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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ALEXANDRINA FERREIRA GOMES O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) NO MERCADO FINANCEIRO CABOVERDEANO PORTO ALEGRE 2010

2 ALEXANDRINA FERREIRA GOMES O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) NO MERCADO FINANCEIRO CABOVERDEANO Trblho de conclusão de curso de grdução presentdo junto o Deprtmento de Direito Tributário d Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, como requisito prcil pr obtenção do gru de bchrel em Direito. Orientdor: Prof. Dr. Igor Dnilevicz PORTO ALEGRE 2010

3 ALEXANDRINA FERREIRA GOMES O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) NO MERCADO FINANCEIRO CABOVERDEANO Trblho de conclusão de curso de grdução presentdo o deprtmento de Direito Tributário d Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, como requisito prcil pr obtenção do gru de bchrel em Direito. BANCA EXAMINADORA Prof. UFRGS Prof. UFRGS Prof. UFRGS Orientdor Prof. Igor Dnilevicz Conceito: Porto Alegre,, de de

4 DEDICATÓRIA À memóri d minh etern e incondicionlmente md mãe Mri de Fátim Ferreir.

5 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugr, Deus, por ter berto o cminho pr que eu pudesse chegr té qui. À fmíli Ferreir, pelos vlores e princípios trnsmitidos, pelo poio e incentivo em todos os sentidos, em especil às minhs irmãs Verônic Ferreir Gomes, São Ferreir e Riseth Helen Ferreir. Aos meus irmãos Crlos Ferreir Gomes, Adilson e Rvidson e à minh ti Armind Ferreir. À UFRGS pelo convênio com o Governo de Cbo Verde, pelo intercâmbio culturl entre estudntes Cboverdenos e de outrs nções por meio do progrm PEC G. Ao Ministério d Educção de Cbo Verde pelo finncimento dos estudos. Ao meu orientdor, professor Dr. Igor Dnilevicz, por ceitr orientr um tem relciondo um Pís tão desconhecido no Brsil, pel totl pciênci e disponibilidde, pel mizde e tenção pr comigo. Aos professores d UFRGS, pelos conhecimentos trnsmitidos, em especil o professor Sergio Severo pelo mérito de conhecer d cultur Cboverden, pel mizde e tenção dispensd e por vários momentos nos fzer se sentir em cs. À Crl Djmil d Silv Fonsec, pelo compnheirismo desde os tempos de colégio, pels ideis comprtilhds, pelo poio e prontidão em me judr ns pesquiss. Ao Pedro Helio João de Vilhen, pel pixão intens, por sber me ouvir e me compreender ns hors difíceis e por estr sempre presente n minh vid, mesmo pesr d distânci. A tods s pessos que de um form diret ou indiret contribuírm pr minh formção cdêmic, minh formção como mulher e principlmente como pesso. Ao meu migo Lucino Souz Gomes, pelo crinho, e pel totl pciênci e disponibilidde em me judr n formtção do trblho.

6 RESUMO Este trblho trt do Imposto sobre o Vlor Acrescentdo (IVA) no Mercdo Finnceiro Cbo-verdino, um imposto sobre s trnsções, introduzido no Sistem Fiscl de Cbo Verde em Jneiro de 2004 pós profund reform fiscl. O IVA surgiu n Frnç no no de 1954, tendo sido utilizdo pelo mercdo comum Europeu prtir do no de 1967, pssndo ser dotdo por vários píses, dentre outros motivos, especilmente, pel prticulridde de fcilitr s exportções, isentndo-s. O presente trblho está dividido em três cpítulos, sendo que o Cpítulo I fz um presentção prévi de Cbo Verde, desde su origem, descrevendo os spectos históricos, políticos, econômicos e culturis; o Cpítulo II fz crcterizção do sistem Fiscl Cbo-verdino, enumerndo os principis impostos em vigor, bem como os benefícios fiscis, e ind fz o enqudrmento do IVA dentro do Sistem, e, por fim, o Cpítulo III nlis o Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo (IVA) de um form mis profundd, descrevendo o histórico do seu surgimento, no mundo de um form gerl, e em Cbo Verde de um form prticulr. O Cpítulo III ind enumer s crcterístics do IVA, os documentos legisltivos revogdos com su instituição no Pís, su incidênci tributári tnto em nível gerl, qunto em nível pessol, su liquidção e pgmento, e, finlmente, s txs do imposto. Plvrs chve: Cbo Verde. Mercdo finnceiro. Sistem Fiscl. Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo. IVA.

7 ABSTRACT The work presented dels with the Vlue Added Tx (VAT) on Finncil Mrket Cpe Verden, tx on trnsctions, introduced in the Tx System of Cpe Verde in Jnury 2004 fter comprehensive tx reform. VAT will hve ppered in Frnce in 1954, hving been used by Europen common mrket it from 1967, since then being dopted by severl countries, mong other resons, especilly for the prticulrity of fcilitting exports, exempting them. This pper is divided into three chpters, which mkes the chpter I provided presenttion of Cpe Verde, from its origins, describing the historicl, politicl, economic nd culturl rights, chpter II is to chrcterize the system Fiscl Cpe Verden, enumerting the min txes in force s well s tx benefits, nd still mkes the frmework of VAT within the system, nd finlly, chpter III exmines the Vlue Added Tx (VAT) for more detiled, describing the historicl its emergence in the world in generl, nd Cpe Verde in prticulr wy. The chpter III lso lists the chrcteristics of VAT, legisltive documents repeled with your institution in the country, its incidence tributri both generlly, nd on personl level, your pyment nd settlement, nd finlly, the tx rtes. Key - words: Cpe Verde. Finncil mrket. Tx system. Vlue Added Tx. VAT.

8 ABREVIATURAS IVA Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo RIVA Regulmento do IVA DL Decreto Lei BCA Bnco Comercil do Atlântico BCV Bnco de Cbo Verde IFI Instituições Finnceirs Interncionis CVE Escudos Cbo-verdinos SA Sociedde Anônim SARL Sociedde Anônim de Responsbilidde Limitd IUR Imposto Único Sobre os Rendimentos IUR PC imposto Único Sobre Rendimentos ds Pessos Coletivs IUR PS Imposto Único Sobre Rendimentos ds Pessos Singulres IUP - Imposto Único Sobre o Ptrimônio OIC Orgnismos de Investimento Coletivo ICE Imposto Sobre os Consumos Especiis AGVM Auditori de Vlores Mobiliários IS Imposto de Selo CTN Código Tributário Ncionl STJ Superior Tribunl de Justiç

9 SUMARIO INTRODUÇÃO CAPITULO I - BREVE APANHADO SOBRE CABO VERDE DESCOBERTA E POVOAMENTO GOVERNO E POLÍTICA CARACTERIZAÇÃO DA ECONOMIA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS AUTORIDADES DE REGULAÇÃO E CONTROLE CAPITULO II - SISTEMA FISCAL CABO-VERDIANO TRIBUTAÇÃO SOBRE OS RENDIMENTOS TRIBUTAÇÃO SOBRE O PATRIMONIO TRIBUTAÇÃO SOBRE O CONSUMO/DESPESA OS BENEFÍCIOS FISCAIS EM VIGOR CAPITULO III - O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) SURGIMENTO HISTÓRICO DO IVA LEGISLAÇÃO REVOGADA CARACTERÍSTICAS DO IVA INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA INCIDÊNCIA GERAL INCIDÊNCIA PESSOAL...35

10 3.5. LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO TAXAS (ALÍQUOTA) ISENÇÕES TRANSMISSÕES DE BENS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS ISENTAS NAS OPERAÇÕES INTERNAS IMPORTAÇÕES ISENTAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL...46 CONCLUSÃO...52 BIBLIOGRAFIA...53 ANEXO...55

11 INTRODUÇÃO O Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo que será nlisdo no presente trblho constitui um ds modliddes de tributção sobre s trnsções. Não deverá ser confundido com os outros impostos que, não obstnte utilizrem um designção idêntic se referem ntes à tributção ds própris empress ou à tributção do rendimento totl ds pessos e não pens prcel que deste é utilizdo no consumo. 1 O IVA Vigor hoje em muitos Píses, sendo obrigtório em todos os Estdos membros d Comunidde Econômic Européi. Prticulrmente em Cbo Verde é o imposto que mis vem gnhndo repercussão nos últimos nos e pode-se dizer que é o mis conhecido desde su implementção em jneiro de O objetivo deste trblho é conhecer e descrever os impostos em vigor no Sistem Fiscl de Cbo Verde, tendo como destque o Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo (IVA), conhecer legislção e os procedimentos eles inerentes e bem ssim, verificr sus vntgens e desvntgens pr o Sistem Fiscl Cbo-verdino. O trblho encontr-se dividido em três cpítulos. No Cpitulo I fz-se um presentção prévi de Cbo Verde, desde su origem, que teri se ddo trvés d erupção vulcânic no interior do Oceno Atlântico, o que originou formção ds 10 ilhs inicilmente desbitds, pssndo pel nálise dos spectos históricos, políticos, econômicos e culturis. No Cpítulo II fz-se crcterizção do sistem Fiscl Cbo-verdino e o enqudrmento do IVA dentro dele. E finlmente, no Cpítulo III será nlisdo o Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo (IVA) de form mis específic, definindo-se problemátic e importânci do estudo de tl imposto. 1 Mnul Gerl Do Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo IVA. 1 edição Cbo Verde, 2005.

12 CAPÍTULO I - BREVE HISTÓRICO SOBRE CABO VERDE O Cpitulo I fz um presentção prévi de Cbo Verde, desde su origem, pssndo pel nálise dos spectos históricos, políticos, econômicos e culturis DESCOBERTA E POVOAMENTO A Repúblic de Cbo Verde é um rquipélgo formdo por 10 ilhs 2, de origem vulcânic, situds proximdmente 500 milhs d cost Ocidentl Africn e bnhds pelo Oceno Atlântico. Cbo Verde foi descoberto em 1460 pelos portugueses. A primeir ilh ser descobert foi que derm o nome de Bo Vist, devido o longo período de tempo que permnecerm no mr sem terr vist. Logo em seguid, form chegndo às outrs ilhs s quis derm nomes de sntos, sendo Snto Antão, São Vicente, Snt Luzi, São Nicolu, Sntigo. A ilh do Mio foi ssim denomind porque descobrirm no mês de Mio; do Fogo, devido à existênci de um vulcão no interior d ilh, e finlmente ilh Brv que gnhou denominção em consequênci do specto hostil. 3 Foi descoberto por Diogo Gomes serviço do Rei de Portugl n époc. As ilhs inicilmente erm desbitds, sem indícios de presenç humn nterior à descobert. O povomento começou se dr prtir dos portugueses, isto é, por um ldo, pelo incentivo d coro portugues lguns csis nobres, e pel fixção forçd de degreddos pr ocupção ds ilhs por europeus. E, por outro ldo, trnsportção de fricnos pr s 2 Desss 10 ilhs, pens nove são hbitds, ficndo desbitd de Snt Luzi devido à flt de condições nturis. 3 A Histori de Cbo Verde disponível no site Dt de cesso di 23 de Agosto de 2010.

13 mesms ilhs, por forç d escrvtur 4 - Os csis nobres trzim escrvos d cost d Áfric pr plntr rvores frutífers, cn-de-çúcr e lgodão - nesse contexto, houve dominção d rç europei rç fricn, fim de melhor explorr e dministrr o rquipélgo. Assim sendo, su posição estrtégic ns rots que ligvm Portugl o Brsil e o resto d Áfric fez com que este rquipélgo pudesse ser utilizdo como entreposto pr o tráfico de escrvos e de provisionmento. Foi ssim que, do cruzmento de europeus e fricnos, num espço geográfico inicilmente pátrid Cbo Verde se formou um tipo populcionl estbilizdo: o Cbo-verdino (Antonio Germno Lim, 2007). 5 Portugl colonizou Cbo Verde desde o século XV té su independênci que viri ocorrer em GOVERNO E POLÍTICA Após 15 nos de prtido único, Cbo verde dotou o regime Democrático representtivo em Em 1991 ocorrerm s primeirs eleições livres e plurlists, tendo sido vencids pelo Movimento pr Democrci (MPD), pssndo o Prtido Africno pr independênci de Cbo Verde (PAICV) pr oposição. Pel Constituição, Cbo Verde é um Estdo de Direito democrático, com um regime de bse republicn e prlmentrist. A cpitl de Cbo Verde é Cidde d Pri, que possui um poder locl orgnizdo em Câmrs e Assembleis Municipis. O MPD e o PAICV constituem s principis forçs polítics em Cbo Verde, ms cont ind com o Prtido d Convergênci Democrátic (PCD) funddo em 1994, d cisão surgid do MPD, o Prtido d Renovção Democrátic (PRD) fundd 4 Lim, Antonio Germno (2007). A problemátic do descobrimento e do povomento ds ilhs de Cbo Verde. disponível no site conceitodescobrimento.pdf. Acessdo no di 27 de Agosto de Idem, ibidem 6 Históri de Cbo Verde O Governo de prtido único. Disponível em: pt.wikipedi.org/wiki/históri_de_cbo_verde. Dt de cesso: 23 de Agosto de 2010.

14 em 2000, nos mesmos moldes que o nterior, o Prtido Socil Democrt (PSD), o Prtido do Trblho e d Solidriedde (PTS) e União Cbo-Verdin Independente e Democrátic (UCID) de influênci democrático-cristã, fundd em 1977, como oposição o regime do prtido único. 7 O Pís tem como tul Chefe de Estdo Presidente d Repúblic - Pedro Pires, e Jose Mri Neves, como tul Primeiro Ministro, Chefe do Governo, designdo pelo Presidente d Repúblic com bse nos resultdos eleitoris e pós consult às forçs polítics com ssento prlmentr. O poder judicil é composto pelo Supremo Tribunl de Justiç e tribunis judiciis de primeir instânci - embor constituição prevej possibilidde de existênci de tribunis de segund instânci Tribunl de Conts do Estdo, Tribunis Militres, Tribunis fiscis e duneiros e, por fim, Tribunis Administrtivos. O STJ é composto por no mínimo cinco juízes, dentre os quis, um é eleito pel Assemblei Ncionl e o remnescente pelo Conselho Supremo dos Mgistrdos. Pel lei é permitid crição de tribunis especilizdos rtione mterie, por outro ldo, é vedd existênci de Tribunis de exceção, e, lém disso, à exceção dos Tribunis Militres, é proibid existênci de tribunis especiis pr o julgmento de determinds ctegoris de crimes ou de pessos. O sistem jurídico é bsedo no Direito Romno, seprção d igrej e do Estdo, grnti Constitucionl ds liberddes fundmentis e dos direitos do indivíduo, e liberdde de religião CARACTERIZAÇÃO DA ECONOMIA Após su independênci (1975), Cbo Verde pssou por um processo de centrlizção ds principis tividdes econômics, um vez que cbi o Estdo desenvolver prticmente 7 Sistem político de Cbo Verde. Disponível em: cessd no di 25 de gosto de Cbo Verde Governo e Polític. Disponível no site d Embixd de Cbo Verde no Brsil Dt de cesso: 25 de Agosto de 2010.

15 tod tividde comercil, industril e serviços de relevânci, restndo os poucos privdos que existim o desenvolvimento d economi de pequen e médi dimensão. Os serviços finnceiros, de construção, trnsporte e turismo cbim o Estdo centrlizdor. A prtir de 1989, e mis provvelmente em 1991, Cbo Verde deu início um polític de liberlizção e bertur d economi o exterior, deixndo o Estdo de ter o ppel de principl gente econômico e trnsferindo esse ppel os investidores privdos, ncionis e estrngeiros. 9 Atulmente, economi de Cbo Verde é fortemente dependente ds importções, sendo que cerc de 80% desss importções provêm d Europ, constituindo Portugl o principl prceiro. A mior prte d populção dedic-se o sector primário, sendo cultur do milho mis importnte. Apesr de su morfologi e d bundânci de recursos, pesc não está muito desenvolvid. A indústri, por seu turno, ocup cerc de 4% d populção tiv, se concentrndo principlmente ns ilhs de São Vicente e Sntigo. O comércio é tividde mis crcterístic do Pís. Contribuem pr o crescimento s remesss dos emigrntes, flexibilidde diplomátic, estbilidde polític e o centudo investimento n educção. O turismo, por su vez, vem umentndo o longo dos nos, tendo sido nulmente visitdo por cerc de turists. 10 Em síntese, como firm Estevão: O processo de desenvolvimento d economi cbo-verdin vem sendo domindo pelo processo MIRAB (Migrção, Remesss; Ajud; Burocrci). (Estevão, 2004) Crcterizção de Cbo Verde. Disponível em sebstio silv.rcts.pt/.../cvcrct.htm. Dt de cesso: 31 de Agosto de Idem; ibidem. 11 Estevão, João (2004) O desenvolvimento de Cbo Verde e o modelo de integrção Econômic interncionl, Estrtégi, Instituto de Estudos Estrtégicos e Interncionis, nº 20, 1º Semestre. Disponível em: pdf. Dt de cesso: 21 de Agosto de 2010.

16 1.4. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO CABO-VERDIANO O sistem finnceiro cbo-verdino, lém de outros spectos relevntes, dá um tenção peculir os emigrntes, como denotd pel rede de bncos no exterior ligds Cbo Verde e pel crição de produtos especiis pr os emigrntes. A polític do sistem finnceiro cbo-verdino constitui um dos spectos mis importntes pr polític gerl do Pís, focd n idei de que compete o Governo definir e superiormente executr. Pr relizção dest incumbênci, o Governo cont com o poio do Bnco de Cbo Verde (que funcion como Bnco Centrl), cbendo este executr polític por ele trçd INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS De cordo com clssificção de Brito, João (2009) 13, em Cbo Verde se distinguem s seguintes instituições finnceirs: ) Instituições de crédito: de cordo com Lei nº. 3/V/96, de 01 de Julho, são considerds como tl, s empress cuj tividde consiste em receber d populção depósitos e outros fundos de cráter reembolsável e em prestr crédito por cont própri. Assim, s intuições de crédito então podem ser: os bncos, s instituições especiis de crédito 14 e outrs entiddes qulificds como tl pel lei. A su constituição deverá ser utorizd pelo Ministro ds finnçs, com bse no precer do Bnco Centrl. Em Cbo Verde existem cinco bncos comerciis de cpitis mjoritários estrngeiros, de pequeno porte e com inúmers gêncis e delegções esplhds pelo território ncionl. O mior deles é o Bnco Comercil do Atlântico 12 Crcterizção do Sistem Finnceiro Cbo verdino. Disponível em: Dt de cesso 23 de Agosto de Brito, João (2009). Sistem Finnceiro e Crcterizção Econômic de Economi Insulr. Disponível em Acessdo no di 21 de Agosto de São considerds Instituições especiis de credito: s coopertivs de credito e s cixs econômics.

17 (BCA), com um cpitl de um bilhão de CVE 15, 28 gêncis, controlndo mis de 50% do mercdo. b) Instituições prbncáris: pel Lei nº. 3/V/96, são s empress que, embor não sejm considerds instituições de crédito, exercem de form profissionl lgum função de credito ou outr tividde que poss produzir efeito nos mercdos monetário, finnceiro ou cmbil. As instituições prbncáris, cd um reguld pel legislção especil, podem ser: s socieddes de investimento (DL 11/93, de 16 de julho); s socieddes de cpitl de risco (DL - 72/94, de 12 de Dezembro e DL 22/2002, de 31 de Mio); s socieddes de locção finnceir lesing (DL 45/95, de 11 Setembro e DL 37/2000, de 28 de Agosto); s socieddes de desenvolvimento regionl (DL 71/94, de 12 de Dezembro); s gêncis de câmbios ( DL 44/94, de 25 de Julho, DL 30/2000, de 10 de Julho e DL 24/2003, de 25 de Agosto); s socieddes gestors de fundos de investimento (DL 11/2005, de 07 de Fevereiro); s socieddes cessionáris de créditos fctoring (DL 13/2005, de 07 de Fevereiro); s socieddes de finncimento de vends crédito (DL 9/2003, de 07 de Abril); s socieddes emitentes ou gestors de crtões de crédito. c) Instituições finnceirs interncionis (IFI s): de cordo com o DL n 12, de 7 de Fevereiro de 2005, podem ser constituíds s seguintes IFI s: socieddes nônims com sede no território cbo-verdino, podendo obedecer o direito ncionl, sob form de sociedde nônim ou por quot e com sócios idôneos; s socieddes controlds - com s mesms crcterístics ds nônims, ms controlds diret ou indiretmente por um outr instituição finnceir denomind de instituição finnceir-mãe; s sucursis ou gêncis de instituições finnceirs constituíds nos Estdos em que tenhm sede e onde se encontrem registrds. De cordo com o seu objeto socil, s IFI s 16 podem ser: Bncos cso receberem fundos reembolsáveis em depósitos; Segurdors - se oferecerem cobertur de riscos medinte contrto de seguro ou de resseguro; Empress de Serviços Finnceiros se empreenderem quisquer outrs tividdes de nturez finnceir; Orgnismos de 15 CVE Escudos Cbo verdinos é moed ncionl de Cbo Verde. 16 As IFI s são regulds pels Leis n 43/III/88, de 27 de Dezembro e n 60/VI/2005, de 18 de Abril e pelos DL n 12, de 07 de Fevereiro de 2005 e n 44, de 27 de Junho de 2005.

18 Investimento Coletivo destinm-se exclusivmente investidores não residentes no Pís, em cujos tivos somente poderão figurr bens imobiliários ou vlores mobiliários cbo-verdino. A constituição de um IFI depende de utorizção, do reconhecimento de seu prestígio, de su cpcidde finnceir e d su dequção os interesses do desenvolvimento do Pís. d) Empress segurdors e de medição de seguros: tividde segurdor em Cbo Verde é disciplind pelo DL n 52-F, de 04 de Julho de 1990, com o devido supervisionmento do Bnco de Cbo Verde. Só podem ser exercids por segurdos públics e socieddes nônims de responsbilidde limitd devidmente utorizds, que por su vez devem perseguir exclusivmente o exercício d tividde de seguro direto e, eventulmente, de resseguro de vid e não vid, podendo exercer ind tividdes ligds ou que complementm s tividdes de seguro ou resseguro 17. A medição de seguros é reguld pelo DL 101-P, de 23 de Novembro de 1990, e DL 133, de 30 de Novembro de e) Intermediários finnceiros em vlores mobiliários: está disciplindo pel Lei n 53/V/98, de 11 de Mio, porém não existe ind nenhum intermediário constituído em Cbo Verde. Os serviços de intermedição finnceir em vlores mobiliários podem ser feitos por pessos singulres ou coletivs, medinte utorizção do Ministério ds Finnçs, depois de estrem inscritos em registro especil d Auditori Gerl do Mercdo de Vlores Mobiliários (AGVM). Ests tividdes de intermedição finnceir têm sido exercids pelos Bncos. Os intermediários deverão funcionr como operdores de bols, sob form de sociedde nônim ou por quots, objetivndo desenvolver tividde de intermedição n bols de vlores. Os operdores podem ser: corretor de vlores mobiliários ou corretor finnceiro de vlores mobiliários. f) Orgnismos de Investimento Coletivo (OIC) 18 : legisld pelo DL 15, de 14 de Fevereiro de 2005, os OIC podem ser constituídos medinte prévi utorizção do Bnco de Cbo Verde: os fundos de investimento mobiliário; os fundos de investimento imobiliários; os fundos de pensões; os fundos de cpitl de risco e 17 Não é permitid crição de sucursis de empress segurdores estrngeirs. 18 As Leis sobre OIC estão embsds no UCITS III (Undertkings for Collective Investiment in Trnsferble Securities III) d União Européi, n legislção portugues e n legislção que vigor n OCDE.

19 outrs instituições que forem utorizds como tl. Os OIC s são supervisiondos pelo Bnco Centrl MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS Conforme Brito, em Cbo Verde existe um Bols de Vlores estbelecid em 1988, cuj sociedde gestor foi crid com um cpitl socil exclusivmente público de 50 mil CVE. Tem por objetivo relizção de operções sobre vlores mobiliários, nos termos do DL n 49, de 21 de Setembro de Compete à Auditori de Vlores Mobiliários (AGVM): compnhr evolução dos mercdos primário e secundário, de ções, obrigções e outros vlores mobiliários; inspecionr tividde d bols de vlores e dos demis intervenientes no mercdo; verificr sejm cumprids s obrigções de informção o público; determinr sejm dmitids oficiosmente cotção de vlores mobiliários; registrr s oferts à subscrição públic e s oferts públics de vend de vlores mobiliários; utorizr e ou proibir relizção de oferts públics de quisição; e, regulr sobre s mtéris el tribuíds por Lei. 19 Brito, em conformidde com legislção cbo-verdin, nos pont existênci dos seguintes instrumentos finnceiros em Cbo Verde 20 : ) títulos consoliddos de mobilizção finnceir; b) títulos de prticipção; c) wrrnts (pens se ligds outro instrumento finnceiro, obrigções); d) uniddes de prticipção que estão diretmente relcionds com OIC; e) títulos consoliddos de mobilizção finnceir; f) ções e obrigções de tesouro e hipotecáris; 19 Sistem finnceiro e crcterizção econômic de pequen economi insulr Disponível em Acessdo no di 21 de Agosto de Idem, Ibidem

20 g) bilhetes de tesouro AUTORIDADES DE REGULAÇÃO E CONTROLE Conforme entendimento de Brito, em Cbo Verde, regulção e o controle do sistem finnceiro é prerrogtiv do BCA e do Governo, trvés do Ministério ds finnçs. Os poderes de supervisionmento, superintendênci e disciplin estão crgo do Bnco de Cbo Verde, cbendo o Ministério ds Finnçs propor polític finnceir do Estdo nos domínios monetário, cmbil e de crédito, sob consult do Bnco Centrl. Ao BCV nos termos d Lei 10/VI, de 15 de julho de 2002, é tribuído como principl encrgo mnutenção d estbilidde dos preços, trvés de disponibilidde mínim de cix, títulos de regulrizção monetári e títulos de intervenção monetári. Exerce ind s funções de: colbordor n definição d polític monetári e cmbil, junto o Estdo, objetivndo mnutenção d estbilidde de preços; executor d polític monetári e cmbil de Cbo Verde, de form diret e utônom e finlmente, desempenh s funções de detentor e gestor ds reservs oficiis de câmbio de Cbo Verde e intermediário ns relções monetáris interncionis do Estdo Sistem finnceiro e crcterizção econômic de pequen economi insulr Disponível em Acessdo no di 21 de Agosto de 2010.

21 CAPÍTULO II - O SISTEMA FISCAL CABO-VERDIANO Este cpítulo fz crcterizção do sistem Fiscl Cbo-verdino, enumer os principis impostos em vigor, bem como os benefícios fiscis. Em seguid fz o enqudrmento do IVA dentro de tl Sistem. Por gozr de um consolidd estbilidde sócio-polític, econômic e cmbil, e, como consequênci disso, ter-se torndo bstnte credível pernte os Governos, empress e instituições finnceirs interncionis, Cbo Verde hoje é um pís berto o investimento externo. No plno fiscl, o ordenmento jurídico cbo-verdino sofreu um reform profund, tendo como principl destque, do ponto de vist do investidor, entrd em vigor d Convenção pr evitr Dupl Tributção em mtéri de Impostos sobre o Rendimento e Prevenir Evsão Fiscl, celebrd entre Portugl e Cbo Verde, em Dezembro de Est Convenção diminuiu de form significtiv lgums dificulddes de investimento cusds pelo fenômeno d dupl tributção, principlmente os relciondos com tributção de lucros reptridos DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O RENDIMENTO - IMPOSTO ÚNICO SOBRE O RENDIMENTO (IUR) Os sujeitos pssivos do IUR, qunto às pessos coletivs e/ou equiprds são: s socieddes ncionis ou estrngeirs, s empress públics e demis pessos coletivs de direito público ou privdo que tenhm sede ou direção efetiv ou domicílio fiscl em território ncionl cbo-verdino; s empress ou equiprds empress, não residentes com estbelecimento estável e que não tenhm sede, direção efetiv ou domicilio fiscl em território ncionl cbo-verdino. As txs de tributção do IUR, ests pessos coletivs e equiprds, vrim de 15% ou 30%, conforme o método plicdo pr determinr mtéri coletável. Os pgmentos por cont ocorrem dus vezes por no (Fevereiro e Setembro), com bse nos resultdos obtidos no no nterior. Pr s instituições finnceirs monetáris e não 22 O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p. 18.

22 monetáris, tx de IUR (PC Pesso Coletiv) é de 20% dos lucros. São tributdos por txs libertóris os rendimentos seguir, ssim: 20% pr os juros de depósitos przo, exceção dos depósitos dos emigrntes; 15% pr os dividendos e outros rendimentos resultntes de prticipções em lucros de outrs socieddes, ntecipção de lucros e mis vlis; 20% sem fturção inclusive de serviços de empress estrngeirs empress que tenhm sede em Cbo Verde, devendo ests reterem 20% do vlor pgr pr o cso dos rendimentos obtidos por não residentes, mesmo que não possum estbelecimento estável no Pís. 23 Com relção o rendimento ds pessos singulres, o IUR PS 24 plic-se tods s pessos físics, residentes ou não em território cbo-verdino, que nele tenhm obtido lgum rendimento. O IUR-PS incide totl nul, tendo em cont o no civil, ds diverss fontes de rendimento, sej em dinheiro ou em espécie, destcndo-se: os rendimentos prediis resultntes d locção totl ou prcil de prédios; os rendimentos industriis e comerciis, incluindo s mis vlis, prestções de serviços, outros rendimentos de serviços e outros rendimentos grícols, e d pesc; rendimentos de cpitis e outros como os resultntes de jogos e lotris bem ssim, os rendimentos provenientes de trblho dependente e independente, incluindo pensões e rends provisóris ou vitlícis. Reltivmente o IUR-PS, plicção ds respectivs txs se dá por meio declrtivo ou por estimtiv, ou ind pelo método de verificção dos trblhos independentes, e trvés de prévi retenção n fonte, podendo vrir conforme ctegori dos rendimentos O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p. 19, Mtéri disciplind pel Lei nº 127/IV/95 e regulmentd pelo DL nº 1/ Idem, Ibidem

23 2.2. DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O PATRIMÔNIO IMPOSTO ÚNICO SOBRE O PATRIMÔNIO (IUP) São sujeitos tivos do IUP, os Municípios onde se situem os bens sob os quis frutuários dos proprietários ou usufrutuários dos prédios, independentemente de su residênci ou não em território cbo-verdino. A tx de tributção do IUP é de 3% e deverá ser plicd sobre os tos que sujeitm escritur públic e sobre o vlor ptrimonil dos prédios. Resslt-se que o IUP glutin todos os impostos que dizem respeito o ptrimônio DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O CONSUMO - DESPESA Em se trtndo d tributção sobre o consumo/despes, temos o Imposto sobre o Vlor Acrescentdo IVA que, liás, é o foco centrl d monogrfi or presentd, e que em lguns csos vem diciondo o Imposto sobre os Consumos Especiis ICE. O IVA brnge trnsmissão de bens, prestção de serviços título oneroso e s importções de bens que englobm s tividdes econômics de nturez comercil, industril ou profissionl, isentndo s exportções. Em gerl, tx do IVA é de 15%. 27 Reltivmente à tributção sobre s trnsções, há o Imposto de Selo IS, o qul incide sobre s operções finnceirs, operções societáris, trnsmissões ptrimoniis e tos jurídicos documentdos. Não se sujeitm o Imposto de Selo s operções sujeits à plicção do IVA O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p. 20, O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p Idem, Ibidem

24 2.4. OS BENEFÍCIOS FISCAIS EM VIGOR Visndo um polític econômic mis bert, objetiv e que primsse por um mior prticipção, complementridde e iguldde de trtmento os investidores ncionis e estrngeiros, em Cbo Verde form crids s seguintes grntis: Isenção de tributção de rendimentos (lucros e dividendos) distribuídos os investidores, provenientes de investimento externo, durnte 5 nos e/ou sempre que houver reinvestimento destes em Cbo Verde; isenção de tributção de juros e mortizções relcionds com operções finnceirs que trduzm investimento externo; estbilidde do regime fiscl trvés d fixção d tx de IUR em 10% contr prtir do 6º no de su introdução, mntendo s condições mis fvoráveis cordds com o Estdo de Cbo Verde. 29 Tmbém se isentou de IUR mis vli proveniente d lienção de prtes sociis, detids, porém, por no mínimo 1 no, e de outros vlores mobiliários, que não estejm sujeits ess restrição, em que hj grnde quntidde de uniddes de prticipção em Orgnismos de Investimento Coletivo. 30 Aind estão isents de IUR té o no de 2017 tods s Instituições Finnceirs (IFI) constituíds no território ncionl, bem como os rendimentos pgos os seus clientes, e cujs operções beneficim ind de outrs isenções de txs ou impostos. 31 As IFIs estão isents do IUP, do IVA, de direitos duneiros conexos equipmentos necessários o seu funcionmento, bem ssim de txs e impostos Municipis. Os fundos de investimento imobiliários e os de pensões ficm isentos de IUP sobre s trnsções de imóveis e mesmo sobre su propriedde O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p. 21, 22 e Idem, Ibidem 31 O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p Idem, Ibidem

25 As empress que desenvolvem tividdes exclusivmente direcionds pr exportção ou reexportção de bens e serviços são isents de tributção de rendimentos (lucros e dividendos) pelo período de dez nos e/ou sempre que reinvestidos, de tributção de mortizções e juros ds operções finnceirs que constitum investimento externo, de impostos indiretos, podendo ind ser beneficids com bertur de conts em diviss e liberdde de movimentção pr pgmentos o exterior, relciondos com s tividdes d empres. 33 No setor industril, há isenção de pgmento de IUR proveniente de cd novo estbelecimento industril registrdo num período de três nos e dedução de impostos sobre lucros reinvestidos em tividdes. 34 No setor do turismo, há isenção fiscl totl, durnte os primeiros cinco nos, diminuição d tx de imposto sobre rendimentos de 50%, durnte os 10 nos subsequentes, dedução de impostos sobre lucros reinvestidos em tividdes similres, e ind isenção de impostos sobre o ptrimônio e dedução n mtéri coletável de despess reltivs à formção de trblhdores cbo-verdinos. Já, pr os setores d gricultur, silvicultur, pecuári e de pequens empress, existe um regulmento especil de isenção n trnsmissão de bens e prestção de serviços, e principis ftores de produção Idem, Ibidem 34 Idem, Ibidem 35 O Sistem Fiscl de Cbo Verde (nots Breves). Disponível em Acessdo no di 20 de Agosto de 2010 p. 23.

26 CAPÍTULO III. O IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) Neste último Cpítulo será nlisdo o Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo Cboverdino de form mis específic, desde o seu surgimento histórico, sus crcterístics, os documentos legisltivos revogdos com su introdução em Cbo Verde, su incidênci tributári tnto em nível gerl, qunto em nível pessol, su liquidção e pgmento, entre outros spectos SURGIMENTO HISTÓRICO DO IVA De cordo com Vsques: Sustent Vsques: Após s eleições de 1991, o Governo vencedor estbeleceu reform do sistem fiscl como um ds sus principis prioriddes econômics e dotou um progrm de reform dividid em três fses, ssim: reform dos impostos sobre os rendimentos surgi como prioridde, em seguid reform dos impostos sobre o ptrimônio, e por último reform dos impostos sobre o consumo. (Vsques, Sergio, ). Nos nos de 1992/93, form provdos o Código Ncionl Tributário (CTN) e o Código de Processo Tributário, dispondo sobre regrs geris de liquidção e cobrnç dos impostos e sobre recursos e reclmções, tipificndo infrções. E Apens em 1995/96 é que reform dos impostos sobre os rendimentos foi levd cbo, qundo um novo imposto único sobre os rendimentos (IUR) entrou em vigor, plicável tnto sob pessos físics, qunto sob pessos jurídics, e revogndo dois impostos cedulres lém de um imposto complementr. (Vsques, Sergio, ). Segue firmndo: 36 Vsques, Sergio, A introdução do IVA em Cbo Verde. P. 956 Disponível em< A_em_Cbo-Verde.pdf>. 37 Idem, Ibidem

27 Em 1998, foi introduzido o imposto único sobre o ptrimônio IUP, incidente sobre propriedde imobiliári, sobre utilizção de veículos utomotores, sobre trnsmissão de móveis e de outros bens sujeitos registros etc. Em introduziu-se por fim o imposto sobre o vlor crescentdo (IVA), em conjunto com um novo imposto sobre consumos especiis que veio substituir os ntigos impostos incidentes sobre s bebids lcoólics, tbco e produtos petrolíferos, e com um nov put de importção (Vsques, Sergio, ) Segundo Vsques, o que teri sido decisivo pr introdução do IVA em Cbo Verde seri: O ppel do FMI, recomendndo su doção como prte do progrm de justmento do Pís pr 1998/ 2000, bem como prte do progrm poverty reduction nd growth fcility rrngement pr os nos de 2002/2004. Porém, constt o utor que, desde o início dos nos 90, dministrção fiscl já tinh entrdo em contto com o IVA, tendo-lhe reconhecido como um lterntiv modern e eficiente o ntigo imposto de consumo. (Vsques, Sergio, ) Isso signific dizer que, pesr de já estr previst introdução do IVA em Cbo Verde desde 1991, el só foi efetivmente estbelecid no no de Pr elucidr questão d entrd em vigor do IVA cbo-verdino, Vsques explic mis detlhdmente: primeirmente introdução foi previst pr início de 2001, em seguid pr o começo de 2002, depois pr o finl do mesmo no. Mis trde pr o finl de 2003 e finlmente em Jneiro de 2004 cbou por ser efetivmente dotd. (Vsques, Sergio, 2005). 40 Vsques justific o trso pr doção do imposto no sistem cbo-verdino bsedo ns vris dificulddes ultrpssds tnto pel dministrção qunto pel comunidde empresril cbo-verdin o longo do tempo. 38 O regulmento do IVA cbo verdino foi provdo pel Lei n 21 VI 2003, de 14 de Julho. Os impostos sobre bebids lcoólics e sobre o tbco já tinhm sido reformdos em 199/94, por outro ldo, os impostos sobre os produtos petrolíferos tinh sido reformdo em 1992/93 em 1995 foi crid um tx ecológic sobre s emblgens e contentores não recicláveis importdos pr Cbo Verde. A tx ecológic teri sido bolid com introdução do IVA, ms foi reintroduzid logo depois. 39 Vsques, Sergio, A introdução do IVA em Cbo Verde. P. 957 Disponível em< A_em_Cbo-Verde.pdf>. 40 Idem, Ibidem

28 Resslt o utor que os trsos sucessivos se derm em virtude d necessidde de combinr introdução do IVA com reform do sistem fiscl cbo-verdino. 41 Portnto, no entendimento do utor tl reform exigi: Um plnejmento orçmentl cuteloso e crição de serviços dministrtivos específicos pr gestão do IVA. Além do mis, exigi preprção e formção dos empresários que gor irim confrontr com um modelo de imposto novo que trri pr dentro do sistem de tributção indiret diversos operdores que té então estvm for dele. (Vsques, Sergio, ) LEGISLAÇÃO REVOGADA De cordo com Lei n. 14/VI, de 19 de setembro de 2002, com entrd em vigor d Put Aduneir revist, dos regulmentos do IVA e do ICE, form revogdos os seguintes diploms e norms tributáris 43 : ) Imposto de consumo, regulmentdo pelo diplom legisltivo de nº 1632, de 07 de dezembro de 1966; b) O imposto sobre petróleo e seus derivdos regulmentdo pel Lei n 61 IV 92, de 30 de dezembro; 1992; c) O Imposto sobre tonelgem regulmentd pelo DL nº 117, de 28 de setembro de d) O Imposto Especil sobre consumo de bebids lcoólics e tbcos, regulmentdo pel Lei n 95, de 31 de dezembro de 1992; e) A tx especil de rmzengem de combustíveis, regulmentd pelo DL n , de 19 de julho de 1996; 41 Idem, Ibidem 42 Vsques, Sergio, A introdução do IVA em Cbo Verde. P. 959 Disponível em< IVA_em_Cbo-Verde.pdf>. 43 Lei n. 14/VI, de 19 de setembro de 2002 define o sistem de tributção d despes.

29 f) A tx ecológic, regulmentd pel Lei n 128 IV 95, de 27 de junho; g) O imposto de turismo, regulmentdo pel Lei n 40 IV 92, de 06 de bril; h) As txs de explorção ds lojs frncs regulmentd pelo DL n 423/70, de 04 de setembro; i) Os emolumentos Geris duneiros e o imposto de selo ds lfândegs, regulmentds pelo DL n 117, de 29 de setembro de CARACTERÍSTICAS DO IVA Pode-se presentr, de cordo com Norm Midn 2003, citd por Lopes em 2009, s seguintes crcterístics do IVA como fundmentis 44 : Gerl por brcr todo o tipo de consumo em tods ctegoris, com um bse de incidênci estendid os vlores globis ds operções. Indireto pois incide sobre s trnsções de bens e serviços relizds pels empress, pelo que o imposto vi repercutir no preço de vend incluindo, pens em últim instânci, sobre o consumidor. Ou sej, quem suport o ônus do IVA é o contribuinte de fto. Plurifásico por lcnçr tods s fses do processo de trnsção e de comercilizção de bens e serviços. Proporcionl no que tnge à tx plicd pelo imposto, el é proporcionl d vlorem e não progressiv. Não cumultivo pois permite deduzir o imposto pgo té um determindo momento como crédito de imposto, o que fz com que incid unicmente sobre o vlor crescentdo por cd empres durnte s diverss etps econômics, evitndo-se efeitos em csct ou pirmidl. Rel porque ignor s condições pessois do sujeito sobre o qul incide. 44 Lopes, João 2009 p.43 Apud MAIDANA, Norm 2003 p.17 Imposto sobre o Vlor Acrescentdo IVA, 1ª edição, Cbo Verde.

30 Objetivo por incidir sobre bens e serviços independentemente de quem os consome. Regressivo porque o não contemplr s condições finnceirs do sujeito pssivo, repercute consequentemente em mior proporção nos setores de mis bixos recursos e de menor. Bse finnceir o imposto é clculdo em função d diferenç entre s comprs e ou contrtções de serviços versus s vends e ou prestções de serviços durnte o período fiscl, sem considerr existênci de inventário o fecho do mesmo e independentemente de su utilizção efetiv. Imposto contr imposto o cálculo do montnte ser pgo dr entrd se determin pel diferenç entre o imposto cobrdo n vend o cliente e o imposto pgo n compr o fornecedor. Oper pelo método subtrtivo oper pelo método de subtrção do IVA bruto pgo ns fturs de comprs o IVA liquiddo ns fturs de vend. Além disso, Conforme Lopes: O IVA tem como elemento fundmentl o pressuposto d emissão d ftur em cd operção tributável e cso não sej observdo este requisito, ger um utopenlizção pr o dquirente que dispens ftur, impedindo-o de proceder à subtrção do imposto pgo e obrigndo-o ssim suportr totlidde do IVA pgo té o momento d quisição. E obedece o princípio do destino n tributção de trnsções interncionis, pois tribut s importções como se fossem de consumo interno e desoner s exportções do IVA pgo nos estádios nteriores o momento de su síd do território. (crlos Lopes, 2009, pud Norm Midn, ) 45 Lopes, crlos, As vicissitudes dos impostos indiretos no Sistem Fiscl bo verdino.p.43.

31 3.4. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA De cordo com o mnul de fisclidde, 2002, observ-se que o IVA incide sobre s trnsmissões de bens, s prestções de serviços, s importções de bens e operções intrcomunitáris relizds dentro do território. 46 Com relção às trnsções de bens, firm comissão d reform de tributção sobre despes que se englobm tods quels operções trvés ds quis é trnsmitid propriedde. Um trnsferênci que incide sobre bens físicos (plpáveis), embor o IVA tmbém sej plicdo em bens que não têm tl nturez, como são os csos d energi elétric, gás, clor, frio e produtos similres. 47 Reltivmente à prestção de serviços, enqudrm-se tods s situções que, não sendo de trnsmissão ou importção de bens ou quisição intrcomunitris, tenhm previsão no Código do IVA. 48 Finlmente, em se trtndo ds operções intrcomunitáris, pelo mnul d fisclidde, brcm todos os trnsportes de bens cujos lugres de prtid e de chegd se situem no território de Estdos-membros diferentes INCIDÊNCIA GERAL DO IVA O rtigo 1 do Regulmento do Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo (RIVA) estipul incidênci gerl deste imposto nos seguintes termos 50 : 46 IFB (Instituto de Formção Bncri) e ISGB (Instituo Superior de Gestão Bncri). Fisclidde, julho de Texto bse Instituto de formção Bncri e Instituto Superior de Gestão Bncri. Ensino distnci Dr. An Mrgrid Sntos. 47 Idem, Ibidem 48 Idem, Ibidem 49 Idem, Ibidem 50 Ministério ds Finnçs Comissão de Reform d Tributção sobre despes. P.27.

32 1. Estão sujeits o Imposto sobre o Vlor Acrescentdo: ) As trnsmissões de bens e s prestções de serviços, relizds, título oneroso no território ncionl, nos termos do rtigo 6, pelos sujeitos pssivos gindo ness qulidde; b) As importções de bens. 2. O território ncionl brnge tod superfície terrestre, zon mrítim e o espço éreo, delimitdos pels fronteirs ncionis, tl como se encontr definido no rt. 6 d Constituição d Repúblic de Cbo Verde. A trnsmissão de bens, por su vez, vem disciplind pelo rtigo 3º do RIUR 51 : 1. Consider-se, em gerl, trnsmissão de bens trnsferênci oneros de bens corpóreos de form correspondente o exercício do direito de propriedde. 2. Pr efeitos do número nterior, energi elétric, gás, clor, frio e similres são considerdos bens corpóreos. 3. Considerm-se ind trnsmissão de bens nos termos do n 1 deste rtigo 52 : ) A entreg mteril de bens móveis decorrente d execução de um contrto de compr e vend em que se prevej reserv de propriedde té o momento do pgmento totl ou prcil do preço. b) As trnsferêncis de bens entre continente e comissário, efetuds em execução de um contrto de comissão definido no Código Comercil, incluindo s trnsferêncis entre consignnte e consigntário de mercdoris envids consignção. N comissão de vend, considerr-se-á comprdor o comissário, n comissão de compr será considerdo comprdor o comitente; c) A não devolução no przo de um no contr d dt d entreg o destintário, ds mercdoris envids à consignção. d) A fetção permnente de bens d empres uso próprio de seu titulr, do pessol ou em gerl, fins lheios à mesm, bem como su trnsmissão grtuit, qundo 51 Comissão de Reform d Tributção sobre despes, 2005.p Idem, Ibidem

33 reltivmente, esses bens ou os elementos que os constituem, tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. Excluem-se do regime estbelecido nest líne s mostrs e s oferts de pequeno vlor, conformes os usos comerciis, cujos limites serão fixdos por despcho do membro do Governo responsável pel áre ds finnçs, sob propost d Direção Gerl ds Contribuições e Impostos. e) A fetção de bens por um sujeito pssivo um setor de tividde isento, e bem ssim fetção o tivo imobilizdo de bens referidos n líne do n 1 do rtigo 19º qundo reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem, tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. 4. Slvo prov em contrário, são considerdos como tendo sido objeto de trnsmissão os bens dquiridos, importdos ou produzidos que não se encontrrem ns existêncis dos estbelecimentos do sujeito pssivo e bem ssim os que tenhm sido consumidos em quntiddes que, tendo em cont o volume de produção, devm considerr-se excessivs. Do mesmo modo são considerdos como tendo sido dquiridos pelo sujeito pssivo os bens que se encontrrem em qulquer dos referidos locis. 5. Embor sejm considerds trnsmissões de bens, o imposto não é devido nem exigível ns cessões título oneroso ou grtuito de um estbelecimento comercil, d totlidde de um ptrimônio ou de um prte dele que sej susceptível de constituir um rmo de tividde independente, qundo, em qulquer dos csos, o dquirente sej, ou venh ser, pelo fto d quisição, um sujeito pssivo de entre os referidos n líne do nº 1 do rtigo 2º que prtique pens operções que concedm direito dedução. Pssndo gor pr prestção de serviços, no rtigo 4º, pode-se ver que 53 : 1. Consider-se prestção de serviços qulquer operção, efetud título oneroso, que não constitu trnsmissão ou importção de bens, n cepção dos rtigos 3º e 5º, respectivmente. 2. Considerm-se ind prestções de serviços título oneroso: 53 Ministério ds Finnçs Comissão de Reform d Tributção sobre despes. Mnul Gerl do Imposto Sobre o Vlor Acrescentdo. 1ª Edição, Pri, 2005.p.42.

34 ) As prestções de serviços grtuits efetuds pel própri empres com vist às necessiddes prticulres do seu titulr, do pessol ou, em gerl, fins lheios à mesm; b) A utilizção de bens d empres pr uso próprio do seu titulr, do pessol, ou em gerl, pr fins lheios à mesm e ind em setores de tividde isentos qundo, reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. 3. Qundo prestção de serviços for efetud por intervenção de um mndtário gindo em nome próprio, este será, sucessivmente, dquirente e prestdor do serviço. 4. O disposto no n.º 4 do rtigo 3º é plicável, em idêntics condições, às prestções de serviços. 5. Legislção especil regulmentrá plicção do imposto às gêncis de vigens e orgnizdores de circuitos turísticos. E finlmente o rtigo 5º, dispõe sobre Importção, nestes termos 54 : 1. Consider-se importção de bens entrd destes no território ncionl. 2. Todvi, sempre que os bens sejm colocdos, desde su entrd no território ncionl, num ds situções prevists no n.º 1 do rtigo 14º, entrd efetiv dos mesmos no território ncionl pr efeitos d su qulificção como importção só se considerrá verificd se e qundo forem introduzidos no consumo. 54 Comissão de Reform d Tributção sobre despes, 2005.p.45..

35 INCIDÊNCIA PESSOAL A incidênci pessol neste contexto se refere o sujeito pssivo do IVA, que vem disciplindo no rtigo 2º do RIVA, dest form 55 : 1. São sujeitos pssivos do imposto tods s empress e demis pessos singulres ou coletivs que: ) Sendo residentes ou tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl, exerçm, de modo independente e com cráter de hbitulidde, com ou sem fim lucrtivo, tividdes de produção, de comércio ou de prestção de serviços, incluindo s tividdes extrtivs, grícols, silvícols, pecuáris e de pesc; b) Sendo residentes ou tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl e, não exercendo um tividde, relizem, todvi, tmbém de modo independente, qulquer operção tributável, desde que mesm preench os pressupostos de incidênci rel do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Coletiv; c) Sendo não residentes e não tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl, relizem, ind de modo independente, qulquer operção tributável, desde que tl operção estej conex com o exercício ds sus tividdes empresriis onde quer que el ocorr ou qundo, independentemente dess conexão, tl operção preench os pressupostos de incidênci rel do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Coletivs; d) Relizem importções de bens, segundo legislção duneir; e) Mencionem indevidmente Imposto sobre o Vlor Acrescentdo em ftur ou documento equivlente. 55 Comissão de Reform d Tributção sobre Despes, p.28

36 2. As empress e demis pessos singulres ou coletivs referids ns línes ) e b) do número nterior serão tmbém sujeitos pssivos pel quisição dos serviços constntes do número 6 do rtigo 6º, ns condições nele referids. 3. O Estdo e s demis pessos coletivs de direito público não serão, no entnto, sujeitos pssivos do imposto qundo: ) Relizem operções no âmbito dos seus poderes De utoridde, mesmo que por els recebm txs ou quisquer outrs contrprestções; diret. b) Relizem operções fvor ds populções sem que exist um contrprtid 4. O Estdo e s demis pessos coletivs de direito público referids no número nterior serão, em qulquer cso, sujeitos pssivos do imposto qundo exerçm lgums ds seguintes tividdes e pels operções tributáveis dels decorrentes, slvo qundo se verifique que s exercem de form não significtiv: ) Telecomunicções b) Distribuição de águ, gás e eletricidde; c) Trnsporte de bens; d) Trnsporte de pessos; e) Trnsmissão de bens novos cuj produção se destin vend; f) Operções de orgnismos grícols; g) Cntins; h) Rdiodifusão e Rdiotelevisão; i) Prestção de serviços portuários e eroportuários; j) Explorção de feirs e de exposições de cráter comercil; k) Armzengem. 5. Pr efeitos do n.º 4 do presente rtigo, o membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs definirá, cso cso, s tividdes que são exercids de form não significtiv.

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