PIS e COFINS: Sistemática de Retenção no Regime Cumulativo e Não Cumulativo
|
|
- Irene Malheiro Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista das Faculdades Integradas Claretianas N. 5 janeiro/dezembro de 2012 PIS e COFINS: Sistemática de Retenção no Regime Cumulativo e Não Cumulativo Marília Giovanoni Ciaramello maciaramello@gmail.com Faculdades Integradas Claretianas Prof. Esp. Fábio Pinto Marques marques3201@yahoo.com.br Faculdades Integradas Claretianas Resumo Esse artigo visa conceituar e exemplificar uma área da contabilidade tributária denominada Retenção de Impostos, sendo que os tributos escolhidos para análise foram as contribuições sociais PIS e COFINS. A intenção deste trabalho é realizar uma abordagem introdutória da instituição dessas contribuições, além de efetuar um comparativo entre os dois regimes de apuração existentes e, simultaneamente, apresentar as formas de fazer o envio das informações acerca dos valores apurados à Receita Federal do Brasil. A metodologia utilizada foi levantamento bibliográfico e documental. Os resultados desta pesquisa concluem que o regime não cumulativo veio para amenizar a chamada arrecadação em cascata, reduzindo assim a carga tributária, mesmo possuindo uma alíquota maior. Palavras-Chaves: contabilidade tributária, retenção de impostos, regime cumulativo, regime não cumulativo. 1 Introdução Este trabalho foi produzido a partir do vínculo dos autores ao Programa de Iniciação Científica do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Claretianas e teve por objetivo o estudo de uma área temática da Contabilidade Tributária, especificamente o tema que apresenta a Sistemática de Retenção no das Contribuições Sociais PIS e COFINS. Isto posto, a exposição analisará as regras-matrizes do PIS e da COFINS, o instituto jurídico dos regimes de apuração e exemplos práticos que facilitarão o entendimento do assunto. A justificativa da escolha do assunto se deve à grande dificuldade de estudantes e profissionais contabilistas em aplicar o corpo conceitual existente à prática cotidiana das empresas. Com esses propósitos, este artigo se estrutura da seguinte forma: primeiramente será resgatada a evolução histórica dos tributos escolhidos para o estudo; na segunda parte o significado conceitual de retenção será aprofundado, sendo que a partir deste ponto do texto serão apresentados os regimes concomitantes a partir da análise de exemplos práticos e para finalizar na terceira parte serão demonstrados os meios de envio das informações das contribuições à Receita Federal do Brasil. Assim, cremos poder oferecer alguma contribuição, ainda que modesta, ao estudo da Contabilidade Tributária e à sistematização da matéria em exame. 2 Evolução Histórica das Contribuições PIS e COFINS A contribuição social é a espécie de contribuição que tem por finalidade custear a atividade estatal no campo social como a educação, cultura e desporto, a ciência e tecnologia, a comunicação social, o meio ambiente, a família, criança, adolescente, idosos e os índios. É um tributo cuja receita deve ser direcionada, 33
2 obrigatoriamente, à finalidade de manutenção da atividade relacionada aos aspectos sociais da atividade estatal. Nessa direção, o PIS e a COFINS, que foram as contribuições escolhidas para análise, são tributos com destinações diferentes, criados em épocas distintas, mas através das Leis /02 e /03 foram praticamente unificados, por essa razão é melhor estudá-los em comum. De acordo com Madeira (2009), o PIS (Programa de Integração Social) é direcionado a custear programas de desenvolvimento econômico do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), o seguro-desemprego e o abono aos empregados que contribuam para a formação do fundo e ganhem até dois salários mínimos. Vale destacar que esse tributo foi criado nos termos Lei Complementar nº 7, de 7 de Dezembro de Oliveira (2009) mostra que, de acordo com o art. 2º da Lei nº 9.715/98, a contribuição para o PIS é apurada mensalmente pelas pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto de renda, inclusive as empresas públicas e as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, as entidades sem fins lucrativos, discriminadas no art. 13 da Medida Provisória nº e pessoas jurídicas de direito público interno. Já a COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) foi instituída pela Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de Para Madeira (2009); trata-se da contribuição social que tem por objetivo assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social da população. Oliveira (2009) aponta que, segundo o art. 1º da Lei Complementar nº 70/91, a COFINS é apurada pelas pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto de renda, incluindo as instituições financeiras, construtoras e incorporadoras de imóveis. Porém o 7º do art. 195 da Constituição Federal (1988) dispõe sobre a isenção de contribuição para a seguridade social às entidades beneficentes de assistência social que cumprem os quesitos estabelecidos em lei para o enquadramento, como, por exemplo: os asilos, os orfanatos e as santas casas de misericórdia. Xavier (2008) complementa colocando que o PIS e a COFINS são contribuições incidentes sobre o faturamento. Mas atualmente, com a edição da Lei 9.718/98, o faturamento não diz respeito apenas aos valores recebidos pela empresa, das vendas de seus produtos ou serviços, mas sim, à totalidade dos rendimentos da empresa, como lucros de aplicações financeiras, aluguéis, ou quaisquer outros valores recebidos pela empresa. Logo, conforme Fabretti (2009), para amenizar os efeitos maléficos da incidência das Contribuições em cascata, foi criada a sistemática da Não Cumulatividade do PIS e da COFINS, para quem esperava a diminuição e racionalização da tributação. Por esse motivo essas duas Contribuições passaram a conviver e a vigorar com dois Regimes: o Cumulativo e o Não Cumulativo. Dessa forma, a empresa que for optante pelo Lucro Presumido, utilizará o Regime Cumulativo, segundo a Lei 9718/98 e a empresa optante pelo Lucro Real, utilizará o Regime Não Cumulativo, segundo as Leis /02 e /03, respectivamente. Portanto, a partir do momento que se opta por um regime, o método escolhido deverá ser aplicado por todo ano-calendário. 3 Retenção Antes de dar início à abordagem da retenção, vale ressaltar que a fundamentação teórica desta parte do trabalho se baseou, principalmente, em Fabretti (2005), que sistematizou em sua obra a compreensão teórica da Retenção. Além disso, a legislação também constituiu a fonte consultada complementar ao autor. Isto posto, o objetivo deste estudo em analisar a retenção do PIS e da COFINS reside no seguinte fato: independentemente da Pessoa Jurídica estar no regime cumulativo ou no regime não cumulativo, quando ela 34
3 for uma prestadora de serviços, sofrerá a retenção desses tributos em sua nota fiscal pelo tomador dos serviços. Fabretti (2005) aponta que a retenção na fonte é uma obrigatoriedade que ocorre como uma forma de garantir o pagamento do imposto e diminuir a sonegação, tanto pelo tomador do serviço, quanto pelo prestador. Desse modo, conforme o autor (Fabretti, 2005), os valores retidos serão considerados como antecipação do que for devido pelo contribuinte que sofreu a retenção em relação às respectivas contribuições, podendo ser compensados pelo contribuinte com tributos e contribuições da mesma espécie, devidos relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. A Lei n , de instituiu a incidência de retenção na fonte para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o PIS e a COFINS devidos pelas pessoas jurídicas prestadoras de serviços. Assim, a partir de 1º de fevereiro de 2004, por força do artigo 30 da Lei /03, são sujeitos à retenção da CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS os seguintes pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, decorrentes dos seguintes serviços prestados: a) limpeza, conservação, manutenção; b) segurança e vigilância; c) transporte de valores; d) locação de mão-de-obra; e) assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, inclusive quando prestados por empresas de factoring; f) serviços profissionais Portanto, a Retenção dessas contribuições tem como fato gerador o pagamento dos serviços, diferentemente do previsto pela legislação sobre a retenção na fonte do imposto de renda, cujo momento da retenção é o pagamento ou crédito, o que ocorrer primeiro. Fabretti (2005) divulgou em sua obra que o valor da CSLL, da COFINS e da Contribuição para o PIS será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual total de 4,65%, (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente. Lembrando que a Retenção só será feita em serviços acima de R$ 5.000,00 e as alíquotas 3,0% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) aplicam-se inclusive na hipótese de as receitas da prestadora do serviço estarem sujeitas ao regime não cumulativo da COFINS e do PIS ou aos regimes de alíquotas diferenciadas. Logo, exceto as pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES, todas as demais que realizarem os pagamentos a que se referem os serviços previstos acima serão responsáveis pela retenção e recolhimento da CSLL, do PIS/PASEP e da COFINS. Os valores retidos em decorrência de pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), mediante utilização do código Porém, na hipótese de recolher essas Contribuições separadamente, o código utilizado para o PIS é 5979 e para a COFINS é Supondo que uma pessoa jurídica prestou serviços profissionais à outra pessoa jurídica em , para recebimento em , no valor de R$ ,00. Por ocasião do pagamento, realiza-se a retenção de 4,65%, do seguinte modo: 35
