Anexo II Accionistas. Pessoa singular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anexo II Accionistas. Pessoa singular"

Transcrição

1 Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Constituição e IF Bnári Anexo II Aionists Pesso singulr De form ferir o umprimento os requisitos legis esteleio n Lei s Instituições Finneirs, nos termos o Aviso n.º 09/2013 e 03 e Junho, sore utorizção pr onstituição e instituições finneirs náris, pesso singulr que preten prtiipr no pitl e um instituição finneir nári supervision pelo Bno Nionl e Angol eve entregr seguinte informção e oumentção: Ientifição o representnte (Seção I); Ientifição o ionist (Seção II); Informção profissionl e émi (Seção III); Informção que permit ferir ioneie o ionist (Seção IV); Cpitl susrito pelo ionist (Seção V, 5.1). Informção finneir etlh que emonstre pie eonómi e finneir, inluino origem e ontrolo os funos (Seção V, 5.2 e 5.3); Informção que permit eterminr existêni e prtes relions (Seção VI). O presente Anexo eve ser preenhio em formto Wor e remetio pr o e-mil o Deprtmento e Supervisão e Instituições Finneirs (si@l.n.o), enqunto não estiverem ris s onições pr remess por meio e outros ispositivos informátios. ostnte o isposto no prágrfo nterior, o peio pens será onsiero omo formlmente entregue pós reepção este oumento, em uplio e evimente preenhio em língu portugues, no seguinte enereço:

2 Seção I Representnte pesso singulr No so e o ionist ter um representnte, pesso responsável terá que forneer os seguintes etlhes: 1.1 Informção pessol Nome ompleto Dt e nsimento (/mm/) Lol e nsimento Nionlie 1.2 Doumento e ientifição Doumento (Pssporte ou Bilhete e ientie) Número e ientifição Dt e emissão (/mm/) Lol e emissão e Válio té: (/mm/) 1.3 Ientifição fisl Número e ientifição fisl Lol e emissão 1.4 Resiêni Enereço Lolie Cóigo postl Pís 1.5 Conttos Contto telefónio Fx E-mil Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 2 e 13

3 Seção I Representnte pesso singulr Juntr o Anexo os seguintes oumentos: Fotoópi o oumento e ientifição Prourção e poeres evimente utenti Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 3 e 13

4 Informção pessol o ionist: Seção II Ientifição pesso singulr 2.1 Informção pessol Nome ompleto Dt e nsimento (/mm/) Lol e nsimento Nionlie 2.2 Doumento e ientifição Doumento (Pssporte ou Bilhete e ientie) Número e ientifição Dt e emissão (/mm/) Lol e emissão e Vlio té: (/mm/) 2.3 Ientifição fisl Número e ientifição fisl Lol e emissão 2.4 Resiêni Enereço Lolie Cóigo postl Pís 2.5 Conttos Contto telefónio Fx E-mil Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 4 e 13

5 Seção II Ientifição pesso singulr Juntr o Anexo os seguintes oumentos: Fotoópi o oumento e ientifição Fotoópi o oumento e ientifição fisl Comprovtivo e enereço Doumento e ientifição o ônjuge o ionist e os senentes e esenentes e 1º e 2º gru Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 5 e 13

6 Seção III Informção profissionl e émi 3.1 Situção profissionl tul Função/rgo que tulmente oup Instituição Rmo e tivie Dt e iníio o exeríio e funções 3.2 Registo no setor finneiro Enontr-se registo junto e utorie e supervisão o setor finneiro Se pliável, nome utorie e supervisão i) ii) 3.3 Experiêni profissionl nos últimos 5 nos Instituição Rmo e tivie Crgo que oupou Peio e exeríio e funções Pesso quem soliitr referêni Contto pesso e referêni Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 6 e 13

7 Seção III Informção profissionl e émi 3.4 Hilitções émis Formção/Curso Instituição Ano e otenção Juntr o Anexo os seguintes oumentos: Curriulum Vite Diplom(s) s formção(ões) oti(s) Se pliável, último reio e venimento Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 7 e 13

8 Seção IV Ioneie Informção reltiv à pesso singulr, instituição por si omin ou em que exeresse funções e iretor, gerente ou memro o órgão soil: 4.1 Algum vez foi oneno ou orre termos em lgum triunl, em Angol ou no estrngeiro, um proessorime ontr si? 4.2 Algum vez foi oneno ou orre termos em lgum utorie ministrtiv, em Angol ou no estrngeiro, um proesso e ontr-orenção por ftos relionos om o exeríio s sus tivies profissionis n áre finneir? 4.3 Algum vez foi rguio em proesso e ontr-orenção intento pelo Bno Nionl e Angol, pel Comissão o Mero e Cpitis e Angol ou pelo Instituto e Supervisão e Seguros e Angol? 4.4 Algum vez foi oneno, em Angol ou no estrngeiro, pel práti e infrções às regrs legis ou regulmentres que regem tivie s instituições finneirs náris e não náris? 4.5 Algum vez foi elro insolvente, em Angol ou no estrngeiro? 4.6 Corre termos, em Angol ou no estrngeiro, lgum proesso e insolvêni? 4.7 Algum vez foi sniono em proesso isiplinr ou sofreu um snção por violção e regrs e onut pliáveis o exeríio su tivie profissionl? 4.8 Algum vez lhe foi reuso, nelo ou revogo, em Angol ou no estrngeiro, pels utories e supervisão ompetentes, o registo pr efeitos o exeríio e funções em instituições finneirs náris ou não náris? 4.9 Algum vez, no estrngeiro, foi elr oposição s utories ompetentes que tomsse ou mntivesse um prtiipção em instituições finneirs náris ou não náris? 4.10 Algum vez, em Angol ou no estrngeiro, foi efetu por outr utorie e supervisão um vlição sore su ioneie? 4.11 Algum vez, em Angol ou no estrngeiro, foi efetu por outr utorie ompetente, no âmito e um setor não finneiro, um vlição sore su ioneie? 4.12 Algum vez lhe form reusos, nelos ou revogos o registo, utorizção, missão ou lienç pr o exeríio e um tivie omeril, empresril ou profissionl, ou lgum vez foi iniio e tl exeríio, em Angol ou no estrngeiro, pels utories ministrtivs ompetentes? 4.13 Inição e outros spetos onsieros relevntes. Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 8 e 13

9 Seção IV Ioneie Duplir págin Cso tenh responio firmtivmente lgum s questões supr menions, por fvor esrev os elementos soliitos: 4.14 Questão que responeu firmtivmente Número Ftos que motivrm insturção o proesso Tipo e rime ou ontr-orenção e Dt e onenção (/mm/) Pen ou snção pli f g Triunl/instituição que o onenou ou snionou; ou triunl/instituição em que orre o proesso Fse o proesso ou o seu esfeho h i Denominção s empress envolvis em proesso e insolvêni Nturez o omínio por si exerio j Funções exeris k l Funmento reus, nelmento ou revogção o registo, utorizção, missão ou lienç Ientifição utorie ompetente que relizou nterior vlição sore su ioneie Cso onsiere relevnte, provienie o seu ponto e vist sore os ftos em us. Juntr o Anexo os seguintes oumentos evimente utentios: Registo riminl Certifio e inexistêni e ívis venis emiti por utorie ompetente Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 9 e 13

10 Seção V Informção finneir 5.1 Cpitl soil instituição finneir: Montnte Perentgem Ientifir s rzões que motivm o investimento por prte o ionist (e.g. investimento estrtégio) e qul su preisposição em poir instituição om funos próprios iionis. 5.2 Juntr seguinte oumentção/informção reltiv à pie eonómi ou finneir 1 Delrção e renimentos emiti pel(s) respetiv(s) entie(s) ptronl(is) nos últimos 3 nos. Informção etlh sore su situção e soliez finneir, esignmente inição s sus fontes e renimento, tivo e pssivo, ónus e grntis. Informção finneir, inluino vlições e riso e reltórios e onts, sore s soiees omins por si ou e que sej memro o órgão e ministrção. Informção sore o reurso empréstimos ontríos junto o sistem nário (emissão e instrumento finneiros). Delrção e imposto sore o renimento o trlho reltiv os últimos 3 nos. Certião negtiv e ção e flêni ou insolvêni 5.3 Juntr seguinte oumentção / informção reltiv o ontrolo e origem os funos: Informção etlh sore o finnimento operção, esignmente origções ontrís junto o sistem finneiro (emissão e instrumentos finneiros), relções esteleis om outros ionists instituição (venimentos, przos, ónus e grntis) ou reursos finneiros próprios e su origem, ompnh o respetivo oumento omprovtivo ou elrção ssin Informção sore os meios e ree utilizs pr trnsferêni e funos (esignmente isponiilie os reursos que irão ser utilizos) 1 No so e os oumentos omprovr pie finneir sejm prestos por um instituição finneir, est eve ser um entie sem qulquer interesse finneiro, ireto ou inireto, no requerente ou em empress ontrols pelo requerente. Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 10 e 13

11 Seção VI Prtes relions 6.1 Origções ou interesses finneiros o ionist, o seu ônjuge, senentes ou esenentes e 1º ou 2º gru, ou e empress ontrols por estes, om: Outros ionists instituição, respetivos ônjuges, senentes ou esenentes e 1º e 2º gru, ou empress ontrols por estes no so e pessos singulres e grupo eonómio que pertenem no so e pessos oletivs: Tipo e relionmento Ientifição pesso ou entie Desrição Soiee finneirs ou não finneirs o grupo eonómio: Tipo e relionmento Ientifição entie Desrição Memros (ou proposto memros) os órgãos soiis instituição, respetivos ônjuges, senentes e esenentes e 1º e 2º gru, ou empress ontrols por estes: Tipo e relionmento Ientifição pesso ou entie Desrição Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 11 e 13

12 Seção VI Prtes relions 6.2 Quisquer outros interesses ou tivies em que está envolvio os quis possm resultr onflitos e interesse. Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 12 e 13

13 Seção VII Informção iionl Em so e impossiilie presentção e um os oumentos menionos neste Anexo, o requerente eve inir qul o oumento em flt, motivo e t previst e envio o uio o Bno Nionl e Angol. Doumento Seção pliável Motivo e impossiilie e presentção Dt previst e envio o oumento Cso onsiere neessário forneer oumentção iionl relevnte pr efeitos e nálise informção e ou oumentção soliit pelo Anexo, o requerente eve inir o nome o oumento, seção o qul está ssoio e o motivo relevâni o oumento. Doumento Seção pliável Motivo e entreg o oumento Anexo II Aionists Pessos Singulres (Aviso N.º 09/2013 e 10 e Junho Págin 13 e 13

Anexo II Accionistas. Pessoa singular

Anexo II Accionistas. Pessoa singular Bno Nionl e Angol Prtiipções Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Anexo II Aionists Pesso singulr De form ferir o umprimento os requisitos legis esteleio n Lei

Leia mais

Anexo II Registo dos candidatos. Cargo em instituição financeira sujeito a registo

Anexo II Registo dos candidatos. Cargo em instituição financeira sujeito a registo Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Registo espeil Anexo II Registo os nitos Crgo em instituição finneir sujeito registo De form ferir o umprimento os requisitos

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva Bno Nionl de Angol Prtiipções Número Únio de Referêni: (NUR) (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo II Aionists Pesso oletiv De form ferir o umprimento dos requisitos legis esteleido

Leia mais

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições

Leia mais

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras Bno Nionl de Angol Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Prtiipções Anexo V Requerimento pr fusão ou isão Requerimento pr fusão ou isão de instituições finneirs De form ferir o umprimento dos requisitos

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária Constituição e IF Banária Número Únio e Referênia (NUR): (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Data e entrega o Anexo: (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Anexo I Requerimento Requerimento para

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 180 de 29 de Novembro de 2018 AVISO N.º 07/2018

Publicado no Diário da República, I série, nº 180 de 29 de Novembro de 2018 AVISO N.º 07/2018 Pulicdo no Diário d Repúlic, I série, nº 180 de 29 de Novemro de 2018 AVISO N.º 07/2018 ASSUNTO: SISTEMA FINANCEIRO - Requisitos e Procedimentos pr Autorizção de Constituição de Instituições Finnceirs

Leia mais

Anexo I Participação. Aquisição ou aumento de participação financeira e não financeira

Anexo I Participação. Aquisição ou aumento de participação financeira e não financeira Dt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo I Prtiipção Aquisição ou umnto prtiipção finnir não finnir D form frir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs,, nos

Leia mais

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal:

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal: GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP RAM Cndidtur Progrm Formção/Emprego (FE) (Portri nº 19/2009 de 23 de Fevereiro) A preencher pelo Instituto de

Leia mais

AGÊNCIA EUROPEIA DO AMBIENTE

AGÊNCIA EUROPEIA DO AMBIENTE AGÊNCIA EUROPEIA DO AMBIENTE ACTO DE CANDIDATURA (É obrigtório responr tods s pergunts. Respond com não, se for o cso. Não ixe espços em brnco ou coloque trços. Preench à máquin ou letr imprens, com tint

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402 HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O

Leia mais

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES Inf. Vinculativas MOELO EM VIGOR PRTIR E JNEIRO E 0 NTES E PREENHER LEI TENTMENTE TOO O IMPRESSO E ONSULTE S INSTRUÇÕES R. P. MINISTÉRIO S FINNÇS E MINISTRÇÃO PÚLI IREÇÃO-GERL OS IMPOSTOS ELRÇÃO E RENIMENTOS

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES Inf. Vinculativas MOELO EM VIGOR PRTIR E JNEIRO E 00 NTES E PREENHER LEI TENTMENTE TOO O IMPRESSO E ONSULTE S INSTRUÇÕES SERVIÇO E FINNÇS ÁRE O OMIÍLIO FISL O(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) MINISTÉRIO S FINNÇS

Leia mais

PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO)

PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO) Deprtmento e Meiin Soil ATENÇÃO DOMICILIAR: CUIDADOS PALIATIVOS MÓDULO DE AUTOAPRENDIZAGEM PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO) O oumento elrção e óito (DO) é pronizo internionlmente e foi oto pelo

Leia mais

Dúvida: Como estimar os pontos da avaliação curricular para o Título de Especialista em Nutrição?

Dúvida: Como estimar os pontos da avaliação curricular para o Título de Especialista em Nutrição? úvida: omo estimar os pontos da avaliação curricular para o Título de Especialista em Nutrição? Resposta: nota da avaliação curricular varia de 0 a pontos e será calculada em uma planilha eletrônica preparada

Leia mais

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos

3/14/16. Tipo de problemas encontrados. Enquadramento da prá9ca. Método Clínico: Situações indiferenciadas e valores predi9vos Internto Méio e MGF Móulo Deisão líni Métoo Clínio: Situções iniferenis e vlores prei9vos USF Cone Súe, ACES Arrái Enqurmento prá9 Tipo e prolems enontros Doençs/prolems menores ou utolimitos Doençs/prolems

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 11 julho 2016 CONFIDENCIAL

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 11 julho 2016 CONFIDENCIAL Reltório de Perfil Ell Explorer 11 julho 21 CONFIDENCIAL Reltório de Perfil Ell Explorer Introdução 11 julho 21 Introdução Este reltório deverá ser utilizdo junto om um opinião profissionl. As firmções

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL dezemro CONFIDENCIAL Introdução dezemro Introdução Este reltório deverá ser utilizdo junto om um opinião profissionl. As firmções nele ontids deverão ser nlisds enqunto hipóteses serem vlidds em relção

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Convenção do Conselho da Europa sobre a Manipulação de Competições Desportivas

Convenção do Conselho da Europa sobre a Manipulação de Competições Desportivas Convenção do Conselho d Europ sore Mnipulção de Competições Desportivs Os Estdos-Memros do Conselho d Europ e os outros signtários d presente Convenção, Considerndo que finlidde do Conselho d Europ é lnçr

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE

AUDIT COMMITTEE INSTITUTE ABCD Destques 5ª mes e etes 1 Destques 5ª mes e etes Seção 404 Lei Srnes-Oxley - Prátis e implementção AUDIT COMMITTEE INSTITUTE Seção 404 Lei Srnes-Oxley - prátis e implementção foi o tem 5ª Mes e Detes

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012. GER2R4 OPTTIV - NEGOIÇÃO ESTRTÉGI E RESOLUÇÃO E ONFLITOS risomar Lobo de Souza/19:40-23:15 - N1 PRT, PESQ E PROJ EM ORG I - FORM TE- IENT O M E ONTTO OM REL ORGNIZIONL - PROFESSOR NÃO EFINIO/18:45-20:25

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

PODER ACÔRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de. Instrumento n , da Comarca de São Paulo, em

PODER ACÔRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de. Instrumento n , da Comarca de São Paulo, em i TRIBAL PDER - DE JSTIÇA D ESTAD DE SÃ PAL (e-stj Fl.639) ~ Registro: 211.117761 ACÔRDÃ Vistos, reltos e iscutios estes utos o Agrvo e Instrumento n 73772-16.211.8.26., Comrc e São Pulo, em n S que é

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

procedimentos conteúdo

procedimentos conteúdo proeimentos onteúo omo omeçr? 1 omo trnsferir minhs fits pr um iso? 2 omo rir um filme DVD? 6 omo eitr um iso e filmes DVD? 10 omo eitr meus rquivos e víeo? 13 omo rir um iso e presentção e slies? 18 omo

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Hbilitção Profissionl:Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

Política de Conflitos de Interesses

Política de Conflitos de Interesses Polític de Conflitos de Interesses 1 de mrço de 2019 Índice 1 Introdução... 5 2 Âmito Sujetivo... 5 3 Âmito de Aplicção... 5 4 Ojetivos d Polític... 5 5 Princípios geris... 6 6 Documentos internos relevntes

Leia mais

- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS -

- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - P L AN O DE PORMENOR DO PEDREGAL - RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - M i o d e 2 0 1 5 C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO

Leia mais

SESI SEIIAT ililtråîffi+::',::'j.

SESI SEIIAT ililtråîffi+::',::'j. SESI SEIIAT ililtråîffi+::',::'j. 1 INSTRUÇÃo DE serviço Is-DE)vsEST/sENAT/N." 2s3ns Dispõe sobre divulgção s progrms de promoção socil e desenvolvimento profissionl SEST SENAT ns empress de trnsporte

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Insumos para Industrialização (RECOM)

Insumos para Industrialização (RECOM) Mercdores (RECOM) Coletâne (Versão Históric) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de 2000 Pulo Werneck mercdores.logspot.com www.mercdores.com.r EXPLCAÇÃO

Leia mais

Depósitos acumuladores de aço inoxidável

Depósitos acumuladores de aço inoxidável epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol o Meio Oferts n.º

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga Código de Condut pr Prceiros de Negócios d Log LOGA-PRES-COD-03 rev.02 22/11/2018 PROGRAMA DE INTEGRIDADE LOGA CANAIS DE COMUNICAÇÃO E DENÚNCIA EM CASO DE VIOLAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA 0800 792 1017 -

Leia mais

Resolução n.º 269/2007, de 05 de fevereiro de Cria critérios para Avaliação de Desempenho dos Servidores do CORECON/RN.

Resolução n.º 269/2007, de 05 de fevereiro de Cria critérios para Avaliação de Desempenho dos Servidores do CORECON/RN. 1 Resolução n.º 269/2007, de 05 de fevereiro de 2007 ria critérios para valiação de esempenho dos Servidores do OREON/RN. O Presidente do onselho Regional de Economia da 19ª Região/RN, no uso de suas atribuições

Leia mais

Código Aduaneiro do Mercosul

Código Aduaneiro do Mercosul Merdores Código Aduneiro do Merosul Coletâne (Norms Vigentes) Versão 1.0 - Junho de 2003 Atulizd té: Pulo Wernek merdores.logspot.om www.merdores.om.r Código Aduneiro do Merosul EXPLICAÇÃO Este trlho destin-se

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONSTRUINDO A INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO 2018

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONSTRUINDO A INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO 2018 EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONSTRUINDO A INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO 2018 De ordem d Diretor d d Universidde Federl do Rio de Jneiro (FE/UFRJ) e de cordo com legislção em vigor,

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO Terç-feir, 31 de Dezembro de 2013 I SÉRIE Número 104 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Ministério dos Trnsportes e Comunicções: Diplom Ministeril n.º 220/2013:

Leia mais

( ) superchaves da relação lembramos. ( ) e associativa (a equijunção ocorre apenas em alguns casos ( ) ( ) (sendo L R a lista de colunas de R):

( ) superchaves da relação lembramos. ( ) e associativa (a equijunção ocorre apenas em alguns casos ( ) ( ) (sendo L R a lista de colunas de R): ERRT DO LIVRO FUNDMENTOS DE BSES DE DDOS Págin (2.º prágrfo, ntepenúltim Págin 33 (Secção 2.5.1.2, 3.º prágrfo ) Págin 34 (Secção 2.5.1.3, último prágrfo, 1.ª Págin 35 (Tbel, colun Lugres ) Nest medid,

Leia mais

a I. b II. c III. d I e II. e I e III.

a I. b II. c III. d I e II. e I e III. Curso Prime - Questões Live SEDUC 2018 Prof. Leonies Menes 01)(Instituto Aesso SEDUC-AM 2018) A eução é um omplexo onstitutivo vi soil, que tem um função soil importnte n inâmi reproução soil. De oro om

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES NTES DE PREENHER LEI TENTMENTE TODO O IMPRESSO E ONSULTE S INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 ORIGINL PR DGI Sujeito Passivo Sujeito Passivo D D R. P. MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTÁRI

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

3344-J

3344-J MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTÁRI E DUNEIR DELRÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS no Identifi cação da Declaração omprovativo de Entrega da Declaração Modelo 3 de IRS Via Internet 25 3344-J2791-48 Elementos

Leia mais

Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a

Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a Decreto-Legisltivo n º 16-97 de 10 de Novembro Pretende o Governo dr continuidde o processo inicido com o Decreto-Legisltivo 2/95, grdulmente reunindo, modernizndo e clrificndo s norms e princípios hoje

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

Exame II. Citações e Notificações CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Citações e Notificações CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exame II Citações e Notifiações Duração: 1 hora 4 de Maio A preenher pelo formando: Nome do formando (ompleto e legível): Identifiação do Agente de Exeução:

Leia mais

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág.

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág. Câmr Municipl d Amdor DAU - Deprtmento de Administrção Urbnístic OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA 20 Assunto: Ocupção d Vi Públic. MOD. 20/CMA/DAU/2004 FOLHA 00 List de Documentos (Consultr instruções em nexo)

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Oferta n.º As funções serão exercidas nos Estabelecimentos de Ensino de 1º Ciclo Ensino Básico da rede pública do Concelho da Maia.

Oferta n.º As funções serão exercidas nos Estabelecimentos de Ensino de 1º Ciclo Ensino Básico da rede pública do Concelho da Maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividde Físic e Desportiv Ofert n.º 1257 A Câmr Municipl Mi

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR EM DIREITO. REGULAMENTO Nº 01/2018 CADERNO DE QUESTÕES E GABARITO OFICIAL.

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR EM DIREITO. REGULAMENTO Nº 01/2018 CADERNO DE QUESTÕES E GABARITO OFICIAL. PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR EM DIREITO. REGULAMENTO Nº 01/2018 CADERNO DE QUESTÕES E GABARITO OFICIAL. Questão Disiplin Pergunt Alterntiv A Alterntiv B Alterntiv C Alterntiv

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais