3 ORIENTAÇÃO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE RETENÇÃO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF ALÍQUOTA E DEDUÇÕES (Item alterado) 5

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2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 5 2 INTRODUÇÃO 5 3 ORIENTAÇÃO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE RETENÇÃO 5 4 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF ALÍQUOTA E DEDUÇÕES (Item alterado) SERVIÇO DE TRANSPORTE MAIS DE UM PAGAMENTO DISPENSA RECOLHIMENTO COMPROVANTE CONSULTA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLOS PRÁTICOS (Item alterado) IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INSS SERVIÇO DE TRANSPORTE DISPENSA REGISTRO NO INSS RECOLHIMENTO COMPROVANTE CONSULTAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLOS PRÁTICOS 13 5 CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF DISPENSA E ISENÇÃO RECOLHIMENTO 15

3 5.1.3 COMPROVANTE CONSULTA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLO PRÁTICO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISS SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO OPTANTES PELO SIMPLES MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI RECOLHIMENTO COMPROVANTE CONSULTA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLOS PRÁTICOS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - INSS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ATIVIDADES DE ENGENHARIA CIVIL ATIVIDADES ESPECIAIS DISPENSA OPTANTES PELO SIMPLES MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI RECOLHIMENTO COMPROVANTE CONSULTAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLO PRÁTICO 25 6 CONTRATAÇÃO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE IRRF 25

4 6.1.1 SERVIÇO DE TRANSPORTE DISPENSA RECOLHIMENTO COMPROVANTE CONSULTA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLO PRÁTICO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - INSS SERVIÇO DE TRANSPORTE ATIVIDADE ESPECIAL RECOLHIMENTO CONSULTAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL EXEMPLO PRÁTICO 29 ANEXO 1 - LISTA DOS SERVIÇOS SUJEITOS À RETENÇÃO DO IR 30 ANEXO 2 LISTA DOS SERVIÇOS SUJEITOS À RETENÇÃO DO ISS 32 ANEXO 3 LISTA DOS SERVIÇOS SUJEITOS À RETENÇÃO DO INSS 43 ÍNDICE LEGISLATIVO POR ASSUNTO 44

5 1 APRESENTAÇÃO A Controladoria Geral do Município CGM elaborou o Guia Orientador de Retenções e Recolhimento de Tributos e Contribuições na contratação de serviços, aplicável aos órgãos da Administração Direta do Município do Rio de Janeiro. O presente guia objetiva ser um dos materiais de consulta dos servidores municipais que estejam responsáveis pela retenção de tributos e contribuições na contratação de serviços, a fim de auxiliá-los no exercício de suas funções, principalmente quando da elaboração da declaração de conformidade. O trabalho derivou de um estudo da legislação pertinente, além de uma observação de outros guias existentes sobre o assunto, emitidos por outros entes. 2 INTRODUÇÃO Nas contratações realizadas pelos órgãos da Administração Direta deve ser observada a possibilidade de retenção e recolhimento de tributos e contribuições sobre o pagamento realizado a determinados tipos de serviços. O guia está dividido pelo tipo da contratação: se o prestador do serviço for uma pessoa física, uma pessoa jurídica ou especificamente uma cooperativa de trabalho e dentro destes dois casos, os tipos de serviços e os tributos incidentes. Alertamos que devem ser consultados os sites citados neste guia, a fim de complementar as orientações aqui apresentadas. 3 ORIENTAÇÃO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE RETENÇÃO Os atestadores da despesa e emissores da declaração de conformidade de liquidação deverão conhecer o conteúdo do instrumento de contrato da prestação do serviço, quando houver, ou equivalente e analisar a nota fiscal, bem como a discriminação dos materiais aplicados na prestação dos serviços para a correta aplicação da legislação. 4 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 4.1 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF Os valores pagos a pessoa física por quaisquer serviços prestados eventualmente e sem vínculo empregatício estão sujeitos à retenção do imposto de renda. (Lei Federal nº 7.713/88, art. 7, II e art. 620 e art. 628 do RIR/99) ALÍQUOTA E DEDUÇÕES (Item alterado) O imposto será calculado mediante a utilização da tabela progressiva, que apresenta as faixas de rendimentos, com as alíquotas e parcelas dedutíveis correspondentes a cada faixa. 5

6 Do valor do serviço, podem ser abatidos valores como deduções, para apuração da base de cálculo, e então aplicar a tabela progressiva. As tabelas com as deduções cabíveis referente ao ano-calendário de 2015, relativas aos meses de Janeiro a Março de 2015, estão na Instrução Normativa RFB nº 1.500/14 (Lei Federal nº 7.713/88, art. 25) em sua publicação original. A partir do mês de abril do ano-calendário de 2015 aplicam-se as tabelas dispostas na Instrução Normativa nº 1.558/ Redação anterior: Do valor do serviço, podem ser abatidos valores como deduções, para apuração da base de cálculo, e então aplicar a tabela progressiva. A tabela e as deduções cabíveis a partir do ano-calendário de 2014 estão na Instrução Normativa RFB nº 1.500/14 (Lei Federal nº 7.713/88, art. 25) SERVIÇO DE TRANSPORTE No caso de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, a base para aplicação da tabela progressiva será: 10% (dez por cento) do rendimento bruto recebido pela pessoa física, no caso de transporte de carga; (Art. 18 da Lei Federal nº /13) 60% (sessenta por cento) do rendimento bruto recebido pela pessoa física, decorrente do transporte de passageiros. (Lei Federal nº 7.713/88, art. 9º e art. 629 do RIR/99) MAIS DE UM PAGAMENTO Se houver mais de um pagamento a uma mesma pessoa física durante um mesmo mês, pela mesma fonte pagadora, o órgão contratante deverá somar todos os valores pagos naquele mês, para aplicar a alíquota e a parcela dedutível na tabela progressiva. O resultado do imposto de renda calculado sobre esse somatório deve ser diminuído do valor do imposto já retido naquele mês (se houver), por ocasião de outro(s) pagamento(s) (Lei Federal nº 7.713/88, art. 7º, 1º) DISPENSA Fica dispensada a retenção de imposto de renda, de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), incidente na fonte sobre rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido nas declarações de ajuste anual. Após este valor a retenção deverá ser efetuada normalmente. (Art. 67 da Lei nº 9.430/96 e Instrução Normativa SRF nº 085/96) RECOLHIMENTO Os valores a serem retidos são informados na declaração de conformidade e as liquidações, no sistema FINCON, são realizadas pela Controladoria Geral, ou pela secretaria respectiva, conforme o caso. 6

