INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014

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1 INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014

2 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso, é o setor responsável por algumas obrigações acessórias, como a DCTF e EFD-Contribuições. Área Pessoal: Fará a folha de pagamento. Mensalmente terá que apurar o valor das contribuições previdenciárias a serem pagas na GPS e declarar a GFIP, incluindo as informações da Desoneração no campo Compensação segundo as regras da legislação. Área de Legalização: Verificação do enquadramento da empresa perante a RFB através do CNPJ e o respectivo enquandramento do CNAE. Exemplo: Transporte rodoviário de carga como atividade principal, quando na realidade o Armazém Geral tem maior faturamento Área Contábil: Acompanha a legislação, cuida da contabilização das contribuições previdenciárias e das provisões de Férias e 13º Salário, no caso das empresas tributadas pelo Lucro Real. Precisa conhecer as novas regras justamente para que, ao fazer a contabilização, possa conferir o que foi feito pelos outros setores.

3 O que é a Desoneração da Folha de Pagamento? A Desoneração da Folha de Pagamento é a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais (Motoristas Autônomos) pelo percentual sobre a receita bruta auferida para determinadas atividades.

4 Legislação As leis que dispõem sobre a substituição da contribuição previdenciária pela receita bruta são: Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010; Decreto nº 7.828, de 16 de setembro de 2012; Decreto nº 7.877, de 27 de dezembro de 2012; Lei nº , de 14 de dezembro de 2011 (Conversão da Medida Provisória nº 540, de 2011); Lei nº , de 17 de dezembro de 2012 (Conversão da Medida Provisória nº 582, de 2012); Lei nº , de 02 de abril de 2013 (Conversão de Medida Provisória nº 563, de 2012); Medida Provisória nº 612, de 02 de abril de 2013; Lei nº , de 19 de julho de Ato declaratório 086/2011 Ato declaratório 033/2013 Parecer Normativo 03/2012 Instrução normativa 1436/2013

5 Vigência 04/2013 a 12/ Construção civil, enquadradas no grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE /2014 a 12/ Empresas que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contâineres em portos organizados, enquadrados nas classes e da CNAE Transporte rodoviário de cargas - Classe da CNAE 2.0 CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas

6 Observação: Alíquotas sobre a receita A contribuição sobre a receita bruta, não exclui: - o recolhimento para o RAT/SAT (1%, 2% e 3% - acrescidas do FAP) - e a contribuição para outras entidades e fundos (terceiros) SEST / SENAT Estas contribuições permanecem SAT = Seguro de Acidente do Trabalho RAT = Risco Ambiental do Trabalho FAP - Fator Acidentário de Prevenção SEST - Serviço Social do Transporte SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

7 Alíquotas sobre a receita Operações de carga, descarga e armazenagem de contâiners ( e da CNAE 2.0) 1% Transporte Rodoviário de Cargas ( da CNAE 2.0) 1% Observação: Artigo 4º do decreto nº 7.828/12, as contribuições calculadas sobre a receita têm caráter impositivo aos contribuintes que exercem as atividades abrangidas pela lei nº /11. Não existe opção.

8 Base de cálculo e composição Nos termos do inciso II do art. 9º da Lei /2011 poderão ser excluídas da base de cálculo da CPRB: Receita bruta de exportações; Transporte Internacional de Carga (item b ); Serviços cancelados (ou anulados) e os descontos incondicionais concedidos; Deverá ser considerado o CNAE relativo a atividade principal da empresa, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada. ( 9º e 10 do art. 9º da lei nº /11 acrescido pela Lei /2013) Para tanto, a base de cálculo da contribuição será a receita bruta da empresa relativa a todas as atividades.

9 Base de cálculo e composição O enquadramento no CNAE principal será efetuado pela atividade econômica principal da empresa, assim considerada, dentre as atividades constantes no ato constitutivo ou alterador, aquela de maior receita auferida ou esperada. A "receita auferida" será apurada com base no ano-calendário anterior, que poderá ser inferior a 12 (doze) meses, quando se referir ao ano de início de atividades da empresa. A "receita esperada" é uma previsão da receita do período considerado e será utilizada no ano-calendário de início de atividades da empresa. ( 2 e 3 do art. 17 da Instrução Normativa RFB1436 de 30 de Dezembro de 2013)

10 Base de cálculo e composição Por meio do Parecer Normativo RFB nº 3, de 21/11/2012, foi definida como receita bruta para fins de base de cálculo: Receita decorrente de venda de bens nas operações de conta própria; Receita decorrente de prestação de serviços; Resultado auferido nas operações de conta alheia. (*) As empresas que possuem receitas de natureza operacional e não operacional, como os aluguéis, aplicações financeiras, venda do ativo imobilizado e etc, não devem considerá-las no cálculo, já que não são advindas da venda de serviços ou de produtos industrializados pela empresa, portanto não estão alcançadas pela incidência da contribuição previdenciária sobre a receita, por isso não devem ser somadas na base de cálculo. * Nota: O resultado auferido nas operações de conta alheia são aquelas decorrentes de comissões obtidas sobre representação de bens ou serviços de terceiros.

11 Base de cálculo e composição IMPORTANTE: Em caso de empresas que possuam matriz e filiais, as contribuições devem ser apuradas somando-se as receitas da matriz e da filial. As contribuições devem ser pagas de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Para a apuração da contribuição previdenciária para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real devemos observar o regime de competência, e não se aplica a regra do art. 407 RIR/99 (SC nº 105/Out/2012). A lei /12 não tem tratamento para as receitas reconhecidas em função de regime de caixa na ótica do Imposto de Renda.

12 SEFIP / GFIP No preenchimento do SEFIP / GFIP, as empresas devem observar o que dispõe o ato declaratório executivo CODAC nº 93/2011: Os valores da contribuição previdenciária patronal calculados pelo SEFIP e demonstrados no Comprovante de declaração das contribuições a recolher à previdência social nas linhas empregados / avulsos e contribuintes individuais deverão ser somados e lançados no campo compensação. A Guia da Previdência Social gerada pelo SEFIP deverá ser desprezada, devendo ser preenchida a GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados na GFIP. O Relatório de valor de retenção, relatório de compensações e relatório de reembolso, gerados pelo SEFIP, deverão ser desprezados e mantidos demonstrativos de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido de reembolso/restituição/compensação.

13 13º Salário No calculo do 13 Salário de 12/2014 não haverá incidência de 20% da contribuição Previdenciária para as transportadoras que realizem exclusivamente esta atividade.

14 Obrigações Acessórias DCTF Os débitos de tributos federais de pessoas jurídicas são declarados por meio da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF mensal), onde se inclui as informações relativas à contribuição previdenciária sobre a receita bruta. EFD Contribuições Com o advento da lei nº /11, art. 7º e 8º, a EFD passou a contemplar também a escrituração digital da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, incidente nos setores de serviços e indústrias, no auferimento de receitas referentes aos serviços e produtos nela relacionados. As empresas deverão preencher o Bloco P no EFD Contribuições. Os documentos e operações de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionados no arquivo da EFD Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos, bem como da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, serão efetuadas de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. DIPJ Deverá ser informado na ficha 70 Informações previdenciárias sobre a receita bruta, conforme lei nº /11. Será habilitada a linha 70/37 Receita bruta de atividades que permanecem sujeitas à contribuição sobre a folha, na qual deverá ser informada a receita bruta de atividades não relacionadas nos art. 7º e 8º da lei nº /11.

15 Atividades Mistas Para as empresas que exercem atividades mistas (incentivadas pela lei e não incentivadas), o cálculo da contribuição será realizado por meio de 2 critérios: INSS sobre a receita bruta (percentual fixo previsto em lei) sobre a receita bruta quando a atividade de transporte rodoviário de carga for predominante. INSS cota patronal - 20% sobre a folha, quando as demais atividades forem predominantes. Este critério será aplicado para as empresas que se dedicam a outras atividades, além das atividades incentivadas (transporte rodoviário de carga), somente se a receita bruta decorrente dessas outras atividades for predominante (51% do total de faturamento) no ano calendário anterior.

16 Exemplo: FATURAMENTO R$ % TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ,00 70% ARMAZENAGEM ,00 30% TOTAL ,00 100% ( -) DEDUÇÕES: ANULAÇÕES 2.000,00 RECEITA BRUTA ,00 ( -) EXCLUSÕES: TRANSPORTE INTERNACIONAL ,00 BASE DE CALCULO (CPRB) ,00 DARF 1% 780,00 Observação: A empresa não deverá recolher GPS

17 Recolhimento Darf: percentual sobre a receita bruta mensal, deverá ser centralizado na matriz, escriturado na EFD contribuições e declarado o débito na DCTF; Código 2991 Empresas enquadradas na CPRB através do artigo 8º da Lei /2011. Recolhimento até o dia 20 do mês subsequente ao da competência, ou até o primeiro dia útil anterior se não houver expediente bancário. GPS: Retenção dos segurados, SAT/RAT e terceiros, código 2100, até o dia 20 do mês subsequente ao da competência, ou até o primeiro dia útil anterior se não houver expediente bancário. Retenção na fonte INSS 3,5% - Cessão de mão de obra ( 6º, art. 7º Lei nº /11 alterado pela lei /12)

18 Obrigado! Marco Aurélio Guimarães Pereira OAB/SP para contato: Tel. (11) /01/2014

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