Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
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- Zilda Amália Ferrão di Azevedo
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1 NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de Alterado o item 7 em 21 de janeiro de Alterado o item 6 em 29 de janeiro de Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade da apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DCTF pelas autarquias, fundações públicas e órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado do Espírito Santo. 1. Com a publicação da Instrução Normativa SRF nº 974, de 27 de novembro de 2009, as autarquias e fundações da administração pública dos Estados, Distrito Federal e Municípios e os órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que constituam em unidades gestoras de orçamento, deverão apresentar, de forma centralizada, pela matriz, mensalmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), conforme art. 2º. 2. Conforme o art. 6º da IN RBF nº 974/2009, a DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições federais: I Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ); II Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); III Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); IV Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); V Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); VI Contribuição para o PIS/Pasep; VII Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); VIII Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); e 1
2 IX Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa). (grifos nossos) 3. A seção VI da Constituição Federal trata da repartição das receitas tributárias e o inciso I do art. 157 define quais impostos de competência da União pertencem aos Estados e ao Distrito Federal, conforme transcrito: Art Pertencem aos Estados e ao Distrito Federal: I o produto da arrecadação do imposto da União sobre a renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem. 4. Conforme o Manual de Procedimentos das Receitas Públicas, instituído pela Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 08 de agosto de 2007, classificam-se como Receitas Tributárias os ingressos provenientes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Dessa forma, a arrecadação de tributos é privativa das entidades investidas do poder de tributar: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 4.1 O referido Manual também apresenta algumas peculiaridades do poder de tributar que devem ser consideradas nessa classificação. Destaca-se a seguinte: O poder de tributar pertence a um ente, mas a arrecadação e aplicação pertencem a outro ente a classificação como receita tributária deve ocorrer no ente arrecadador e aplicador e não deverá haver registro no ente tributante. 4.2 Dessa forma, conforme preceitua a Constituição Federal, corroborado pelo Manual de Procedimentos da Receita Pública e pelo 7º do art. 6º da Instrução Normativa nº 974, de 27/11/2009, o Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF incidente sobre rendimentos pagos a qualquer título pelos Estados, bem como Autarquias e Fundações por eles instituídas ou mantidas, NÃO DEVEM ser informados na DCTF. 5. Deve-se declarar os valores retidos referentes à CSLL, Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, conforme o 6º do mesmo artigo: 6º Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com o RFB nos termos do art. 33 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo COSIRF. 2
3 5.1 Ressalta-se o disposto no art. 33 da Lei Federal nº , de 29 de dezembro de 2003, in verbis: Art. 33 A União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal, poderá celebrar convênios com os Estados, Distrito Federal e Municípios, para estabelecer a responsabilidade pela retenção na fonte da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, mediante a aplicação das alíquotas previstas no art. 31, nos pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações dessas administrações públicas às pessoas jurídicas de direito privado, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral. (grifos nossos) 5.2 Até a presente data, o Estado não celebrou o referido convênio com a União, para fins de responsabilização pela retenção na fonte da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/Pasep. Assim, as autarquias, fundações e órgãos públicos da administração direta não devem fazer a retenção nos pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado. 6. A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização de programas geradores de declaração e transmitida pela internet com a utilização do programa Receitanet. Os programas estão disponíveis na página eletrônica da Secretaria da Receita Federal na internet, no endereço < 6.1 A transmissão da DCTF Mensal deve ser feita, obrigatoriamente, mediante o uso de certificado digital válido emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade. 6.2 Para a transmissão da DCTF, o contribuinte poderá optar pela utilização do Certificado Digital emitido em nome da pessoa jurídica, em nome do responsável pela pessoa jurídica ou em nome de procurador habilitado no Cadastro de Procurações da SRF, que será disponibilizado na página da RFB na Internet. 6.3 Para a obtenção dos Certificados Digitais e-cnpj ou e-cpf, devem ser observados os seguintes procedimentos: 1- acesse a página da RFB na Internet no endereço selecione a opção e-cac; 3 - escolha a opção Acesso via Certificado Digital; 3
4 4 - escolha o atalho Saiba como obter um certificado digital; 5 - escolha uma das Autoridades Certificadoras e siga todas instruções para a emissão de seu Certificado Digital. É recomendável que seja feito um teste de funcionamento do seu Certificado. Recomenda-se que os procedimentos para obtenção dos Certificados Digitais sejam executados com a maior brevidade possível." (Fonte: RFB) 7. A DCTF deve ser apresentada até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. 8. No caso de não apresentação da DCTF no prazo fixado ou da apresentação com incorreções ou omissões, conforme incisos I e II do art. 7º da IN RBF nº 974/2009, ficam os órgãos e entidades sujeitos às seguintes multas: Art. 7º. (...) I de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou de entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no 3º; II de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. 8.1 No caso dos órgãos públicos da administração direta, as multas serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam, conforme 7º do art. 7º da IN RBF nº 974/ Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna da Secretaria da Receita Federal, conforme art. 8º da IN RBF nº 974/2009, abaixo transcrito: Art. 8º Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. 1º Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição, informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, serão objeto de cobrança administrativa e, caso não 4
5 sejam regularizados, enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), com os acréscimos moratórios devidos. 2º Os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa de que trata o 1º deverão ser consultados por meio da Caixa Postal eletrônica da pessoa jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), no endereço eletrônico 3º No caso de órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a inscrição em DAU será efetuada em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. 10. A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada, conforme art. 9º da IN RBF nº 974/2009. NORMAS E PROCEDIMENTOS DA SEFAZ 5
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