7 No caso de pagamentos pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o recolhimento do imposto retido será feito pelos gestores através de DARM. Para emissão da guia acesse o site da SMF: e escolha o código de receita recolhimento de IR na fonte. O prazo para recolhimento dos valores retidos é até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. (Lei Federal nº /05, art. 70, I, d, com a redação dada pelo art. 5º da Lei Federal nº /09) COMPROVANTE No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o gestor deverá fornecer ao prestador de serviços, conforme modelo instituído pela Resolução CGM nº 450/03 Anexo XI, declaração com a informação do desconto efetuado. Para os demais casos, a SMF disponibiliza ao contratado o comprovante da retenção efetuada no site da Secretaria Municipal de Fazenda: CONSULTA Deve ser consultado, periodicamente, devido a possíveis atualizações de legislação, o site da Receita Federal e o Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99. Todas as regras de retenção e outras informações podem ser obtidas no Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte - MAFON 2012, no site Lei Federal nº 7.713, de 22/12/1998; Lei Federal nº 9.430, de 27/12/1996; Lei Federal nº , de 21/11/2005; Lei Federal nº , de 02/04/2013; LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto Federal nº 3.000, de 26/03/1999 Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99; Instrução Normativa SRF nº 85, de 30/12/1996; Instrução Normativa RFB nº 1.500, de 29/10/2014; Instrução Normativa RFB nº 1.558, de 31/04/2014; Resolução CGM nº 450, de 24/03/

8 4.1.9 EXEMPLOS PRÁTICOS (Item alterado) Os exemplos a seguir foram elaborados com base nas tabelas a serem aplicadas a partir de abril do ano-calendário de 2015, conforme Instrução Normativa RFB n.º 1.558/2015. Exemplo 1: Suponha uma pessoa física que prestou serviço de manutenção técnica no valor de R$ 2.500,00. O prestador do serviço possuiu um dependente. 1 Passo: Calcular a base de cálculo, deduzindo o valor da contribuição previdenciária e as deduções possíveis: Valor do Serviço 2.500,00 Deduções: Valor da contribuição: 11% de 2.500,00 275,00 1 dependente: 189,59 Base de cálculo: 2.035,41 Obs: Como pessoa física a contribuição previdenciária é também retida (item 4.3 deste Guia) e seu valor é dedução para a apuração da base de cálculo do imposto de renda a ser retido. (Art. 52, inciso III da Instrução Normativa RFB nº 1.500/14) 2º Passo: Apurar o valor a ser retido, aplicando a tabela progressiva: Base de cálculo Alíquota Valor apurado (a) 2.035,41 7,5% (b) 152,65 Valor apurado Parcela a deduzir constante da tabela Valor do IR (b) 152,65 (142,80) (c) 9,85 Exemplo 2: Suponha que essa mesma pessoa preste serviço de manutenção outra vez, no mesmo mês, para a mesma secretaria, no valor de R$ 2.500,00. 1 Passo: Calcular a contribuição previdenciária de 11%: Valor do Serviço Alíquota Valor da retenção 2.500,00 11% 275,00 Somando-se com o valor da contribuição previdenciária calculada e retida no exemplo 1 com a deste serviço (275, ,00 = 550,00) ultrapassa o valor máximo do teto (513,01). Logo, o valor da 8

9 contribuição previdenciária deste serviço será de 238,01, ou seja, a diferença entre o teto e o já retido (513,01-275,00). Neste caso, suponha-se que essa pessoa não teve outra retenção de contribuição previdenciária no mês em questão. 2 Passo: Calcular a base de cálculo, deduzindo o valor da contribuição previdenciária e as deduções possíveis: Valor do Serviço (atual) (anterior) Valor total dos serviços no mês Deduções: Valor da contribuição total 1 dependente: 2.500, , ,00 513,01 189,59 Base de cálculo: (a) 4.297,40 3º Passo: Apurar o valor a ser retido, aplicando a tabela progressiva: Base de cálculo Alíquota Valor apurado (a) 4.297,40 22,5% (b) 966,91 Valor apurado Parcela a deduzir constante da tabela Valor do IR (b) 966,91 (636,13) (c) 330,78 Valor do IR Valor de IR já retido (exemplo 1) Valor da retenção no 2º pagamento (c) 330,78 (9,85) (d) 320,93 Exemplo 3: Uma pessoa física presta serviço de transporte de passageiros para determinada secretaria, no valor de R$ ,00. 1º Passo: Apurar a base de incidência do imposto e a contribuição previdenciária: Valor do serviço: ,00 Base para aplicação da tabela: 60% do valor do 6.000,00 serviço ,00 x 60%= (item 4.1.2) Cálculo da contribuição previdenciária: base de cálculo: 20% do valor do serviço: ,00 x 220,00 20%=2.000,00 x 11% (item 4.3.1) 9

10 2º Passo: Calcular a base de cálculo, deduzindo o valor da contribuição previdenciária: Valor apurado: 6.000,00 Dedução: Valor da contribuição 220,00 Base de cálculo: (a) 5.780,00 3º Passo: Apurar o valor a ser retido, aplicando a tabela: Base de cálculo Alíquota Valor (a) 5.780,00 27,5% (b) 1.589,50 Valor Parcela a deduzir constante da tabela Valor do IR progressiva (b) 1.589,50 (869,36) (c) 720, IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS Os serviços por pessoa física podem ser prestados por profissional autônomo não estabelecido ou estabelecido. O serviço prestado por profissional autônomo não estabelecido é isento do ISS, não cabendo, portanto retenção do imposto (Inciso XIX do art. 12 da Lei nº 691/84, com a redação dada pela Lei nº 3.691/03). Entende-se como "não estabelecido" qualquer profissional que não tenha estabelecimento fixo para o exercício de sua atividade. O profissional autônomo nessa situação deve declarar, no verso do recibo de pagamento: "Profissional autônomo não estabelecido, estando isento do ISS e dispensado de inscrição municipal, conforme Inciso XIX do artigo 12 da Lei nº 691/84 com as alterações da Lei 3.691/03 e 2º do art. 153 do Decreto , de 08 de outubro de 1991". (Fonte: Site da Secretaria Municipal de Fazenda) No caso de profissionais autônomos estabelecidos, apesar de não estarem isentos, não caberá a retenção do imposto sobre serviços, assim definido no parágrafo único do art. 7º da Lei nº 3.720/04 e no parágrafo único do art. 16-C do Decreto nº /91, com redação dada pelo Decreto nº / CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INSS Todo serviço prestado por pessoas físicas deve sofrer a retenção de 11% (onze por cento) sobre o valor dos serviços, observado o limite máximo do salário-de-contribuição (art. 4º da Lei Federal nº /03; art. 216, I, a e 26 do Decreto nº 3.048/99; e inciso III do art. 78 da Instrução Normativa RFB nº 971/09). Este limite é atualizado anualmente, e para o exercício de 2015 foi aprovado pela Portaria Interministerial MPS/MF Nº 13/15 sendo de R$ 4.663,75. 10

11 Além dessa contribuição retida e deduzida do pagamento à pessoa física, o órgão contratante deve recolher a contribuição previdenciária patronal de 20% (vinte por cento) incidente sobre o valor dos serviços, como seu encargo. (Inciso III do art. 22 da Lei Federal nº 8.212/91; inciso II do art. 201 e inciso I, b do art. 216 ambos do Decreto Federal nº 3.048/99; e inciso III do art. 72 e inciso I do art. 78, ambos da Instrução Normativa RFB nº 971/09) SERVIÇO DE TRANSPORTE A base de cálculo para a aplicação da alíquota de retenção nos serviços prestados por condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), do auxiliar de condutor autônomo e do operador de máquinas corresponde a 20% (vinte por cento) do valor bruto auferido pelo frete, carreto, transporte, não se admitindo a dedução de qualquer valor relativo aos dispêndios com combustível e manutenção do veículo, ainda que parcelas a este título figurem discriminadas. ( 4º do art. 201 do Decreto Federal nº 3.048/99 e 2º do art. 55 da Instrução Normativa RFB nº 971/09) Além da retenção de 11%, os serviços de transportador autônomo, de condutor autônomo de veículo (taxista) ou de auxiliar de condutor autônomo deverão sofrer retenção da contribuição devida ao Sest (Serviço Social do Transporte) (1,5%) e ao Senat (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) (1%), instituída pela Lei nº 8.706, de 14/09/93, observando as regras do art. 111-I, da Instrução Normativa RFB nº 971/09 (Art. 201, 4º do Decreto Federal nº 3.048/99, 5º do art. 65 e inciso IV do art. 78 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 e 3º do art. 2º do Decreto Federal nº 1.007, de 13/12/93) DISPENSA A dispensa de retenção da contribuição previdenciária ocorrerá quando a pessoa física comprovar que o total de suas remunerações, no mesmo mês da prestação do serviço ao órgão municipal já tiver alcançado o teto de incidência da contribuição previdenciária e que já sofreu as devidas retenções. Para a devida comprovação das retenções sofridas, o prestador do serviço deverá apresentar os comprovantes dos pagamentos recebidos que somados atingiram o referido teto. No caso de ser empregado de outra empresa, deverá emitir declaração sob as penas da lei, de que é segurado empregado, consignando o valor sobre o qual é descontada a contribuição naquela atividade ou que a remuneração recebida atingiu o limite máximo, identificando o nome da(s) empresa(s), com o número do CNPJ (Art. 216, 28 do Decreto nº 3.048/99 e arts. 54 e 67 da Instrução Normativa RFB nº 971/09). O órgão contratante e os gestores do Sistema Descentralizado de Pagamento deverão manter no processo administrativo da respectiva despesa os comprovantes dessas retenções ou a declaração, a fim de evidenciar a correta dispensa da mesma ( 3º do art. 78 da Instrução Normativa RFB nº 971/09) REGISTRO NO INSS O órgão contratante deve exigir do prestador do serviço a comprovação de seu registro no Regime Geral de Previdência Social, através da apresentação no número do NIT Número de Identificação do Trabalhador. 11

12 Quando este não o tiver, deverá efetuar a respectiva inscrição (Inciso II do art. 47 da Instrução Normativa RFB nº 971/09) RECOLHIMENTO Os valores a serem retidos são informados na declaração de conformidade e as liquidações, no sistema FINCON, são realizadas pela Controladoria Geral, ou pela secretaria respectiva, conforme o caso. A Secretaria Municipal de Fazenda, através da Superintendência do Tesouro Municipal, é responsável pelo recolhimento das retenções efetuadas no FINCON e informadas pelos órgãos. No caso da contribuição previdenciária patronal, o órgão contratante elabora a Guia da Previdência Social - GPS e envia o processo da despesa para a liquidação e após isso à SMF que, através da Superintendência do Tesouro Municipal, efetua o recolhimento. No caso de Sistema Descentralizado de Pagamento, os valores das retenções ocorridas durante o mês, de todas as pessoas físicas e os valores da contribuição patronal respectiva poderão ser recolhidos em uma única GPS, respeitando a competência dos serviços prestados (art. 4º da Lei nº /03). Os gestores poderão elaborar resumo da composição desses valores recolhidos, a fim de auxiliar na análise da prestação de contas, contendo nome do prestador, nº do NIT, valor do serviço, valor retido e valor recolhido. Conforme Resolução CGM nº 1.091/13, os gestores do SDP deverão preencher planilha prevista na mesma, informando dados do recolhimento das retenções efetuadas. O prazo para recolhimento na rede bancária é até o dia 20 do mês subsequente ao da competência, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior, quando não houver expediente bancário. (Art. 216, inciso I, b do Decreto Federal nº 3.048/99 e inciso III do art. 80 da Instrução Normativa RFB nº 971/09) O valor mínimo para recolhimento da GPS é de R$ 10,00 (Art. 398 da Instrução Normativa nº 971/09). Se o valor a recolher na competência for inferior ao valor mínimo estabelecido, deverá ser adicionado ao devido na competência seguinte, e assim sucessivamente, até atingir o valor mínimo permitido para recolhimento ( 1º do art. 398 da Instrução Normativa RFB nº 971/09). A GPS dever ser preenchida com o código de pagamento 2402 (Órgão do Poder Público - CNPJ). O modelo e o programa para geração da GPS encontram-se no site da Previdência Social: No caso de recolhimento sobre contratação de transportador, o código de pagamento será As declarações e recolhimentos de valores referentes à Guia da Previdência Social (GPS), por parte dos órgãos da Administração Direta Municipal, deverão ser realizados utilizando-se exclusivamente o CNPJ nº / , pertencente ao Município do Rio de Janeiro, sendo 12

13 vedada a utilização de quaisquer de seus subsidiários. (Portaria CVL/AEA/GAC nº 02, de 26/11/14; Retificação D.O., de 22/12/14) O recolhimento do tributo retido deve ser efetuado no prazo previsto na legislação. Para o recolhimento em atraso, o INSS publica, mensalmente, uma tabela de pagamento em atraso. Consulte o site utilizando a opção Órgãos Públicos, que o sistema calcula o valor da multa e juros, conforme a competência e a data do recolhimento COMPROVANTE No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o gestor deverá fornecer ao prestador de serviços, conforme modelo instituído pela Resolução CGM nº 450/03 Anexo XI, declaração com a informação do desconto feito a título de contribuição previdenciária. Para os demais casos, a SMF disponibiliza ao contratado o comprovante da retenção efetuada no site (Inciso XII do art. 216 do Decreto Federal nº 3.048/99) CONSULTAS Deve-se atentar para possíveis atualizações da legislação previdenciária, podendo consultar o site da Previdência Social, no endereço eletrônico: na Agência Eletrônica do Empregador, consultando a lista completa de serviços, inclusive com orientações quanto à retenção. Lei Federal nº 8.212, de 24/07/1991; Lei Federal nº , de 08/05/2003; Decreto Federal nº 1.007, de 13/12/1993; Decreto Federal nº 3.048, de 06/05/1999; Instrução Normativa RFB nº 971, de 13/11/2009; LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Portaria Interministerial MPS/MF Nº 13, de 09/01/2015; Decreto nº , de 30/07/2014; Resolução CGM nº 1.091, de 06/05/ EXEMPLOS PRÁTICOS Exemplo 1: Suponha uma pessoa física prestou serviço de manutenção técnica no valor de R$ 2.500,00. 1º Passo: Calcular a contribuição previdenciária a ser retida: 13

14 Valor do Serviço Alíquota Valor da retenção 2.500,00 11% 275,00 O valor da retenção é menor que o limite de R$ 513,01 (11% de R$ 4.663,75). O prestador de serviço não apresentou outros comprovantes de retenções efetuadas. 2º Passo: Calcular a contribuição previdenciária patronal a ser recolhida pelo órgão municipal: Valor do Serviço Alíquota Valor da contribuição 2.500,00 20% 500,00 Exemplo 2: Uma pessoa ministrou uma palestra para uma determinada secretaria e cobrou o valor de R$ 5.000,00. 1º Passo: Calcular a contribuição previdenciária a ser retida: Valor do Serviço Alíquota Valor da retenção 5.000,00 11% 550,00 O valor da retenção é maior que o limite de R$ 513,01 (11% de R$ 4.663,75). Sendo assim, a retenção será no valor deste limite. O prestador de serviço não apresentou outros comprovantes de retenções efetuadas. 2º Passo: Calcular a contribuição previdenciária patronal: Valor do Serviço Alíquota Valor da contribuição 5.000,00 20% 1.000,00 5 CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA 5.1 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF Os valores pagos ou creditados às pessoas jurídicas, civis ou mercantis estão sujeitos à incidência do imposto de renda: pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional, à alíquota de 1,5% (Art. 647 do RIR /99). A lista de serviços encontra-se no anexo 1 ao guia ( 1º do art. 647 do RIR/99); pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e por locação de mão-de-obra, à alíquota de 1% (Art. 649 do RIR/99); a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais; e por serviços de 14

15 propaganda e publicidade, à alíquota de 1,5% (art. 651 do RIR/99). Excluem-se da base de cálculo as importâncias pagas diretamente ou repassadas a empresas de rádio e televisão, jornais e revistas, atribuída à pessoa jurídica pagadora e à beneficiária responsabilidade solidária pela comprovação da efetiva realização dos serviços (Art. 651, 1º, do RIR/99) DISPENSA E ISENÇÃO VALOR Fica dispensada a retenção de imposto de renda, de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), incidente na fonte sobre rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido nas declarações de ajuste anual. (Art. 724 do RIR/ 99 e Instrução Normativa SRF nº 085/96) Não caberá a retenção do imposto de renda quando o serviço for prestado por pessoa jurídica imune ou isenta (Instrução Normativa SRF nº 23/86) OPTANTES PELO SIMPLES Fica dispensada a retenção do imposto de renda na fonte sobre as importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional (Instrução Normativa RFB nº 765/07) MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI O Microempreendedor Individual é isento do pagamento do Imposto de Renda, conforme estabelece o inciso VI do 3º do art. 18-A, da Lei Complementar 123/06. Em razão disso, na contratação de um Microempreendedor Individual não há retenção de imposto de renda. (Lei Complementar Federal nº 123/06, art. 14, Resolução CGSN nº 94/11, art. 131 e Instrução Normativa RFB nº 765/07) RECOLHIMENTO Os valores a serem retidos são informados na declaração de conformidade e as liquidações, no sistema FINCON, são realizadas pela Controladoria Geral, ou pela secretaria respectiva, conforme o caso. No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o recolhimento do imposto retido será feito pelos gestores através de DARM. Para emissão acesse o site da SMF: O prazo para recolhimento é até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. (Lei Federal nº /05, art. 70, inciso I, letra d, com a redação dada pelo art. 5º da Lei Federal nº /09) COMPROVANTE No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o gestor deverá fornecer ao prestador de serviços, conforme 15

16 modelo instituído pela Resolução CGM nº 450/03 Anexo XI, declaração com a informação do desconto efetuado. Para os demais casos, a SMF disponibiliza ao contratado o comprovante da retenção efetuada no site da Secretaria Municipal de Fazenda: CONSULTA Deve ser consultado, periodicamente, devido a possíveis atualizações de legislação, o site da Receita Federal e o Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99. Todas as regras de retenção e outras informações podem ser obtidas no Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte - MAFON 2012, no site Lei Federal nº 7.713, de 22/12/1988; Lei Federal nº 8.541, de 23/12/1992; Lei Federal nº , de 21/11/2005; LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto Federal nº 3.000, de 26/03/1999 Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99; Instrução Normativa SRF nº 23, de 21/01/1986; Instrução Normativa SRF nº 85, de 30/12/1996; Instrução Normativa RFB nº 765, de 02/08/2007; Resolução CGSN nº 94, de 29/11/ EXEMPLO PRÁTICO Exemplo 1: Uma determinada secretaria contrata o serviço de consultoria, prestado pela empresa A, no valor de R$ 4.000,00. Valor do serviço: R$ 4.000,00 Imposto de renda 1,5%: R$ 60, IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISS A retenção do ISS (responsabilidade tributária) está prevista na Lei Complementar Federal nº 116/03 (art. 6º), que estabelece que determinados tipos de serviço possam ser objeto de retenção, quando previsto em lei municipal (Lei nº 691/84, art. 14). A retenção do ISS pelos serviços prestados por pessoa jurídica será efetuada conforme a seguinte legislação: (Lista no Anexo 2 deste guia) 16

17 Serviços previsto no anexo I do Decreto nº /04, quando o prestador for localizado fora do Município do Rio de Janeiro; Serviços previsto no anexo I do Decreto nº /04, quando o prestador for localizado no Município do Rio de Janeiro; Serviços previsto no anexo I do Decreto nº /07, quando o prestador for localizado fora do Município do Rio de Janeiro e não estiver em situação regular no CEPOM Cadastro de Empresas Prestadoras de Outros Municípios. O CEPOM é o Cadastro de Empresas Prestadoras de Outros Municípios (Lei nº 691/84, art. 14-A), onde são inseridas informações dos prestadores de serviços de outros municípios que prestem serviço para tomador estabelecido no Município do Rio de Janeiro. A consulta à situação no CEPOM deve ser efetuada pelo CNPJ do prestador do serviço no site: Poderá o órgão contratante imprimir a mensagem relativa à situação cadastral, juntando ao documento fiscal recebido. Os órgãos contratantes podem orientar aos contratados enquadrados nesta situação a se cadastrarem no CEPOM, para que não ocorra a retenção por descumprimento da legislação (Arts. 5º, 6º e 7º da Resolução SMF nº 2.515/07). Para os serviços descritos nos itens 2 e 3 do Grupo I e nos Grupos II, III, IV e X do Anexo do Decreto nº /04, a retenção será feita independentemente do local em que estejam domiciliados, sediados ou estabelecidos os prestadores de serviços, e para os demais serviços relacionados, somente quando os prestadores estiverem estabelecidos no município do Rio de Janeiro (Parágrafo único do art. 3º do Decreto nº /04). Com o advento da Lei nº 5.020/09, foi acrescentado o art. 1º-A a Lei nº 2.538/97. O artigo atribui aos órgãos da Administração Direta a responsabilidade de efetuar a retenção do ISS incidente sobre o serviço a ser pago nos casos de convênios por eles celebrados com prestadores de serviços não imunes e não isentos SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Para fins de retenção, na prestação dos serviços de elaboração de programa de computador sob encomenda, customização de programa de computador, licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computador diretamente do titular dos direitos autorais e intermediação de licenciamento ou cessão do direito de uso de programa de computador, conforme localização do prestador, deverão ser observadas as legislações já citadas e a Instrução Normativa SMF nº 16/ LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS A Instrução Normativa SMF nº 15/12, orienta a aplicação do enunciado da Súmula Vinculante nº 31 do Supremo Tribunal Federal, de 04/02/10, que considera inconstitucional a tributação sobre a locação de bens móveis pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. Considera-se locação de bens móveis pura e simples aquela desacompanhada de qualquer prestação de 17

18 serviço. Os órgãos da Administração Direta destinatários do regramento estabelecido na Lei nº 2.538/97, regulamentada pelo Decreto nº /04, com as alterações do Decreto nº /04, estão dispensados, como fontes pagadoras, de efetuar a retenção do ISS sobre a locação de bens móveis pura e simples EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO Os serviços prestados pelas empresas de trabalho temporário, nos termos da Lei nº 6.019/74, enquadram-se no subitem do art. 8º da Lei nº 691/84, e a base de cálculo do ISS é o valor total cobrado na operação, inclusive encargos e salários. Quando a empresa de trabalho temporário não contratar o trabalhador posto à disposição do tomador, nos termos do art. 11 da Lei nº 6.019/74, atuando como mera intermediadora de mão de obra, o respectivo serviço será enquadrado no subitem do art. 8º da Lei nº 691/84, e a base de cálculo do ISS será o valor da comissão. (Instrução Normativa SMF nº 22/14) OPTANTES PELO SIMPLES As microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional podem sofrer retenção, se os serviços prestados se enquadrarem nos casos de retenção, já descritos. A particularidade é que a alíquota aplicável na retenção deve ser informada no documento fiscal, pelo prestador do serviço. Caso não haja esta informação, aplicar-se-á a alíquota de 5%. Somente não caberá retenção caso a microempresa ou empresa de pequeno porte esteja sujeita à tributação do ISS por valores mensais fixos, devendo essa condição também ser informada no respectivo documento fiscal. (Art. 21, 4º da Lei Complementar nº 123/06 e Resolução SMF nº 2.569/09) MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI Os serviços prestados por microempreendedor individual não podem sofrer retenção de ISS, uma vez que o tratamento tributário concedido a este tipo de empresário assegura o pagamento de ISS fixo e unificado (Art. 94, inciso IV da Resolução CGSN nº 94/11) RECOLHIMENTO Os valores a serem retidos são informados na declaração de conformidade e as liquidações, no sistema FINCON, são realizadas pela Controladoria Geral, ou pela secretaria respectiva, conforme o caso. No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o recolhimento do imposto retido deverá ocorrer até o 5º dia útil do mês seguinte ao do pagamento do serviço através de DARM preenchido por sistema convencional, em nome da Prefeitura, com a inscrição genérica , e o código de receita poderá ser 109-0, ou 128-7, conforme o caso no site Quando se tratar de serviço tomado de microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, o DARM será emitido no site 18

19 5.2.7 COMPROVANTE No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o gestor deverá fornecer ao prestador de serviços, conforme modelo instituído pela Resolução CGM nº 450/03 Anexo XI, declaração com a informação do desconto efetuado. Para os demais casos, a SMF disponibiliza ao contratado o comprovante da retenção efetuada no site da Secretaria Municipal de Fazenda: CONSULTA Todas as regras de retenção e outras informações podem ser obtidas no endereço de internet na opção ISS Responsabilidade Tributária LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Lei nº 691, de 24/12/1984 (Código Tributário Municipal); Lei Complementar nº 116, de 31/07/2003; Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006; Lei nº 2.538, de 03/03/1997; Lei nº 3.720, de 05/03/2004; Lei nº 5.020, de 13/05/2009; Decreto nº , de 14/04/2004; Decreto nº , de 28/04/2004; Decreto nº , de 30/07/2007; Resolução SMF nº 2.515, de 30/07/2007; Resolução SMF nº 2.569, de 20/02/2009; Instrução Normativa SMF nº 15, de 12/01/2012; Instrução Normativa SMF nº 16, de 02/07/2012; Instrução Normativa SMF nº 22, de 07/01/2014; Resolução CGSN nº 94, de 29/12/ EXEMPLOS PRÁTICOS Exemplo 1: Uma determinada secretaria contrata o serviço de consultoria, prestado pela empresa A estabelecida no Município do Rio de Janeiro, no valor de R$ 4.000,00. 19

20 Valor do serviço: R$ 4.000,00 ISS 5%: (Decreto nº /04, item VII do anexo) R$ 200,00 Exemplo 2: Uma determinada secretaria contrata o serviço de consultoria em informática, prestado pela empresa B estabelecida fora do Município do Rio de Janeiro, no valor de R$ 4.000,00. O órgão contratante consultou o CEPOM e a referida empresa encontra-se em situação irregular. Valor do serviço: R$ 4.000,00 ISS 5%: (Decreto nº , item 1.06 do anexo I) R$ 200, CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - INSS A contratação de prestação de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá sofrer retenção de contribuição previdenciária de 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços. Caberá ao contratante do serviço recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada. (Art. 31 da Lei Federal nº 8.212/91, art. 219 do Decreto Federal nº 3.048/99 e inciso VI do art. 78 e art. 79 ambos da Instrução Normativa RFB nº 971/09) A lista de serviços, os conceitos, a apuração e as deduções da base de cálculo seguem o disposto nos arts. 112 a 150 da Instrução Normativa RFB nº 971/09. A análise dos referidos artigos é fundamental para verificar se há necessidade ou não de retenção e os casos em que materiais podem ser abatidos da base de cálculo. (Lista de serviços no Anexo 3 ao guia) SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO No caso de contratação de serviços de tecnologia de informação (TI) e tecnologia e comunicação da informação (TCI), prestados por cessão de mão de obra, o percentual de retenção será de 3,5% ( 6º do art. 7º da Lei Federal nº /11, introduzido pela Lei Federal nº /12 e inciso II do 3º do art. 2º do Decreto Federal nº 7.828/12). Os referidos serviços, assim considerados são: análise e desenvolvimento de sistemas; programação; processamento de dados e congêneres; elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; assessoria e consultoria em informática; suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas; e representante, distribuidor ou revendedor de programas de computador que tiverem percentual inferior a 95% das suas receitas nestas atividades (Decreto Federal nº 7.828/12 e 4º e 5º da Lei Federal nº /08). 20

21 5.3.2 ATIVIDADES DE ENGENHARIA CIVIL No caso de contratação de empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 e as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei Federal nº 8.212/91, e para fins de elisão da responsabilidade solidária prevista no inciso VI do art. 30 da Lei Federal nº 8.212/91, a empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços. Para consulta ao código CNAE acessar o site ( 6º do art. 7º da Lei Federal nº , de 14/12/11, alterada pela Lei Federal nº , de 18/06/14). As atividades de engenharia civil classificadas como prestação de serviços de sondagens de solo e de fundações especiais, assim como as obras de fundações (compreendida a execução de obra de fundações diversas para edifícios e outras obras de engenharia civil, inclusive a cravação de estacas) não estão sujeitas à retenção das contribuições previdenciárias na forma do art. 31 da Lei nº 8.212/91, conforme disposição do Anexo VII, combinado com o art. 142, III, e art. 143, XVI, da Instrução Normativa RFB nº 971/09. (Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6/13) ATIVIDADES ESPECIAIS Observar também o disposto no art. 145 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, que prevê o acréscimo de 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) ou 2% (dois por cento) na retenção, quando a atividade dos segurados na empresa contratante for exercida em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física destes, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho (Art. 6º da Lei Federal nº /03) DISPENSA A retenção está dispensada quando (Art. 120 da Instrução Normativa RFB nº 971/09): I - o valor correspondente a 11% (onze por cento) dos serviços contidos na nota fiscal for inferior ao limite mínimo estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação (atualmente R$ 10,00); II - a contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu faturamento do mês anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição, cumulativamente; III - a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino definidos no inciso X do art. 118, desde que prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros contribuintes individuais. 21

22 Outros casos que não cabe retenção estão descritos no art. 149 da Instrução Normativa RFB nº 971/ OPTANTES PELO SIMPLES As empresas optantes pelo regime do Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão ou empreitada de mão de obra não estão sujeitas à retenção dos 11%, exceto nas situações em que a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte seja tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123/06, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009 (Art. 191 e inciso II da Instrução Normativa nº 971/09). Os serviços de instalação, manutenção e reparação elétrica são tributados segundo o anexo III da Lei Complementar nº 123/06, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212/91, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se prestados mediante cessão ou locação de mão de obra, constituem atividade vedada a opção pelo Simples Nacional. Caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia, em que os serviços de instalação elétrica faça parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV, da Lei Complementar nº 123, de (Solução de Consulta RFB nº 6.001/14) Os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123/06, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/91, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional. Caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar Federal nº 123/06. (Solução de Divergência COSIT nº 30/13; e Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 3/14) O serviço de pintura predial, exceto aqueles caracterizados como paisagismo ou decoração de interiores, em relação a essa atividade, deve ser tributado na forma do Anexo III da Lei Complementar Federal nº 123/06, e não está sujeita à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/91, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional. Caso essa empresa seja contratada para construir imóvel, executar obra de engenharia ou projetos de paisagismo ou de decoração de interiores em que o serviço de pintura faça parte do contrato, a tributação desse serviço ocorre juntamente com a execução da obra ou projeto, na forma do Anexo IV da Lei Complementar Federal nº 123/06. (Solução de Divergência COSIT nº 33/13) Os serviços de controle de vetores e pragas urbanas, desinfecção e higienização e atividades paisagísticas exercidas por empresa optante pelo Simples Nacional, devem ser tributadas na forma do Anexo IV da Lei 22

23 Complementar nº 123/06, e estão sujeitas à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/91, quando prestadas mediante cessão de mão de obra ou empreitada. (Solução de Consulta CGT nº 186/14) MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI A Lei Complementar Federal nº 128/08 inseriu na Lei Complementar Federal 123/06 a figura tributária do Microempreendedor Individual. Este empresário individual, em regra, não sofre retenção de contribuição previdenciária quando presta serviços. Entretanto, cabe ao contratante dos serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, prestados por MEI, o recolhimento da contribuição a que se refere o inciso III do art. 22 da Lei Federal nº 8.212/91 (contribuição previdenciária patronal) (Art. 104-C da Resolução CGSN nº 94/11, com a redação dada pela Resolução CGSN nº 115/14). Nota de esclarecimento: a redação dada pela Lei Complementar Federal nº 139/11, ao 1º do art. 18-B da Lei Complementar Federal nº 123/06, em conjunto com o art. 201 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 obrigavam ao contratante de serviços diferentes de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, prestados pelo MEI, o recolhimento da contribuição previdenciária patronal, retroagindo seus efeitos a 9 de fevereiro de Entretanto, a Lei Complementar Federal nº 147/14, no seu art. 12, extinguiu esta obrigação, deixando de produzir efeitos financeiros desde aquela data. (Art. 12 da Lei Complementar Federal nº 147/14) RECOLHIMENTO Os valores a serem retidos são informados na declaração de conformidade e as liquidações, no sistema FINCON, são realizadas pela Controladoria Geral, ou pela secretaria respectiva, conforme o caso. A Secretaria Municipal de Fazenda, através da Superintendência do Tesouro Municipal, é a responsável pelo recolhimento das retenções efetuadas no FINCON e informadas pelos órgãos. No caso de pagamentos efetuados através de Sistema Descentralizado de Pagamento, a importância retida deve ser recolhida até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, antecipando-se esse prazo para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário. A GPS, neste caso, deverá ser preenchida informando, no campo identificador do documento de arrecadação, o CNPJ do estabelecimento da empresa contratada, no campo nome ou denominação social, a denominação social desta, seguida da denominação social da contratante. (Art. 129 da Instrução Normativa RFB nº 971/09) A GPS dever ser preenchida com o código de pagamento 2640 (CNPJ) ou 2680 (CEI) (Contribuição retida sobre a nota fiscal da prestadora de serviço - uso exclusivo de Órgão do Poder Público). No caso da contribuição patronal sobre o MEI, quando esta é devida, utiliza-se na GPS o código de pagamento 23

24 2402 (Órgão do Poder Público - CNPJ), pois é encargo do contratante do serviço. O modelo e o programa para geração da GPS eletrônica encontram-se no site da Previdência Social: na Agência Eletrônica Empregador ou então no site: O recolhimento do tributo retido deve ser efetuado no prazo previsto na legislação. Para o recolhimento em atraso, o INSS publica, mensalmente, uma tabela de pagamento em atraso. Consulte o site utilizando a opção Órgãos Públicos, que o sistema calcula o valor da multa e juros, conforme a competência e a data do recolhimento COMPROVANTE No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o gestor deverá fornecer ao prestador de serviços, conforme modelo instituído pela Resolução CGM nº 450/03 Anexo XI, declaração com a informação do desconto efetuado. Para os demais casos, a SMF disponibiliza ao contratado o comprovante da retenção efetuada no site da Secretaria Municipal de Fazenda: CONSULTAS Deve-se atentar para possíveis atualizações da legislação previdenciária, podendo consultar o site da Previdência Social, no endereço eletrônico: na Agência Eletrônica do Empregador, consultando a lista completa de serviços, inclusive com orientações quanto à retenção. Lei Federal nº 8.212, de 24/07/1991; Lei Federal nº , de 08/05/2003; Lei Federal nº , de 17/09/2008; Lei Federal nº , de 14/12/2011; Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006; Lei Complementar nº 147, de 17/08/2014; Decreto Federal nº 3.048, de 06/05/1999; Decreto Federal nº 7.828, de 16/10/2012 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13/11/2009; Resolução CGSN nº 94, de 29/12/2011; LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 24

25 Resolução CGSN nº 115, de 04/09/2014; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6, de 04/12/2013; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 3, de 05/06/2014; Solução de Divergência COSIT nº 30, de 29/11/2013; Solução de Divergência COSIT nº 33, de 29/11/2013; Solução de Consulta RFB nº 6.001, de 03/01/2014; Solução de Consulta CGT nº 186, de 25/06/ EXEMPLO PRÁTICO Exemplo 1: A empresa W prestou serviços de manutenção de máquina, para determinada secretaria, no valor de R$ 4.000,00. O valor do material previsto em contrato e informado no documento fiscal é de R$ 500,00. 1º Passo: Apurar a base de cálculo. Valor do serviço: 4.000,00 Deduções: Materiais: 500,00 Base de cálculo: (a) 3.500,00 2º Passo: Apurar o valor a ser retido Base de cálculo: (a) 3.500,00 Retenção: 11% x 3.500,00 385,00 Valor líquido: (b) 3.115,00 6 CONTRATAÇÃO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO 6.1 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE IRRF Nos serviços prestados por Cooperativa de Trabalho deverá ser efetuada a retenção do imposto de renda, aplicando-se a alíquota de 1,5% sobre o valor dos serviços pessoais prestados. (Art. 45 da Lei Federal nº 8.541/92 e art. 652 do RIR/99) As importâncias relativas aos serviços pessoais prestados pelos associados deverão ser discriminadas nas faturas, separadamente das importâncias que correspondem a outros custos ou despesas (Ato Declaratório Normativo COSIT nº 1/93). 25

26 6.1.1 SERVIÇO DE TRANSPORTE No caso de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, a base para aplicação da tabela progressiva será (Ato Declaratório Normativo COSIT nº 1/93): 10% (dez por cento) do rendimento bruto recebido pela pessoa física, no caso de transporte de carga; (Art. 18 da Lei Federal nº /13) 60% (sessenta por cento) do rendimento bruto recebido pela pessoa física, decorrente do transporte de passageiros. (Lei Federal nº 7.713/88, art. 9º e art. 629 do RIR/99) DISPENSA Fica dispensada a retenção de imposto de renda, de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), incidente na fonte sobre rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido nas declarações de ajuste anual. (Art. 724 do RIR/ 99 e Instrução Normativa SRF nº 085/96) RECOLHIMENTO Os valores a serem retidos são informados na declaração de conformidade e as liquidações, no sistema FINCON, são realizadas pela Controladoria Geral, ou pela secretaria respectiva, conforme o caso. No caso de pagamentos efetuados através de Sistema Descentralizado de Pagamento, a importância retida deve ser recolhida através de DARM, ao Tesouro Municipal, pelos gestores. Para emissão da guia acesse o site da SMF: O prazo para recolhimento é até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. (Lei Federal nº /05, art. 70, inciso I, letra d, com a redação dada pelo art. 5º da Lei Federal nº /09) COMPROVANTE No caso de pagamentos efetuados pelo Sistema Descentralizado de Pagamento, o gestor do SDP deverá fornecer ao prestador de serviços, conforme modelo instituído pela Resolução CGM nº 450/03 Anexo XI, declaração com a informação do desconto efetuado. Para os demais casos, a SMF disponibiliza ao contratado o comprovante da retenção efetuada no site da Secretaria Municipal de Fazenda: CONSULTA Deve ser consultado, periodicamente, devido a possíveis atualizações de legislação, o site da Receita Federal e o Regulamento do Imposto de Renda - RIR/99. Todas as regras de retenção e outras informações podem ser obtidas no endereço de internet no MAFON 2012: 26

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