Convenção do Conselho da Europa sobre a Manipulação de Competições Desportivas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Convenção do Conselho da Europa sobre a Manipulação de Competições Desportivas"

Transcrição

1 Convenção do Conselho d Europ sore Mnipulção de Competições Desportivs Os Estdos-Memros do Conselho d Europ e os outros signtários d presente Convenção, Considerndo que finlidde do Conselho d Europ é lnçr um união mis estreit entre os seus memros; Considerndo o Plno de Ação d Tereir Cimeir dos Chefes de Estdo e de Governo do Conselho d Europ (Vrsóvi, de mio de 2005), que reomend prosseução ds tividdes do Conselho d Europ que servem de referêni no domínio do desporto; Considerndo que é neessário ontinur desenvolver um qudro europeu e mundil omum pr o desenvolvimento do desporto, sedo nos oneitos de demori plurlist, de Estdo de direito, de direitos humnos e de éti desportiv; Consientes de que d pís e d tipo de desporto no mundo pode potenilmente ser fetdo pel mnipulção de ompetições desportivs e slientndo que este fenómeno, enqunto meç mundil pr integridde do desporto, neessit de um respost glol que deve tmém ser poid por Estdos que não são memros do Conselho d Europ; Exprimindo su preoupção om implição de tividdes riminoss, em espeil om riminlidde orgnizd, n mnipulção de ompetições desportivs, e om su nturez trnsnionl; Reordndo Convenção pr Proteção dos Direitos do Homem e ds Lierddes Fundmentis (1950, STE n.º 5) e os seus protoolos, Convenção Europei sore Violêni e os Exessos dos Espetdores por osião de Mnifestções Desportivs e nomedmente de Jogos de Futeol (1985, STE n.º 120), Convenção ontr Dopgem (1989, STE n.º 135.º), Convenção Penl sore Corrupção (1999, STE n.º 173) e Convenção do Conselho d Europ reltiv o Brnquemento, Deteção, Apreensão e Confiso dos Produtos do Crime e o Finnimento do Terrorismo (2005, STCE n.º 198); Reordndo Convenção ds Nções Unids ontr Criminlidde Orgnizd Trnsnionl (2000) e os seus protoolos; Reordndo igulmente Convenção ds Nções Unids ontr Corrupção (2003); Reordndo importâni de investigr, de form efiz e sem demor injustifid, s infrções so su jurisdição; Reordndo o ppel fundmentl que Orgnizção Internionl de Políi Criminl (Interpol) desempenh n promoção d ooperção efiz entre s utoriddes de plição d lei e d ooperção judiiári; Slientndo que s orgnizções desportivs têm responsilidde de identifir e snionr mnipulção de ompetições desportivs efetud por pessos so su utoridde; Reonheendo os resultdos já lnçdos n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs; Convitos de que um lut efiz ontr mnipulção de ompetições desportivs exige um ooperção nionl e internionl resid, rápid, sustentável e que funione orretmente;

2 Tendo em ont s reomendções do Comité dos Ministros os Estdos-Memros Re(92)13rev sore Crt Europei do Desporto revist; CM/Re(2010)9 sore o Código revisto d Éti Desportiv; Re(2005)8 sore os prinípios d o governção no desporto e CM/Re(2011)10 sore promoção d integridde do desporto ontr mnipulção de resultdos, nomedmente viição de resultdos dos jogos; Tendo em ont os trlhos e s onlusões ds seguintes onferênis: 11.ª Conferêni de Ministros do Conselho d Europ responsáveis pelo desporto, relizd em Atens em 11 e 12 de dezemro de 2008; - 18.ª Conferêni de Ministros do Conselho d Europ responsáveis pelo desporto (Bku, 22 de setemro de 2010) sore promoção d integridde do desporto ontr mnipulção de resultdos (viição de resultdos); 12.ª Conferêni do Conselho d Europ de Ministros responsáveis pelo desporto (Belgrdo, 15 de mrço de 2012), em espeil no que diz respeito à elorção de um novo instrumento jurídio internionl ontr mnipulção de resultdos desportivos; 5.ª Conferêni Internionl de Ministros e Altos Funionários Responsáveis pel Edução Físi e pelo Desporto d UNESCO (MINEPS V); Convitos de que o diálogo e ooperção entre s utoriddes púlis, s orgnizções desportivs, os orgnizdores de ompetições e os operdores de posts desportivs nível nionl e internionl, om se n onfinç e no respeito mútuos, são esseniis n prour de resposts efizes omuns os desfios olodos pelo prolem d mnipulção de ompetições desportivs; Reonheendo que o desporto, sedo num ompetição lel e equittiv, é imprevisível por nturez e exige que s prátis e os omportmentos desportivos desonestos sejm omtidos de form vigoros e efiz; Sulinhndo su onvição de que plição oerente dos prinípios d o governção e d éti desportiv é um ftor importnte pr judr errdir orrupção, mnipulção de ompetições desportivs e outros tipos de prátis desportivs irregulres; Reonheendo que, de ordo om o prinípio d utonomi do desporto, s orgnizções desportivs são responsáveis pelo desporto e gozm de ompetênis disiplinres e de utorregulção n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs, ms que s utoriddes púlis protegem, se for so disso, integridde do desporto; Reonheendo que o desenvolvimento de jogos de posts desportivs, designdmente posts desportivs ilegis, ument os risos de mnipulção; Considerndo que mnipulção de ompetições desportivs pode estr ou não reliond om posts desportivs e om infrções penis, e que deverá ser omtid em qulquer dos sos;

3 Tendo em ont mrgem de disriionriedde de que dispõem os Estdos, no âmito do direito pliável, ns deisões polítis em mtéri de posts desportivs, Aordrm no seguinte: Cpítulo I Finlidde, prinípios orientdores, definições Artigo 1.º Finlidde e prinipis ojetivos 1 A presente Convenção tem omo finlidde lut ontr mnipulção de ompetições desportivs, fim de proteger integridde do desporto e d éti desportiv, em onformidde om o prinípio d utonomi do desporto. 2 Pr este efeito, os prinipis ojetivos d presente Convenção são: prevenir, detetr e snionr mnipulção nionl ou trnsnionl de ompetições desportivs nionis e internionis; promover ooperção nionl e internionl ontr mnipulção de ompetições desportivs entre s utoriddes púlis ompetentes, e entre s entiddes envolvids no desporto e ns posts desportivs. Artigo 2.º Prinípios orientdores 1 A lut ontr mnipulção de ompetições desportivs deve ssegurr, designdmente, o respeito dos seguintes prinípios: d direitos humnos; leglidde; proporionlidde; proteção d vid privd e dos ddos pessois. Artigo 3. Definições Pr efeitos d presente Convenção, entende-se por: 1 «Competição desportiv»: qulquer evento desportivo orgnizdo de ordo om s norms esteleids por um orgnizção desportiv que onste d list provd pelo Comité de Aompnhmento d Convenção, em onformidde om o rtigo 31.º, n.º 2, e reonheido por um orgnizção desportiv internionl, ou, se for so disso, outr orgnizção desportiv ompetente. 2 «Orgnizção desportiv»: qulquer orgnizção que rej o desporto ou um desporto em prtiulr e que onste d list dotd pelo Comité de Aompnhmento d Convenção, em onformidde om o rtigo 31.º, n.º 2, em omo s sus orgnizções filids ontinentis e nionis, se for so disso.

4 3 «Orgnizdor de ompetições»: qulquer orgnizção desportiv ou qulquer outr pesso, independentemente d su form jurídi, que orgnize ompetições desportivs. 4 «Mnipulção de ompetições desportivs»: um ordo, to ou omissão intenionl, que vise um lterção irregulr do resultdo ou do desenrolr de um ompetição desportiv, fim de eliminr, no todo ou em prte, nturez imprevisível d referid ompetição desportiv, om vist à otenção de vntgens indevids pr si ou pr outrem. 5 «Apost desportiv»: qulquer entreg de um vlor monetário n expettiv de otenção de um prémio de vlor peuniário, ondiiond à relizção de um fto futuro e inerto reliondo om um ompetição desportiv. Em espeil: «post desportiv ilegl»: qulquer post desportiv ujo tipo ou operdor não se enontre utorizdo o rigo do direito pliável n jurisdição onde se enontr o onsumidor; «post desportiv irregulr»: qulquer post desportiv que não se enqudre nos pdrões hituis ou previsíveis do merdo em us ou efetud no âmito de ompetições desportivs om rterístis invulgres; «post desportiv suspeit»: qulquer post desportiv que, de ordo om provs fiáveis e oerentes, preç estr reliond om um mnipulção d ompetição desportiv em que se enqudr. 6 «Prte interessd n ompetição»: qulquer pesso singulr ou oletiv que pertenç um ds seguintes tegoris: «tlet»: qulquer pesso ou grupo de pessos que prtiipe em ompetições desportivs; «pessol de poio tlets»: qulquer treindor, formdor, diretor desportivo, gente, pessol de equip, responsável de equip, pessol médio ou prmédio que trlhe ou que trte os tlets que prtiipm ou que se preprm pr prtiipr em ompetições desportivs e tods s outrs pessos que trlhm om os tlets; «responsável desportivo»: qulquer proprietário, ionist, dirigente ou memro do pessol ds entiddes orgnizdors e promotors de ompetições desportivs, em omo áritros, memros do júri e quisquer outrs pessos reditds. O termo design igulmente os dirigentes e o pessol ds orgnizções desportivs internionis ou, se for so disso, de outrs orgnizções desportivs ompetentes que reonheem ompetição. 7 «Informção privilegid»: qulquer informção sore um ompetição de que um pesso disponh por forç d su posição em relção um desporto ou ompetição, om exeção ds informções já pulids ou de onheimento gerl, de fáil esso o púlio interessdo ou divulgds de ordo om s regrs e regulmentos que regem ompetição em us.

5 Cpítulo II Prevenção, ooperção e outrs medids Artigo 4.º Coordenção intern 1 Cd Prte deve oordenr s polítis e s ções de tods s utoriddes púlis envolvids n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs. 2 Cd Prte, no âmito d su ompetêni, deve inentivr s orgnizções desportivs, os orgnizdores de ompetições e os operdores de posts ooperrem n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs e, se for so disso, deve enrregá-los d plição ds disposições pertinentes d presente Convenção. Artigo 5.º Avlição e gestão de risos 1 Cd Prte se for so disso, em ooperção om s orgnizções desportivs, os operdores de posts desportivs, os orgnizdores de ompetições e outrs orgnizções ompetentes deve identifir, nlisr e vlir os risos ssoidos à mnipulção de ompetições desportivs. 2 Cd Prte deve inentivr s orgnizções desportivs, os operdores de posts desportivs, os orgnizdores de ompetições e outrs orgnizções ompetentes esteleerem proedimentos e regrs destindos omter mnipulção de ompetições desportivs e deve dotr, se neessário, medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr o efeito. Artigo 6.º Edução e sensiilizção 1 Cd Prte deve inentivr sensiilizção, edução, formção e investigção pr reforçr lut ontr mnipulção de ompetições desportivs. Artigo 7.º Orgnizções desportivs e orgnizdores de ompetições 1 Cd Prte deve inentivr s orgnizções desportivs e os orgnizdores de ompetições dotrem e plirem regrs pr omter mnipulção de ompetições desportivs, em omo prinípios de o governção reliondos, designdmente, om: prevenção de onflitos de interesses, nomedmente: proiir s prtes interessds n ompetição de postr ns ompetições desportivs em que prtiipem; proiir utilizção indevid ou divulgção de informção privilegid; o umprimento, por prte ds orgnizções desportivs e dos seus memros filidos, de tods s sus origções ontrtuis ou de outr nturez;

6 origção de s prtes interessds n ompetição omunirem imeditmente qulquer tividde suspeit, inidente, inentivo ou ordgem susetível de ser onsiderd um violção ds regrs ontr mnipulção de ompetições desportivs. 2 Cd Prte deve inentivr s orgnizções desportivs dotrem e plirem s medids dequds pr grntir: d e o ontrolo reforçdo e efetivo do desenrolr de ompetições desportivs exposts risos de mnipulção; existêni de menismos que permitm informr imeditmente s utoriddes púlis ompetentes ou pltform nionl sore sos de tividdes suspeits relionds om mnipulção de ompetições desportivs; existêni de menismos efizes pr filitr divulgção de quisquer informções reltivs sos poteniis ou reis de mnipulção de ompetições desportivs, inluindo um proteção dequd dos informdores; sensiilizção ds prtes interessds n ompetição, inluindo dos jovens tlets, pr o riso de mnipulção de ompetições desportivs e dos esforços pr omter, trvés d edução, formção e divulgção de informção; designção, o mis trde possível, dos responsáveis ompetentes por um ompetição desportiv, nomedmente juízes e áritros. 3 Cd Prte deve inentivr s orgnizções desportivs e, trvés dests, s orgnizções desportivs internionis, plirem snções e medids disiplinres espeífis, efizes, proporionds e dissusivs, em so de violção ds sus regrs interns ontr mnipulção de ompetições desportivs, em espeil ds referids no n.º 1 do presente rtigo, em omo ssegurrem o reonheimento mútuo e exeução ds snções imposts por outrs orgnizções desportivs, nomedmente noutros píses. 4 A responsilidde disiplinr esteleid pels orgnizções desportivs não exlui responsilidde penl, ivil ou dministrtiv. Artigo 8.º Medids reltivs o finnimento ds orgnizções desportivs 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr grntir um trnsprêni dequd no que diz respeito o finnimento ds orgnizções desportivs poids finneirmente pel Prte. 2 Cd Prte deve nlisr possiilidde de poir s orgnizções desportivs n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs, nomedmente trvés do finnimento de menismos dequdos. 3 Cd Prte deve nlisr, se neessário, possiilidde de suspender o poio finneiro ou de onvidr s orgnizções desportivs suspenderem o poio

7 finneiro às prtes interessds n ompetição que tenh sido plid um snção pel mnipulção de ompetições desportivs, durnte vigêni d snção. 4 Se for so disso, d Prte deve tomr medids pr suspender, totl ou prilmente, o seu poio finneiro ou de outr nturez, no domínio do desporto, quisquer orgnizções desportivs que não pliquem efetivmente s regrs em mtéri d lut ontr mnipulção de ompetições desportivs. Artigo 9º Medids reltivs à utoridde reguldor ds posts ou outr ou outrs utoriddes responsáveis 1 Cd Prte design um ou mis utoriddes responsáveis pel plição, n ordem jurídi dess Prte, d legislção em mtéri de posts desportivs e pel plição ds medids pertinentes n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs em relção às posts desportivs, inluindo, se for so disso: tro de informções, em tempo útil, om outrs utoriddes ompetentes ou om pltform nionl, sore posts desportivs ilegis, irregulres ou suspeits, em omo sore identifição de violções à legislção referid n presente Convenção ou esteleid de ordo om est; limitção d ofert de posts desportivs, pós onsult ds orgnizções desportivs nionis e dos operdores de posts desportivs, exluindo nomedmente s ompetições desportivs: oneids pr menores de 18 nos; ou ujs ondições de orgnizção e/ou desfios desportivos sejm indequdos; d e prestção prévi de informções os orgnizdores de ompetições sore os tipos e o ojeto de produtos de posts desportivs, tendo em vist poir os seus esforços pr identifir e gerir os risos de mnipulção desportiv ns sus ompetições; utilizção sistemáti ns posts desportivs de meios de pgmento que permitm rstrer os fluxos finneiros im de um determindo limir definido por d Prte, nomedmente os expedidores, os destintários e os montntes; rição de menismos, em ooperção om s orgnizções desportivs e entre els e, se for so disso, om os operdores de posts desportivs, pr impedir s prtes interessds n ompetição de postrem em ompetições desportivs que violem s regrs desportivs ou s leis pliáveis;

8 f suspensão ds posts, em onformidde om o direito interno, em ompetições em relção às quis tenh sido emitido um lert proprido. 2 Cd Prte omuni o Seretário-Gerl do Conselho d Europ o nome e o endereço d utoridde ou ds utoriddes designds nos termos do n.º 1 do presente rtigo. Artigo 10.º Operdores de posts desportivs 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr evitr os onflitos de interesses e utilizção indevid de informção privilegid por prte de pessos singulres ou oletivs envolvids no forneimento de produtos de posts desportivs, nomedmente restringindo possiilidde: d de s pessos singulres ou oletivs envolvids no forneimento de produtos de posts desportivs postrem nos seus próprios produtos; do uso d posição de ptroindor ou de oproprietário de um orgnizção desportiv pr filitr mnipulção de um ompetição desportiv ou pr utilizr indevidmente informção privilegid; de s prtes interessds n ompetição prtiiprem n definição ds otções de posts ns ompetições em que estão envolvids; de qulquer operdor de posts desportivs que ontrole um orgnizdor ou um prte interessd n ompetição, em omo qulquer operdor de posts desportivs ontroldo por esse orgnizdor ou prte interessd n ompetição, propor posts sore ompetição em que prtiipe esse orgnizdor ou prte interessd n ompetição. 2 Cd Prte deve inentivr os operdores de posts desportivs e, trvés destes, s orgnizções internionis de operdores de posts desportivs, sensiilizrem os seus proprietários e trlhdores pr s onsequênis d mnipulção de ompetições desportivs e pr lut ontr este fenómeno, trvés d edução, formção e divulgção de informção. 3 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr origr os operdores de posts desportivs omunir, sem demor, s posts irregulres ou suspeits à utoridde reguldor ds posts, à outr ou às outrs utoriddes responsáveis, ou à pltform nionl. Artigo 11.º Lut ontr s posts desportivs ilegis 1 No âmito do omte ontr mnipulção de ompetições desportivs, d Prte deve estudr os meios mis dequdos pr lutr ontr os operdores de posts desportivs ilegis e deve onsiderr doção de medids em onformidde om o direito pliável n jurisdição em us, tis omo:

9 d o enerrmento ou restrição diret e indiret do esso operdores de posts desportivs ilegis à distâni e o enerrmento dos operdores de posts desportivs ilegis que disponhm de esteleimento estável n su jurisdição; o loqueio dos fluxos finneiros entre os operdores de posts desportivs ilegis e os onsumidores; proiição d puliidde operdores de posts desportivs ilegis; sensiilizção dos onsumidores pr os risos ssoidos às posts desportivs ilegis. Cpítulo III Tro de informções Artigo 12.º Tro de informções entre s utoriddes púlis ompetentes, s orgnizções desportivs e os operdores de posts desportivs 1 Sem prejuízo do disposto no rtigo 14.º, d Prte promove, nível nionl e internionl, e em onformidde om o seu direito interno, tro de informções entre s utoriddes púlis, s orgnizções desportivs, os orgnizdores de ompetições, os operdores de posts desportivs em us e s pltforms nionis. Em espeil, d Prte ompromete-se rir menismos pr prtilh de informções pertinentes, nomedmente disponiilizr os orgnizdores de ompetições informções sore os tipos e o ojeto de produtos de posts, qundo esss informções possm ontriuir pr relizção d vlição dos risos referid no rtigo 5.º, e iniir ou trmitr investigções ou proessos reltivos à mnipulção de ompetições desportivs. 2 A pedido, o destintário desss informções deve, sem demor e em onformidde om o direito interno, informr orgnizção ou utoridde que lhs omuniou do seguimento ddo ess omunição. 3 Cd Prte deve nlisr s possiiliddes de desenvolver ou reforçr ooperção e tro de informções no âmito d lut ontr s posts desportivs ilegis, nos termos do rtigo 11.º d presente Convenção. Artigo 13.º Pltform nionl 1 Cd Prte deve identifir um pltform nionl destind o trtmento d mnipulção de ompetições desportivs. A pltform nionl deve, nomedmente, em onformidde om o direito interno: funionr omo um entro de informção, reolhendo e trnsmitindo às orgnizções e utoriddes ompetentes informções pertinentes pr lut ontr mnipulção de ompetições desportivs; oordenr lut ontr mnipulção de ompetições desportivs;

10 d e reeer, entrlizr e nlisr informções sore posts irregulres e suspeits em ompetições desportivs relizds no território d Prte e, se for so disso, emitir lerts; trnsmitir informções sore eventuis violções d lei ou d legislção desportiv referid n presente Convenção às utoriddes púlis ou às orgnizções desportivs e/ou os operdores de posts desportivs; ooperr om tods s orgnizções e utoriddes ompetentes, nível nionl e internionl, inluindo om s pltforms nionis dos outros Estdos. 2 Cd prte deve omunir o Seretário-Gerl do Conselho d Europ o nome e o endereço d pltform nionl. Artigo 14.º Proteção dos ddos pessois 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs e outrs medids neessáris pr grntir que tods s ções ontr mnipulção de ompetições desportivs respeitm legislção e s norms nionis e internionis pliáveis em mtéri de proteção dos ddos pessois, em espeil no âmito d tro de informções previst n presente Convenção. 2 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr grntir que s utoriddes púlis e s orgnizções prevists n presente Convenção tomem s medids neessáris pr ssegurr que os prinípios d leglidde, dequção, pertinêni e extidão, em omo segurnç dos ddos e os direitos ds pessos em us, são devidmente tidos em onsiderção no momento d reolh, trtmento e tro de ddos pessois, independentemente d nturez desss tros. 3 Cd Prte deve prever n su legislção que s utoriddes púlis e s orgnizções prevists n presente Convenção ssegurm que tro de ddos pr efeitos d presente Convenção não ultrpss o mínimo neessário pr prosseução ds finliddes delrds d tro. 4 Cd Prte deve onvidr s diferentes utoriddes púlis e orgnizções prevists n presente Convenção fultrem os meios ténios neessários pr grntir segurnç dos ddos trodos e su fiilidde e integridde, em omo disponiilidde e integridde dos sistems de tro de ddos e identifição dos seus utilizdores. Cpítulo IV Direito penl sustntivo e ooperção em mtéri de exeução Artigo 15.º Infrções penis reltivs à mnipulção de ompetições desportivs 1 Cd Prte deve grntir que o seu direito interno permit plição de um snção penl à mnipulção de ompetições desportivs, qundo est implique

