Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linguagens Formais e Autômatos (LFA)"

Transcrição

1 Lingugens Formis e Autômtos (LFA) Aul de 11/09/2013 Conjuntos Regulres, Expressões Regulres, Grmátics Regulres e Autômtos Finitos 1

2 Conjuntos Regulres Conjuntos regulres sobre um lfbeto finito são LINGUAGENS definids pel plicção de 3 operções: UNIÃO CONCATENAÇÃO FECHAMENTO REFLEXIVO E TRANSITIVO Postuldos Ddo um lfbeto finito : 1. é um conjunto regulr sobre. 2. { } é um conjunto regulr sobre. 3., { } é um conjunto regulr sobre. Ddos dois conjuntos regulres X e Y, são tmbém conjuntos regulres: O fechmento reflexivo e trnsitivo de cd um; e A união ou conctenção de um com o outro. 2

3 Notção de Kleene pr Expressões Regulres é um expressão regulr é um expressão regulr Qulquer, se, é um expressão regulr Se x e y são expressões regulres, então tmbém são expressões regulres: denot o conjunto regulr denot o conjunto regulr { } denot o conjunto regulr { } Observção: É comum expressr x.x* (ou xx*) pel notção x +. (x) x y x. y x* (ou x+y) (ou xy) denot o conjunto regulr X denot X Y denot X.Y denot X* 3

4 Exercícios Qul o conjunto regulr denotdo pels seguintes expressões sobre = {,b,c}? ) (b c*) b) (b c)* c) (b c)* 4

5 Exemplos (Rmos, 2009 p. 148) 5

6 Exercícios (Conjuntos, Lingugens sobre ={,b}) Constru EXPRESSÕES REGULARES que definm corretmente um lingugem L * definid pels seguintes lterntivs: 1. s cdeis de L possuem comprimento pr 2. s cdeis de L possuem comprimento ímpr 3. s cdeis de L terminm por bbb 4. s cdeis de L não terminm com bbb 6

7 Exercício Constru RECONHECEDORES pr s cdeis d lingugem L * definid pels seguintes lterntivs: 1. s cdeis de L possuem comprimento pr 2. s cdeis de L possuem comprimento ímpr 3. s cdeis de L terminm por bbb 4. s cdeis de L não terminm com bbb Que lgoritmo você seguiu? 7

8 Lingugens e Grmátics Regulres e su equivlênci com Autômtos Finitos Um GR e um AF são equivlentes entre si se - Tods s sentençs que PODEM ser ceits pelo AF pertencem à lingugem gerd por GR e - Tods s sentençs que pertencem à lingugem gerd por GR PODEM ser ceits por AF. Gui de Demonstrção d Equivlênci 1. Demonstrr que tods s cdeis não nuls de L(GR) supondo que L(GR) tenh o menos um cdei x tl que x >0 têm derivções que correspondem diretmente trnsições de AF. 2. Demonstrr que tods s cdeis não nuls ceits por AF supondo que hj tis cdeis pssm por trnsições entre o estdo inicil e o finl s quis estão, cd um dels, em correspondênci com regrs de produção de GR. 8

9 Algoritmo pr converter GR AF 1. Pr cd regr do tipo X -> yy (pr X Y) gere nó-rest-nó [X]-y->[Y] 2. Pr cd regr do tipo X -> yx gere nó-rest-nó [X]-y->[X] 3. Pr cd regr do tipo X -> y gere nó-rest-label do tipo [X]-y->H 4. Combine todos os nós iguis em um só, todos os lbels iguis em um só lbel e complete tods s rests entre eles gerds pelos pssos 1, 2 e 3 5. O nó [S] torn-se o nó inicil do AF 6. O lbel H gerdo no psso 3 torn-se estdo finl do AF Prkes, Aln P. ( ) A Concise Introduction to Lnguges nd Mchines (Undergrdute Topics in Computer Science) Springer London. Kindle Edition. 9

10 Exemplo de Conversão GR AF Grmátic Regulr (G5 do Prkes) S -> S A bb bc A -> C B -> C C -> C -> C S A C S A B C S b B C C S b C C H 10

11 Exemplo de Conversão GR AF Grmátic Regulr (G5 do Prkes) S -> S A bb bc A -> C B -> C C -> C -> C AF gerdo pelo lgoritmo de Prkes S b b S C S B S A A C C H C C B C Note-se que este AF é não-determinístico e pode ser minimizdo (A e B são clrmente redundntes, por exemplo). 11

12 Equivlênci entre GR e AF GR AF S A B A bb A A B bb 12

13 Gui de Demonstrção de GR AF Prte 1 : Produções de GR S A B A bb AF A A S A B B bb 13

14 Gui de Demonstrção de AF GR AF N relidde, AF é um versão minim de um tômto equivlente AF, onde há um últim trnsição com cdei vzi, mrcndo um expnsão explícit de B. Prte 2 : Trnsições de AF q0,,q1 q1,,q1 q1,b,q2 q2,b,q2 1 2 (S A) 2 2 (A A) 2 b3 (A bb) 3 b3 (B bb) AF { q2,,#,# 3 (B ) q2,,fim 14

Linguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação

Linguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação LFA - PARTE 1 Lingugens Regulres e Autômtos de Estdos Finitos Um Modelo Frco de Computção João Luís Grci Ros LFA-FEC-PUC-Cmpins 2002 R. Gregory Tylor: http://strse.cs.trincoll.edu/~rtylor/thcomp/ 1 Lingugens

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação

Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins Centro de Ciêncis Exts, Ambientis e de Tecnologis Fculdde de Engenhri de Computção LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS List de Exercícios 1 1. Que lingugem grmátic ger?

Leia mais

DCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1

DCC-UFRJ Linguagens Formais Primeira Prova 2008/1 DCC-UFRJ Lingugens Formis Primeir Prov 28/. Constru um utômto finito determinístico que ceite lingugem L = {w ( ) w contém pelos menos dois zeros e no máximo um }. 2. Use o lgoritmo de substituição pr

Leia mais

Apostila 02 - Linguagens Regulares Exercícios

Apostila 02 - Linguagens Regulares Exercícios Cursos: Bchreldo em Ciênci d Computção e Bchreldo em Sistems de Informção Disciplins: (1493A) Teori d Computção e Lingugens Formis, (4623A) Teori d Computção e Lingugens Formis e (1601A) Teori d Computção

Leia mais

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens: BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Lingugens Formis e Autômtos - 0 emestre 2006 Professor : ndr Aprecid de Amo List de Exercícios n o - 4/08/2006 Observção : os exercícios

Leia mais

Exemplos de autómatos finitos

Exemplos de autómatos finitos Exemplos de utómtos finitos s s 2 reconhece lingugem: {x {, } x termin em e não têm s consecutivos} s s 2 reconhece lingugem {x x {, } e tem como suplvr} Deprtmento de Ciênci de Computdores d FCUP MC Aul

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Linguagens Formais e Autômatos (LFA) PU-Rio Lingugens Formis e Autômtos (LFA) omplemento d Aul de 21/08/2013 Grmátics, eus Tipos, Algums Proprieddes e Hierrqui de homsky lrisse. de ouz, 2013 1 PU-Rio Dic pr responder Pergunts finis d ul lrisse.

Leia mais

3.3 Autómatos finitos não determinísticos com transições por ε (AFND-ε)

3.3 Autómatos finitos não determinísticos com transições por ε (AFND-ε) TRANSIÇÕES POR (AFND-) 43 3.3 Autómtos finitos não determinísticos com trnsições por (AFND-) Vmos gor considerr utómtos finitos que podem mudr de estdo sem consumir qulquer símbolo, isto é, são utómtos

Leia mais

Gramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares

Gramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto

Leia mais

Hierarquia de Chomsky

Hierarquia de Chomsky Universidde Ctólic de Pelots Centro Politécnico 364018 Lingugens Formis e Autômtos TEXTO 1 Lingugens Regulres e Autômtos Finitos Prof. Luiz A M Plzzo Mrço de 2011 Hierrqui de Chomsky Ling. Recursivmente

Leia mais

<S> ::= <L><C> <L> ::= l <C> ::= l<c> n<c> n l λ. L(G 1 ) = {a n b 2m n>0 m 0} L(G 2 ) = {lw w {l, n} * } L(G 3 ) = {a n b 2m n>0 m 0}

<S> ::= <L><C> <L> ::= l <C> ::= l<c> n<c> n l λ. L(G 1 ) = {a n b 2m n>0 m 0} L(G 2 ) = {lw w {l, n} * } L(G 3 ) = {a n b 2m n>0 m 0} 1) Dds s seguintes grmátics: UNIVERIDADE ETADUAL DE MARINGÁ UEM ENTRO DE TENOLOGIA T DEPARTAMENTO DE INFORMÁTIA DIN BAHARELADO EM INFORMÁTIA DIIPLINA: LINGUAGEN FORMAI E AUTÔMATO PROFEOR: YANDRE MALDONADO

Leia mais

I. LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS

I. LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS Lingugens Formis e Autômtos João Luís Grci Ros 2005 I. LINGUAGENS REGULARES E AUTÔMATOS FINITOS 1.1. A Primeir Lingugem A teori modern ds lingugens formis vem de dus fontes: crcterizção precis d estrutur

Leia mais

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular. Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres

Leia mais

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2 Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais

Análise Léxica. Construção de Compiladores. Capítulo 2. José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto

Análise Léxica. Construção de Compiladores. Capítulo 2. José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto Construção de Compildores Cpítulo 2 Análise Léxic José Romildo Mlquis Deprtmento de Computção Universidde Federl de Ouro Preto 2014.1 1/23 1 Análise Léxic 2/23 Tópicos 1 Análise Léxic 3/23 Análise léxic

Leia mais

Modelos de Computação Folha de trabalho n. 3

Modelos de Computação Folha de trabalho n. 3 Modelos de Computção Folh de trlho n. 3 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

FACIN-PPGCC. Teoria da Computabilidade Parte II - Autômatos de Pilha e Máquinas de Turing. Sumário. Ney Laert Vilar Calazans. 12.

FACIN-PPGCC. Teoria da Computabilidade Parte II - Autômatos de Pilha e Máquinas de Turing. Sumário. Ney Laert Vilar Calazans. 12. FACIN-PPGCC Teori d Computbilidde Prte II - Autômtos de Pilh e Máquins de Turing Ney Lert Vilr Clzns clzns@inf.pucrs.br 2 Sumário 12. GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO 14. AUTÔMATOS DE PILHA 19. MÁQUINAS DE

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução Dep. Mtemátic e Aplicções 27 de Aril de 2011 Universidde do Minho 1 o Teste de Teori ds Lingugens Lic. Ciêncis Computção Propost de resolução 1. Considere lingugem L = A sore o lfeto A = {,}. Durção: 2

Leia mais

Compiladores ANÁLISE LEXICAL.

Compiladores ANÁLISE LEXICAL. Compildores ANÁLISE LEXICAL www.pedrofreire.com Este documento tem lguns direitos reservdos: Atriuição-Uso Não-Comercil-Não Ors Derivds 2.5 Portugl http://cretivecommons.org/licenses/y-nc-nd/2.5/pt/ Isto

Leia mais

Draft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos

Draft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos 6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não

Leia mais

Autômato Finito. Autômato Finito Determinístico. Autômato Finito Determinístico

Autômato Finito. Autômato Finito Determinístico. Autômato Finito Determinístico Autômto Finito Prof. Yndre Mldondo - 1 Prof. Yndre Mldondo e Gomes d Cost yndre@din.uem.r Autômto Finito Determinístico Prof. Yndre Mldondo - 2 AFD - modelo mtemático p/ definição de lingugem Cráter reconhecedor

Leia mais

Autômato Finito. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa. Prof. Yandre Maldonado - 1

Autômato Finito. Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa. Prof. Yandre Maldonado - 1 Autômto Finito Prof. Yndre Mldondo - 1 Prof. Yndre Mldondo e Gomes d Cost yndre@din.uem.r Autômto Finito Determinístico Prof. Yndre Mldondo - 2 AFD - modelo mtemático p/ definição de lingugem Cráter reconhecedor

Leia mais

Autômatos determinísticos grandes

Autômatos determinísticos grandes Autômtos determinísticos grndes Arnldo Mndel 27 de outubro de 2009 A construção dos subconjuntos implic n seguinte firmtiv: se um lingugem é reconhecid por um utômto não-determinístico com n estdos, então

Leia mais

Última atualização 03/09/2009

Última atualização 03/09/2009 FACIN-PPGCC 2 1. PANO DE FUNDO Sumário 2. LINGUAGENS Teori d Computilidde Prte I - Teori de Autômtos 3. DEFINIÇÕES RECURSIVAS 4. EXPRESSÕES REGULARES 5. AUTÔMATOS FINITOS Ney Lert Vilr Clzns & Avelino

Leia mais

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que 2 List de exercícios de Álgebr 1. Sejm R e S dus relções entre os conjuntos não vzios E e F. Então mostre que ) R 1 S 1 = (R S) 1, b) R 1 S 1 = (R S) 1. Solução: Pr primeir iguldde, temos que (, b) R 1

Leia mais

Aula 4: Autômatos Finitos 2. 4.1 Autômatos Finitos Não-Determinísticos

Aula 4: Autômatos Finitos 2. 4.1 Autômatos Finitos Não-Determinísticos Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 Aul 4: Autômtos Finitos 2 DAINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv 4. Autômtos Finitos Não-Determinísticos Autômtos Finitos Não-Determinísticos (NFA) são um generlizção

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Draft-v Autómatos finitos. 4.1 Autómatos finitos determinísticos

Draft-v Autómatos finitos. 4.1 Autómatos finitos determinísticos 4 Autómtos finitos Neste cpítulo vmos introduzir outrs estruturs que permitem crcterizr s lingugens regulres. A principl vntgem, dests novs estruturs, sore representção com expressões regulres é de terem,

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 4 Proprieddes ds Lingugens Regulres Estmos no momento de colocr seguinte questão: quão gerl são s lingugens regulres? Seri tod lingugem forml regulr? Tlvez qulquer conjunto que possmos especificr

Leia mais

Linguagens Formais Capítulo 5: Linguagens e gramáticas livres de contexto

Linguagens Formais Capítulo 5: Linguagens e gramáticas livres de contexto Lingugens ormis Cpítulo 5: Lingugens e grmátics livres de contexto José Lucs Rngel, mio 1999 5.1 - Introdução Vimos no cpítulo 3 definição de grmátic livre de contexto (glc) e de lingugem livre de contexto

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Introdução. Implementação de Linguagens de Programação MO403 / MC900 mo403. Objetivos

Introdução. Implementação de Linguagens de Programação MO403 / MC900  mo403. Objetivos Implementção de Lingugens de Progrmção MO403 / MC900 www.ic.unicmp.r/ mo403 omsz Kowltowski Instituto de Computção Universidde stdul de Cmpins Copyright c 2007 omsz Kowltowski Instituto de Computção Universidde

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

LFA Aula 07. Equivalência entre AFD e AFND. Equivalência entre ER s e AF s Equivalência entre GR s e AF s. Linguagens Formais e Autômatos

LFA Aula 07. Equivalência entre AFD e AFND. Equivalência entre ER s e AF s Equivalência entre GR s e AF s. Linguagens Formais e Autômatos LFA Aula 07 Equivalência entre AFD e AFND AFND: uma aplicação busca em textos Equivalência entre ER s e AF s Equivalência entre GR s e AF s Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa

Leia mais

CAPÍTULO 2 AUTÓMATOS FINITOS

CAPÍTULO 2 AUTÓMATOS FINITOS Teori d Computção Cpítulo 2. Autómtos Finitos CAPÍTULO 2 AUTÓMATOS FINITOS 2.. Introdução 45 2.2.Aceitdores determinísticos 46 2.3. A rte de construir DFA s 59 2.4. Lingugens regulres 75 2.5. Autómtos

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por

SÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por SÉRIES DE FOURIER 1. Um série trigonométric e su sequênci ds soms prciis (S N ) N são dds por (1) c n e inx, n Z, c n C, x R ; S N = n= c n e inx. Tl série converge em x R se (S N (x)) N converge e, o

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

GRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10

GRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10 GRUPO I I.1) Considere o seguinte grfo de estdos de um problem de procur. Os vlores presentdos nos rcos correspondem o custo do operdor (cção) respectivo, enqunto os vlores nos rectângulos correspondem

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Aula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo

Aula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Análise Sintática I: Analisadores Descendentes com Retrocesso

Análise Sintática I: Analisadores Descendentes com Retrocesso Análise intátic I: Anlisdores Descendentes com Retrocesso Definição A nálise sintátic é o processo de determinr se um cdei de átomos (tokens), isto é, o progrm já nlisdo pelo nlisdor léxico, pode ser gerdo

Leia mais

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo. 1. Domínios Um domínio de integridde (ou simplesmente domínio) é um nel comuttivo unitário A tl que se, b A e b = 0 então = 0 ou b = 0. Por exemplo Z e Z[X] são domínios e mis em gerl se A é um domínio

Leia mais

Projeto de Compiladores Professor Carlos de Salles

Projeto de Compiladores Professor Carlos de Salles Projeto de Compildores 2006.1 Professor Crlos de Slles Trlho 1 Autômto pr Plvrs Reservds Ojetivo do trlho: implementr um progrm que recee como entrd um list de plvrs reservds e define como síd um função

Leia mais

Capítulo 3. Autómatos e respectivas linguagens

Capítulo 3. Autómatos e respectivas linguagens Cpítulo 3. Neste estudo, os utómtos serão considerdos principlmente como dispositivos de ceitção d lingugem, e respectiv estrutur intern será discutid pens n medid em que se relcione com lingugem ceite.

Leia mais

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos

Autómatos Finitos Determinísticos. 4.1 Validação de palavras utilizando Autómatos Licencitur em Engenhri Informátic DEI/ISEP Lingugens de Progrmção 26/7 Fich 4 Autómtos Finitos Determinísticos Ojectivos: Vlidção de plvrs utilizndo Autómtos Finitos; Conversão de utómtos finitos não determinísticos

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

Tópicos de Física Clássica I Aula 3

Tópicos de Física Clássica I Aula 3 Tópicos de Físic Clássic I Aul 3 c tort As equções de Euler (1744) e Lgrnge (1755) O cálculo vricionl ou de vrições foi introduzido por Leonhrd Euler com publicção do seu livro Methodus inveniendi lines

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

O Autômato Adaptativo como Modelo de Computação e sua Aplicação em Reconhecimento de Padrões*

O Autômato Adaptativo como Modelo de Computação e sua Aplicação em Reconhecimento de Padrões* O utômto dpttivo como Modelo de Computção e su plicção em econhecimento de Pdrões* I WOPEC Workshop de Pesquis em Engenhri e Computção mury ntônio de Cstro Junior mury@ec.ucd.r Orientdor: Prof. Dr. João

Leia mais

Resposta: Basta fazer integração por partes. Seja j = 1 (para j 1, o argumento é o mesmo). Logo. i x 1. lim. lim. (R n ), temos.

Resposta: Basta fazer integração por partes. Seja j = 1 (para j 1, o argumento é o mesmo). Logo. i x 1. lim. lim. (R n ), temos. LISTA DE EXECÍCIOS 5 - TEOIA DAS DISTIBUIÇÕES E ANÁLISE DE OUIE MAP 57-4 PO: PEDO T P LOPES WWWIMEUSPB/ PPLOPES/DISTIBUICOES Os eercícios seguir form seleciondos do livro do Duistermt e Kolk denotdo por

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Análise Sintáctica Descendente

Análise Sintáctica Descendente Cpítulo 4 nálise intáctic Descendente Os utomátos finitos presentdos no cpítulo nterior são suficientes pr trtr os elementos léxicos de um lingugem de progrmção, o trtmento d estrutur sintáctic de um lingugem

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Grafos de Contextos de Sistemas Dinâmicos Simbólicos de Memória Infinita

Grafos de Contextos de Sistemas Dinâmicos Simbólicos de Memória Infinita Grfos de Contextos de Sistems Dinâmicos Simbólicos de Memóri Infinit Vilmr Silv, Dniel P B Chves, Cecilio Pimentel Resumo A teori de sistems dinâmicos simbólicos, que explor s proprieddes de sequêncis

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos; Aul 5 Objetivos dest Aul Aprender o conceito de vetor e sus proprieddes como instrumento proprido pr estudr movimentos não-retilíneos; Entender operção de dição de vetores e multiplicção de um vetor por

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos (LFA)

Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 19/08/2013 Símbolos, Cadeias, Linguagens Propriedades e Representações Formais de Interesse 1 Nota preliminar ( O conceito de decomposição e suas representações

Leia mais

LFA Aula 05. AFND: com e sem movimentos 05/12/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior.

