UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SUSANY MENDONÇA DE SOUZA. IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS: estudo da alíquota efetiva

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SUSANY MENDONÇA DE SOUZA IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS: estudo d líquot efetiv FLORIANÓPOLIS 2008

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SUSANY MENDONÇA DE SOUZA IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS: estudo d líquot efetiv Monogrfi presentd o Curso de Ciêncis Contábeis d Universidde Federl de Snt Ctrin como requisito pr obtenção do gru de bchrel em Ciêncis Contábeis. Orientdor: Mri Denize Henrique Csgrnde, Dr. Co-orientdor: Sérgio Mrin, MSc. FLORIANÓPOLIS 2008

3 Susny Mendonç de Souz IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS: estudo d líquot efetiv Est monogrfi foi presentd como trblho de conclusão do curso de Ciêncis Contábeis d Universidde Federl de Snt Ctrin, obtendo not finl tribuíd pel bnc exmindor constituíd pel professor orientdor e membros bixo menciondos. Florinópolis, SC, 20 de novembro de Professor Vldirene Gspretto, Dr. Coordendor de Monogrfis do Deprtmento de Ciêncis Contábeis Professores que compuserm bnc exmindor: Professor Mri Denize Henrique Csgrnde, Dr. Orientdor Professor Sérgio Mrin, MSc. Co-orientdor Professor Erves Ducti, MSc. Membro

4 AGRADECIMENTOS Agrdeço em primeiro lugr o meu filho, Ludgero, que ilumin minh vid e que, pesr d pouc idde, compreendeu à su mneir minh usênci. Ao meu mrido, Roberto, por creditr sempre n relizção deste sonho, sonhndo-o o meu ldo, incentivndo-me em todos os momentos e comemorndo comigo conquist de cd psso. À minh fmíli pel jud nos momentos em que o tempo tornou-se escsso e s trefs bundntes. Aos meus professores que, cd qul su mneir, contribuírm pr que eu tivesse orgulho d profissão que escolhi. Ao meu co-orientdor Professor MSc. Sérgio Mrin pelo constnte uxílio e tenção, e pels dúvids snds e tmbém pels induzids, sobre s quis reflexão empenhd resultou no enriquecimento do trblho. Por último, porém não menos importnte, grdeço à minh orientdor Professor Dr. Mri Denize Henrique Csgrnde por ter me concedido honr de ser su orientnd, contribuindo pr o relizção bem sucedid deste trblho.

5 Dedico este trblho o meu mrido, Roberto, cujo mor e poio form indispensáveis pr est conquist.

6 A mente que se bre um nov idéi jmis volt o seu tmnho originl. Albert Einstein

7 RESUMO SOUZA, Susny Mendonç de. Imposto de Rend ds Pessos Físics: estudo d líquot efetiv f. Trblho de Conclusão de Curso de grdução em Ciêncis Contábeis d Universidde Federl de Snt Ctrin. A tributção d rend envolve diverss áres de interesse público e privdo. A rrecdção tributári é um ds principis fontes de recursos públicos, necessários pr relizção ds funções esttis. Dentre os impostos federis está o Imposto de Rend, sendo cobrdo de pessos físics e jurídics. O imposto de rend ds pessos físics incide sobre rend e proventos de qulquer nturez, sendo um imposto direto, cujs implicções vão lém d questão tributári. Num pís onde s diferençs sociis são nítids, um corret tributção d rend torn-se relevnte não só pr justiç socil, ms tmbém como mecnismo de distribuição de rend. A legislção do Imposto de Rend ds Pessos Físics (IRPF) sofreu diverss mudnçs o longo do tempo, tnto n bse de cálculo qunto ns líquots, sempre tendo em vist necessidde esttl de finncimento, ms em hrmoni com seu cráter progressivo. Pr corret plicção d progressividde é preciso definir quem deve pgr menos imposto, quem deve pgr mis, e em que proporção isso ocorre. N mneir como o IRPF é cobrdo tulmente, progressividde se dá n form de um tbel com líquots crescentes com rend. Entretnto o número de líquots é pequeno, pens dus. Além disso, no que tnge s deduções d bse de cálculo permitids, não ocorre distinção entre os contribuintes, plicndo os mesmos limites e regrs pr todos. Um nálise do perfil ds despess ds fmílis mostr grndes distinções no pdrão de utilizção d rend. A presente pesquis nlis um estudo do IBGE ds despess fmilires do Brsil, e plic seus ddos clculndo o IRPF devido por cd clsse de rendimento, fim de demonstrr progressividde considerndo-se s diferençs de perfil de despess. Sendo ssim, de cordo com os objetivos, de cráter explortório, o presente trblho fornece fmiliridde com o ssunto borddo, percorrendo diversos tems relciondos o objetivo d pesquis, que é nlisr como o imposto de rend ds pessos físics está inserido no orçmento fmilir. Um pesquis bibliográfic forneceu bse teóric pr relizção do presente trblho. Um bordgem quntittiv forneceu resultdos que mostrm que progressividde n cobrnç do imposto se dá de mneir stisftóri, pois ind há lgums flhs serem corrigids. O cálculo d líquot progressiv permitiu visulizr est progressividde e vlir su eficáci. Ao finl do estudo são presentdos diversos projetos de lei relciondos o imposto de rend e possíveis lterções n su legislção. Plvrs-chve: imposto de rend; líquot efetiv; tributção.

8 ABSTRACT SOUZA, Susny Mendonç de. Imposto de Rend ds Pessos Físics: estudo d líquot efetiv f. Trblho de Conclusão de Curso de grdução em Ciêncis Contábeis d Universidde Federl de Snt Ctrin. The txtion of income involves severl res of public nd privte interest. The tx revenue is mjor source of public resources, necessry for crrying out stte functions. Among the federl txes is the Income Tx, being chrged to individuls nd compnies. The Income Tx of Individuls focuses on income nd profits of ny kind. It is direct tx, whose implictions go beyond the tx issue. In country where socil differences re cler, correct txtion of income becomes relevnt not only for socil justice, but lso s mechnism of distribution of income. The lw of Income Tx for Individuls underwent severl chnges over time, both in the mode of clcultion nd the rtes, gin in order to provide finncil resources for the stte, lthough in hrmony with their progressive nture. For the correct ppliction of progressivity we must define who should py less txes, who should py more, nd to wht extent this occurs. Regrding the wy the income tx for individuls is currently chrged, the progressive occurs in the form of tble with rtes rising with income. Menwhile the number of tx rtes is smll, only two rtes. Furthermore, in terms of the deductions llowed on clcultion bsis, there is no distinction between txpyers, the sme limits nd rules for ll re pplied. An nlysis of the profile of household expenses shows lrge differences in the lloction of the income. This reserch exmines study of the IBGE bout the domestic expenses in Brzil, nd pplies its dt clculting the income tx for ech clss of income, in order to demonstrte the progressivity ccording to the nture of the expense. So, ccording to the gols, of explortory nture, this study provides fmilirity with the subject reviewed, covering vrious topics relted to the objective of the survey, which is exmining how the income tx of individuls is inserted in the fmily budget. A literture reserch provided the theoreticl bsis for this work. A quntittive pproch provided results tht show tht the progressivity in the tx collection is done stisfctorily, lthough some corrections cn be done. The clcultion of the effective tx rte llowed viewing this progressivity nd evlutes their effectiveness. At the end of the study severl projects of lw relted to the income tx of individuls nd possible chnges in its legisltion re presented. Key words: income tx; effective tx rte; txtion.

