Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF

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1 Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários, sendo objeto deste comentário. 1. CONCEITO Mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis (coisas consumíveis), como é o caso do dinheiro e de mercadorias. O mutuário (devedor pegou o empréstimo) é obrigado a restituir ao mutuante (credor quem emprestou) o que dele recebeu em coisa do mesmo gênero, qualidade e quantidade. Art. 586 do Código Civil Observe-se que esse empréstimo transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuário, por cuja conta correm todos os riscos dela desde a tradição. Art. 587 do Código Civil O mutuante pode exigir garantia da restituição se, antes do vencimento, o mutuário sofrer notória mudança em sua situação econômica. Art. 590 do Código Civil 2. PRAZO DO MÚTUO Não se tendo convencionado expressamente, o prazo do mútuo será: a) até a próxima colheita, se o mútuo for de produtos agrícolas, assim para o consumo como para semeadura; b) de 30 dias pelo menos, se for de dinheiro; c) do espaço de tempo que declarar o mutuante, se for de qualquer outra coisa fungível. Art. 592 do Código Civil Portanto, é recomendável que, no contrato de mútuo, sempre seja convencionado o prazo entre as partes. Se não for fixado prazo para o mútuo, incumbe ao mutuante que efetive a denúncia vazia ou imotivada do contrato, a fim de exigir a restituição. 3. ENCARGOS DE JUROS O Código Civil anterior preceituava, em seu art , que a taxa dos juros moratórios, quando não convencionados (art ), seria de 6% (seis por cento) ao ano. Por outro lado, o Decreto nº /1933 (Lei da Usura) vedava a estipulação de taxa de juros superior ao dobro da taxa legal, ou seja, independentemente de previsão contratual, a taxa de juros não poderia ser superior a 12% (doze por cento) ao ano, sob pena de o contrato ser nulo e ser considerado delito de usura, sujeitando-se às penalidades da lei. Entretanto, essa sistemática foi alterada pelo novo Código Civil (Lei nº /2002). Assim, destinando-se o mútuo a fins econômicos, presumem-se devidos juros, os quais, sob pena de redução, não poderão exceder à taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional (atualmente a taxa SELIC), permitida a capitalização anual. Art. 591 do Código Civil

2 O mútuo oneroso é permitido em nosso ordenamento jurídico, sendo que a lei presume que, havendo empréstimo de dinheiro ou outras coisas fungíveis, destinado a fins econômicos, os juros são devidos, desde que não ultrapassem a taxa de juros que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional (no caso, a taxa SELIC), de acordo com o Código Tributário Nacional, art. 161, 1º, a Lei nº 9.069/1995 e a Lei nº /2002, sob pena de serem reduzidos. No que tange à discussão de a taxa SELIC ser aplicada como juros legais, pelo fato de não se conhecer previamente o seu valor e de a mesma incorporar juros e correção monetária do período, somos da opinião de que essa taxa deve ser aplicada em decorrência da expressa previsão em lei federal, a qual determina que a taxa SELIC deve ser utilizada para o pagamento dos impostos em atraso. Assim, infere-se que a taxa SELIC deve ser considerada pelas pessoas jurídicas não financeiras como limitador dos juros contratuais, atendendo-se, dessa forma, ao disposto no art. 406 do Código Civil. Portanto, em qualquer hipótese, definidos ou não os juros estipulados no contrato de mútuo, estes ficarão sempre limitados à taxa SELIC do período, por força do disposto no artigo 591 do Código Civil (Lei nº /2002). 4. ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Para efeitos tributários, o contrato de mútuo equipara-se à aplicação financeira de renda fixa (Lei nº 8.981/1995, art. 65). Assim, o rendimento nominal pago ou creditado será tributado de acordo com as alíquotas previstas na Lei nº /2004, exceto quando o beneficiário for entidade financeira (art. 774, I, do RIR/99). Desde 1º , a conta Empréstimos de Mútuo não fica mais sujeita à correção monetária de balanço, sujeitando-se somente aos encargos pactuados em contrato, caso sejam estipulados. A legislação tributária atual não obriga o reconhecimento de qualquer encargo. Entretanto, em face do novo Código Civil, é recomendável que, nas operações de empréstimos, sejam pactuados os juros com base na taxa SELIC, conforme foi comentado acima. Assim, as pessoas jurídicas, em relação aos rendimentos dos contratos de mútuos, devem observar as regras que são utilizadas nas aplicações financeiras efetuadas em instituições financeiras (lucro real, presumido, arbitrado ou Simples Nacional) Imposto de Renda na Fonte - IRRF QUADRO DE INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Tipos Mútuos de Entre pessoas jurídicas ligadas e não ligadas IR Fonte Alíquotas de acordo com a Lei nº /2004 Responsável pela Recolhimento Fonte pagadora - pessoa jurídica Tratamento Fiscal Lucro Real Presumido e Arbitrado - Receita tributável, e o imposto retido na fonte é compensável Códigos e Prazos para Recolhimento do IRRF Código A partir do mês de janeiro/2006, o recolhimento será até o 3º dia útil do decêndio seguinte (Lei nº /2005, art. 70)

3 Entre pessoa Alíquotas de Fonte pagadora Pessoa física - Código A física acordo com a - pessoa Rendimento partir do mês de (mutuante) e Lei nº jurídica tributado janeiro/2006, o pessoa jurídica /2004 exclusivamente recolhimento será (mutuária). na fonte até o 3º dia útil do decêndio seguinte (Lei nº /2005, art. 70) Entre pessoas Tabela Pessoa física Receita Código O físicas - Progressiva beneficiária tributável e recolhimento será Carnê-leão imposto compensável até o último dia útil do mês seguinte (art. 852 do RIR/99) Entre pessoa Alíquotas de Beneficiária do IRRF Código A jurídica acordo com a rendimento PJ Compensável - partir do mês de (mutuante) e Lei nº Lucro janeiro/2006, o pessoa física /2004 Real/Presumido recolhimento será (mutuária) ou Arbitrado até o 3º dia útil do decêndio seguinte (Lei nº /2005, art. 70) Nota: Lei nº / Rendimentos de aplicações financeiras - Alíquotas do IR Fonte a partir de janeiro/2005: I - 22,5% (vinte e dois e meio por cento), em aplicações com prazo de até seis meses; II - 20% (vinte por cento), em aplicações com prazo de seis meses e um dia até 12 meses; III - 17,5% (dezessete e meio por cento), em aplicações com prazo de 12 meses e um dia até 24 meses; IV - 15% (quinze por cento), em aplicações com prazo acima de 24 meses IOF QUADRO DE INCIDÊNCIA DO IOF (LEI Nº 9.779/1999, ART. 13º, E DECRETO Nº 6.306/2007) Tipos de Mútuo Entre pessoas jurídicas Alíquota Código de Responsável Cálculo - Recolhimento pela Contrato Retenção com Prazo Determinado - Cálculo e Recolhimento 0,0041% 1150 Mutuante Recolhimento ao dia até o 3º dia útil do decêndio seguinte ao do empréstimo. Vlr do empréstimo Contrato Prazo Indeterminado - Cálculo Recolhimento por e Recolhimento = Veja notas abaixo Cálculo = Saldo do débito de cada dia do mês (x) nº de dias (x) alíquota

4 Pessoa jurídica mutuante PF mutuante e PF 0,0041% ao dia 7893 Mutuante Não há incidência do IOF. (x) dias do empréstimo (x) alíquota mutuária Notas: 1. Prazo de recolhimento do IOF Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º , os recolhimentos do IOF serão efetuados: a) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da ocorrência dos fatos geradores, no caso de aquisição de ouro, ativo financeiro; e b) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da cobrança ou do registro contábil do imposto, nos demais casos. 2. Em relação às operações financeiras feitas a partir de , veja as novas regras do IOF previstas no Decreto nº 6.306/2007, alterado pelos Decretos nºs 6.339/2008 e 6.345/2008: 2.1. Alíquotas sobre as operações de crédito (mútuos): a) Alíquota máxima de 1,5% ao dia sobre o valor das operações de crédito. b) Alíquota reduzida vigente: b.1) incidente sobre pessoas jurídicas: - 0,00137% ao dia, para pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, em operações iguais ou inferiores a R$ 30 mil; - 0,0041% ao dia, para os demais casos; b.2) incidente sobre pessoas físicas: 0,0082% ao dia. c) Alíquota adicional vigente: incide 0,38% sobre as operações de crédito, independentemente do prazo, para pessoas físicas ou jurídicas. 5. EXEMPLOS Exemplo 1: Empréstimo com prazo determinado de pagamento. Valor emprestado a pessoa jurídica: R$ ,00 Prazo: 90 dias Alíquota: 0, 0041% Cálculo do IOF: R$ ,00 (x) 90 (x) 0, 0041% = R$ 36,90 Adicional = ,00 (x) 0,38% = 38,00 Total do imposto = 36, ,00 = 74,90 Exemplo 2: Empréstimo sem prazo determinado de pagamento Dia Empréstimo Pagamento Saldo Devedo r Diário Dia s Alíquota Cálculo do IOF

5 , ,00 4 0,0041% 1.000,00 (x) 4 (x) 0,0041 = 0, ,00 500,00 1 0,0041% 500,00 (x) 1 (x) 0,0041 = 0, , ,00 4 0,0041% 2.500,00 (x) 4 (x) 0,0041 = 0, , ,00 5 0,0041% 7.500,00 (x) 5 (x) 0,0041 = 1, , ,00 1 0,0041% ,00 (x) 1 (x) 0,0041 = 0, , ,00 4 0,0041% ,00 (x) 4 (x) 0,0041 = 3, , ,00 1 0,0041% ,00 (x) 1 (x) 0,0041 = 0, , ,00 4 0,0041% ,00 (x) 4 (x) 0,0041 = 2, , ,00 5 0,0041% ,00 (x) 5 (x) 0,0041 = 2, , ,00 1 0,0041% ,00 (x) 1 (x) 0,0041 = 0,41 Totais , , ,00 12,30 Contrato Mútuo Pessoa Física (mutuante quem emprestou) x Pessoa Jurídica (mutuário que pegou o empréstimo) Operações de empréstimo de dinheiro entre sócios, pessoas físicas e jurídicas, para a sociedade são muito comuns. Contudo, é necessário tomar alguns cuidados. É imprescindível que as partes elaborem um contrato que contenha as seguintes informações: o valor do mútuo (empréstimo), a qualificação das partes e o prazo de devolução, os juros que serão pagos, entre outras cláusulas. Se não for feito contrato, o fisco pode entender que se trata de doação. Além disso, de acordo com o art. 592 do Código Civil, se não houver prazo previsto o pagamento do empréstimo, será considerado de 30 (trinta) dias, pelo menos. A remuneração do contrato de mútuo (encargos) deve ser estipulada considerando o valor praticado no mercado. Se os juros cobrados estão sendo exigidos no patamar de 1% ao mês, por exemplo, não é recomendável que se contrate uma remuneração maior, pois haverá risco de questionamento pelo fisco, em especial se quem está tomando o empréstimo for empresa optante do lucro real, quer irá deduzir o valor dos juros. Por outro lado, pode haver empréstimo de sócio (pessoa física) para pessoa jurídica da qual participe sem cobrança de juros. Também nos empréstimos entre empresas ligadas (empresas controladoras e controladas, e coligadas ou interligadas) pode ser dispensada a cobrança de juros. No entanto, é importante ressaltar que, se o mutuante (pessoa jurídica que emprestou o dinheiro às empresas controladas, coligadas ou interligadas) houver tomado emprestado

6 dinheiro de terceiros pagando juros, o fisco poderá considerar indedutíveis os juros (despesas financeiras) pagos pelo mutuante, por considerá-las não necessárias. No caso de empréstimo feito à empresa por sócios, administradores ou acionista controlador, ou de pessoa a eles ligada, o fisco poderá exigir a comprovação da efetiva entrega dos recursos à empresa, bem como a origem do dinheiro, sob o risco de enquadramento da operação como omissão de receitas na empresa. Deve-se tomar cuidado redobrado nos empréstimos em dinheiro feito por sociedade a sócios, sendo recomendável inserir cláusula com cobrança de juros, forma e prazo de pagamento, sob pena do fisco considerar como adiantamento de pró-labore e exigir retenção do IRRF pela tabela progressiva. Os rendimentos obtidos na operação de mútuo recebidos pelo mutuante (pessoa que emprestou o dinheiro) de pessoa jurídica mutuária, sujeita-se à incidência do imposto de renda na fonte IRRF (Lei nº 8.981/95, art. 65, 4º, c) e deve ser retido quando do pagamento dos rendimentos. A responsabilidade pela retenção do Imposto de Renda na Fonte é da pessoa jurídica que efetuar o pagamento dos rendimentos. IRRF Código do DARF Aplicações Financeiras de Renda fixa, exceto em Fundos de Investimento - Pessoa Física ALÍQUOTAS A partir de 1º de janeiro de 2005, aplicam-se as seguintes alíquotas: 22,5%, em aplicações com prazo de até 180 dias; 20%, em aplicações com prazo de 181 dias até 360 dias; 17,5%, em aplicações com prazo de 361 dias até 720 dias; 15%, em aplicações com prazo acima de 720 dias. (Lei nº , de 2004, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 2010, arts. 37 e 38-A) BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do imposto será: - Nas operações de mútuo de recursos financeiros ou de aquisição de títulos ou contrato de investimento coletivo: o valor dos rendimentos obtidos; - Nas operações de mútuo de ouro, ativo financeiro: pelo valor pago ou creditado ao mutuante; (RIR/1999, art. 734; Instrução Normativa SRF nº 12, de 1999, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 2010, arts. 37, 10 e 11, 38 e 42; ADN Cosit nº 19, de 1998) IOF Não incide quando Mutuante (que emprestou) for pessoa física. EMPRESTIMO DE PAI PARA FILHO(S) De pai para filho não há obrigatoriedade, embora possam ser cobrados juros e correção. Depende dos interesses. Atenção: Muitos pais disfarçam uma doação (tributada pelo ITC - MG em 5%) em empréstimos que são pagos em parcelas anuais dentro do limite de isenção. É preciso um contrato (se registrar é melhor) para evitar que a fiscalização estadual desconsidere o empréstimo e considere como doação. Que toda operação seja feita via

7 instituição bancária, a fim de evitar problemas futuros e tenha formas de comprovar ao fisco, que a operação foi de fato um empréstimo. ITCD - MG Fato gerador do ITCD? É fato gerador do ITCD a doação de quaisquer bens ou direitos, inclusive a doação de dinheiro. Calcular o ITCD - MG: A BASE DE CÁLCULO do ITCD é o valor de mercado do bem ou direito recebido, na data da doação, que deverá ser atualizado pela variação da UFEMG até a data prevista para pagamento do imposto. O ITCD possui ALÍQUOTAS variadas. Para sua definição deve-se considerar principalmente o período de ocorrência do fato gerador. A título de exemplo temos: No período de 09/06/2006 até 27/03/2008 as alíquotas do ITCD são: 2%, se o valor total dos bens e direitos recebidos pelo donatário for de até UFEMG; 4%, se o valor total dos bens e direitos recebidos pelo donatário for superior a UFEMG. A partir de 28/03/2008 a alíquota é: 5%, em qualquer caso. É concedido o desconto de 50% do valor do imposto devido para as doações realizadas a partir de 28/03/2008 com valor de até UFEMG, na hipótese em que o imposto seja recolhido antes do início da ação fiscal. Observação: Para efeitos de aplicação de alíquota e do desconto, na hipótese de sucessivas doações ao mesmo donatário, devem ser consideradas: Até 08/06/2006, todas as transmissões promovidas pelo mesmo doador a esse título dentro de cada ano civil; De 09/06/2006 até 28/12/2007, todas as doações recebidas dentro de cada ano civil; A partir de 29/12/2007, todas as doações recebidas no período de três anos civis. 7. Multas devidas: Havendo espontaneidade no pagamento do imposto será cobrada multa de mora no valor de: 0,15% do valor do imposto, por dia de atraso, até o 30º dia; 9% do valor do imposto, do 31º ao 60º dia de atraso; 12% do valor do imposto, após o 60º dia de atraso. No caso de ação fiscal para recebimento do imposto, será cobrada multa de revalidação de 50% do valor do imposto, observadas as seguintes reduções: a 40% do valor da multa, quando o pagamento ocorrer no prazo de 10 dias contados do recebimento do auto de infração; a 50% do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após 10 dias e até 30 dias contados do recebimento do auto de infração; a 60% do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após 30 dias do recebimento do auto de infração e antes de sua inscrição em dívida ativa. Prazo para pagamento do ITCD:

8 na doação que se formalizar por escritura pública, antes de sua lavratura; na doação que se formalizar por escrito particular, no prazo de até 15 dias contados da data da assinatura; nas demais transmissões por doação, no prazo de até 15 dias contados da ocorrência do fato jurídico tributário. Fonte extraída do link: Trabalho elaborado em 25/09/2015 Pesquisas em diversos sites, MAFON 2015

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