LFA Aula 05. AFND: com e sem movimentos 05/12/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior. LFA Aula 05 AFND: com e sem movimentos vazios 05/12/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa 1 Na aula passada... Reconhecedores genéricos Autômatos finitos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana

Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana Mteril Teórico - Módulo Números Nturis: Contgem, Divisibilidde e o Teorem d Divisão Euclidin Divisibilidde e Teorem d Divisão Euclidin Prte 1 Oitvo Ano Autor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Exercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados

Exercícios. . a r. 2º Caso: Agrupamento. É uma aplicação do 1º caso, só que o termo comum aparece em grupos. 3º Caso: Diferença de dois quadrados Mtemátic Básic Ftorção Aul. Definição Ftorr um epressão lgéric consiste em trnsformá-l num produto. É um prolem de grnde interesse n Álger, nálogo o d decomposição de um número em ftores primos. º Cso:

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

Analisadores Sintáticos. Análise Recursiva com Retrocesso. Análise Recursiva Preditiva. Análise Recursiva Preditiva 05/04/2010

Analisadores Sintáticos. Análise Recursiva com Retrocesso. Análise Recursiva Preditiva. Análise Recursiva Preditiva 05/04/2010 Anlisdores intáticos Análise Descendente (Top-down) Anlisdores sintáticos descendentes: Recursivo com retrocesso (bcktrcking) Recursivo preditivo Tbulr preditivo Análise Redutiv (Bottom-up) Anlisdores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm

Leia mais

Algoritmos em Grafos: Circuitos de Euler e Problema do Carteiro Chinês

Algoritmos em Grafos: Circuitos de Euler e Problema do Carteiro Chinês CAL (00-0) MIEIC/FEUP Algoritmos em Grfos (0-0-0) Algoritmos em Grfos: Circuitos de Euler e Prolem do Crteiro Chinês R. Rossetti, A.P. Roch, A. Pereir, P.B. Silv, T. Fernndes FEUP, MIEIC, CPAL, 00/0 Circuitos

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

1 A Integral de Riemann

1 A Integral de Riemann Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d

Leia mais

Alfabeto, Cadeias, Operações e Linguagens

Alfabeto, Cadeias, Operações e Linguagens Linguagens de Programação e Compiladores - Aula 3 1 Alfabeto, Cadeias, Operações e Linguagens 1.Conjuntos Para representar um determinado conjunto é necessário buscar uma notação para representá-lo e ter

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturs de Ddos, Análise de Algoritmos e Complexidde Estruturl Crlos Alberto Alonso Snches CT-234 7) Busc de pdrões Knuth-Morris-Prtt, Boyer-Moore, Krp-Rbin Pdrões e lfbetos Pdrões (ptterns ou

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Unidimensional pois possui apenas uma única dimensão

Unidimensional pois possui apenas uma única dimensão Vetores e Mtrizes José Augusto Brnusks Deprtmento de Físic e Mtemátic FFCLRP-USP Sl 6 Bloco P Fone (6) 60-6 Nest ul veremos estruturs de ddos homogênes: vetores (ou rrys) e mtrizes Esss estruturs de ddos

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

EQE-358 Métodos Numéricos em Engenharia Química

EQE-358 Métodos Numéricos em Engenharia Química UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JAEIRO ESCOLA DE QUÍMICA EQE-358 Métodos uméricos em Engenri Químic EXERCÍCIOS COMPUTACIOAIS Implementr em um lingugem computcionl (C, C++, C#, FORTRA, PYTHO, JAVA, BASIC,

Leia mais

Fundamentos da Teoria da Computação

Fundamentos da Teoria da Computação Fundamentos da Teoria da Computação Primeira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas da lista Sérgio Mariano Dias 1 1 UFMG/ICEx/DCC Entrega da 1 a lista: 31/03/2009 Sérgio Mariano Dias (UFMG) Fundamentos

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais