COBRANÇA EXTRAJUDICIAL PELO ENVIO DE DARF PARA PAGAMENTO/PARCELAMENTO

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1 NOTÍCIA DE INSCRIÇÃO DE DÉBITO EM DÍVIDA ATIVA COBRANÇA EXTRAJUDICIAL PELO ENVIO DE DARF PARA PAGAMENTO/PARCELAMENTO

2 NOTÍCIA DE INSCRIÇÃO DE DÉBITO EM DÍVIDA ATIVA 1 e/ou COBRANÇA EXTRAJUDICIAL PELO ENVIO DE DARF PARA PAGAMENTO e PARCELAMENTO Esta Cartilha traz explicações sobre causas e consequências da situação que resulta no recebimento de CORRESPONDÊNCIA EXTRAJUDICIAL informando a inscrição de débito em dívida ativa (reprodução ao final). Em regra os débitos tributários são constituídos por declaração do próprio contribuinte. A declaração fiscal apresentada funciona como uma espécie de confissão de dívida em que o contribuinte reconhece ser devedor de determinado valor em relação a determinado tributo. Em regra, as pessoas jurídicas não submetidas as SIMPLES NACIONAL, promovem a constituição dos tributos federais por meio da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DCTF. Neste documento são constituídos o (i) Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), (ii) Imposto de Renda Retido na Os tributos federais percorrem um determinado caminho de seu nascimento até a sua extinção. A grosso modo, inicia na apresentação de declaração fiscal pelo contribuinte (confissão da dívida), no âmbito da Receita Federal. Quando não pago o débito no prazo legal, já com multa de 20%, há o encaminhamento à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para a posterior execução, agora com nova incidência de 20%. Ou seja, o débito não pago é majorado em pelo menos cerca de 40% em caso de não pagamento. Daí a importância de pagamento do tributo do mês corrente, evitando-se a incidência das pesadas multas (melhor evitar a incidência da multa do tributo corrente, que pagar tributo passado e, em seguida, ter que parcelar esse tributo inadimplido majorado em 40%). Naturalmente, é necessária a gestão desse passivo em face de constrições patrimoniais no processo de execução fiscal (bloqueio em conta bancária, penhora de bens, etc.), para pagamento ou apresentação de defesa, conforme o caso, assim que possível. Fonte (IRRF), (iii) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), (iv) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), (v) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), (vi) Contribuição para o PIS/PASEP, (vii) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), (viii) 1 Utilizar as informações referidas nesta Cartilha considerando sua atualização em dezembro de 2013.

3 Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezembro de 2007, (ix) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide- Combustível), (x) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa), (xi) Contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS) e (xii) Contribuições Previdenciárias sobre a Receita Bruta (CPRB), de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº /2011, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de dezembro de 2011 Assim, o débito é constituído através da apresentação de DCTF e é pago através de DARF. A comunicação recebida informa a existência de divergência entre o valor constituído (DCTF) e a falta de pagamento do valor integral (DARF). A divergência pode ocorrer por não pagamento, por pagamento parcial ou por preenchimento equivocado de DCTF ou DARF. VERIFICAÇÕES SUGERIDAS Preencher corretamente a DCTF e a DARF é essencial para evitar divergências. Sugerimos, ao menos, as seguintes verificações: Foram computados na DCTF os valores de retenção e compensações, conforme o caso? Foi apresentada DCTF retificadora? Foi efetuado o pagamento da DARF com o código correto? Foi realizado procedimento de compensação por meio de PER/DCOMP?

4 CONSEQUENCIAS Em caso de reconhecimento do débito é possível realizar o pagamento ou o parcelamento em até 60 vezes, conforme o caso. O pagamento da primeira parcela implica em adesão ao parcelamento simplificado, sendo considerado uma espécie de confissão. A rigor a confissão não gera maiores consequências, eis que, em regra, os débitos são também constituídos por confissões não sendo vedada a discussão judicial posterior, em relação a relevantes questões do débito, ao menos, sendo a consequência mais gravosa a interrupção da prescrição. Em caso de não pagamento dos débitos, estes serão encaminhados para inscrição em Dívida Ativa da União e para posterior execução. Em regra, o não pagamento no prazo legal do tributo constituído por DCTF implica em multa de mora de 0,33% por dia de atraso, até o teto de 20%. O encaminhamento do débito para inscrição e execução resulta na imposição de nova incidência de multa de 20%, chamada de encargo legal. A não regularização dos débitos implica na inclusão no Cadastro Informativo de créditos não quitados do setor público federal (Cadin), o que pode gerar restrições à realização de operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos, bem como restrições quanto à concessão de incentivos fiscais e financeiros e à celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam desembolso, a qualquer título, de recursos públicos, e respectivos aditamentos. Igualmente, a não regularização, em tese, implica em rescisão do REFIS e PAES. Ponderamos que a existência de valores em aberto, em princípio, impede a distribuição de lucros para os sócios 2 e que, a inscrição em dívida ativa cria uma espécie de presunção de fraude quanto à alienação ou oneração de bens ou rendas do sujeito 2 Lei nº 4.357/64, Art 32. As pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito, não garantido, para com a União e suas autarquias de Previdência e Assistência Social, por falta de recolhimento de impôsto, taxa ou contribuição, no prazo legal, não poderão: a) distribuir... (VETADO)... quaisquer bonificações a seus acionistas; b) dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos

5 passivo em débito para com a Fazenda Pública, exceto quando o devedor possui bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida em fase de execução. Contribuintes optantes do podem ser excluídos dessa sistemática diferenciada de tributação em face da existência de débitos. Contudo, o interessado por regularizar os débitos para voltar a optar pelo regime em relação ao exercício seguinte até o final de janeiro do ano correspondente. PONDERAÇÕES FINAIS A entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco. O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a responsabilidade solidária do sócio-gerente. Alerta-se, contudo, que se presume dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da execução fiscal para o sócio-gerente. Por fim, alerta-se que, atualmente, débitos inferiores a R$ ,00 não são executados pela Fazenda Nacional. Nesse contexto, à assessoria jurídica cabe buscar alternativas para, em caso de não pagamento e tornar menos traumática a existência da ação judicial de execução fiscal que é o método mais violento que o governo dispõe para extrair patrimônio do contribuinte, além de buscar questões de índole formal e material que possam resultar na diminuição do débito ou na sua extinção.

6 CORRESPONDÊNCIA INFORMANDO INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA

7 GUIA ENCAMINHADA EM COBRANÇA EXTRAJUDICIAL O PAGAMENTO DA ÚLTIMA GUIA FORMALIZA A ADESÃO AO PARCELAMENTO SIMPLIFICADO DE OFÍCIO O pagamento da primeira parcela implica em formalização do parcelamento

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