MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11

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1 MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 Com o objetivo de aperfeiçoar as informações recebidas pela SUSEP, tendo como conseqüência a melhora na qualidade do cálculo do capital adicional baseado no risco de crédito (CAcred), elaboramos este manual para servir de apoio às entidades supervisionadas quanto ao preenchimento dos quadros do FIP referentes ao CAcred. O manual está segmentado pelos quadros 84, 85, 86, 87, 88, 89 e 90, não obstante algumas orientações não estejam vinculadas a quadro algum. Isso ocorre no caso de críticas que utilizam informações de mais de um quadro ou então quando as orientações são aplicáveis a todos os quadros. A entidade supervisionada deve estar ciente de que deverão ser preenchidos somente os quadros específicos ao mercado em que ela atua, conforme pode ser visualizado no quadro abaixo: Entidade supervisionada Seguradoras Resseguradores Locais Entidades abertas de previdência complementar Sociedades de capitalização Deve Preencher: Quadro 84 : Parcela 1 contraparte resseguradores Quadro 85 : Parcela 1 contraparte seguradoras e entidades abertas de previdência complementar Quadro 90: Parcela 2 Quadro 86 : Parcela 1 contraparte seguradoras e entidades abertas de previdência complementar Quadro 89 : Parcela 1 contraparte resseguradores Quadro 90: Parcela 2 Quadro 87: Parcela 1 Previdência Quadro 90: Parcela 2 Quadro 88: Parcela 1 Capitalização Quadro 90: Parcela 2 As orientações serão baseadas nas críticas contidas no manual do FIP, bem como comparações com outros quadros relevantes à análise, como por exemplo, os quadros de ativos totais, de balanço, de prêmios, de provisões e de patrimônio líquido. Versão 1.0 (meses de referência: jan a maio/11) 1

2 ÍNDICE SEÇÃO 1 FORMA DE PREENCHIMENTOS DOS QUADROS 84, 85, 86, 87, 88, 89 E Registro de valores negativos... 3 Provisões... 3 Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro SEÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES QUANTO AO CÁLCULO DO CAcred SEÇÃO 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 SEÇÃO 1 FORMA DE PREENCHIMENTOS DOS QUADROS 84, 85, 86, 87, 88, 89 E 90 Registro de valores negativos 1. Nenhum campo deverá ser preenchido com valor negativo uma vez que não existe exposição negativa a risco. No caso das provisões e das contas retificadoras, o programa de cálculo do capital adicional para risco de crédito (CAcred) já leva em consideração o caráter redutor das mesmas. Nos demais casos, consideramos para o cálculo lo do capital adicional para a cobertura do risco de crédito que toda exposição, para cada conta individualmente, é no mínimo igual a zero. Ex: Exemplo de preenchimento do quadro 84: Tipo Ressegurador: Nome Ressegurador: Informação 01. Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas 02. Créditos referentes aos sinistros/benefícios a recuperar 03. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar 04. Prêmios de resseguro diferidos 05. Despesas de comercialização diferidas comissões pagas ao ressegurador 06. Provisão para riscos de crédito 07. Débitos com o ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de resseguro diferidos mas ainda não pagos EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO EM CONFORMIDADE COM RESOLUÇÃO CNSP 228/2010 Valor Neste caso, a exposição total que será considerada para o cálculo do CAcred será igual a R$ ,00,, uma vez que a exposição do campo 01 foi considerada como zero e os valores dos campos 06 e 07 entraram no cálculo como contas redutoras. Provisões 2. Nenhuma provisão poderá ser registrada com valor superior ao da(s) conta(s) a que a mesma se refere. Caso isso ocorra, o valor da provisão para efeitos de cálculo será, no máximo, o valor da(s) conta(s) correspondente(s). 3

4 Quadro 84 Tipo Ressegurador: Nome Ressegurador: Quadro 84 Capital Adicional Parcela 1 (CACred1) Ressegurador 01. Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas 02. Créditos referentes aos sinistros/benefícios a recuperar 03. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar 04. Prêmios de resseguro diferidos 05. Despesas de comercialização diferidas comissões pagas ao ressegurador 06. Provisão para riscos de crédito 07. Débitos com o ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de resseguro diferidos mas ainda não pagos Valor 3. Só deverá ser informado como ressegurador contraparte aqueles com os quais a seguradora possua exposição. Nos casos em que não há exposição, os campos do quadro 84 não devem ser preenchidos, nem com valores zerados. 4. Campo 01 "Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas" A soma dos valores informados nos campos 01, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 16, 29, 73 e 86 do Quadro 22A. 16. CIRCULANTE Prêmios 29. CIRCULANTE Créditos de resseguro 73. NÃO CIRCULANTE Prêmios 86. NÃO CIRCULANTE Créditos de resseguro 4

5 Tabela para conferência: Soma dos campos 01 Quadro 84 Soma campos 16, 29, 73 e 86 do Quadro 22A 5. Campo 02 "Créditos referentes aos sinistros/benefícios a recuperar" A soma dos valores informados nos campos 02, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 18, 29, 75 e 86 do Quadro 22A. Nos casos em que os campos 29 e 86 do quadro 22A sejam zerados, a soma dos campos 02, referentes à totalidade dos resseguradores, deverá ser igual à soma dos campos 18 e 75 do Quadro 22A. Lembramos que os campos 29 e 86 se aplicam somente às entidades que operam com previdência complementar. 18. CIRCULANTE Sinistros 29. CIRCULANTE Créditos de resseguro 75. NÃO CIRCULANTE Sinistros 86. NÃO CIRCULANTE Créditos de resseguro Tabela para conferência: Soma dos campos 02 Quadro 84 Soma campos 18, 29,75 e 86 do Quadro 22A 6. Campo 03 "Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar" A soma dos valores informados nos campos 03, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 23, 24, 29, 80, 81 e 86 do Quadro 22A. Nos casos em que os campos 29 e 86 do quadro 22A sejam zerados, a soma dos campos 03, referentes à totalidade dos resseguradores, deverá ser igual à soma dos campos 23, 24, 80 e 81 do Quadro 22A. Lembramos que os campos 29 e 86 se aplicam somente às entidades que operam com previdência complementar. 5

6 23. CIRCULANTE Comercialização 24. CIRCULANTE Outros Créditos 29. CIRCULANTE Créditos de resseguro 80. NÃO CIRCULANTE Comercialização 81. NÃO CIRCULANTE Outros Créditos 86. NÃO CIRCULANTE Créditos de resseguro Tabela para conferência: Soma dos campos 03 Quadro 84 Soma campos 23, 24,29, 80, 81 e 86 do Quadro 22A 7. Campos 01, 02 e 03 A soma dos valores informados nos campos 01, 02 e 03 do quadro 84, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 14, 29, 71 e 86 do Quadro 22A. 14. CIRCULANTE Operações com resseguradoras 29. CIRCULANTE Créditos de resseguro 71. CIRCULANTE Operações com resseguradoras 86. NÃO CIRCULANTE Créditos de resseguro Campo do Quadro 84 Campo 01 "Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas" Campo 02 Créditos referentes aos sinistros/benefícios a recuperar Campo 03 "Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar" 6

7 Soma dos campos 01, 02 e 03 Quadro 84 Soma campos 14, 29, 71 e 86 do Quadro 22A 8. Campo 04 "Prêmios de resseguro diferidos" No campo 04 do quadro 84 são informados os Prêmios de resseguro diferidos, que correspondem ao valor do prêmio total pago ao ressegurador. Usase se esta conta de diferimento para adequação dos prêmios pagos/a pagar ao regime de competência. A soma dos valores informados nos campos 04, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser igual à soma dos campos 58 e 112 do Quadro 22A. 58. CIRCULANTE Despesas de resseguro e retrocessão diferidas 112. NÃO CIRCULANTE Despesas de resseguro e retrocessão diferidas Tabela para conferência: Soma dos campos 04 Quadro 84 Soma campos 58 e 112 do Quadro 22A 9. Campo 06 Provisão para riscos de crédito Deverá ser registrado o valor das provisões referentes aos campos 01 a 05 do quadro 84. A soma dos valores informados nos campos 06, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 26, 31, 59, 83, 88 e 113 do Quadro 22A. 26. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 31. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 59. CIRCULANTE () Provisão para perdas com prêmios diferidos 83. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 88. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 113. NÃO CIRCULANTE () Provisão para perdas com prêmios diferidos 7

8 Tabela para conferência: Soma dos campos 06 Quadro 84 Soma campos 26, 31, 59, 83, 88 e 113 do Quadro 22A 10. Campo 07 Débitos com o ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de resseguro diferidos, mas ainda não pagos Esta conta serve para retificar o campo 04 Prêmios de resseguro diferidos, sendo registrados nela os "Débitos com o ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de resseguro diferidos mas ainda não pagos". Ao proceder desta forma, nos certificamos de que estamos considerando como exposição ao risco somente a parcela dos Prêmios de resseguro diferidos já pagas, uma vez que não há risco de crédito em algo que ainda não foi pago. Devido ao exposto acima, o valor registrado no campo 07 do Q84 não pode ser superior ao valor do campo 04 do Q84, para cada contraparte, e caso isso ocorra, o valor do campo 07, para efeitos de cálculo, será, no máximo, o valor da registrado no campo 04 correspondente. Quadro 85 Quadro 85 Capital Adicional Parcela 1 (CACred1) Segurador e EAPC's 01. Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas coseguro aceito 02. Créditos referentes aos sinistros a recuperar 03. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar 04. Créditos a receber transferência de carteira de seguros 05. Créditos a receber transferência de carteira de previdência complementar 06. Despesas de comercialização diferidas comissões pagas às sociedades seguradoras 07. Créditos a receber operações de repasse 08. Provisão para riscos de crédito Valor 11. Campos 01, 02, 03 e 04 A soma dos valores informados nos campos 01 a 04 do quadro 85 deve ser igual à soma dos campos 13 e 70 do Quadro 22A. 8

9 13. CIRCULANTE Operações com seguradoras 70. NÃO CIRCULANTE Operações com seguradoras Campo do Quadro Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas coseguro aceito 02. Créditos referentes aos sinistros a recuperar 03. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar 04. Créditos a receber transferência de carteira de seguros Tabela para conferência: Soma campos 01,02,03 e 04 Quadro 85 Soma campos 13 e 70 do Quadro 22A 12. Campo 05 Créditos a receber transferência de carteira de previdência complementar O valor informado no campo 05 deve ser menor ou igual à soma dos campos 30 e 87 do Quadro 22A. 30. CIRCULANTE Operações com repasse 87. NÃO CIRCULANTE Operações com repasse Tabela para conferência: Campo 05 Quadro 85 Soma campos 30 e 87 do Quadro 22A 13. Campo 07 "Créditos a receber operações de repasse" O valor informado no campo 7 "Créditos a receber operações de repasse" deve ser menor ou igual à soma dos campos 30 e 87 do Quadro 22A. 9

10 30. CIRCULANTE Operações com repasse 87. NÃO CIRCULANTE Operações com repasse Tabela para conferência: Campos 07 Quadro 85 Soma campos 30 e 87 do Quadro 22A 14. Campos 05 e 07 A soma dos valores informados nos campos 05 e 07 deve ser menor ou igual à soma dos campos 30 e 87 do Quadro 22A. 30. CIRCULANTE Operações com repasse 87. NÃO CIRCULANTE Operações com repasse Campo do Quadro Créditos a receber transferência de carteira de previdência complementar 07. "Créditos a receber operações de repasse" Tabela para conferência: Soma dos campos 5 e 7 Quadro 85 Soma campos 30 e 87 do Quadro 22A 15. Campo 08 "Provisão para riscos de crédito" O valor informado no campo 08 deve ser menor ou igual à soma dos campos 26, 31, 83 e 88 do Quadro 22A. 26. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 31. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 83. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 88. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 10

11 Tabela para conferência: Campo 08 Quadro 85 Soma campos 26, 31, 83 e 88 do Quadro 22A 16. Campo 08 "Provisão para riscos de crédito" A soma do valor informado no campo 08 do Q85 com o valor total do item 06 do Q84 "Provisão para riscos de crédito" (considerando todos os resseguradores), deve ser menor ou igual à soma dos campos 26, 31, 59, 83, 88 e 113 do Quadro 22A. 26. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 31. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 59. CIRCULANTE () Provisão para perdas com prêmios diferidos 83. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 88. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 113. NÃO CIRCULANTE () Provisão para perdas com prêmios diferidos Tabela para conferência: Soma dos campos 06 do Q84 e 08 do Q85 Soma campos 26, 31, 59, 83, 88 e 113 do Quadro 22A Quadro 86 Quadro 86 Capital Adicional Parcela 1 (CACred1) Segurador 01. Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas 02. Créditos referentes aos sinistros a recuperar 03. Prêmios de retrocessão diferidos 04. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar 05. Despesas de comercialização diferidas comissões pagas às sociedades seguradoras 06. Provisão para riscos de crédito 07. Débitos referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão diferidos e ainda não pagos Valor 11

12 17. Campos 01, 02 e 04 A soma dos valores informados nos campos 01, 02 e 04 do quadro 86 deve ser menor ou igual à soma dos campos 13 e 70 do Quadro 22A. 13. CIRCULANTE Operações com seguradoras 70. NÃO CIRCULANTE Operações com seguradoras Campo do Quadro Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas 02. Créditos referentes aos sinistros a recuperar 04. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar Tabela para conferência: Soma campos 01,02 e 04 Quadro 86 Soma campos 13 e 70 do Quadro 22A 18. Campo 03 Prêmios de retrocessão diferidos No campo 03 do quadro 86 são informados os Prêmios de retrocessão diferidos, que correspondem ao valor do prêmio total pago à seguradora referente a um contrato de retrocessão. Usase se esta conta de diferimento para adequação dos prêmios pagos/a pagar ao regime de competência. A soma do valor informado no campo 3 do quadro 86 com o valor do campo 4 do quadro 89 "Prêmios de retrocessão diferidos" (considerando todos os resseguradores) deve ser igual à soma dos campos 58 e 112 do Quadro 22A. 58. CIRCULANTE Despesas de resseguro e retrocessões diferidas 112. NÃO CIRCULANTE Despesas de resseguro e retrocessões diferidas Campo do Quadro Prêmios de retrocessão diferidos Campo do Quadro Prêmios de retrocessão diferidos 12

13 Tabela para conferência: Soma campos 03 do Q86 e 04 do Q89 Soma campos 58 e 112 do Quadro 22A 19. Campo 06 Provisão para riscos de crédito A soma do valor informado no campo 6 do quadro 86 com o valor do campo 6 do quadro 89 (considerando todos os resseguradores) deve ser menor ou igual do que a soma dos campos 26, 59, 83 e 113 do Quadro 22A. 26. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 59. CIRCULANTE () Provisão para perdas com prêmios diferidos 83. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 113. NÃO CIRCULANTE () Provisão para perdas com prêmios diferidos Campo do Quadro Provisão para riscos de crédito Campo do Quadro Provisão para riscos de crédito Tabela para conferência: Soma campos 06 do Q86 e 06 do Q89 Soma campos 26, 59, 83 e 113 do Quadro 22A 20. Campo 07 Débitos referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão diferidos e ainda não pagos Esta conta serve para retificar o campo 03 Prêmios de retrocessão diferidos, sendo registrados nela os "Débitos referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão diferidos e ainda não pagos". Ao proceder desta forma, nos certificamos de que estamos considerando como exposição ao risco somente a parcela dos Prêmios de resseguro diferidos já pagas, uma vez que não há risco de crédito em algo que ainda não foi pago. Devido ao exposto acima, o valor registrado no campo 07 do Q86 não pode ser superior ao valor do campo 03 do Q86, para cada contraparte, e caso isso ocorra, o 13

14 valor do campo 07, para efeitos de cálculo, será, no máximo, o valor da registrado no campo 03 correspondente. Quadro 87 Quadro 87 Capital Adicional Parcela 1 (CACred1) Previdência 01. Créditos a receber transferência de carteira de previdência complementar 02. Créditos a receber operações de repasse 03. Provisão para riscos de credito Valor 21. Campo 01 Créditos a receber transferência de carteira de previdência complementar O valor informado no campo 1 do quadro 87 deve ser menor ou igual à soma dos campos 30 e 87 do Quadro 22A. 30. CIRCULANTE Operações com repasse 87. NÃO CIRCULANTE Operações com repasse Tabela para conferência: Campo 01 do quadro 87 Soma campos 30 e 87 do Quadro 22A 22. Campo 02 Créditos a receber operações de repasse O valor informado no campo 2 "Créditos a receber operações de repasse" deve ser menor ou igual à soma dos campos 30 e 87 do Quadro 22A. 30. CIRCULANTE Operações com repasse 87. NÃO CIRCULANTE Operações com repasse Tabela para conferência: Campo 02 do quadro 87 Soma campos 30 e 87 do Quadro 22A 14

15 23. Campo 03 Provisão para riscos de crédito O valor informado no campo 3 do quadro 87 deve ser menor ou igual à soma dos campos 31 e 88 do Quadro 22A. 31. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 88. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito Tabela para conferência: Campo 03 do quadro 87 Soma campos 31 e 88 do Quadro 22A Quadro 88 Quadro 88 Capital Adicional Parcela 1 (CACred1) Capitalização 01. Créditos a receber transferência de carteira de capitalização 02. Provisão para riscos de credito Valor 24. Campo 01 Créditos a receber transferência de carteira de capitalização O valor informado no campo 1 do quadro 88 deve ser menor ou igual à soma dos campos 33 e 90 do Quadro 22A. 33. CIRCULANTE Crédito das operações de capitalização 90. NÃO CIRCULANTE Crédito das operações de capitalização Tabela para conferência: Campo 01 do quadro 88 Soma campos 33 e 90 do quadro 22A 25. Campo 02 Provisão para riscos de cédito O valor informado no campo 2 do quadro 88 deve ser menor ou igual à soma dos campos 34 e 91 do Quadro 22A. 15

16 34. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 91. NÃO CIRCULANTE ()Provisão para riscos de crédito Tabela para conferência: Campo 02 do quadro 88 Soma campos 34 e 91 do quadro 22A Quadro 89 Quadro 89 Capital Adicional Parcela 1 (CACred1) Ressegurador 01. Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas 02. Créditos referentes aos sinistros a recuperar 03. Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar 04. Prêmios de retrocessão diferidos 05. Despesas de comercialização diferidas comissões pagas ao ressegurador 06. Provisão para riscos de crédito 07. Débitos com o ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão diferidos mas ainda não pagos Valor 26. Campo 01 Créditos referentes aos prêmios a receber de parcelas vencidas A soma dos valores informados no campo 01, referente à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 16 e 73 do Quadro 22A. 16. CIRCULANTE Prêmios 73. NÃO CIRCULANTE Prêmios Tabela para conferência: Campo 01 do quadro 89 Soma campos 16 e 73 do quadro 22A 16

17 27. Campo 02 Créditos referentes aos sinistros a recuperar A soma dos valores informados no campo 02 referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes deve ser igual à soma dos campos 18 e 75 do Quadro 22A. 18. CIRCULANTE Sinistros 75. NÃO CIRCULANTE Prêmios Tabela para conferência: Campo 02 do quadro 89 Soma campos 18 e 75 do quadro 22A 28. Campo 03 Créditos referentes às comissões e outros créditos a recuperar A soma dos valores informados no campo 03, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser igual à soma dos campos 23, 24, 80 e 81 do Quadro 22A. 23. CIRCULANTE Comercialização 24. NÃO CIRCULANTE Outros Créditos 80. CIRCULANTE Comercialização 81. NÃO CIRCULANTE Outros Créditos Tabela para conferência: Campo 03 do quadro 89 Soma campos 23, 24, 80 e 81 do quadro 22A 29. Campos 01, 02 e 03 A soma dos valores informados nos campos 01, 02 e 03 dos quadros acima, referentes à totalidade dos resseguradores contrapartes, deve ser menor ou igual à soma dos campos 14 e 71 do Quadro 22A. 17

18 14. CIRCULANTE Operações com resseguradoras 71. NÃO CIRCULANTE Operações com resseguradoras Tabela para conferência: Campos 01, 02 e 03 do quadro 89 Soma campos 14 e 71 do quadro 22A 30. Campo 07 Débitos com o ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão diferidos mas ainda não pagos Esta conta serve para retificar o campo 04 Prêmios de retrocessão diferidos, sendo registrados nela os "Débitos referentes aos valores registrados como prêmios de retrocessão diferidos e ainda não pagos". Ao proceder desta forma, nos certificamos de que estamos considerando como exposição ao risco somente a parcela dos Prêmios de resseguro diferidos já pagas, uma vez que não há risco de crédito em algo que ainda não foi pago. Devido ao exposto acima, o valor registrado no campo 07 do Q89 não pode ser superior ao valor do campo 04 do Q89, para cada contraparte, e caso isso ocorra, o valor do campo 07, para efeitos de cálculo, será, no máximo, o valor da registrado no campo 04 correspondente. Quadro 90 Quadro 90 Capital Adicional Parcela 2 (CACred2) 01. Depósitos bancários 02. Valores em trânsito 03. Aplicações no mercado aberto 04. Depósitos judiciais e fiscais 05. Provisão para riscos de crédito dos depósitos judiciais e fiscais 06. Títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento em até 3 meses, emitidos por instituições financeiras 07. Provisão para desvalorização títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento em até 3 meses, emitidos por instituições financeiras 08. Valores aplicados em DPGE's garantidos pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses 09. Provisão para desvalorização DPGE's garantidos pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses 10. Valores aplicados em DPGE's não garantidos pelo FGC e com prazo de vencimento superior a 3 meses 11. Provisão para desvalorização DPGE's não garantidos pelo FGC e com prazo de vencimento superior a 3 meses Valor 18

19 12. Títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento superior a 3 meses, emitidos por instituições financeiras 13. Provisão para desvalorização títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento superior a 3 meses, emitidos por instituições financeiras 14. Derivativos não liquidados em câmaras de compensação e de liquidação 15. Prêmios a receber de parcelas vencidas de prêmios de seguro direto 16. Provisão para riscos de crédito dos prêmios a receber de parcelas vencidas 17. Contribuições a receber de parcelas vencidas previdência complementar 18. Provisão para riscos de crédito das contribuições a receber de parcelas vencidas 19. Créditos previdência a receber de complementar assistência financeira planos em regime financeiro de repartição 20. Provisão para riscos de crédito assistência financeira de planos em regime financeiro de repartição 21. Despesas de comercialização diferidas referentes às comissões pagas aos corretores, agenciadores e estipulantes 22. Títulos públicos de renda fixa não federais 23. Provisão para desvalorização títulos públicos de renda fixa não federais 24. Títulos privados de renda fixa emitidos por instituições não financeiras 25. Provisão para desvalorização títulos privados de renda fixa emitidos por instituições não financeiras 26. Títulos de renda variável, não classificados como ações, derivativos e ouro 27. Provisão para desvalorização títulos de renda variável, não classificados como ações, derivativos e ouro 28. Outras aplicações 29. Provisão para desvalorização outras aplicações 30. Valores a receber operações com previdência complementar 31. Provisão para riscos de crédito dos valores a receber operações com previdência complementar 32. Créditos com operações de capitalização 33. Provisão para riscos de crédito operações de capitalização 34. Outros créditos operacionais 35. Provisão para riscos de crédito outros créditos operacionais 36. Títulos e créditos a receber 37. Provisão para riscos de crédito títulos e créditos a receber 38. Cheques e ordens a receber 39. Créditos tributários decorrentes de ajustes temporais 40. Provisão para riscos de crédito Créditos tributários decorrentes de ajustes temporais 41. Demais créditos tributários e previdenciários 42. Provisão para riscos de crédito demais créditos tributários e previdenciários 44. Quotas de fundos de investimentos 45. Fator de ponderação de risco quotas de fundos de investimentos 19

20 31. Campo 01 Depósitos bancários O valor informado no campo 1 do quadro 90 deve ser igual aos numerários de propriedade da sociedade supervisionada, em poder da rede bancária, obtido do Quadro 20T do FIP. Campo 1 do quadro 90 Valor constante no Quadro 20T 32. Campos 01 e 02 Valores em trânsito A soma dos valores informados nos campos 01 e 02 do quadro 90 deve ser menor ou igual ao campo 03 do Quadro 22A. 03. CIRCULANTE Caixa e Bancos Soma campos 01 e 02 do quadro 90 Campo 03 do quadro 22A 33. Campo 03 Aplicações no mercado aberto O valor informado no campo 3 do quadro 90 deve ser igual ao campo 4 do Quadro 22A. 04. CIRCULANTE Aplicações no mercado aberto Campo 03 do quadro 90 Campo 04 do quadro 22A 34. Campo 04 Depósitos judiciais e fiscais O valor informado no campo 4 do quadro 90 deve ser igual à soma dos campos 41 e 98 do Quadro 22A. 20

21 41. CIRCULANTE Depósitos judiciais e fiscais 98. NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais e fiscais Campo 04 do Quadro 90 Soma dos campos 41 e 98 do quadro 22A 35. Campo 05 "Provisão para riscos de crédito dos depósitos judiciais e fiscais" O valor informado no campo 05 deve ser menor ou igual à soma dos campos 43 e 100 do Quadro 22A. 43. CIRCULANTE () Provisão para risco de crédito 100. NÃO CIRCULANTE () Provisão para risco de crédito Campo 05 do Quadro 90 Soma dos campos 43 e 100 do quadro 22A 36. Campo 06 "Títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento em até 3 meses, emitidos por instituições financeiras" O valor informado no campo 06 do quadro 90 deve ser igual à soma dos valores informados no quadro 20T referentes às aplicações em títulos privados de renda fixa emitidos por instituições financeiras, com prazo de vencimento em até 3 meses: Campo 06 do quadro 90 "Títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento em até 3 meses, emitidos por instituições financeiras", de acordo com o quadro 20T. Ressaltamos que o prazo de vencimento em até 3 meses deve ser contado a partir do último dia do mês de referência. Dessa forma, consideremos que o mês de referência seja janeiro de 2011 e a sociedade supervisionada possua um CDB com vencimento em 03 de março de O prazo de vencimento que deverá ser utilizado como critério para preenchimento dos quadros do FIP será de 31 dias, devendo este CDB ser registrado no campo 06, referente aos títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento em até 3 meses, emitidos por instituições financeiras. 21

22 37. Campo 08 "Valores aplicados em DPGE's garantidos pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses" O valor informado no campo 08 do quadro 90 deve ser igual à soma dos valores informados no quadro 20T referentes às aplicações em DPGE garantidas pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses: Campo 08 do quadro 90 Valor de DPGE s garantidos pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses, de acordo com o quadro 20T Lembramos que, nos termos do Art 2º da Resolução CMN nº 3692/09, o total de crédito com contra a mesma instituição associada ao FGC (emissor do DPGE) ou contra todas as instituições associadas ao mesmo conglomerado financeiro, relativo aos depósitos a prazo com garantia especial do FGC, é garantido até o valor máximo de R$ (vinte milhões de reais). Assim, o limite de R$ se aplica por emissor do DPGE, ou conjunto de emissores pertencente ao mesmo conglomerado. Ressaltamos ainda, que o prazo de vencimento em até 3 meses deve ser contado a partir do último dia do mês de referência. Dessa forma, consideremos que o mês de referência seja janeiro de 2011 e a sociedade supervisionada possua um DPGE no valor de R$ ,00, com vencimento em 03 de março de O prazo de vencimento que deverá ser utilizado como critério para preenchimento dos quadros do FIP será de 31 dias, devendo este DPGE ser registrado no campo 08, referente a valores aplicados em DPGE's garantidos pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses. 38. Campo 10 "Valores aplicados em DPGE's não garantidos pelo FGC e com prazo de vencimento superior a 3 meses" O valor informado no campo 10 do quadro 90 deve ser igual à soma dos valores informados no quadro 20T referentes às aplicações em DPGE não garantidas pelo FGC e com prazo de vencimento superior 3 meses: Campo 10 do quadro 90 "Valores aplicados em DPGE's não garantidos pelo FGC e com prazo de vencimento superior a 3 meses", de acordo com o quadro 20T Lembramos que, conforme descrito no item anterior, a garantia do FGC é de no máximo R$ , devendo o valor do DPGE ser comparado com a garantia para cada emissor do DPGE, ou conjunto de emissores pertencente ao mesmo conglomerado. Como exemplo, suponhamos que o mês de referencia seja janeiro de 2011 e que a entidade supervisionada possua um DPGE emitido por A no valor de R$ ,00 e outro DPGE emitido por B no valor de ,00,, ambos com prazo de vencimento 22

23 em 01 de junho de Dessa forma, o DPGE emitido por A está integralmente coberto pelo FGC e deve, portanto, ser registrado no campo 08, referente aos valores de DPGE garantidos pelo FGC ou com prazo de vencimento em até 3 meses. Já o DPGE emitido por B ultrapassa o valor da garantia do FGC, devendo este excesso ser registrado no campo 10, referente aos valores aplicados em DPGE não garantidos pelo FGC e com prazo de vencimento superior a 3 meses. O registro do DPGE emitido por seria de R$ ,00 no campo 08 e R$ ,00 no campo 10. Ressaltamos que o prazo de vencimento superior a 3 meses deve ser contado a partir do último dia do mês de referência, e não a partir da data de emissão do título. Dessa forma, o prazo até o vencimento dos DPGE s utilizados no exemplo acima é de 120 dias (superior a 3 meses). 39. Campo 12 "Títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento superior a 3 meses, emitidos por instituições financeiras" O valor informado no campo 12 do quadro 90 deve ser igual à soma dos valores informados no quadro 20T referentes às aplicações em títulos privados de renda fixa emitidos por instituições financeiras, com prazo de vencimento superior a 3 meses: Campo 12 do quadro 90 "Títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento superior a 3 meses, emitidos por instituições financeiras", de acordo com o quadro 20T Ressaltamos que o prazo de vencimento superior a 3 meses deve ser contado a partir do último dia do mês de referência, e não a partir da data de emissão do título. Dessa forma, tomemos como exemplo o caso de um CDB com vencimento em 15 de maio de 2011 e o mês de referência para preenchimento do FIP sendo janeiro de Neste caso, o CDB terá como prazo de vencimento 104 dias, devendo, portanto, ser registrado no campo 12, referente a títulos privados de renda fixa, com prazo de vencimento superior a 3 meses, emitidos por instituições financeiras. 40. Campo 15 Prêmios a receber de parcelas vencidas de prêmios de seguro direto No campo 15 do quadro 90 deve ser registrado o montante correspondente às parcelas vencidas dos prêmios de seguro direto, líquidos de IOF. Este item deverá ser menor ou igual à soma de todos os "Prêmios a Receber parcelas vencidas" registrados no quadro 05: Campo 15 do quadro 90 Soma Prêmios a Receber parcelas vencidas" do quadro 05 bruto 23

24 Atentar para o fato que no campo 15 do quadro 90 deve ser preenchido o valor total das parcelas vencidas dos prêmios de seguro direto, líquidos de IOF. 41. Campo 17 "Contribuições a receber de parcelas vencidas previdência complementar" O valor informado no campo 17 do quadro 90 deve ser menor ou igual aos campos 28 e 85 do quadro 22A: 28. CIRCULANTE Valores a receber 85. NÃO CIRCULANTE Valores a receber Campo 17 do quadro 90 R$ Soma dos campos 28 e 85 do quadro 22A R$ 42. Campo 18 "Provisão para riscos de crédito das contribuições a receber de parcelas vencidas previdência complementar" O valor informado no campo 18 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 31 e 88 do Quadro 22A: 31. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 88. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito Campo 18 do Quadro 90 Soma dos campos 31 e 888 do quadro 22A 43. Campo 19 "Créditos a receber de assistência financeira planos em regime financeiro de repartição" O valor informado no campo 19 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 38 e 95 do Quadro 22A. 24

25 38. CIRCULANTE () Assistência financeira a participantes 95. NÃO CIRCULANTE ()Assistência financeira a participantes Campo 19 do quadro 90 Soma dos campos 38 e 95 do quadro 22A 44. Campo 20 "Provisão para riscos de crédito assistência financeira de planos em regime financeiro de repartição" O valor informado no campo 20 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 44 e 101 do Quadro 22A: 44. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito ref. a assistência financeira a participantes 101. NÃO CIRCULANTE ()Provisão para riscos de crédito ref. a assistência financeira a participantes Campo 20 do quadro 90 Soma dos campos 44 e 101 do quadro 22A 45. Campo 24 "Títulos privados de renda fixa emitidos por instituições não financeiras" O valor informado no campo 24 do quadro 90 deve ser igual à soma dos valores informados no quadro 20T, referentes aos títulos privados de renda fixa emitidos por instituições não financeiras: Campo 24 do quadro 90 "Títulos privados de renda fixa emitidos por instituições não financeiras", de acordo com o quadro 20T 46. Campos 06, 08, 10, 12, 22 e 24 A soma dos valores informados nos campos 06, 08, 10, 12, 22 e 24 (relacionados a títulos de renda fixa) deve ser menor ou igual à soma dos campos 06 e 63 do Quadro 22A. 25

26 06. CIRCULANTE Títulos de renda fixa 63. NÃO CIRCULANTE Títulos de renda fixa Soma dos campos 06, 08, 10, 12, 22 e 24 do quadro 90 Soma dos campos 06 e 63 do quadro 22A 47. Campo 26 "Títulos de renda variável, não classificados como ações, derivativos e ouro" O valor informado no campo 26 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 07 e 64 do Quadro 22A. 07. CIRCULANTE Títulos de renda variável 64. NÃO CIRCULANTE Títulos de renda variável Campo 26 do quadro 90 Soma dos campos 07 e64 do quadro 22A 48. Campo 28 Outras aplicações O valor informado no campo 28 do quadro 90 deve ser igual à soma dos campos 09 e 66 do Quadro 22A: 09. CIRCULANTE Outras Aplicações 66. NÃO CIRCULANTE Outras Aplicações Campo 28 do quadro 90 Soma dos campos 09 e66 do quadro 22A 26

27 49. Campos 07, 09, 11, 13, 23, 25, 27 e 29 A soma dos valores informados nos campos 07, 09, 11, 13, 23, 25, 27 e 29 (relacionados a provisões para desvalorização) deve ser menor ou igual à soma dos valores informados nos campos 10 e 67 do Quadro 22A do FIP: 10. CIRCULANTE () Provisão para desvalorização 67. NÃO CIRCULANTE () Provisão para desvalorização Soma dos campos 07, 09, 11, 13, 23, 25, 27 e 29 do quadro 90 Soma dos campos 10 e 67 do quadro 22A 50. Campo 30 "Valores a receber operações com previdência complementar" O valor informado no campo 30 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 28 e 85 do Quadro 22A. 28. CIRCULANTE Valores a receber 85. NÃO CIRCULANTE Valores a receber Campo 30 do quadro 90 Soma dos campos 28 e 85 do quadro 22A 51. Campos 17 e 30 A soma dos valores informados nos campos 17 e 30 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 28 e 85 do Quadro 22A. 28. CIRCULANTE Valores a receber 85. NÃO CIRCULANTE Valores a receber 27

28 Soma dos campos 17 e 30 do quadro 90 Soma dos campos 28 e 85 do quadro 22A 52. Campo 31 "Provisão para riscos de crédito dos valores a receber operações com previdência complementar" O valor informado no campo 31 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 31 e 88 do Quadro 22A. 31. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 88. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito Campo 31 do quadro 90 Soma dos campos 31 e 88 do quadro 22A 53. Campo 32 "Créditos com operações de capitalização" O valor informado no campo 32 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 33 e 90 do Quadro 22A. 33. CIRCULANTE Créd. das operações de capitalização 90. NÃO CIRCULANTE Créd. das operações de capitalização Campo 32 do quadro 90 Soma dos campos 33 e 90 do quadro 22A 54. Campo 33 "Provisão para riscos de crédito operações de capitalização" O valor informado no campo 33 deve ser menor ou igual à soma dos campos 34 e 91 do Quadro 22A. 28

29 34. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 91. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito Campo 33 do quadro 90 Soma dos campos 34 e 91 do quadro 22A 55. Campo 34 "Outros créditos operacionais" O valor informado no campo 34 do quadro 90 deve ser igual à soma dos campos 25 e 82 do Quadro 22A. 25. CIRCULANTE Outros créditos operacionais 82. NÃO CIRCULANTE Outros créditos operacionais Campo 34 do quadro 90 Soma dos campos 25 e 82 do quadro 22A 56. Campo 35 "Provisão para riscos de crédito outros créditos operacionais" O valor informado no campo 35 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 26 e 83 do Quadro 22A. 26. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 83. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito Campo 35 do quadro 90 Soma dos campos 26 e 83 do quadro 22A 29

30 57. Campo 36 "Títulos e créditos a receber" O valor informado no campo 36 do quadro 90 deve ser igual à soma dos campos 36, 37, 42, 93, 94 e 99 do Quadro 22A. 36. CIRCULANTE Títulos e Créditos a Receber 37. CIRCULANTE Direitos Resultantes da Venda de Imóveis 42. CIRCULANTE Outros Créditos 93. NÃO CIRCULANTE Títulos e Créditos a Receber 94. NÃO CIRCULANTE Direitos Resultantes da Venda de Imóveis 99. NÃO CIRCULANTE Outros Créditos Operacionais Campo 36 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 58. Campo 37 "Provisão para riscos de crédito títulos e créditos a receber" O valor informado no campo 37 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 43, 45, 100 e 102 do Quadro 22A. 43. CIRCULANTE () Provisão p/ riscos de créd. Tít. e Créd. a Receber 45. CIRCULANTE () Provisão p/ riscos dos direitos resultantes da venda de imóveis 100. NÃO CIRCULANTE () Provisão p/ riscos de créd. Tít. e Créd. a Receber 102. NÃO CIRCULANTE () Provisão p/ riscos dos direitos resultantes da venda de imóveis Campo 37 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 30

31 59. Campo 38 "Cheques e ordens a receber" O valor informado no campo 38 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 49 e 103 do Quadro 22A. 49. CIRCULANTE () Outros Valores 103. NÃO CIRCULANTE () Outros Valores Campo 38 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 60. Campo 39 "Créditos tributários decorrentes de ajustes temporais" O valor informado no campo 39 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 39 e 96 do Quadro 22A. 39. CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários 96. NÃO CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários Campo 39 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 61. Campo 40 "Provisão para riscos de crédito Créditos tributários decorrentes de ajustes temporais" O valor informado no campo 40 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 43 e 100 do Quadro 22A. 43. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 100. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 31

32 Campo 40 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 62. Campo 41 "Demais créditos tributários e previdenciários" O valor informado no campo 41 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 39, 40, 96 e 97 do Quadro 22A. Lembramos que neste campo deverá estar registrado todo o valor referente a créditos tributários e previdenciários, com exceção apenas dos créditos tributários e previdenciários decorrentes de ajuste temporais, que deve ser registrado no campo CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários 40. CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários Prejuízo Fiscal 96. CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários 97. NÃO CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários Prejuízo Fiscal Campo 41 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A Para o cálculo do CAcred, nós retiramos do campo 41 do quadro 90 o valor da parcela dos demais créditos tributários e previdenciários referente a créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais, de acordo com o Art 12, Anexo II da Resolução CNSP 228/2010. Do campo 41 do quadro 90 é subtraído ainda o valor informado no campo 42 do mesmo quadro, que referese à "Provisão para riscos de crédito demais créditos tributários e previdenciários". Caso encontremos valor negativo ao proceder a estas operações, consideramos a exposição em "Demais créditos tributários e previdenciários" como zero, uma vez que não existe exposição a risco negativa. 32

33 63. Campos 39 e 41 A soma dos valores informados nos campos 39 e 41 do quadro 90 deve ser igual à soma dos campos 39, 40, 96 e 97 do Quadro 22A. 39. CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários 40. CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários Prejuízo Fiscal 96. CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários 97. NÃO CIRCULANTE Créditos tributários e previdenciários Prejuízo Fiscal Soma dos campos 39 e 41 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 64. Campo 42 "Provisão para riscos de crédito demais créditos tributários e previdenciários" O valor informado no campo 42 do quadro 90 deve ser menor ou igual à soma dos campos 43 e 100 do Quadro 22A. 43. CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito 100. NÃO CIRCULANTE () Provisão para riscos de crédito Campo 42 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A 65. Campo 44 "Quotas de fundos de investimentos" O valor informado no campo 44 do quadro 90 deve ser igual à soma dos campos 08 e 65 do Quadro 22A. 33

34 08. CIRCULANTE Quotas de fundos de investimentos 65. NÃO CIRCULANTE Quotas de fundos de investimentos Campo 44 Quadro 90 Soma dos valores constantes do Quadro 22A Para o cálculo do CAcred, nós deduzimos do campo 44 do quadro 90 o valor das provisões matemáticas de benefícios a conceder dos planos PGBL e VGBL, de acordo com o 6º, Art 8º, Anexo II da Resolução CNSP 228/2010. Caso essa dedução resulte em exposição negativa, consideramos a exposição como zero. 66. Campo 45 "Fator de Ponderação de Risco Quotas de fundos de investimentos" Transcrevemos abaixo o Art 8º do Anexo II da Resolução CNSP nº 228/2010: Art. 8º Deverá ser aplicado fator de ponderação de risco de 100% (cem por cento) para as aplicações em quotas de fundo de investimento. 1o É facultada a aplicação de fator de ponderação de risco equivalente à média dos FPR s aplicáveis às operações integrantes da carteira dos fundos, como se fossem realizadas pelas instituições aplicadoras, ponderados pela participação relativa de cada operação no valor total da carteira (grifo nosso). 2o A sociedade supervisionada que tiver interesse em utilizar a faculdade de que trata o parágrafo 1o deste artigo deverá apresentar à SUSEP, mensalmente, o resultado do cálculo referido naquele parágrafo. 3o No cálculo do fator de ponderação de risco de que trata parágrafo 1o deste artigo serão consideradas as operações integrantes da carteira dos fundos no último dia útil do mês de cálculo. 4o Os cálculos mensais do fator de ponderação de risco deverão ser, trimestralmente, auditados por auditoria independente, devendo o relatório de auditoria resultante ficar à disposição da SUSEP (grifo nosso). 5o A sociedade supervisionada deverá informar, por meio do Questionário Trimestral contido no formulário de informações periódicas da SUSEP, se os cálculos dos fatores de ponderação de risco relativos aos meses de que trata aquele questionário foram auditados, nos termos do parágrafo 4o deste artigo, e a auditoria independente responsável. 34

35 6o As exposições referentes às aplicações em quotas de fundo serão deduzidas, para efeito de cálculo do CAcred2, dos valores das provisões matemáticas de benefícios a conceder dos planos PGBL e VGBL. Dessa forma, caso a sociedade supervisionada não informe nada no campo 45 do quadro 90, ou seja, deixe este campo em branco, nós consideraremos o percentual de 100% para o "Fator de Ponderação de Risco Quotas de fundos de investimentos". Por outro lado, ao informar algum percentual no campo 45, mesmo que seja 0%, a sociedade supervisionada deve estar ciente de que os cálculos mensais do fator de ponderação de risco deverão ser trimestralmente auditados por auditoria independente, devendo o relatório de auditoria resultante ficar à disposição da SUSEP. Exemplo de cálculo do "Fator de Ponderação de Risco Quotas de fundos de investimentos": Considere que uma seguradora possua exposição de R$ ,00 em fundos de investimento e que este valor é composto da seguinte forma: Composição do fundo A Títulos públicos federais Operações compromissadas Contratos de DI Futuro CDB, vcto inferior a 3 meses Debentures Ações a vista Soma Exposição R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Composição do fundo B Títulos públicos federais Soma Exposição R$ R$ Composição do fundo C Exposição Não é conhecida a composição do fundo C R$ Neste caso, o "Fator de Ponderação de Risco Quotas de fundos de investimentos" seria igual a 21,80%, obtido da seguinte forma: 35

36 Abertura dos fundos Títulos públicos federais Operações compromissadas Contratos de DI Futuro CDB, vcto inferior a 3 meses Debentures Ações a vista Exposição fundo C Soma FPR Exposição Exposição Ponderada Forma de cálculo 0% R$ ,000 R$ 0 = 0% * % R$ R$ = 20% * % R$ R$ 0 = 0% * % R$ R$ = 20% * % R$ R$ = 100% * % R$ R$ 0 = 0% * % R$ R$ = 100% * R$ R$ FPR Quotas fundos de investimentos 21,80% = / Observar que, mesmo que se utilize o fator de ponderação de risco de 100% em um dos fundos (como no caso do fundo C), deverá ser feita a auditoria dos cálculos mensais caso o resultado final do fator de ponderação de risco quotas fundos de investimentos seja diferente de 100%. SEÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES QUANTO AO CÁLCULO DO CAcred A entidade supervisionada poderá efetuar o cálculo do CAcred de acordo com os Anexos da Resolução CNSP 228/2010 para que possam comparar os valores obtidos internamente com os valores utilizados por esta Superintendência para fins de monitoramento de solvência. Nesta seção apresentamos algumas considerações as quais julgamos relevantes para auxiliar a entidade supervisionada no referido cálculo. 1. Ao realizar o cálculo, a entidade supervisionada deve estar atenta às seguintes deduções: Dedução, no campo 41 do quadro 90, do valor dos créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais, de acordo com o Art. 12, do Anexo II da Resolução CNSP 228/2010; e Dedução, no campo 44 do quadro 90, do valor das provisões matemáticas de benefícios a conceder dos planos PGBL e VGBL, de acordo com o 6º, Art 8º, Anexo II da Resolução CNSP 228/ Conforme mencionado ao longo da seção 1 do presente relatório, não há exposição a risco negativa. Desta forma, as contas que não sejam redutoras, em outras palavras, contas diferentes das provisões ou dos débitos referentes aos valores registrados como prêmios de resseguro/retrocessão diferidos e ainda não pagos, não podem ser registradas com valores negativos. Nos casos em que as mesmas o são, consideramos que não há exposição alguma e ajustamos o campo com o valor 0 (zero). 36

37 Seguindo o mesmo raciocínio, se encontramos valores negativos ao deduzir o valor da provisão da(s) conta(s) principal (is), consideramos a exposição final como zero. Neste ponto cabe ressaltar os seguintes casos: campo 41 do quadro 90, Demais créditos tributários, uma vez que dele são feitas duas deduções: o valor da respectiva provisão e o valor dos créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais. o limite estabelecido de que o campo referente aos débitos com ressegurador referentes aos valores registrados como prêmios de resseguro/retrocessão diferidos e ainda não pagos deve ser inferior aos Prêmios de resseguro/retrocessão diferidos. 3. Ressaltamos que deixar o campo em branco é diferente de registrar o valor 0 (zero) no mesmo. Dessa forma, atenção ao preencher o campo 45 do quadro 90, Fator de Ponderação de Risco Quotas de Fundos de Investimento, pois, caso o mesmo seja deixado em branco, nós consideraremos 100% como FPR sobre quotas de fundos de investimento. Por outro lado, caso seja preenchido com 0 (zero), a sociedade deve estar ciente de que isso implica na obrigação de auditar, trimestralmente, os cálculos mensais do FPR por auditoria independente e deixar os relatórios resultantes à disposição da SUSEP. 4. Todas as exposições dos quadros referentes a risco de crédito devem ser informadas sem a aplicação de qualquer percentual redutor ou fator de ponderação a risco. SEÇÃO 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. O relatório da auditoria independente, referente aos cálculos mensais do fator de ponderação de risco quotas de fundos de investimentos, deverá estar disponibilizado à SUSEP a partir da data de entrega do FIP do último mês do trimestre ao qual ele se refere. Ex: o relatório referente ao 1º trimestre do ano deverá estar disponibilizado a partir de 20 de abril, que é o prazo para entrega do FIP do mês de março. 2. Caso seja necessária recarga dos quadros do FIP referentes ao risco de crédito, é imprescindível que seja enviado pedido de autorização para recarga para o dicem.rj@susep.gov.br. Se, ao recarregar o FIP, os quadros listados a seguir tenham sofrido alteração além dos quadros do risco de crédito, favor encaminhar pedido de autorização de recarga para a área responsável por cada quadro nos seguintes s: Alteração nos quadros 22A, 22P ou 28: coaso.rj@susep.gov.br Alteração no quadro 20T: copra.rj@susep.gov.br 37

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades

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