Atos do Congresso Nacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atos do Congresso Nacional"

Transcrição

1 <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLIII 121 Brsíli - DF, terç-feir, 27 de junho de 2006 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Congresso Ncionl... 1 Atos do Poder Executivo... 4 Presidênci d Repúblic... 9 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Esporte Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Legisltivo Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Diret de Inconstitucionlidde e Ação Declrtóri de Constitucionlidde (Publicção determind pel Lei nº 9.868, de ) Julgmentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. CARLOS BRITTO REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA A D V. ( A / S ) : MARIA LUIZA WERNECK DOS SANTOS E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL INTDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS - IBP A D V. ( A / S ) : CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO E OUTROS Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Crlos Britto (Reltor), que julgv improcedente ção diret, pediu vist dos utos o Senhor Ministro Mrco Aurélio. Ausente, justificdmente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Flrm, pel requerente, Dr. Mri Luiz Werneck dos Sntos; pelo micus curie, Instituto Brsileiro de Petróleo e Gás-IBP, o Dr. Torquto Jrdim e, pelo Ministério Público Federl, o Dr. Antônio Fernndo Brros e Silv de Souz, Procurdor-Gerl d Repúblic. Presidênci d Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, Secretri Judiciári ANA LUIZA M. VERAS Secretári Atos do Congresso Ncionl <!ID > Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 222, DE 2006 Aprov o to que outorg concessão o SISTEMA DE COMUNICAÇÃO TERRA DO SOL LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Bel Cruz, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº de 3 de bril de 2002, que outorg concessão o Sistem de Comunicção Terr do Sol Ltd. pr explorr, por dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Bel Cruz, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 223, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA SÃO VICENTE DE PAULO executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Morújo, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 656, de 9 de dezembro de 2003, que utoriz Associção Comunitári São Vicente de Pulo executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Morújo, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 224, DE 2006 Aprov o to que utoriz A ASSOCIA- ÇÃO DOS COMUNICADORES DE MA- RACANAÚ - ASCOMAR executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Mrcnú, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 32, de 15 de jneiro de 2004, que utoriz Associção dos Comunicdores de Mrcnú - ASCOMAR executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Mrcnú, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

2 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 2 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de 2006 DECRETO LEGISLATIVO Nº 225, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA BENEFICENTE E SOCIAL DE NOVA FLORESTA executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Jguribe, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 141, de 16 de bril de 2004, que utoriz Associção Comunitári Beneficente e Socil de Nov Florest executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Jguribe, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 226, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA VALE DO GROAÍRAS - ACVG executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Groírs, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 107, de 6 de mrço de 2001, que utoriz Associção Comunitári Vle do Groírs - ACVG executr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Groírs, Estdo do Cerá, retificndo-se o przo de utorizção pr 10 (dez) nos, tendo em vist o disposto n Lei nº , de 11 de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 227, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO CULTURAL DE PENHA executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Penh, Estdo de Snt Ctrin. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 59, de 4 de fevereiro, de 2005, que utoriz Associção Culturl de Penh executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Penh, Estdo de Snt Ctrin. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 228, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO DE RADIODIFUSÃO DO VALE DO CURU executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Luís do Curu, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 211, de 12 de junho de 2003, que utoriz Associção de Rdiodifusão do Vle do Curu executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Luís do Curu, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 229, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA PROGRESSO E CIDADANIA DE MONSENHOR TABO- SA executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Monsenhor Tbos, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 412, de 12 de novembro de 2004, que utoriz Associção Comunitári Progresso e Ciddni de Monsenhor Tbos executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Monsenhor Tbos, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 230, DE 2006 Aprov o to que utoriz o INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA DE PACUJÁ - CEARÁ executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pcujá, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 53, de 16 de jneiro de 2004, que utoriz o Instituto de Rdiodifusão Comunitári de Pcujá - Cerá executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pcujá, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 231, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO NITEROIENSE DE ARTE, CIDA- DANIA E COMUNICAÇÃO POPGOIA- BA executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Niterói, Estdo do Rio de Jneiro. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 83, de 16 de fevereiro de 2005, que utoriz Associção Niteroiense de Arte, Ciddni e Comunicção POPGOIABA executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Niterói, Estdo do Rio de Jneiro. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 232, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICA- ÇÃO E CULTURA VIDA NOVA executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Frnc, Estdo de São Pulo. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 77, de 14 de fevereiro de 2005, que utoriz Associção Comunitári de Comunicção e Cultur Vid Nov executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Frnc, Estdo de São Pulo. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

3 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN DECRETO LEGISLATIVO Nº 233, DE 2006 Aprov o to que outorg permissão à FUNDAÇÃO NOVA CAMPO LARGO RÁDIO E TELEVISÃO EDUCATIVA pr executr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Lp, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 2.794, de 11 de dezembro de 2002, que outorg permissão à Fundção Nov Cmpo Lrgo Rádio e Televisão Eductiv pr executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Lp, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 234, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICA- ÇÃO E CULTURA DE CRUZEIRO DO OESTE executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Cruzeiro do Oeste, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 676, de 9 de dezembro de 2003, que utoriz Associção Comunitári de Comunicção e Cultur de Cruzeiro do Oeste executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Cruzeiro do Oeste, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 235, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOL- VIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO DE ITAGUAJÉ executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Itgujé, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 369, de 17 de julho de 2003, que utoriz Associção Comunitári de Desenvolvimento Culturl e Artístico de Itgujé executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Itgujé, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 236, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO BENEFICENTE E CULTURAL CO- MUNITÁRIA RÁDIO LIBERDADE FM executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Bento do Sul, Estdo de Snt Ctrin. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 187, de 21 de fevereiro de 2005, que utoriz Associção Beneficente e Culturl Comunitári Rádio Liberdde FM executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Bento do Sul, Estdo de Snt Ctrin. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 237, DE 2006 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOL- VIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO DE SANTA FÉ executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Snt Fé, Estdo do Prná. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 2.950, de 18 de dezembro de 2002, lterd pel Portri nº 623, de 9 de dezembro de 2003, que utoriz Associção Comunitári de Desenvolvimento Culturl e Artístico de Snt Fé executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Snt Fé, Estdo do Prná. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 238, DE 2006 Aprov o to que utoriz o CLUBE DE MÃES E IDOSOS MARIA IZABEL DE MEDEIROS executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Ntl, Estdo do Rio Grnde do Norte. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 72, de 4 de fevereiro de 2005, que utoriz o Clube de Mães e Idosos Mri Izbel de Medeiros executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Ntl, Estdo do Rio Grnde do Norte. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 239, DE 2006 Aprov o to que outorg concessão à RÁ- DIO TIRADENTES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão de sons e imgens n cidde de Porto Velho, Estdo de Rondôni. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 3 de novembro de 2005, que outorg concessão à Rádio Tirdentes Ltd. pr explorr, pelo przo de quinze nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão de sons e imgens n cidde de Porto Velho, Estdo de Rondôni. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 240, DE 2006 Aprov o to que outorg permissão à FUNDAÇÃO EDUCATIVA SÃO GON- ÇALO pr executr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de São Gonçlo do Amrnte, Estdo do Rio Grnde do Norte. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 405, de 10 de novembro de 2004, que outorg permissão à Fundção Eductiv São Gonçlo pr executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de São Gonçlo do Amrnte, Estdo do Rio Grnde do Norte. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 241, DE 2006 Aprov o to que outorg permissão à FUNDAÇÃO JOSÉ FERNANDES DE MELO pr executr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Pu dos Ferros, Estdo do Rio Grnde do Norte. O Congresso Ncionl decret: Art. 1º Fic provdo o to que se refere Portri nº 183, de 21 de fevereiro de 2005, que outorg permissão à Fundção José Fernndes de Melo pr executr, por 10 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Pu dos Ferros, Estdo do Rio Grnde do Norte. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 26 de junho de 2006 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl

4 <!ID > DECRETO 4 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de Atos do Poder Executivo 5.813, DE 26 DE JUNHO DE 2006 Promulg o Acordo de Sede entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic, celebrdo em Brsíli, em 13 de dezembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic celebrrm, em Brsíli, em 13 de dezembro de 2002, um Acordo de Sede; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Acordo por meio do Decreto Legisltivo n o 44, de 12 de bril de 2006; Considerndo que o Acordo entrou em vigor interncionl em 6 de mio de 2006, nos termos de seu Artigo XV; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo de Sede entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic, celebrdo em Brsíli, em 13 de dezembro de 2002, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo, ssim como quisquer justes complementres que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Ruy Nunes Pinto Nogueir ACORDO DE SEDE ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e A Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic, Considerndo Resolução V MRE-TCA/1, dotd durnte V Reunião de Ministros ds Relções Exteriores do Trtdo de Cooperção Amzônic (Lim, 4 e 5 de dezembro de 1995), que cri um Secretri Permnente do Trtdo de Cooperção Amzônic, com sede em Brsíli; Considerndo o Protocolo de Emend o Artigo XXII do Trtdo de Cooperção Amzônic (Crcs, 14 de dezembro de 1998), que cri Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic (OTCA); Considerndo Resolução VI MRE-TCA/1, dotd durnte VI Reunião de Ministros ds Relções Exteriores do Trtdo de Cooperção Amzônic (Crcs, 6 de bril de 2000), que prov o Regulmento d Secretri Permnente d Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic; Acordm o seguinte: ARTIGO I Definições Aos fins deste Acordo, plicm-se s seguintes definições: ) o termo Governo signific o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil; b) expressão Estdo-sede signific Repúblic Federtiv do Brsil; c) expressão utoriddes brsileirs signific utoriddes governmentis competentes do Estdo-sede; d) o termo Secretri Permnente (SP) signific o órgão dministrtivo básico d OTCA; e) expressão Regulmento d SP refere-se o instrumento provdo pel Reunião de Ministros ds Relções Exteriores d Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic, relizd em Crcs, em bril de 2000; f) o termo Secretário-Gerl signific o titulr e representnte legl d SP; g) expressão instlções d SP signific s instlções, tnto provisóris qunto definitivs, descrits no Anexo A do presente Acordo, bem como qulquer terreno, edificção, prtes de edificções, locis e instlções ocupds pel SP; h) o termo sede signific s instlções d SP n Repúblic Federtiv do Brsil; i) expressão pessol d SP signific todos os funcionários d SP. ARTIGO II Personlidde Jurídic A personlidde jurídic d OTCA é exercid por intermédio d Secretri Permnente e compreende cpcidde de dquirir direitos e contrir obrigções, inclusive pr celebrr contrtos e cordos com pessos físics e jurídics, públics e privds, ncionis e estrngeirs, bem como pr dquirir e dispor de bens tngíveis, móveis e imóveis e, sem prejuízo ds disposições deste Acordo, pr promover e contestr ções judiciis. ARTIGO III Instlções O Estdo-sede grntirá, observdos os procedimentos e przos dministrtivos d legislção brsileir, os meios pr instlção d OTCA, tnto com relção às instlções provisóris, em conformidde com o estbelecido no cpítulo I do Anexo A do presente Acordo, como em relção às instlções definitivs, em conformidde com o estbelecido no cpítulo II do mesmo Anexo. ARTIGO IV Comunicções Pr comunicções oficiis, SP gozrá de: ) liberdde de comunicção e vntgens não menos fvoráveis que s tribuíds pelo Governo qulquer orgnizção interncionl em termos de prioridde, trifs, sobretxs e impostos plicáveis às comunicções; e b) direito de usr códigos ou cifrs e de envir e receber su correspondênci por meio de mls selds, beneficindo-se ds mesms prerrogtivs e imuniddes concedids mls de outrs orgnizções interncionis. ARTIGO V Autoriddes, Leis e Regulmentos Aplicáveis às Instlções d OTCA 1.A SP exercerá, nos termos do cpítulo I do Anexo A, dministrção ds instlções provisóris d OTCA, de cordo com s leis e regulmentos do Estdo-sede, respeitds inviolbilidde e imunidde grntids pelo rtigo VI deste Acordo. 2.A SP exercerá, nos termos do cpítulo II do Anexo A, posse e dministrção ds instlções definitivs d OTCA, de cordo com s leis e regulmentos do Estdo-sede respeitds inviolbilidde e imunidde grntids pelo rtigo VI deste Acordo. 3.A SP terá fculdde de estbelecer regulmentos plicáveis no âmbito de sus instlções, pr fins de nels grntir s condições necessáris pr o pleno desempenho de sus funções. As utoriddes do Estdo-sede serão informds respeito, tão logo dotdos os regulmentos previstos neste prágrfo. ARTIGO VI Instlções, Fundos e Outros Bens d OTCA 1.As instlções, rquivos, documentos e correspondênci oficil d OTCA gozrão de inviolbilidde e de imunidde à jurisdição locl, slvo nos csos prticulres em que OTCA renuncie expressmente tis privilégios. 2.A OTCA poderá: ) no Estdo-sede, possuir e usr fundos, ouro ou instrumentos negociáveis de qulquer tipo, bem como mnter e operr conts em qulquer moed e converter qulquer moed que possu; e b) trnsferir seus fundos, ouro ou moed de um pís pr outro ou dentro do Estdo-sede, pr qulquer indivíduo ou entidde. 3.A OTCA, seus tivos, rend ou outros bens estrão isentos de todos os impostos diretos no Estdo-sede; estrá igulmente isent de direitos duneiros e proibições e restrições de importr ou exportr com relção rtigos importdos ou exportdos pel OTCA pr seu uso oficil. Entretnto, rtigos dquiridos com tis isenções não poderão ser cedidos nem vendidos no Estdo-sede, exceto em conformidde com s norms, procedimentos e przos de su legislção vigente. 4.As disposições do prágrfo 3 cim não se plicm txs e encrgos cobrdos por serviços públicos pgáveis pel OTCA. ARTIGO VII Proteção ds Instlções d OTCA 1.O Governo brsileiro grntirá o uso exclusivo ds instlções d OTCA pr os fins ssinldos neste Acordo. 2.As utoriddes brsileirs dotrão tods s medids dequds pr proteger s instlções d OTCA e grntir su segurnç. ARTIGO VIII Privilégios e Imuniddes 1.O Secretário-Gerl, o Diretor-Executivo, o Diretor-Administrtivo e o Assessor Jurídico, desde que não tenhm ncionlidde brsileir nem residm permnentemente no Estdo-sede, gozrão dos seguintes privilégios, imuniddes e fciliddes concedids, de cordo com o Direito Interncionl: ) inviolbilidde pessol e imunidde de jurisdição em relção mnifestções verbis ou escrits e todos os tos por eles prticdos em su condição oficil; imunidde de jurisdição persistirá mesmo depois do término ds obrigções de representção de tis pessos, em conformidde com o rtigo 31 e o prágrfo 2 do rtigo 39 d Convenção de Vien sobre Relções Diplomátics de 1961; b) visto diplomático, pelo tempo que durr missão, pr o titulr, seu cônjuge e seus filhos menores de idde; os filhos miores de idde que cursem estudos superiores, comprtilhem residênci fmilir e dependm economicmente do titulr, ssim como os filhos miores de idde que sofrm de incpcidde físic e/ou mentl será concedido visto de cortesi; c) documentos oficiis de identificção pr o titulr, seu cônjuge e seus filhos menores de idde; os filhos miores de idde dependentes economicmente do titulr ou que sofrem de incpcidde físic ou mentl será concedid identificção correspondente o visto de cortesi; d) crteir de hbilitção pr o titulr e fmilires devidmente credencidos, medinte presentção de crteir de hbilitção válid do pís de origem, compnhd d respectiv trdução; e) direito de livre entrd de bens de uso doméstico, isent de direitos duneiros e impostos, com exceção dos gstos de depósito e serviços nálogos, dentro de seis meses contdos prtir d dt de chegd o Estdo-sede; f) direito de importr bens de uso pessol, com isenção de direitos duneiros e impostos, durnte o período de exercício de sus funções, de cordo com legislção do Estdo-sede; g) isenção de impostos sobre remunerção e emolumentos pgos por seus serviços à SP; h) s mesms imuniddes e fciliddes concedids os envidos diplomáticos com relção sus bggens; i) direito de importr um veículo utomotor ou comprr um veículo utomotor ncionl pr seu uso pessol, com s mesms isenções normlmente concedids os representntes de orgnizções interncionis no Estdo-sede; j) s mesms fciliddes de câmbio concedids os integrntes do corpo diplomático creditdo junto o Governo do Estdo-sede; k) direito o uso de plcs diplomátics, em conformidde com s norms vigentes do Estdo-sede. 2.Os demis membros do pessol d SP, desde que não tenhm ncionlidde brsileir nem tenhm residênci permnente no Estdo-sede, gozrão de: ) imunidde à jurisdição locl qunto tos e mnifestções verbis ou escrits durnte o exercício de sus funções; b) visto oficil pelo tempo que durr missão pr o titulr, cônjuge e seus filhos menores de idde; os filhos miores de idde, que cursem estudos superiores, comprtilhem residênci fmilir e dependm economicmente do titulr, ssim como os filhos miores de idde que sofrm de incpcidde físic e/ou mentl será concedido visto de cortesi; c) documentos oficiis de identificção pr o titulr, cônjuge e filhos menores de idde; os filhos miores de idde dependentes economicmente do titulr ou que sofrm de incpcidde físic ou mentl será concedid identificção correspondente o visto de cortesi; d) crteir de hbilitção pr o titulr e fmilires devidmente credencidos, medinte presentção de crteir de hbilitção válid do pís de origem, compnhd d respectiv trdução; e) direito de importr bens de uso doméstico e de uso pessol, com isenção de direitos duneiros e impostos, com exceção dos gstos de depósito e serviços nálogos, no przo de seis meses contr d dt de chegd o Estdo-sede; f) isenção de impostos com relção os slários e remunerções pgos pel OTCA;

5 <!ID > DECRETO Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN g) s mesms fciliddes de câmbio concedids os funcionários de um ctegori comprável, pertencentes representções de orgnismos interncionis no Estdo-sede; h) direito de importr um veículo utomotor ou comprr um veículo utomotor ncionl pr seu uso pessol, no przo de seis meses contr d dt de chegd o Estdo-sede, com s mesms isenções concedids os funcionários de representções de orgnismos interncionis no Estdo-sede. 3.Os bens dquiridos com isenções tributáris não poderão ser cedidos ou vendidos no Estdo-sede exceto em conformidde com s norms e przos de su legislção vigente. 4. O Secretário-Gerl e os demis membros do pessol d SP, desde que não tenhm ncionlidde brsileir nem residênci permnente no Estdo-sede, terão o direito de exportr e/ou reexportr seus bens de uso doméstico e de uso pessol, inclusive veículos utomotores, sem o pgmento de direitos ou impostos, dentro do przo de três meses contr d dt do término de sus funções no Estdo-sede. 5.As residêncis prticulres do Secretário-Gerl, do Diretor- Executivo, do Diretor-Administrtivo e do Assessor Jurídico gozrão d mesm inviolbilidde e proteção que s instlções d SP; o mobiliário, os documentos e correspondênci gozrão igulmente de inviolbilidde. 6.Os privilégios e imuniddes serão concedidos não em benefício dos membros do pessol d SP, ms pr grntir o desempenho eficz de sus funções. A OTCA poderá renuncir às imuniddes concedids qulquer de seus funcionários, qundo esss imuniddes impedirem plicção d justiç e puderem ser suspenss sem prejuízo dos interesses d OTCA. Cbe os órgãos de deliberção coletiv decidir sobre suspensão ds imuniddes concedids o Secretário-Gerl. No que diz respeito os demis membros do pessol d SP, cbe o Secretário-Gerl, d referendum do Conselho de Cooperção Amzônic ou, subsidirimente, d Comissão de Coordenção do Conselho de Cooperção Amzônic, prerrogtiv de suspender s imuniddes. ARTIGO IX Representntes ds Prtes Contrtntes d OTCA Os representntes ds Prtes Contrtntes d OTCA, credencidos pr prticipr de reuniões no Estdo-sede, durnte o período de exercício de sus funções e no curso de sus vigens de id o locl d reunião e regresso, desde que não tenhm ncionlidde brsileir, gozrão dos seguintes privilégios e imuniddes: ) inviolbilidde pessol, imunidde de jurisdição qunto mnifestções verbis ou escrits e todos os tos por eles prticdos em su qulidde oficil; imunidde de jurisdição persistirá mesmo depois do término ds obrigções de representção de tis pessos; b) inviolbilidde de todos os ppéis e documentos; c) fcilidde imigrtóris, bem como visto diplomático ou oficil, qundo requerido, conforme o sttus do representnte d Prte Contrtnte d OTCA, desde que portdor de pssporte diplomático ou oficil, inclusive pr seus cônjuges e filhos menores, de cordo com legislção pertinente do Estdo-sede; d) s mesms fciliddes de câmbio concedids os gentes diplomáticos de um ctegori comprável, no exercício de missões oficiis temporáris; e e) s mesms imuniddes e fciliddes concedids os envidos diplomáticos com relção sus bggens compnhds. ARTIGO X Cooperção com s Autoriddes Brsileirs 1.A SP colborrá permnentemente com s utoriddes brsileirs, fim de fcilitr bo dministrção d Justiç, ssegurr observânci ds leis, regulmentos de segurnç e prevenção de incêndios e evitr todo buso que pudessem dr lugr os privilégios, imuniddes e fciliddes enumerdos neste Acordo. 2.A SP respeitrá s legislções previdenciári e trblhist que o Estdo-sede impõe os empregdores, com relção seus empregdos que sejm ncionis ou residentes permnentes no Estdo-sede. Os funcionários que não sejm ncionis ou residentes permnentes do Estdo-sede serão regidos exclusivmente pels norms de pessol d Orgnizção. ARTIGO XI Cooperção com Orgnismos Interncionis A OTCA estbelecerá, de comum cordo com o Estdo-sede, s condições pels quis peritos funcionários de orgnismos interncionis poderão vir cumprir missões de consultori n SP, por tempo determindo. ARTIGO XII Notificção 1.O Secretário-Gerl notificrá o Governo os nomes e s ctegoris dos membros do pessol d SP referidos neste Acordo, bem como qulquer lterção em su situção. 2.O Secretário-Gerl será substituído, em su usênci temporári ou permnente, pelo Diretor-Executivo e notificrá o Governo do Estdo-sede nesses csos. Ao exercer s funções de Secretário- Gerl, o substituto gozrá dos mesmos direitos e obrigções. ARTIGO XIII Entrd, Síd e Circulção no Estdo-Sede Todos os membros do pessol d SP, desde que não tenhm ncionlidde brsileir nem residênci permnente no Estdo-sede, bem como seus respectivos cônjuges e filhos menores poderão entrr e permnecer no território do Estdo-sede, e dele sir, pelo período de sus respectivs missões, com o visto proprido, qundo requerido, conforme determin legislção brsileir pertinente. O menciondo visto será concedido sem custos. ARTIGO XIV Solução de Controvérsis Qulquer controvérsi entre o Governo do Estdo-sede e OTCA sobre plicção ou interpretção ds disposições deste Acordo será resolvid por negocições direts entre s Prtes, de cordo com o Direito Interncionl, resslvds s disposições constitucionis vigentes no Estdo-sede. ARTIGO XV Entrd em Vigor Este Acordo, ou qulquer emend o seu texto, entrrá em vigor no di seguinte àquele em que o Governo brsileiro comunicr, por escrito, à SP d OTCA que completou seus requisitos legis internos pr entrd em vigor. ARTIGO XVI Emends Este Acordo poderá ser emenddo por cordo mútuo entre o Governo e SP; eventuis emends entrrão em vigor em conformidde com o rtigo XV. ARTIGO XVII Denúnci Este Acordo poderá ser denuncido por qulquer um ds Prtes, qulquer tempo, medinte notificção por escrito, que produzirá seus efeitos pós decorrido o przo de seis meses prtir d dt de recebimento d referid notificção. ARTIGO XVII Disposições Finis Este Acordo expirrá em cso de dissolução d SP ou de trnsferênci de su sede pr território de outro Estdo. Feito em Brsíli, os 13 dis do mês de dezembro de 2002, em dois exemplres originis, nos idioms português, espnhol, inglês e holndês, sendo todos os textos igulmente utênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PELA ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA ANEXO A AO ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA (OTCA) CAPÍTULO I Instlções Provisóris 1.O Estdo-sede cederá à OTCA, pr s instlções provisóris de su SP, o uso de 320 metros qudrdos de espço no Anexo II do Ministério ds Relções Exteriores em Brsíli, tl como figurm n plnt pens, e do mobiliário necessário seu funcionmento. 2.O espço cedido pr s instlções provisóris será entregue em condições dequds de uso no que diz respeito à pintur, o revestimento de piso, à climtizção e os meios de iluminção e o controle de luminosidde. 3.O Estdo-sede cederá à OTCA, pr s instlções provisóris de su SP, o uso de equipmento de escritório tl como bixo discrimindo: ) 14 microcomputdores; b) té 14 impressors, podendo o número finl de uniddes cedids vrir de cordo com s possibiliddes e conveniêncis técnics de comprtilhmento; c) 1 fotocopidor; d) 1 triturdor; e) 1 máquin de escrever; f) 1 prelho de fc-símile; g) sistem telefônico, composto de 15 prelhos e 5 linhs, um ds quis de cesso direto. 4.O Estdo-sede grntirá tulidde técnic do equipmento cim discrimindo em gru comptível com s trefs institucionis d SP. 5.O Estdo-sede ssegurrá à SP, em sus instlções provisóris, cesso grtuito e ilimitdo à internet. 6.O Estdo-sede cederá à OTCA, pr s instlções provisóris de su SP, o uso de mteril básico permnente de escritório, ser discrimindo no momento d entreg. 7.O Estdo-sede ssegurrá à SP, em sus instlções provisóris, disponibilidde de todos os serviços necessários seu funcionmento, tis como águ, energi elétric, limpez, segurnç e mnutenção de equipmentos e mobiliário. 8.O Estdo-sede fcultrá à SP, medinte requerimento protocoldo com rzoável ntecedênci e observds s prioriddes de serviço do principl ocupnte do prédio, utilizção de uditório djcente o espço cedido. 9.O uso do espço cim discrimindo será cedido, de conformidde com legislção brsileir plicável, inclusive com o termo dministrtivo de cessão, pr s instlções provisóris d SP, pelo tempo que for necessário té que estejm disponíveis s instlções definitivs. 10.O uso do equipmento e do mobiliário cim discrimindo será cedido, de conformidde com legislção brsileir plicável, inclusive com o termo dministrtivo de cessão, pr s instlções provisóris d SP, enqunto se fizer necessário pr os fins d OTCA, podendo estender-se às instlções definitivs. CAPÍTULO II Ds Instlções Definitivs 1.O Estdo-sede tomrá s providêncis legisltivs e dministrtivs necessáris à trnsferênci à OTCA, título grtuito e estável e no mis breve przo possível, de lote de terreno pr s instlções definitivs tão logo OTCA disponh dos recursos suficientes pr s obrs de edificção. 2.A cessão de uso do equipmento e mobiliário de escritório à OTCA, pr s instlções definitivs de su SP, desde que necessári pr seus fins institucionis e exeqüível pr o Estdo-sede, poderá ser feit por prorrogção ds cessões efetuds em benefício ds instlções provisóris , DE 26 DE JUNHO DE 2006 Promulg o Acordo de Cooperção entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Pnmá no Cmpo d Lut contr o Crime Orgnizdo, celebrdo em Brsíli, em 21 de gosto de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Pnmá celebrrm em Brsíli, em 21 de gosto de 2001, um Acordo de Cooperção no Cmpo d Lut contr o Crime Orgnizdo; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Acordo por meio do Decreto Legisltivo n o 73, de 18 de bril de 2006; Considerndo que o Acordo entrou em vigor interncionl em 3 de mio de 2006, nos termos do prágrfo 1 de seu Artigo 7; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo de Cooperção entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Pnmá no Cmpo d Lut contr o Crime Orgnizdo, celebrdo em Brsíli, em 21 de gosto de 2001, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém.

6 <!ID > DECRETO 6 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de 2006 Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo, ssim como quisquer justes complementres que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Smuel Pinheiro Guimrães Neto ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PANAMÁ NO CAMPO DA LUTA CONTRA O CRIME ORGANIZADO O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic do Pnmá (dorvnte denomindos Prtes Contrtntes ), Conscientes do perigo d expnsão do crime orgnizdo interncionl, e, especilmente, do terrorismo e do tráfico ilícito de drogs e delitos conexos; Reconhecendo importânci d cooperção interncionl no combte esss prátics criminoss; Dispostos fortlecer e perfeiçor cooperção já existente entre os dois píses; De conformidde com os propósitos d Convenção ds Nções Unids contr o Crime Orgnizdo Trnsncionl (Convenção de Plermo, de 2000), bem como de outros instrumentos jurídicos interncionis sobre mtéri; Inspirdos ns decisões e recomendções emnds d Assembléi Gerl ds Nções Unids em su sessão especil sobre o problem ds drogs, relizd em 1998, em especil nos princípios li consgrdos, entre os quis o d responsbilidde comprtilhd entre todos os píses n busc de soluções pr o problem ds drogs ilícits, Acordm o seguinte: ARTIGO 1 1.As Prtes Contrtntes, respeitds s leis e regulmentos em vigor em seus respectivos píses, propõem-se desenvolver tividdes de cooperção nos cmpos do combte o crime orgnizdo. 2.A cooperção cim menciond levrá em cont s convenções interncionis ds quis são prtes. ARTIGO 2 No cmpo do combte o terrorismo, s Prtes Contrtntes relizrão: ) intercâmbio de informções sobre tividdes de grupos terrorists, sus estruturs de orgnizção, membros, meios de finncimento e métodos de tução; b) intercâmbio de informções sobre métodos e técnics ntiterrorists; e c) intercâmbio de experiêncis científics e tecnológics n áre de proteção e segurnç de trnsporte mrítimo, éreo e ferroviário, com o propósito de modernizr medids de segurnç e proteção de portos, eroportos e estções ferroviáris, bem como de edifícios e instlções que possm ser lvos de ções terrorists. ARTIGO 3 1.Com vists combter o crime orgnizdo em sus vrids forms, s Prtes Contrtntes relizrão: ) intercâmbio de informções sobre orgnizções criminoss de todo tipo, sus lidernçs, membros, estruturs, tividdes e relções com outros grupos dedicdos tividdes ilícits; e b) intercâmbio de informções sobre métodos e técnics de combte o crime orgnizdo. 2.As Prtes Contrtntes intercmbirão ind informções e ddos, bem como tomrão medids conjunts com vists o combte às seguintes tividdes ilícits: i) contrbndo de rms, munições e explosivos; ii) flsificção e contrbndo de produtos informáticos de todo tipo; iii) tividdes comerciis ilícits por meios eletrônicos (trnsferêncis ilícits de numerário, invsão de bncos de ddos, pedofili e outros); iv) contrbndo de bens culturis e históricos, bem como de pedrs e metis preciosos; v) flsificção de qulquer tipo de documento de identidde, bem como de cheques e crtões de crédito; vi) seqüestro; vii) extorsão; viii) lvgem de dinheiro e de tivos. 3.As Prtes Contrtntes envidrão esforços conjuntos no sentido de coibir prátic de crimes que envolvm o tráfico de seres humnos e imigrção ilegl, prticulrmente mulheres e crinçs com fins de prostituição. 4.As Prtes Contrtntes prestrão ssistênci recíproc ns seguintes áres: i) loclizção e identificção de pessos homizids em mbos os píses e de bens (tivos finnceiros e imóveis) de propriedde de criminosos; ii) fornecimento de cópis de registros oficiis públicos com vists à purção de delitos de lvgem de dinheiro ou fcilitr investigções em curso; iii) obtenção de informções reltivs processos em curso de perd de bens e de devolução de bens preendidos. 5.As solicitções de cooperção e de intercâmbio de informções e ddos sobre s tividdes criminoss relcionds neste Artigo deverão ser feits por escrito, slvo em situção de urgênci. ARTIGO 4 No espírito ds Convenções ds Nções Unids sobre combte às drogs (Convenção sobre Entorpecentes de 1961 e seu Protocolo Adicionl de 1972, Convenção sobre Substâncis Psicotrópics de 1971 e Convenção contr o Tráfico Ilícito de Drogs e Substâncis Psicotrópics de 1988) e d Estrtégi Hemisféric Antidrogs d OEA, s Prtes Contrtntes relizrão: ) intercâmbio de informções e experiêncis sobre novos métodos utilizdos n produção ilícit de entorpecentes e substâncis psicotrópics, rots de tráfico interncionl, métodos de ocultção e distribuição, ssim como sobre novs forms de combte esss tividdes; b) intercâmbio de informções e ddos sobre pessos e orgnizções envolvids n produção e no tráfico de drogs ilícits e sobre sus tividdes; c) ções policiis coordends - incluindo técnics de entreg controld - pr prevenção do tráfico de drogs ilícits; d) intercâmbio de informções sobre resultdos de investigções criminis e estudos cerc d produção e do tráfico de drogs ilícits; e) intercâmbio de informções sobre o controle do buso de drogs, bem como sobre s respectivs legislções interns sobre o tem. ARTIGO 5 Com vists monitorr implementção do presente Acordo, s Prtes Contrtntes promoverão, sempre que necessário, reuniões entre utoriddes competentes dos dois píses. Tis reuniões serão proposts pelos cnis diplomáticos e terão os seguintes objetivos, entre outros: ) identificr objetivos específicos e estrtégis serem desenvolvids no combte os crimes menciondos no presente Acordo; b) vlir s tividdes conjunts que venhm ser desenvolvids; c) estimulr crição de cnis ágeis de comunicção entre utoriddes competentes no combte às diverss modliddes criminoss contemplds no presente Acordo; d) estipulr, de comum cordo, przos pr o tendimento ds solicitções que se refere o item 5 do Artigo 3 cim; e) intercmbir informções e experiêncis cerc ds modliddes criminoss prevists no presente Acordo, bem como sobre métodos empregdos pr seu combte. ARTIGO 6 1.Cd Prte Contrtnte obrig-se proteger s informções de cráter sigiloso recebids d outr Prte. O gru de sigilo ds informções prestds n plicção do presente Acordo será definido pel Prte trnsmissor. 2.As informções, mteriis e recursos técnicos e humnos recebidos por um ds Prtes Contrtntes no âmbito d implementção do presente Acordo não poderão ser trnsferidos terceiros Estdos ou pessos sem o consentimento prévio d outr Prte. ARTIGO 7 Disposições Finis 1.O presente Acordo entrrá em vigor n dt do recebimento, por vi diplomátic, d segund comunicção n qul se inform o cumprimento dos requisitos legis internos necessários pr su provção. 2.O presente Acordo poderá ser emenddo por mútuo consentimento ds Prtes Contrtntes, medinte troc de nots diplomátics. 3.Qulquer um ds Prtes Contrtntes poderá dr por termindo o presente Acordo, medinte denúnci formlizd por not diplomátic, que surtirá efeito 6 (seis) meses pós dt de seu recebimento pel outr Prte. As solicitções de ssistênci formlizds dentro dquele przo deverão ser tendids pel Prte requerid. Feito em Brsíli, em 21 de gosto de 2001, em dois exemplres originis, em português e espnhol, sendo mbos os textos igulmente válidos e utênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CELSO LAFER Ministro de Estdo ds Relções Exteriores PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DO PANAMÁ JOSÉ MIGUEL ALEMÁN Ministro ds Relções Exteriores 5.815, DE 26 DE JUNHO DE 2006 Promulg o Acordo de Cooperção Mútu entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Colômbi pr o Combte o Tráfego de Aeronves Envolvids com Atividdes Ilícits Trnsncionis, celebrdo em Crtgen de Índis, em 7 de novembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição; e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Colômbi celebrrm em Crtgen de Índis, em 7 de novembro de 1997, um Acordo de Cooperção Mútu pr o Combte o Tráfego de Aeronves Envolvids com Atividdes Ilícits Trnsncionis; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Acordo por meio do Decreto Legisltivo n o 51, de 5 de gosto de 1999; Considerndo que o Acordo entrou em vigor interncionl em 22 de mrço de 2006, nos termos do prágrfo 1 de seu Artigo VII; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo de Cooperção Mútu entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Colômbi pr o Combte o Tráfego de Aeronves Envolvids com Atividdes Ilícits Trnsncionis, celebrdo em Crtgen de Índis, em 7 de novembro de 1997, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo ou que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Smuel Pinheiro Guimrães Neto

7 <!ID > DECRETO Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN ACORDO DE COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA PARA O COMBATE AO TRÁFEGO DE AERONAVES ENVOLVIDAS COM ATIVIDADES ILÍCITAS TRANSNACIONAIS O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic d Colômbi (dorvnte denomindos Prtes ), Convencidos que o tráfego de eronves supostmente envolvids com tividdes ilícits trnsncionis, notdmente o contrbndo de rms e munições e o nrcotráfico, constitui um problem que fet s comuniddes de mbos os píses; Reconhecendo que o enfrentmento deste problem deve operr-se por meio de tividdes concertds e hrmônics; Interessdos em desenvolver colborção mútu neste sentido, Acordm o seguinte: ARTIGO I 1.As Prtes comprometem-se envidr esforços conjuntos pr coibir o tráfego de eronves supostmente envolvids com tividdes ilícits trnsncionis, dentrndo ou evoluindo nos respectivos espços éreos ncionis. As Prtes intercmbirão s informções relevntes pr o objetivo cim, tendo em vist umentr eficáci e mplir o escopo d cooperção bilterl. Ess cooperção, que se regerá pelo presente Acordo, poderá compreender s seguintes tividdes por prte de mbos os governos signtários: ) intercâmbio de informções de cráter estrtégico-opercionl; b) treinmento técnico ou opercionl especilizdo; c) fornecimento de equipmento e recursos humnos pr serem empregdos em progrms específicos n áre cim menciond; e d) mútu ssistênci técnic. 2.Os recursos mteriis, finnceiros e humnos necessários à execução de progrms específicos em virtude deste Acordo serão, qundo for pertinente e em cd cso, definidos pels Prtes por intermédio de Ajustes Complementres. ARTIGO II 1.De cordo com s respectivs legislções interns, s Prtes tomrão s medids cbíveis pr: ) controlr o tráfego de eronves evoluindo nos respectivos espços éreos ncionis; e b) intensificr o intercâmbio de informções e experiêncis relcionds com o combte eronves envolvids com tividdes ilícits trnsncionis, em especil o nrcotráfico. 2.As Prtes intercmbirão s informções relevntes pr os objetivos cim, tendo em vist umentr eficáci d cooperção bilterl. ARTIGO III 1.As Forçs Aéres ds Prtes estbelecerão progrms de trblho cobrindo períodos de dois nos, com vists implementr o presente Acordo. Estes progrms de trblho contemplrão objetivos, mets mensuráveis específics e um cronogrm pr execução de tividdes, qundo for o cso. 2.Os tributos de importção ou txs os quis possm estr sujeitos os mteriis e equipmentos fornecidos no âmbito deste Acordo e como resultdo de su execução serão de exclusiv responsbilidde do governo recipiendário, que tomrá s medids proprids pr su liberção. ARTIGO IV O Governo brsileiro design, como coordendor de su prticipção, n execução do presente Acordo o Estdo Mior d Aeronáutic e o Governo d Repúblic d Colômbi design, como coordendor de su prticipção, o Estdo Mior d Forç Aére d Colômbi. ARTIGO V Com vists lcnçr os objetivos do presente Acordo e pedido de um ds Prtes, representntes ds Prtes reunir-se-ão periodicmente pr: ) vlir eficáci dos progrms de ção; b) recomendr os respectivos Governos progrms nuis com objetivos específicos, serem desenvolvidos no âmbito deste Acordo e serem implementdos medinte cooperção bilterl; c) exminr quisquer questões reltivs à execução do presente Acordo; e d) presentr os seus respectivos Governos s recomendções considerds pertinentes pr melhor execução do presente Acordo. ARTIGO VI Tods s tividdes decorrentes do presente Acordo serão desenvolvids em conformidde com s leis e regulmentos em vigor de cd um ds Prtes. ARTIGO VII 1.Cd um ds Prtes notificrá outr do cumprimento ds formliddes requerids pel respectiv legislção intern pr que o Acordo entre em vigor. Este Acordo entrrá em vigor n dt do recebimento d últim desss notificções. 2.O presente Acordo permnecerá em vigor por przo ilimitdo, menos que um ds Prtes o denuncie, por vi diplomátic. A denúnci surtirá efeito 90 (novent ) dis pós dt d respectiv notificção. A denúnci do presente Acordo não fetrá vlidde de quisquer progrms estbelecidos nteriormente à denúnci os quis se continurm executndo té su terminção. Feito em Crtgen de Índis, em 7 de novembro de 1997, em dois exemplres originis, nos idioms português e espnhol, sendo mbos os textos igulmente utênticos. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil SEBASTIÃO DO REGO BARROS Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, Interino Pelo Governo d Repúblic d Colômbi ALMABEATRIZ RENGIFO LÓPEZ Ministr d Justiç 5.816, DE 26 DE JUNHO DE 2006 Promulg o Memorndo de Entendimento entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Índi referente à Cooperção Tecnológic n Áre de Mistur de Etnol em Combustíveis pr Trnsportes, celebrdo em Nov Delhi, em 8 de bril de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição; e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Índi celebrrm, em Nov Delhi, em 8 de bril de 2002, um Memorndo de Entendimento referente à Cooperção Tecnológic n Áre de Mistur de Etnol em Combustíveis pr Trnsportes; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Memorndo de Entendimento por meio do Decreto Legisltivo n o 29, de 21 de fevereiro de 2006; Considerndo que o Memorndo de Entendimento entrou em vigor interncionl em 28 de fevereiro de 2006, nos termos do prágrfo 1 o de seu Artigo X; D E C R E T A : Art. 1 o O Memorndo de Entendimento entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Índi referente à Cooperção Tecnológic n Áre de Mistur de Etnol em Combustíveis pr Trnsportes, celebrdo em Nov Delhi, em 8 de bril de 2002, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Memorndo de Entendimento, ssim como quisquer justes complementres que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA ÍNDIA REFERENTE A COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA NA ÁREA DE MISTURA DE ETANOL EM COMBUSTÍVEIS PARA TRANSPORTES O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic d Índi (dorvnte denomindos Prtes Contrtntes ), Desejndo intensificr os trdicionis lços de mizde entre os dois píses medinte cooperção em pesquis e desenvolvimento tecnológico; Reconhecendo s vntgens que, pr seus respectivos povos, resultrão d promoção de tl cooperção, em especil n áre de mistur de etnol em combustíveis pr trnsportes; Tendo conhecimento de que Repúblic Federtiv do Brsil já implementou mistur de etnol à gsolin e vem procedendo experimentos relciondos com mistur de etnol e óleo diesel; Observndo, demis, que o Governo d Índi vem procedendo estudos sobre vibilidde d mistur de etnol com gsolin e óleo diesel; Concordm: ARTIGO I As Prtes Contrtntes intensificrão su cooperção, no cmpo d mistur de etnol em combustíveis pr trnsportes, com bse nos princípios de iguldde e vntgens mútus, identificndo s áres propícis à cooperção e considerndo experiênci obtid pelos especilists no ssunto e s possibiliddes existentes. ARTIGO II Em fvor de tl cooperção, o Governo do Brsil concord em comprtilhr tecnologi d mistur de etnol n gsolin e no óleo diesel e prover consultori ns seguintes áres: i) otimizção de índices de mistur, visndo o melhor desempenho com o mínimo de justes/modificções nos motores; ii) modificções/justes que se tornem necessários, no motor e no combustível dos veículos, pr utilizção do etnol misturdo à gsolin e o diesel em diferentes proporções; iii) seleção dos mteriis propridos à comptibilizção dos componentes do sistem combustível com o etnol; iv) desempenho dos veículos sob diferentes condições de mistur e condições climátics e impcto sobre emissões e no meio mbiente; v) desenvolvimento de estbilizdores/ditivos/de-nturnts, em prticulr pr utilizção em misturs de etnol e diesel; vi) infr-estrutur necessári nos fornecedores e distribuidores; vii) testes lbortoriis e respectivo equipmento necessários à determinção do índice de mistur; viii) nálise de qulquer outr áre referente à mistur de gsolin/diesel com etnol e utilizção de produtos misturdos como combustíveis pr veículos utomotivos. ARTIGO III 1.Os termos do presente Memorndo de Entendimento serão considerdos prtir de progrms de implementção firmdos periodicmente, ms não em períodos inferiores um ou dois nos. Esses progrms de implementção deverão especificr gm, o ssunto e s forms de cooperção, incluídos os termos e condições de cráter finnceiro. 2.A implementção deste Memorndo de Entendimento será de responsbilidde ds gêncis indicds por cd um dos Governos, em protocolos seprdos, cobrindo cd projeto específico.