9 LISTA DE FIGURAS Figur 1: Simulção de Alíquot Efetiv Figur 2: Curv de Lorenz e índice de Gini Figur 3: Índice de Gini no mundo... 55

10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Gráfico comprtivo d rrecdção tributári e o imposto de rend Gráfico 2: Gráfico de representtividde do IR no Orçmento Fiscl d União Gráfico 3: Gráfico de divisão do imposto de rend Gráfico 4: Gráfico de Distribuição do imposto de rend Gráfico 5: Gráfico d distribuição ds despess fmilires por clsses de rendimentos Gráfico 6: Gráfico de distribuição ds despess em vlores bsolutos Gráfico 7: Despess com limentção em vlores bsolutos Gráfico 8: Despess com limentção em vlores reltivos Gráfico 9: Despess com hbitção em vlores bsolutos Gráfico 10: Despess com hbitção em vlores reltivos Gráfico 11: Despess com vestuário em vlores bsolutos Gráfico 12: Despess com vestuário em vlores reltivos Gráfico 13: Despess com trnsporte em vlores bsolutos Gráfico 14: Despess com trnsporte em vlores reltivos Gráfico 15: Despess com higiene e cuiddos pessois em vlores bsolutos Gráfico 16: Despess com higiene e cuiddos pessois em vlores reltivos Gráfico 17: Despess com ssistênci súde em vlores bsolutos Gráfico 18: Despess com ssistênci súde em vlores reltivos Gráfico 19: Despess com educção em vlores bsolutos Gráfico 20: Despess com educção em vlores reltivos Gráfico 21: Despess com recreção e cultur em vlores bsolutos Gráfico 22: Despess com recreção e cultur em vlores reltivos Gráfico 23: Despess diverss em vlores bsolutos Gráfico 24: Despess diverss em vlores reltivos Gráfico 25: Curv de Lorenz pr um distribuição de rend Gráfico 26: Curv de Lorenz pr um distribuição de imposto devido Gráfico 27: Evolução d líquot efetiv de cordo com rend... 62

11 LISTA DE QUADROS Qudro 1: Slário mínimo nominl e necessário Qudro 2: Cálculo do IRPF (form cumultiv) Qudro 3: Cálculo do IRPF feito de form não cumultiv Qudro 4: Despes médi por clsse de rendimento... 61

12 LISTA DE TABELAS Tbel 1: Despess em vlores bsolutos, grupds por grupos principis Tbel 2: Despess em vlores reltivos, grupds por grupos principis Tbel 3: Despess com limentção Tbel 4: Despess com hbitção Tbel 5: Despess com vestuário Tbel 6: Despess com trnsporte Tbel 7: Despess com higiene e cuiddos pessois Tbel 8: Despess com ssistênci súde Tbel 9: Despess com educção Tbel 10: Despess com recreção e cultur Tbel 11: Despess diverss Tbel 12: Rend tributável, por fixs de rend Tbel 13: Imposto devido, por fix de rend Tbel 14: Composição ds despess dedutíveis Tbel 15: Simulção d líquot efetiv pr rends entre R$ 400,00 e R$ 1.800, Tbel 16: Simulção d líquot efetiv pr rends entre R$ 2.500,00 e R$ , Tbel 17: Prticipção ds despess médics e com instrução... 61

13 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AFRFB... Auditor Fiscl d Receit Federl do Brsil CF/88... Constituição d Repúblic Federtiv do Brsil de 1988 CTN... Código Tributário Ncionl DAAIR... Declrção de Ajuste Anul do Imposto de Rend DIEESE... Deprtmento Intersindicl de Esttístic e Estudos Sócioeconômicos IBGE... Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IE... Imposto de Exportção INSS... Instituto Ncionl do Seguro Socil IPEA... Instituto de Pesquis Econômic Aplicd IPI... Imposto sobre Produtos Industrilizdos IR... Imposto de Rend IRPF... Imposto de Rend ds Pessos Físics IRPJ... Imposto de Rend ds Pessos Jurídics IRRF... Imposto de Rend Retido n Fonte POF... Pesquis de Orçmentos Fmilires RFB...Receit Federl do Brsil SELIC... Sistem Especil de Liquidção e de Custódi

14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TEMA E PROBLEMA OBJETIVOS Objetivo Gerl Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA METODOLOGIA Enqudrmento Metodológico Colet e Análise dos Ddos LIMITAÇÃO DA PESQUISA ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA TRIBUTOS BREVE HISTÓRICO DO IMPOSTO DE RENDA NO BRASIL O CONCEITO DE RENDA TRIBUTÁVEL CAPACIDADE CONTRIBUTIVA IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Aspecto Legl Aspectos Fiscl e Socil ARRECADAÇÃO A DECLARAÇÃO DO IRPF PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES ESTUDO DA ALÍQUOTA EFETIVA DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA CÁLCULO DA ALÍQUOTA EFETIVA PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DO IRPF CONCLUSÕES CONCLUSÕES DA PESQUISA SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS ANEXOS ANEXO1: DISTRIBUIÇÃO DA DESPESA MÉDIA MENSAL FAMILIAR (%) ANEXO 2: DESPESA MÉDIA MENSAL FAMILIAR (R$)... 72

15 15 1 INTRODUÇÃO A reform tributári é ssunto mplmente discutido, sej entre leigos, sej entre especilists. Prov d importânci do tem são os diversos projetos de lei que trmitm no Congresso Ncionl, onde há váris proposts de mudnçs n legislção tributári vigente. Não somente n esfer legisltiv, ms tmbém no âmbito teórico discussão é rmificd em diversos cmpos específicos. Dentre ests especificções está o tem do rejuste d tbel do Imposto de Rend ds Pessos Físics (IRPF). Embor este imposto sej cobrdo medinte líquots crescentes com rend, definids em lei, não ficm clros seus efeitos, pois os resultdos dess progressividde não são explícitos. Est form de cobrnç de tributos permite distribuir crg tributári de form isonômic, ou sej, onerndo mis os que têm mis rend e menos os que têm menos rend. O estudo d tributção, e de sus diverss forms de plicção, remete à ntiguidde. Muitos utores retrtm s guerrs como o ponto de prtid d históri dos tributos, cobrdos do povo por seus governntes sob justifictiv de prestção de serviço militr de proteção. Ironicmente, em diverss pssgens d históri cobrnç de tributos extorsivos ou rbitrários foi motivo de guerrs, hj vist Guerr d Independênci nos Estdos Unidos d Améric, cujo estopim foi exigênci de impostos pel Coro Ingles (SCHÜLER, 1991). Um pssgem do livro O ócio critivo, de Domenico de Msi, citdo por Cruz e Pltt Neto (2007, p. 22) fz referênci evidêncis histórics encontrds ns ciddes de Ur e Uruk, n Suméri, s quis indicm existênci de um controle de mercdoris em trânsito por meio de um selo. Segundo o utor, um pequeno tijolo de brro er mrcdo com quntidde físic dos bens trnsportdos e compnhv mercdori, propicindo meios de controle e inspeção os interessdos comprdores, gentes superiores etc. Este tijolo permitiri o Estdo um controle sobre s mercdoris em trânsito, fcilitndo cobrnç de um tributo com este fto gerdor. Apesr de vários reltos sobre tributos ntigos não há convergênci qundo o ssunto é onde, qundo ou qul teri sido o primeiro tributo. Há séculos tribut-se, por exemplo, sobre propriedde, sobre circulção de mercdoris, sobre importção e exportção de bens e, sobre rend, sej de pessos físics ou jurídics. A tributção sobre rend ds pessos físics é o foco deste trblho. Tributr rend foi e ind é objeto de controvérsi em vários píses que considerrm possibilidde. Em gerl, o primeiro impsse é definição precis do conceito de rend, pois

16 16 diversos ftos finnceiros e econômicos podem ssumir diferentes significdos, dependendo d interpretção e do julgmento plicdos. Muitos ftos podem representr rend, tis como slário, hernç recebid, recebimento de um imóvel em doção, vend de um crro ou juros do rendimento d poupnç. Um estudo d históri mundil do imposto sobre rend revel um ds principis dificulddes encontrds pelos legisldores: diferencir cpitl e rend. Todvi, independente d definição que se poss dr à rend, o que se observ n prátic é que o imposto de rend é quele que incide sobre o que lei define como rend (SOUSA, 1970, p. 339). Com o intuito de minimizr s divergêncis no que tnge o conceito de rend ou o que poderi ser tomdo como fto gerdor do imposto de rend, o Código Tributário Ncionl (CTN) define: Art. 43. O imposto, de competênci d União, sobre rend e proventos de qulquer nturez tem como fto gerdor quisição d disponibilidde econômic ou jurídic: I - de rend, ssim entendido o produto do cpitl, do trblho ou d combinção de mbos; II - de proventos de qulquer nturez, ssim entendidos os créscimos ptrimoniis não compreendidos no inciso nterior. 1 o A incidênci do imposto independe d denominção d receit ou do rendimento, d loclizção, condição jurídic ou ncionlidde d fonte, d origem e d form de percepção. (Prágrfo incluído pel Lcp nº 104, de ) 2 o N hipótese de receit ou de rendimento oriundos do exterior, lei estbelecerá s condições e o momento em que se drá su disponibilidde, pr fins de incidênci do imposto referido neste rtigo. (Prágrfo incluído pel Lcp nº 104, de ) Definir o que é rend, mesmo que rrmente encontrdo um consenso, é importnte. Porém é preciso ind definir, dentre outros spectos, qul seri líquot just ser plicd, isto é, quel que tend às necessiddes dos cofres públicos sem ferir o princípio tributário constitucionl d cpcidde econômic, previsto no rt. 145, 1 o, d Constituição Federl de 1988 (CF/88): Sempre que possível, os impostos terão cráter pessol e serão grdudos segundo cpcidde econômic do contribuinte, fcultdo à dministrção tributári, especilmente pr conferir fetividde esses objetivos, identificr, respeitdos os direitos individuis e nos termos d lei, o ptrimônio, os rendimentos e s tividdes econômics do contribuinte. Este princípio, plicdo à cobrnç do imposto sobre rend, sugere que sej tributd não rend em si, ms o que del o contribuinte pode dispor pr tl. No intuito de estbelecer corret relção entre rend, cpcidde contributiv e imposto devido, legislção institui líquots diferencids conforme rend percebid, lnçndo mão de um tbel progressiv de líquots de cordo com rend tributável. Entretnto, pens ess progressividde n tbel ds líquots não grnte o cumprimento do dispositivo constitucionl suprcitdo,

17 17 sobrecrregndo mis uns contribuintes do que outros, pois vários gstos não podem ser deduzidos d bse de cálculo. Não há distinção de contribuintes no que tnge seus perfis de despess, sendo levd em considerção pens rend uferid. Considerndo s deduções d bse de cálculo permitids pel legislção do IR, observ-se que líquot efetivmente pg, clculd sobre o vlor totl d rend tributável, é inferior à líquot que prece n tbel progressiv. Pr ilustrr o contribuinte est líquot efetiv, Receit Federl do Brsil (RFB) disponibiliz, trvés de su págin n internet ( um plictivo no qul é possível inserir os ddos de recolhimento (rend, previdênci, despess dedutíveis etc.) e clculr qunto o imposto pgr represent em relção rend totl tributável. À est proporção dá-se o nome de líquot efetiv. Porém, est metodologi de cálculo pens evidenci líquot incidente n rend tributável totl, desconsiderndo s crcterístics individuis d utilizção dest. 1.1 TEMA E PROBLEMA Um ponto importnte n cobrnç do tributo sobre rend é distinguir cpcidde de pgmento dos contribuintes. Sendo estes diferentes, ssim devem ser plicds s forms de pgmento. O trtmento isonômico os contribuintes busc trtr iguis de form igul, enqunto o trtmento desigul poderá ser ddo, pens os dessemelhntes, n medid ds diferençs (rt. 150, II, CF/88). Aplicndo este princípio o IR, esper-se que hj trtmento diferencido pr contribuintes com rend diferencid, sendo este o intuito d tbel progressiv de pgmento do IR. A progressividde n cobrnç deste imposto contribui pr um distribuição d rend, retirndo mis de quem tem mis, e menos de quem tem menos. Ess relção entre progressividde d líquot do IR e distribuição de rend tmbém é foco de um estudo técnico do Sindicto Ncionl dos Auditores-Fiscis d Receit Federl do Brsil (UNAFISCO SINDICAL), denomindo A progressividde no IR no direito comprdo, no qul estão disposts s líquots máxims do IR em diversos píses. Nos 17 (dezessete) píses listdos (com ddos obtidos d Pricewterhousecoopers), líquot máxim é superior à brsileir de 27,5% (vinte e sete vírgul cinco por cento). O estudo resslt ind que justmente, quem mis necessit reduzir s desigulddes sociis, é quem menos plic progressividde, considerdo instrumento vlioso e eficz pr isso, citndo lt líquot d Bélgic de 56,65% (cinqüent e seis vírgul sessent e cinco por cento), onde

18 18 não há elevd concentrção de rend como no Brsil. Mesmo podendo s bses de cálculo diferirem, diferenç entre s líquots ind é expressiv (UNAFISCO, 2008). Apesr d progressividde d tbel de pgmento do IR, não há trtmento diferencido em relção às despess dedutíveis. Por exemplo, um contribuinte com rend nul de R$ ,00 (vinte mil reis) pode deduzir R$ 1.516,32 (um mil quinhentos e dezesseis reis e trint e dois centvos) por dependente, sendo este o mesmo vlor ser deduzido pelo contribuinte com rend nul de R$ ,00 (qurent mil reis). Ms, se por um ldo esse limite de dedução represent um vlor intingível pels clsses de bix rend, por outro signific pens um pequen prcel dquilo que um fmíli de rend superior gst com um dependente. Observ-se, então, que rend fmilir irá definir estrutur do orçmento doméstico. Um fmíli com rend mensl de 3 (três) slários mínimos tem um perfil de gstos com súde muito diferente de um fmíli cuj rend sej de 15 (quinze) slários mínimos. Assim como contece com os gstos com súde, s demis despess d fmíli tmbém dependerão de su rend, sendo inclusive s prioriddes diferentes pr cd fix slril. Um corret vlição dos gstos fmilires e um melhor n progressividde d tbel do imposto de rend têm importnte contribuição socil. Pr queles menos fvorecidos, o efeito de um redução no imposto pgr tem conseqüênci diret e imedit no orçmento. No mesmo sentido, rend concentrd em poder de poucos é tão melhor distribuíd qunto melhor ponderdos os meios de cobrnç. Cobrr o IRPF de form que os contribuintes considerem just, signific menos sonegção, que implic mis rrecdção pr o governo. Além disso, de posse de um mior número de declrções, RFB dispõe de mis fontes de fisclizção e controle, gerndo, por su vez, menos sonegção. Not-se, portnto, um ciclo sem fim, com resultdo positivo pr tods s prtes envolvids. Considerndo-se então os spectos expostos, presente pesquis busc responder o seguinte questionmento: Como o IRPF está inserido no orçmento fmilir? 1.2 OBJETIVOS Atrvés do estudo do tem proposto este trblho vis lcnçr lguns objetivos, gerl e específicos, os quis estão relciondos seguir.

19 Objetivo Gerl Est pesquis tem como objetivo gerl nlisr como o IRPF está inserido n rend fmilir, considerndo seus perfis distintos de despess, de cordo com Pesquis de Orçmentos Fmilires (POF) relizd pelo Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) Objetivos Específicos Pr tingir o objetivo gerl, são presentdos os seguintes objetivos específicos: i) Verificr distribuição d rrecdção do IRPF de cordo com rend fmilir; ii) Simulr o IRPF pr fmílis enqudrds ns clsses de rendimentos, dmitindo os perfis de despess POF-IBGE , e demonstrr sus líquots efetivs; iii) Verificr s proposts de lterção d legislção do IRPF. 1.3 JUSTIFICATIVA O IRPF é um tem borddo por um gm bstnte divers de pessos, cd qul com seu interesse. Os contribuintes desejm pgr menos, o Governo precis rrecdr mis, lguns pesquisdores procurm definir tbels de líquots eficientes, enqunto outros preocupm-se com o impcto socil do imposto. Estes são pens lguns exemplos dos fvorecidos com um estudo profunddo do imposto de rend. A relevânci do tem é reforçd o se nlisr o Orçmento d União. Os tributos são mior fonte de receit d União, sendo grnde prte dest rrecdção referente o imposto de rend. Além disso, Estdos e Municípios são beneficidos trvés do Fundo de Prticipção dos Municípios e do Fundo de Prticipção dos Estdos e Distrito Federl. De cordo com o inciso II do rt. 159 d CF/88, 21,05% (vinte e um vírgul zero cinco por cento) são repssdos os Municípios; e pelo inciso I do rt. 159 d CF/88, 21,05% (vinte e um vírgul zero cinco por cento) são destindos os Estdos e Distrito Federl. Observndo pelo ldo do contribuinte, um estudo d líquot efetiv do imposto de rend é interessnte pr que se conheç o rel impcto do imposto dinte de su cpcidde de pgmento. Um cobrnç que pondere os perfis diferentes de despes ds clsses de rendimento tem reflexos sociis, onerndo menos os de bix rend e distribuindo melhor rend.

20 20 Atulmente, declrção do imposto de rend tem servido de fonte de fisclizção do governo federl, não só do próprio imposto, ms tmbém de outros tributos devido o cruzmento de informções. Comprndo declrções de pessos físics com de pessos jurídics, e dests últims entre si, RFB tem reduzido sonegção do imposto de rend, umentndo receit tributári d União. Sendo ssim importânci do estudo d progressividde do imposto de rend encontr respldo em diversos ftores, justificndo ssim presente pesquis. 1.4 METODOLOGIA Est seção enfoc metodologi utilizd no desenvolvimento d pesquis sugerid, bordndo-se o enqudrmento metodológico e colet e nálise dos ddos Enqudrmento Metodológico Este trblho, qunto os objetivos, é clssificdo como explortório. Segundo Gil (2008, p.41) este tipo de pesquis tem como objetivo proporcionr mior fmiliridde com o problem, com vists torná-lo mis explícito ou construir hipóteses. Sendo ssim, busc-se nlisr líquot efetiv do IRPF, fim de conhecer lguns de seus spectos. Com bse nos procedimentos técnicos utilizdos, pesquis clssific-se como bibliográfic pois, de cordo com Gil (2008, p. 42), é desenvolvid com bse em mteril já elbordo, tendo sido utilizds pesquiss do IBGE. A bordgem é quntittiv por bordr ddos numéricos obtidos ns fontes estudds, fornecendo nálise numéric do tem proposto Colet e Análise dos Ddos Primeirmente, visndo o embsmento teórico d pesquis, fz-se um estudo d históri dos tributos no mundo e especificmente no Brsil. No segundo psso pesquis-se evolução d tributção d rend, té seu surgimento no Brsil, trvés de livros e periódicos d époc. Com o conhecimento necessário do histórico tributário no mundo e ds rzões d implntção do imposto de rend no Brsil, inici-se o estudo dos princípios constitucionis, os quis regem o imposto de rend, conforme definido n Constituição. Dinte disso, questão d cpcidde contributiv é ssunto enfticmente discutido no presente trblho, o que lev à

21 21 discussão d função socil deste imposto. Pr melhor ilustrr observânci ou não dest função socil, fz-se um estudo do histórico d rrecdção deste tributo no Brsil, trvés de ddos colhidos no site d RFB. O trblho segue explorndo o estudo d concentrção d rend no Brsil, pr então tentr relcioná-l com rrecdção do imposto de rend. Aind relciondo estes tems, estudse relção entre imposto, rend e despess ds fmílis de diferentes perfis. Concluíd pesquis teóric, inici-se um estudo prático do imposto de rend. Primeirmente há seleção d pesquis ser estudd. Pr simulr o perfil ds despess ds fmílis serem estudds optou-se pel POF IBGE por ter gru de detlhmento dequdo o que se pretende nlisr. A pesquis do IBGE pode ser cessd em seu site d internet ( Seleciond pesquis que servirá de bse pr os cálculos, há um estudo dos modelos de contribuintes escolhidos conforme mesm. Pr cd modelo de contribuinte é clculdo o IRPF com bse no perfil ds despess fornecido pel pesquis. O cálculo do montnte do imposto devido pr os perfis seleciondos result em um estudo comprtivo que permite vlir o diferente peso que o IRPF exerce sobre s diferentes clsses de rend. Estes ddos são nlisdos quntittivmente fim de fornecer nálise numéric dos mesmos. 1.5 LIMITAÇÃO DA PESQUISA Dizer que cd contribuinte é único, ou sej, que tods s vriáveis ds quis depende influênci do imposto de rend são diferentes pr todo e qulquer contribuinte, não seri um exgero. Sendo ssim, esse trblho selecion pdrões de contribuintes de cordo com POF IBGE , qul present os perfis de despess d populção de cordo com s clsses de rendimento. A escolh d POF IBGE justific-se por serem estes os ddos mis recentes disponibilizdos pel entidde, relciondos com o objetivo proposto. Apesr dos resultdos estrem cerc de cinco nos defsdos, pesquis não fic invlidd, pois vrição do perfil poderá ser levd em considerção qundo de um tulizção dos ddos. O IBGE reliz de mio de 2008 mio de 2009 nov POF (IBGE, 2008) Pr nálise do IRPF, não serão bordds no trblho s pormenorizções d declrção do IRPF e sus possibiliddes, sendo pesquis restrit o cálculo e à nálise d líquot efetiv.

22 22 Pr isso será utilizd metodologi de cálculo fornecid no site d RFB. Pr simulção dos ddos de entrd, utiliz-se POF IBGE Consider-se, pr fins de direcionmento d pesquis, um fmíli constituíd por 3 (três) pessos, sendo um csl com 1 (um) filho, constituindo um contribuinte e dois dependentes. Aind como restrição plicd o cálculo do IRPF, lgums despess dedutíveis não serão levds em considerção, pr melhor nálise ds despess sugerids s despess médics e com instrução permitids pel legislção. 1.6 ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA A pesquis está orgnizd de form proporcionr um visão introdutóri do ssunto trtdo e presentr s percepções obtids com o estudo. Assim, o primeiro cpítulo trt d presentção cdêmic. Apresent-se então o tem do trblho e o problem que conduz linh d pesquis. Com o tem definido, trç-se então o objetivo gerl ser perseguido, pontndo tmbém objetivos intermediários serem lcnçdos. N seqüênci, justific-se presente pesquis, vlendo-se ds principis implicções dos possíveis resultdos. Seguindo s norms estbelecids, pesquis é então enqudrd metodologicmente. Após descrição d metodologi ser seguid, são presentdos os limites d pesquis, temporis, de ddos, de profundmento. Inicindo o cpítulo 2, que se refere o embsmento teórico d pesquis, est seção que bord históri específic do imposto de rend no Brsil. As seções seguintes trtm de dois conceitos importntes pr o contexto d pesquis, quis sejm, rend tributável e cpcidde contributiv. O trblho segue com um breve nálise do imposto de rend em vários spectos, e um sucint vlição d rrecdção deste imposto no Brsil. Pr dr continuidde é presentd declrção do imposto de rend, de cordo com s regrs tuis, e brngendo os pontos essenciis à pesquis. A últim seção deste cpítulo mostr os spectos pertinentes d Pesquis de Orçmentos Fmilires do IBGE de , utilizd como fonte de ddos pr o desenvolvimento do trblho, qul fornece os perfis de despess ds fmílis. O terceiro cpítulo present os resultdos obtidos, de cordo com os objetivos específicos propostos. Primeirmente há verificção d distribuição d rrecdção do imposto de rend. São então clculds s líquots efetivs de cordo com os perfis de despes,

23 23 considerndo s dedutíveis, utilizndo os ddos obtidos n POF IBGE Neste cpítulo estão exposts tmbém lgums proposts de lterções d legislção do IRPF, que trmitm no Congresso Ncionl. O último cpítulo trz conclusão do trblho, evidencindo o lcnce dos objetivos gerl e específicos e sugere futurs pesquiss relcionds com o tem qui borddo. Ao finl são presentds referêncis utilizds n elborção d pesquis. Por fim, são disponibilizdos o leitor os nexos necessários pr o dequdo entendimento d pesquis qui relizd.

24 24 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este cpítulo inici com um breve introdução à históri do imposto de rend, bordndo seus spectos político, sócio-econômico, socil e legl. Após nálise históric, observ-se posição tul do imposto de rend pr rrecdção federl. Explorndo o specto socil do imposto de rend, concentrção de rend no Brsil é bordd. O cpítulo encerr com presentção d Pesquis de Orçmentos Fmilires do IBGE de , qul serviu de embsmento pr ponderção ds despess e seleção dos perfis de contribuintes, qunto pr simulção d líquot efetiv. 2.1 TRIBUTOS Há muits mneirs do Estdo se finncir tributos, operções de crédito, doções etc. As entrds de recursos necessários pr dministrção cumprir sus mets e objetivos são chmdos de receit orçmentári. Pr elborr o orçmento, que irá servir de instrumento de controle dos gstos públicos, s receits do próximo exercício são prevists, estimndo-se seu vlor, já s despess são fixds, isto é, estão utorizdos certos vlores pr serem plicdos pel dministrção públic. A bse legl do orçmento público encontr-se n Lei 4.320/64 que esttui norms geris de Direito Finnceiro pr elborção e controle dos orçmentos e blnços d União, dos Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl. Est lei define Lei Orçmentári Anul (LOA), em seu rt. 2 o, como sendo um documento, em form de lei, que contém discriminção d receit e despes de form evidencir polític econômic finnceir e o progrm de trblho do Governo. Aind de cordo com Lei 4.320/64, s receits são clssificds em correntes e de cpitl. Segundo Bezerr Filho (2006, p. 50), receits correntes são os recursos finnceiros que regulrmente ingressm nos cofres do Estdo. As receits correntes dividem-se em subgrupos, dentre os quis está receit tributári, que englob o montnte rrecddo com impostos, txs e contribuições de melhori. A receit proveniente do imposto de rend é, então, um receit corrente, tributári. As entrds de recursos receits tmbém podem ser origináris pel utilizção dos bens que o Estdo possui como qulquer outro sujeito privdo ou derivds prestções ptrimoniis imposts os ciddãos (GIULIAN, 1990, p. 5 pud CASSONE, 2006), os tributos são exemplos de receits derivds.

25 25 Embor o termo imposto sej populrmente utilizdo com o sentido de tributo, os dois termos não se confundem. Segundo o Código Tributário Ncionl (CTN), tributo é tod prestção pecuniári compulsóri, em moed ou cujo vlor nel se poss exprimir, que não constitu snção de to ilícito, instituíd em lei e cobrd medinte tividde dministrtiv plenmente vinculd (rt. 3 o, CTN). O rt. 5 o relcion s espécies de tributos, sendo eles: impostos, txs e contribuições de melhori. O imposto é definido como o tributo cuj obrigção tem por fto gerdor um situção independente de qulquer tividde esttl específic, reltiv o contribuinte (rt. 16, CTN). Pr Cssone (2006) o que diferenci o imposto de outros tributos é inexistênci d contrprestção por prte do Estdo. Existem vários impostos instituídos no Brsil, cd qul com su competênci. Entre os federis está o Imposto Sobre Rend e Proventos de Qulquer Nturez, previsto n Constituição Federl de 1988 em seu rt. 153, III. Pr conhecer um pouco mis sobre este tributo, seção seguinte present seu histórico sucinto. 2.2 BREVE HISTÓRICO DO IMPOSTO DE RENDA NO BRASIL A litertur fornece posições que divergem qunto o surgimento ds discussões do imposto de rend no Brsil, ms convergem qunto às principis preocupções dos legisldores o tentr constituí-lo. A seguir são destcdos lguns momentos e reltos históricos respeito, fim de fornecer subsídios pr posteriores indgções qunto os spectos tuis do imposto sobre rend, bem como fundmentr s nálises crítics formulds no decorrer d pesquis. Pr Mirnd (1960), foi o Visconde de Jequitinhonh (Frncisco Gé Acib de Montezum) quem iniciou s discussões respeito do imposto de rend. Em sessão do Conselho do Estdo Pleno, no Sendo Federl, relizd em 26 de bril de 1867, Visconde de Jequitinhonh rgumentou: [...] pssrei trtr do imposto sobre rend [...] Sustent-se que o imposto pessol não é injusto, porque o imposto é devido pel proteção dd tnto às pessos, como às cuss. [...] sobre que bse deve ssentr pr torná-lo proporcionl, como deve ser todo o imposto, e como sobretudo este deveri sê-lo, sendo destindo grntir pessos colocds em situções tão diverss? Por est dificuldde, sem dúvid existe ele utorizdo n noss lei fundmentl, sob o título Copilção, sem que té hoje se hj cobrdo. (RODRIGUES, 1978, p. 144) Já é possível notr ns plvrs do Visconde de Jequitinhonh, proferids há mis de 140 nos, s mesms dificulddes encontrds ind hoje respeito d progressividde do imposto

26 26 de rend. A preocupção com proporcionlidde do imposto, fim de torná-lo justo, encontr um ftor complicdor ns tnts e diferentes situções econômics ds pessos. Já Cvlcnti (1959, p. 249) firm que o primeiro inquérito sobre conveniênci de introduzir este imposto no Brsil deve-se Afonso Celso em 1879, e cit entrevist relizd por este, n qul colheu opinião de diverss personliddes. O utor trz tmbém s discussões cerc de um possível inconstitucionlidde do imposto sobre rend, o que por lgums vezes brrou provção de tl tributo. Apesr ds divergêncis, Lei n o de 31 de dezembro de 1922 criou o imposto gerl sobre rend, embor mis de cinqüent nos de inicids s proposts. Est lei dispunh sobre o orçmento d Repúblic dos Estdos Unidos do Brsil, pr o no de 1923 (RFB, 2007). Sendo este um estudo do imposto sobre rend, cbe reproduzir qui o rtigo d referid lei, título de conhecimento histórico, permitindo comprções com tulidde: Art. 31. Fic instituído o imposto gerl sobre rend, que será devido, nnulmente, por tod pesso physic ou juridic, residente no território do piz, e incidirá, em cd cso, sobre o conjunto liquido dos rendimentos de qulquer origem. I. As pessos não residentes no piz e s socieddes com sede no estrngeiro pgrão o imposto sobre rend liquid, que lhes for purd dentro do território ncionl. II. É isent do imposto rend nnul inferior 6:000$ (seis contos de reis), vigorndo pr que exceder dess qunti trif que for nnulmente fixd pelo Congresso Ncionl. III. Será considerdo liquido, pr o fim do imposto, o conjunto dos rendimentos uferidos de qulquer fonte, feits s deducções seguintes:. impostos e txs; b. juros de dívids, por que respond o contribuinte; c. perds extrordináris, provenientes de csos fortuitos ou forç mior, como incêndio, tempestde, nufrágio e ccidentes semelhntes esses, desde que tes perds não sejm compensds por seguros ou indenizções; d. s despezs ordináris relizds pr conseguir ssegurr rend. IV. Os contribuintes de rend entre 6:000$ (seis contos de reis) e 20:000$ (vinte contos de reis) terão deducção de 2% (dous por cento) sobre o montnte do imposto devido por pesso que tenh seu crgo, não podendo exceder, em cso lgum, ess deducção 50% (cincoent por cento) d importânci norml do imposto. V. O imposto será rrecddo por lnçmento, servindo de bse declrção do contribuinte, revist pelo gente do fisco e com recurso pr utoridde dministrtiv superior ou pr rbitrmento. N flt de declrção o lnçmento se frá ex-officio. A impugnção por prte do gente do fisco ou o lnçmento exofficio terão de poir-se em elementos comprobtorios do montnte de rend e d tx devid. VI. A cobrnç do imposto será feit cd nno sobre bse do lnçmento relizdo no nno imeditmente nterior. VII. O Poder Executivo providencirá expedindo os precisos regulmentos e instruções, e executndo s medids necessris, o lnçmento, por form que rrecdção do imposto se torne effectiv em VIII. Em o regulmento que expedir o Poder Executivo poderá impor mults té o mximo de 5:000$ (cinco contos de réis).

27 27 Por se trtr de tributo polêmico, o governo teve cutel de não cobrá-lo de imedito, solicitndo o engenheiro Frncisco Tito de Souz Reis um estudo cuiddoso deste imposto. O engenheiro er um profundo estudioso ds questões tributáris e inspirou-se no imposto de rend frncês, propôs um clssificção dos rendimentos, e um tbel com txs proporcionis que incidirim sobre rend globl (RFB, 2007). Já em 1934 o imposto sobre rend pssou integrr Constituição Federl: Art. 6 o Compete privtivmente União: I decretr impostos: c) Sobre de rend e proventos de qulquer nturez, excetud rend cedulr de imóveis Com ess redção, s divergêncis sobre o que viri ser rend não demorrm precer, ou melhor, reprecer. Enqunto que pr just cobrnç de um imposto que incid sobre bens imóveis, por exemplo, fz-se necessário sber quse que somente quem ele pertence, qundo se trt do imposto sobre rend não bst conhecer quem uferiu rend, ms tão importnte qunto, é definir corretmente o que vem ser rend. Observndo evolução do imposto de rend, not-se sempre presente preocupção com progressividde do imposto, ou sej, justr cobrnç de tl form que o montnte pgr sej mior qunto mior rend e, em lguns csos, isentndo queles com rend inferior um limite mínimo estbelecido. Há, porém, um discussão ind mis delicd, pois não bst definir o que sej rend o que já represent séri dificuldde. É necessário que, dest rend, destque-se o qunto pode ser tributdo. Prte d rend percebid pelo indivíduo deve ser preservd, pois del depende mnutenção deste e de su fmíli. Deve-se, portnto, estbelecer estes limites e conceitur rend tributável. 2.3 O CONCEITO DE RENDA TRIBUTÁVEL A importânci d corret definição de rend tributável dá-se pelo conseqüente reflexo no cálculo do imposto pgr. O que hoje é tributdo pelo imposto de rend, nem sempre pertenceu o conceito de rend, ssim como certos ftos econômicos form excluídos d incidênci do imposto. O imposto de rend incide hoje sobre rend e proventos de qulquer nturez, com lrg brngênci d incidênci, conforme explicit CTN. Qundo um legisldor pont possibilidde de implntção do imposto de rend, inevitvelmente discussão pss pel definição do conceito de rend, mis precismente, de

28 28 rend tributável. Segundo Sous (1970, p. 340), primeir definição rzoável de rend foi dd por Hermnn-Schmöller, qundo ssociou à noção de livre disponibilidde, segund qul somente seri rend prcel crescid d riquez de que o titulr pode dispor sem prejudicr seu cpitl. Sendo o conceito de rend tão polêmico, o CTN, n tenttiv de encerrr s discussões, excluiu d hipótese de incidênci denominção dd à rend, tributndo- independentemente d denominção dd est, tributndo rend e proventos de quisquer nturez (Art. 43, II, 1 o, CTN). Mirnd (1960, p. 110) fris que cus d rend não import, inclusive su procedênci contrári direito, ou sej, ilicitude d rend não invlid cobrnç do imposto de rend. Assim, quele que uferir rend ilícit não somente pgrá o imposto, ms sofrerá snções cbíveis qunto à ileglidde do to. 2.4 CAPACIDADE CONTRIBUTIVA Sendo definid rend pssível de tributção, sobre el incidirá o imposto de rend, independente de outros ftores. A composição ds despess, por exemplo, pode ser muito diferente ns váris clsses de rendimento. Considerr estes vridos perfis é um form de tender o princípio d cpcidde contributiv, isto é, o tributo deve ser cobrdo dentro ds possibiliddes de pgmento do contribuinte, tendo em vist sus necessiddes fundmentis. De certo que estbelecer qul é ess cpcidde constitui tref complex, sendo necessário o estudo de muitos tems. Um destes tems é cpcidde econômic, definid n CF/88: Art. 145, 1 o : Sempre que possível, os impostos terão cráter pessol e serão grdudos segundo cpcidde econômic do contribuinte, fcultdo à dministrção tributári, especilmente pr conferir efetividde esses objetivos, identificr, respeitndo os direitos individuis e nos termos d lei, o ptrimônio, os rendimentos e s tividdes econômics do contribuinte. Segundo Cssone (2006, p. 189), o princípio d cpcidde contributiv é um conceito econômico e de justiç socil, verddeiro pressuposto d lei tributári. É preciso considerr não somente situção finnceir do contribuinte, ms tmbém su situção econômic e socil. Diferentes contribuintes, com o mesmo rendimento bruto, não necessrimente presentm mesm cpcidde contributiv. Cobrr o imposto de rend progressivmente contribui pr distribuição d rend. Abordndo este ssunto, um estudo do Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA) mostr lgums conseqüêncis d mudnç n form de cobrnç do imposto de rend,

29 29 umentndo de 2 (dus) pr 12 (doze) s fixs de cobrnç. A primeir fix iniciri em R$ 1.257,00 (um mil duzentos e cinqüent e sete reis) reduzindo tmbém o limite de isenção com líquot incidente de 5% (cinco por cento). Um fix intermediári de rend de R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reis) R$ 8.000,00 (oito mil reis) estri sujeit à líquot de 27,5% (vinte e sete vírgul cinco por cento). Pr queles com rend superior R$ ,00 (cinqüent mil reis) o imposto devido seri de 60% (sessent por cento) d rend tributável. A propost tmbém prevê crição do Imposto Sobre Grndes Fortuns, previst no inciso VII, rt. 153 d CF/88, txndo-s em 1% (um por cento). A pesquis conclui que est mudnç n tbel do imposto de rend resultri em um melhor n distribuição de rend do pís (IPEA, 2008). No Brsil, questão d concentrção é notdmente um problem socil. Entretnto não é pens um problem ncionl. Observ-se má distribuição d rend por todo o plnet, este problem tende umentr conforme ument o desenvolvimento, conforme observ Cupertino (1977, p. 28): Pelo que se conhece d históri d humnidde, liás, somente s comuniddes primitivs prticm um distribuição mis ou menos igulitári d riquez mteril produzid entre seus membros, n medid mesmo em que s clsses sociis ou não existem ou são pouco diferencids. A prtir do precimento e desenvolvimento ds socieddes de clsse, riquez produzid pels clsses inferiores necessrimente se concentr ns mãos ds clsses superiores. Este tem é brngente e polêmico, já que s clsses que detêm concentrção d rend são s que tmbém detêm o poder, o qudro tende piorr. O cúmulo do cpitl torn-se mis fácil qunto mis cpitl se tem. Isso ocorre por diversos ftores, ms no que toc o ssunto do presente trblho, principl cus é disponibilidde d rend. Tods s pessos têm necessiddes básics que precism ser stisfeits súde, mordi, limentção, educção etc. Grnde prte dests necessiddes sofre um efeito de sturção, isto é, por mis rend que se tenh, há um limite pr o consumo de limentos. Fic clro, portnto, que qunto mior rend, menos prcel destind à limentção irá representr dinte do bolo totl. Um pesso precis executr um quntidde mínim de despess pr tender às sus necessiddes básics. Teoricmente, este vlor deveri ser o equivlente o slário mínimo do trblhdor, ms este está quém do desejável. Segundo o rt. 7 o d CF/88, é um direito dos trblhdores urbnos e ruris, dentre outros, um slário mínimo como segue:

