ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015

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1 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 81/VIII/2015 de 8 de Jneiro Por mndto do Povo, Assemblei Ncionl decret, nos termos d líne b) do rtigo 175º d Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Alterção d Lei n.º 21/VI/2003, de 14 de Julho São lterdos os rtigos 14.º, 32.º e 80.º d Lei n.º 21/ VI/2003, de 14 de Julho, com nov redcção dd pel Lei n.º 51/VIII/2013, de 27 de Dezembro, que prov o Código do Imposto sobre o Vlor Acrescentdo, que pssm ter seguinte redcção: Artigo 14º ( ) 1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) 5. ( ) 6. ( ) 7. Qundo o projecto finncido tenh contrprtid ncionl, isenção referid nos números 5 e 6 só se plic o montnte de finncimento externo. 8. ( ) Artigo 32º ( ) 1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) 5. ( ) ) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( ) e) ( ) f) A identificção d série, prtir d qul o documento foi emitido; 6. ( ) 7. ( ) 8. ( ) 9. Os documentos emitidos pels operções ssimilds trnsmissões de bens pels línes e) e f) do número 3 do rtigo 3º e s prestções de serviços pelo número 2 do rtigo 4º devem mencionr dt, nturez d operção, o vlor tributável, tx do imposto e o montnte do mesmo, bem como o NIF do sujeito pssivo que prtic tis operções ou o NIF do dquirente, consonte o cso. 10. ( ) 11. ( ) 12. ( ) Artigo 80.º ( ) 1. Sempre que, por fcto imputável os sujeitos pssivos, for retrdd liquidção ou tenh sido recebido reembolso superior o devido, crescerão o montnte do imposto os juros que se refere o rtigo 33º do Código Gerl Tributário, sem prejuízo d mult comind o infrctor. 2. ( ) 3. Sempre que houver trso n entreg do imposto liquiddo pelos serviços contr-se-ão juros de mor previstos no rtigo 35º do Código Gerl Tributário, desde o termo do przo pr o pgmento té à dt em que o mesmo for efectudo. Artigo 2.º Aditmento o rtigo 27.º d Lei n.º 33/VII/2008, de 8 de Dezembro É ditdo o n.º 5 o rtigo 27.º d Lei n.º 33/VII/2008, de 8 de Dezembro, que prov o Código do Imposto de Selo, com seguinte redcção: Artigo 27.º Liquidção ( ) 5. Qundo liquidção do imposto sej efectud pel dministrção fiscl, o sujeito pssivo é notificdo pr pgr o imposto e os juros que se mostrem devidos, no przo de 30 (trint) dis contr d notificção. Artigo 3.º Revogção 1. São revogdos os rtigos 47.º 62.º e o n.º 4 do rtigo 72.º, todos d Lei n.º 21/VI/2003, de 14 de Julho, com nov redcção dd pel Lei n.º 51/VIII/2013, de 27 de Dezembro, que prov o Código do Imposto sobre o Vlor Acrescentdo. 2. São revogdos os rtigos 18.º 21.º do Código do Imposto do Selo, provdo pel Lei n.º 33/VII/2008, de 8 de Dezembro, bem como s verbs 7 10 d respectiv tbel. Artigo 4.º Republicção São republicds, em nexo, que fz prte integrnte do presente diplom: ) A Lei n.º 21/VI/2003, de 14 de Julho com s lterções efectuds pels Leis n.º 48/

2 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE VI/2004, de 26 de Julho, n.º 53/VI/2005, de 3 de Jneiro, n.º 4/VII/2007, de 11 de Jneiro, n.º 23/VIII/2012, de 31 de Dezembro, n.º 51/ VIII/2013, de 27 de Dezembro, que prov o Código sobre o Vlor Acrescentdo e pel redcção ctul; b) A Lei nº 33/VII/2008, de 8 de Dezembro com s lterções efectuds pel Lei nº 48/VII/2009, de 29 de Dezembro, que prov o Código do Imposto de Selo, e pel redcção ctul. Artigo 5.º Entrd em vigor A presente Lei entr em vigor no di 1 de Jneiro de Aprovd em 26 de Novembro de O Presidente d Assemblei Ncionl, Bsílio Mosso Rmos Promulgd em 5 de Jneiro de Publique-se. O Presidente d Repúblic, JORGE CARLOS DE ALMEIDA FONSECA Assind em 5 de Jneiro de 2015 O Presidente d Assemblei Ncionl, Bsílio Mosso Rmos ANEXO Republicção Lei n.º 21/VI/2003 de 14 de Julho Por mndto do povo, Assemblei Ncionl decret, nos termos d líne b) do rtigo 175º d Constituição, o seguinte: Artigo 1º (Aprovção) É provdo o Código do Imposto sobre o Vlor Acrescentdo, o qul contém um list nex de bens sujeitos isenção complet ou isenção com direito dedução, que fz prte integrnte d presente lei. Artigo 2º (Entrd em vigor) A presente Lei entr em vigor no di 1 de Jneiro de Aprovd em 24 de Abril de O Presidente d Assemblei Ncionl, Aristides Rimundo Lim Promulgd em 3 de Julho de 2003 Publique-se O Presidente d Repúblic, PEDRO VERONA RO- DRIGUES PIRES Assind em 4 de Julho de 2003 O Presidente d Assemblei Ncionl, Aristides Rimundo Lim CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (CIVA) CAPÍTULO I Incidênci Artigo 1º (Âmbito de plicção) 1. Estão sujeits Imposto sobre o Vlor Acrescentdo: ) As trnsmissões de bens e s prestções de serviços, relizds, título oneroso no território ncionl, nos termos do rtigo 6º, pelos sujeitos pssivos gindo ness qulidde; b) As importções de bens. 2. O território ncionl brnge tod superfície terrestre, zon mrítim e o espço éreo, delimitdos pels fronteirs ncionis, tl como se encontr definido no rtigo 6º d Constituição d Repúblic de Cbo Verde. Artigo 2º (Sujeito pssivo) 1. São sujeitos pssivos do imposto tods s empress e demis pessos singulres ou colectivs que: ) Sendo residentes ou tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl, exerçm, de modo independente e com crácter de hbitulidde, com ou sem fim lucrtivo, ctividdes de produção, de comércio ou de prestção de serviços, incluindo s ctividdes extrctivs, grícols, silvícols, pecuáris e de pesc; b) Sendo residentes ou tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl e, não exercendo um ctividde, relizem, todvi, tmbém de modo independente, qulquer operção tributável, desde que mesm preench os pressupostos de incidênci rel do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Colectivs; c) Sendo não residentes e não tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl, relizem, ind de modo independente, qulquer operção tributável, desde que tl operção estej conex com o exercício ds sus ctividdes empresriis onde quer que el ocorr ou qundo, independentemente dess conexão, tl operção preench os pressupostos de incidênci rel do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Colectivs; d) Relizem importções de bens, segundo legislção duneir; e) Mencionem indevidmente Imposto sobre o Vlor Acrescentdo em fctur; f) As pessos singulres ou colectivs referids ns línes ) e b) que disponhm de sede, estbe-

3 80 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 lecimento estável, ou domicílio em território ncionl e que prtiquem operções que confirm direito à dedução totl ou prcil do imposto, qundo sejm dquirentes de serviços de construção civil, incluindo remodelção, reprção, mnutenção, conservção e demolição de bens imóveis, em regime de empreitd ou subempreitd. 2. As empress e demis pessos singulres ou colectivs referids ns línes ) e b) do número nterior serão tmbém sujeitos pssivos pel quisição dos serviços constntes do número 6 do rtigo 6º, ns condições neles referids. 3. O Estdo e s demis pessos colectivs de direito público não serão, no entnto, sujeitos pssivos do imposto qundo: ) Relizem operções no âmbito dos seus poderes de utoridde, mesmo que por els recebm txs ou quisquer outrs contrprestções; b) Relizem operções fvor ds populções sem que exist um contrprtid direct. 4. O Estdo e s demis pessos colectivs de direito público referids no número nterior serão, em qulquer cso, sujeitos pssivos do imposto qundo exerçm lgums ds seguintes ctividdes e pels operções tributáveis dels decorrentes, slvo qundo se verifique que s exercem de form não significtiv: ) Telecomunicções; b) Distribuição de águ, gás e electricidde; c) Trnsporte de bens; d) Trnsporte de pessos; e) Trnsmissão de bens novos cuj produção se destin vend; f) Operções de orgnismos grícols; g) Cntins; h) Rdiodifusão e Rdiotelevisão; i) Prestção de serviços portuários e eroportuários; j) Explorção de feirs e de exposições de crácter comercil; k) Armzengem. 5. Pr efeitos do número 4 do presente rtigo, o membro do Governo responsável pel áre ds finnçs definirá, cso cso, s ctividdes que são exercids de form não significtiv. Artigo 3º (Trnsmissão de bens) 1. Consider-se, em gerl, trnsmissão de bens trnsferênci oneros de bens corpóreos por form correspondente o exercício do direito de propriedde. 2. Pr efeitos do número nterior, energi eléctric, o gás, o clor, o frio e similres são considerdos bens corpóreos. 3. Considerm-se ind trnsmissões nos termos do número 1 deste rtigo: ) A entreg mteril de bens em execução de um contrto de locção com cláusul, vinculnte pr mbs s prtes, de trnsferênci de propriedde; b) A entreg mteril de bens móveis decorrentes d execução de um contrto de compr e vend, em que se prevej reserv de propriedde té o momento do pgmento totl ou prcil do preço; c) As trnsferêncis de bens entre comitente e comissário, efectuds em execução de um contrto de comissão definido no Código Comercil, incluindo s trnsferêncis entre consignnte e consigntário de mercdoris envids à consignção. N comissão de vend considerr-se-á comprdor o comissário; n comissão de compr será considerdo comprdor o comitente; d) A não devolução, no przo de um no contr d dt d entreg o destintário, ds mercdoris envids à consignção; e) A fectção permnente de bens d empres uso próprio do seu titulr, do pessol ou, em gerl, fins lheios à mesm, bem como su trnsmissão grtuit, qundo reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem, tenhm hvido dedução totl ou prcil do imposto. Excluem-se do regime estbelecido nest líne s mostrs e s oferts de pequeno vlor, conforme os usos comerciis, cujos limites serão fixdos por despcho do membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs, sob propost d Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos; f) A fectção de bens por um sujeito pssivo um sector de ctividde isento e bem ssim fectção o ctivo imobilizdo de bens referidos n líne ) do número 1 do rtigo 20º qundo reltivmente esses bens ou elementos que os constituem, tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. 4. Slvo prov em contrário, são considerdos como tendo sido objecto de trnsmissão os bens dquiridos, importdos ou produzidos que não se encontrrem ns existêncis dos estbelecimentos do sujeito pssivo e bem ssim os que tenhm sido consumidos em quntiddes que, tendo em cont o volume de produção, devm considerr-se excessivs. Do mesmo modo são considerdos como tendo sido dquiridos pelo sujeito pssivo os bens que se encontrrem em qulquer dos referidos locis. 5. Embor sejm considerds trnsmissões de bens, o imposto não é devido nem exigível ns cessões título

4 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE oneroso ou grtuito de um estbelecimento comercil, d totlidde de um ptrimónio ou de um prte dele que sej susceptível de constituir um rmo de ctividde independente, qundo, em qulquer dos csos, o dquirente sej, ou venh ser, pelo fcto d quisição, um sujeito pssivo de entre os referidos n líne ) do número 1 do rtigo 2º que prtique pens operções que concedm direito dedução. Artigo 4º (Prestção de serviços) 1. Consider-se prestção de serviços qulquer operção, efectud título oneroso, que não constitu trnsmissão ou importção de bens, n cepção dos rtigos 3º e 5º, respectivmente. 2. Considerm-se ind prestções título oneroso: ) As prestções de serviços grtuits efectuds pel própri empres com vist às necessiddes prticulres do seu titulr, do pessol ou, em gerl, fins lheios à mesm; b) A utilizção de bens d empres pr uso próprio do seu titulr, do pessol, ou em gerl, pr fins lheios à mesm e ind em sectores de ctividde isentos qundo, reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem, tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. 3. Qundo prestção de serviços for efectud por intervenção de um mndtário gindo em nome próprio, este será, sucessivmente, dquirente e prestdor do serviço. 4. O disposto nos números 4 e 5 do rtigo 3º é plicável, em idêntics condições, às prestções de serviços. 5. Um legislção especil regulmentrá plicção do imposto às gêncis de vigens e orgnizdores de circuitos turísticos. Artigo 5º (Importção) 1. Consider-se importção de bens entrd destes no território ncionl. 2. Todvi, sempre que os bens sejm colocdos, desde su entrd no território ncionl, num ds situções prevists no número 1 do rtigo 14º, entrd efectiv dos mesmos no território ncionl pr efeitos d su qulificção como importção só se considerrá verificd se e qundo forem introduzidos no consumo. Artigo 6º (Loclizção ds operções) 1. São tributáveis s trnsmissões de bens que estejm situdos no território ncionl no momento em que se inici o trnsporte ou expedição pr o dquirente ou, no cso de não hver expedição ou trnsporte, no momento em que são postos à disposição do dquirente. 2. Não obstnte o disposto no número nterior, são tmbém tributáveis trnsmissão feit pelo importdor e eventuis trnsmissões subsequentes de bens trnsportdos ou expedidos do estrngeiro, qundo s referids trnsmissões tenhm lugr ntes d importção. 3. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, são tributáveis s prestções de serviços cujo prestdor tenh no território ncionl sede, estbelecimento estável ou domicílio prtir do qul os serviços sejm prestdos. 4. O disposto no número nterior não terá plicção reltivmente às seguintes operções: ) Prestções de serviços relciondos com um imóvel situdo for do território ncionl, incluindo os serviços prestdos por rquitecto, empress de fisclizção de obrs, por peritos e gentes imobiliários, gbinetes de estudos, consultori, dvogdos e os que tenhm por objecto preprr ou coordenr execução de trblhos imobiliários, independentemente do lugr do dquirente desses serviços. b) Trblhos efectudos sobre bens móveis corpóreos e peritgens eles referentes, executdos totl ou essencilmente for do território ncionl; c) Prestções de serviços de crácter rtístico, cientifico, desportivo, recretivo, de ensino e similres, compreendendo s dos orgnizdores dests ctividdes e s prestções de serviços que lhes sejm cessóris, que tenhm lugr for do território ncionl; d) Prestções de serviços de trnsporte, pel distânci percorrid for do território ncionl. 5. Serão, no entnto, sempre tributáveis, mesmo que o prestdor não tenh sede, estbelecimento estável ou domicilio no território ncionl: ) Prestções de serviços relciondos com um imóvel situdo no território ncionl, incluindo os serviços prestdos por rquitecto, empress de fisclizção de obrs, por peritos e gentes imobiliários, gbinetes de estudos, consultori, dvogdos e os que tenhm por objecto preprr ou coordenr execução de trblhos imobiliários, independentemente do lugr do dquirente desses serviços. b) Trblhos executdos sobre bens móveis corpóreos e peritgens eles referentes, executdos totl ou essencilmente no território ncionl; c) Prestções de serviços de crácter rtístico, cientifico, desportivo, recretivo, de ensino e similres, compreendendo s dos orgnizdores dests ctividdes e s prestções de serviços que lhes sejm cessóris, que tenhm lugr no território ncionl; d) Prestções de serviços de trnsporte, pel distânci percorrid no território ncionl. 6. São ind tributáveis s prestções de serviços seguir enumerds, cujo prestdor não tenh no território ncionl sede, estbelecimento estável ou domicílio

5 82 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 prtir do qul o serviço sej prestdo, sempre que o dquirente sej um sujeito pssivo do imposto dos referidos ns línes ) e b) do número 1 do rtigo 2º, cuj sede, estbelecimento estável ou domicílio se situe no território ncionl, e ind que prtique exclusivmente operções isents sem direito dedução: ) Cessão ou utorizção pr utilizção de direitos de utor, licençs, mrcs de fbrico e de comércio e outros direitos nálogos; b) Serviços de publicidde; c) Serviços de telecomunicções; d) Serviços de consultores, engenheiros, dvogdos, economists e contbilists, gbinetes de estudo em todos os domínios, compreendendo os de orgnizção, investigção e desenvolvimento; e) Trtmento de ddos e fornecimento de informções; f) Operções bncáris, finnceirs e de seguro e resseguro; g) Colocção de pessol à disposição; h) Serviços de intermediários que intervenhm em nome e por cont de outrem no fornecimento ds prestções de serviços enumerds ns línes deste número; i) Obrigção de não exercer, um ctividde profissionl ou um direito menciondo ns línes deste número, ind que o não exercício ocorr pens título prcil; j) Locção de bens móveis corpóreos, bem como locção finnceir dos bens. 7. As prestções de serviços referids no número nterior não serão tributáveis ind que o prestdor tenh no território ncionl su sede, estbelecimento estável ou domicílio, sempre que o dquirente sej pesso estbelecid ou domicilid no estrngeiro. 8. Pr efeitos do disposto nos números nteriores, entende-se por serviços de telecomunicções os que possibilitem trnsmissão, emissão ou recepção de sinis, texto, imgem e som ou de informções de todo o tipo trvés de fios, d rádio, de meios ópticos ou de outros meios electromgnéticos, incluindo cessão ou concessão com els correlcionds de direitos de utilizção de instlções de trnsmissão, emissão ou recepção e disponibilizção do cesso redes de informção mundiis. Artigo 7º (Fcto gerdor) 1. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o imposto é devido e torn-se exigível: ) Ns trnsmissões de bens, nos momentos em que os bens são colocdos à disposição do dquirente; b) Ns prestções de serviços, no momento d su relizção; c) Ns importções, no momento estbelecido pels disposições plicáveis os direitos duneiros, sejm ou não devidos esses direitos. 2. Se trnsmissão de bens implicr trnsporte efectudo pelo fornecedor ou por terceiros, consider-se que os bens são postos disposição do dquirente no momento em que se inici o trnsporte; se implicr obrigção de instlção ou montgem, por prte do fornecedor, considerm-se que são postos disposição do dquirente no momento em que ess instlção ou montgem estiver concluíd. 3. Ns trnsmissões de bens e prestções de serviços de crácter continudo, resultntes de contrtos que dêem lugr pgmentos sucessivos, consider-se que os bens são postos disposição e s prestções de serviços são relizds no termo do período que se refere cd pgmento, sendo o imposto devido e exigível pelo respectivo montnte. 4. Ns trnsmissões de bens e prestções de serviços referids, respectivmente, no rtigo 3º, nº 3, línes e) e f), e no rtigo 4º, número 2, o imposto é devido e exigível no momento em que s fectções de bens ou s prestções de serviços nels prevists tiverem lugr. 5. Ns trnsmissões de bens entre comitente e comissário, referids n líne c) do número 3 do rtigo 3º, o imposto é devido e torn-se exigível no momento em que o comissário os puser à disposição do seu dquirente. 6. No cso referido n líne d) do número 3 do rtigo 3º, o imposto é devido e exigível no termo do przo í referido. 7. Qundo os bens forem postos disposição de um contrtnte ntes de se terem produzidos os efeitos trnsltivos do contrto, o imposto é devido e exigível no momento em que esses efeitos se produzirem, slvo se se trtr ds trnsmissões de bens referids ns línes ) e b) do número 3 do rtigo 3º. 8. Sempre que os bens sejm colocdos sob um dos regimes ou procedimentos referidos no número 2 do rtigo 5º, o fcto gerdor e exigibilidde do imposto só se verificm no momento em que deixem de estr sujeitos esses regimes ou procedimentos. Artigo 8º (Exigibilidde) 1. Não obstnte o disposto no rtigo nterior, sempre que trnsmissão de bens ou prestção de serviços dê lugr à obrigção de emitir um fctur, nos termos do rtigo 25º, o imposto torn-se exigível: ) Se o przo previsto pr emissão for respeitdo, no momento d su emissão; b) Se o przo previsto pr emissão não for respeitdo, no momento em que termin; c) Se trnsmissão de bens ou prestção de serviços derem lugr o pgmento, ind que prcil, nteriormente à emissão d fctur, no momento do recebimento desse pgmento, pelo montnte recebido, sem prejuízo do disposto n líne nterior. 2. O disposto no número nterior é ind plicável os csos em que se verifique emissão de ftur ou pgmento, precedendo o momento d relizção ds operções tributáveis, tl como este é definido no rtigo nterior 3. Pr efeitos do número nterior exigibilidde incidirá sobre o vlor fcturdo ou pgo, consonte o cso.

6 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE CAPÍTULO II Isenções Secção I Isenções ns operções interns Artigo 9º (Trnsmissões de bens e prestções de serviços isents) Estão isents do imposto: 1. As prestções de serviços médicos e snitários e s operções com els estreitmente conexs, efectuds: ) No exercício d respectiv profissão por médicos, odontologists, enfermeiros e outros prmédicos; b) Por estbelecimentos hospitlres, clínics, dispensários e similres. 2. As ctividdes ds empress públics de rádio e de televisão que não tenhm crácter comercil. 3. As trnsmissões de órgãos, sngue e leite humnos. 4. O trnsporte de doentes ou feridos em mbulâncis ou outros veículos propridos efectudo por orgnismos devidmente utorizdos. 5. As trnsmissões de bens e s prestções de serviços ligds à previdênci e ssistênci sociis e s trnsmissões de bens com els conexs, efectuds por entiddes públics ou orgnismos sem finlidde lucrtiv, cujos fins e objecto sejm reconhecidos pels utoriddes competentes, incluindo s efectuds por pessos físics ou jurídics que efectuem prestções de previdênci socil por cont do respectivo sistem ncionl, desde que não recebm em troc ds mesms qulquer contrprestção dos dquirentes dos bens ou destintários dos serviços. 6. As prestções de serviços e s trnsmissões de bens estreitmente conexs, efectuds no exercício d su ctividde hbitul por creches, jrdins de infânci, centros de ctividde de tempos livres, estbelecimentos pr crinçs e jovens desprotegidos de meio fmilir norml, lres residenciis, css de trblho, estbelecimentos pr crinçs e jovens deficientes, centros de rebilitção de inválidos, lres de idosos, centros de di e centros de convívio pr idosos, colónis de féris, lbergues de juventude e outros equipmentos sociis pertencentes entiddes públics ou orgnismos sem finliddes lucrtivs cujos fins e objecto sejm reconhecidos pels utoriddes competentes. 7. As prestções de serviços efectuds por entiddes públics ou orgnismos sem finlidde lucrtiv que explorem estbelecimentos ou instlções destindos à prátic de ctividdes rtístics, desportivs, recretivs e de educção físic pessos que prtiquem esss ctividdes. 8. As prestções de serviços que tenhm por objecto o ensino, bem como s trnsmissões de bens e prestções de serviços conexs, efectuds por estbelecimentos integrdos no Sistem Ncionl de Ensino ou reconhecidos como tendo fins nálogos pelo deprtmento governmentl responsável pel áre d Educção. 9. As prestções de serviços que tenhm por objecto formção profissionl, bem como s trnsmissões de bens e prestções de serviços conexs, como sejm o fornecimento de lojmento, limentção e mteril didáctico, efectuds por entiddes públics ou por entiddes reconhecids como tendo competênci nos domínios d formção e rebilitção profissionis pelos Ministérios competentes. 10. As prestções de serviços que consistm em lições ministrds título pessol, o nível d educção pré-escolr e básic do ensino secundário, técnico-profissionl, médio e superior. 11. As prestções de serviços que consistm em proporcionr visit guid ou não, museus, gleris de rte, monumentos, prques, perímetros florestis, jrdins botânicos, zoológicos e similres, pertencentes o Estdo, outrs entiddes públics ou entiddes sem finlidde lucrtiv, desde que efectuds unicmente por intermédio dos seus próprios gentes. A presente isenção brnge tmbém s trnsmissões de bens estritmente conexs com s prestções de serviços referids. 12. As prestções de serviços e s trnsmissões de bens com els conexs, efectuds por entiddes públics e orgnismos sem finlidde lucrtiv, reltivs congressos, colóquios, conferêncis, seminários, cursos e mnifestções nálogs de nturez científic, culturl, eductiv ou técnic. 13. A trnsmissão de direitos de utor e utorizção pr utilizção de obr intelectul, definids n Lei nº 101/III/90, de 29 de Dezembro, qundo efectuds pelos próprios utores, seus herdeiros ou legtários. 14. A trnsmissão feit pelos próprios rtists, seus herdeiros ou legtários, dos seguintes objectos de rte, de su utori: ) Qudros, pinturs e desenhos originis, com exclusão dos desenhos industriis; b) Grvurs, estmps e litogrfis de tirgem limitd 200 exemplres, com exclusão ds obtids por processos mecânicos ou fotomecânicos; c) Objectos de rte no domínio d escultur e esttutári, desde que produzidos pelo próprio rtist, com exclusão dos rtigos de ourivesri e jolhri; d) Exemplres únicos de cerâmic, executdos e ssindos pelo rtist. 15. A trnsmissão de jornis, revists e livros, considerdos de nturez culturl, eductiv, técnic ou recretiv, constntes do nº 2 d list Anex este Código. 16. A cedênci de pessol por instituições religioss ou filosófics pr relizção de ctividdes isents nos termos deste Código ou pr fins de ssistênci espiritul. 17. As prestções de serviços efectuds no interesse colectivo dos seus ssocidos por orgnismos sem finlidde lucrtiv, desde que esses orgnismos prossigm objectivos de nturez polític, sindicl, religios, ptri-

7 84 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 ótic, humnitári, filntrópic, recretiv, desportiv, culturl, mbientl, cívic ou de representção de interesses económicos, e únic contrprestção sej um quot fixd nos termos dos esttutos. 18. As trnsmissões de bens e s prestções de serviços efectudos por entiddes cujs ctividdes hbituis se encontrm isents nos termos dos números 1, 5, 6, 7, 8, 9,11, 12, e 17 deste rtigo, qundo de mnifestções ocsionis destinds à ngrição de fundos em seu proveito exclusivo, desde que o seu número não sej superior oito por no. 19. As trnsmissões, pelo seu vlor fcil, de selos do correio em circulção de vlores seldos e bem ssim s respectivs comissões de vend, e s prestções de serviços e trnsmissões de bens conexs, efectuds pelos serviços públicos postis, com excepção ds telecomunicções. 20. O serviço público de remoção de lixos. 21. As prestções de serviços e s trnsmissões de bens cessóris os mesmos serviços, efectuds por empress funeráris e de cremção. 22. As operções bncáris e finnceirs. 23. As operções de seguro e resseguro, bem como s prestções de serviços conexs efectuds pelos corretores e intermediários de seguro. 24. A locção de imóveis, excluindo, porém: ) As prestções de serviços de lojmento, efectuds no âmbito d ctividde hoteleir ou de outrs com funções nálogs, incluindo os prques de cmpismo; b) A locção de áres especilmente preprds pr recolh ou estcionmento colectivo de veículos; c) A locção de máquins e outros equipmentos de instlção fix, bem como qulquer outr locção de bens imóveis de que resulte trnsferênci oneros d explorção de estbelecimento comercil ou industril; d) A locção de espços preprdos pr exposições ou publicidde. 25. As operções sujeits Imposto Único sobre o Ptrimónio, ind que dele isents. 26. A lotri ncionl, os sorteios, s posts mútus desportivs, bem como s respectivs comissões e tods s ctividdes sujeits imposto sobre o jogo. 27. As trnsmissões de bens fectos exclusivmente um sector de ctividde isento ou que, em qulquer cso, não form objecto de direito dedução e bem ssim s trnsmissões de bens cuj quisição tenh sido feit com exclusão do direito dedução nos termos do rtigo 20º. 28. As trnsmissões dos bens essenciis, constntes do nº 1 d List Anex este Código. 29. As trnsmissões de mteril, instrumentos e prelhos pr medicin, cirurgi e veterinári, bem como s trnsmissões de medicmentos, incluindo os destindos plicção veterinári e s especiliddes frmcêutics e outros produtos frmcêuticos destindos exclusivmente fins terpêuticos e profiláticos, todos constntes do nº 3 d list nex este Código. 30. As trnsmissões de bens efectuds no âmbito de um ctividde grícol, silvícol, pecuári ou de pesc, incluindo ns ctividdes cim referids s de trnsformção efectuds por um produtor sobre os produtos provenientes d respectiv produção, ms pens com os meios normlmente utilizdos ns explorções grícols, silvícols, pecuáris ou de pesc. 31. As prestções de serviços efectuds por gricultores trvés de máquins especificmente grícols, bem como s prestções de serviços efectuds por coopertivs que, não sendo de produção grícol, silvícol, pecuári ou de pesc, desenvolvm um ctividde de prestção de serviços os seus ssocidos no âmbito desss ctividdes. 32. As rções destinds à limentção de nimis de reprodução e bte pr consumo humno, constntes do n.º 4 d List Anex este Código. 33. As trnsmissões de bens de equipmento, de sementes, de espécies reprodutors, de dubos, pesticids, herbicids, fungicids e similres, constntes do n.º 4 d List Anex este Código. 34. As prestções de serviços efectuds os respectivos promotores, por profissionis d respectiv áre, pr execução de espectáculos tetris, coreográficos, musicis, de circo, desportivos ou outros, relizção de filmes, edição de discos e de outros suportes de som e imgem. 35.Os rtigos pr pesc constntes do nº 5 d List Anex este Código. 36. As trnsmissões de rei. Artigo 10º (Orgnismos sem finlidde lucrtiv) Pr efeitos do disposto no rtigo 9º, pens serão considerdos orgnismos sem finlidde lucrtiv os que cumultivmente: ) Em cso lgum distribum lucros e os seus corpos gerentes não tenhm, por si ou por interpost pesso, lgum interesse directo ou indirecto nos resultdos d explorção; b) Disponhm de escriturção que brnj tods s sus ctividdes e ponhm à disposição dos serviços fiscis, designdmente pr comprovção do referido n líne nterior; c) Prtiquem preços homologdos pels utoriddes públics competentes ou, pr s operções não susceptíveis de homologção, preços inferiores os exigidos pr operções nálogs pels empress comerciis sujeits de imposto; d) Não entrem em concorrênci direct com sujeitos pssivos do imposto.

8 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE Artigo 11º (Renúnci à isenção) 1. Poderão renuncir à isenção, optndo pel plicção do imposto às sus operções, os sujeitos pssivos que beneficiem ds isenções constntes do número 30 do rtigo 9º. 2. O direito de opção será exercido medinte entreg, n Reprtição de Finnçs competente, de declrção dequd e produzirá efeitos prtir de 1 de Jneiro do no civil seguinte, slvo se o sujeito pssivo inicir su ctividde no decurso do no, cso em que opção, fzer constr d respectiv declrção, produzirá efeitos desde o início d ctividde. 3. Tendo exercido o direito de opção nos termos dos números nteriores, o sujeito pssivo é obrigdo permnecer no regime por que optou durnte um período de, pelo menos, cinco nos. Findo tl przo, continurá sujeito tributção, slvo se desejr su pssgem à situção de isenção, cso em que deverá informr disso Administrção Fiscl, medinte entreg, ntes de expirdo quele przo, n Reprtição de Finnçs competente, de declrção dequd, qul produzirá efeitos prtir de 1 de Jneiro do no civil seguinte. Secção II Isenções n importção Artigo 12º (Importções isents) 1. Estão isents de imposto: ) As importções definitivs de bens cuj trnsmissão no território ncionl sej isent de imposto; b) As importções de bens, sempre que gozem de isenção do pgmento de direitos duneiros, nos termos ds seguintes disposições: i. Lei n.º 102/V/99, de 19 de Abril; ii. Sejm efectuds por orgnismos sem finlidde lucrtiv e instituições ncionis, de relevnte interesse público e fins sociis, desde que tis bens sejm inteirmente dequdos à nturez d instituição beneficiári e venhm por est ser utilizdos em ctividdes de evidente interesse público e n condição de que isenção sej utorizd por decisão prévi do membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs; iii. No âmbito dos rtigos 1º e 3º do Decreto-Lei n.º 39/88, de 28 de Mio; iv. Equipmentos musicis e seus cessórios, qundo não sejm fbricdos no pís, importdos por conjuntos e grupmentos musicis e por escols de músic; v. Sejm qulificds como pequens remesss sem vlor comercil, ns condições e montntes estbelecidos em legislção complementr; vi. As importções efectuds pels compnhis de trnsporte éreo, concessionáris de serviços públicos, empress concessionáris de explorção de eroportos e eródromos, bem como empress que prestm ssistênci eronves, nos termos d líne d) do rtigo 2º d Lei n.º 126/V/2001, de 22 de Jneiro. vii. As importções de máquins, instrumentos e utensílios, bem como os respectivos cessórios e peçs seprds pr edifícios e equipmentos fbris de estbelecimentos industriis, e o mteril de crg e de trnsporte de mercdoris, qundo isentos de direitos, no âmbito do Esttuto Industril, provdo pelo Decreto-Lei n.º 108/89, de 30 de Dezembro; viii. As importções de instrumentos e utensílios necessários à instlção dos estbelecimentos hoteleiros, brcos de recreio, prnchs e utensílios necessários à instlção de empreendimentos de nimção culturl e desportiv, bem como os utocrros e veículos utomóveis pr trnsporte de mercdoris destinds o uso exclusivo de estbelecimentos hoteleiros, qundo isentos de direito no âmbito d Lei n.º 42/ IV/92, de 6 de Abril. ix. As importções de máquins, instrumentos e utensílios, incluindo tubgens e mteril reutilizável contr propgção de rei pelo r, não produzidos no território ncionl, bem como os respectivos cessórios e peçs seprds e mteril de crg e de trnsporte de mercdoris, destindos o uso exclusivo ds empress de importção e ou produção de rei, no âmbito dess ctividde. c) A reimportção de bens por quem os exportou, no mesmo estdo em que form exportdos, qundo beneficiem d isenção de direitos duneiros; d) As prestções de serviços cujo vlor estej incluído n bse tributável ds importções de bens que se refirm, conforme o estbelecido n líne b) do n.º 1 do rtigo 16º; e) As importções de ouro efectuds pelo Bnco de Cbo Verde; f) As importções efectuds por rmdores de nvios do produto d pesc resultnte ds cpturs por eles efectuds que não tenh sido objecto de operções de trnsformção, não sendo considerds como tis s destinds conservr os produtos pr comercilizção, se efectuds ntes d primeir trnsmissão dos mesmos; g) As importções ds embrcções referids n líne f) do n.º 1 do rtigo 13º e dos objectos, incluindo o equipmento de pesc, nels incorpordos ou que sejm utilizdos pr su explorção;

9 86 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 h) As importções de bens de bstecimento que, desde su entrd em território ncionl té à chegd o porto ou eroporto ncionis de destino e durnte permnênci nos mesmos pelo período norml necessário o cumprimento ds sus trefs, sejm consumidos ou se encontrem bordo ds embrcções que efectuem nvegção mrítim interncionl ou de eronves que efectuem nvegção ére interncionl; i) As importções dos objectos de rte referidos no número 14 do rtigo 9º, qundo efectuds pelos rtists-utores, seus herdeiros ou legtários. 2. Estão isents de imposto s importções de bens efectuds: ) No âmbito de trtdos e cordos interncionis de que Repúblic de Cbo Verde sej prte, nos termos previstos nesses trtdos e cordos, e com s condições e procedimentos previstos em legislção específic; b) No âmbito de relções diplomátics e consulres que beneficiem de frnqui duneir; c) Por orgnizções interncionis reconhecids pel Repúblic de Cbo Verde e bem ssim, pelos membros desss orgnizções, ns condições e limites fixdos ns convenções interncionis que instituírm s referids orgnizções ou nos cordos de sede. 3. Beneficim de isenção ou redução do imposto, n mesm proporção em que gozm d redução de direitos nos termos d respectiv legislção duneir, s importções de bens dos emigrntes, funcionários civis ou militres do Estdo, estudntes e bolseiros, que regressem definitivmente Cbo Verde, nos termos e limites d respectiv legislção duneir, com excepção ds viturs; 4. A isenção referid n líne h) do número 1 não será plicável: ) Às provisões de bordo que se encontrem ns seguintes embrcções: i. As que estejm ser desmntelds ou utilizds em fins diferentes d relizção dos fins próprios d nvegção mrítim interncionl, enqunto durrem tis circunstâncis; ii. As utilizds como hotéis, resturntes ou csinos flutuntes ou pr fins semelhntes, durnte su permnênci num porto ou em águs territoriis ou interiores do território ncionl; iii. As de recreio, durnte su permnênci num porto ou em águs territoriis ou interiores do território ncionl; iv. As de pesc costeir. b) Aos combustíveis e crburntes que não sejm os contidos nos depósitos normis. 5. A concessão d isenção previst n líne b) iii) do número 1 depende de despcho fvorável do Membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs, medinte requerimento prévio presentdo pel entidde promotor e compnhdo de list discrimind dos bens importr e respectivo plno de importções, sendo concedid pelos serviços duneiros segundo esse mesmo plno e sempre pós conferênci por confronto com list provd nquele despcho. Secção III Isenções n exportção, operções ssimilds e trnsportes interncionis Artigo 13º (Exportções, operções ssimilds e trnsportes interncionis e equiprdos) 1. Estão isents do imposto: ) As trnsmissões de bens expedidos ou trnsportdos com destino o estrngeiro pelo vendedor ou por um terceiro por cont deste; b) As trnsmissões de bens expedidos ou trnsportdos com destino o estrngeiro por um dquirente sem residênci ou estbelecimento no território ncionl ou por um terceiro por cont deste, com excepção dos bens destindos o bstecimento de brcos desportivos e de recreio, viões de turismo ou qulquer outro meio de trnsporte de uso privdo. A presente isenção será regulmentd em diplom utónomo; c) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds embrcções que efectuem nvegção mrítim em lto mr ou entre s ilhs do território ncionl e que ssegurem o trnsporte remunerdo de pssgeiros ou o exercício de um ctividde comercil, industril ou de pesc; d) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds embrcções de slvmento, ssistênci mrítim e pesc costeir, com excepção, em relção ests últims, ds provisões de bordo; e) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds embrcções de guerr, qundo deixem o pís com destino um porto ou ncordouro situdo no estrngeiro; f) As trnsmissões, trnsformções, reprções, mnutenção, frete e luguer, incluindo locção finnceir, de embrcções fects às ctividdes que se referem s línes c) e d), ssim como s trnsmissões, luguer, reprção e conservção dos objectos, incluindo o equipmento de pesc, incorpordos ns referids embrcções ou que sejm utilizdos pr su explorção; g) As trnsmissões, trnsformções, reprções e s operções de mnutenção, frete e luguer,

10 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE incluindo locção finnceir, de eronves utilizds pels compnhis de nvegção ére que se dediquem principlmente o tráfego interncionl ou entre s ilhs do território ncionl, ssim como s trnsmissões, reprções, operções de mnutenção e luguer dos objectos incorpordos ns referids eronves ou que sejm utilizdos pr su explorção; h) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds eronves referids n líne nterior; i) As prestções de serviços não mencionds ns línes e) e f) do presente número, efectuds com vist às necessiddes directs ds embrcções e eronves li referidos e d respectiv crg; j) As trnsmissões de bens efectuds no âmbito de relções diplomátics e consulres, cuj isenção resulte de cordos e convénios interncionis celebrdos pelo Estdo de Cbo Verde; k) As trnsmissões de bens destindos orgnismos interncionis reconhecidos pelo Estdo de Cbo Verde ou membros dos mesmos orgnismos, nos limites e com s condições fixdos em cordos e convénios interncionis celebrdos pelo Estdo de Cbo Verde; l) As trnsmissões de bens pr orgnismos devidmente reconhecidos que os exportem pr o estrngeiro no âmbito ds sus ctividdes humnitáris, crittivs ou eductivs, medinte prévio reconhecimento do direito à isenção, pel form que será determind em diplom utónomo; m) As prestções de serviços, com excepção ds referids no rtigo 9º, que estejm directmente relcionds com o trânsito, exportção ou importção de bens isentos de imposto por terem sido declrdos em regime de importção temporári, perfeiçomento ctivo ou trânsito interno ou terem entrdo em entrepostos públicos ou privdos de rmzengem ou outrs áres referids no rtigo seguinte; n) O trnsporte de pessos provenientes ou com destino o estrngeiro, bem como o trnsporte de pessos entre s ilhs que integrm o território ncionl; o) As prestções de serviços que consistm em trblhos relizdos sobre bens móveis, dquiridos ou importdos pr serem objecto de tis trblhos em território ncionl e expedidos de seguid ou trnsportdos com destino o estrngeiro por quem os prestou, pelo seu destintário não estbelecido no território ncionl ou por terceiro em nome e por cont de qulquer deles; p) As prestções de serviços relizds por intermediários que ctum em nome e por cont de outrem, qundo intervenhm em operções descrits no presente rtigo ou em operções relizds for do território ncionl. 2. As isenções ds línes c), d) e h) do número 1, no que se refere às trnsmissões de bebids, efectivr-se-ão trvés do exercício do direito dedução ou d restituição do imposto, não se considerndo, pr o efeito, o disposto n líne d) do número 1 do rtigo 20º. 3. Pr efeitos deste Código, entende-se por bens de bstecimento: ) As provisões de bordo, sendo considerds como tis os produtos destindos exclusivmente o consumo d tripulção e dos pssgeiros; b) Os combustíveis, crburntes, lubrificntes e outros produtos destindos o funcionmento ds máquins de propulsão e de outros prelhos de uso técnico instldos bordo; c) Os produtos cessórios destindos à preprção, trtmento e conservção ds mercdoris trnsportds bordo. Secção IV Outrs isenções Artigo 14º (Outrs isenções) 1. Estão isents do imposto s operções seguir indicds, desde que os bens que se referem não tenhm utilizção nem consumo finis: ) As trnsmissões de bens que, sob controlo lfndegário e com sujeição às disposições especificmente plicáveis, se destinem empress frncs, entrepostos públicos ou privdos, de rmzengem ou industriis, ou ser introduzidos em lojs frncs, situções cuj definição é feit de cordo com s disposições duneirs em vigor, enqunto permnecerem sob tis regimes; b) As trnsmissões de bens expedidos ou trnsportdos pr s zons ou depósitos menciondos n líne nterior, bem como s prestções de serviços directmente conexs com tis trnsmissões; c) As trnsmissões de bens que se efectuem ns zons ou depósitos que se refere líne ), ssim como s prestções de serviços directmente conexs com tis trnsmissões, enqunto os bens permnecerem nquels situções; d) As trnsmissões de bens que se encontrem nos regimes de trânsito, perfeiçomento ctivo ou importção temporári e s prestções de serviços directmente conexs com tis operções, enqunto os mesmos forem considerdos brngidos por queles regimes. 2. As situções referids no número 1 são s definids n legislção duneir em vigor.

11 88 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE O membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs pode conceder isenção deste imposto reltivmente à quisição de bens destindos oferts orgnismos sem fim lucrtivo e instituições ncionis de interesse público e de relevntes fins sociis, desde que tis bens sejm inteirmente dequdos à nturez d instituição beneficiári e se destinem ser utilizdos em ctividdes de evidente interesse público. 4. As trnsmissões e importções de cdeirs de rods e veículos utomóveis dptdos pr deficientes motores, cuj deficiênci sej comprovd por documento médico e medinte precer técnico d Direcção Gerl dos Trnsportes Rodoviários, prelhos, rtefctos e demis mteril de prótese ou compensção destindos substituir, no todo ou em prte, qulquer membro ou órgão do corpo humno ou trtmento de fcturs e, bem ssim, os que se destinm ser utilizdos por invisuis ou corrigir udição, desde que prescritos por receit médic. 5. Estão isents do imposto s trnsmissões de bens e prestções de serviços efectudos o Estdo e demis pessos colectivs de direito público, ssocição sem fins lucrtivos, ONG s dquiridos no âmbito d cooperção interncionl, ou executntes de projectos, finncidos no âmbito d cooperção interncionl, que não sejm sujeitos pssivos do IVA nos termos ds línes ), b) e c) do número 1 do rtigo 2º, ns condições e limites fixdos no próprio cordo interncionl celebrdo pelo Estdo de Cbo Verde. 6. Estão isents do imposto s importções de bens, que constm d list e cderno de encrgo provdo pels entiddes competentes destinds à execução de obrs finncids no âmbito d cooperção interncionl, ns condições e limites fixdos no próprio cordo interncionl celebrdo pelo Estdo de Cbo Verde, bem como s importções efectuds nos termos do rtigo 49º d Lei nº 26/VIII/2013, de 21 de Jneiro. 7. Qundo o projecto finncido tenh contr prtid ncionl, isenção referid nos números 5 e 6 só se plic o montnte de finncimento externo. 8. Os beneficiários d isenção previst no número 5 devem entregr menslmente list dos fornecedores de todos os bens e serviços dquiridos no âmbito do projecto finncido, independente d nturez do finncimento. CAPÍTULO III Vlor tributável Secção I Vlor tributável ns operções interns Artigo 15º (Bse do imposto ns operções interns) 1. Sem prejuízo do disposto no número 2, o vlor tributável ds trnsmissões de bens e ds prestções de serviços sujeits imposto será o vlor d contrprestção obtid ou obter do dquirente, do destintário ou de um terceiro. 2. Nos csos ds trnsmissões de bens e prestções de serviços seguir enumerds, o vlor tributável será: ) Pr s operções referids n líne d) do n.º 3 do rtigo 3º, o vlor constnte d fctur emitir nos termos d líne ) do n.º 1 do rtigo 34º; b) Pr s operções referids ns línes e) e f) do n.º 3 do rtigo 3º, o preço de quisição ou, n su flt, o preço de custo, reportdos o momento de relizção ds operções; c) Pr s operções referids no n.º 2 do rtigo 4º, o vlor norml do serviço, definido no n.º 4 do presente rtigo; d) Pr s trnsmissões de bens e prestções de serviços resultntes de ctos de utoriddes públics, indemnizção ou qulquer outr form de compensção; e) Pr s trnsmissões de bens entre comitente e comissário ou entre comissário e comitente, respectivmente, o preço de vend corddo pelo comissário, diminuído d comissão, e o preço de compr corddo pelo comissário, umentdo d comissão; f) Pr s trnsmissões de bens em segund mão, objectos de rte, de colecção e ntiguiddes, efectuds por sujeitos pssivos do imposto que hjm dquirido tis bens pr revend, diferenç, devidmente justificd, entre o preço de vend e o preço de compr, slvo opção express pel plicção do disposto no n.º 1; g) Pr s trnsmissões de bens resultntes de ctos de rremtção ou vend judicil ou dministrtiv, de concilição ou de contrtos de trnscção, o vlor por que s rremtções ou vends tiverem sido efectuds ou, se for cso disso, o vlor norml dos bens trnsmitidos; h) Pr s operções resultntes de um contrto de locção finnceir, o vlor d rend recebid ou receber do loctário. 3. Nos csos em que contrprestção não sej definid, no todo ou em prte, em dinheiro, o vlor tributável será o montnte recebido ou receber, crescido do vlor norml dos bens ou serviços ddos em troc. 4. Entender-se-á por vlor norml de um bem ou serviço o preço, umentdo dos elementos referidos no n.º 5 deste rtigo, n medid em que nele não estejm incluídos, que um dquirente ou destintário, no estádio de comercilizção onde é efectud operção e em condições normis de concorrênci, teri de pgr um fornecedor independente, no tempo e lugr em que é efectud operção ou no tempo e lugr mis próximos, pr obter o bem ou serviço.

12 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE O vlor tributável ds trnsmissões de bens e ds prestções de serviços sujeits imposto incluirá: ) Os impostos, direitos, txs e outrs imposições, com excepção do próprio Imposto sobre o Vlor Acrescentdo; b) As despess cessóris debitds qundo respeitem comissões, emblgem, trnsporte e seguros por cont do cliente. 6. Do vlor tributável referido no número nterior serão excluídos: ) As quntis recebids título de indemnizção declrd judicilmente, por incumprimento totl ou prcil de contrtos; b) Os descontos, btimentos ou bónus concedidos; c) As quntis pgs em nome e por cont do dquirente dos bens ou do destintário dos serviços, registds pelo contribuinte em dequds conts de terceiros; d) As quntis respeitntes emblgens, desde que s mesms não tenhm sido efectivmente trnsccionds, e d fctur ou documento equivlente constem os elementos referidos n prte finl d líne b) do n.º 5 do rtigo 32º. 7. Pr efeitos do n.º 1 qundo o vlor d contrprestção sej inferior o que deveri resultr d utilizção dos preços correntes ou normis de vend, à port d fábric, por grosso, ou retlho, ou os preços correntes ou normis do serviço, consonte nturez ds trnscções, pode Administrção Fiscl proceder à su correcção. 8. Legislção especil regulmentrá o purmento do imposto qundo o vlor tributável houver de ser determindo de hrmoni com o disposto n líne f) do n.º Sempre que os elementos necessários à determinção do vlor tributável sejm expressos em moed diferente d moed ncionl, equivlênci em escudos efecturse-á pel plicção d tx de câmbio de vend fixd pelo Bnco de Cbo Verde. 10. Pr os efeitos previstos no número nterior, os sujeitos pssivos podem optr entre dopção d tx do di em que se verificou exigibilidde do imposto ou do primeiro di útil do respectivo mês. Secção II Vlor tributável n importção Artigo 16º (Bse do imposto n importção) 1. O vlor tributável dos bens importdos será o vlor duneiro, determindo nos termos ds leis e regulmentos lfndegários, diciondo dos elementos seguir indicdos, n medid em que nele não estejm compreendidos: ) Direitos de importção e quisquer outros impostos ou txs efectivmente devidos n importção, com excepção do próprio Imposto sobre o Vlor Acrescentdo; b) Despess cessóris tis como emblgem, trnsportes, seguros e outros encrgos, incluindo s despess portuáris ou eroportuáris que hj lugr, que se verifiquem té o primeiro lugr de destino dos bens no interior do Pís. 2. Considerr-se-á primeiro lugr de destino o que figur no documento de trnsporte o brigo do qul os bens são introduzidos no território ncionl ou, n su flt, o lugr em que se efectur primeir ruptur de crg no interior do Pís. 3. Do vlor tributável dos bens importdos serão excluídos os descontos por pronto pgmento e os que figurem seprdmente n fctur. 4. Nos csos de reimportção não isent de imposto nos termos d líne c) do nº 1 do rtigo 12º, de bens exportdos temporrimente e que no estrngeiro tenhm sido objecto de trblhos de reprção, trnsformção ou complemento de fbrico, o vlor tributável será o que corresponder à operção efectud no estrngeiro, determindo de cordo com o disposto no n.º 1 do presente rtigo. CAPÍTULO IV Txs Artigo 17º (Tx do imposto) 1. A tx do imposto é de 15%. 2. A tx plicável é que vigorr no momento em que o imposto se tornr exigível. 3. Ns trnsmissões de bens constituídos pelo grupmento de mercdoris isents constntes d List nex este Código e de mercdoris tributds, plicr-se-á seguinte disciplin: ) Qundo s mercdoris que compõem unidde de vend não sofrm lterções d su nturez nem percm su individulidde, tx plicável o vlor globl ds mercdoris será que lhes corresponder ou, se lhes couberem isenção complet e tributção, respectivmente, será plicável isenção ou tx do n.º 1, consonte que se presente como mercdori predominnte n composição ou essencil no preço prticdo; b) Qundo s mercdoris que compõem unidde de vend sofrm lterções d su nturez e qulidde ou percm su individulidde, tx plicável o conjunto será que, como tl, lhes corresponder.

13 90 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE Ns prestções de serviços respeitntes contrtos de locção finnceir, o imposto plicdo com mesm tx que seri plicável no cso de trnsmissão dos bens ddos em locção finnceir. CAPÍTULO V Liquidção e pgmento do imposto Secção I Direito à dedução Artigo 18º (Imposto suportdo) 1. Pr o purmento do imposto devido, os sujeitos pssivos deduzirão, nos termos dos rtigos seguintes, o imposto incidente sobre s operções tributáveis que efecturm: ) O imposto que lhes foi fcturdo n quisição de bens e serviços por outros sujeitos pssivos; b) O imposto devido pel importção de bens; c) O imposto pgo pel quisição dos serviços indicdos no número 6 do rtigo 6º; d) O imposto pgo como destintário de operções tributáveis efectuds por sujeitos pssivos estbelecidos no estrngeiro, qundo estes não tenhm no território ncionl um representnte leglmente creditdo e não houverem fcturdo o imposto. e) Imposto pgo pel quisição de bens ou serviços brngid pel líne f) do número 1 do rtigo 2º. 2. Só confere direito à dedução o imposto menciondo nos seguintes documentos, em nome e n posse do sujeito pssivo: ) Em fcturs pssds n form legl e por fornecedor enqudrdo no regime norml; b) No recibo de pgmento do IVA que fz prte ds declrções de importção. 3. Não poderá deduzir-se imposto que resulte de operção simuld ou em que sej simuldo o preço constnte d fctur ou documento equivlente. 4. Não é ind permitido o direito dedução do imposto ns quisições de bens em segund mão, objectos de rte, de colecção e ntiguiddes, qundo o vlor tributável d su trnsmissão posterior for diferenç entre o preço de vend e o preço de compr, nos termos d líne f) do número 2 do rtigo 15º. 5. Não pode, igulmente, deduzir-se o imposto que resulte de operções em que o trnsmitente dos bens, ou prestdor dos serviços, não entregr os cofres do Estdo o imposto liquiddo, qundo o sujeito pssivo tenh ou dev ter conhecimento de que o trnsmitente dos bens, ou prestdor de serviços, não dispõe de dequd estrutur empresril susceptível de exercer ctividde declrd. 6. Pr efeitos do exercício do direito à dedução, considerm-se pssdos n form legl, s fcturs emitids por sujeitos pssivos enqudrdos no regime norml e que contenhm os elementos previstos no número 5 do rtigo 32º. Artigo 19º (Condições pr o exercício do direito dedução) 1. Só poderá deduzir-se o imposto que tenh incidido sobre bens ou serviços dquiridos, importdos ou utilizdos pelo sujeito pssivo pr relizção ds operções seguintes: ) Trnsmissões de bens e prestções de serviços sujeits imposto e dele não isents; b) Trnsmissões de bens e prestções de serviços que consistm em: i. Exportções e restntes operções isents nos termos do rtigo 13º; ii. Operções efectuds no estrngeiro que serim tributáveis se fossem efectuds no território ncionl; iii. Prestções de serviços cujo vlor estej incluído n bse tributável dos bens importdos, nos termos d líne b) do número 1 do rtigo 16º; iv. Trnsmissões de bens e prestções de serviços brngidos pelos números 1, 3, 4 e 5 do rtigo 14º; v. Trnsmissão de bens constnte d List nex este Código. 2. Não hverá, porém, direito dedução do imposto respeitnte operções que dêem lugr os pgmentos referidos n líne c) do número 6 do rtigo 15º. Artigo 20º (Exclusões do direito à dedução) 1. Exclui-se, todvi, do direito à dedução o imposto contido ns seguintes despess: ) Despess reltivs à quisição, fbrico ou importção, à locção, incluindo locção finnceir, à utilizção, à trnsformção e reprção de viturs de turismo, brcos de recreio, helicópteros, viões, motos e motociclos. É considerd vitur de turismo qulquer veículo utomóvel, com inclusão do reboque, que, pelo seu tipo de construção e equipmento, não sej destindo unicmente o trnsporte de mercdoris ou um utilizção com crácter grícol, comercil ou industril ou que, sendo misto ou de trnsporte de pssgeiros, não tenh mis de dez lugres, com inclusão do condutor; b) Despess respeitntes combustíveis normlmente utilizáveis em viturs utomóveis, com excepção d quisição de gsóleo, cujo imposto será dedutível n proporção de 50%,

14 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE menos que se trte dos bens seguir indicdos, cso em que o imposto reltivo os consumos de gsóleo é totlmente dedutível: i. Veículos pesdos de pssgeiros; ii. Veículos licencidos pr trnsportes públicos, com excepção dos rent cr; iii. Máquins consumidors de gsóleo, que não sejm veículos mtriculdos; iv. Trctores com emprego exclusivo ou predominnte n relizção de operções de cultivo inerentes à ctividde grícol. c) Despess de trnsportes e vigens do sujeito pssivo e do seu pessol; d) Despess respeitntes lojmento, limentção, bebids e tbco e despess de recepção, incluindo s reltivs o colhimento de pessos estrnhs à empres; 2. Não se verificrá, contudo, exclusão do direito dedução nos seguintes csos: ) Despess mencionds n líne ) do número nterior, qundo respeitem bens cuj vend ou explorção constitu objecto de ctividde do sujeito pssivo, sem prejuízo do disposto n líne b) do mesmo número, reltivmente combustíveis que não sejm dquiridos pr revend; b) Despess de lojmento e limentção efectuds por vijntes comerciis, gindo por cont própri, no qudro d su ctividde profissionl. Artigo 21º (Nscimento e exercício do direito dedução) 1. O direito dedução nsce no momento em que o imposto dedutível se torn exigível, de cordo com o estbelecido nos rtigos 7º e 8º. 2. O vlor do imposto dedutível será subtrído o vlor do imposto devido pels operções tributáveis relizds, em cd período de tributção. 3. A dedução deve ser efectud n declrção do período em que se tiver verificdo recepção ds fcturs, documentos equivlentes ou exemplr-recibo d declrção de importção, sem prejuízo d correcção previst no rtigo 65º. 4. Sempre que dedução de imposto que hj lugr supere o montnte devido pels operções tributáveis no período correspondente, o excesso será deduzido nos períodos de imposto seguintes. 5. Se pssdos doze meses reltivos o período em que se iniciou o excesso, persistir crédito fvor do sujeito pssivo superior $00 (cinquent mil escudos), poderá este, se não desejr mnter, no todo ou em prte, o procedimento estbelecido no número nterior, solicitr o correspondente reembolso. 6. Independentemente do przo referido no número nterior, pode o sujeito pssivo solicitr o reembolso qundo: ) Se verifique cessção de ctividde; b) O sujeito pssivo psse enqudrr-se no n.º 3 do rtigo 21º, ou no regime dos rtigos 47º ou 54º; c) O vlor do crédito de imposto exced o limite fixr por despcho do Membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs. 7. Em qulquer cso, Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos pode exigir, qundo qunti reembolsr exceder $00 (dois milhões de escudos), cução, finç bncári ou outr grnti dequd, que deverá ser mntid té à comprovção d situção pelos serviços competentes dquel Direcção Gerl, ms nunc por przo superior um no. 8. Os reembolsos, qundo devidos, devem ser efectudos pel Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos té o fim do terceiro mês seguinte o d presentção do respectivo pedido, findo o qul crescerão à qunti restituir juros indemniztórios, clculdos nos termos do n.º 3 do rtigo 24º do Código Gerl Tributário, por cd mês ou frcção, desde o termo do przo pr pgmento do reembolso té à dt d emissão do respectivo meio de pgmento, qundo o trso for imputável à Administrção Fiscl. 9. Legislção específic regulmentrá o reembolso em condições diferentes ds estbelecids nos números nteriores os sujeitos pssivos cuj situção de crédito de imposto resulte essencilmente d relizção de operções isents com direito dedução do imposto pgo ns quisições. Artigo 22º (Dedução prcil) 1. Qundo, no exercício d ctividde, sejm relizds conjuntmente operções que conferem direito dedução e operções que não conferem esse direito, o imposto suportdo ns quisições pens será dedutível n percentgem correspondente o montnte nul ds operções relizds que confirm direito dedução. 2. Não obstnte o disposto no número nterior, pode o sujeito pssivo efectur dedução, segundo fectção rel de todos ou prte dos bens e serviços utilizdos, desde que previmente comunique o fcto à Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos, sem prejuízo de est lhe vir impor condições especiis ou fzer cessr esse procedimento no cso de se verificrem distorções significtivs n tributção. 3. A Administrção Fiscl pode obrigr o sujeito pssivo proceder de cordo com o disposto no número nterior qundo: ) O sujeito pssivo exerç ctividdes económics distints; b) A plicção do processo referido no número 1 conduz distorções significtivs n tributção.

15 92 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE A percentgem de dedução referid no número 1 result de um frcção que comport, no numerdor, o montnte nul, o imposto excluído, ds trnsmissões de bens e prestções de serviços que dão lugr dedução nos termos do rtigo 18º e número 1 do rtigo 19º e, no denomindor, o montnte nul, imposto excluído, de tods s operções efectuds pelo sujeito pssivo, incluindo s for do cmpo de plicção do imposto. 5. No cálculo referido no número nterior não são, no entnto, incluíds s trnsmissões de bens do ctivo imobilizdo que tenhm sido utilizdos n ctividde d empres nem s operções imobiliáris ou finnceirs que tenhm um crácter cessório em relção à ctividde exercid pelo sujeito pssivo. 6. A percentgem de dedução, clculd provisorimente com bse no montnte de operções efectuds no no nterior, será corrigid de cordo com os vlores referentes o no que se report, originndo correspondente regulrizção ds deduções efectuds, qul deverá constr d declrção do último período do no que respeit. 7. Os sujeitos pssivos que iniciem ctividde ou lterem substncilmente podem prticr dedução do imposto com bse num percentgem provisóri estimd, inscrever ns declrções que se referem os rtigos 27º e 28º. 8. Pr determinção d percentgem de dedução, o quociente d frcção será rredonddo pr centésim imeditmente superior. 9. Pr efeitos do disposto neste rtigo, pode o membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs, reltivmente determinds ctividdes, considerr como inexistentes s operções que dêem lugr à dedução, ou s que não confirm esse direito, sempre que s mesms constitum um prte insignificnte do totl do volume de negócios e não se mostre viável o procedimento previsto nos números 2 e 3. Secção II Pgmento do imposto Artigo 23º (Pgmento do imposto liquiddo pelo contribuinte) 1. Sem prejuízo do regime especil previsto nos rtigos 54º e seguintes, os sujeitos pssivos são obrigdos entregr às entiddes competentes, e simultnemente com declrção que se refere o rtigo 37º, o montnte do imposto exigível purdo nos termos dos rtigos 18º 22º e do rtigo 65º, trvés dos meios de pgmento leglmente permitidos. 2. Tmbém os sujeitos pssivos dquirentes dos serviços indicdos no número 6 do rtigo 6º, bem como os brngidos pelo número 3 do rtigo 26º, são obrigdos entregr às entiddes competentes, e simultnemente com declrção que se refere o rtigo 25º número 4, o montnte do imposto exigível, trvés dos meios de pgmento leglmente permitidos. 3. No cso de não ser pgo o imposto juntmente com entreg d declrção, nos termos dos números nteriores, pode o pgmento ser ind efectudo durnte os trint dis seguintes, nos termos do rtigo 77º. 4. As pessos referids n líne e) do número 1 do rtigo 2º e no rtigo 38º devem entregr às entiddes competentes o correspondente imposto, nos przos de, respectivmente, quinze dis, contr d dt d emissão d fctur e té o último di útil do mês seguinte o d conclusão d operção. 5. Legislção específic conterá o desenvolvimento de todos os procedimentos envolvidos no sistem de cobrnç e reembolsos do imposto. Artigo 24º (Pgmento do imposto liquiddo por inicitiv dos serviços) 1. Sempre que se proced à liquidção do imposto por inicitiv dos serviços, sem prejuízo do disposto no rtigo 71º, será o sujeito pssivo imeditmente notificdo pr efectur o pgmento n entidde competente no przo de 30 dis contr d notificção. 2. No cso previsto no número nterior, flt de pgmento no przo estbelecido, implicrá nos termos do número 4 do rtigo 71º, conversão d cobrnç em virtul pr pgmento com juros de mor e extrcção d respectiv certidão de dívid, pr cobrnç coerciv do imposto. 3. O imposto devido pels importções será pgo nos serviços duneiros competentes no cto do desembrço lfndegário. 4. O imposto reltivo às trnsmissões de bens resultntes de ctos de rremtção, vend judicil ou dministrtiv, concilição ou de contrtos de trnscção será liquiddo no momento em que for efectudo o pgmento ou, se este for prcil, no do primeiro pgmento ds custs, emolumentos ou outros encrgos devidos. A liquidção será efectud medinte plicção d respectiv tx o vlor tributável, determindo nos termos d líne g) do número 2 do rtigo 15º. 5. O imposto clculdo nos termos dos números 3 e 4 será incluído, pelos serviços respectivos, com correspondente clssificção orçmentl, ns primeirs guis de receit que forem processds quer pr o pgmento dos direitos de importção, qundo devidos, quer pr o pgmento do preço de rremtção, vend ou djudicção, quer ind pr pgmento ds custs, emolumentos ou outros encrgos devidos, qundo não houver preço. Secção III Outrs obrigções dos sujeitos pssivos Artigo 25º (Âmbito ds obrigções) 1. Pr lém d obrigção de pgmento do imposto, os sujeitos pssivos referidos ns línes ), b) e c) do número 1 do rtigo 2º, são obrigdos, sem prejuízo do previsto em disposições especiis, : ) Entregr, segundo s modliddes e forms prescrits n lei, um declrção de início, de lterção ou de cessção d su ctividde; b) Emitir um fctur obrigtorimente por cd trnsmissão de bens ou prestção de serviços,

16 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE ind que não solicitdo pelo dquirente, bem como pelo pgmento que lhes sejm efectudos ntes d dt d trnsmissão de bens ou d prestção de serviços. c) Entregr menslmente um declrção reltiv às operções efectuds no exercício d su ctividde no decurso do mês precedente, com indicção do imposto devido ou do crédito existente e dos elementos que servirm de bse o seu cálculo; d) Dispor de contbilidde dequd o purmento e fisclizção do imposto. e) Entregr mps de regulrizções, cujos modelos são provdos por membro do Governo responsável pel áre ds finnçs, sempre que houver regulrizções fzer nos termos do rtigo 65º, comunicds ou não pel Administrção Fiscl. 2. A obrigção de declrção periódic previst no número nterior subsiste mesmo que não hj, no período correspondente, operções tributáveis. 3. Estão dispensdos ds obrigções referids ns línes b), c) e d) do número 1 os sujeitos pssivos que prtiquem exclusivmente operções isents de imposto, excepto se esss operções derem direito dedução nos termos d líne b) do número 1 do rtigo 19º. 4. O disposto no número nterior não se plic os sujeitos pssivos que embor prticndo pens operções isents que não conferem direito dedução, tenhm que liquidr imposto nos termos do n.º 6 do rtigo 6º, ou n.º 3 do rtigo 26º, os quis, no entnto, só ficm obrigdos à entreg d correspondente declrção periódic em relção os meses em que se tenhm verificdo quels liquidções. 5. Qundo o julgue conveniente, o sujeito pssivo pode, comunicndo previmente o fcto à Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos, recorrer o processmento de fcturs globis, respeitntes cd mês ou períodos inferiores, desde que por cd trnscção sej emitid gui ou not de remess e do conjunto dos dois documentos resultem os elementos referidos no número 5 do rtigo 32º. 6. Deverá ind ser emitid fctur qundo o vlor tributável de um operção ou o imposto correspondente sejm lterdos por qulquer motivo, incluindo inexctidão. 7. As trnsmissões de bens e prestções de serviços isents o brigo ds línes ) i), m) e o) do número 1 do rtigo 13º e os números 1 e 5 do rtigo 14º, devem ser comprovds, consonte os csos, trvés dos documentos lfndegários propridos ou, qundo não houver intervenção dos serviços lfndegários, trvés de despcho do membro do Governo competente qundo for o cso, declrções emitids pelo dquirente dos bens ou utilizdor dos serviços, indicndo o destino que eles irá ser ddo. 8. A flt dos documentos comprovtivos referidos no número nterior determin obrigção pr o trnsmitente dos bens ou prestdor dos serviços de liquidr o imposto correspondente. 9. Os documentos previstos ns línes c) e e) do número 1 podem ser envidos por trnsmissão electrónic de ddos qundo for disponibilizdo pel Administrção Fiscl e regulmentdo em diplom próprio. 10. Pr efeitos d plicção d líne c) do número 1 os elementos que servirm de bse o seu purmento são os nexos provdos por portri do membro do Governo responsável pel áre ds finnçs. 11. Consider-se não entreg d declrção periódic, qundo não compnhd dos seus respectivos nexos e mps de regulrizções devidmente preenchidos, qundo for cso disso, ind que presentd dentro dos przos legis. 12. Sem prejuízo dos dispostos nos números 3 e 4, os sujeitos pssivos que prtiquem operções isents sem direito dedução nos termos dos números 22, 23 e 25 do rtigo 9º devem entregr menslmente list dos fornecedores dos bens e serviços, nos termos d portri ser provd. 13. O membro do Governo responsável pel áre ds finnçs pode lrgr outrs entiddes obrigção previst no número nterior. Artigo 26º (Sujeitos pssivos não residentes) 1. Reltivmente operções efectuds no território ncionl por sujeitos de imposto não residentes, sem estbelecimento estável no território ncionl, s obrigções derivds d plicção do presente diplom devem ser cumprids por um representnte residente no território ncionl, munido de procurção com poderes bstntes. Neste cso, o representnte responderá solidrimente com o representdo pelo cumprimento de tis obrigções. 2. A nomeção do representnte deve ser comunicd à outr prte contrtnte ntes de ser efectud operção. 3. N flt de um representnte nomedo nos termos do número 1, s obrigções prevists neste diplom reltivs trnsmissões de bens e prestções de serviços efectuds no território ncionl por sujeitos pssivos de imposto não residentes devem ser cumprids pelos dquirentes dos bens ou destintários dos serviços que o fçm no exercício de um ctividde comercil, industril ou profissionl. Artigo 27º (Declrção de início de ctividde) 1. As pessos singulres ou colectivs que exerçm um ctividde sujeit imposto devem presentr n Reprtição de Finnçs competente, ntes do início dess ctividde, respectiv declrção.

17 94 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE Não hverá lugr à entreg d declrção referid no número nterior qundo se trte de pessos sujeits o imposto pel prátic de um só operção tributável nos termos ds línes b) e c) do n.º 1 do rtigo 2º. Artigo 28º (Declrção de lterção de ctividde) 1. Sempre que se verifique lterção de qulquer dos elementos constntes d declrção reltiv o início de ctividde, com exclusão dos reltivos o volume de negócios, deve o contribuinte entregr respectiv declrção de lterções. 2. A declrção previst no n.º 1 será entregue n Reprtição de Finnçs competente, no przo de 15 dis contr d dt d lterção, se outro przo não for expressmente estbelecido neste diplom. Artigo 29º (Declrção de cessção de ctividde) No cso de cessção de ctividde, deve o sujeito pssivo, no przo de 30 dis contr d dt de cessção, entregr respectiv declrção n Reprtição de Finnçs competente. Artigo 30º (Cessção de ctividde) 1. Pr efeitos do disposto no rtigo nterior, consider-se verificd cessção d ctividde exercid pelo sujeito pssivo no momento em que ocorr qulquer dos seguintes fctos: ) Deixem de prticr ctos relciondos com ctividdes determinntes d tributção durnte um período de dois nos consecutivos, cso em que se presumirão trnsmitidos, nos termos d líne e) do n.º 3 do rtigo 3º, os bens ess dt existentes no ctivo d empres; b) Se esgote o ctivo d empres pel vend dos bens que o constituem ou pel su fectção uso próprio do titulr, do pessol ou, em gerl, fins lheios à mesm, bem como pel su trnsmissão grtuit; c) Sej prtilhd hernç indivis de que fçm prte o estbelecimento ou os bens fectos o exercício d ctividde; d) Se verifique trnsferênci, qulquer outro título, d propriedde do estbelecimento. 2. Independentemente dos fctos previstos no número nterior, pode ind Administrção Fiscl, se ssim o entender, declrr, oficiosmente, cessção d ctividde qundo for mnifesto que est não está ser exercid nem há intenção de continur exercer. Artigo 31º (Informção ds declrções) 1. As declrções referids nos rtigos 27º 29º serão presentds em triplicdo, sendo um ds cópis devolvid os contribuintes. 2. As declrções serão informds no przo de 30 dis pel Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos, que se pronuncirá sobre os elementos declrdos e quisquer outros com interesse pr precição d situção. 3. No cso de Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos discordr dos elementos declrdos fixrá os que entender dequdos, disso notificndo o sujeito pssivo. Artigo 32º (Emissão de fcturs) 1. A fctur referid no rtigo 25º deve ser emitid o mis trdr no quinto di útil seguinte o do momento em que o imposto é devido nos termos do rtigo 7º. Todvi, no cso de pgmentos reltivos um prestção de serviços ind não efectud, dt d emissão do documento comprovtivo coincidirá sempre com do recebimento de tl montnte. 2. Nos csos em que sej utilizd emissão de fcturs globis, o seu processmento não poderá ir lém do quinto di útil posterior o termo do período que respeit. 3. As fcturs serão substituíds por guis ou nots de devolução qundo se trte de devoluções de bens nteriormente trnscciondos entre s mesms pessos. A su emissão processr-se-á, o mis trdr, no quinto di útil seguinte à dt d devolução. 4. Os documentos referidos nos números nteriores devem ser processdos em duplicdo, destinndo-se o originl o cliente e cópi o rquivo do fornecedor. 5. As fcturs devem ser dtds, numerds sequencilmente e conter os seguintes elementos: ) Os nomes, firms ou denominções sociis e sede ou domicílio do fornecedor dos bens ou prestdor dos serviços e do destintário ou dquirente, bem como os correspondentes números de identificção fiscl dos sujeitos pssivos do imposto; b) A quntidde e denominção usul dos bens trnsmitidos ou dos serviços prestdos, devendo s emblgens, não trnsccionds, serem objecto de indicção seprd e com menção express de que foi cordd su devolução; c) O preço líquido de imposto e os outros elementos incluídos no vlor tributável; d) A tx e o montnte de imposto devido; e) O motivo justifictivo d não plicção do imposto, se for cso disso; f) A identificção d série, prtir d qul o documento foi emitido. 6. As guis ou nots de devolução e outros documentos rectifictivos de fcturs devem conter, lém d dt e numerção sequencil, os elementos que se refere líne ) do número 5, bem como referênci à fctur que respeitm e s menções dest que são objecto de lterções.

18 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE A numerção sequencil que se referem os números 5 e 6 deve ser impress em tipogrfi utorizd pelo membro do Governo responsável pel áre ds finnçs, qundo não resulte de processmento utomático de progrms informáticos de gestão. 8. As fcturs e guis ou nots de devolução, impresss tipogrficmente, devem conter os elementos identifictivos d tipogrfi, nomedmente designção socil, sede e número de identificção fiscl, bem como respectiv utorizção ministeril. 9. Os documentos emitidos pels operções ssimilds trnsmissões de bens pels línes e) e f) do número 3 do rtigo 3º e s prestções de serviços pelo número 2 do rtigo 4º devem mencionr dt, nturez d operção, o vlor tributável, tx do imposto e o montnte do mesmo bem como, o NIF do sujeito pssivo que prtic tis operções ou o NIF do dquirente, consonte o cso. 10. Pode o membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs, reltivmente sujeitos pssivos que trnsmitm bens ou prestem serviços que, pel su nturez, impeçm o cumprimento do przo previsto no número 1, determinr przos mis diltdos de fcturção. 11. As fcturs emitids por sujeitos pssivos que não disponhm de sede, estbelecimento estável ou domicílio em território ncionl, com representnte nomedo nos termos do rtigo 26º, devem conter, lém dos elementos previstos no número 5, o número de identificção fiscl, nome ou denominção socil e sede, estbelecimento estável ou domicílio do respectivo representnte. 12. Ns situções prevists n líne f) do número 1 do rtigo 2º, bem como ns demis situções em que o destintário ou dquirente for o devedor do imposto, s fcturs emitids pelo trnsmitente dos bens ou prestdor dos serviços devem conter expressão IVA utoliquidção. Artigo 33º (Repercussão do imposto) 1. A importânci do imposto liquiddo deve ser diciond o vlor d fctur, pr efeitos d su exigênci os dquirentes ds mercdoris ou os utilizdores dos serviços. 2. Ns operções pels quis emissão de fctur não é obrigtóri, o imposto será incluído no preço pr efeitos do disposto no número nterior. 3. A repercussão do imposto não é obrigtóri ns operções referids ns línes e) e f) do número 3 do rtigo 3º e no número 2 do rtigo 4º. Artigo 34º (Mercdoris envids à consignção) 1. No cso d entreg de mercdoris à consignção, proceder-se-á à emissão de fcturs, no przo de cinco dis úteis, contr: ) Do momento do envio ds mercdoris à consignção; b) Do momento em que, reltivmente tis mercdoris, o imposto é devido e exigível nos termos dos números 5 e 6 do rtigo 7º. 2. A fctur processd de cordo com líne b) do número 1 deve fzer sempre pelo à documentção emitid qundo d situção referid n líne ) do mesmo número. Artigo 35º (Fcturção com imposto incluído) Ns fcturs emitids por retlhists e prestdores de serviços pode indicr-se pens o preço com inclusão de imposto e tx, em substituição dos elementos previstos ns línes c) e d) do número 5 do rtigo 32º. Artigo 36º (Dispens de fcturção) 1. É dispensd obrigção de fcturção, sempre que o cliente sej um prticulr que não destine os bens ou serviços dquiridos o exercício de um ctividde comercil ou industril e trnscção sej efectud dinheiro ns operções seguir mencionds: ) Trnsmissões de bens efectuds por retlhists ou vendedores mbulntes; b) Trnsmissões de bens feits trvés de prelhos de distribuição utomátic; c) Prestções de serviços em que sej hbitul emissão de tlão, bilhete de ingresso ou de trnsporte, senh ou outro documento impresso e o portdor comprovtivo do pgmento; d) Outrs prestções de serviços cujo vlor sej inferior 1 000$00 (mil escudos). 2. A dispens de fcturção referid no número nterior não fst porém obrigção d emissão de tlões de vend ou de serviço prestdo, os quis devem ser impressos e numerdos em tipogrfis utorizds. 3. Os tlões de vend ou de serviço prestdo devem ser dtdos, numerdos sequencilmente e conter os seguintes elementos: ) Denominção socil e número de identificção fiscl do fornecedor dos bens ou prestdor dos serviços; b) Denominção usul dos bens trnsmitidos ou serviços prestdos; c) Preço com inclusão do imposto. 4. Os sujeitos pssivos que dquirm bens ou serviços os retlhists e prestdores de serviços que se refere dispens de fcturção do número nterior devem sempre exigir respectiv fctur, pr efeitos de dedução. 5. A dispens de fcturção de que trt o número 1 pode ind ser declrd plicável pelo membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs outrs ctegoris de contribuintes que forneçm o público serviços crcterizdos pel su uniformidde, frequênci e vlor limitdo, sempre que exigênci d obrigção de fcturção e obrigções conexs se revelem prticulrmente oneross. O membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs pode ind, nos csos em que julgue conveniente e pr os fins previstos nest lei, equiprr certos documentos de uso comercil hbitul fcturs.

19 96 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE O membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs pode, nos csos em que o disposto no número 1 fvoreç evsão fiscl, restringir dispens de fcturção ou exigir emissão de documento dequdo à comprovção d operção efectud. Artigo 37º (Declrção periódic) 1. Os sujeitos pssivos são obrigdos entregr, menslmente, declrção previst n líne c) do rtigo 25º, nos seguintes przos: ) Até o último di útil do mês seguinte àquele que respeitm s operções nel brngids; b) Até o finl do mês seguinte àquele que respeitm s operções nel brngids, qundo declrção periódic é envid por trnsmissão electrónic. 2. No cso de cessção de ctividde, declrção, que se refere o número nterior, reltiv o último período decorrido deve ser presentd no przo de 30 dis contr d dt d cessção. 3. A declrção que se referem os números nteriores será entregue: ) N entidde competente d áre fiscl do sujeito pssivo, qundo d mesm resulte imposto pgr; b) N Reprtição de Finnçs d su áre fiscl, em todos os restntes csos de obrigção de entreg d declrção. Artigo 38º (Declrção de operções isolds) Os sujeitos pssivos que prtiquem um só operção tributável ns condições referids ns línes b) e c) do número 1 do rtigo 2º devem presentr declrção respectiv té o fim do mês seguinte o d conclusão d operção, n Reprtição de Finnçs ou n entidde competente nos termos do número 3 do rtigo nterior. Artigo 39º (Orgnizção d Contbilidde) 1. A contbilidde deve ser orgnizd de form possibilitr o conhecimento clro e inequívoco dos elementos necessários o cálculo do imposto, bem como permitir o seu controle, comportndo todos os ddos necessários o preenchimento d declrção periódic do imposto. 2. Pr cumprimento do disposto no número 1, devem ser objecto de registo, nomedmente: ) As trnsmissões de bens e prestções de serviços efectuds pelo sujeito pssivo; b) As importções de bens efectuds pelo sujeito pssivo e destinds às necessiddes d su empres; c) As trnsmissões de bens e prestções de serviços efectuds o sujeito pssivo no qudro d su ctividde empresril. 3. As operções mencionds n líne ) do número nterior devem ser registds de form evidencir: ) O vlor ds operções tributds, líquids de imposto; b) O vlor ds operções não sujeits ou isents sem direito dedução; b) O vlor ds operções isents com direito dedução; c) O vlor do imposto liquiddo, com relevção distint do respeitnte às operções referids ns línes e) e f) do número 3 do rtigo 3º, no número 2 do rtigo 4º e no número 3 do rtigo 26º. 4. As operções mencionds ns línes b) e c) do número 2 devem ser registds de form evidencir: ) O vlor ds operções cujo imposto é totl ou prcilmente dedutível, líquido de imposto; b) O vlor ds operções cujo imposto é totlmente excluído do direito dedução; c) O vlor ds quisições de gsóleo; d) O vlor do imposto dedutível. Artigo 40º (Registo ds operções ctivs) 1. O registo ds operções mencionds n líne ) do número 2 do rtigo nterior deve ser efectudo pós emissão ds correspondentes fcturs e o mis trdr té o fim do przo previsto pr entreg ds declrções que se referem os rtigos 37º e 38º, cso sejm entregues dentro do przo legl, ou té o fim desse przo, se ess obrigção não tiver sido cumprid. 2. Pr tl efeito, s fcturs, documentos equivlentes e guis ou nots de devolução serão numerdos seguidmente, em um ou mis séries convenientemente referencids, devendo conservr-se n respectiv ordem os seus duplicdos e, bem ssim, todos os exemplres dos que tiverem sido nuldos ou inutilizdos, com os verbmentos indispensáveis à identificção dqueles que os substituírm, se for cso disso. Artigo 41º (Registo especil pr retlhists e prestdores de serviços) 1. Os retlhists e prestdores de serviços referidos no rtigo 36º podem, sempre que não emitm fctur, efectur um registo especil pr s operções relizds dirimente, pelo montnte globl ds contrprestções recebids pels trnsmissões de bens e prestções de serviços tributáveis, imposto incluído, ssim como pelo montnte globl ds contrprestções reltivs às operções não tributáveis ou isents, mencionds nos rtigos 9º, 12º, 13º e 14º. 2. O registo referido no número nterior deve ser efectudo, o mis trdr, no di útil seguinte o d relizção ds operções e poido nos documentos dequdos.

20 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE Os contribuintes referidos no número 1, sempre que emitm fctur, devem proceder o seu registo pelo vlor respectivo, imposto incluído, slvo se processrem s sus fcturs com discriminção de imposto. 4. Os registos diários referidos nos números nteriores devem, no przo previsto no rtigo 40º, ser objecto de relevção contbilístic ou de inscrição nos livros referidos no rtigo 44º, conforme os csos. 5. Os documentos referidos no número 2 devem ser conservdos ns condições e przo estbelecidos no rtigo 45º. Artigo 42º (Registo ds operções pssivs) 1. O registo ds operções mencionds ns línes b) e c) do número 2 do rtigo 39º deve ser efectudo, pós recepção ds correspondentes fcturs e guis ou nots de devolução, o mis trdr té o fim do przo previsto pr entreg ds declrções que se referem os rtigos 37º e 38º, cso sejm entregues dentro do przo legl, ou té o fim desse przo se ess obrigção não tiver sido cumprid. 2. Pr tl efeito, s fcturs e guis ou nots de devolução serão convenientemente referencidos, devendo conservr-se n respectiv ordem os seus originis e, bem ssim, todos os exemplres dos que tiverem sido nuldos ou inutilizdos, com os verbmentos indispensáveis à identificção dqueles que os substituírm, se for cso disso. Artigo 43º (Apurmento do imposto incluído no preço) Nos csos em que fcturção ou o seu registo sejm processdos por vlores com imposto incluído, nos termos dos rtigos nteriores, o purmento d bse tributável correspondente será obtido trvés d divisão dqueles vlores por 115, multiplicndo o quociente por 100 e rredondndo o resultdo, por defeito ou por excesso, pr unidde mis próxim, sem prejuízo d dopção de qulquer outro método conducente idêntico resultdo. Artigo 44º (Livros de escriturção) 1. Os sujeitos pssivos não enqudrdos nos regimes especiis previstos n Secção IV do presente diplom, ou os que não possum, nem sejm obrigdos possuir contbilidde regulrmente orgnizd nos termos do Regulmento do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Colectivs utilizrão, pr cumprimento ds exigêncis constntes do número 1 do rtigo 40º e do número1 do rtigo 42º, os seguintes livros de registo: ) Livro de registo de comprs de mercdoris e/ ou livro de registo de mtéris prims e de consumo; b) Livro de registo de vends de mercdoris e/ou livro de registo de produtos fbricdos; c) Livro de registo de serviços prestdos; d) Livro de registo de despess e de operções ligds bens de investimento; e) Livro de registo de mercdoris, mtéris prims e de consumo, de produtos fbricdos e outrs existêncis à dt de 31 de Dezembro de cd no. 2. Os contribuintes ou s sus ssocições representtivs poderão solicitr à Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos dopção de livros de modelo diferente do provdo, dptdos às especificiddes ds sus ctividdes, desde que dequdos o correcto purmento e fisclizção do imposto. 3. A substituição referid no número nterior só será possível prtir d notificção do deferimento do pedido. 4. Em qulquer cso, os livros de que trt o presente rtigo devem, ntes de utilizdos, ser presentdos, com s folhs numerds, n Reprtição de Finnçs competente, pr que o respectivo chefe s rubrique e ssine os seus termos de bertur e encerrmento. Artigo 45º (Arquivo) Os sujeitos pssivos são obrigdos rquivr e conservr em bo ordem durnte os cinco nos civis subsequentes todos os livros, registos e respectivos documentos de suporte, incluindo, qundo contbilidde é estbelecid por meios informáticos, os reltivos à nálise, progrmção e execução dos trtmentos. Artigo 46º (Registo dos bens do ctivo imobilizdo) 1. Os sujeitos pssivos que possum contbilidde regulrmente orgnizd são obrigdos efectur o registo dos seus bens de investimento, de form permitir o controlo ds deduções efectuds. 2. O registo que se refere o número 1 deve comportr, pr cd um dos bens, os seguintes elementos: ) Dt de quisição; b) Vlor do imposto suportdo; c) Vlor do imposto deduzido. 3. O registo que se referem os números nteriores deve ser efectudo no przo constnte dos rtigos 40º e 42º, contdo prtir d dt d fctur ou documento equivlente que comprove quisição. (Revogdo) Secção IV Regimes especiis Subsecção I Regime de isenção Artigo 47º (Âmbito de plicção)

ASSEMBLEIA NACIONAL. Artigo 1º Aprovação

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