8 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 8 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de 2006 ARTIGO IV As Prtes Contrtntes concordm em cooperr no intercâmbio de treinmento de especilists, bem como de informções e documentção de cráter técnico e n relizção de seminários/conferêncis que fcilitem o porte de tecnologi e o reforço n formção de recursos humnos n áre em questão. ARTIGO V 1.As Prtes Contrtntes deverão promover cooperção entre s gêncis designds em mbos os píses, com vists concluir, se necessário, os devidos protocolos ou contrtos no âmbito do presente Memorndo de Entendimento. 2.Os protocolos ou contrtos que servirem de bse à citd cooperção deverão ser firmdos em consonânci com s leis e os regulmentos em vigor no pís respectivo. Desses protocolos ou contrtos deverá constr, se necessário: i) trnsferênci de know-how técnico sobre estbilizdores/ditivos/emulsificdores relciondos com mistur de combustíveis; ii) projetos conjuntos referentes à utilizção de bio-diesel e trnsferênci do respectivo know-how técnico; iii) pesquis conjunt sobre o desenvolvimento de céluls de combustível bseds em etnol pr fins de gerção de energi e plicção n áre utomotiv; iv) compensção finnceir pelo licencimento de know-how ou pel utilizção de ptentes; v) intercâmbio de ptentes, utilizção conjunt no cso de ptentes bseds em projetos conjuntos de pesquis e desenvolvimento e condições pr su comercilizção por cd um ds Prtes ou conjuntmente por mbs em terceiro pís; vi) condições pr inicir produção em escl comercil; vii) termos e condições de cráter finnceiro. ARTIGO VI As Prtes Contrtntes concordm em não divulgr informções por els obtids, ou por seu pessol, no contexto do presente Memorndo de Entendimento, qulquer outr terceir prte, sem o expresso consentimento d outr Prte. ARTIGO VII Aspectos referentes direitos de propriedde intelectul do Projeto de Cooperção, onde quer que se pliquem, deverão ser objeto de negocições específics e que levem em considerção s leis ncionis de cd pís e s norms interncionis ceits por mbos os píses. ARTIGO VIII Despess de vigem de técnicos entre os dois píses serão pgs pels gêncis designds interessds, em conformidde com s condições mutumente cordds. ARTIGO IX 1.Emends ou modificções este Memorndo de Entendimento poderão ser feits qulquer momento por consentimento mútuo ds Prtes Contrtntes e serão válids qundo feits por escrito pels Prtes ou seus representntes utorizdos e qundo dispuserem especificmente que constituem emends este Memorndo de Entendimento. 2.As modificções entrrão em vigor n dt de su formlizção, menos que diversmente corddo pels Prtes Contrtntes. ARTIGO X 1.Este Memorndo de Entendimento entrrá em vigor qundo mbs s Prtes Contrtntes houverem-se informdo do cumprimento de seus respectivos procedimentos legis e permnecerá em vigor por um período de dois nos menos que s Prtes Contrtntes cordem pôr fim à su vigênci ntes desse período. 2.Este Memorndo de Entendimento poderá ser denuncido por qulquer ds Prtes medinte notificção à outr Prte com três meses de ntecedênci. 3.Expirdo este Memorndo, s tividdes em execução não serão fetds e continurão té o seu término. Feito em Nov Delhi, em 8 de bril de 2002, em dois exemplres originis, nos idioms português, hindi e inglês, sendo todos os textos igulmente utênticos. Em cso de qulquer divergênci n interpretção, prevlecerá o texto em inglês. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SERGIO SILVA DO AMARAL Ministro do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DA ÍNDIA RAM NAIK Ministro do Petróleo e Gás Nturl 5.817, DE 26 DE JUNHO DE 2006 Promulg o Acordo de Cooperção n Áre do Turismo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Croáci, celebrdo em Brsíli, em 7 de junho de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição; e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Croáci celebrrm, em Brsíli, em 7 de junho de 2001, um Acordo de Cooperção n Áre do Turismo; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Acordo por meio do Decreto Legisltivo n o 28, de 21 de fevereiro de 2006; Considerndo que o Acordo entrou em vigor interncionl em 7 de bril de 2006, nos termos do prágrfo 1 o de seu Artigo VI; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo de Cooperção n Áre do Turismo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic d Croáci, celebrdo em Brsíli, em 7 de junho de 2001, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo, ssim como quisquer justes complementres que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim ACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA DE TURISMO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CROÁCIA O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic d Croáci (dorvnte denomindos Prtes ), Desejosos de reforçr s relções de mizde e de cooperção entre os dois Estdos; Conscientes do mútuo interesse pel mplição dos fluxos turísticos entre os dois píses; Convencidos de que o setor do turismo contribui pr o entendimento entre seus povos e pr o desenvolvimento econômico e socil e bem como pr ocupção rcionl do território, com bse n iguldde e benefícios recíprocos; Resolvem cordr o seguinte: ARTIGO I As Prtes encorjrão, desenvolverão e coordenrão cooperção no setor de turismo, segundo seus interesses recíprocos e de conformidde com legislção pertinente, os demis regulmentos cbíveis e s respectivs disponibiliddes orçmentáris. ARTIGO II As Prtes procederão o intercâmbio de informções reltivs sus legislções pertinentes o turismo, à orgnizção do setor, sus polítics ncionis e regionis de turismo, bem como ções relcionds o cmpo do turismo, prevists em outros dispositivos lém do presente Acordo, com o objetivo de explorr s possibiliddes existentes de cooperção. ARTIGO III As Prtes fvorecerão o exme e o desenvolvimento conjunto de projetos de investimento no setor de turismo, e encorjrão prestção de ssistênci técnic, o intercâmbio de especilists e os progrms de cpcitção profissionl, com vists o desenvolvimento desse setor, incluindo-se nesse prticulr implementção de ções especilmente ligds à orgnizção d tividde turístic, seu desenvolvimento e gestão, ssim como prestção de serviços e operções destinds à promoção do turismo. ARTIGO IV As Prtes simplificrão o máximo s formliddes de vigem observds por sus respectivs utoriddes pr entrd, estd e síd de seus turists, com vists à mplição do fluxo turístico entre si. ARTIGO V As Prtes notificrão um à outr, por vi diplomátic, sus proposts de lterções ou emends o presente Acordo. Um vez decidids de comum cordo, s lterções ou emends entrrão em vigor pós cumprids, por cd um ds Prtes, s exigêncis de sus legislções interns. ARTIGO VI 1.O presente Acordo entrrá em vigor n dt de recebimento d últim notificção por escrito, trocd por vi diplomátic, pel qul s Prtes se informrão sobre os respectivos términos de seus procedimentos legisltivos internos exigidos pr su vlidção. 2.O presente Acordo terá durção de 5 (cinco) nos podendo ser prorrogdo utomticmente por subseqüentes períodos de igul durção, menos que sej expressmente denuncido por escrito por um ds Prtes no przo mínimo de 1 (um) no nterior à dt de expirção, quer do período inicil ou subseqüente. Nesse cso, denúnci não invlid vigênci do Acordo té dt de su expirção. 3.A expirção do przo de vlidde do presente Acordo, ou su denúnci, não colocrá em questão direitos e obrigções contríds pels Prtes em relção projetos implementdos no âmbito dos presentes dispositivos. Feito em Brsíli, em 07 de junho de 2001, em três exemplres originis, nos idioms português, crot e inglês, sendo os três textos igulmente utênticos. Em cso de divergênci de interpretção, prevlecerá o texto em língu ingles. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ FELIPE DE SEIXAS CÔRREA Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, interino PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DA CROÁCIA VESNA CVJETKOVIC-LURELEC-KURELEC Vice-Ministr dos Negócios Estrngeiros 5.818, DE 26 DE JUNHO DE 2006 Dá nov redção o rt. 7 o e o inciso I do 2 o do rt. 14 do Decreto n o 5.474, de 22 de junho de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne, d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n o , de 23 de mrço de 2004, D E C R E T A : Art. 1 o O rt. 7 o e inciso I do 2 o do rt. 14 do Decreto n o 5.474, de 22 de junho de 2005, pssm vigorr com seguinte redção:

9 <!ID > DECRETO <!ID > Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN Art. 7 o O risco pel operção poderá ser integrlmente ssumido pelo gente finnceiro ou comprtilhdo com o Fundo Constitucionl, nos termos do rt. 6 o d Lei n o , de 12 de jneiro de Prágrfo único. O del credere do gente finnceiro, no cso de comprtilhmento do risco, será reduzido em percentul idêntico o grntido pelos Fundos Constitucionis. (NR) Art o... I - independentemente d fonte do recurso, homologção prévi dos projetos pel Secretri Especil de Aqüicultur e Pesc d Presidênci d Repúblic;... (NR) Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Bernrd Appy Dilm Rousseff DE 26 DE JUNHO DE 2006 Cri, no âmbito d Secretri Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic, o Comitê Ncionl pr Prevenção e Controle d Tortur no Brsil - CNPCT. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso VI, líne, d Constituição, D E C R E T A : Art. 1 o Fic crido, no âmbito d Secretri Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic, o Comitê Ncionl pr Prevenção e Controle d Tortur no Brsil - CNPCT. Art. 2 o Compete o CNPCT: I - vlir e compnhr s ções, os progrms, projetos e plnos relciondos o enfrentmento à tortur no Brsil, propondo s dptções que se fizerem necessáris; II - propor mecnismos preventivos ncionis independentes pr prevenção d tortur no Brsil; III - compnhr trmitção de projetos de lei relciondos com o enfrentmento à tortur e submeter nálises sobre s proposições desses projetos e sobre legislção existente o Secretário Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic; IV - vlir e compnhr os projetos de cooperção técnic firmdos entre o Governo brsileiro e os orgnismos interncionis que trtem do enfrentmento à tortur; V - recomendr elborção de estudos e pesquiss e incentivr relizção de cmpnhs relcionds o enfrentmento à tortur; VI - poir crição de comitês ou comissões ssemelhds n esfer estdul pr monitormento e vlição ds ções locis; VII - mnter contto com setores de orgnismos interncionis, no âmbito do Sistem Intermericno e d Orgnizção ds Nções Unids, que tenhm tução no enfrentmento à tortur; e VIII - elborr e provr seu regimento interno. Art. 3 o O CNPCT será integrdo: I - pelo Secretário Especil dos Direitos Humnos, que o presidirá; II - por um representnte do Ministério ds Relções Exteriores; III - por três representntes do Ministério d Justiç, sendo um d Secretri Ncionl de Segurnç Públic, um d Secretri de Reform do Judiciário e um do Deprtmento Penitenciário Ncionl; IV - por dois professores de direitos humnos de instituições de ensino superior, com notório conhecimento n temátic, escolhidos e designdos, inclusive seus suplentes, pelo Secretário Especil dos Direitos Humnos; e V - por té cinco representntes de entiddes não-governmentis, reconhecids ncionlmente e que possum tividdes relevntes relcionds o enfrentmento d tortur, escolhids pelo Secretário Especil dos Direitos Humnos. 1 o Serão conviddos e terão ssento no CNPCT, com s mesms prerrogtivs e tribuições prevists pr os demis membros, um representnte de cd órgão ou entidde seguir indicdos: I - Procurdori Federl dos Direitos do Ciddão; II - Conselho Ncionl dos Procurdores-Geris do Ministério Público dos Estdos e d União; III - Colégio de Presidentes de Tribunis de Justiç; e IV - Fórum Ncionl de Ouvidores de Políci d Secretri Especil dos Direitos Humnos. 2 o Hverá um suplente pr cd membro do CNPCT. 3 o Os membros e respectivos suplentes serão indicdos pelos titulres dos órgãos e entiddes de que trtm os incisos II, III e V do cput e o 1 o e designdos pelo Secretário Especil dos Direitos Humnos. 4 o Poderão prticipr ds reuniões do CNPCT, convite de seu Presidente, especilists e representntes de instituições públics ou privds, que exerçm relevntes tividdes no enfrentmento à tortur, n qulidde de observdores. 5 o O CNPCT terá um vice-presidente, eleito entre os seus membros, em votção por miori bsolut, pr mndto de dois nos, permitid recondução. Art. 4 o A prticipção dos membros no CNPCT não será remunerd e seu exercício, considerdo de relevnte interesse público. Art. 5 o O regimento interno do CNPCT disporá sobre seu funcionmento e será elbordo no przo de sessent dis, contr de su instlção. Art. 6 o A Secretri Especil dos Direitos Humnos drá o poio técnico, dministrtivo e finnceiro necessário o funcionmento do CNPCT. Art. 7 o A instlção do CNPCT dr-se-á no przo de trint dis contr d dt de publicção deste Decreto. Art. 8 o As resoluções do CNPCT serão registrds em t e publicds no Diário Oficil d União. Art. 9 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Dilm Rousseff MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES <!ID >DECRETO DE 26 DE JUNHO DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão-Mestre d Ordem de Rio Brnco, resolve ADMITIR no Qudro Suplementr d Ordem de Rio Brnco, no gru de Grã- Cruz, o Excelentíssimo Senhor HAMOOD AL-ROUDHAN, Embixdor Extrordinário e Plenipotenciário do Estdo do Kuite. Brsíli, 26 de junho de 2006; 185 o d Independênci e 118 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim. <!ID > DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 477, de 26 de junho de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Segurnç nº Nº 479, de 26 de junho de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n º 134, de 29 de mrço de 2006, do Ministério ds Comunicções, que renov, por dez nos, prtir de 16 de junho de 1998, permissão outorgd o Sistem Tmbú de Comunicção Ltd. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no município de Snt Rit, Estdo d Príb. Nº 480, de 26 de junho de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n º 60, de 20 de jneiro de 2004, do Ministério ds Comunicções, que outorg permissão à Fundção Culturl São Juds Tdeu pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Colins do Tocntins, Estdo do Tocntins. Nº 481, de 26 de junho de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n º 100, de 23 de jneiro de 2004, do Ministério ds Comunicções, que outorg permissão à Fundção Culturl São Juds Tdeu pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Tocntinópolis, Estdo do Tocntins. Nº 482, de 26 de junho de Encminhmento o Sendo Federl, pr precição, do nome do Doutor ANTONIO HERMAN VAS- CONCELLOS E BENJAMIN, pr compor o Superior Tribunl de Justiç, n vg destind membro do Ministério Público. MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos: Presidênci d Repúblic 298, de 23 de junho de Sobrevôo no território ncionl, no di 16 de junho de 2006, de um eronve tipo C-130, pertencente à Forç Aére d Repúblic Bolivrin d Venezuel, em missão de trnsporte de crg, procedente de Mrcy, Venezuel, com destino L Pz, Bolívi, e retorno no di 17 seguinte, com novo sobrevôo no território ncionl. N o 299, de 23 de junho de Sobrevôo no território ncionl de dus eronves tipo AVRO HS-748, pertencentes à Forç Aére d Repúblic do Equdor, em missão de trsldo de eronves, com seguinte progrmção, em 2006: di 23 de junho - decolgem do Rio de Jneiro, com pouso em Cmpo Grnde e destino Cuibá; di 24 de junho - decolgem de Cuibá, com pouso em Porto Velho e destino Tbting; e di 25 de junho - decolgem de Tbting, com destino Quito, E q u d o r. N o 300, de 23 de junho de Sobrevôo no território ncionl de um eronve tipo C-37, pertencente à Forç Aére dos Estdos Unidos d Améric, em missão de trnsporte de crg, com seguinte progrmção, em 2006: di 26 de junho - procedente de Comygu, Hondurs, com pouso em Foz de Iguçu; di 27 de junho - decolgem de Foz de Iguçu, com destino Ciudd Del Este, Prgui; e di 29 de junho - procedente de Assunção, Prgui, sobrevo novmente o território ncionl com destino Mimi, Estdos Unidos d Améric (EUA). N o 301, de 23 de junho de Sobrevôo no território ncionl, no di 29 de junho de 2006, de um eronve tipo C-17, pertencente à Forç Aére dos Estdos Unidos d Améric, em missão de trnsporte de crg, procedente de Snt Cruz, Bolívi, e destino St. Croix, Ilhs Virgens. Homologo e utorizo. Em 26 de junho de 2006.