30 30 Art. 7 o, IV - slário mínimo, fixdo em lei, ncionlmente unificdo, cpz de tender sus necessiddes vitis básics e às de su fmíli com mordi, limentção, educção, súde, lzer, vestuário, higiene, trnsporte e previdênci socil, com rejustes periódicos que lhe preservem o poder quisitivo, sendo vedd su vinculção pr qulquer fim. No mês de mio de 2008, o slário mínimo no Brsil ficou estipuldo em R$ 415,00 (qutrocentos e quinze reis). Não há necessidde de cálculo lgum pr evidencir ineficiênci deste vlor em proporcionr o trblhdor condições mínims de sobrevivênci e conforto. Pr comprovr tl fto, o Deprtmento Intersindicl de Esttístic e Estudos Sócioeconômicos (DIEESE) clcul menslmente o slário mínimo necessário, representndo o vlor correspondente o suprimento ds necessiddes de um fmíli de 4 (qutro) membros. O Qudro 1 present estes vlores, comprndo-os com o slário mínimo oficil, nos últimos 25 (vinte e cinco) meses: Período Slário mínimo nominl (R$) Slário mínimo necessário (R$) Período Slário mínimo nominl (R$) Slário mínimo necessário (R$) set/06 350, ,69 out/07 380, ,56 out/06 350, ,00 nov/07 380, ,24 nov/06 350, ,08 dez/07 380, ,11 dez/06 350, ,52 jn/08 380, ,59 jn/07 350, ,61 fev/08 380, ,31 fev/07 350, ,25 mr/08 415, ,32 mr/07 350, ,89 br/08 415, ,12 br/07 380, ,56 mi/08 415, ,51 mi/07 380, ,64 jun/08 415, ,70 jun/07 380, ,96 jul/08 415, ,30 jul/07 380, ,35 go/08 415, ,99 go/07 380, ,88 set/08 415, ,55 set/07 380, ,16 Qudro 1: Slário mínimo nominl e necessário Fonte: DIEESE, De cordo com o Qudro 1, no mês de setembro, o slário mínimo nominl correspondeu pens 21,05% (vinte e um vírgul cinco por cento) do slário mínimo necessário. A ligção entre slário mínimo e IRPF reside no fto de que pens rend considerd excedente, isto é, quel de cujo totl foi excluído o necessário à mnutenção do contribuinte, deve ser tributd. 2.5 IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA A seguir são discutidos lguns spectos do imposto de rend, embsndo teoricmente o estudo. Pr isso são presentdos os spectos legl, socil e fiscl do mesmo.

31 Aspecto Legl Antes de inicir um estudo do imposto proprimente dito, cbe citr su bse legl. Existe todo um conjunto de leis que junts formm fundmentção legl do imposto de rend. Não somente leis diretmente ligds este imposto, ms tmbém legislção complementr que constitui tmbém elemento essencil um precição jurídic complet. A seguir estão relcionds s principis leis que regem o imposto de rend. N CF/88, o imposto de rend está previsto como imposto de competênci federl, e possui s seguintes crcterístics: Art Compete à União instituir impostos sobre: III - rend e proventos de qulquer nturez; 2º - O imposto previsto no inciso III: I - será informdo pelos critérios d generlidde, d universlidde e d progressividde, n form d lei; Pr Cssone (2006) o critério d generlidde implic em lcnçr tods s pessos, enqunto o d universlidde lcnç tods s rends. Aind segundo o utor, progressividde implic umento do imposto devido conforme o umento de rend. O CTN trz mis lgums especificiddes pr o imposto de rend em seus rtigos Outrs norms legis, que envolvem o CTN e sus tulizções tmbém trzem detlhes dicionis o imposto. Porém, é no Decreto nº 3.000, de 26 de mrço de 1999, que se encontr regulmentção deste imposto. Mis conhecido como Regulmento do Imposto de Rend, ou simplesmente RIR/99, este dispositivo legl nortei plicção do imposto. Ele é composto por qutro livros, sendo que o primeiro deles trt especificmente do IRPF, brngendo do rt. 2 o o rt O Livro II trt ds pessos jurídics. Os Livros III e IV tmbém contêm mtéri pertinente à tributção d rend ds pessos físics, pois trzem regrs pr tributção n fonte e sobre s operções finnceirs e pr dministrção do imposto, respectivmente. As líquots pr pgmento do imposto estão disposts n Lei n o , de 31 de mio de 2007, que contém s tbels pr pgmento nul do imposto de rend pr os nos de , lém dos limites pr dedução ds despess e outros ssuntos pertinentes. Por certo tempo houve um discussão n esfer judicil sobre qul legislção deveri ser plicd n cobrnç do IRPF qundo est sofresse modificções. Pr colocr fim ns discussões, o STF editou Súmul 587, qul dispõe que o imposto de rend clculdo

32 32 sobre os rendimentos do no-bse, plic-se lei vigente no exercício finnceiro em que deve ser presentd declrção (SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL, 2008). A legislção fornece bse legl pr o IRPF, entretnto, há outros spectos relevntes no que tnge este imposto. Entre estes spectos estão o fiscl e o socil, borddos n seção seguinte Aspectos Fiscl e Socil Os tributos são prte essencil d polític fiscl. Pr que o Estdo poss exercer sus funções, precis de recursos. São váris s fontes de recursos do governo, no entnto, principl dels é Receit Tributári. Est receit é comprometid pelo lto gru de sonegção de tributos no Brsil. Um estudo d históri dos tributos mostr constnte relutânci d populção em pgr tributos. A sonegção tributári no Brsil lcnç números robustos, os quis refletem flhs n fisclizção e o descontentmento d populção. Apesr de ind hver significnte sonegção do IRPF, esse qudro vem se menizndo trvés do trblho eficiente dos Auditores Fiscis d Receit Federl do Brsil (AFRFB), que promovem o constnte perfeiçomento n declrção do IRPF, ssim como n fisclizção, resultndo no umento d eficiênci n cobrnç deste imposto. A sonegção tributári foi tem de interessnte rtigo publicdo por Schüler (1991, p. 337), onde são pontds lgums de sus possíveis cuss: ) Imposições tributáris sem efetiv nuênci ds pessos tributds; b) Estbelecimento de líquots tributáris demsido lts, especilmente nos impostos indiretos federis e estduis, o invés de rrecdr muito trvés de módic incidênci em grnde volume de operções; c) Punibilidde brnd sobre o sonegdor de impostos; d) Relutânci dos fiscos federl, estduis e municipis n plicção d lei penl os sonegdores; e) Má plicção de prte significtiv d receit tributári; f) Remunerção bix ou instável dos ficis; g) Prevricção e corrupção de dministrdores e gentes fisclizdores; h) Insuficiênci de fiscis tributários; i) Desprelhmento tecnológico ds reprtições fiscis; j) Indequd interpretção d grnti de sigilo bncário pessos físics e jurídics; k) Tolerânci culturl d populção com sonegção de impostos. A observção do resultdo presentdo por Schüler e observção do cotidino ds pessos não deixm dúvids de que são vários os motivos que levm s pessos não pgrem seus tributos. O Estdo deve estr tento o descontentmento, procurndo meios de finncimento pelos tributos que tendm às necessiddes de tods s prtes envolvids, buscndo

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