Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.
|
|
- Arthur Ferreira Mendes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP, sugerido n págin d disciplin, pode ser conveniente pr solução de lguns exercícios. Referêncis são reltivs livros menciondos no Plno de Curso. 1. Sejm A = {00,11}, B = {01,10} e C = {λ,1}. Clcule: ) AA; ) AC; c) CCC; d) ABC; e) A(B C). 2. Sejm Σ = {0,1}, A = Σ {0} e B = {1}Σ. Descrev, em português, s lingugens seguir. Não é necessário dizer ques plvrs são de0s e1s. Por exemplo, A é o conjunto ds plvrs que terminm com 0. ) A B; ) A B; c) A B; d) AB. 3. Sejm A = {} e B = {}. Qunts plvrs de n símolos, pr cd n 0, há em: () A B? () AB? (c) A B? 4. Descrev mis formlmente s seguintes lingugens sore o lfeto {0, 1}: ) o conjunto ds plvrs com, no mínimo, um 0; ) o conjunto ds plvrs com, no máximo, um 0; c) o conjunto ds plvrs de tmnho ímpr; d) o conjunto ds plvrs com um prefixo de um ou mis 0s seguido (imeditmente) de um sufixo de zero ou mis 1s; e) o conjunto dos plíndromos que não tenhm símolos consecutivos idênticos; f) o conjunto ds plvrs de tmnho pr cuj primeir metde é idêntic à segund. Procure ser em preciso e conciso. 5. Descrev, em português, s seguintes lingugens sore o lfeto {0, 1}: ) {0,1} {1}{0,1}; 1
2 ) {0}{0,1} {0,1} {1}; c) {0,1} {01}{11}; d) {01,1}. e) {1,λ}({0}{0} {1}) {0}. 6. Expresse s lingugens seguir utilizndo s operções sore conjuntos finitos de plvrs de {0,1}. Considere o lfeto como sendo {0,1}. ) o conjunto ds plvrs que têm de símolos; ) o conjunto ds plvrs que começm e terminm com o mesmo símolo; c) o conjunto ds plvrs que contêm pelo menos um 0 e um 1; d) o conjunto ds plvrs que começm com 0 e contêm 00; e) o conjunto ds plvrs que não têm 00 como prefixo, ms têm 00 como sufixo; f) o conjunto ds plvrs que começm com 00 ou 11 e terminm com 01 ou 10; g) {01 n 0 n é ímpr}; h) o conjunto ds plvrs de {0} {1} de tmnho pr. 7. Sej lingugem X, de lfeto {, }, definid ssim: ) λ X; ) se x X então x X e xx X; c) x X somente se pode ser otido como especificdo em () e (). Sejm n (x) e n (x) o numero de s e de s, respectivmente, n plvr x. Prove, por indução, que n (x) n (x). 8. Constru grmátics pr s seguintes lingugens: ) {0}{0,1} {11}; ) {λ,0}{11} {λ,0}; c) {w {,} o número de s em w é pr}; d) {w {,} w = w R }; e) {w {,} w = w R e w não contém símolos consecutivos idênticos}. 9. Dig que lingugens são gerds pels grmátics: () G 1 = ({A},{0,1},R 1,A), sendo R 1 constituído de: A 0A A0 1 () G 2 = ({B},{0,1},R 2,B), sendo R 2 constituído de: B 0B00 1 (c) G 3 = ({S,A,B},{0,1},R 3,S), sendo R 3 constituído de: 10. Sejm os PDs: S AA B A 0A A0 1 B 0B00 1 2
3 ) determinr se um número nturl n, pr 1 n 200, é um número primo; ) dd um equção do segundo gru de coeficientes, e c, determinr se sus rízes são ms reis, se cd um dos coeficientes é um número nturl entre 10 e 20 (exclusive); c) dd um equção do segundo gru de coeficientes, e c, determinr se sus rízes são ms reis, se seus coeficientes podem ser números reis quisquer; d) dd um fórmul d lógic de predicdos, determinr se el é válid; e) ddos dois conjuntos finitos, determinr se eles são disjuntos; f) determinr se um árvore A tem ltur menor ou igul n; g) determinr se um plvr w é plíndromo, se w {0,1}. Dizer quntos prâmetros e qunts instâncis tem cd um. 11. Dentre os PDs seguir, quis são decidíveis? ) Determinr se existe vid extrterrestre. ) Ddo um número nturl n, determinr se existe um pr de números primos gêmeos mior que n. (m e n são primos gêmeos sse são mos primos e m n = 2. Atulmente não se se se o conjunto dos primos gêmeos é finito ou não.) c) Ddo um conjunto finito de números nturis, determinr se ele contém lgum número primo. d) Ddo um progrm em C (sem entrd) que tenh no máximo 1GB, determinr se ele pr. e) dd um equção do segundo gru de coeficientes, e c, determinr se sus rízes são ms reis, se cd um dos coeficientes é um número nturl entre 10 e 20 (exclusive); f) dd um equção do segundo gru de coeficientes, e c, determinr se sus rízes são ms reis, se seus coeficientes podem ser números reis quisquer; g) Ddos dois conjuntos finitos, determinr se eles são disjuntos. 12. Diz-se que um PD P é redutível um PD Q, se existe um lgoritmo R que, receendo x como entrd, produz um resultdo y tl que respost P pr entrd x é idêntic ou complementr ( respost complementr sim é não, e não é sim) à respost Q pr entrd y, qulquer que sej entrd x. Diz-se, com isso, que o lgoritmo R pode ser usdo pr reduzir o prolem P o prolem Q. Sej D um PD decidível e I um PD indecidível. O que se pode dizer de um PD X, com relção à su decidiilidde, se: ) D é redutível X? ) X é redutível D? c) I é redutível X? d) X é redutível I? 13. Constru um digrm de estdos pr um máquin que, dd um sequênci de moeds de 25 e 50 centvos e de 1 rel, forneç um lt de refrigernte qundo sequênci totlizr 1 rel ou mis. 3
4 14. Fç um digrm de estdos, similr àquele do quer-ceç leão-rpos-repolho pr o prolem dos missionários e cniis: Três missionários e três cniis devem trvessr um rio. Pr isso, dispõem de um cno que pode trnsportr no máximo dus pessos de cd vez. Durnte trvessi, se o número de cniis for mior que o de missionários em qulquer um ds mrgens, os cniis comem os missionários. Determinr um plno pr trvessi em que nenhum missionário sej devordo. 15. Fç um digrm de estdos pr um máquin que determine se um sequênci ternári (com dígitos 0, 1 e 2) é divisível por Projete um digrm de estdos pr modelr o prolem: Existem dus jrrs, um com cpcidde de 4l e outr de 3l, ms sem nenhum mrcção de medid. Há um torneir que fornece águ à vontde. Como se deve gir pr colocr 2 litros de águ em um ds jrrs, começndo com ms vzis? Não é necessário desenhr o digrm de estdos todo. Bst dizer como ele pode ser construído. Além disso, presente um solução pr o prolem mostrndo sequênci de trnsições respectiv. Dic: considere como conjunto dos estdos (conteúdos possíveis ds jrrs): {(j 1,j 2 ) N,0 j 1 3 e 0 j 2 4}. 17. Constru AFDs pr s seguintes lingugens: ) {λ,0} 2 ; ) {w {0,1} cd 0 de w é imeditmente seguido de, no mínimo, dois 1s}; c) {w {0,1} os primeiros qutro símolos de w contêm, no mínimo, dois 1s}; d) {w {0,1} w não contém 000 nem 111}; e) {w {0,1} os últimos três símolos de w não são 000}; f) {w {0,1,2} w tem número pr de 0s, pr de 1s e pr de 2s}. 18. Minimize o AFD ({1,2,3,4,5,6},{0,1},δ,1,{2,6}) em que δ é dd por:. δ Utilizndo técnic do Teorem 4 (produto de AFDs), determine AFDs que reconheçm () união e () interseção ds lingugens: {w {0,1} w mod 3 = 0} e {w {0,1} cd 0 de w é imeditmente seguido de, no mínimo, dois 1s}. 20. Sim ou não? Por que? () Existe lgoritmo que determin se L(M 1 ) L(M 2 ) pr quisquer AFDs M 1 e M 2. 4
5 () Se um AFD M reconhece lgum plvr de tmnho igul o número de estdos, k, de M, então L(M) > k (c) Se X Y Z e existem AFDs que reconhecem X e Z, então existe AFD que reconhece Y. (d) Se X Y Z e não existem AFDs que reconhecem X nem Z, então não existe AFD que reconhece Y. 21. Constru utômtos finitos não determinísticos (AFNs) pr cd um ds seguintes lingugens, procurndo utilizr o menor número de estdos possível: () {} {} +. O AFN deve ter pens um estdo finl e não pode ter trnsição λ. (Linz (1997), ex. 8, pág. 64.) () {w {,,c} o último símolo de w tenh ocorrido ntes}. (Hopcroft et l. (2001), ex (), pág. 67.) (c) {w {,,c} o último símolo de w não tenh ocorrido ntes}. (Hopcroft et l. (2001), ex (), pág. 67.) (d) {x1y {0,1} x mod 3 = 1 e η(y)mod 3 = 1}, sendo η(y) o número representdo por y n se Otenh AFDs equivlentes os AFNs dos dois primeiros itens d questão nterior, usndo o método visto no curso (suset construction). 23. Prove que os seguintes conjuntos não são lingugens regulres utilizndo o lem do omemento: () {0 n y y {0,1} e y < n}; () {xx x {0,1} }. 24. Sej L um lingugem regulr sore o lfeto {,,c}. Mostre que cd um ds lingugens seguintes é regulr: ) {w L w contém pelo menos um }; ) {w w L ou w contém pelo menos um (ou mos)}; c) {w ou w L ou w contém pelo menos um }; d) {w L w não contém s}. 25. Sejm L 1 e L 2 dus lingugens. Mostre que sim ou que não: () se L 1 e L 2 não são regulres, L 1 L 2 não é regulr. () se L 1 e L 2 não são regulres, L 1 L 2 não é regulr. (c) se L 1 não é regulr, L 1 não é regulr. (d) se L 1 é regulr e L 2 não é regulr, L 1 L 2 não é regulr. (e) se L 1 é regulr, L 2 não é regulr e L 1 L 2 é regulr, L 1 L 2 não é regulr. (f) se L 1 é regulr, L 2 não é regulr e L 1 L 2 não é regulr, L 1 L 2 não é regulr. (Mrtin (1991), ex. 8.6, pág. 153.) 26. Constru AFDs que reconheçm s lingugens denotds pels expressões regulres(ers): () (+). 5
6 () ((+) cc). 27. Sej o AFD: 0 1, 3 2 () Otenh um ER que denote lingugem reconhecid. () Descrev lingugem em português. 28. Sej o AFD: Otenh um ER que denote lingugem reconhecid. 29. Otenh ERs pr s seguintes lingugens, prtir de um AF pr s mesms, usndo o método visto em ul: () {w {0,1} w não contém 001}. () {w {0,1} η(w) mod 3 0}. 30. Um ER está n form norml disjuntiv se el está n form r 1 +r 2 + +r n pr lgum n 1, sendo que nenhum ds suers r i contém ocorrênci de +. Mostre que tod ER é equivlente um outr n form norml disjuntiv. (Lewis & Ppdimitriou (1998), pro ) 1 Atenção! Serviço de utilidde púlic: não compre nem consulte versão trduzid deste livro, pois el é de péssim qulidde! 6
Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9.
Pós-Graduação em Ciência da Computação DCC/ICEx/UFMG Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9. Observações: Pontos
Leia maisApostila 02 - Linguagens Regulares Exercícios
Cursos: Bchreldo em Ciênci d Computção e Bchreldo em Sistems de Informção Disciplins: (1493A) Teori d Computção e Lingugens Formis, (4623A) Teori d Computção e Lingugens Formis e (1601A) Teori d Computção
Leia mais3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:
BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}
Leia maisModelos de Computação -Folha de trabalho n. 2
Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin
Leia maisGramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares
Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos
Leia maisLinguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação
LFA - PARTE 1 Lingugens Regulres e Autômtos de Estdos Finitos Um Modelo Frco de Computção João Luís Grci Ros LFA-FEC-PUC-Cmpins 2002 R. Gregory Tylor: http://strse.cs.trincoll.edu/~rtylor/thcomp/ 1 Lingugens
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 3
Modelos de Computção Folh de trlho n. 3 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin
Leia maisExemplos de autómatos finitos
Exemplos de utómtos finitos s s 2 reconhece lingugem: {x {, } x termin em e não têm s consecutivos} s s 2 reconhece lingugem {x x {, } e tem como suplvr} Deprtmento de Ciênci de Computdores d FCUP MC Aul
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação
Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins Centro de Ciêncis Exts, Ambientis e de Tecnologis Fculdde de Engenhri de Computção LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS List de Exercícios 1 1. Que lingugem grmátic ger?
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto
Leia maisTeoria de Linguagens 1 o semestre de 2018 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 17/4/2018 Valor: 10 pontos
Departamento de Ciência da Computação ICEx/UFMG Teoria de Linguagens o semestre de 8 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 7/4/8 Valor: pontos. Uma versão do problema
Leia maisLRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.
Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2017 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 19/9/2017 Valor: 10 pontos
Departamento de Ciência da Computação ICEx/UFMG Teoria de Linguagens o semestre de 7 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 9/9/7 Valor: pontos. Uma versão do problema
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia mais<S> ::= <L><C> <L> ::= l <C> ::= l<c> n<c> n l λ. L(G 1 ) = {a n b 2m n>0 m 0} L(G 2 ) = {lw w {l, n} * } L(G 3 ) = {a n b 2m n>0 m 0}
1) Dds s seguintes grmátics: UNIVERIDADE ETADUAL DE MARINGÁ UEM ENTRO DE TENOLOGIA T DEPARTAMENTO DE INFORMÁTIA DIN BAHARELADO EM INFORMÁTIA DIIPLINA: LINGUAGEN FORMAI E AUTÔMATO PROFEOR: YANDRE MALDONADO
Leia maisHierarquia de Chomsky
Universidde Ctólic de Pelots Centro Politécnico 364018 Lingugens Formis e Autômtos TEXTO 1 Lingugens Regulres e Autômtos Finitos Prof. Luiz A M Plzzo Mrço de 2011 Hierrqui de Chomsky Ling. Recursivmente
Leia maisDCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1
DCC-UFRJ Lingugens Formis Primeir Prov 28/. Constru um utômto finito determinístico que ceite lingugem L = {w ( ) w contém pelos menos dois zeros e no máximo um }. 2. Use o lgoritmo de substituição pr
Leia maisDep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução
Dep. Mtemátic e Aplicções 27 de Aril de 2011 Universidde do Minho 1 o Teste de Teori ds Lingugens Lic. Ciêncis Computção Propost de resolução 1. Considere lingugem L = A sore o lfeto A = {,}. Durção: 2
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Lingugens Formis e Autômtos - 0 emestre 2006 Professor : ndr Aprecid de Amo List de Exercícios n o - 4/08/2006 Observção : os exercícios
Leia mais3.3 Autómatos finitos não determinísticos com transições por ε (AFND-ε)
TRANSIÇÕES POR (AFND-) 43 3.3 Autómtos finitos não determinísticos com trnsições por (AFND-) Vmos gor considerr utómtos finitos que podem mudr de estdo sem consumir qulquer símbolo, isto é, são utómtos
Leia maisDraft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos
6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 4 Proprieddes ds Lingugens Regulres Estmos no momento de colocr seguinte questão: quão gerl são s lingugens regulres? Seri tod lingugem forml regulr? Tlvez qulquer conjunto que possmos especificr
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisAutômato Finito. Autômato Finito Determinístico. Autômato Finito Determinístico
Autômto Finito Prof. Yndre Mldondo - 1 Prof. Yndre Mldondo e Gomes d Cost yndre@din.uem.r Autômto Finito Determinístico Prof. Yndre Mldondo - 2 AFD - modelo mtemático p/ definição de lingugem Cráter reconhecedor
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Lingugens Formis e Autômtos (LFA) Aul de 11/09/2013 Conjuntos Regulres, Expressões Regulres, Grmátics Regulres e Autômtos Finitos 1 Conjuntos Regulres Conjuntos regulres sobre um lfbeto finito são LINGUAGENS
Leia maisAutômato Finito. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa. Prof. Yandre Maldonado - 1
Autômto Finito Prof. Yndre Mldondo - 1 Prof. Yndre Mldondo e Gomes d Cost yndre@din.uem.r Autômto Finito Determinístico Prof. Yndre Mldondo - 2 AFD - modelo mtemático p/ definição de lingugem Cráter reconhecedor
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho
Leia maisAutômatos determinísticos grandes
Autômtos determinísticos grndes Arnldo Mndel 27 de outubro de 2009 A construção dos subconjuntos implic n seguinte firmtiv: se um lingugem é reconhecid por um utômto não-determinístico com n estdos, então
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia maisProblemas e Algoritmos
Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisConjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números
Leia mais3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença
Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisPARTE I - Circuitos Resistivos Lineares
Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds
Leia maisAula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisI. LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS
Lingugens Formis e Autômtos João Luís Grci Ros 2005 I. LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS 1.1. A Primeir Lingugem A teori modern ds lingugens formis vem de dus fontes: crcterizção precis d estrutur
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisAno / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I
Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic
Leia maisIME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:
IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisProjeto de Compiladores Professor Carlos de Salles
Projeto de Compildores 2006.1 Professor Crlos de Slles Trlho 1 Autômto pr Plvrs Reservds Ojetivo do trlho: implementr um progrm que recee como entrd um list de plvrs reservds e define como síd um função
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisAula 4: Autômatos Finitos 2. 4.1 Autômatos Finitos Não-Determinísticos
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 Aul 4: Autômtos Finitos 2 DAINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv 4. Autômtos Finitos Não-Determinísticos Autômtos Finitos Não-Determinísticos (NFA) são um generlizção
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisAula 5 Plano de Argand-Gauss
Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto
Leia maisCÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).
Leia maisUm disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8
GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisAnálise Léxica. Construção de Compiladores. Capítulo 2. José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto
Construção de Compildores Cpítulo 2 Análise Léxic José Romildo Mlquis Deprtmento de Computção Universidde Federl de Ouro Preto 2014.1 1/23 1 Análise Léxic 2/23 Tópicos 1 Análise Léxic 3/23 Análise léxic
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisTópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas
Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução
Leia maisCOLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:
COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()
Leia maisExercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9
setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que
Leia maisO Autômato Adaptativo como Modelo de Computação e sua Aplicação em Reconhecimento de Padrões*
O utômto dpttivo como Modelo de Computção e su plicção em econhecimento de Pdrões* I WOPEC Workshop de Pesquis em Engenhri e Computção mury ntônio de Cstro Junior mury@ec.ucd.r Orientdor: Prof. Dr. João
Leia mais1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T
ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisAutómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos
Licencitur em Engenhri Informátic DEI/ISEP Lingugens de Progrmção 26/7 Fich 4 Autómtos Finitos Determinísticos Ojectivos: Vlidção de plvrs utilizndo Autómtos Finitos; Conversão de utómtos finitos não determinísticos
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o
Leia mais2.4 Integração de funções complexas e espaço
2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisResolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.
O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisAlgoritmos em Grafos: Circuitos de Euler e Problema do Carteiro Chinês
CAL (00-0) MIEIC/FEUP Algoritmos em Grfos (0-0-0) Algoritmos em Grfos: Circuitos de Euler e Prolem do Crteiro Chinês R. Rossetti, A.P. Roch, A. Pereir, P.B. Silv, T. Fernndes FEUP, MIEIC, CPAL, 00/0 Circuitos
Leia maisAula 8: Gramáticas Livres de Contexto
Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisNOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisFundamentos da Teoria da Computação
Fundamentos da Teoria da Computação Segunda Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas Sérgio Mariano Dias 1 1 Mestrando em Ciência da Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisa x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números
Leia mais"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes
Leia maisDETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2
DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisCONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia mais