/10 } fun2(1:10) ## [1] c func3<- function(x,y) {n1=(x+50)*2.5/0.25 n2=log(y) res=n1*n2 return(res) } func3(x=2,y=3) ## [1] Exercício 12 Verifique quis os pckges que tem instldos n su versão do R (instlled.pckges, lirry) #instlled.pckges() #lirry(nome do pckge que queremos usr) 12

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