4 Tabela 1: Exemplo de cálculo de retenção Base de cálculo: R$ ,00 Contribuição % R$ CSLL 1,00 R$ 500,00 PIS 0,65 R$ 325,00 COFINS 3,00 R$ 1.500,00 Total 4, ,00 O sujeito passivo dessa obrigação tributária, ou seja, quem vai recolher o imposto é o tomador do serviço. Supondo que o PIS, COFINS e CSLL sejam os únicos tributos a serem recolhidos sobre esses serviços do exemplo, o valor líquido que o prestador de serviço receberá é R$ ,00 (valor dos serviços prestados com a dedução das Contribuições). O tomador deverá após o término do ano calendário, fornecer o comprovante de rendimentos pagos ao prestador, com os valores brutos e as retenções efetuadas para que o prestador de serviços possa se creditar dessas Contribuições na hora de fazer sua apuração. 4 Regime Cumulativo Xavier (2008) afirma categoricamente que o fenômeno da cumulatividade do PIS e da COFINS difere do fenômeno da cumulatividade de outros impostos na medida em que constituem espécies tributárias que não apresentam por hipótese de incidência a circulação de bens e serviços. A autora conclui que a cumulatividade nas contribuições sociais ocorre sobre um conceito estático, que é o faturamento, e não sobre um conceito dinâmico, de circulação. Complementando essa abordagem, Octavio Campos Fischer (2004) destaca que: Para o presente estudo, entretanto, o importante é que ou o tributo é cumulativo e, portanto, de alguma forma, incide sobre valores que já foram tributados anteriormente ou o tributo é não cumulativo, não incidindo sobre qualquer parcela do que já foi tributado anteriormente. Não há meio termo, não há meio não cumulatividade. Segundo Rullo (2008), o Regime Cumulativo é utilizado pelas empresas do Lucro Presumido e consiste num método de apuração segundo o qual o tributo é exigido na integra toda vez que ocorrer o Fato Gerador sem a possibilidade de amortizar nessa operação o valor do tributo incidido na operação antecedente, como manda o Lucro Real. Em outras palavras, significa que não há a compensação de valores de imposto já pago em algum processo anterior de industrialização ou comercialização. Nesse contexto vale questionar: Mas o que é Lucro Presumido? A apuração pelo lucro presumido, dentro da compreensão de Rullo (2008), tem como base um determinado lucro a partir da aplicação de um coeficiente (de acordo com o ramo de atividade) sobre a receita bruta. Nesta modalidade não é possível a dedução de custos e despesas. É uma forma mais simples de apuração (dispensa inclusive a escrituração contábil), entretanto pode ser menos justa uma vez que o lucro não é verdadeiro, mas sim presumido. Está obrigada à apuração pelo Lucro Presumido, a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no anocalendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 meses. Nessas condições, a empresa sofrerá tributação com base no lucro presumido. 36
5 Então, na hora de calcular o PIS e a COFINS, não há crédito algum para dedução desses impostos, as alíquotas serão sempre 0,65% para o PIS e 3,00% para o COFINS. A forma de recolhimento deste imposto é feito através de um DARF (Documento de Arrecadação da Receita Federal) através dos códigos 8109 para o PIS e 2172 para a COFINS, sendo que o Pagamento dessas Contribuições deve ser feito até o último dia útil do segundo decêndio subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. 5 Exemplo de Apuração Visando exemplificar a aplicação do conceito discutido neste artigo, apresentamos abaixo um exemplo que simula uma situação de apuração e, para este propósito foram lançados valores na tabela abaixo de uma empresa fictícia: Tabela 2: Exemplo de apuração Apuração RECEITA TOTAL R$ ,00 Cofins 3,0% R$ ,00 PIS 0,65% R$ 6.500,00 Fonte: Fabretti (2009, p. 156) Abaixo a título de ilustração e para melhor compreensão do leitor foi gerado um DARF fictício que corresponde ao pagamento do valor apurado: 37
6 Figura 1: Exemplo de uma DARF Isto posto, Xavier (2008) menciona que a cumulatividade constitui fenômeno jurídico que possui efeitos econômicos perversos, que provocam a oneração de preço dos produtos, mercadorias e serviços em razão da incidência do mesmo tributo, mais de uma vez, sobre a mesma base de cálculo. Todavia, o fato de uma pessoa jurídica estar ou não no regime cumulativo não é uma opção e sim uma regra instituída pela Constituição Federal, tendo em vista esta situação, a seguir será abordado o regime não cumulativo. 38
7 6 Regime Não Cumulativo O regime da não cumulatividade foi criado em 2002 para o PIS e em 2003 para a COFINS. Desde então, todas as empresas que estão no lucro real, foram obrigadas a sair do regime cumulativo e entrar no regime não cumulativo. Em termos breves, podemos dizer que esse regime, resume-se num método onde a empresa pode compensar o valor do tributo devido em cada operação com o montante cobrado na operação anterior, seguindo a regra do Lucro Real. Oliveira (2009) aponta que esse regime, apesar de ter uma alíquota maior de 9,25% para as duas contribuições, foi criado com a finalidade de reduzir a carga tributária das empresas que utilizam insumos e matéria-prima, ou seja, ele permite que certas entradas gerem créditos que são abatidos no valor final a ser recolhido de PIS e COFINS. As pessoas jurídicas que estão obrigadas ao lucro real e consequentemente ao regime não cumulativo são as seguintes: Cuja receita total, no ano calendário anterior, seja superior ao limite de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais); que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos oriundos do exterior; que tenham benefícios relativos à isenção ou redução de impostos; que no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa; cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). Prosseguindo, Rullo (2008) diz que a apuração do Lucro Real, como o próprio nome sugere, é a maneira de encontrar o lucro "verdadeiro", isto é possível porque, adotando-se essa modalidade é possível deduzir das receitas auferidas todos os custos e despesas necessárias ao desenvolvimento da atividade da empresa. Desse cálculo conclui-se que apesar de constituir uma forma mais complexa de apuração, no entanto, é a mais justa. Mas, conforme adverte Xavier (2008), devemos ter cuidado quando falamos sobre crédito tributário, pois, quando a lei diz que podemos nos creditar de toda e qualquer despesa incorrida no exercício da atividade empresarial, temos que ser cautelosos com essa generalização. Na medida em que muitas despesas primordiais à realização da principal atividade da empresa ficam de fora na hora de apurar os créditos, podem ser citadas, por exemplo, as despesas realizadas com o consumo de água em um frigorífico. Nesse exemplo, não há dúvida de que o consumo de água é fundamental para o exercício da atividade, contudo não há previsão legal autorizando a apropriação de crédito em relação às despesas tidas com o consumo de água. Lembramos também que o contribuinte tem a faculdade, e não a obrigação, de proceder ao abatimento do crédito da contribuição devida. 39
8 A apuração e o pagamento do PIS e da COFINS serão efetuados mensalmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O recolhimento desse imposto é feito através de um DARF (Documento de Arrecadação da Receita Federal) nos códigos 6912 para o PIS e 5856 para a COFINS. Nesse caso, a norma para o pagamento dessas Contribuições deve ser feito até o último dia útil do segundo decêndio subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Prosseguindo a demonstração do fenômeno tributário abordado neste artigo, abaixo apresentamos outra simulação ,00): Exemplo de Apuração no caso de uma indústria que também presta serviços (Valor dos Serviços: R$ Tabela 3: Exemplo de apuração do valor a recolher Apuração do Valor a Recolher Receita Bruta - Vendas R$ ,00 A - RECEITA TOTAL R$ ,00 (-) Saídas de alíquota zero R$ ,00 (-) Saídas isentas R$ ,00 (-) Vendas Canceladas R$ ,00 B - TOTAL DE DEDUÇÕES R$ ,00 Base de Cálculo (A-B) R$ ,00 Cofins 7,6% x ,00 R$ ,00 PIS 1,65% x ,00 R$ ,00 Fonte: Fabretti (2009, p. 161) 40
9 Tabela 4: Exemplo de apuração de crédito Apuração de Crédito Insumos R$ ,00 Energia Elétrica R$ 5.000,00 Aluguel R$ 7.000,00 Depreciação R$ 3.000,00 Arrendamento Mercantil R$ ,00 TOTAL R$ ,00 CRÉDITO Cofins =7,6% x ,00 R$ ,00 PIS = 1,65% x ,00 R$ 7.095,00 Fonte: Fabretti (2009, p. 161) Tabela 5: Exemplo de antecipação Antecipação Serviço R$ ,00 PIS Retido R$ 650,00 COFINS Retido R$ 3.000,00 CSLL Retido R$ 1.000,00 Líquido a Receber R$ ,00 Fonte: Fabretti (2009, p. 161) Tabela 6: Exemplo de apuração do valor a recolher A - Cofins Apuração do Valor a Recolher Débito R$ ,00 (-) Crédito R$ ,00 Compensação (COFINS retido) R$ 3.000,00 Cofins a Recolher R$ ,00 B - PIS Débito R$ ,00 (-) Crédito R$ 7.095,00 Compensação (PIS retido) R$ 650,00 PIS a Recolher R$ 5.455,00 Fonte: Fabretti (2009, p. 161) Abaixo, a título de ilustração e para melhor compreensão do leitor, foi gerado um DARF fictício para cada contribuição que corresponde ao pagamento do valor apurado: 41
10 Figura 2: exemplo de DARF para cada contribuição 7 DACON e DCTF Nesta parte do trabalho, serão aprofundadas as bases teóricas desse assunto, que se fundamentaram na Instrução Normativa 1.015/10 (DACON) e Instrução Normativa 974/09 (DCTF). A principal justificativa de mencionar a DACON e a DCTF nessa pesquisa é que quando a pessoa jurídica é contribuinte do PIS e da COFINS, ela é obrigada, por lei, a enviar informações específicas acerca de valores ao governo utilizando esse demonstrativo e essa declaração. Assim sendo, pela necessidade de controle e fiscalização pelo governo das complexas regras de apuração do PIS e da COFINS não cumulativas, a Secretaria da Receita Federal do Brasil instituiu o Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (DACON), abrangendo as informações acerca dessas contribuições através da Instrução normativa nº 387/2004, publicada no DOU de As pessoas jurídicas obrigadas a enviar esse demonstrativo são as de direito privado em geral, inclusive as que são isentas do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais do PIS e da COFINS apurados sejam superiores a R$ ,00. 42
11 Essas deverão apresentar o DACON mensalmente de forma centralizada pelo estabelecimento matriz de acordo com a IN nº 1.015/2010. Até o ano de 2009, as empresas obrigadas a entregar a DCTF deveriam apresentar o DACON mensal e as não obrigadas deveriam entregar semestralmente. Ocorre que a partir de 2010, a DCTF passou a ser também mensal e, como a entrega do DACON é vinculada à entrega da DCTF, a RFB orientou que todas as empresas devem fazer o envio do DACON mensalmente. Em termos de prazo, o DACON deve ser entregue até o 5º (quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de referência e a pessoa jurídica que deixar de apresentar o DACON nos prazos estabelecidos, ou que apresentá-lo com incorreções ou omissões estará sujeita a multas. O conteúdo do DACON contempla as informações relativas às contribuições apuradas pela pessoa jurídica em cada mês, os pagamentos, eventuais parcelamentos, antecipações e as compensações de créditos. Já a Declaração de Contribuições e Tributos Federais DCTF é uma obrigação tributária acessória devida por todas as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda nos termos estabelecidos pelo Lucro Real e Lucro presumido, a partir do limite estabelecido em lei. A DCTF deve ser entregue mensalmente até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Ocorre que várias são as informações que devem ser contidas na DCTF e ainda a falta de entrega no prazo determinado acarretará em multa de dois por cento ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos tributos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pagos e de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas, segundo estabelece a Instrução Normativa nº 255/2002. Ademais, a DCTF será utilizada, a fim de que os contribuintes prestem informações relativas à obrigação principal de tributos e contribuições federais, inclusive do PIS e da COFINS, ou seja, os valores que foram pagos através do DARF, por isso é importante que o imposto sempre seja apurado de forma correta para que a empresa não tenha problemas futuros com o cruzamento de informações da Receita Federal. 8 Conclusão Este trabalho teve como objetivo realizar uma análise acerca da realidade empresarial no que tange à incidência dos tributos PIS e COFINS especificamente focando a sistemática de retenção nos regimes cumulativo e não cumulativo. A partir do levantamento bibliográfico e de exemplos práticos demonstrados em tabelas (com dados fictícios), podemos concluir que o regime não cumulativo veio para diminuir a carga tributária das empresas, pois, a partir do surgimento dele, as empresas que foram obrigadas a sair do regime cumulativo e migrar para o regime não cumulativo passaram a pagar menos imposto. Parece ser contraditório, pois o regime não cumulativo tem alíquotas maiores para o PIS (1,65%) e para a COFINS (7,6%), em comparação com o regime cumulativo que tem alíquotas menores para o PIS (0,65%) e para a COFINS (3,0%). Essa diminuição no recolhimento desses tributos se dá na hora da apuração, quano as pessoas jurídicas obrigadas ao regime não cumulativo podem se aproveitar de créditos gerados pela compra de insumos e matéria-prima. Também se observa a partir desse trabalho que as empresas devem estar sempre atentas e manter controle de todas as operações que influenciem a apuração dos valores devidos das contribuições PIS e COFINS, bem como os valores retidos na fonte a serem deduzidos e dos créditos a serem descontados, pois a Receita Federal se utiliza de meios avançados para fiscalizar se a empresa está apresentando as informações de forma fidedigna e, se esta não estiver, vai sofrer as penalidades previstas em Lei. 43
12 Finalizando, o esforço de nossa pesquisa resultou na abordagem de tema de importância acadêmica, bem como, de extrema relevância social, haja vista que estudos desse assunto, ainda que introdutórios, contribuem para que o combate à sonegação seja uma realidade dentro da responsabilidade ética e social das empresas no cenário nacional. 9 Referências Bibliográficas BRASIL. Instrução normativa nº 387, de 20 de janeiro de Institui o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON). Publicada do Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, em BRASIL. Lei n 9.718, de 27 de novembro de Dispõe a contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e sobre a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Publicada no Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, em BRASIL. Lei n , de 30 de dezembro de Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS). Publicada no Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, em BRASIL. Lei n , de 29 de dezembro de Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Publicada no Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, em FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 9 ed. São Paulo: Atlas, FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, FISCHER, Otávio Campos, Contribuição social sobre a receita (CSR) e o direito de crédito em operações não tributadas. RT Centro de Extenção Universitária, São Paulo, 2004, p.381. OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 8 ed. São Paulo: Atlas, RULLO, Carmine. Lucro Real ou Lucro presumido: Por Qual Optar?. Departamento de Contabilidade e Atuária, Universidade de São Paulo, São Paulo, SABBAG, Eduardo de Moraes. Elementos do direito: direito tributário. 5 ed. São Paulo: Prisma cursos preparatórios, XAVIER, Raquel Mercedes Motta. Não Cumulatividade do PIS e da COFINS: Uma visão pragmática. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisAGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES
Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
INTRODUÇÃO PIS/PASEP E COFINS SISTEMÁTICA DA NÃO-CUMULATIVIDADE AS DIFICULDADES Não é um regime pleno de não-cumulatividade, como o IPI e o ICMS. O legislador preferiu listar as operações geradoras de
Leia maisD A C O N. O que é Dacon? Quais tributos são declarados? Quem deve entregar? Periodicidade
D A C O N O que é Dacon? As siglas DACON significam: DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. O Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) foi instituído pela Instrução Normativa
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisGuia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016
ÍNDICE Introdução... 3 SPED Contábil: Maio de 2016... 4 O que é o ECD - SPED Contábil?... 4 Empresas obrigadas a entregar o SPED Contábil... 4 Layout 4: enquadre de forma legal sua empresa... 5 Prazo de
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Valores de CSRF na Cobrança Bancária por CNAB
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valores 25/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Instrução Normativa SRF 459/2004... 3 2.2. Instrução
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL)
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL) 04.05 (4ª feira) IOF Imposto Sobre Operações Financeiras Último dia para o recolhimento do IOF referente ao
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisLegislação Básica da Micro e Pequena Empresa
Legislação Básica da Micro e Pequena Empresa A Constituição Federal e o Estatuto Os artigos 146, 170, 179 da Constituição de 1988 contêm os marcos legais que fundamentam as medidas e ações de apoio às
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisSAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA
TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisAgenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias
Agenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias Fevereiro de 2016 Tipo Dia Obrigação 01/02-2ª Feira 03/02-4ª Feira INSS GPS - Fixação no Quadro de Horário O art. 225, VI do Decreto n 3.048/1999,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos.
Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos. 23/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão...
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisOBRIGAÇÕES FEDERAIS OUTUBRO/2008
OBRIGAÇÕES FEDERAIS OUTUBRO/2008 DIA 2 (Quinta) CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS RECLAMATÓRIA TRABALHISTA PESSOAS OBRIGADAS: Empregadores, inclusive domésticos, que participaram de ação judicial na Justiça
Leia maisDOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.
INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade
Leia maisOs Tributos e Contribuições abrangidos pela Lei 10.833 de 2003 e suas respectivas alíquotas, foram os seguintes :
Retenção de Tributos e Contribuições Federais nos pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e pela prestação de serviços Dr. Fabiano Gama Ricci* 1.Considerações
Leia mais14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado
DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Alterado o item 7 em 21 de janeiro de 2010. Alterado o item 6 em 29 de janeiro de 2010. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Leia maisDIRF 2012 (Ano base 2012) Entrega e Prazo. Da Obrigatoriedade de Entrega
DIRF 2012 (Ano base 2012) A RFB (Receita Federal do Brasil) divulgou as regras para o preenchimento e o envio da Dirf (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) 2013. A Instrução Normativa nº 1.297/2012
Leia maisDoações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Apesar de ter sido sancionada em 13 de junho de 1990, a Lei nº 8.069, que permite às empresas e às pessoas físicas destinar parte do que pagam
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS
513 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS (*) por Silvério das Neves 1 - INTRODUÇÃO - DISCUSSÃO TRIBUTÁRIA: 1.1 - CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E A COFINS
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisA CUMULATIVIDADE E A NÃO CUMULATIVIDADE DO PIS E DA COFINS
A CUMULATIVIDADE E A NÃO CUMULATIVIDADE DO PIS E DA COFINS Por:, Pós-Graduando em Planejamento Contábil e Tributário, PUC- Minas em Poços de Caldas. lesovia@yahoo.com.br Gestão e Conhecimento, v. 3, n.
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisDispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições
Leia maisOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Esta agenda contém as principais obrigações acessórias a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias de âmbito federal, a agenda não
Leia maisa base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão
5ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: O incentivo relativo ao abatimento do valor do ICMS devido concedido pelo governo do Estado da Bahia a título
Leia maisEspaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.
Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisOBRIGAÇÕES EMPRESARIAIS (FISCAIS,TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS) MARÇO DE 2010
OBRIGAÇÕES EMPRESARIAIS (FISCAIS,TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS) MARÇO DE 2010 03.03 (4ª feira) Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 200 - Data 5 de agosto de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisReceita.fazenda.gov.br (05/01/2009)
Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição
Leia maisÍNDICE. - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02. - Fichas da DIPJ 2014...04
ÍNDICE - Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014...02 - Fichas da DIPJ 2014...04 1 Instrução Normativa RFB nº 1.463, de 24 de abril de 2014 DOU 25.04.2014 Aprova o programa gerador e as instruções para preenchimento
Leia maisCiências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta
Ciências Contábeis Centro Universitário Padre Anchieta Projeto SPED Em 2007, foi aprovado o Projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital, foi oficializado. Trata-se de uma solução tecnológica que
Leia mais1. Fluxo de documentação
1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal
Leia maisDECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples
DECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples Wagner Mendes Contador, Pós-Graduado em Controladoria, Auditoria e Tributos, Consultor Tributário, Especialista em Tributos Federais, Contabilidade e Legislação
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS
Leia maisIR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL JANEIRO DE 2016 06.01 (4ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.430/1996
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1599, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 14/12/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a Declaração de Débitos e
Leia maisIOB Setorial JURÍDICO. Sociedade de advogados - Aspectos tributários 6. EMPRESAS EM LIQUIDAÇÃO 7. EMPRESAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL 1.
6. EMPRESAS EM LIQUIDAÇÃO Segundo o art. 16 da Instrução Normativa DNRC em tela, ao final dos nomes dos empresários e das sociedades empresárias que estiverem em processo de liquidação, após a anotação
Leia maisCartilha Declaração de Imposto de Renda 2016
CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e
MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e 130729 SUMÁRIO EMISSÃO DE NFS-E... 2 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA... 2 ACESSANDO O SISTEMA... 2 ACESSO AO SISTEMA... 3 SELEÇÃO DA EMPRESA... 4 CONFERÊNCIA DOS DADOS E EMISSÃO
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisRENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA
DICAS PARA UTILIZAÇÃO DE RENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA Oportunidades e Legislação Parceria ÍNDICE EDITORIAL Uma oportunidade de contribuir com a transformação social 1. O QUE É RENÚNCIA FISCAL 1.1
Leia maisDomingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado. Clique e veja o compromisso do dia. 6 7 8. Clique e veja o compromisso do dia.
Atenção 01 Aqueles contribuintes obrigados ao envio mensal do arquivo SINTEGRA à SEFAZ, devem observar a data de entrega, conforme definido pelo fisco. Atenção 02 Essas informações não substituem aquelas
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S REGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013 Em 17 de setembro de 2013, a Secretaria da Receita Federal do Brasil ( RFB ) publicou a Instrução Normativa
Leia maisCalendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2015
Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Outubro de 2015 Nota: Os dias de vencimentos apresentados são de nível nacional e respeitando os referidos feriados, caso for feriado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual
Leia mais2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque
Disciplina: Contabilidade Comercial I Período: 2º Tipo: I Professor: Evaldo Modesto de Ávila Curso: Ciências Contábeis Assunto: Texto Semestre: 2º Nome: Nº: Apostila : Turma: ÚNICA Turno: NOITE Data: 002
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2015
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2015 Até dia Obrigação 4 IRRF Histórico Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2015,
Leia maisDIRF 2011. Secretaria da Receita Federal do Brasil
DIRF 2011 O que é a DIRF? É a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte feita pela FONTE PAGADORA, destinada a informar à Secretaria da Receita Federal o valor do Imposto de Renda retido na fonte,
Leia maisIR 2010: Perguntas e respostas. 1. A planilha que a ANAJUSTRA forneceu possui valores divergentes ao que recebi do banco. Por quê?
IR 2010: Perguntas e respostas 1. A planilha que a ANAJUSTRA forneceu possui valores divergentes ao que recebi do banco. Por quê? Resposta: A planilha fornecida pela ANAJUSTRA poderá ter divergências entre
Leia maisAGENDA - Janeiro de 2016
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE JANEIRO.: (ÂMBITO FEDERAL) :. AGENDA - Janeiro de 2016 PRAZO NATUREZA DISCRIMINAÇÃO 04.01 08.01 GPS SALÁRIOS CAGED GFIP FGTS SIMPLES DOMÉSTICO
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisPalestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
1 Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, Advogado Especializado em Direito Tributário e Societário.
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL
MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL A pessoa jurídica, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
Leia maisPalestra. Créditos Fiscais (ICMS/ IPI/ PIS e COFINS) Julho 2012. Elaborado por: Katia de Angelo Terriaga
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisAgenda Tributária: de 01 a 07 de outubro de 2015
Agenda Tributária: de 01 a 07 de outubro de 2015 Dia: 01 Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor Retalhista - TRR deverá entregar as informações relativas às
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja
Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1. Suspensão...
Leia maisANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 1 de 5 1 - DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa de consultoria tributária para rotinas de apuração de IRPJ/CSLL, PIS/COFINS, bem
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisComo consultar o histórico de pagamentos
Histórico de Pagamentos Como consultar o histórico de pagamentos O histórico de pagamentos registra todos os pagamentos feitos no estabelecimento para todos os tipos de vendas. Pode ser considerado uma
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisOBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS
PALESTRA OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS MUNICÍPIOS Teresina, 12/2012 SEGURIDADE SOCIAL: DIREITO E DEVER DE TODOS Compreende um conjunto integrado de ações de iniciativas dos Poderes Públicos e da sociedade,
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA SETEMBRO DE 2015
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA SETEMBRO DE 2015 Até dia Obrigação 3 IRRF Salário de Agosto de 2015 Histórico ocorridos no período de 21 a 31.08.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra
Leia maisCARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO
CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha
Leia maisDa gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisR E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P
R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS/CSL/IRPF CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais. Legislação Lei nº 10.833/2003 Art. 30 IN
Leia maisRETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR PESSOA JURÍDICA APLICAÇÃO: SETOR PRIVADO E PÚBLICO 1 - INCIDÊNCIA 2 - SERVIÇOS ABRANGIDOS 2.1 - LISTA DE SERVIÇOS 2.2 FACTORING E ASSEMELHADOS
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica COMENTÁRIOS SOBRE A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 447/2008 ALTERAÇÃO DOS PRAZOS DE PAGAMENTOS DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Francisco Guilherme Braga de Mesquita Advogado
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.
Leia maisNaquele artigo, de maneira elucidativa, como de costume, o Vale ministrou que:
Olá, meus amigos. Como estão? Sejam bem-vindos ao Estratégia Concursos. Hoje, aproveitaremos o gancho do artigo postado pelo mestre Ricardo Vale (link a seguir), e falaremos sobre a incidência do IPI sobre
Leia maisGoverno Federal publica MP de incentivos ao mercado de capitais
Informe Jurídico nº 13-2014 Governo Federal publica MP de incentivos ao mercado de capitais No dia 10 de julho, o governo federal publicou a Medida Provisória n 651 ( MP 651 ), que traz diversos incentivos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DIRF Rendimento Tributável Nota Fiscal Cooperativa Médica
DIRF Rendimento Tributável Nota Fiscal Cooperativa Médica 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maisAgenda Tributária: de 08 a 14 de janeiro de 2015
Agenda Tributária: de 08 a 14 de janeiro de 2015 Dia: 09 Comprovante de Pagamento ou Crédito à Pessoa Jurídica de Juros sobre o Capital Próprio A pessoa jurídica que tenha efetuado o pagamento ou crédito
Leia mais