Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valores de CSRF na Cobrança Bancária por CNAB
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- André Tomé Viveiros
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1 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valores 25/11/2014
2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas Apresentadas pelo Cliente Instrução Normativa SRF 459/ Instrução Normativa SRF 475/ Análise da Consultoria Lei / Definição de CNAB Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de Alterações
3 1. Questão O cliente, uma empresa Prestadora de Serviços de Implantação de Sistemas de Gestão Empresarial (ERP) e Soluções em Tecnologia da Informação, questiona o momento em que deve ser feito o cálculo das Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF) quando a notificação de pagamento vem por automação bancária. 2. Normas Apresentadas pelo Cliente Encaminha como base legal, as disposições das Instruções Normativas da Secretaria da Receita Federal do Brasil números 459 e 475, ambas publicadas em 2004, transcritas abaixo em suas passagens mais importantes, para a matéria em análise Instrução Normativa SRF 459/2004 Instrução Normativa SRF nº 459, de 18 de outubro de 2004 Art. 1º Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep. [...] Documentos de Cobrança que Contenham Código de Barras Art. 9º Nas notas fiscais, nas faturas, nos boletos bancários ou quaisquer outros documentos de cobrança dos serviços de que trata o art. 1º que contenham código de barras deverão ser informados o valor bruto do preço dos serviços e os valores de cada contribuição incidente sobre a operação, devendo o seu pagamento ser efetuado pelo valor líquido, após deduzidos os valores das contribuições retidas, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento destas à pessoa jurídica tomadora dos serviços. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às faturas de cartão de crédito Instrução Normativa SRF 475/2004 Instrução Normativa SRF nº 475, de 6 de dezembro de 2004 Disposições Preliminares Art. 1 º Estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) 3
4 e da Contribuição para o PIS/Pasep os pagamentos efetuados às pessoas jurídicas Título do documento de direito privado, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral, inclusive obras, pelos órgão da administração direta, autarquias, e fundações da administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, que firmarem convênios na forma da Portaria SRF n º de 6 de dezembro de [...] Documentos de Cobrança que Contenham Código de Barras Art.10. Nas notas fiscais, nas faturas, nos boletos bancários ou em quaisquer outros documentos de cobrança dos bens e serviços de que trata o art. 1 º que contenham código de barras, deverão ser informados o valor bruto do preço dos bens e serviços e os valores das contribuições incidentes sobre a operação, devendo o seu pagamento ser efetuado pelo valor líquido, após deduzidos os valores das contribuições retidas, cabendo a responsabilidade pelo recolhimento destas ao órgão ou entidade adquirente do bem ou tomador dos serviços. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às faturas de cartão de crédito. 3. Análise da Consultoria O artigo 30 da Lei /2003 apresenta a obrigatoriedade de retenção na fonte do CSLL, COFINS e PIS sobre os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas às pessoas jurídicas e foi considerado para conclusão deste parecer Lei /2003 Lei nº , de 29 de dezembro de 2003 CAPÍTULO II DAS OUTRAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. (Vide Medida Provisória nº 232, 2004) [...] Art. 31. O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata o art. 30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente. 1º As alíquotas de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) e 3% (três por cento) aplicam-se inclusive na hipótese de a prestadora do serviço enquadrar-se no regime de não-cumulatividade na cobrança da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. 2º No caso de pessoa jurídica beneficiária de isenção, na forma da legislação específica, de uma ou mais das contribuições de que trata este artigo, a retenção dar- 4
5 se-á mediante a aplicação da alíquota específica correspondente às contribuições não alcançadas pela isenção. 3º É dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). (Incluído pela Lei nº , de 2004) 4º Ocorrendo mais de um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa jurídica, deverá ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo do limite de retenção previsto no 3º deste artigo, compensando-se o valor retido anteriormente. (Incluído pela Lei nº , de 2004) 3.2. CNAB A sigla CNAB quer dizer Centro Nacional de Automação Bancária, na pratica trata-se de um sistema para troca de informações de cobrança, pagamentos, extrato, débito em conta e custódia de cheques entre o cliente e o banco. Cada uma dessas trocas tem seu próprio fluxo de informação e, portanto leiautes diferentes. Estas informações são recepcionadas e emitidas por este sistema bancário. A FEBRABAN Federação Brasileira de Banco a principal entidade representativa do setor bancário brasileiro, motivo pelo qual foi escolhida com instituição base para análise das informações possível para análise, pois disponibiliza em seu site um manual padrão para troca de informações entre Empresas e Bancos. A estrutura considerada neste parecer foi a de títulos de cobrança que no item Dados Complementares possui campos destinados as deduções aplicadas sobre o valore bruto para que seja informado o valor a ser liquidado. 5
6 4. Conclusão Título do documento Para a elaboração deste parecer consideramos que o CNAB em análise é o de cobrança por boleto bancário utilizando como base o modelo disponível no site da FEBRABAN, onde a empresa ou o próprio banco emite o boleto com as cobranças devidas e quando há quitação dos débitos o banco envia um arquivo em leiaute específico notificando o recebimento. Neste caso, entendemos que a efetivação do cálculo do PIS, COFINS e CSLL será devido a partir do instante em que o banco o notificar da liquidação, a partir deste momento o imposto poderá ser considerado como efetivamente retido e deverá ser considerado em obrigações acessórias como SPED Contribuições. Entendemos procedente a solicitação do cliente em compensar os impostos e contribuições retidas apenas quando houver o aviso bancário da liquidação, pois o fato de envio de informação de intensão de recebimento não está vinculado ao pagamento do mesmo, porém como determina o leiaute da FEBRABAN os valores provisionados destas contribuições devem ser apresentados já no envio da cobrança. Se permitido pelo leiaute deve-se informar o valor bruto, as deduções e o valor líquido. Neste caso, a operação de dedução celebrada com o banco servirá como prova de recebimento apenas do valor líquido constante no documento, ou seja, a CSRF foi retida e deverá ser recolhida pelo tomador (cliente). Não podemos ignorar o fato que cada instituição bancária disponibiliza leiaute especifico para esta operação e que no momento da configuração devemos respeitar estas informações exigidas pela instituição financeira. Se no leiaute não houver os campos de dedução conforme previsto no leiaute da FEBRABAN deverá ser apresentada uma consulta a instituição financeira e se atendidas as instruções passadas por esta. 5. Informações Complementares Esta retenção deve respeitar as regras determinada nos artigos 30 a 36 da Lei /2003, principalmente a disposição 3º do artigo 31 que apresenta os valores mínimos de retenção. 6. Referências layout%20padrao%20v%2008%2009%20-% %20-%20v1%20-%20site.pdf 6
7 7. Histórico de Alterações ID Data Versão Descrição Chamado LSB 25/11/ Valores TRAUXS LSB 04/12/ Valores TRAUXS 7
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