10 <!ID > PORTARIA 10 ISSN CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 10, DE 23 DE JUNHO DE 2006 O SECRETÁRIO FEDERAL DE CONTROLE INTERNO, tendo em vist o disposto no Decreto nº 3.762, de 5 de mrço de 2001, n Portri MF/SFC n.º 40, de 14 de mrço de 2001, n Portri MF nº 69, de 07 de mrço de 2001 e no inciso XIII do rtigo 21 do Regimento Interno d SFC provdo pel Portri nº 289, de 20 de dezembro de 2002, d Controldori-Gerl d União, resolve: Art. 1º Divulgr os resultdos lcnçdos pels Diretoris d Secretri Federl de Controle e uniddes descentrlizds d Controldori-Gerl d União, no tocnte às ções de controle, reltivos às mets do 1º trimestre de 2006, provds pel Portri n.º 271, de 22 de dezembro de 2005, n form dos nexos est Portri. Art. 2 Ficm estbelecidos os percentuis constntes nos nexos I e III dest Portri, pr efeito de cálculo d Avlição de Desempenho Institucionl d Grtificção de Desempenho de Atividde do Ciclo de Gestão dos integrntes d Crreir Finnçs e Controle dest Secretri e ds uniddes descentrlizds d Controldori-Gerl d União. Prágrfo único. O prâmetro de Desempenho Institucionl pr os servidores em exercício ns Uniddes d Controldori-Gerl d União em Brsíli e em exercício nquels subordinds o gbinete d Secretri Federl de Controle Interno será de 100% ( cem por cento), conforme disposto no rtigo 18 d Portri n.º 271, de 22 de dezembro de 2005, que corresponde à Avlição Globl Institucionl. Art. 3 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Anexo I Portri Nº 10, de 23 de junho 2006 RESUMO DOS PONTOS OBTIDOS PELAS UNIDADES DA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1º TRIMESTRE DE 2006 CÁLCULO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL GLOBAL AT I V I D A D E PREVISÃO % REALIZAÇÃO % AUDITORIA DE TOMADA E PRESTAÇÃO DE CONTAS 100% 100% AUDITORIA DE RECURSOS EXTERNOS S O RT E I O ATENDIMENTO A DEMANDAS EXTERNAS ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ELABORAÇÃO DO BALANÇO GERAL DA UNIÃO CERTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ANÁLISE DE PROCESSOS E ATOS DE PESSOAL ANÁLISE DE FOLHAS DE PAGAMENTO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL DESENVOLVIMENTO DE PROCEDIMENTOS PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE CONTROLE INTERNO ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO TOTAL PONTOS PERCENTUAIS: 22,00 22,00 Anexo II Portri Nº 10, de 23 de junho 2006 RESULTADOS DAS METAS DE PRODUÇÃO NO 1º TRIMESTRE DE 2006 DEMONSTRATIVO PREVISTO x REALIZADO - PRODUÇÃO UNIDADE DE FIXAÇÃO CONTROLE INTERNO Tomd e P re s t ç ã o de Conts Recursos Externos Sorteio Demnds Externs Reltório de Atividdes BGU Atos de Pessol Plnej. Acomp. Gestão D I R E TO R I A S 60% 25% 5% 5% 2% 2% - 1% - 100% SFC (DE,DI,DR,DS) TO TA L Regionis 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGU * No cso de não hver demnd em lgum ds áres, o percentul correspondente será utomticmente somdo o percentul fixdo pr Auditori de Tomd e Prestção de Conts. UNIDADE DE CONTROLE INTERNO Dir. INFRA ESTRUTURA D I R E TO R I A S SFC Dir. ECONÔ- MICA Dir. PRODU- ÇÃO E EM- PREGO AFERIÇÃO Tomd e P re s t ç ã o de Conts Recursos Externos Sorteio Demnds Externs Reltório de Atividdes BGU Atos de Pessol Plnej. 61% 25% 5% 5% 2% 2% - sem demnd 61% 25% 5% 5% 2% 2% - sem demnd 61% 25% 5% 5% 2% 2% - sem demnd Dir. SOCIAL 61% 25% 5% 5% 2% 2% - sem demnd Regionis CGU CGUAC 69% 21% 5% 5% - - sem demnd Acomp. Gestão TO TA L - 100% - 100% - 100% - 100% - sem demnd 100% CGUAL 69% 21% 5% 5% - - sem demnd CGUAM 63% 21% 5% 5% - - sem demnd Nº 121, terç-feir, 27 de junho de sem demnd 100% - 6% 100% CGUAP 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUBA 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUCE 69% 21% 5% 5% - - sem demnd CGUES 63% 21% 5% 5% - - sem demnd - sem demnd 100% - 6% 100% CGUGO 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUMA 63% 21% 5% 5% - - sem demnd - 6% 100% CGUMG 66% 21% 5% 5% - - 3% - sem demnd CGUMS 66% 21% 5% 5% - - 3% - sem demnd CGUMT 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% C G U PA 69% 21% 5% 5% - - sem demnd - sem demnd CGUPB 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUPE 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUPI 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUPR 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGURJ 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGURN 63% 21% 5% 5% - - sem demnd 100% 100% 100% - 6% 100% CGURO 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGURR 90% sem demnd 5% 5% - - sem demnd - sem demnd CGURS 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUSC 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% CGUSE 66% 21% 5% 5% - - 3% - sem demnd CGUSP 60% 21% 5% 5% - - 3% - 6% 100% C G U TO 66% 21% 5% 5% - - 3% - sem 100% demnd * No cso de não hver demnd em lgum ds áres, o percentul correspondente será utomticmente somdo o percentul fixdo pr Auditori de Tomd e Prestção de Conts. OBS: O CAD concedeu os pontos necessários pr o lcnce d met de produção às CGUAC, CGUAL, CGUAM, CGUAP, CGUBA, CGUCE, CGUES, CGUGO, CGUMA, CGUMG, CGUMS, CGUMT, CGUPA, CGUPB, CGUPE, CGUPI, CGUPR, CGURJ, CGURN, CGURO, CGURR, CGURS, CGUSC, CGUSE, CGUSP, CGUTO, Diretori Econômic, Diretori de Infr-estrutur, Diretori de Produção e Emprego e Diretori Socil. Anexo II Portri Nº 10, de 23 de junho 2006 RESULTADOS DAS METAS DE PRODUÇÃO NO 1º TRIMESTRE DE 2006 DEMONSTRATIVO PREVISTO x REALIZADO - PRODUÇÃO UNIDADE FIXAÇÃO DE CONTROLE INTERNO Suporte Sorteio Demnds Externs Relt. de Atividdes BGU Relt. Gestão Fiscl Atos de Pessol Análise d Folh TCE P ro c e d i - mentos Técnicos 100% 100% Plnej. TO TA L Dir. Pessol - - 1% 25% 4% 28% 21% 21% % Dir. Plnejmento 5% 30% 5% % 30% 100% e Av- lição UNIDADE DE CONTROLE INTERNO AFERIÇÃO Suporte Sorteio Demnds Externs Relt. de Atividdes BGU Relt. Gestão Fiscl Atos de Pessol Análise d Folh TCE P ro c e d i - mentos Técnicos Plnej. TO TA L Dir. Pessol - - 1% 25% 4% 28% 21% 21% % Dir. Plnejmento e Av l i ç ã o 5% 30% 5% % 30% 100% Anexo III Portri Nº 10, de 23 de junho 2006 CÁLCULO DA AVALIAÇÃO SETORIAL PRODUÇÃO AVALIAÇÃO SETORIAL Unidde P O N TO S TOTAL DE De % REALIZADOS P O N TO S % C o n t ro l e P O RT. 271 / 2005 P O RT. 271 / 2005 DIRETORIAS SFC Dir. ECONÔMICA 100% 28,00 28,00 100% Dir. INFRA ESTRUTURA 100% 28,00 28,00 100% Dir. PRODUÇÃO E EMPREGO 100% 28,00 28,00 100% Dir. SOCIAL 100% 28,00 28,00 100% Dir. PLANEJ. E AVALIA. 100% 28,00 28,00 100% Dir. AUD. PESSOAL E TCE 100% 28,00 28,00 100% Controldoris Regionis d União CGUAC 100% 28,00 28,00 100% CGUAL 100% 28,00 28,00 100%

11 D I! < Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN CGUAM 100% 28,00 28,00 100% CGUAP 100% 28,00 28,00 100% CGUBA 100% 28,00 28,00 100% CGUCE 100% 28,00 28,00 100% CGUES 100% 28,00 28,00 100% CGUGO 100% 28,00 28,00 100% CGUMA 100% 28,00 28,00 100% CGUMG 100% 28,00 28,00 100% CGUMS 100% 28,00 28,00 100% CGUMT 100% 28,00 28,00 100% C G U PA 100% 28,00 28,00 100% CGUPB 100% 28,00 28,00 100% CGUPE 100% 28,00 28,00 100% CGUPI 100% 28,00 28,00 100% CGUPR 100% 28,00 28,00 100% CGURJ 100% 28,00 28,00 100% CGURN 100% 28,00 28,00 100% CGURO 100% 28,00 28,00 100% CGURR 100% 28,00 28,00 100% CGURS 100% 28,00 28,00 100% CGUSC 100% 28,00 28,00 100% CGUSE 100% 28,00 28,00 100% CGUSP 100% 28,00 28,00 100% C G U TO 100% 28,00 28,00 100% SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS <!ID >PORTARIA N o - 85, DE 26 DE JUNHO DE 2006 O SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA RE- PÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o 1º do rt. 38 d Lei nº , de 28 de mio de 2003, combindo com o rt. 64 d Lei n o , de 11 de gosto de 2004 e com o rt. 15 d Portri 3, de 16 de mrço de 2005, d Secretri de Orçmento Federl, dinte d necessidde de se dequr à clssificção orçmentári pr vibilizr formlizção de convênios com o Estdo do Prá, resolve: Art. 1 o Alterr, n form dos Anexos I e II dest Portri, modlidde de plicção do orçmento d Secretri Especil dos Direitos Humnos no Progrm Promoção e Defes dos Direitos d Crinç e do Adolescente - Unidde Orçmentári Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. PAULO DE TARSO VANNUCHI ANEXO I REDUÇÃO CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R B ANEXO II PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DI- REITOS HUMANOS Apoio Projetos de Promoção, Defes e Grnti do Direito Convivênci Fmilir e Comunitári - Ncionl S ACRÉSCIMO TO TA L CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO ESF GND MOD FONTE VA L O R B PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DI- REITOS HUMANOS Apoio Projetos de Promoção, Defes e Grnti do Direito Convivênci Fmilir e Comunitári - Ncionl Memorndo nº 344/ SPDCA/SEDH/PR, de 26 de junho de S TO TA L R$ 1,00 R$ 1,00. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA >INSTRUÇÃO NORMATIVA 33, DE 23 DE JUNHO DE 2006 TO SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECI- MENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, Anexo I, do Decreto n o 5.351, de 21 de jneiro de 2005, e o que const do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Revogr Instrução Normtiv n o 26, de 30 de mio de Art. 2 o Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. <!ID >PORTARIA N GABRIEL ALVES MACIEL o - 156, DE 23 DE JUNHO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d competênci que lhe confere o rt. 42, do Anexo I, do Decreto n o 5.351, de 21 de jneiro de 2005, resolve: Art. 1 o Submeter à consult públic, pelo przo de 30 (trint) dis contr d dt d publicção dest Portri, o Projeto de Instrução Normtiv nexo, provndo o Regulmento Técnico pr exportção de nimis vivos, destindos o bte imedito ou à recri pr posterior bte. Art. 2 o As resposts à consult públic de que trt o rt. 1 o deverão ser encminhds pr o Deprtmento de Súde Animl, Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - Esplnd dos Ministérios - Bloco D - Anexo A - 3 o ndr, Brsíli-DF - CEP ou envids por correio eletrônico pr o seguinte endereço: ctq@gricultur.gov.br. Art. 3 o Findo o przo estbelecido no rt. 1 o, Secretri de Defes Agropecuári deste Ministério, por meio do Deprtmento de Súde Animl, vlirá s sugestões recebids e frá s dequções pertinentes, pr provção e publicção no Diário Oficil d União. Art. 4 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GABRIEL ALVES MACIEL ANEXO PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA N o,de DE DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, e o rt. 2 o do Decreto n o 5.741, de 30 de mrço de 2006, n form do disposto no Regulmento do Serviço de Defes Snitári Animl, provdo pelo Decreto n o , de 3 de julho de 1934, considerndo necessidde de se disciplinr exportção de nimis vivos pr bte imedito ou pr posterior bte, sobretudo de bovinos e ovinos e su dequd preprção pr vigem, tendo em vist os procedimentos provdos pel Orgnizção Mundil de Súde e o que const do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Aprovr o REGULAMENTO TÉCNICO PARA EX- PORTAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS DESTINADOS AO ABATE IMEDIATO OU À RECRIA PARA POSTERIOR ABATE, constnte do Anexo. Art. 2 o Est Instrução Normtiv entr em vigor 90 (novent) dis pós dt de su publicção. ROBERTO RODRIGUES ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS DESTINADOS AO ABATE IMEDIATO OU À RECRIA PARA POSTERIOR ABATE 1. ALCANCE 1.1. Objetivo Estbelecer s norms de procedimentos básicos pr preprção de nimis vivos pr exportção, incluindo seleção nos estbelecimentos de origem, o trnsporte terrestre, o mnejo ns instlções de pré-embrque, o embrque e o mnejo bordo de nvios Âmbito de plicção Este Regulmento se plic os bovinos, bublinos, ovinos e cprinos, destindos o bte imedito ou à recri pr posterior bte. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1. A exportção de nimis pr bte imedito ou pr recri e posterior bte será permitid pr queles que estejm prentemente em bom estdo de súde, isentos de ectoprsitos e que procedm de estbelecimentos de crição e áres onde não estejm grssndo doençs especificds ou que sejm livres desss mesms doençs Os nimis deverão estr compnhdos de Certificdo Zoossnitário Interncionl regulrmente expedido pel utoridde competente, que tend os requisitos constntes ds norms vigentes no pís de origem e os requeridos pelo pís importdor A exportção somente será permitid pelos portos e postos de fronteir devidmente prelhdos e designdos pelo Deprtmento de Súde Animl, d Secretri de Defes Agropecuári, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA Os veículos trnsportdores devem tender os requisitos pr trnsporte dos nimis, de form segur, sendo limpos e desinfetdos ntes do embrque, sob responsbilidde d empres trnsportdor. 3. SELEÇÃO E PREPARAÇÃO DOS ANIMAIS NO ES- TABELECIMENTO DE ORIGEM 3.1. Os nimis serem exportdos devem ser seleciondos em estbelecimentos de cri, recri ou engord que cumprm os requisitos higiênico-snitários e de bem-estr niml vigentes, que tendm o que se segue: estejm cdstrdos n Unidde Locl de tenção à snidde niml; disponhm de instlções dequds pr o mnejo dos nimis; possum dequd qulidde de limentção e de águ fornecids; mntenhm progrms de prevenção e controle de doençs; tenhm um mnejo niml dequdo e bos prátics de produção; mntenhm os Protocolos de Produção, com registros de entrds e síds de nimis e insumos, ds prátics de produção niml, dos controles snitários e ds ocorrêncis; disponhm de ssistênci médico-veterinári regulr, fornecid por um profissionl especilizdo ou operem sob Responsbilidde Técnic de médico veterinário Pr os nimis seleciondos pr exportção, devem ser cumpridos os requisitos snitários e de bem-estr niml requeridos pelo pís importdor, incluindo: procedênci de estbelecimentos e áres livres de doençs especificds, pelo período que venh ser determindo; situção snitári do estbelecimento de origem; preprção dos nimis Os nimis seleciondos pr exportção devem ser: identificdos de form que possm ser relciondos o estbelecimento de origem; ou identificdos individulmente, qundo forem exigidos testes pr dignóstico de doençs durnte o período de preprção pr exportção, ou qundo o pís importdor ssim o solicitr.

12 12 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de Os nimis devem estr dequdmente preprdos pr vigem. Em conformidde com os critérios de rejeição de nimis no locl de embrque, os nimis seleciondos pr exportção não devem presentr qulquer condição que poss comprometer su súde durnte o trnsporte, incluindo: má condição gerl; letrgi; desidrtção; debilidde; inpetênci; cludicção; lterções significtivs nos tecidos moles e mucoss; dirréi; edem; sinis neurológicos; comportmento norml, gressivo ou violento; prsits externos; miíses cutânes; lcerções significtivs; escorições e bcessos; ppilomtose generlizd; querto-conjuntivite uni ou bilterl; descrg nsl norml; câncer de olho; tosse e dificuldde respirtóri; slivção excessiv; ou outros critério do Fiscl que tu no locl de embrque e de cordo com s exigêncis do pís de destino Não poderão ser seleciondos pr exportção os nimis desmmdos há menos de 2 (dus) semns qundo d seleção Fêmes em idde reprodutiv devem estr compnhds de certificdo negtivo de prenhez, firmdo por médico veterinário citdo no item O exme/teste deve ser relizdo té 30 (trint) dis ntes d dt d seleção Bovinos e bublinos, exceto qundo seleciondos em áres livres de febre ftos sem vcinção, devem proceder de áres onde vcinção contr febre ftos é regulrmente prticd e oficilmente controld. Cso tenhm sido vcindos há mis de 90 (novent) dis ntes d dt d seleção, um nov vcinção deve ser efetud ntes d síd do estbelecimento de origem com destino o locl de pré-embrque. No cso de vcinção regulr não ter sido ssistid e certificd por funcionário do serviço veterinário oficil, revcinção será requerid qulquer tempo Os nimis devem ser submetidos trtmento contr endoprsitos e ectoprsitos ns 72 (setent e dus) hors nteriores à síd do estbelecimento de origem e estr livres de ectoprsitos no momento d síd dquele estbelecimento Gui de Trânsito Animl (GTA) deverá compnhr os nimis desde o estbelecimento de origem té o Estbelecimento de Pré-embrque - EPE, descrito no item 4. Qundo forem tendids outrs exigêncis, incluindo testes individuis executdos no estbelecimento de origem, um declrção dicionl deverá ser nexd à GTA, com relção individul dos nimis, se for o cso. 4. ESTABELECIMENTO DE PRÉ-EMBARQUE 4.1. Os nimis seleciondos nos estbelecimentos de origem devem ser reunidos, ntes do embrque pr exportção, em um estbelecimento previmente provdo e cdstrdo pelo MAPA pr esse fim, que pss ser denomindo ESTABELECIMENTO DE PRÉ-EMBARQUE - EPE, onde serão dequdmente preprdos pr vigem, incluindo-se dptção à limentção que será oferecid bordo do nvio Os nimis seleciondos devem ser mntidos no EPE, isoldos de outros nimis, sob supervisão de médico veterinário oficil federl, por período suficiente pr que se recuperem do trnsporte desde o estbelecimento de origem, e de modo cumprir os requisitos snitários do pís importdor, lém d preprção pr vigem. O tempo de permnênci no EPE será o estbelecido pelo pís importdor, não podendo ser inferior 14 (ctorze) dis Pr provção pelo MAPA, o EPE deve estr loclizdo, em relção o porto de embrque ou posto de fronteir de síd do pís, um distânci que não implique um jornd superior 12 (doze) hors de trnsporte por vi rodoviári, e dispor do que se segue: curris, brete e tronco de contenção dequdos o mnejo dos nimis; instlções individuis ou coletivs - estábulos ou pstos -, construídos de form ssegurr o mínimo de estresse e dno os nimis, durnte o período requerido pr su permnênci; pstos com drengem dequd e, no cso de instlções coberts, drengem e ventilção dequds; comedouros pr os nimis, em tmnho e form dequdos; locl pr rmzenmento de forrgem e outros limentos pr os nimis; fornecimento de águ limp, de fonte própri; pessol qulificdo, suficientemente treindo e n quntidde necessári pr o desempenho dequdo ds trefs d rotin do funcionmento do estbelecimento e do mnejo dos nimis; lojmento pr os empregdos do estbelecimento; cesso controldo pr veículos e pessos; Responsável Técnico (RT), médico veterinário hbilitdo pr o exercício profissionl n Unidde d Federção onde se situ o estbelecimento Os Estbelecimentos de Pré-embrque - EPE provdos receberão um número de identificção e frão prte d List de Estbelecimentos de Pré-embrque Hbilitdos à Exportção ser elbord pelo Deprtmento de Súde Animl O número de identificção ser conferido o estbelecimento provdo será formdo pel sigl EPE, crescido de três dígitos com numerção seqüencil e d sigl d Unidde d Federção, n seguinte form: EPE/000/AA, sendo então um estbelecimento cdstrdo pelo MAPA O Deprtmento de Súde Animl deverá preprr um Formulário de Cdstro de EPE, com todos os ddos do estbelecimento e que incluirá o georreferencimento O proprietário do EPE será o responsável pel mnutenção, segurnç e operção do estbelecimento, incluindo o fornecimento de limentção e águ e demis cuiddos com os nimis Ao Responsável Técnico, médico veterinário contrtdo pelo proprietário do EPE, cberá prestr ssistênci veterinári diret e imedit os nimis mntidos no estbelecimento, e executr s demis tividdes e prátics que requeirm su supervisão ou intervenção diret O EPE deve ser construído de tl form que águ de superfície e os efluentes sejm direciondos pr for ds áres de circulção e mnejo dos nimis e de rmzenmento de forrgens e outros limentos As cercs do EPE devem ser construíds de form dequd à contenção d espécie niml ser exportd e impedir entrd de outros nimis, mntids em bom estdo de conservção. Devem ser inspecionds ntes d entrd de um novo lote de nimis e pelo menos dus vezes por semn, durnte permnênci dos nimis no estbelecimento Qundo o pís importdor exigir um período de qurenten ou isolmento ntes do embrque, os nimis serem exportdos deverão ser mntidos permnentemente isoldos de outros nimis por cercs ou outrs brreirs, à distânci de pelo menos 2 (dois) metros, exceto qundo de outr form especificd pelo imp o r t d o r Pr ssegurr o dequdo fornecimento de limento e águ os nimis, os comedouros e bebedouros devem ser construídos de form permitir fácil limpez em tods s sus superfícies, prevenindo o desperdício de limentos e minimizndo contminção fecl Todos os nimis que estiverem no EPE devem ter cesso permnente à águ limp. Os bebedouros devem ser mntidos limpos e estr suficientemente fstdos dos comedouros Somente será permitid síd do EPE, pr exportção, dos nimis que não se enqudrem em qulquer ds condições de rejeição relcionds no item 3.4 e que estejm livres de ectoprsitos. Um trtmento contr ectoprsitos, em todos os nimis, será requerido e deverá ser relizdo ns 72 (setent e dus) hors nteriores à síd dos nimis desse estbelecimento Os nimis devem ser inspeciondos por médico veterinário oficil durnte su permnênci no EPE pr verificr o cumprimento dos requisitos snitários estbelecidos, e imeditmente ntes de su síd do estbelecimento com destino o porto de embrque ou posto de fronteir de síd do pís. Os veículos de trnsporte devem ser lcrdos com lcre numerdo, no modelo oficilmente provdo Gui de Trânsito Animl - GTA deve ser expedid pr mprr o trnsporte interno té o porto de embrque ou posto de fronteir de síd do pís O ingresso de um novo lote de nimis no EPE somente será permitido pós complet limpez e desinfecção ds instlções, com produtos provdos pelo MAPA No ponto de egresso do pís, será expedido o correspondente Certificdo Zoossnitário Interncionl por Fiscl Federl Agropecuário - FFA, no modelo provdo pelo pís importdor, que ssegure o cumprimento dos requisitos zoossnitários especificdos em cd cso. 5. TRANSPORTE TERRESTRE DE ANIMAIS 5.1. O trnsporte terrestre de nimis seleciondos pr exportção, desde o estbelecimento de origem té o EPE, e deste té o porto ou posto de fronteir por onde os nimis serão exportdos, deverá ser relizdo em veículo dequdo o trnsporte dos nimis seleciondos, segundo espécie Os veículos utilizdos pr o trnsporte deverão estr em bom estdo de conservção e mnutenção, devendo ser completmente limpos e desinfetdos com produtos provdos pelo MAPA, ntes do embrque dos nimis Os nimis não poderão ser mntidos embrcdos por mis de 12 (doze) hors seguids sem águ e limento No cso dos nimis procedentes do EPE e destindos o porto de embrque ou posto de fronteir de síd do pís, o trnsporte por vi rodoviári deverá ser efetudo em vigem cuj durção não poderá exceder 12 (doze) hors, não sendo permitido, slvo motivo de forç mior, desembrcr os nimis em qulquer ponto intermediário do trjeto. 6. TRANSPORTE POR NAVIO 6.1. O trnsporte mrítimo deve ser previmente plnejdo e relizdo em nvios utorizdos pel utoridde mrítim competente, dequdmente bstecidos de provisões - limento e águ - pr vigem, que tenhm hbilitção pr o trnsporte de nimis, segundo espécie, e conduzidos de form prevenir dnos os nimis e minimizr o estresse de vigem, respeitndo s norms estbelecids pr o bem-estr niml O exportdor será responsável pel escolh do nvio proprido pr o trnsporte dos nimis e, juntmente com o cpitão do nvio, pelo plnejmento d vigem Animis de diferentes espécies não podem ser trnsportdos no mesmo currl. Animis que são cridos juntos devem ser mntidos como um grupo Os nimis somente poderão ser embrcdos pós o médico veterinário oficil ter em mãos documentção requerid, que deve incluir: plno de vigem; informção sobre o locl, dt e hor do embrque; previsão de chegd, dt e locl de desembrque dos nimis; Certificdo Zoossnitário Interncionl, em modelo provdo pelo pís de destino; número de nimis serem embrcdos; quntidde e o tipo de limento embrcdo e quntidde de águ Quntidde suficiente de limentos e águ deve ser embrcd no nvio, de form ssegurr o dequdo suprimento durnte vigem, crescido de um quntidde extr em torno de 10% do totl necessário. 7. DISPOSIÇÕES FINAIS 7.1. O Deprtmento de Súde Animl d Secretri de Defes Agropecuári do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento é o responsável pel plicção deste Regulmento em todo o Território Ncionl. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID >PORTARIA N o - 94, DE 23 DE JUNHO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 2, de 22 de dezembro de 2000, d Secretri d Comissão Especil de Recursos, publicd no Diário Oficil d União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. 1 o - - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de lgodão herbáceo no Distrito Federl, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2 o - - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no rt. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSE MITIDIERI ANEXO 1.NOTA TÉCNICA O lgodão herbáceo (Gossypium hirsutun L.r ltifolium Hutch), é um oleginos que produz lém d fibr, diversos subprodutos, que presentm tmbém grnde importânci econômic, destcndo-se o línter, o óleo bruto, tort, lém d csc e do resíduo. N sfr 2005/2006 áre estimd de plntio de lgodão no Distrito Federl é de 2900 hectres, com um rendimento médio de 2,1 t h -1. A distribuição irregulr ds chuvs, freqüente ocorrênci de vernicos e de temperturs bix são os ftores climáticos de mior risco pr produção do lgodão n região. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 100 dis pós emergênci, podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção. Portnto objetivou-se delimitr os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do lgodão herbáceo no Distrito Federl. Pr isso, utilizou-se um modelo de blnço hídrico d cultur, pr períodos de dez dis, com o uso ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluvil: utilizrm-se s séries pluviométrics com no mínimo 15 nos de ddos diários registrdos nos postos do Distrito Federl. b) Evpotrnspirção potencil: estimd vlores médios pr períodos de dez dis. c) Ciclo e fses fenológics d cultur: Form nlisdos os comportmentos de cultivres de ciclo precoce, médio e trdio. Pr efeito de simulção, o ciclo d cultur foi dividido em 4 fses, quis sejm: 1) Fse I - crescimento inicil; 2) Fse II - primeiro botão primeir flor; 3) Fse III - primeir flor o primeiro cpulho; e 4) Fse IV - primeiro cpulho colheit. Considerrm-se s Fses II e III como períodos críticos com relção à necessidde de águ. d) Coeficiente de cultur (Kc): usrm-se vlores médios pr períodos de dez dis determindos em condições de cmpo. e) Reserv útil de águ dos solos: três clsses de solos form utilizds: Solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com, 20 mm, 40 mm e 50 mm de águ disponível, respectivmente.

13 Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN Form efetuds simulções pr 12 épocs de plntio entre os meses de outubro jneiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur do lgodão (ETm). Em seguid relizou-se nálise freqüencil, o nível de 80% de ocorrênci, dos índices de necessidde de águ (ISNA) ds dus fses considerds. Esses vlores form georeferencidos em função d ltitude e longitude e, com o uso de um sistem de informções geográfics (SIG) confeccionrm-se os mps temáticos representtivos ds clsses nteriormente estbelecids. A definição ds áres de risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico ns fses II e III, considerds s mis crítics em relção o déficit hídrico. Pr isso, estbelecerm-se três clsses de cordo com o ISNA obtido ns referids fses: ) Fse II: 1)fvorável (ISNA = 0.50); 2)intermediário (0,50 > ISNA = 0,40); e 3)desfvorável (ISNA < 0,40). b) Fse III: 1)fvorável (ISNA = 0,60); 2)intermediário (0,60 > ISNA = 0,50); e 3)desfvorável (ISNA < 0,50). Aind, com o uso do SIG, form feitos os cruzmentos ds informções gerds pr obtenção ds melhores áres e dos períodos de semedur do lgodão. Os cruzmentos ds Fses II e III pr definição dos períodos fvoráveis obedecerm os seguintes critérios: Fse II - Fvorável e Fse III - Fvorável. Tods s demis combinções não form considerds Atendendo às recomendções fitossnitáris pr se evitr o tque generlizdo d prg do Bicudo (Anthonomus grndis), o período de semedur foi reduzido e unificdo pr, no máximo, 40 dis pr todo o Distrito Federl, respeitndo o período de bixo risco.. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form indicdos pr o plntio do lgodão herbáceo no Distrito Federl, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. Os resultdos revelrm que os períodos de menores riscos form semelhntes pr cultivres de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos indicdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento de risco climático pr o Distrito Federl, contempl como ptos o cultivo de lgodão herbáceo os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o -. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE SEMEADURA De 21 de novembro 31 de dezembro, pr cultivres de ciclos: precoce, médio e trdio, nos solos tipos 2 e CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: BAYER - Sicl 40; SYNGENTA - Mkin; Ciclo Trdio: BAYER - FiberMx 977, FM 993; SYNGENTA - Fbrik, INTASP Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no site <!ID >PORTARIA N o - 95, DE 23 DE JUNHO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 2, de 22 de dezembro de 2000, d Secretri d Comissão Especil de Recursos, publicd no Diário Oficil d União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. 1 o - - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur do lgodão herbáceo no Estdo do Mto Grosso, no-sfr 2006/2007 conforme nexo. Art. 2 o - - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O lgodão herbáceo (Gossypium hirsutun L.r ltifolium Hutch), é um oleginos que produz lém d fibr, diversos subprodutos, que presentm tmbém grnde importânci econômic, destcndo-se o línter, o óleo bruto, tort, lém d csc e do resíduo. O lgodoeiro, dependendo do clim e d durção do ciclo, necessit de 700 mm mm de chuv pr tender sus necessiddes de águ; 50% 60% dess águ são necessários durnte o período de florção, qundo mss folir está completmente desenvolvid. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 100 dis pós emergênci, podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente, 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Portnto, objetivou-se delimitr s regiões pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do lgodoeiro herbáceo no Estdo de Mto Grosso. Pr isso form relizdos blnços hídricos d cultur, pr períodos de dez dis, com o uso ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluvil: utilizrm-se s séries pluviométrics com no mínimo 15 nos de ddos diários registrdos ns estções meteorológics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil; estimd pr períodos de 10 dis. c) Ciclo e fses fenológics: Form nlisdos os comportmentos de cultivres com ciclos que representm s vrieddes recomendds pr o Centro-Oeste brsileiro. Pr efeito de simulção, o ciclo d cultur foi dividido em 4 fses, quis sejm: 1) Fse I - crescimento inicil; 2) Fse II - primeiro botão primeir flor; 3) Fse III - primeir flor o primeiro cpulho; e 4) Fse IV - primeiro cpulho colheit. Considerou-se Fse III como período crítico em relção à necessidde de águ; d) Coeficiente de cultur (Kc): usrm-se vlores médios pr períodos de dez dis determindos em condições de cmpo; e) Reserv útil de águ dos solos: três clsses de solos form utilizds: Solo tipo 1, Solo tipo 2 e Solo tipo 3, com, respectivmente, 20 mm, 40 mm e 50 mm de águ disponível nos primeiros 60 cm do solo; Form efetuds simulções pr 12 épocs de semedur, espçds de 10 dis, durnte os meses outubro jneiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur d cultur do lgodão (ETm). Em seguid relizou-se nálise freqüencil, o nível de 80% de ocorrênci dos índices de necessidde de águ (ISNA). A definição ds áres de mior ou menor risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico n fse de primeir flor o primeiro cpulho (Fse III), considerd fse mis crític em relção o déficit hídrico. Pr isso estbelecerm-se três clsses de cordo com o ISNA obtido ns referids fses: 1)fvorável (ISNA = 0.60); 2)intermediário (0,60 > ISNA = 0,50); e 3)desfvorável (ISNA < 0,50). Esses vlores form georeferencidos em função d ltitude e longitude e, com o uso de um sistem de informções geográfics (SIG) confeccionrm-se os mps temáticos representtivos ds clsses nteriormente estbelecids. Atendendo recomendções fitossnitáris pr se evitr o tque generlizdo d prg do Bicudo (Anthonomus grndis), o período de semedur foi reduzido e unificdo pr, no máximo, 40 dis pr todos os municípios do Estdo, respeitndo os períodos de bixo risco. Assim, os municípios que presentvm dts pts for do período estbelecido, não form recomenddos. Os resultdos revelrm que os períodos de menores riscos form semelhntes pr cultivres de ciclos precoce, médio e trdio. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Mto Grosso contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o -. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: Teor de rgil mior que 10% e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1 o o o o - 10 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1 o o o o Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1 o o o o Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTORES/MANTENE- DORES Ciclo Precoce: EMBRAPA - BRS Arçá; EPAMIG - EPAMIG PRE- COCE 1; COODETEC - CD 410; Ciclo Médio: BAYER - Sicl 40; COODETEC - CD 406, CD 407, CD 408; D&PL - NuOPAL, Delt Opl, Delt Pent, Sure Grow 821; EPAMIG - EPMG Redenção; SYNGENTA - Mkin; Ciclo Trdio: BAYER - FiberMx 977, FM 993; EMBRAPA - BRS Acáci, BRS Aroeir, BRS Cedro, BRS Ipê, BRS Jtobá,BRS Sucupir, CNPA ITA 90; D&PL - Acl 90, DP 90 B; COODETEC - CD 409; SYNGENTA - Fbrik, INTASP 41368; FUNDAÇÃO MT - FMT 501, FMT 701, FMT 702; IAC - IAC RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PE- RÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Mto Grosso ptos o cultivo do lgodão herbáceo, suprimidos todos os outros, onde cultur não é recomendd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s recomendções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLOS TIPOS 1, 2 e 3 PERÍODOS Acorizl Águ Bo Alt Florest* 36 Alto Argui Alto Bo Vist 36 Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás* 36 Arguin Arguinh Arputng 36 Arenápolis Aripunã* 36 Brão de Melgço* 36 Brr do Bugres 36 Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres* 36 Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Julio Cnbrv do Norte 36 Cnrn Crlind* 36 Cstnheir 36 Chpd dos Guimrães Cláudi 36 Coclinho Colíder* 36 Colniz* 36 Comodoro Confres* 36 Conquist d'oeste 36 Cotriguçu* 36 Cuibá Curvelândi 36 Denise Dimntino

14 14 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de 2006 Don Aquino Feliz Ntl 36 Figueirópolis do Oeste 36 Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri do Oeste 36 Gurntã do Norte* 36 Guirting Indiví 36 Ipirng do Norte Itnhngá Itúb 36 Itiquir ( leste d Rodovi MT - 471)* Jcir Jngd Juru 36 Jur 36 Juín 36 Juruen* 36 Juscimeir Lmbri do Oeste 36 Lucs do Rio Verde Luciár 36 Mrcelândi* 36 Mtupá* 36 Mirssol do Oeste 36 Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento* 36 Nov Bndeirntes* 36 Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte* 36 Nov Gurit* 36 Nov Lcerd 36 Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte Verde* 36 Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen 36 Nov Ubirtã 36 Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte 36 Novo Mundo* 36 Novo São Joquim Novo Snto Antônio 36 Prnít* 36 Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo* 36 Plnlto d Serr Poconé* 36 Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd 36 Porto Alegre do Norte 36 Porto dos Gúchos 36 Porto Esperidião 36 Porto Estrel 36 Poxoréo Primver do Leste Querênci 36 Reserv do Cbçl 36 Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco 36 Rondolândi* 36 Rondonópolis Rosário do Oeste Slto do Céu 36 Snt Cruz do Xingu* 36 Snt Crmem 36 Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh* 36 Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger* 36 São Félix do Argui 36 São José do Povo São José do Rio Clro 36 São José do Xingu* 36 São José dos Qutro Mrcos 36 São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd 36 Sinop 36 Sorriso T b p o r ã 36 Tngrá d Serr T p u r h 36 Terr Nov do Norte* 36 Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul 36 Vle de São Domingos 36 Várze Grnde Ve r 36 Vil Bel d Sntíssim. Trindde 36 Vil Ric * 36 * Municípios onde não poderão ser cultivdos sementes ou croços de lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri 21, de 13/1/2005, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no DOU de 16/1/2006. Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no site <!ID >PORTARIA 96, DE 23 DE JUNHO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 2, de 22 de dezembro de 2000, d Secretri d Comissão Especil de Recursos, publicd no Diário Oficil d União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. 1 o - - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur do lgodão herbáceo no Estdo do Goiás, no-sfr 2006/2007 conforme nexo. Art. 2 o - - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O lgodão herbáceo (Gossypium hirsutun L.r ltifolium Hutch), é um oleginos que produz lém d fibr, diversos subprodutos, que presentm tmbém grnde importânci econômic, destcndo-se o línter, o óleo bruto, tort, lém d csc e do resíduo. Os ftores climáticos de mior risco pr cultur do lgodão no Estdo de Goiás relcionm-se distribuição irregulr ds chuvs e ocorrênci de vernicos. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 100 dis pós emergênci, podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção. Portnto, objetivou-se delimitr s regiões pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo de Goiás. Pr isso, utilizou-se um modelo de blnço hídrico d cultur, pr períodos de dez dis, fzendo-se uso ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluvil: utilizrm-se s séries pluviométrics com no mínimo 15 nos de ddos diários registrdos ns estções meteorológics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimd pr períodos decendis; c) Ciclo e fses fenológics: form nlisdos os comportmentos de cultivres com ciclos que representm s vrieddes recomendds pr o Centro-Oeste brsileiro. Pr efeito de simulção, o ciclo d cultur foi dividido em 4 fses, quis sejm: 1) Fse I - crescimento inicil; 2) Fse II - primeiro botão primeir flor; 3) Fse III - primeir flor o primeiro cpulho; e 4) Fse IV - primeiro cpulho colheit. Considerrm-se s Fses II e III como períodos críticos com relção à necessidde de águ; d) Coeficiente de cultur (Kc): usrm-se vlores médios pr períodos de dez dis determindos em condições de cmpo; e) Reserv útil do solo: três clsses de solos form utilizds: Solos tipos 1, 2 e 3, com, respectivmente, 20mm, 40 mm e 50 mm de águ disponível; Form efetuds simulções pr 12 épocs de plntio, espçds de dez dis, entre os meses de outubro e jneiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur d cultur do lgodão (ETm). Em seguid relizou-se nálise freqüencil, o nível de 80% de ocorrênci dos índices de necessidde de águ (ISNA) ds dus fses considerds. Esses vlores form georeferencidos em função d ltitude e longitude e, com o uso de um sistem de informções geográfics (SIG) confeccionrm-se os mps temáticos representtivos ds clsses nteriormente estbelecids. A definição ds áres de mior ou menor risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico ns fses II e III, considerds s mis crítics em relção o déficit hídrico. Pr isso estbelecerm-se três clsses de cordo com o ISNA obtido ns referids fses: ) Fse II: 1)fvorável (ISNA = 0.50); 2)intermediário (0,50 > ISNA = 0,40); e 3)desfvorável (ISNA < 0,40). b) Fse III: 1)fvorável (ISNA = 0,60); 2)intermediário (0,60 > ISNA = 0,50); e3)desfvorável (ISNA < 0,50). Aind com o uso do SIG, form feitos os cruzmentos ds informções gerds pr obtenção ds melhores áres e períodos pr semedur d cultur do lgodão herbáceo no Estdo de Goiás. Os cruzmentos ds Fses II e III pr definição dos períodos fvoráveis obedecerm os seguintes critérios: Fse II = Fvorável e Fse III = Fvorável. Tods s demis combinções não form considerds. Atendendo às recomendções fitossnitáris pr se evitr o tque generlizdo d prg do Bicudo (Anthonomus grndis), o período de semedur foi reduzido e unificdo pr, no máximo, 40 dis pr todos os municípios do Estdo, respeitndo os períodos de bixo risco. Assim, os municípios que presentvm dts pts for do período estbelecido, não form recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio do lgodão herbáceo no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. Os resultdos revelrm que os períodos de menores riscos form semelhntes pr tods s cultivres de ciclos precoce, médio e trdio. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Goiás, contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o -. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin.6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE SEMEADURA 21 de novembro 31 de dezembro, pr solos tipos 2 e 3 e cultivres de ciclo precoce, médio e trdio. 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Precoce: EMBRAPA - BRS ARAÇA; EPAMIG - EPA- MIG PRECOCE 1; COODETEC - CD 401. Ciclo Médio: COO- DETEC - CD 408, CD 407, CD 406; EPAMIG - EPMG Redenção; IAPAR - IPR 120; SYNGENTA - MAKINA; D&PL - Delt Opl, Sure Grow 821 e Delt Pent; BAYER CROPSCIENCE - Sicl 40. Ciclo Trdio: COODETEC - CD 409; EMBRAPA - BRS ACACIA (Cerrdos), BRS AROEIRA (Cerrdos), BRS CEDRO (Cerrdos), BRS IPE Cerrdos), BRS JATOBÁ (Cerrdos) e CNPA ITA 90 Cerrdos); IAC - IAC 24; SYNGENTA - FABRIKA e INTASP41368; D&PL - DP 90 B e Acl 90; BAYER CROPSCIENCE - Fibermx 977 e FM MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO DE ALGODÃO HERBACEO A relção de municípios do Estdo de Goiás ptos o cultivo do lgodão herbáceo, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s recomendções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS: Abdi de Goiás, Abdiâni, Acreún, Adelândi, Águ Fri de Goiás, Águ Limp, Águs Linds de Goiás, Alexâni, Aloândi, Alto Horizonte, Alto Príso de Goiás, Alvord do Norte, Amrlin, Americno do Brsil, Amorinópolis, Anápolis, Anhnguer, Anicuns, Aprecid de Goiâni, Aprecid do Rio Doce, Aporé, Arçu, Argrçs, Argoiâni, Argupz, Arenópolis, Arunã, Aurilândi, Avelinópolis, Bliz, Brro Alto, Bel Vist de Goiás, Bom Jrdim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Bonfinópolis, Bonópolis, Brzbrntes, Britâni, Buriti Alegre, Buriti de Goiás, Buritinópolis, Cbeceirs, Cchoeir Alt, Cchoeir de Goiás, Cchoeir Dourd, Cçu, Cipôni, Clds Novs, Cldzinh, Cmpestre de Goiás, Cmpinçu, Cmpinorte, Cmpo Alegre de Goiás, Cmpo Limpo de Goiás, Cmpos Belos, Cmpos Verdes, Crmo do Rio Verde, Cs-

15 Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN telândi, Ctlão, Cturí, Cvlcnte, Ceres, Cezrin, Chpdão do Céu, Cidde Ocidentl, Coclzinho de Goiás, Colins do Sul, Córrego do Ouro, Corumbá de Goiás, Corumbíb, Cristlin, Cristinópolis, Crixás, Cromíni, Cumri, Dminópolis, Dmolândi, Dvinópolis, Diorm, Divinópolis de Goiás, Doverlândi, Edelin, Edéi, Estrel do Norte, Fin, Fzend Nov, Firminópolis, Flores de Goiás, Formos, Formoso, Gmeleir de Goiás, Goinápolis, Goindir, Goinési, Goiâni (cpitl), Goinir, Goiás, Goitub, Gouvelândi, Gupo, Gurít, Gurni de Goiás, Gurinos, Heitorí, Hidrolândi, Hidrolin, Icir, Inciolândi, Indir, Inhums, Ipmeri, Ipirng de Goiás, Iporá, Isrelândi, Itberí, Itguri, Itguru, Itjá, Itpci, Itpirpuã, Itpurng, Itrumã, Ituçu, Itumbir, Ivolândi, Jndi, Jrguá, Jtí, Jupci, Jesúpolis, Joviâni, Jussr, Leopoldo de Bulhões, Luziâni, Miripotb, Mmbí, Mr Ros, Mrzgão, Mtrinchã, Murilândi, Mimoso de Goiás, Minçu, Mineiros, Moiporá, Monte Alegre de Goiás, Montes Clros de Goiás, Montividiu, Montividiu do Norte, Morrinhos, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mozrlândi, Mundo Novo, Mutunópolis, Nzário, Nerópolis, Niquelândi, Nov Améric, Nov Auror, Nov Crixás, Nov Glóri, Nov Iguçu de Goiás, Nov Rom, Nov Venez, Novo Brsil, Novo Gm, Novo Plnlto, Orizon, Ouro Verde de Goiás, Ouvidor, Pdre Bernrdo, Plestin de Goiás, Plmeirs de Goiás, Plmelo, Plminópolis, Pnmá, Prnigur, Prún, Perolândi, Petrolin de Goiás, Pilr de Goiás, Pircnjub, Pirnhs, Pirenópolis, Pires do Rio, Plnltin, Pontlin, Porngtu, Porteirão, Portelândi, Posse, Professor Jmil, Quirinopolis, Rilm, Rinápolis, Rio Quente, Rio Verde, Rubitb, Snclerlândi, Snt Bárbr de Goiás, Snt Cruz de Goiás, Snt Fé de Goiás, Snt Helen de Goiás, Snt Isbel, Snt Rit do Argui, Snt Rit do Novo Destino, Snt Ros de Goiás, Snt Terez de Goiás, Snt Terezinh de Goiás, Snto Antônio d Brr, Snto Antônio de Goiás, Snto Antônio do Descoberto, São Domingos, São Frncisco de Goiás, São João d`alinç, São João d Prún, São Luís de Montes Belos, São Luíz do Norte, São Miguel do Argui, São Miguel do Pss Qutro, São Ptrício, São Simão, Sendor Cnedo, Serrnópolis, Silvâni, Simolândi, Sítio d`abdi, Tqurl de Goiás, Teresin de Goiás, Terezópolis de Goiás, Três Rnchos, Trindde, Trombs, Turvâni, Turvelândi, Uirpuru, Uruçu, Urun, Urutí, Vlpríso de Goiás, Vrjão, Vinópolis, Vicentinópolis, Vil Bo, Vil Propício. Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no site <!ID >PORTARIA N o - 97, DE 23 DE JUNHO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv n o - 2, de 22 de dezembro de 2000, d Secretri d Comissão Especil de Recursos, publicd no Diário Oficil d União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. 1 o - - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur do lgodão herbáceo no Estdo d Bhi, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2 o - - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O lgodão herbáceo (Gossypium hirsutun L.r ltifolium Hutch), é um oleginos que produz lém d fibr, diversos subprodutos, que presentm tmbém grnde importânci econômic, destcndo-se o línter, o óleo bruto, tort, lém d csc e do resíduo. A produção brsileir de lgodão herbáceo de 2004 foi de tonelds, representndo um umento de 73 % em relção o no nterior. A Bhi foi um dos estdos que contribuiu pr est expnsão. A produção de lgodão herbáceo no Estdo concentr-se nos municípios de Brreirs, Luís Edurdo Mglhães, Rond Velh e São Desidério, sendo este último o mior produtor, responsável por cerc de 45% d produção do Estdo. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 100 dis pós emergênci (DAE), podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção. Pr isso utilizou-se um modelo de blnço hídrico d cultur, com o uso ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluvil: utilizrm-se s séries pluviométrics com no mínimo 15 nos de ddos diários registrdos ns estções meteorológics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil decendil; c) Ciclo e fses fenológics: Form nlisdos os comportmentos de cultivres que representm s vrieddes recomendds pr o Estdo. Pr efeito de simulção, o ciclo d cultur foi dividido em 4 fses, quis sejm: 1) Fse I - crescimento inicil; 2) Fse II - primeiro botão primeir flor; 3) Fse III - primeir flor o primeiro cpulho; e 4) Fse IV - primeiro cpulho colheit. d) Coeficiente de cultur (Kc): usrm-se vlores médios pr períodos de dez dis determindos em condições de cmpo; e) Reserv útil de águ dos solos: três clsses de solos form utilizds: Solos tipo 1, Solos tipo 2 e Solos tipo 3, com 20 mm, 40 mm e 50 mm de águ disponível, respectivmente. Form efetuds simulções pr períodos de dez dis entre os meses de outubro jneiro, levndo-se em cont os regimes pluviométricos predominntes no Estdo. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Em seguid relizou-se nálise freqüencil, o nível de 80% de ocorrênci dos índices de necessidde de águ (ISNA). Esses vlores form georeferencidos em função d ltitude e longitude e, com o uso de um de um sistem de informções geográfics (SIG) confeccionrm-se os mps temáticos representtivos ds clsses nteriormente estbelecids. A definição ds áres de mior ou menor risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico n fse III, considerd mis crític em relção o déficit hídrico. Pr isso estbelecerm-se s seguintes clsses de ISNA: 1)fvorável (ISNA = 0.50); 2)intermediário (0,50 > ISNA = 0,40); e 3)desfvorável (ISNA < 0,40). Atendendo às recomendções fitossnitáris que definem os períodos de semedur do lgodão pr cd estdo, pr se evitr o tque generlizdo d prg do Bicudo (Anthonomus grndis), o período de semedur foi reduzido e unificdo pr, no máximo, 40 dis pr todos os municípios do Estdo, respeitndo os períodos de bixo risco. Assim, os municípios que presentvm dts pts for do período estbelecido, não form recomenddos. Atendendo recomendções fitossnitáris que definem os períodos de semedur do lgodão pr cd estdo, pr se evitr o tque generlizdo d prg do Bicudo (Anthonomus grndis), o período de semedur foi reduzido e unificdo pr, no máximo, 40 dis pr todos os municípios do Estdo, respeitndo os períodos de bixo risco. Assim, os municípios que presentvm dts pts for do período estbelecido, não form recomenddos.. Como o Estdo d Bhi present regimes pluviométricos diferencidos, o início d semedur foi recomenddo pr dus épocs distints, sendo primeir entre os meses de mrço e bril e segund no mês de dezembro. Assim, os municípios que presentrm dts pts for dos períodos estbelecidos, não form recomenddos neste estudo. Os resultdos revelrm que os períodos de menores riscos form semelhntes pr s cultivres de ciclos precoce, médio e trdio. Abixo se presentm os tipos de solos ptos e os melhores períodos pr semedur do lgodão herbáceo no Estdo d Bhi, considerndo-se deficiênci hídric como ftor limitnte. Plntndo nesss dts, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por flt de águ. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo d Bhi contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o -. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: Teor de rgil mior que 10% e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1 o o Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1 o o o o Meses Mio Junho Julho Agosto 1 o o Períodos Dts 1 o o o o Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTORES/MANTENE- DORES Ciclo Precoce: EMBRAPA - BRS Arçá; EPAMIG - EPAMIG PRE- COCE 1(Região de Gunmbi); Ciclo Médio: BAYER - Sicl 40; COODETEC - CD 406, CD 407, CD 408; D&PL - NuOPAL, Delt Opl, Delt Pent, Sure Grow 821; EMBRAPA - BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Verde, BRS 187, BRS 200, BRS 201; EPAMIG - EPMG Redenção; SYNGENTA - Mkin; Ciclo Trdio: BAYER - FiberMx 977, FM 993; EMBRAPA BRS Cmçri, BRS Acáci, BRS Aroeir, BRS Cedro, BRS Ipê, BRS Jtobá, BRS Sucupir, CNPA ITA 90; D&PL - Acl 90, DP 90 B; COODETEC - CD 409; SYNGENTA - Fbrik, INTASP RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PE- RÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo d Bhi ptos o cultivo do lgodão herbáceo, suprimidos todos os outros, onde cultur não é recomendd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s recomendções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLOS: TIPOS 1, 2 E 3 PERÍODOS Abír Améric Dourd Angé Andrí Angicl Anguer 8 10 Antônio Crdoso 8 10 Apurem 10 Arctu Arci 8 10 Binópolis Bix Grnde Bnzê 8 10 Brr Brr d Estiv Brr do Choç Brr do Mendes Brr do Roch 10 Brreirs Brro Alto Brrocs 8 10 Belo Cmpo Biriting 8 10 Bo Nov Bo Vist do Tupim Bom Jesus d Lp Bom Jesus d Serr Boninl Bonito Boquir Botuporã Brejolândi Brots de Mcúbs Brumdo Buritirm Ctib Cculé Cetnos Cetité Cfrnum Cmpo Alegre de Lourdes Cnápolis Cnrn Cndel 8 10 Cndib Cândido Sles Cnsnção Cpim Grosso Críbs Crinhnh Cs Nov Cstro Alves 10 Ctolândi Cturm Centrl Cocos 33 36

16 16 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de 2006 Conceição do Coité Condeúb Contends do Sincorá Cordeiros Coribe Correntin Cotegipe Crvolândi Cristópolis Cruz ds Alms 10 Dário Meir Dom Bsílio Elísio Medrdo 10 Encruzilhd Érico Crdoso Feir d Mt Feir de Sntn 8 10 Firmino Alves Florest Azul Formos do Rio Preto Gentio do Ouro Governdor Mngbeir 10 Gujeru Gunmbi Içu Ibissucê Ibicor Ibicuí Ibipeb Ibipetub Ibipitng Ibiquer Ibitir Ibititá Ibotirm Ichu 8 10 Igporã Iguí Ipecetá 8 10 Ipirá Ipupir Irjub Irmi Irqur Irecê Itberb Iteté Itgi Itguçu d Bhi Itmbé Itpeting Itqur Itrntim Ittim Itiruçu Itororó Ituçu Iuiú Jborndi Jcrci Jguqur Jequié Jitún João Dourdo Jussr Jussipe Lfiete Coutinho Lgo Rel Ljedinho Ljedo do Tbocl Lmrão 8 10 Lpão Lençóis Licínio de Almeid Livrmento de Noss Senhor Luís Edurdo Mglhães Mcjub Mcrni Mcúbs Meting Miquinique Miri Mlhd Mlhd de Pedrs Mnoel Vitorino Mnsidão Mrcás Mrcionílio Souz Mtin Milgres Mirnte Monte Alegre d Bhi Morprá Morro do Chpéu Mortugb Mucugê Mulungú do Morro Mundo Novo Muquem de São Frncisco Mutuípe Nordestin Nov Cnã Nov Itrn Nov Redenção Novo Horizonte Olindin 10 Oliveir dos Brejinhos Ouriçngs 10 Ourolândi Plms de Monte Alto Plmeirs Prmirim Prting Pitã Pilão Arcdo Pindí Pintds Piripá Piritib Plnltino Plnlto Poções Presidente Dutr Presidente Jânio Qudros Queimds Quijingue 8 10 Quixbeir Rfel Jmbeiro Remnso Retirolândi Richão ds Neves Richo de Sntn Ribeirão do Lrgo Rio de Conts Rio do Antônio Rio do Pires Ruy Brbos Snt Bárbr 8 10 Snt Cruz d Vitóri Snt Inês Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntluz Sntn Sntnópolis 8 10 Snto Estevão 8 10 São Desidério São Felipe 10 São Félix do Coribe São Gbriel São José do Jcuípe Sebr Sebstião Lrnjeirs Sento Sé Serr do Rmlho Serr Dourd Serr Pret 8 10 Serrinh 8 10 Serrolândi Sitio do Mto Sitio Grnde Souto Sores Tbocs do Brejo Velho T n h ç u Tnque Novo T n q u i n h o 8 10 T p i r m u t á Te o f i l â n d i 8 10 Tr e m e d l Tu c n o 8 10 Uibí Umburns Urndi Uting V l e n t e Várze d Roç Várze do Poço Várze Nov V r z e d o 10 Vitóri d Conquist W g n e r W n d e r l e y Xique-Xique Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6 o - ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no site <!ID > PORTARIA 98, DE 26 DE JUNHO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e n o - 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. 1 o - - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cfé no Estdo do Espírito Snto, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2 o - - Est Portri tem vigênci específic pr o nosfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cfé é um dos mis importntes produtos brsileiros comercilizdos nos mercdos ncionl e interncionl. O Brsil produz dus espécies de cfé: o rábic (Coffe rábic L.) e o conilon (Coffe cnephor Pierre), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e exportdor, bem como o segundo mior consumidor de cfé do mundo, com um produção n sfr 2005/2006 estimd de tonelds de cfé beneficido, lém de deter lidernç bsolut em pesquiss cfeeirs. O Estdo do Espírito Snto é o segundo mior produtor de cfé pís, onde tem grnde expressão econômic, com produção n últim sfr de tonelds de robust e tonelds de rábic totlizndo tonelds de grãos beneficidos, que correspondem, proximdmente, 24,4% d produção ncionl. Nesse contexto, cfeicultur tem gerdo diviss e contribuído pr o desenvolvimento do gronegócio do Estdo. No entnto, lgums dversiddes climátics como: deficiêncis hídrics prolongds, vernicos, geds, distribuição irregulr ds chuvs no decorrer do no, lém de ltitude e temperturs elevds podem comprometer o seu bom desenvolvimento. Portnto, torn-se importnte delimitr s áres e os períodos com menor risco climático pr o plntio d cultur dos cfés rábic e robust no Estdo do Espírito Snto. Pr isso, considerrm-se deficiênci hídric nul (DHA) e mensl (DHM) e s temperturs médi nul (T) e do mês de novembro (Tn). A deficiênci hídric nul foi clculd prtir de um modelo de blnço hídrico, dotndo-se um cpcidde de rmzenmento de águ no solo de 125 mm, considerndo-se os solos tipos 2 e 3. Form utilizdos ddos diários de precipitção pluviométric de postos com séries histórics superiores 15 nos disponíveis no Estdo. Estbelecerm-se s seguintes clsses de DHA pr definição ds áres pts e inpts do ponto de vist hídrico: ) cfé rábic DHA < 150 mm - Áre pt DHA > 150 mm - Áre inpt b) cfé robust DHA < 200 mm e DHM < 50 mm no mês de setembro e DHM < 10 mm entre os meses de outubro e mrço - Áre pt; DHA > 200 mm e DHM > 50 mm no mês de setembro e DHM > 10 mm entre os meses de outubro e mrço - Áre inpt. Como disponibilidde de ddos de tempertur contece em um número reltivmente pequeno de locliddes em relção o de totis mensis de chuv, utilizou-se o modelo de regressão múltipl pr estimr tempertur médi mensl e nul em função d ltitude e d ltitude ds locliddes pr s quis não se dispunhm desses ddos. Form estbelecids s seguintes clsses de tempertur médi nul (T) e do mês de novembro (Tn) pr definição ds áres pts e inpts do ponto de vist térmico: ) cfé rábic T < 18 C - Áre inpt 18 C < T < 23 C - Áre pt T > 23 C - Áre inpt Tn < 24 C - Áre pt Tn > 24 C - Áre inpt

17 Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN b) cfé robust T < 22 C - Áre inpt 22 C < T < 26 C - Áre pt T > 26 C - Áre inpt Tn < 25 C - Áre pt Tn > 25 C - Áre inpt Os vlores de DHA, T e Tn form georeferencidos e espcilizdos com o uso de um sistem de informções geográfics dndo origem os mps de deficiênci hídric nul, tempertur médi nul e tempertur médi no mês de novembro, respectivmente. Em seguid, efeturm-se os cruzmentos dos respectivos mps, com o objetivo de crcterizr s áres pts pr o cultivo do cfé no Espírito Snto. As regiões que presentrm deficiênci hídric e condições térmics dentro dos limites pré-estbelecidos form considerds pts pr o desenvolvimento d cultur. A nálise dos ddos permitiu identificr que s áres pts pr o plntio dos cfés rábic e conilon presentrm s mesms dts de plntio pr os dois tipos de solos simuldos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Espírito Snto contempl como ptos o cultivo do cfé os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv n o - 10, de 14 de junho de 2005, publicd no DOU de 16 de junho de 2005, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv n o -. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 2005, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 10% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO FAVORÁVEL PARA O PLANTIO DE CAFÉ ROBUSTA E CAFÉ ARÁBICA 1 o - de novembro 31 de dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de cfé no Estdo do Espírito Snto, s cultivres de cfé registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO DE CAFÉ ARÁ- BICA E CAFÉ ROBUSTA SOB CONDIÇÕES DE SEQUEIRO A relção de municípios do Estdo do Espírito Snto ptos o cultivo de cfé rábic e robust, sob condições de sequeiro, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. Cfé Arábic - MUNICÍPIOS: Afonso Cláudio, Águ Doce do Norte, Águi Brnc, Alegre, Alfredo Chves, Alto Rio Novo, Apicá, Atilio Vivcqu, Bixo Gundu, Brr de São Frncisco, Bom Jesus do Norte, Brejetub, Cchoeiro de Itpemirim, Cricic, Cstelo, Coltin, Conceição do Cstelo, Divino de São Lourenço, Domingos Mrtins, Dores do Rio Preto, Ecoporng, Governdor Lindenberg, Guçuí, Gurpri, Ibtib, Ibirçu, Ibitirm, Iconh, Irupi, Itguçu, Itrn, Iún, Jerônimo Monteiro, João Neiv, Lrnj d Terr, Mntenópolis, Mrechl Florino, Mrilândi, Mimoso do Sul, Mucurici, Muniz Freire, Muqui, Nov Venéci, Pncs, Ponto Belo, Rio Bnnl, Rio Novo do Sul, Snt Leopoldin, Snt Mri de Jetibá, Snt Teres, São Domingos do Norte, São Gbriel d Plh, São José do Clçdo, São Roque do Cnã, Vrgem Alt, Vend Nov do Imigrnte, Vin, Vil Pvão. Cfé Robust - MUNICÍPIOS: Águ Doce do Norte, Águi Brnc, Alegre, Alfredo Chves, Anchiet, Apicá, Arcruz, Atilio Vivcqu, Bixo Gundu, Brr de São Frncisco, Bo Espernç, Bom Jesus do Norte, Cchoeiro de Itpemirim, Cricic, Cstelo, Coltin, Conceição d Brr, Ecoporng, Fundão, Governdor Lindenberg, Gurpri, Ibirçu, Iconh, Itguçu, Itpemirim, Itrn, Jguré, Jerônimo Monteiro, João Neiv, Lrnj d Terr, Linhres, Mrtízes, Mrilândi, Mimoso do Sul, Montnh, Mucurici, Muqui, Nov Venéci, Pncs, Pedro Cnário, Pinheiros, Piúm, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Rio Bnnl, Rio Novo do Sul, Snt Leopoldin, Snt Terez, São Domingos do Norte, São Gbriel d Plh, São Mteus, São Roque do Cnã, Serr, Sooretm, Vrgem Alt, Vin, Vil Pvão, Vil Vlério, Vil Velh, Vitóri. COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS <!ID >RESOLUÇÕES DE 24 DE FEVEREIRO DE 2006 A Comissão Especil de Recursos do Progrm de Grnti d Atividde Agropecuári - PROAGRO, no uso de sus tribuições conferids pelos Decretos n o , de 29 de julho de 2005, e pelo seu Regimento Interno, provdo pel Portri Ministeril, n o - 18, de 06 de jneiro de 2006, em reunião ocorrid em 07/02/2006 resolve: I - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : BURITI UF :MA 004/ /2005 Rimundo Nonto Mendes Crdoso 005/ /2005 Cloves Mendes Crdoso Agênci : SANTANA DO CARIRI UF :CE 006/ /2005 Cosmo Honorio D Silv Agênci : SOLANEA UF :PB 001/ /2005 Abdis Ferreir De Melo 002/ /2005 Arlete De Souz Bispo 003/ /2005 Frncisco Aquino D Silv II - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr s coberturs já efetuds pel dministrção do Progrm. Agênci : ITAPIUNA UF :CE 007/ /2005 Mri Do Crmo Silv Dis 008/ /2005 Luiz Astrogildo Rozeno Pereir 009/ /2005 Luro Cssemiro D Silv 010/ /2005 Jose Correi Lim 011/ /2005 José Rfel Ferreir 012/ /2005 Frncisco Vldeni De Aquino 013/ /2005 Cosmo Mtis D Silv 014/ /2005 Celi Mri Tomz D Silv 015/ /2005 Cezr Nilton Rodrigues Mi 016/ /2005 Frncisco De Pulo Lim 017/ /2005 Frncisco Evngelist D Silv 018/ /2005 Frncisco Nilton Grci Dis 019/ /2005 Frncivldo Mtis D Silv 020/ /2005 Ismel Rogerio D Silv 021/ /2005 João Evngelist Oliveir Brros III - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que s perds se deverm cuss não mprds pelo PROAGRO. Agênci : JOAO CAMARA UF :RN 025/ /2005 Antonio Moreir Trgino 026/ /2005 Genivl Teixeir Do Nscimento 027/ /2005 Jose Demetrio D Silv 028/ /2005 Antonio Vieir De Lim 029/ /2005 Honorio Lemos Btist 030/ /2005 Frncisco D Silv Dionizio 031/ /2005 João Btist Frncisco D Silv Agênci : TOUROS UF :RN 022/ /2005 Frncisco Gomes Dos Sntos 023/ /2005 Frncisco Fernndes D Silv 024/ /2005 Jorge Frncisco Cmpos 032/ /2005 Josfá Messis De Andrde 033/ /2005 Antonio Rfel Fernndes 034/ /2005 Pulo Alexndre D Silv 035/ /2005 Jose Do Nscimento Bento IV - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi indequd n condução do empreendimento e o contido nos processos correspondentes. Agênci : CANTO DO BURITI UF :PI 036/ /2005 Eurildo Cvlcnte De Holnd 037/ /2005 Jose Wilson Pereir De Souz 038/ /2005 Joo Btist Pereir De Sous 039/ /2005 Edilson Dos Sntos Sobreir 040/ /2005 Jose Mrtins De Sous Filho 041/ /2005 Jose Vieir Dos Sntos 042/ /2005 Jose Crdoso D Silv 043/ /2005 Vldir Crdoso Rmos 044/ /2005 Jose Alves D Cost Arrud 046/ /2005 Vlmirm Crdoso Sobreir 047/ /2005 Vlderi Crdoso Sobreir 048/ /2005 Milton Gonçlves Sobreir 049/ /2005 Jose Gomes D Cost 050/ /2005 Mri Elin Roch Rmos 051/ /2005 Rimundo Dnts Monteiro Agênci : SAO DOMINGOS DO MARANHAO UF :MA 045/ /2005 Mnoel Mrtins De Oliveir V - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s),o considerr que comunicção do evento foi intempestiv, impossibilitndo vlição segur ds perds. Agênci : PASSIRA UF :PE 052/ /2005 Aluisio Gomes D Silv 053/ /2005 Antonio Gldino D Silv 054/ /2005 Severino Jose D Silv 055/ /2005 Severino Domingos D Silv 056/ /2005 Horcio Frncisco D Silv 057/ /2005 João Mnoel Dos Sntos Filho 058/ /2005 Jose Frncelino D Silv Filho 059/ /2005 Jose Cosme De Lim Filho 060/ /2005 Aldo Domicio Mendes 061/ /2005 Horcio Simplicio Fris 062/ /2005 Gilvn Fernndo D Silv 072/ /2005 Arlindo Sebstião D Silv 103/ /2005 Severino Frncisco D Silv 104/ /2005 Severin Mri De Medeiros 105/ /2005 Severin Amr D Silv 106/ /2005 Severino Frncelino D Silv 107/ /2005 Severino Trindde D Silv 108/ /2005 Sebstião José Filho 109/ /2005 Ricrdo Brbos De Lim 110/ /2005 Mrluce Mri D Silv 111/ /2005 Mrgrid Cleonice D Silv 112/ /2005 Mri Do Crmo D Silv Sntos 113/ /2005 Mri Severin D Silv 114/ /2005 Mri Do Crmo Dos Sntos 115/ /2005 Hmilton Amncio Dos Sntos 116/ /2005 Guilherme Severino D Silv 117/ /2005 Edurdo Cordeiro D Silv 118/ /2005 Ariovldo Oliveir Dnts 134/ /2005 Severino Antonio D Silv 135/ /2005 Gerldo Amro D Silv 136/ /2005 Edilene Ferreir D Silv 137/ /2005 Dniel Jose D Silv 138/ /2005 Dniel Jose D Silv 139/ /2005 Cicero Mnoel De Sous 140/ /2005 Armndo Jose De Sntn 141/ /2005 Aguinldo Jose D Silv 142/ /2005 Antonio Mrtins D Silv 143/ /2005 Antonio Belrmino Filho 144/ /2005 An Mri Do Nscimento 145/ /2005 Antonio Clu D Silv Agênci : SOLANEA UF :PB 081/ /2005 Josenildo Gomes D Silv 082/ /2005 Antonio Justino Dos Sntos 083/ /2005 Mnuel Jorge Severino 084/ /2005 Mri De Lourdes D Silv 085/ /2005 Jose Vnderlei Alves De Mcen 086/ /2005 Gerldo Gomes De Melo 087/ /2005 Mtis Jose D Silv 088/ /2005 Mriz D Silv Amorim 089/ /2005 Mri De Lourdes Silv Do Nscimento 090/ /2005 José Lopes D Silv 091/ /2005 Jose Melho D Silv 092/ /2005 Vldines Ros Dos Sntos 093/ /2005 Rniere Mrtins D Silv 094/ /2005 Mri Nzré Sntos De Oliveir 095/ /2005 Mrcos Antonio D Silv Sous 096/ /2005 Mri De Lourdes Ferreir D Silv 097/ /2005 Jose Jurez D Silv 098/ /2005 Josenildo Gomes D Silv 099/ /2005 Antonio Justino Dos Sntos 100/ /2005 Ailton D Silv Poncino 102/ /2005 Sebstião Jose Dos Sntos Agênci : SOLEDADE UF :PB 063/ /2005 Josué Frnklin Ferreir 064/ /2005 Incio Tot Mrinho 065/ /2005 Antonio Joquim D Silv 066/ /2005 Mrio Jose De Couto 067/ /2005 Jose Bonifcio De Couto 068/ /2005 Josfá Couto 069/ /2005 Frncisco José De Couto 070/ /2005 Evndro Couto D Roch 071/ /2005 Dniel De Couto Rodrigues 073/ /2005 Sebstião Gldino 074/ /2005 Ricrdo Celso Fernndes Mrques 075/ /2005 Mri De Lourdes Egidio Arujo 076/ /2005 Mri Cleide De Lim Bernrdo 077/ /2005 Mri Do Socorro Bernrdo D Silv 078/ /2005 Frncisco De Sles Mtildes De Sous 079/ /2005 Luiz Mtildes De Sous 080/ /2005 Adelidio Fernndes De Arujo 119/ /2005 Luiz Angelo Teodosio De Oliveir 120/ /2005 João Sebstião De Oliveir 121/ /2005 Jose Avelino D Cost 122/ /2005 Jose Gilberto Dos Sntos 123/ /2005 João Sebstião De Oliveir 124/ /2005 Jndir Xvier D Silv 125/ /2005 Aderldo Dos Sntos

18 18 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de / /2005 Mri Do Socorro Brbos D Silv 127/ /2005 Adelson Frnklin De Couto 128/ /2005 Almir Rodrigues Bento 129/ /2005 Fbio Dos Sntos Arujo 130/ /2005 Pedro Bonifcio Correi Arujo 131/ /2005 Mrinlv Alves Dos Sntos 132/ /2005 Jnurio Mrinho De Melo 133/ /2005 Jndir Xvier D Silv Agênci : SOUSA UF :PB 101/ /2005 Adonis Ferreir De Melo VI - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que os rendimentos uferidos form suficientes pr o pgmento ds despess relizds, segundo norms do Progrm. Agênci : BARRO UF :CE 146/ /2005 Frncisco Pereir D Silv 147/ /2005 Luiz Fernndes Coutinho 148/ /2005 Jose De Arimte Tvres VII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : EXU UF :PE 149/ /2005 An Sucine De Alencr De S Prente 150/ /2005 Digerson Peixoto 151/ /2005 Izbel Cristin Moreir Antunes 152/ /2005 Nelson S De Alencr VIII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi dequd n condução. Agênci : POCO VERDE UF :SE 153/ /2005 Antenor De Sntn Andrde 154/ /2005 José De Jesus Sntos 155/ /2005 José Crdoso D Silv 156/ /2005 Josef Mri Grci Reis Crvlho 167/ /2005 Josef Do Nscimento Sntos 168/ /2005 José Dário De Jesus Sntos 169/ /2005 Jildcio Porfirio De Jesus 170/ /2005 Altenor Assis De Oliveir Agênci : PRESIDENTE DUTRA UF :MA 157/ /2005 Alilson Cost Silv 158/ /2005 Evldo Felix D Cruz 159/ /2005 Rimund Dutr D Silv 160/ /2005 Vlmir Alves D Silv 161/ /2005 Ozivldo D Silv Moris 162/ /2005 Murineide Brros Cotiim 163/ /2005 Mri Lide Cost Silv 164/ /2005 Lzro Ferreir De S 165/ /2005 Cludecir Torres De Alencr 166/ /2005 Antonio Reis Xvier IX - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que existirm possibiliddes de vlição ds perds. Agênci : MORRO DO CHAPEU UF :BA 171/ /2005 Firmino Mrçl De Souz O vlor d indenizção será clculdo pel dministrção do Progrm. Ests Resoluções entrrão em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. <!ID >RESOLUÇÕES DE IVAN WEDEKIN Presidente d Comissão 18 DE MAIO DE 2006 A Comissão Especil de Recursos do Progrm de Grnti d Atividde Agropecuári - PROAGRO, no uso de sus tribuições conferids pelos Decretos n o , de 29 de julho de 2005, e pelo seu Regimento Interno, provdo pel Portri Ministeril, n o - 18, de 06 de jneiro de 2006, em reunião ocorrid em 14/03/2006 resolve: I - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 172/ /2005 Mteus Formentini Agênci : SAO BORJA UF :RS 179/ /2005 Telmo Mott Junior Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : ARVOREZINHA UF :RS 177/ /2005 Ndir Antonio Cmpo Trevisn Agênci : CAMPO NOVO UF :RS 174/ /2005 Muri Jose Mchdo Agênci : PORTO LUCENA UF :RS 175/ /2005 Siegfrido Penning Agênci : ROQUE GONZALES UF :RS 173/ /2005 Pedro Delmr Brnd Lenz Agênci : SANTO ANGELO UF :RS 178/ /2005 Sidinei Antonio Forgirini Agênci : TAPEJARA UF :RS 176/ /2005 Mristel Wsinieski II - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr s coberturs já efetuds pel dministrção do Progrm. Agênci : SAO LOURENCO DO OESTE UF :SC 213/ /2005 Delcio De Jesus Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : ERVAL GRANDE UF :RS 185/ /2005 Zelir Pulino Nogueir Agênci : HUMAITA UF :RS 181/ /2005 Ivo Hoppe Agênci : REDENTORA UF :RS 184/ /2005 Evldo Simionto Agênci : RONDINHA UF :RS 180/ /2005 Emerson Luiz Stivnin Agênci : SANANDUVA UF :RS 183/ /2005 Mrtin Dreher Agênci : SANTA BARBARA DO SUL UF :RS 189/ /2005 Rquel Cristin Abreu Cocco Agênci : SANTO ANTONIO DAS MISSOES UF :RS 182/ /2005 Nild Elis D Silv Mrtins Agênci : SAO LUIZ GONZAGA UF :RS 194/ /2005 João Fernndo Zimmermnn Bnco : CCR GETULIO VARGAS LTDA Agênci : ESTACAO UF :RS 190/ /2005 Aldir Antonio Roglski 206/ /2005 Joo Reinldo Dll'Agnol Bnco : CCR DE MARAU LTDA Agênci : ALTO NORDESTE UF :RS 199/ /2005 Itcir Trevizn 200/ /2005 Eustáchio Mezzomo 201/ /2005 Arlindo Frncisco Domeneghini 202/ /2005 Ari Zbot 212/ /2005 Ari Pulo Zbot Bnco : CCR DO NOROESTE DO R.G. SUL LTDA Agênci : INDEPENDENCIA UF :RS 207/ /2005 Elio Debesitis Agênci : TRES DE MAIO UF :RS 186/ /2005 Ernni Freoder 187/ /2005 Edemr Eldo Pgel 188/ /2005 Derli Joo Altissimo 196/ /2005 Ervino Pfeifer Bonmnn 197/ /2005 Eribldo Zingler 198/ /2005 Elio Hubner 203/ /2005 Leonor Weddigen 204/ /2005 Jorge Dniel Hubner 205/ /2005 Arno Gottems 208/ /2005 Silvno Menegt 209/ /2005 Mocir Trevisn 210/ /2005 Jime Csli 211/ /2005 Jorge Gliotto 214/ /2005 Vldir Pndolfo 215/ /2005 Ttine Percoski Gottems 216/ /2005 Mri Rossi Vipin Bnco : CCR ALTO URUGUAI LTDA Agênci : ALTO URUGUAI UF :RS 195/ /2005 Olvio Dl Forno Bnco : CCR BOTUCARAI Agênci : BOTUCARAI UF :RS 191/ /2005 Silvno Ros D Silv 192/ /2005 Cleudison Rodrigues De Moris 193/ /2005 Antonio Crlos Luptini Nicolini III - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que s perds se deverm cuss não mprds pelo PROAGRO. Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 223/ /2005 Arlindo Fucin Antonello Agênci : ENTRE-IJUIS UF :RS 229/ /2005 Vldemr Dombrovski Agênci : PALMEIRA DAS MISSOES UF :RS 221/ /2005 Sergio Rento Sores 222/ /2005 Silvio Fontour Sores 231/ /2005 Turibio Gollub Sores Agênci : PANAMBI UF :RS 224/ /2005 Telmo Dutr De Freits Agênci : RONDA ALTA UF :RS 227/ /2006 Nelsi Antonio Grsselli Agênci : SANTO ANGELO UF :RS 230/ /2005 Rogerio Teloeken Agênci : SARANDI UF :RS 219/ /2005 Jndiro Buqui 225/ /2006 Zeno Schio 226/ /2006 Amrildo Gnotto 232/ /2005 Dltro Snto Giordni Agênci : TRES PALMEIRAS UF :RS 218/ /2005 Vlderlei Lucino Schimnko 228/ /2006 Juvenl Segll Agênci : VICTOR GRAEFF UF :RS 220/ /2005 Wolny Dis Rodrigues Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : CORONEL BICACO UF :RS 233/ /2005 Edemr Roque Reinehr Agênci : SANTA ROSA UF :RS 217/ /2005 Vilimr Dorfschmidt Agênci : SANTO ANGELO UF :RS 234/ /2005 Telmo D Silv Borchrtt IV - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi indequd n condução do empreendimento e o contido nos processos correspondentes. Agênci : CANDIDO GODOI UF :RS 235/ /2005 Elmr Arnold V - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s),o considerr que comunicção do evento foi intempestiv, impossibilitndo vlição segur ds perds. Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 236/ /2005 Luis Crlos Modesto VI - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que os rendimentos uferidos form suficientes pr o pgmento ds despess relizds, segundo norms do Progrm. Agênci : CANDIDO GODOI UF :RS 241/ /2005 Elmr Arnold Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 237/ /2005 Ernesto Minuzzi Agênci : JULIO DE CASTILHOS UF :RS 242/ /2005 Luiz Pulo Pigtto Agênci : PEJUCARA UF :RS 240/ /2005 Jorge Ros Agênci : SAO LOURENCO DO OESTE UF :SC 238/ /2005 Fiorind Beninc Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : ARVOREZINHA UF :RS 239/ /2005 Leonir Cmpgnolo Agênci : CAMPINA DAS MISSÕES UF :RS 244/ /2005 Slesio Perius Bnco : CCR DE ALTOS DA SERRA LTDA Agênci : ALTOS DA SERRA UF :RS 243/ /2005 Fermin0 Antunes De Souz VII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : AJURICABA UF :RS 253/ /2005 Florino Jorge Breitenbch Agênci : AUGUSTO PESTANA UF :RS 270/ /2005 João Vldir Tisott

19 Nº 121, terç-feir, 27 de junho de ISSN Agênci : BOSSOROCA UF :RS 249/ /2005 Crlos Alberto Grci D Silv Agênci : CHAPADA UF :RS 245/ /2005 Cludir Bischoff Agênci : CONSTANTINA UF :RS 257/ /2005 Celso Aimi Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 256/ /2005 Mteus Formentini 272/ /2005 Antonio Crlos Turcto Agênci : ESPUMOSO UF :RS 246/ /2005 Junior Ceccon Agênci : MARAU UF :RS 264/ /2005 Ivndro Heckler Agênci : PEJUCARA UF :RS 273/ /2005 Rul Berto Bergoli Agênci : RONDINHA UF :RS 250/ /2005 Amdeu Mrcos Signor 262/ /2005 Mrcino Cuz Agênci : SANTO AUGUSTO UF :RS 252/ /2005 Aquiles Tiburcio Stivl Agênci : SAO BORJA UF :RS 255/ /2005 Theodoro Rodrigues 260/ /2005 Telmo Mott Junior 261/ /2005 Telmo Mott Junior Agênci : SARANDI UF :RS 259/ /2005 Leo Gris 265/ /2005 Zelindo Mrtinelli 271/ /2005 Ivni Potrich Agênci : TRES PALMEIRAS UF :RS 251/ /2005 Lucindo Luiz Mrini 254/ /2005 Adão Flores Algier 258/ /2005 Luiz Brbieri Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : ARVOREZINHA UF :RS 267/ /2005 Osmr Mrques De Oliveir Agênci : IBIRAIARAS UF :RS 268/ /2005 Ines Dlcin Mrchesini Agênci : SANANDUVA UF :RS 269/ /2005 Benjmin Glon Agênci : SILVEIRA MARTINS UF :RS 266/ /2005 Rosimr Sielo Bnco : CCR GETULIO VARGAS LTDA Agênci : ESTACAO UF :RS 247/ /2005 Eliseu Tonil 248/ /2005 Vilmr Cmpeol Bnco : CCR DE ALTOS DA SERRA LTDA Agênci : ALTOS DA SERRA UF :RS 263/ /2005 Arceli Mri Silvestro VIII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que os rendimentos uferidos não form suficientes pr o pgmento ds despess relizds. Agênci : ESPUMOSO UF :RS 274/ /2005 Albno Klein Agênci : IBIRUBA UF :RS 280/ /2005 Armindo Welzel Agênci : SAO LOURENCO DO OESTE UF :SC 276/ /2005 Hermes Crescel 277/ /2005 Sirlei Cristin Wolfrt 278/ /2005 Ademir Dos Sntos Agênci : SARANDI UF :RS 283/ /2005 Ginni Bosetto Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : CERRO LARGO UF :RS 275/ /2005 Vilson Butzen Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 282/ /2005 Leonel Pereir De Pereir Bnco : CCR DO NOROESTE DO R.G. SUL LTDA Agênci : TRES DE MAIO UF :RS 281/ /2005 Rento Rossi Bnco : CCR DE ALTOS DA SERRA LTDA Agênci : ALTOS DA SERRA UF :RS 279/ /2005 Cmpolim Pereir Rmos IX - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), complementndo cobertur(s) já indenizd(s) pelo(s) gente(s) do PROAGRO. Agênci : CONSTANTINA UF :RS 285/ /2005 Juscemr Rigo Agênci : ESPUMOSO UF :RS 315/ /2005 Lurino Grff Agênci : NOVA PALMA UF :RS 284/ /2005 Zit Grlet Fcco Pegorro Agênci : SARANDI UF :RS 316/ /2005 Roberto Crlos Corso Bnco : BANCO DO EST. DO R.G. DO SUL S.A. Agênci : AJURICABA UF :RS 297/ /2005 Aniro Ari Dllbrid 310/ /2005 Cesr Augusto Bgetti 311/ /2005 Cludio Jir Lusmnn Agênci : CAMPINA DAS MISSÕES UF :RS 292/ /2005 Romeu Schuren 293/ /2005 Nicnor Mximenco 294/ /2005 Estnislu Jose Seibert 295/ /2005 Alvro Arnold Agênci : COTIPORA UF :RS 298/ /2005 Jcir Moro 299/ /2005 Idcir Antonio Peterle Agênci : CRISSIUMAL UF :RS 303/ /2005 Gilberto Luiz Znell 309/ /2005 Jorge Jose Mttje Agênci : HORIZONTINA UF :RS 301/ /2005 Iriceu Pohl Agênci : HUMAITA UF :RS 286/ /2005 Mri Hedi Willers 287/ /2005 Silvno Licerio Federhen 288/ /2005 Pedro Otvio Ehrenbrinck 289/ /2005 Nelson Ms 290/ /2005 Mrcos Fritzen 291/ /2005 Mgnus Rfel Spiecker Agênci : PEJUCARA UF :RS 300/ /2005 Lur Bernrdete Mioso Bresolin 314/ /2005 Abilio Bresolin Junior Agênci : SANTA ROSA UF :RS 312/ /2005 Alfredo Welke Agênci : SANTO ANGELO UF :RS 305/ /2005 Zilmr Vlentim D Silv Agênci : SANTO ANTONIO DAS MISSOES UF :RS 302/ /2005 Angel Lendro Wolfrt Agênci : SAO LUIZ GONZAGA UF :RS 304/ /2005 Gldino Medrdo Hoff Agênci : SAO PAULO DAS MISSOES UF :RS 308/ /2005 Smuel Ferreir De Souz Agênci : TRES DE MAIO UF :RS 296/ /2005 Helmuth Rustick Bnco : CCR SANTA ROSA LTDA Agênci : SANTA ROSA UF :RS 306/ /2005 João Rodrigues D Silv 307/ /2005 Elemr Kupscke Bosenbecker Bnco : CCR DO NOROESTE DO R.G. SUL LTDA Agênci : VILA CASCATA UF :RS 313/ /2005 Nilo Althus X - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que s perds se deverm cuss mprds pelo PROA- GRO. Agênci : BOA VISTA DO BURICA UF :RS 329/ /2005 Drio Sedemr Kiser Agênci : CONSTANTINA UF :RS 321/ /2005 Dirceu Broilo 322/ /2005 Vlcir Lzzretti 326/ /2005 Severin Mri Coppini Agênci : CRUZ ALTA UF :RS 330/ /2005 Luis Crlos Modesto Agênci : ENTRE-IJUIS UF :RS 325/ /2005 Jose Crlos Bigolin Agênci : PALMEIRA DAS MISSOES UF :RS 320/ /2005 Gilberto Mrtins Agênci : PASSO FUNDO UF :RS 327/ /2005 José Idilio Sggin Agênci : SAO MARTINHO UF :RS 317/ /2005 Eri Eichoff 324/ /2005 Ildo Foletto 328/ /2005 João Becker 332/ /2005 Nereu Arno Ritter Agênci : SARANDI UF :RS 318/ /2005 Sidnei Angelo Aschi 319/ /2005 Clrice Bezutti Novello Agênci : SEBERI UF :RS 323/ /2006 Odir José Csrin Agênci : TUPANCIRETA UF :RS 331/ /2005 Rodrigo Fernndez Bopp XI - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi dequd n condução. Agênci : SAO LOURENCO DO OESTE UF :SC 333/ /2005 Adão Crescel 334/ /2005 Arno Avil 335/ /2005 José De Bitencourt 336/ /2005 Mximino José Trts 337/ /2005 Drci Mezzomo 338/ /2005 Adelr José Ptel XII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que existirm possibiliddes de vlição ds perds. Agênci : SARANDI UF :RS 339/ /2005 Acir Roque Rupollo O vlor d indenizção será clculdo pel dministrção do Progrm. Ests Resoluções entrrão em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. <!ID >RESOLUÇÕES DE IVAN WEDEKIN Presidente d Comissão 23 DE MAIO DE 2006 A Comissão Especil de Recursos do Progrm de Grnti d Atividde Agropecuári - PROAGRO, no uso de sus tribuições conferids pelos Decretos n o , de 29 de julho de 2005, e pelo seu Regimento Interno, provdo pel Portri Ministeril, n o - 18, de 06 de jneiro de 2006, em reunião ocorrid em 10/04/2006 resolve:: I - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : PILAR UF :PB 341/ /2005 José Pereir D Cost Irmão Bnco : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci : IRECE UF :BA 340/ /2005 Gildevn Evngelist De Sous II - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr s coberturs já efetuds pel dministrção do Progrm. Agênci : POCO VERDE UF :SE 342/ /2005 Miguel Felix De Abreu III - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que s perds se deverm cuss não mprds pelo PROAGRO. Bnco : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci : LARANJEIRAS UF :SE 343/ /2006 Augusto Rezende 344/ /2006 Angelin Cstro D Silv 345/ /2006 Alexsndro Dnts D Silv 346/ /2006 Cicero Elpidio Dos Sntos 347/ /2006 Eline Neves De Frnç 348/ /2006 Edinldo Gldino Dos Sntos 349/ /2006 Jose Augusto D Conceição 350/ /2006 Jose Ferreir Filho 351/ /2006 Jose Messis De Jesus

20 20 ISSN Nº 121, terç-feir, 27 de junho de / /2006 José Nilton Dos Sntos 353/ /2006 Gilsio Bispo De Rezende 354/ /2006 Gilberto Oliveir Menezes 355/ /2006 Gilson Tvres 356/ /2006 Elizld Pnt Leão 357/ /2006 Erivldo Dos Sntos 358/ /2006 Jurez Demesio Bomfim 359/ /2006 Julio Felisberto D Silv 360/ /2006 Jocirn D Cruz 361/ /2006 Jose Simão 362/ /2006 Jose Vlmir Sores 363/ /2006 Jose Vieir Sntos 364/ /2006 Jose Alves Dos Sntos 365/ /2006 Joseilde Mri De Jesus 366/ /2006 Jose Nunes Ferreir 367/ /2006 Jose Vldez Lim 368/ /2006 Jose De Sntn 369/ /2006 Jose Eronildes Crvlho 370/ /2006 Jose Domingos Dos Sntos 371/ /2006 Jose Ferreir D Pixão 372/ /2006 Jose Roberto Dos Sntos 373/ /2006 Jose Frncisco Dos Sntos 374/ /2006 Jose Unldo Vieir 375/ /2006 Rute Sntos De Jesus 376/ /2006 Rivldo De Freits Souz 377/ /2006 Roslvo Sntn 378/ /2006 Rimundo Sá Arujo 379/ /2006 Pulo Fernndes D Silv 380/ /2006 Pulo Sores Pinheiro 381/ /2006 Ntlicio Pnt Dos Sntos 382/ /2006 Mri Do Crmo D Silv 383/ /2006 Mrilene Bezerr Muniz 384/ /2006 Mri Helen Sntn 385/ /2006 Mnoel Antonio De Oliveir Neto 386/ /2006 Mri Slete Conceição De Arujo 387/ /2006 Mri Nilde Siqueir 388/ /2006 Mri Jose Dos Sntos 389/ /2006 Ligi Mri Dos Sntos 390/ /2006 Jurez Pereir De Lim 391/ /2006 Edivn Mtos Dis 392/ /2006 Delmr De Oliveir Hor IV - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi indequd n condução do empreendimento e o contido nos processos correspondentes. Agênci : COREMAS UF :PB 399/ /2006 Erivn Pereir Dos Sntos 400/ /2006 Cicero Eufrsio D Silv 401/ /2006 Antonio Roberto Urtig Agênci : IGUATU UF :CE 407/ /2005 Gerldo Alves Do Crmo Agênci : PARNAMIRIM UF :PE 395/ /2005 Mnoel Antonio Dos Sntos 396/ /2005 João Pedro De Mtos 397/ /2005 José Reginldo D Silv 398/ /2005 Mri D Conceição Silv Porfírio 402/ /2006 Joo Pereir D Silv 403/ /2005 Lucs Izquiel Dos Sntos 404/ /2005 José Izquiel D Silv 405/ /2005 Mri De Fátim Agr Neto 406/ /2005 José Romildo D Silv Agênci : QUIXERAMOBIM UF :CE 393/ /2005 Odecio Olimpio Fernndes Agênci : SOUSA UF :PB 394/ /2005 José Normndo Fernndes Bnco : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci : IRECE UF :BA 408/ /2005 Noeriton Pereir De Souz V - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s),o considerr que comunicção do evento foi intempestiv, impossibilitndo vlição segur ds perds. Agênci : SOLANEA UF :PB 409/ /2005 José Poncino D Silv VI - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : CEDRO UF :PE 411/ /2005 Jose Milson Leite 412/ /2005 Jose Luiz De Figueiredo 413/ /2005 Jose Rimundo Agostinho 414/ /2005 Helio Lurentino De Mirnd 415/ /2005 Gldencio Leite Sntigo 416/ /2005 Frncisco De Assis Nscimento 417/ /2005 Fernndo Antonio D Silv 418/ /2005 Frncisco Eufrsio D Silv 419/ /2005 Frncisco Jose De Arujo 421/ /2005 Zenivm Mirnd De Arujo 422/ /2005 Pedro Jeová Leite 423/ /2005 Mnoel Honorto Dos Anjos 424/ /2005 Jose Alves Leite 425/ /2005 Jose Inocencio Sobrinho 426/ /2005 Antonio Aufrsio Primo 427/ /2005 Antonio Almeid Leite 428/ /2005 Antonio Adlberto Leite 429/ /2005 Frncilndo Romão De Souz 430/ /2005 Cicero Ros Coelho 431/ /2005 Ademilton Eufrsio D Silv 432/ /2005 Afonso Ferreir Leite Agênci : IRECE UF :BA 410/ /2005 Gilmr Amorim Mchdo Agênci : SAO DOMINGOS DO MARANHAO UF :MA 420/ /2005 Jose Lcerd Mrrocos VII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que os rendimentos uferidos não form suficientes pr o pgmento ds despess relizds. Agênci : ARARIPINA UF :PE 436/ /2005 Jurez Antonio De Souz Agênci : CASTELO DO PIAUI UF :PI 433/ /2005 Cludio Jose Sores Monte Agênci : CHAPADINHA UF :MA 434/ /2005 Mnoel Pereir D Silv 435/ /2005 Filomen Vers De Crvlho VIII - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr que s perds se deverm cuss mprds pelo PROAGRO. Agênci : JOAO CAMARA UF :RN 437/ /2005 Adelson De Crvlho Silv 438/ /2005 An Zild De Frnç 439/ /2005 Frncisco Ribeiro Do Amrl 440/ /2005 Frncisco Jilton Incio D Cost 441/ /2005 Frncisco Lenilson Elis D Cost 442/ /2005 Jose Rodrigues D Silv 443/ /2005 Mri Ds Grçs Ferreir De Souz 444/ /2005 An Gbriel Dos Sntos E Silv 456/ /2005 Frncisco Borges D Silv 458/ /2005 Antonio Borges D Silv 459/ /2005 Frncisco Vieir Alves 460/ /2005 Antonio Vieir Alves 461/ /2005 Wellingthon Lim Venncio 462/ /2005 Mri De Ftim Sores D Silv 463/ /2005 Jorge Eufrsio D Silv 464/ /2005 Mri D Glóri Pinto Dos Sntos 465/ /2005 Dmião Alfredo José 468/ /2005 Jose Sntn De Menezes 469/ /2005 Jose Ferreir Dos Sntos 470/ /2005 Luis Acurcio Torres 471/ /2005 Jose Frncelino Pereir 472/ /2005 Josemr Nunes D Silv 473/ /2005 Mri Bent D Cost 474/ /2005 Mnoel Pcheco D Silv Agênci : SANTANA DO CARIRI UF :CE 445/ /2006 Cicero Crdoso Neto 446/ /2005 Osvldo Ferreir Diniz 447/ /2005 Mnoel Pereir D Silv Neto 448/ /2005 Lucino Crlos D Silv 449/ /2005 José Lenilson De Lim 450/ /2005 José Fernndes De Oliveir 451/ /2005 Jose Crdoso D Silv 452/ /2005 Jose Ribeiro De Souz 453/ /2005 João Edilson Ferreir 454/ /2005 Frncisco Durte Oliveir 455/ /2005 Antonio Unis Neto 457/ /2006 Frncisco Cruz Neves 466/ /2005 João Rimundo D Silv 467/ /2005 Benign Alves Do Crmo IX - dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr o uso de tecnologi dequd n condução. Agênci : CHAPADINHA UF :MA 477/ /2005 Rimundo Crdoso Dos Sntos 482/ /2006 Antonio Lino Alves Agênci : SERRITA UF :PE 498/ /2005 Mri Seiude D Cruz Pereir Agênci : SOUSA UF :PB 478/ /2005 Frncisco Chgs De Sous 479/ /2005 Frncisco De Assis Sbino De Mtos 480/ /2005 Frncisco Estrel Dnts 481/ /2005 Frncisco Estrel Filho 492/ /2005 José Ildo Estrel 493/ /2005 João Estrel De Oliveir 494/ /2005 Frncisco Sbino De Mtos 495/ /2005 Frncisco Estrel De Oliveir 496/ /2005 Frncisco Emidio Neto 497/ /2005 Frncisco Dnts Filho Agênci : TAVARES UF :PB 483/ /2006 Willimis Rmos Gldino 484/ /2006 Severino Rmos D Silv 485/ /2006 Luzivn Severino Fernndes 486/ /2006 Jilson Alves Pereir 487/ /2006 José Rodrigues Filho 488/ /2006 Genivl Gomes Sobrinho 489/ /2006 Egildo Rmos D Silv 490/ /2006 Edinldo Rmos D Silv 491/ /2006 Alvro Anselmo Teixeir Bnco : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Agênci : CHAPADINHA UF :MA 475/ /2005 Mri Oliveir D Silv 476/ /2005 Pedro Pereir De Oliveir 499/ /2005 Rimundo Nonto Vlentim 500/ /2005 Rosilene Dos Sntos Cstro 501/ /2005 Rosilne Dos Sntos Cstro O vlor d indenizção será clculdo pel dministrção do Progrm. Ests Resoluções entrrão em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. <!ID >RESOLUÇÕES DE IVAN WEDEKIN Presidente d Comissão 24 DEMAIO DE 2006 A Comissão Especil de Recursos do Progrm de Grnti d Atividde Agropecuári - PROAGRO, no uso de sus tribuições conferids pelos Decretos n o , de 29 de julho de 2005, e pelo seu Regimento Interno, provdo pel Portri Ministeril, n o - 18, de 06 de jneiro de 2006, em reunião ocorrid em 18/04/2006 resolve: I - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr normlidde ds operções pr fins de cobertur pelo PROAGRO. Agênci : SAO CARLOS UF :SC 502/ /2006 Terezinh Nunes Rdeski II - não dr provimento o(s) recurso(s) bixo relciondo(s), o considerr s coberturs já efetuds pel dministrção do Progrm. Agênci : ABELARDO LUZ UF :SC 534/ /2006 Vnir De Ftim Rodrigues De Oliveir 535/ /2006 Orides Plcido Dos Sntos Agênci : CANDOI UF :PR 523/ /2006 Onei De Vrgs 524/ /2006 Olivio Jkuboski 525/ /2006 Mrco Antonio Sores 526/ /2006 Helmuth Czeky 527/ /2006 Genezio Antonio Giesel 529/ /2006 Niomr Rmos 531/ /2006 Ivor Kusnei 532/ /2006 Ironi De Brito Agênci : CENTENARIO DO SUL UF :PR 503/ /2006 Jons Zrmelo Pinheiro Agênci : LARANJEIRAS DO SUL UF :PR 521/ /2006 Jiro Tedesco Agênci : MAMBORE UF :PR 530/ /2006 Jedir Pires Murbck Agênci : PALMITAL UF :PR 528/ /2006 Miro Krpinski Agênci : RONCADOR UF :PR 522/ /2006 Osmr Mendes Sores Agênci : SANTA IZABEL DO OESTE UF :PR 533/ /2006 Gilmr Menegotti Bnco : CCR COAMO LTDA Agênci : CAMPO MOURAO UF :PR 504/ /2006 Agros Agropecuári Ltd 505/ /2006 Anildo Domingo Gudgnin 506/ /2006 Denglr Antonio Rodrigues 507/ /2006 Urnei De Oliveir 508/ /2006 Ivir Antonio Psqulli 509/ /2006 Geronimo Kento Kuroski 510/ /2006 Augusto Rodrigues Ii 511/ /2006 Ivo Heck Frntz 512/ /2006 Ronel D Silv Gobbi 513/ /2006 Rul Mrdro Mrsro 514/ /2006 Pulo Emerson D Cruz Pereir Grci

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

Ano CXLIV N o - 135 Brasília - DF, segunda-feira, 16 de julho de 2007

Ano CXLIV N o - 135 Brasília - DF, segunda-feira, 16 de julho de 2007 ISSN 1677-7042 Ano CXLIV N o - 135 Brsíli - DF, segund-feir, 16 de julho de 2007 Sumário. PÁGINA Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 4 Ministério

Leia mais

ESCOLAS DE MERGULHO COM CREDENCIAMENTO ATIVO

ESCOLAS DE MERGULHO COM CREDENCIAMENTO ATIVO ESCOLAS DE MERGULHO COM ATIVO ESCOLA CREDENCIADA CURSOS AUTORIZADOS CERTIFICADO DE SEGURANÇA DE SISTEMAS DE MERGULHO R(CSSM) CURSO BÁSICO DE MERGULHO RASO PROFISSIONAL * Hbilitção: mergulhos com r comprimido

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.871, DE 20 DE MAIO DE 2004. Conversão da MPv nº 155, de 2003 Texto compilado Dispõe sobre a criação de carreiras e organização

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014 TRIBUNL DE CONTS DO ESTDO DO PRNÁ nexo IV da Instrução Técnica nº 20/2003 - de Contas da Despesa SIM-M/2014 C Ó D I G O TÍTULO Nível S/ ESPECIFICÇÃO Versão 3 0 00 00 00 00 DESPESS CORRENTES S Classificam-se

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL COPPE/PENO/PÓS nº 235/2014: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Regulamento Interno a

Regulamento Interno a Regulmento Interno REGIMENTO INTERNO DO CEPE-AL ART. 01 Clube dos empregdos do sistem PETROBRAS reger-se-á pels leis do Pís, pelo Esttuto e por este Regimento Interno. ART. 02 O presente Regimento tem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL PEC/COPPE/UFRJ Nº 261/2015: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.455, DE 20 DE MAIO DE 2015 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República

Leia mais

Grupo Educacional Unis

Grupo Educacional Unis Fundção de Ensino e Pesquis do Sul de Mins Centro Universitário do Sul de Mins Editl de Processo Seletivo Modlidde Distânci - CPS 01/2015 Vestibulr 2015 1º Semestre Grupo Educcionl Unis O Reitor do Centro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Diário Oficial. Estado de Mato Grosso do Sul

Diário Oficial. Estado de Mato Grosso do Sul 11-1 0-1977 Diário Oficil Estdo de Mto Grosso do Sul ANO XXXIII 7.974 CAMPO GRANDE-MS, TERÇA-FEIRA, 87 PÁGINAS GOVERNADOR Vice-Governdor SIMONE TEBET Secretário de Estdo de Governo OSMAR DOMINGUES JERONYMO

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

LEI Nº 935 /2010. Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Câmara Municipal de Piranguçu. TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINSTRATIVA

LEI Nº 935 /2010. Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Câmara Municipal de Piranguçu. TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINSTRATIVA LEI Nº 935 /2010 Dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Câmara Municipal de Piranguçu. O Povo do Município de Piranguçu, por seus representantes na Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

DEMONSTRATIVO DAS LICITAÇÕES HOMOLOGADAS NO MÊS DE FEVEREIRO/2014

DEMONSTRATIVO DAS LICITAÇÕES HOMOLOGADAS NO MÊS DE FEVEREIRO/2014 ESTDO D BHI PREFEITUR MUNICIPL DE QUIJINGUE PODER EXECUTIVO MUNICIPL COMISSÃO DE LICITÇÃO DEMONSTRTIVO DS LICITÇÕES HOMOLOGDS NO MÊS DE FEVEREIRO/2014 Órgão/Entidade: PREFEITUR MUNICIPL DE QUIJINGUE Exercício:

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015

ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 81/VIII/2015 de 8 de Jneiro Por mndto do Povo, Assemblei Ncionl decret, nos termos d líne b) do rtigo

Leia mais

REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2007 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO

REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2007 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 018/2007 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO SETOR PROCESSO TRT Nº 01330.2006.000.14.00-0 COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO TIPO Menor Preço por lote, objetivndo

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLVI N o - 152 Brsíli - DF, terç-feir, de gosto de 09 Sumário. PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS - (IMT) DECLARAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO OFICIOSA Modelo 1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS - (IMT) DECLARAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO OFICIOSA Modelo 1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS - (IMT) DECLARAÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO OFICIOSA Modelo 1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DECLARAÇÃO MODELO 1 Est declrção destin-se solicitr liquidção

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

EDITAL/SEE Nº 002/2014

EDITAL/SEE Nº 002/2014 EDITAL/SEE Nº 002/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MONITOR/A PROFESSOR/A INDÍGENA DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DA REDE ESTADUAL DE

Leia mais

LEI Nº 8.956, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1994

LEI Nº 8.956, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1994 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.56, DE 5 DE DEZEMBRO DE 4 Dispõe sobre a transformação da Escola Superior de Lavras em Universidade Federal de Lavras e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS DA LEGALIDADE DO INTERCÂMBIO CULTURAL A legislação brasileira regulamentadora dos cursos de Pós-Graduação nas modalidades de Educação Presencial e Educação a Distância (EaD), para que seja aplicada no

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

O Presidente da República Portuguesa, S. Ex.ª o Sr. Prof. Francisco de Paula Leite Pinto, presidente da Junta de Energia Nuclear; e

O Presidente da República Portuguesa, S. Ex.ª o Sr. Prof. Francisco de Paula Leite Pinto, presidente da Junta de Energia Nuclear; e Decreto-Lei n.º 46907 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos do Brasil para a cooperação na utilização da energia nuclear para fins pacíficos, assinado na cidade

Leia mais

Administração de Materiais e Licitações com opção de realização Licitações de provas na cidade do Rio de Janeiro/RJ

Administração de Materiais e Licitações com opção de realização Licitações de provas na cidade do Rio de Janeiro/RJ MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS (FINEP) CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO EDITAL Nº 7 FINEP, DE 29 DE JULHO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Milton Monti) Cria a Universidade Federal de Bauru - UNIFEB e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criada a Universidade Federal de Bauru

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

L E I Nº 6.969, DE 9 DE MAIO DE 2007

L E I Nº 6.969, DE 9 DE MAIO DE 2007 L E I Nº 6.969, DE 9 DE MIO DE 2007 Institui o Plno de rreirs, rgos e Remunerção dos Servidores do Poder Judiciário do Estdo do Prá e dá outrs providêncis. seguinte Lei: SSEMLÉI LEGISLTIV DO ESTDO DO PRÁ

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Prof. Msc. Frncis Regis Irineu Coordenção Gerl de Estágio Prof. Izequiel Sntos de Arújo Coordendor de Estágio Cmpins, 2015 SUMÁRIO 1. Introdução...

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.847, DE 15 DE MARÇO DE 2004. Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética EPE e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Hydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996

Hydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996 Hydrulics Uniddes Hidráulics CATÁLOGO 2600-500/NR AGOSTO 1996 Grnti Certificção Termo de grnti A Prker Hnnifin Ind. e Com. Ltd, Divisão Hidráulic, dorvnte denomind simplesmente Prker, grnte os seus produtos

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO

PLANO ANUAL DE TRABALHO PLANO ANUAL DE TRABALHO DE ARAUCÁRIA 06 smed@rucri.pr.gov.br 1 1. APRESENTAÇÃO O Conselho Municipl de Educção CME de Arucári, crido nos termos d Lei Municipl nº 1.527/04, de 02 de novembro de 04, é o órgão

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

1. O item 3 da Instrução n. 009, de 02/05/2011, publicada no DOE de 03/05/2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

1. O item 3 da Instrução n. 009, de 02/05/2011, publicada no DOE de 03/05/2011, passa a vigorar com a seguinte redação: INSTRUÇÃO N. 15 DE 3 DE NOVEMBRO DE 211 Alter Instrução n. 9/211, que orient os órgãos e entiddes d Administrção Públic do Poder Executivo Estdul, qunto os procedimentos licittórios e contrtções de serviços

Leia mais

Considerando que o Acordo entrou em vigor, no plano jurídico externo, para a República Federativa do Brasil em 23 de abril de 2008;

Considerando que o Acordo entrou em vigor, no plano jurídico externo, para a República Federativa do Brasil em 23 de abril de 2008; DECRETO No 7.552, DE 12 DE AGOSTO DE 2011 Promulga o Acordo de Estabelecimento da Rede Internacional de Centros para Astrofísica Relativística - ICRANET e seu Estatuto, assinados em 21 de setembro de 2005.

Leia mais

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,

Leia mais

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004.

LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. 1 LEI Nº 6.293, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004. Dá nova redação à Lei nº 5.249/99, oriunda da aprovação do Projeto de Lei nº 114/99, de autoria do Vereador Vanderlei Martins Tristão, que criou o Conselho Municipal

Leia mais

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR A PROGRAMA PRELIMINAR ALTO PATROCÍNIO ECONOMIA DIPLOMACIA AMBIENTE CIDE ANFITRIÃ PATROCÍNIOS ORGANIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugl pltform intercontinentl e polo de inovção Portugl tem de conseguir cpitlizr

Leia mais

Autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao programa BADESC CIDADES II e tomar empréstimo juttto ao BADESC - Agência de Fomento de santa

Autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao programa BADESC CIDADES II e tomar empréstimo juttto ao BADESC - Agência de Fomento de santa PREFEITURA MUN ICI PAL DE T,IONDAI LEI N".3.512, DE l1 DE JUNHO DE 2013. Autoriz o Poder Executivo Municipl derir o progrm BADESC CIDADES II e tomr empréstimo juttto o BADESC - Agênci de Fomento de snt

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) ) ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro

Leia mais