11 práti de oção, frude ou orrupção, onforme definido pelo seu direito interno. Artigo 16.º Brnquemento dos produtos de infrções penis reltivs à mnipulção de ompetições desportivs 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr tipifir omo infrções penis no respetivo direito interno o omportmento que se refere o rtigo 9.º, n.os 1 e 2, d Convenção do Conselho d Europ reltiv o Brnquemento, Deteção, Apreensão e Confiso dos Produtos do Crime e o Finnimento do Terrorismo (2005, STCE n.º 198), o rtigo 6.º, n.º 1, d Convenção ds Nções Unids ontr Criminlidde Orgnizd Trnsnionl (2000) ou o rtigo 23.º, n.º 1, d Convenção ds Nções Unids ontr Corrupção (2003), ns ondições prevists nesses diploms, qundo infrção prinipl que deu origem o luro for um ds referids nos rtigos 15.º e 17.º d presente Convenção e, em qulquer irunstâni, no so de extorsão, orrupção e frude. 2 Ao determinr o leque de infrções que onstituem infrções prinipis nos termos do n.º 1, d Prte pode deidir, em onformidde om o seu direito interno, form omo irá definir esss infrções e nturez de quisquer elementos espeífios que s onvertm em infrções grves. 3 Cd Prte deve onsiderr possiilidde de inluir mnipulção de ompetições desportivs no âmito d prevenção do rnquemento de pitis, exigindo que os operdores de posts desportivs umprm requisitos de diligêni devid reltivmente à lientel, de onservção de registos e de prestção de informções. Artigo 17.º Cumpliidde 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs e outrs medids neessáris pr tipifir omo infrção penl, no respetivo direito interno, umpliidde intenionl n práti de qulquer ds infrções penis referids no rtigo 15.º d presente Convenção. Artigo 18.º Responsilidde ds pessos oletivs 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs e outrs medids neessáris pr grntir que s pessos oletivs possm responder pels infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, qundo esss infrções forem ometids em seu enefíio por qulquer pesso singulr, gindo quer individulmente quer enqunto memro de um órgão d pesso oletiv, que exerç poderes de direção no âmito d pesso oletiv, om se: em poderes de representção d pesso oletiv; em poderes pr tomr deisões em nome d pesso oletiv; em poderes pr exerer ontrolo dentro d pesso oletiv.

12 2 Consonte os prinípios jurídios d Prte, responsilidde d pesso oletiv pode ser penl, ivil ou dministrtiv. 3 Além dos sos já previstos no n.º 1, d Prte deve tomr s medids neessáris pr grntir que pesso oletiv poss ser hmd responder qundo flt de supervisão ou de ontrolo por prte d pesso singulr que se refere o n.º 1 tiver possiilitdo práti de um infrção previst nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, em enefíio dess pesso oletiv, por um pesso singulr que tue so su utoridde. 4 Est responsilidde não exlui responsilidde penl ds pessos singulres que ometerm infrção. Cpítulo V Competêni, proesso penl e medids de exeução Artigo 19.º Competêni 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs e outrs medids neessáris pr esteleer su ompetêni em relção às infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, qundo infrção sej ometid: d no seu território; ou ordo de um nvio que rvore o seu pvilhão; ou ordo de um eronve registd o segundo o seu direito interno; ou por um dos seus nionis ou por um pesso que tenh residêni hitul no seu território. 2 Cd Estdo ou União Europei pode, no momento d ssintur ou do depósito do seu instrumento de rtifição, de eitção ou de provção, medinte delrção dirigid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ, delrr que se reserv o direito de não plir, ou de plir pens em sos ou ondições espeífios, s regrs de ompetêni esteleids no n.º 1, líne d), do presente rtigo. 3 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr esteleer su ompetêni reltivmente às infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, nos sos em que o presumível infrtor se enontre no seu território e não poss ser extrditdo pr outr Prte em rzão d su nionlidde. 4 Cso váris Prtes se onsiderem ompetentes reltivmente um legd infrção referid nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, s Prtes envolvids devem onsultr-se mutumente, se for so disso, pr determinr ompetêni mis proprid pr efeitos de ção penl.

13 5 Sem prejuízo ds regrs geris do direito internionl, presente Convenção não exlui ompetêni em mtéri penl, ivil e dministrtiv exerid por um Prte em onformidde om o seu direito interno. Artigo 20.º Medids de preservção ds provs eletrónis 1 Cd Prte deve dotr medids legisltivs ou outrs medids pr preservr s provs eletrónis, nomedmente trvés d rápid onservção dos ddos informátios rmzendos, d rápid onservção e divulgção dos ddos reltivos o tráfego, ds ordens de produção, d us e preensão dos ddos informátios rmzendos, d reolh em tempo rel dos ddos reltivos o tráfego e d intereção de ddos sore onteúdos, em onformidde om o seu direito interno, durnte investigção ds infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção. Artigo 21.º Medids de proteção 1 Cd Prte deve onsiderr doção ds medids neessáris pr grntir um proteção efiz: ds pessos que prestem, de o fé e om fundmentos rzoáveis, informções reltivs às infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, ou que olorem de qulquer outr form om s utoriddes de investigção ou ção penl; ds testemunhs que prestem depoimento reltivmente esss infrções; qundo neessário, dos fmilires ds pessos referids ns línes ) e ). Cpítulo VI Snções e medids Artigo 22.º Snções penis ontr s pessos singulres 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr grntir que s infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, qundo prtids por pessos singulres, sejm puníveis om snções efizes, proporionds e dissusivs, nomedmente om snções peuniáris, devendo ser onsiderd grvidde ds infrções. Esss snções devem inluir pens privtivs d lierdde que podem dr origem extrdição, segundo o previsto pelo direito interno. Artigo 23.º Snções ontr s pessos oletivs 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr grntir que s pessos oletivs onsiderds responsáveis nos termos do rtigo 18.º sejm puníveis om snções efizes, proporionds e dissusivs, nomedmente om snções peuniáris e, eventulmente, om outrs medids, tis omo:

14 iniição temporári ou permnente do exeríio de um tividde omeril; sujeição ontrolo judiil; liquidção por deisão judiil. Artigo 24.º Snções dministrtivs 1 No que se refere ftos puníveis segundo o seu direito interno, d Prte deve dotr, se for so disso, s medids legisltivs ou outrs medids neessáris pr punir s infrções verifids em onformidde om presente Convenção om snções e medids efizes, proporionds e dissusivs, n sequêni de proessos de utoriddes dministrtivs uj deisão poss ser preid por um triunl ompetente. 2 Cd Prte deve grntir plição ds medids dministrtivs, que pode ser ssumid pel utoridde reguldor ds posts ou pel ou pels outrs utoriddes responsáveis, em onformidde om o respetivo direito interno. Artigo 25.º Apreensão e onfiso 1 Cd Prte deve dotr s medids legisltivs ou outrs medids neessáris, em onformidde om o direito interno, pr permitir preensão e o onfiso: dos ens, doumentos e outros instrumentos utilizdos ou destindos serem utilizdos pr prtir s infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção; dos produtos desss infrções, ou de ens de vlor equivlente esses produtos. Cpítulo VII Cooperção internionl em mtéri judiil e extrjudiil Artigo 26.º Medids de ooperção internionl em mtéri penl 1 As Prtes devem ooperr entre si de form tão mpl qunto possível, em onformidde om s disposições d presente Convenção e em onformidde om os instrumentos internionis e regionis pliáveis e om os ordos elerdos om se em legislções uniformes ou reípros e om o seu direito interno, no âmito de investigções, ções penis e proessos judiiis reltivos às infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção, inluindo no que se refere à preensão e o onfiso. 2 As Prtes devem ooperr de form tão mpl qunto possível, em onformidde om os trtdos internionis, regionis e ilteris pliáveis em mtéri de extrdição e de uxílio judiiário mútuo em mtéri penl e em onformidde om o seu direito interno, reltivmente às infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção.

15 3 Em mtéri de ooperção internionl, sempre que dupl inriminção sej esteleid omo requisito, este deve onsiderr-se umprido, independentemente do direito do Estdo requerido utilizr mesm lssifição de infrções ou mesm terminologi que o Estdo requerente pr designr infrção, se os ftos onstitutivos d infrção em relção à qul é soliitdo o uxílio mútuo ou extrdição onstituírem um infrção penl nos termos do direito de ms s Prtes. 4 Se um Prte que suordin extrdição ou o uxílio judiiário mútuo em mtéri penl à existêni de um trtdo reeer um pedido de extrdição ou de uxílio judiiário em mtéri penl por prte de um Prte om qul não tenh elerdo um tl trtdo, primeir Prte pode, em plen onformidde om s sus origções de direito internionl, e ns ondições prevists no seu direito interno, onsiderr presente Convenção omo se jurídi pr efeitos de extrdição ou de uxílio judiiário mútuo em mtéri penl reltivmente às infrções referids nos rtigos 15.º 17.º d presente Convenção. Artigo 27.º Outrs medids de ooperção internionl em mtéri de prevenção 1 Cd Prte deve prourr integrr, sempre que dequdo, prevenção e lut ontr mnipulção de ompetições desportivs em progrms de ssistêni Estdos tereiros. Artigo 28.º Cooperção internionl om orgnizções desportivs internionis 1 Cd Prte, em onformidde om o respetivo direito interno, ooper om s orgnizções desportivs internionis n lut ontr mnipulção de ompetições desportivs. Cpítulo VIII Aompnhmento Artigo 29.º Prestção de informções 1 Cd Prte deve trnsmitir o Seretário-Gerl do Conselho d Europ, num ds língus ofiiis do Conselho d Europ, tods s informções pertinentes reltivs à legislção e outrs medids que tomr pr efeitos de umprimento ds disposições d presente Convenção. Artigo 30.º Comité de Aompnhmento d Convenção 1 Pr efeitos d presente Convenção, é rido o Comité de Aompnhmento d Convenção. 2 Cd Prte pode ser representd no Comité de Aompnhmento d Convenção por um ou mis delegdos, nomedmente por representntes ds utoriddes púlis responsáveis pelo desporto, pel plição d lei ou pel regulção de posts. Cd Prte tem direito um voto.

16 3 A Assemlei Prlmentr do Conselho d Europ, em omo os outros omités intergovernmentis ompetentes do Conselho d Europ, nomeim d um um representnte pr o Comité de Aompnhmento d Convenção, fim de ontriuir pr um ordgem multissetoril e multidisiplinr. Estdo que não sej prte n Convenção ou qulquer orgnizção ou orgnismo internionl fzer-se representr por um oservdor ns sus reuniões. Os representntes nomedos o rigo do presente número prtiipm ns reuniões do Comité de Aompnhmento d Convenção sem direito de voto. 4 As reuniões do Comité de Aompnhmento d Convenção são onvods pelo Seretário-Gerl do Conselho d Europ. A primeir reunião é relizd o mis rpidmente possível, e sempre no przo de um no ontr d dt de entrd em vigor d Convenção. A prtir dess dt, reúne-se sempre que requerido por, pelo menos, um terço ds Prtes, ou pelo Seretário-Gerl. 5 Sem prejuízo do disposto n presente Convenção, o Comité de Aompnhmento d Convenção deve esteleer e dotr por onsenso o seu regulmento interno. 6 O Comité de Aompnhmento d Convenção é ssistido, no exeríio ds sus funções, pelo Seretrido do Conselho d Europ. Artigo 31.º Funções do Comité de Aompnhmento d Convenção 1 O Comité de Aompnhmento d Convenção é responsável pelo ompnhmento d plição d presente Convenção. 2 O Comité de Aompnhmento d Convenção deve provr e lterr list de orgnizções desportivs enumerds no rtigo 3.º, n.º 2, ssegurndo su dequd pulição. 3 O Comité de Aompnhmento d Convenção pode, nomedmente: dirigir reomendções às Prtes, no que diz respeito às medids tomr pr plição d presente Convenção, em espeil no que se refere à ooperção internionl; se for so disso, dirigir reomendções às Prtes, n sequêni d pulição de doumentção explitiv e pós onsults prévis om os representntes ds orgnizções desportivs e os operdores de posts desportivs, em espeil sore: os ritérios respeitr pels orgnizções desportivs e os operdores de posts desportivs, fim de enefiir d tro de informções que se refere o rtigo 12.º, n.º 1, d presente Convenção; outrs forms de melhorr ooperção operionl entre s utoriddes púlis, s orgnizções desportivs e os operdores de posts, tl omo referido n presente Convenção;

17 d grntir informção ds orgnizções internionis ompetentes e do púlio sore s tividde levds o no âmito d presente Convenção; preprr um preer pr o Comité de Ministros sore o pedido efetudo por qulquer Estdo que não sej memro do Conselho d Europ pr ser onviddo pelo Comité de Ministros ssinr Convenção, nos termos do rtigo 32.º, n.º 2. 4 Pr o desempenho ds sus funções, o Comité de Aompnhmento d Convenção pode, por su própri iniitiv, promover reuniões de peritos. 5 O Comité de Aompnhmento d Convenção, om o ordo prévio ds Prtes envolvids, deve orgnizr visits o território ds Prtes. Cpítulo IX Disposições finis Artigo 32.º Assintur e entrd em vigor 1 A presente Convenção fi ert à ssintur dos Estdos memros do Conselho d Europ, dos outros Estdos prtes n Convenção Culturl Europei, d União Europei e dos Estdos não memros que tenhm prtiipdo n su elorção ou que tenhm o esttuto de oservdor no Conselho d Europ. 2 A presente Convenção está tmém ert à ssintur de qulquer Estdo que não sej memro do Conselho d Europ onvite do Comité de Ministros. A deisão de onvidr um Estdo não memro ssinr Convenção deve ser dotd pel miori previst no rtigo 20.º, líne d), do Esttuto do Conselho d Europ e por unnimidde dos representntes dos Estdos ontrtntes om direito prtiipr no Comité de Ministros, pós onsult do Comité de Aompnhmento d Convenção, um vez rido. 3 A presente Convenção está sujeit rtifição, eitção ou provção. Os instrumentos de rtifição, eitção ou provção são depositdos junto do Seretário-Gerl do Conselho d Europ. 4 A presente Convenção entr em vigor no primeiro di do mês seguinte o termo de um período de três meses ontr d dt em que ino Estdos signtários, dos quis pelo menos três sejm memros do Conselho d Europ, tenhm expressdo o seu onsentimento em fir vinuldos à Convenção nos termos dos n.os 1, 2 e 3. 5 Pr qulquer Estdo signtário ou pr União Europei que exprim posteriormente o seu onsentimento em fir vinuldo à Convenção, est entr em vigor no primeiro di do mês seguinte o termo de um período de três meses ontr d dt em que for expressdo o onsentimento em fir vinuldo à Convenção nos termos do disposto nos n.os 1, 2 e 3. 6 As Prtes Contrtntes que não sejm memros do Conselho d Europ devem ontriuir pr o finnimento do Comité de Aompnhmento d Convenção,

18 de um form deidir pelo Comité de Ministros pós onsult ds Prtes em us. Artigo 33.º Efeitos d Convenção e relção om outros instrumentos internionis 1 A presente Convenção não prejudi os direitos e origções ds Prtes deorrentes de onvenções internionis multilteris reltivs questões espeífis. Em espeil, presente Convenção não lter os seus direitos e origções deorrentes de outros ordos nteriormente elerdos reltivos à lut ontr dopgem e omptíveis om o ojeto e o fim d presente Convenção. 2 A presente Convenção omplement nomedmente, se for so disso, os trtdos multilteris ou ilteris pliáveis entre s prtes, nomedmente s disposições: d Convenção Europei de Extrdição (1957, STE n.º 24); d d Convenção Europei reltiv o Auxílio Judiiário Mútuo em Mtéri Penl (1959, STE n.º 30); d Convenção Europei reltiv o Brnquemento, Deteção, Apreensão e Perd dos Produtos do Crime (1990, STE n.º 141); d Convenção do Conselho d Europ reltiv o Brnquemento, Deteção, Apreensão e Confiso dos Produtos do Crime e o Finnimento do Terrorismo (2005, STCE n.º 198). 3 As Prtes n Convenção podem elerr entre si trtdos ilteris ou multilteris reltivos às questões regids pel presente Convenção, fim de ompletr ou reforçr s sus disposições ou de filitr plição dos prinípios nel onsgrdos. 4 Se dus ou mis Prtes já tiverem elerdo um trtdo sore s mtéris regids pel presente Convenção ou tiverem de outr form esteleido relções reltivmente esss questões, podem igulmente plir o referido trtdo ou esteleer s sus relções em onformidde. No entnto, se s Prtes esteleerem relções reltivmente às mtéris regids pel presente Convenção, em ondições diferentes ds nel prevists, devem fzê-lo de um form que não sej inomptível om os seus ojetivos e prinípios. 5 Nenhum disposição d presente Convenção fet outros direitos, origções e responsiliddes ds Prtes. Artigo 34.º - Condições e grntis 1 Cd Prte deve grntir que definição, exeução e plição dos poderes e proessos previstos nos pítulos II VII estejm sujeits às ondições e grntis prevists no respetivo direito interno, que deve ssegurr proteção

19 dequd dos direitos humnos e ds lierddes, nomedmente dos direitos deorrentes ds origções que lhe inumem por forç d Convenção pr Proteção dos Direitos do Homem e ds Lierddes Fundmentis, do Pto Internionl sore os Direitos Civis e Polítios ds Nções Unids, de 1966, e de outros instrumentos internionis pliáveis sore direitos humnos, e que deve inluir o prinípio d proporionlidde. 2 Qundo for dequdo tendo em ont nturez do proesso ou dos poderes em us, tis ondições e grntis devem inluir, nomedmente, o ontrolo judiil ou outrs forms de ontrolo independente, os fundmentos d plição, em omo limitção do âmito de plição e d durção do poder ou do proesso em us. 3 N medid em que for omptível om o interesse púlio, em espeil om o dministrção d justiç, s responsiliddes e os interesses legítimos de tereiros. Artigo 35.º Aplição territoril 1 Qulquer Estdo ou União Europei pode, no momento d ssintur ou do depósito do respetivo instrumento de rtifição, de eitção ou de provção, espeifir o(s) território(s) nos quis presente Convenção deve plir-se. 2 Cd Prte pode, em qulquer momento posterior, medinte um delrção dirigid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ, lrgr plição d presente Convenção qulquer outro território espeifido nquel delrção, do qul ssegure s relções internionis ou em nome do qul estej utorizd vinulr-se. Reltivmente esse território, Convenção entr em vigor no primeiro di do mês seguinte o termo de um período de três meses ontr d dt de reeção d delrção pelo Seretário-Gerl. 3 Qulquer delrção feit nos termos dos dois números nteriores pode, reltivmente qulquer território nel espeifido, ser retird medinte notifição dirigid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ. A retird produz efeitos no primeiro di do mês seguinte o termo de um período de três meses ontr d dt de reeção d notifição pelo Seretário-Gerl. Artigo 36.º Cláusul federl 1 Os Estdos federis podem reservr-se o direito de ssumir s origções prevists nos pítulos II, IV, V e VI d presente Convenção de ordo om os seus prinípios fundmentis respeitntes à relção entre o seu governo entrl e os Estdos federdos ou outrs entiddes territoriis nálogs, desde que ontinuem ooperr nos termos dos pítulos III e VII. 2 Ao formulr um reserv o rigo do n.º 1, os Estdos federis não podem pliá-l pr exluir ou diminuir sustnilmente s sus origções deorrentes ds medids onsgrds nos pítulos III e VII. Em qulquer so, devem prever meios mplos e efizes pr permitir plição ds medids referids.

20 3 No que diz respeito às disposições d presente Convenção uj plição é d ompetêni de d um dos Estdos federdos ou de outrs entiddes territoriis nálogs, que não podem, o rigo do sistem onstituionl d federção, dotr medids legisltivs, o governo federl dá onheimento ds referids disposições, ompnhds do seu preer fvorável, às utoriddes ompetentes dos Estdos federdos, inentivndo-os tomr s medids neessáris pr su plição. Artigo 37.º Reservs 1 Por notifição esrit dirigid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ, qulquer Estdo ou União Europei pode, no momento d ssintur ou do depósito do seu instrumento de rtifição, eitção ou provção, delrr que se prevlee ds reservs prevists no rtigo 19.º, n.º 2 e no rtigo 36.º, n.º 1. Não é dmitid qulquer outr reserv. 2 As Prtes que tenhm formuldo um reserv em onformidde om o n.º 1 podem retirá-l, no todo ou em prte, medinte notifição dirigid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ. A retird produz efeitos n dt d reeção d notifição pelo Seretário-Gerl. Se notifição indir que retird de um reserv produz efeitos num dt nel espeifid, e se ess dt for posterior à dt em que notifição for reeid pelo Seretário-Gerl, retird produz efeitos ness dt posterior. 3 As Prtes que tenhm formuldo um reserv devem retirr ess reserv, no todo ou em prte, logo que s irunstânis o permitm. 4 O Seretário-Gerl do Conselho d Europ pode pedir periodimente às Prtes que tenhm formuldo um ou mis reservs informções diionis sore s perspetivs d su retird. Artigo 38.º Alterções 1 Podem ser proposts lterções os rtigos d presente Convenção por qulquer ds Prtes, pelo Comité de Aompnhmento d Convenção ou pelo Comité de Ministros do Conselho d Europ. 2 Qulquer propost de lterção deve ser omunid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ e trnsmitid por este às Prtes, os Estdos-Memros do Conselho d Europ, os Estdos não memros do Conselho d Europ que tenhm prtiipdo n elorção d presente Convenção ou que enefiiem de um esttuto de oservdor no Conselho d Europ, à União Europei, todos os Estdos que tenhm sido onviddos ssinr presente Convenção e o Comité de Aompnhmento d Convenção, pelo menos dois meses ntes d reunião em que dev ser nlisd. O Comité de Aompnhmento d Convenção deve presentr o Comité de Ministros o seu preer sore lterção propost. 3 O Comité de Ministros deve nlisr propost de lterção e qulquer preer presentdo pelo Comité de Aompnhmento d Convenção, e pode provr

21 lterção pel miori previst no rtigo 20.º, líne d), do Esttuto do Conselho d Europ. 4 O texto de qulquer lterção provd pelo Comité de Ministros de ordo om o n.º 3 do presente rtigo é trnsmitido às Prtes pr eitção. 5 Qulquer lterção provd de ordo om o n.º 3 do presente rtigo entr em vigor no primeiro di do mês seguinte o termo de um período de um mês ontr d dt em que tods s Prtes informrm o Seretário-Gerl d eitção d referid lterção, n sequêni dos respetivos proedimentos internos. 6 Se um lterção tiver sido provd pelo Comité de Ministros ms ind não tiver entrdo em vigor em onformidde om o disposto no n.º 5, um Estdo ou União Europei não podem exprimir o seu onsentimento em fir vinuldos pel Convenção sem eitr, simultnemente, ess lterção. Artigo 39.º Resolução de litígios 1 O Comité de Aompnhmento d Convenção, em estreit ooperção om os omités intergovernmentis ompetentes do Conselho d Europ, deve ser informdo ds eventuis difiulddes qunto à interpretção e plição d presente Convenção. 2 Em so de litígio entre s Prtes qunto à interpretção ou plição d presente Convenção, s mesms devem prourr resolvê-lo trvés de negoição, onilição ou ritrgem, ou de qulquer outro meio pífio à su esolh. 3 O Comité de Ministros do Conselho d Europ pode esteleer proedimentos de resolução que podem ser utilizdos pels Prtes em litígio, om o seu onsentimento. Artigo 40.º Denúni 1 Cd Prte pode, em qulquer momento, denunir presente Convenção medinte notifição dirigid o Seretário-Gerl do Conselho d Europ. 2 A denúni produz efeitos no primeiro di do mês seguinte o termo de um período de três meses ontr d dt de reeção d notifição pelo Seretário- Gerl. Artigo 41. Notifição 1 O Seretário-Gerl do Conselho d Europ deve notifir s prtes, os Estdos- Memros do Conselho d Europ, os outros Estdos que são prtes n Convenção Culturl Europei, os Estdos não memros que tenhm prtiipdo n elorção d presente Convenção ou que enefiiem de um esttuto de oservdor no Conselho d Europ, União Europei, e todos os Estdos que tenhm sido onviddos ssinr presente Convenção de ordo om s disposições do rtigo 32.º:

22 d de quisquer ssinturs; do depósito de qulquer instrumento de rtifição, eitção ou provção; ds dts de entrd em vigor d presente Convenção em onformidde om o rtigo 32.º; de qulquer reserv e de qulquer retird de um reserv formuld em onformidde om o rtigo 37.º; e de qulquer delrção feit nos termos dos rtigos 9.º e 13.º; f de qulquer outro to, notifição ou omunição reltiv à presente Convenção. Em fé do que os ixo ssindos, devidmente utorizdos pr o efeito, ssinrm presente Convenção. Feito em Mgglingen/Molin, em 18 de setemro de 2014, em inglês e em frnês, os dois textos fzendo igulmente fé, num só exemplr que será depositdo nos rquivos do Conselho d Europ. O Seretário-Gerl do Conselho d Europ trnsmitirá ópis utentids todos os Estdos-Memros do Conselho d Europ, os Estdos não memros que tenhm prtiipdo n elorção d presente Convenção ou om esttuto de oservdor no Conselho d Europ, à União Europei e todos os Estdos onviddos ssinr presente Convenção.

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições

Leia mais

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras Bno Nionl de Angol Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Prtiipções Anexo V Requerimento pr fusão ou isão Requerimento pr fusão ou isão de instituições finneirs De form ferir o umprimento dos requisitos

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva Bno Nionl de Angol Prtiipções Número Únio de Referêni: (NUR) (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo II Aionists Pesso oletiv De form ferir o umprimento dos requisitos legis esteleido

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2017 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille, Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL dezemro CONFIDENCIAL Introdução dezemro Introdução Este reltório deverá ser utilizdo junto om um opinião profissionl. As firmções nele ontids deverão ser nlisds enqunto hipóteses serem vlidds em relção

Leia mais

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga Código de Condut pr Prceiros de Negócios d Log LOGA-PRES-COD-03 rev.02 22/11/2018 PROGRAMA DE INTEGRIDADE LOGA CANAIS DE COMUNICAÇÃO E DENÚNCIA EM CASO DE VIOLAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA 0800 792 1017 -

Leia mais

Código Aduaneiro do Mercosul

Código Aduaneiro do Mercosul Merdores Código Aduneiro do Merosul Coletâne (Norms Vigentes) Versão 1.0 - Junho de 2003 Atulizd té: Pulo Wernek merdores.logspot.om www.merdores.om.r Código Aduneiro do Merosul EXPLICAÇÃO Este trlho destin-se

Leia mais

Ordenação dos elementos de um vector

Ordenação dos elementos de um vector Sumário Funções e vetores Menismo de pssgem dos vetores Aplição dos oneitos no desenvolvimento de funções de ordenção e de prour em vetores. Algoritmos de ordenção e de prour em vetores Algoritmo I: Bule-Sort

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 11 julho 2016 CONFIDENCIAL

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 11 julho 2016 CONFIDENCIAL Reltório de Perfil Ell Explorer 11 julho 21 CONFIDENCIAL Reltório de Perfil Ell Explorer Introdução 11 julho 21 Introdução Este reltório deverá ser utilizdo junto om um opinião profissionl. As firmções

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Teori dos Jogos Prof. Muríio Bugrin Eo/UnB -I Roteiro Cpítulo : Jogos dinâmios om informção omplet. Jogos Dinâmios om Informção Complet e Perfeit. Jogos Dinâmios om Informção Complet ms imperfeit Informção

Leia mais

STSE - Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos Ano lectivo 2004/5-2º Exame - 12 de Fevereiro de 2005 Duração: 1ª parte 45 minutos.

STSE - Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos Ano lectivo 2004/5-2º Exame - 12 de Fevereiro de 2005 Duração: 1ª parte 45 minutos. STSE - Simulção e Teste de Sistems Eletrónios Ano letivo 2004/5-2º Exme - 12 de Fevereiro de 2005 Durção: 1ª prte 45 minutos Número: Nome: 1ª Prte Questionário de respost múltipl d respost ert vle 0,5

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

Dados Gerais (anotar as quantidades)

Dados Gerais (anotar as quantidades) Nome do Posto: Bndeir: Endereço : Cidde : Fone: Cep : Contto : Dt : e-mil: Fone: QUADRO RESUMO Estimtiv de metrgem os (por tipo) Código Finlidde Treho Quntidde (metros) Opção 1: Co Furukw/Fisdt BS 2P 26AWG

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a

Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a Decreto-Legisltivo n º 16-97 de 10 de Novembro Pretende o Governo dr continuidde o processo inicido com o Decreto-Legisltivo 2/95, grdulmente reunindo, modernizndo e clrificndo s norms e princípios hoje

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bhreldo em Sistems de Informção Disiplin: Comunição e Redes de Computdores I Código: SIF13 Professor: Erik Brros Nsimento E-mil: erik.nsimento@fsete.edu.br

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

Política de Conflitos de Interesses

Política de Conflitos de Interesses Polític de Conflitos de Interesses 1 de mrço de 2019 Índice 1 Introdução... 5 2 Âmito Sujetivo... 5 3 Âmito de Aplicção... 5 4 Ojetivos d Polític... 5 5 Princípios geris... 6 6 Documentos internos relevntes

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

1.5. Certificado: serão emitidos certificados de participação no evento (mínimo de 75% de frequência) e de apresentação de trabalho.

1.5. Certificado: serão emitidos certificados de participação no evento (mínimo de 75% de frequência) e de apresentação de trabalho. EDITAL UESC Nº 125 ABERTURA DE INSCRIÇÕES Progrm de Iniição Científi d Universidde Estdul de Snt Cruz (PROIC/UESC) 5 Simpósio de Ensino, Extensão, Inovção e Pesquis e 24º Seminário de Iniição Científi

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015

ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 81/VIII/2015 de 8 de Jneiro Por mndto do Povo, Assemblei Ncionl decret, nos termos d líne b) do rtigo

Leia mais

Usando a função Pedraria. Usando a tela de edição

Usando a função Pedraria. Usando a tela de edição Usndo função Pedrri A máquin de orte poderá ser usd pr rir elíssimos ornmentos om pedrris. Pr oter informções sore operções ásis do, onsulte Ajud. Pr ver Ajud, lique em n prte superior d págin. A função

Leia mais

1 Integral de Riemann-Sieltjes

1 Integral de Riemann-Sieltjes Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

MAIORIAS. a)maioria SIMPLES b)maioria ABSOLUTA c) MAIORIA QUALIFICADA

MAIORIAS. a)maioria SIMPLES b)maioria ABSOLUTA c) MAIORIA QUALIFICADA MAIORIAS. )MAIORIA SIMPLES b)maioria ABSOLUTA c) MAIORIA QUALIFICADA B ) A MAIORIA SIMPLES: tmbém pode ser chmd de RELATIVA - É regr. Tod deliberção legisltiv em regr deve ser tomd pel miori simples dos

Leia mais

Anexo II Registo dos candidatos. Cargo em instituição financeira sujeito a registo

Anexo II Registo dos candidatos. Cargo em instituição financeira sujeito a registo Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Registo espeil Anexo II Registo os nitos Crgo em instituição finneir sujeito registo De form ferir o umprimento os requisitos

Leia mais

PORTARIA REITORIA UESC Nº 1047

PORTARIA REITORIA UESC Nº 1047 PORTARIA REITORIA UESC Nº 1047 O Reitor em exeríio d Universidde Estdul de Snt Cruz UESC, no uso de sus triuições, RESOLVE Art. 1º - Retifir o Editl UESC nº 100, de 12 de julho de 2017, que riu insrições

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Eletriidde Aplid Auls Teóris Professor: Jorge Andrés Cormne Angrit Ciruitos Trifásios Eletriidde Aplid Introdução A gerção, trnsmissão e prte de distriuição de grndes quntiddes de potêni elétri são feits

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Quis os registos contbilísticos relizr pel Associção de Municípios que resultm d cobrnç d tx de gestão de resíduos e consequente entreg junto d Autoridde

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

tua ideia qual Concurso quan tasemoções gens ima três VIII Bienal Internacional de Ilustração para a Infância Ilustrarte 18

tua ideia qual Concurso quan tasemoções gens ima três VIII Bienal Internacional de Ilustração para a Infância Ilustrarte 18 qul é Concurso tsemoções qun de Ilustrção pr Infânci é qul Regul qunts mento de Ilustrção pr Infânci emoções 1 Concurso No âmbito d de Ilustrção pr infânci Ilustrrte 2018, ptente no Centro de Culturl Contemporâne

Leia mais

Código Aduaneiro Comunitário

Código Aduaneiro Comunitário Mercdores Código Aduneiro Comunitário Coletâne (Norms Vigentes) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: Pulo Werneck mercdores.logspot.com www.mercdores.com.r Código Aduneiro Comunitário EXPLICAÇÃO Este

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa singular

Anexo II Accionistas. Pessoa singular Bno Nionl e Angol Prtiipções Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Anexo II Aionists Pesso singulr De form ferir o umprimento os requisitos legis esteleio n Lei

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL PERÍODO Trazendo Prosperidade a Timor-Leste

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL PERÍODO Trazendo Prosperidade a Timor-Leste PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL PERÍODO 2016-2018 Trzendo Prosperidde Timor-Leste MENSAGEM DO PRESIDENTE DA ANPM Exelênis, Ilustres Leitores, Senhors e Senhores, É om imenso przer que, em nome

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal:

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal: GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP RAM Cndidtur Progrm Formção/Emprego (FE) (Portri nº 19/2009 de 23 de Fevereiro) A preencher pelo Instituto de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Teori dos Jogos Prof. Muríio Bugrin Eo/UnB 5-II Roiro Cpítulo : Jogos dinâmios om informção omplet. Jogos Dinâmios om Informção Complet e Perfeit orm exnsiv Estrtégis Equilíbrio de Nsh Subjogos e equilíbrio

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa singular

Anexo II Accionistas. Pessoa singular Número Únio e Referêni (NUR): (Pr uso o BNA) Dt e entreg o Anexo: (Pr uso o BNA) Constituição e IF Bnári Anexo II Aionists Pesso singulr De form ferir o umprimento os requisitos legis esteleio n Lei s

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Coordenção de Projetos Especiis Setor de Autrquis Sul - Qudr 01 - Bloco L, Edifício CFA, Brsíli/DF, CEP 70070-932 Telefone: (61) 3218-1809 e Fx: - www.cf.org.br Editl CFA/CFP/COPES nº 004/2017 - Sorteio

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

Regras do Hóquei Indoor comentadas. Com efeito a partir de 1º de fevereiro de 2016

Regras do Hóquei Indoor comentadas. Com efeito a partir de 1º de fevereiro de 2016 Regrs do Hóquei Indoor omentds Com efeito prtir de 1º de fevereiro de 2016 Direitos utoris do originl FIH 2015 The Interntionl Hokey Federtion Emil: info@fih.h Internet: www.fih.h Trduzido por: CBHG Confederção

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

Política Corporativ a

Política Corporativ a Uniddes orgnizcionis fetds Tods s empress do Almo Group, Dt de vigênci 1 de 16 Aprovdo por: dtdo de Código de Condut e Étic Empresril Por mis de 45 nos, Almo Group Inc. vem sendo um líder mundil em projeto,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro

Leia mais

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO Terç-feir, 31 de Dezembro de 2013 I SÉRIE Número 104 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Ministério dos Trnsportes e Comunicções: Diplom Ministeril n.º 220/2013:

Leia mais

Regulamento. 03. Endereço: Rua Gomes Carneiro, Centro - Bagé/RS - CEP: ;

Regulamento. 03. Endereço: Rua Gomes Carneiro, Centro - Bagé/RS - CEP: ; Regulmento 01. Rzão Socil: Osmr Nicolini Supermercdos Ltd. - Mndtári; 02. Nome Fntsi: Supermercdos Nicolini; 03. Endereço: Ru Gomes Crneiro, 1298 - Centro - Bgé/RS - CEP: 96400-130; 04. Inscrição no CGC/MF:

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201 MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S FILOSOFIA 2 1 - Este Cderno de Prov contém questões, que ocupm um totl de págins, numerds de 3 6.. Cso hj lgum problem, solicite deste Cderno.

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais