AUDIT COMMITTEE INSTITUTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUDIT COMMITTEE INSTITUTE"

Transcrição

1 ABCD Destques 5ª mes e etes 1 Destques 5ª mes e etes Seção 404 Lei Srnes-Oxley - Prátis e implementção AUDIT COMMITTEE INSTITUTE Seção 404 Lei Srnes-Oxley - prátis e implementção foi o tem 5ª Mes e Detes o Auit Committee Institute (ACI), reliz no i 18 e mio e 2005, no Renissne São Pulo Hotel. A primeir mes e etes o no e 2005, reforçou os oneitos Lei Srnes-Oxley presentos n Qurt Mes e Detes, om um ireionmento in mior ns experiênis prátis plis pels orgnizções no seu proesso e provção à Seção 404 Lei. Um reve relto os CFOs (Chief Finnil Offiers) ou responsáveis por projetos e ertifição SOX-404, e form intertiv om os prtiipntes, rngeu s etps e os uios neessários pr ertifição os ontroles internos. Três pinelists representrm um grupo e empress om origem em meros istintos, ms toos eles origos umprir SOX. Gilerto Cost e Souz - CPFL Energi Representno um empres rsileir list n Bols e Vlores nortemerin. Responsável pel oorenção equipe e Compline, suorin à Assessori e Governnç Corportiv, ese fevereiro e Auitor interno CPFL Energi S.A. e novemro e 2002 jneiro e Nilton Rezene - Eol Quími Lt. Representno um susiiári rsileir e um empres nortemerin, list n Bols e Vlores norte-merin. CFO Eol Quími Lt ese Anteriormente foi Diretor Finneiro ICI Pkging Lt. pr Améri o Sul e Tesoureiro o grupo ICI (Tints Corl) no Brsil. Gruo em Aministrção e Empress pel Função Getúlio Vrgs om espeilizção em Mrketing e pósgrução em Finnçs n mesm instituição. Cio e Almei Cunh - SAP Brsil Lt. Representno um susiiári rsileir e empres européi, list n Bols e Vlores norte-merin. CFO SAP Brsil Lt., Bhrel em Ciênis Contáeis e Aministrção e Empress, om MBA em Finnçs. Durnte sete nos onseutivos, foi iretor ministrtivo-finneiro em empress multinionis omo DHL Brsil e Ingersoll Dresser Pumps. Trlhou por 17 nos n PrieWterhouseCoopers. Os 78 prtiipntes, 5ª Mes e Detes, erm memros e Comitês e Auitori, Conselho Fisl e/ou e Aministrção ou Diretores Finneiros e puerm onheer e exeritr os iferentes pontos e vist e s ções toms por esss empress pr equção à Seção 404 Lei Srnes-Oxley.

2 2 Destques 5ª mes e etes TRANSCRIÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA INTERATIVA Relizmos um pesquis intertiv urnte 5ª Mes e Detes o Auit Committee Institute - ACI n qul os prtiipntes puerm se expressr respeito o proesso e equção s empress rsileirs à Seção 404 Lei Srnes-Oxley. Um pesquis similr est foi reliz pelo 404 Institute KPMG nos Estos Unios. A miori os resultos presentos seguir omprm visão os prtiipntes o ACI no Brsil om os prtiipntes o evento nos Estos Unios. 1. Qul o nível e entenimento que V.S reit possuir sore Lei e seus imptos n empres one tu? ) Pleno onheimento ) Bom onheimento ) Regulr ) Insufiiente e ) Prtimente nulo e 3% 9% 38% 5 Com proximie os przos pr onlusão os trlhos e equção à Lei Srnes-Oxley e om os projetos em nmento n miori s empress represents no ACI, ns quis os prtiipntes presentes tum omo exeutivos ou onselheiros, é eviente neessie e profunr os onheimentos os imptos usos no proesso e equção. Um prel signifitiv, 38%, entene já possuir um om onheimento esses imptos e miori o onsier omo regulr. O ínie e ixo entenimento foi e pens 12%. 2. Pr quis os itens ixo é espero o mior volume e efiiênis/frquezs mteriis nos ontroles internos? ) Tenologi Informção ) Reonheimento e reeit ) Gerenimento o Imoilizo ) Comprs e onts pgr e) Impostos f) Reursos Humnos g) Tesourri h) Enerrmento e presentção s emonstrções finneirs i) Outros 57% 26% 1 8% 1 11% 1 7% 9% ACI Brsil 1 12% 6% e f g h i Consierno que n miori s orporções Tenologi Informção (TI) tem ssumio um ppel vez mis mplo e importnte, inlusive n su governnç quno o tem é neessie e ontroles internos nesse reurso. Não é surpres oservr queti tem presento mior preoupção om o potenil e iniêni e frquezs e efiiênis ns empress nortemerins e tmém é onsier mior preoupção pr os exeutivos/ onselheiros rsileiros, superior à som e tos s emis.

3 Destques 5ª mes e etes 3 Existe um vrição signifitiv entre os os pesquis o 404 Institute e o ACI Brsil que poe ser interpret omo um preoupção exessiv os exeutivos/onselheiros rsileiros, ms entenemos omo mis equ interpretção e que há um rel neessie e um rngente vlição o miente e Tenologi Informção pr revlir expettiv e flhs nesse proesso. Os ptmres registros no 404 Institute refletem ess importâni, visto trtr-se e um reurso que, lém o seu próprio miente, interfere em toos os proessos operionis empres. Os emis itens não presentrm vrições tão signifitivs, om estques pens pr ix preoupção os prtiipntes o ACI Brsil em relção o proesso e Reursos Humnos, possivelmente pel neessie inerente e equção à noss omplex legislção trlhist, que já é onstntemente reliz, e pr o proesso e reonheimento e reeit, que tem se revelo n práti um queles om mior neessie e primormento os ontroles internos nos Estos Unios. 3. Qul é o perentul os ontroles internos mnuis e su empres em omprção os ontroles utomtizos? ) 10 mnul ) 8 mnul vs. 2 utomtizo ) 6 mnul vs. 4 utomtizo ) 5 mnul vs. 5 utomtizo e) 4 mnul vs. 6 utomtizo f) 2 mnul vs. 8 utomtizo g) 10 utomtizo 1% % 17% 32% 1 8% 8% ACI Brsil 1% e f g Um s grnes isussões que se enontr em put nos is e hoje é oção e ontroles utomtizos, visno otimizr os proessos, reuzir o volume e trlho e, onseqüentemente, os ustos. Pree solutmente norml que este ete gnhe forç à mei que s vlições sejm feits, gps ientifios e om eles neessie e se eiir sore quis tipos e ontroles seleionr, tentno pr efetiv reução exposição risos signifitivos e eonomi e vlores relevntes. Há sem úvi um issonâni signifitiv em relção os resultos s us pesquiss nesse quesito. Após o primeiro períoo e ertifição, um grne prel o púlio (66%) presente no 404 Institute informou ter onstto que miori os ontroles é mnul, om um prel iionl e 17% que firm ter 5 e ontroles mnuis. Esse resulto é muito iferente expettiv onsttção pril os prtiipntes o ACI Brsil, ujs empress estão nesse momento em fse e vlição os seus proessos operionis, visto que pr 68% s empress já possuem os ontroles utomtizos e representm 5 ou mis o totl e ontroles existentes. Esses iniores orroorm expettiv os prtiipntes o ACI Brsil e que o mior volume e flhs será eteto n vlição o miente e Tenologi Informção, ms tmém poe signifir neessie e se revlir o entenimento respeito esses ontroles. Exemplo: uso signifitivo e plnilhs eletrônis.

4 4 Destques 5ª mes e etes 4. Qul é o perentul os ontroles internos etetivos e su empres em omprção om os ontroles preventivos? ) 10 etetivo ) 8 etetivo vs. 2 preventivo ) 6 etetivo vs. 4 preventivo ) 5 etetivo vs. 5 preventivo e) 4 etetivo vs. 6 preventivo f) 2 etetivo vs. 8 preventivo g) 10 preventivo 1% 29% 31% 27% 29% % ACI Brsil e f g 1 7% 1% Após primeir ertifição pels empress norte-merins, 76% firmrm ter um equilírio entre ontroles preventivos e etetivos, represento pels três fixs entris o gráfio (,, e). Pr os prtiipntes o ACI Brsil esse equilírio é menor, er e 58%, om um ínie stnte lto pr fix e 8 os ontroles omo seno etetivos. Ess firmção tmém li à perepção extrí n nálise os quesitos nteriores ini que os ontroles utomtizos tenem ser queles relionos à emissão e reltórios gereniis pr nálise posterior o fto oorrio, reltórios e exeção, onilição et. 5. Neste momento, quem é o responsável n su empres pel supervisão o projeto e equção os requerimentos SOX-404? ) CFO (Chief Finnil Offier) ) Controller ) Líer Auitori Intern ) Gerente e Projeto (espeilmente esigno pr ess função) e) Outros 52% 4 22% 27% ACI Brsil 16% 13% 9% 8% e A Lei Srnes-Oxley foi ri em 2002 e ese então tem exigio investimentos em treinmentos, workshops, reuniões et. Pr mior prte s empress são muits s implementções neessáris pr o tenimento os requisitos Lei e n solut miori os sos esse tem sio um projeto e grne mplitue. Ness tegori e projeto signifitivo e importnte, é impresinível pr o seu suesso que liernç estej so responsilie e um ptroinor plio e om seniorie entro orgnizção. A tivie e supervisão poe ser ivii entre o gerenimento o projeto e o gerenimento s tivies serem exeuts. Cominos, permitem os ministrores, onselheiros e emis interessos um mior segurnç qunto à equção o projeto pr o tenimento às exigênis SOX, espeifimente, n Seção 404.

5 Destques 5ª mes e etes 5 De oro om os prtiipntes o ACI Brsil, 52% s empress triuírm o CFO o ppel e supervisionr implementção o projeto SOX e 22% isserm que ess responsilie é o Controller empres. Em tereiro lugr, om 13% os votos, foi inio um Gerente e Projeto espeilmente esigno pr ess função. A pesquis reliz no 404 Institute, respeito ess supervisão, previmente à primeir ertifição, mostr um resulto stnte similr, pens om estque signifitivo pr o fto e que os prtiipntes o ACI Brsil firmrm ter um profissionl espeifimente engjo pr ess finlie em perentuis em superiores os registros no 404 Institute. Esse último, por ontrprti, revel que 16% os projetos e equção à SOX 404 estão seno supervisionos pelo líer Auitori Intern, muito im o que foi revelo pelos prtiipntes o ACI (pens ). 6. Após primeir ertifição, quem será o responsável n su empres pel supervisão SOX -404? ) CFO (Chief Finnil Offier) ) Controller ) Líer Auitori Intern ) Gerente e Projeto (espeilmente esigno pr ess função) e) Outros 38% % 1 13% 13% 6% 13% 13% ACI Brsil e Ns us pesquiss tmém foi possível onsttr um tenêni e trnsferêni ess responsilie (entre períoos pré e pós-ertifição) o CFO pr o Controller. Um munç signifitiv everá ser o mior envolvimento o líer Auitori Intern pós primeir ertifição pels empress rsileirs, lnçno os ptmres esteleios n pesquis o 404 Institute. 7. Neste momento, quem é o responsável n su empres pelo gerenimento o projeto (i--i) e equção à SOX- 404? ) CFO (Chief Finnil Offier) ) Controller ) Líer Auitori Intern ) Gerente e Projeto (espeilmente esigno pr est função) e) Outros 4 41% 3 18% 18% 18% 11% 11% ACI Brsil 6% 3% e Oserv-se um sintoni entre os resultos o ACI Brsil e o 404 Institute os Estos Unios quno o tem em put é quem tem sio onfi o gerenimento o projeto e equção à SOX 404. A pesquis pli nos Estos Unios reflete pou lterção entre o períoo preprtório pr primeir ertifição e previsão pr o no e 2005, teno omo prinipl inio um Gerente e Projetos espeilmente esigno pr ess função, om 4 em 2004 e 39% em No ACI Brsil, o resulto fiou em 41% pr o períoo que nteee primeir ertifição e 3 pr o períoo posterior.

6 6 Destques 5ª mes e etes 8. Após primeir ertifição, quem será o responsável n su empres pelo gerenimento o projeto (i--i) e equção à SOX-404? ) CFO (Chief Finnil Offier) ) Controller ) Líer Auitori Intern ) Gerente e Projeto (espeilmente esigno pr ess função) e) Outros 1% 39% % 17% % ACI Brsil e A vrição signifitiv present pr o gerenimento s tivies rei novmente sore função o Líer e Auitori Intern, que iferentemente s empress norte-merins ns quis está posiiono omo responsável em 3 os sos, presentou perentuis mis ixos, om 18% e 1 pr o períoo pré e pós-ertifição, respetivmente. O púlio o ACI revelou um mior preferêni pelo Controller ou por um gerente e projeto SOX pr relizr ess supervisão. No 404 Institute torn-se eviente que ess função não foi nem será e inumêni (pens pr 11%) o Controller, om um perentul stnte signifitivo pr supervisão ser reliz pelo Líer Auitori Intern. Importnte ressltr tmém o onsenso e que ess tivie não é um responsilie triuí ou exeut pelo CFO. 9. A Auitori Intern empres em que tu está envolvi om elorção oumentção ou plição os testes exigios pr o umprimento SOX- 404? ) Sim; pens om reursos próprios ) Sim; por meio e tereirizção tivie ) Sim; om reursos próprios e tereirizção pril ) Não Empress rsileirs que evem se equr às exigênis Lei Srnes-Oxley utilizm os reursos Auitori Intern pr elorção oumentção ou plição os testes exigios. Foi o que pontou 9 os responentes à pesquis intertiv pli os memros o ACI, om 4 utilizno pens reursos próprios e 4 om poio e tereirizção pril esses serviços. No 404 Institute, 8 o púlio presente firmou que Auitori Intern envolveuse om esse trlho. 10. Pr os sos nos quis o eprtmento e Auitori Intern está envolvio n plição os testes neessários pr o umprimento s exigênis SOX- 404, ele é o prinipl responsável pel plição os testes? ) Sim ) Não 37% Dos onselheiros que inirm que s empress em que tum estão utilizno o eprtmento e Auitori Intern, nesses sos (9 os responentes), 63% responerm que esse eprtmento é o prinipl responsável pel plição os testes. No so o 404 Institute ess prtiipção foi menor, er e 5. 63%

7 Destques 5ª mes e etes Qul representtivie o volume e hors interns (utilizção e reursos internos) em relção trlhos exeutos por tereiros pr SOX- 404? ) 2 ) 26% 5 ) 51% 7 ) 76% % 2 22% % ACI Brsil Os números presentos no ACI Brsil e no 404 Institute são prtimente equivlentes. A grne miori se utiliz e um volume e hors interns superior às hors interns. Aiionlmente, grne miori (quse sustnilmente) os responentes utilizm reursos externos pr o projeto. 12. No seu entenimento, os ustos reltivos o umprimento Lei Srnes-Oxley 404 nos nos seguintes à primeir ertifição irão: ) Aumentr ) Diminuir mis que 5 ) Diminuir entre 5 e 3 ) Diminuir entre 3 e 1 e) Mnter-se no mesmo ptmr 1 12% 23% 7% 23% 2 27% 36% 1 21% ACI Brsil e A nálise omprtiv revel um mior otimismo os representntes s empress rsileirs, visto que 23% entenem que iminuição será superior 5, em im o que firmou o púlio nos Estos Unios, que n épo pesquis já estv no períoo posterior à primeir ertifição. 13.Em su opinião, em qul tivie hverá mior reução e ustos? ) Doumentção ) Plnejmento ) Aumento ou reução o número e ontroles ) Honorários e uitores externos e) Aplição e testes f) Auto-vlições g) Outros motivos e f 48% 48% g Os onselheiros entrevistos no ACI Brsil estimm que mior reução e usto everá oorrer simente em us tivies: oumentção (48%) e honorários e uitores externos (48%). A pesquis nos Estos Unios permiti múltipl esolh pr ess questão. Em primeiro lugr tmém foi menion tivie e oumentção (82%), enqunto pens em qurto lugr, ntes e plnejmento (57%) e e umento ou reução e ontroles (5), form menionos os honorários os uitores externos (43%), igulmente em voto no ACI Brsil.

8 8 Destques 5ª mes e etes 14. Consierno toos os esforços ireionos pr o umprimento SOX 404, qul o prinipl enefíio que su empres esper oter omo resulto esses esforços? ) Melhores ontroles (ontroles mis efizes, mior onsientizção, oumentção et); ) Melhores proessos (oumentção mis equ, proniz e enxut et); ) Mior efiiêni operionl; ) Mior onheimento sore noss empres/omprtilhmento s melhores prátis. 2 33% 38% O esfio que SOX trouxe às empress não está somente n ertifição, ms tmém n hilie em proveitr oportunie e rever os seus proessos operionis e os seus métoos e gestão pr gerr enefíios iionis os exigios pel Lei. Em sum, trnsformr seus gstos no projeto em investimento. A miori os responentes o ACI Brsil (38%) reltrm que o prinipl enefíio Lei everá ser melhori os ontroles internos e sus empress. Ess mesm opinião tem estque in mis importnte entre os exeutivos os Estos Unios que inirm ess respost (em votção e múltipl esolh) em 76% os sos. 15. Qunts reuniões form feits té o presente momento om o Conselho e Aministrção/Comitê e Auitori pr isussão e tems relionos à Srnes-Oxley? ) Nenhum ) Um ou us ) Três ou qutro ) Cino ou seis e) Mis e seis e Em relção o envolvimento o Conselho e Aministrção/Comitê e Auitori pr isussão e tems relionos à Lei SOX 404, 2 os responentes inirm que nenhum reunião ess nturez foi efetu té o presente momento em sus empress, 3 firmrm que pens um ou us reuniões esse tipo terim sio relizs, 1 onfirmrm que esss reuniões oorrerm ino ou seis vezes e 2 firmrm que esss reuniões form efetus mis e 6 vezes. Sem úvi, há um neessie e mior envolvimento, o que everá oorrer à mei que o momento ertifição estiver se proximno e om efinição, ns empress rsileirs, s responsilies os Conselho e Aministrção, Comitê e Auitori e Conselho Fisl. Conttos Pero Melo, sóio Anré Coutinho, iretor Irni Ugrelli, iretor Tel. (11) e-mil: irsil@kpmg.om.r As informções qui presents são e nturez gerl e não têm intenção e tener às irunstânis espeífis e qulquer pesso físi ou entie. O nome KPMG e o logotipo KPMG são mrs omeriis registrs KPMG Interntionl, um oopertiv suíç. O Auit Committee Institute é um iniitiv impril e inepenente KPMG KPMG no Brsil é um firm-memro rsileir KPMG Interntionl, um oopertiv suíç. Toos os ireitos reservos. Impresso no Brsil.

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Destaques da 7ª mesa de debates Gerenciamento de riscos Um novo modelo para geração de valor ao acionista

Destaques da 7ª mesa de debates Gerenciamento de riscos Um novo modelo para geração de valor ao acionista Destques d 7ª mes de detes 1 Destques d 7ª mes de detes Gerencimento de riscos Um novo modelo pr gerção de vlor o cionist AUDIT COMMITTEE INSTITUTE DA KPMG NO BRASIL TRANSCRIÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa singular

Anexo II Accionistas. Pessoa singular Bno Nionl e Angol Prtiipções Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Anexo II Aionists Pesso singulr De form ferir o umprimento os requisitos legis esteleio n Lei

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa singular

Anexo II Accionistas. Pessoa singular Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Constituição e IF Bnári Anexo II Aionists Pesso singulr De form ferir o umprimento os requisitos legis esteleio n Lei s

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras Bno Nionl de Angol Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Prtiipções Anexo V Requerimento pr fusão ou isão Requerimento pr fusão ou isão de instituições finneirs De form ferir o umprimento dos requisitos

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Anexo II Registo dos candidatos. Cargo em instituição financeira sujeito a registo

Anexo II Registo dos candidatos. Cargo em instituição financeira sujeito a registo Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Registo espeil Anexo II Registo os nitos Crgo em instituição finneir sujeito registo De form ferir o umprimento os requisitos

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Dúvida: Como estimar os pontos da avaliação curricular para o Título de Especialista em Nutrição?

Dúvida: Como estimar os pontos da avaliação curricular para o Título de Especialista em Nutrição? úvida: omo estimar os pontos da avaliação curricular para o Título de Especialista em Nutrição? Resposta: nota da avaliação curricular varia de 0 a pontos e será calculada em uma planilha eletrônica preparada

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402 HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

PORTARIA REITORIA UESC Nº 1055

PORTARIA REITORIA UESC Nº 1055 PORTARIA REITORIA UESC Nº 1055 A Reitor Universie Estul e Snt Cruz UESC, no uso e sus triuições, RESOLVE Art. 1º - Retifir o Eitl UESC nº 113/2016, que riu insrições pr 3 Simpósio e Ensino, Extensão, Inovção,

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos Internto Méio e MGF Móulo Deisão líni Métoo Clínio: Situções iniferenis e vlores prei9vos USF Cone Súe, ACES Arrái Enqurmento prá9 Tipo e prolems enontros Doençs/prolems menores ou utolimitos Doençs/prolems

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

LIÇÃO. Os dons do Espírito Santo INTRODUÇÃO. 1) PANORAMA GERAL a. Não ser ignorante - 1Co Ídolos mudos x Deus que fala - 1Co 12.

LIÇÃO. Os dons do Espírito Santo INTRODUÇÃO. 1) PANORAMA GERAL a. Não ser ignorante - 1Co Ídolos mudos x Deus que fala - 1Co 12. 1 1 Os ons o Espírito Snto INTRODUÇÃO u A elrção e Jesus: omo o Pi me enviou, eu envio vós - Jo 20.21. u Enteneno omo Jesus exeritou seu ministério - At 10.38; Fl 2.5-8. u Pereeno que nós tmém poemos ter

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012. ampus: PU-SP / Monte legre Per. Letivo: 2018/2 urso: 176 DMINISTRÇÃO Turno: GRD - NOITE TURM SEGUND TERÇ QURT QUINT SEXT SÁDO N1 TEORI D DMINISTRÇÃO - PROFESSOR NÃO DEFINIDO/20:30-23:00 - INTRODUÇÃO O

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Teori dos Jogos Prof. Muríio Bugrin Eo/UnB -I Roteiro Cpítulo : Jogos dinâmios om informção omplet. Jogos Dinâmios om Informção Complet e Perfeit. Jogos Dinâmios om Informção Complet ms imperfeit Informção

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012. N1 TEORI D DMINISTRÇÃO - PROFESSOR NÃO DEFINIDO/20:30-23:00 - INTRODUÇÃO O DIREITO E DIREITO OMERIL Sandra Mara Ribeiro Muradi/19:25-21:05 - MTEMÁTI PLID À DMINISTRÇÃO I Hiroco Fuita/19:25-21:05 - PSIOLOGI

Leia mais

PRÊMIO ACOLHER MANUAL DE INSCRIÇÃO

PRÊMIO ACOLHER MANUAL DE INSCRIÇÃO PRÊMIO OLHER MNUL E INSRIÇÃO 1 FZER ÇÕES SOIIS E TRNSFORMR O MUNO OM ELS. O PRÊMIO OLHER REIT NESSE MOVIMENTO! Seja bem-vindo a 4ª Edição do Prêmio colher. O prêmio surgiu para valorizar e apoiar as ações

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201 MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som

Leia mais

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL dezemro CONFIDENCIAL Introdução dezemro Introdução Este reltório deverá ser utilizdo junto om um opinião profissionl. As firmções nele ontids deverão ser nlisds enqunto hipóteses serem vlidds em relção

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA

INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA (Cs de Thomz Coelho/1889) CONCURSO DE ADMISSÃO AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 2011/2012 16 DE OUTUBRO DE 2011 APROVO DIRETOR DE ENSINO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012. N2 DMINISTRÇÃO DE ORGNIZÇÕES Pedro Lucas de Resende Melo/20:30-23:00-326 PSIOLOGI PLID À DMINISTRÇÃO II Ruth Yamada Lopes Trigo/19:25-21:05-326 SISTEM DE INFORMÇÕES E PESQUIS EM MRKETING Luiz laudio Zenone/19:25-21:05-326

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva Bno Nionl de Angol Prtiipções Número Únio de Referêni: (NUR) (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo II Aionists Pesso oletiv De form ferir o umprimento dos requisitos legis esteleido

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais