ASSEMBLEIA NACIONAL. Artigo 1º Aprovação

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1 ASSEMBLEIA NACIONAL LEI Nº De /VI/2003 De APROVA O REGULAMENTO DO IVA Por mndto do Povo, Assemblei Ncionl decret, nos termos d líne b) do rtigo 174º d Constituição, o seguinte: Artigo 1º Aprovção É provdo o Regulmento do Imposto sobre o Vlor Acrescentdo, o qul contém um list nex de bens sujeitos isenção complet ou isenção com direito dedução, que fz prte integrnte d presente lei Artigo 2º Entrd em vigor A presente lei entr em vigor no di 1 de Jneiro de Aprovd em 24 de Abril de O Presidente d Assemblei Ncionl, /ARISTIDES RAIMUNDO LIMA/ Promulgd em... de... de 2003 Publique-se O Presidente d Repúblic, /PEDRO VERONA RODRIGUES PIRES/ Assind em... de... de 2003 O Presidente d Assemblei Ncionl,

2 /ARISTIDES RAIMUNDO LIMA/ REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) CAPÍTULO I Incidênci Artigo 1º Âmbito de plicção 1. Estão sujeits imposto sobre o vlor crescentdo: ) As trnsmissões de bens e s prestções de serviços, relizds, título oneroso no território ncionl, nos termos do rtigo 6º, pelos sujeitos pssivos gindo ness qulidde; b) As importções de bens. 2. O território ncionl brnge tod superfície terrestre, zon mrítim e o espço éreo, delimitdos pels fronteirs ncionis, tl como se encontr definido no rtigo 6º d Constituição d Repúblic de Cbo Verde. Artigo 2º Sujeito pssivo 1. São sujeitos pssivos do imposto tods s empress e demis pessos singulres ou colectivs que: ) Sendo residentes ou tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl, exerçm, de modo independente e com crácter de hbitulidde, com ou sem fim lucrtivo, ctividdes de produção, de comércio ou de prestção de serviços, incluindo s ctividdes extrctivs, grícols, silvícols, pecuáris e de pesc; b) Sendo residentes ou tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl e, não exercendo um ctividde, relizem, todvi, tmbém de modo independente, qulquer operção tributável, desde que mesm preench os pressupostos de incidênci rel do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Colectivs; c) Sendo não residentes e não tendo estbelecimento estável ou representção em território ncionl, relizem, ind de modo independente, qulquer operção tributável, desde que tl operção estej conex com o exercício ds sus ctividdes empresriis onde quer que el ocorr ou qundo, independentemente dess conexão, tl operção preench os pressupostos de incidênci rel do Imposto Único sobre os Rendimentos ds Pessos Singulres ou ds Pessos Colectivs; d) Relizem importções de bens, segundo legislção duneir; e) Mencionem indevidmente Imposto sobre o Vlor Acrescentdo em fctur ou documento equivlente. 2. As empress e demis pessos singulres ou colectivs referids ns línes ) e b) do número nterior serão tmbém sujeitos pssivos pel quisição dos serviços constntes do número 6 do rtigo 6º, ns condições nele referids. 3. O Estdo e s demis pessos colectivs de direito público não serão, no entnto, sujeitos pssivos do imposto qundo: ) Relizem operções no âmbito dos seus poderes de utoridde, mesmo que por els recebm txs ou quisquer outrs contrprestções;

3 b) Relizem operções fvor ds populções sem que exist um contrprtid direct. 4. O Estdo e s demis pessos colectivs de direito público referids no número nterior serão, em qulquer cso, sujeitos pssivos do imposto qundo exerçm lgums ds seguintes ctividdes e pels operções tributáveis dels decorrentes, slvo qundo se verifique que s exercem de form não significtiv: ) Telecomunicções b) Distribuição de águ, gás e electricidde; c) Trnsporte de bens; d) Trnsporte de pessos; e) Trnsmissão de bens novos cuj produção se destin vend; f) Operções de orgnismos grícols; g) Cntins; h) Rdiodifusão e Rdiotelevisão; i) Prestção de serviços portuários e eroportuários; j) Explorção de feirs e de exposições de crácter comercil; k) Armzengem. 5. Pr efeitos do n.º 4 do presente rtigo, o membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs definirá, cso cso, s ctividdes que são exercids de form não significtiv. Artigo 3º Trnsmissão de bens 1. Consider-se, em gerl, trnsmissão de bens trnsferênci oneros de bens corpóreos por form correspondente o exercício do direito de propriedde. 2. Pr efeitos do número nterior, energi eléctric, o gás, o clor, o frio e similres são considerdos bens corpóreos. 3. Considerm-se ind trnsmissões nos termos do n.º 1 deste rtigo: ) A entreg mteril de bens em execução de um contrto de locção com cláusul, vinculnte pr mbs s prtes, de trnsferênci de propriedde; b) A entreg mteril de bens móveis decorrente d execução de um contrto de compr e vend, em que se prevej reserv de propriedde té o momento do pgmento totl ou prcil do preço; c) As trnsferêncis de bens entre comitente e comissário, efectuds em execução de um contrto de comissão definido no Código Comercil, incluindo s trnsferêncis entre consignnte e consigntário de mercdoris envids à consignção. N comissão de vend considerr-se-á comprdor o comissário; n comissão de compr será considerdo comprdor o comitente; d) A não devolução, no przo de um no contr d dt d entreg o destintário, ds mercdoris envids à consignção; e) A fectção permnente de bens d empres uso próprio do seu titulr, do pessol ou, em gerl, fins lheios à mesm, bem como su trnsmissão grtuit, qundo, reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem, tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. Excluem-se do regime estbelecido nest líne s mostrs e s oferts de pequeno vlor, conformes os usos comerciis, cujos limites serão fixdos por despcho do membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs, sob propost d Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos; f) A fectção de bens por um sujeito pssivo um sector de ctividde isento e bem ssim fectção o ctivo imobilizdo de bens referidos n líne ) do nº1 do rtigo 19º qundo reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem, tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. 4. Slvo prov em contrário, são considerdos como tendo sido objecto de trnsmissão os bens dquiridos, importdos ou produzidos que não se encontrrem ns existêncis

4 dos estbelecimentos do sujeito pssivo e bem ssim os que tenhm sido consumidos em quntiddes que, tendo em cont o volume de produção, devm considerr-se excessivs. Do mesmo modo são considerdos como tendo sido dquiridos pelo sujeito pssivo os bens que se encontrrem em qulquer dos referidos locis. 5. Embor sejm considerds trnsmissões de bens, o imposto não é devido nem exigível ns cessões título oneroso ou grtuito de um estbelecimento comercil, d totlidde de um ptrimónio ou de um prte dele que sej susceptível de constituir um rmo de ctividde independente, qundo, em qulquer dos csos, o dquirente sej, ou venh ser, pelo fcto d quisição, um sujeito pssivo de entre os referidos n líne ) do n.º 1 do rtigo 2º que prtique pens operções que concedm direito dedução. Artigo 4º Prestção de serviços 1. Consider-se prestção de serviços qulquer operção, efectud título oneroso, que não constitu trnsmissão ou importção de bens, n cepção dos rtigos 3º e 5º, respectivmente. 2. Considerm-se ind prestções de serviços título oneroso: ) As prestções de serviços grtuits efectuds pel própri empres com vist às necessiddes prticulres do seu titulr, do pessol ou, em gerl, fins lheios à mesm; b) A utilizção de bens d empres pr uso próprio do seu titulr, do pessol, ou em gerl, pr fins lheios à mesm e ind em sectores de ctividde isentos qundo, reltivmente esses bens ou os elementos que os constituem tenh hvido dedução totl ou prcil do imposto. 3. Qundo prestção de serviços for efectud por intervenção de um mndtário gindo em nome próprio, este será, sucessivmente, dquirente e prestdor do serviço. 4. O disposto no n.º 4 do rtigo 3º é plicável, em idêntics condições, às prestções de serviços. 5. Legislção especil regulmentrá plicção do imposto às gêncis de vigens e orgnizdores de circuitos turísticos. Artigo 5º Importção 1. Consider-se importção de bens entrd destes no território ncionl. 2. Todvi, sempre que os bens sejm colocdos, desde su entrd no território ncionl, num ds situções prevists no n.º 1 do rtigo 14º, entrd efectiv dos mesmos no território ncionl pr efeitos d su qulificção como importção só se considerrá verificd se e qundo forem introduzidos no consumo. Artigo 6º Loclizção ds operções 1. São tributáveis s trnsmissões de bens que estejm situdos no território ncionl no momento em que se inici o trnsporte ou expedição pr o dquirente ou, no cso de não hver expedição ou trnsporte, no momento em que são postos à disposição do dquirente. 2. Não obstnte o disposto no número nterior, são tmbém tributáveis trnsmissão feit pelo importdor e eventuis trnsmissões subsequentes de bens trnsportdos ou expedidos do estrngeiro, qundo s referids trnsmissões tenhm lugr ntes d importção. 3. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, são tributáveis s prestções de serviços cujo prestdor tenh no território ncionl sede, estbelecimento estável ou domicílio prtir do qul os serviços sejm prestdos.

5 4. O disposto no número nterior não terá plicção reltivmente às seguintes operções: ) Prestções de serviços relcionds com um imóvel situdo for do território ncionl, incluindo s que tenhm por objecto preprr ou coordenr execução de trblhos imobiliários e s prestções de peritos e gentes imobiliários; b) Trblhos efectudos sobre bens móveis corpóreos e peritgens eles referentes, executdos totl ou essencilmente for do território ncionl; c) Prestções de serviços de crácter rtístico, científico, desportivo, recretivo, de ensino e similres, compreendendo s dos orgnizdores dests ctividdes e s prestções de serviços que lhes sejm cessóris, que tenhm lugr for do território ncionl; d) Prestções de serviços de trnsporte, pel distânci percorrid for do território ncionl. 5 - Serão, no entnto, sempre tributáveis, mesmo que o prestdor não tenh sede, estbelecimento estável ou domicílio no território ncionl: ) Prestções de serviços relcionds com um imóvel situdo no território ncionl, incluindo s que tenhm por objecto preprr ou coordenr execução de trblhos imobiliários e s prestções de peritos e gentes imobiliários; b) Trblhos executdos sobre bens móveis corpóreos e peritgens eles referentes, executdos totl ou essencilmente no território ncionl; c) Prestções de serviços de crácter rtístico, científico, desportivo, recretivo, de ensino e similres, compreendendo s dos orgnizdores dests ctividdes e s prestções de serviços que lhes sejm cessóris, que tenhm lugr no território ncionl; d) Prestções de serviços de trnsporte, pel distânci percorrid no território ncionl. 6. São ind tributáveis s prestções de serviços seguir enumerds, cujo prestdor não tenh no território ncionl sede, estbelecimento estável ou domicílio prtir do qul o serviço sej prestdo, sempre que o dquirente sej um sujeito pssivo do imposto dos referidos ns línes ) e b) do número 1 do rtigo 2º, cuj sede, estbelecimento estável ou domicílio se situe no território ncionl, e ind que prtique exclusivmente operções isents sem direito dedução: ) Cessão ou utorizção pr utilizção de direitos de utor, licençs, mrcs de fbrico e de comércio e outros direitos nálogos; b) Serviços de publicidde; c) Serviços de telecomunicções; d) Serviços de consultores, engenheiros, dvogdos, economists e contbilists, gbinetes de estudo em todos os domínios, compreendendo os de orgnizção, investigção e desenvolvimento; e) Trtmento de ddos e fornecimento de informções; f) Operções bncáris, finnceirs e de seguro e resseguro; g) Colocção de pessol à disposição; h) Serviços de intermediários que intervenhm em nome e por cont de outrem no fornecimento ds prestções de serviços enumerds ns línes deste número; i) Obrigção de não exercer, um ctividde profissionl ou um direito menciondo ns línes deste número, ind que o não exercício ocorr pens título prcil; j) Locção de bens móveis corpóreos, bem como locção finnceir dos mesmos bens. 7. As prestções de serviços referids no número nterior não serão tributáveis ind que o prestdor tenh no território ncionl su sede, estbelecimento estável ou domicílio, sempre que o dquirente sej pesso estbelecid ou domicilid no estrngeiro. 8. Pr efeitos do disposto nos números nteriores, entende-se por serviços de telecomunicções os que possibilitem trnsmissão, emissão ou recepção de sinis,

6 texto, imgem e som ou de informções de todo o tipo trvés de fios, d rádio, de meios ópticos ou de outros meios electromgnéticos, incluindo cessão ou concessão com els correlcionds de direitos de utilizção de instlções de trnsmissão, emissão ou recepção e disponibilizção do cesso redes de informção mundiis. Artigo 7º Fcto gerdor 1. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o imposto é devido e torn-se exigível: ) Ns trnsmissões de bens, no momento em que os bens são colocdos à disposição do dquirente; b) Ns prestções de serviços, no momento d su relizção; c) Ns importções, no momento estbelecido pels disposições plicáveis os direitos duneiros, sejm ou não devidos esses direitos. 2. Se trnsmissão de bens implicr trnsporte efectudo pelo fornecedor ou por terceiro, consider-se que os bens são postos à disposição do dquirente no momento em que se inici o trnsporte; se implicr obrigção de instlção ou montgem, por prte do fornecedor, consider-se que são postos à disposição do dquirente no momento em que ess instlção ou montgem estiver concluíd. 3. Ns trnsmissões de bens e prestções de serviços de crácter continudo, resultntes de contrtos que dêem lugr pgmentos sucessivos, consider-se que os bens são postos à disposição e s prestções de serviços são relizds no termo do período que se refere cd pgmento, sendo o imposto devido e exigível pelo respectivo montnte. 4. Ns trnsmissões de bens e prestções de serviços referids, respectivmente, no rtigo 3º, n.º 3, línes e) e f), e no rtigo 4º, n.º 2, o imposto é devido e exigível no momento em que s fectções de bens ou s prestções de serviços nels prevists tiverem lugr. 5. Ns trnsmissões de bens entre comitente e comissário, referids n líne c) do nº3 do rtigo 3º, o imposto é devido e torn-se exigível no momento em que o comissário os puser à disposição do seu dquirente. 6. No cso referido n líne d) do n.º 3 do rtigo 3º, o imposto é devido e exigível no termo do przo í referido. 7. Qundo os bens forem postos à disposição de um contrtnte ntes de se terem produzido os efeitos trnsltivos do contrto, o imposto é devido e exigível no momento em que esses efeitos se produzirem, slvo se se trtr ds trnsmissões de bens referids ns línes ) e b) do n.º 3 do rtigo 3º. 8. Sempre que os bens sejm colocdos sob um dos regimes ou procedimentos referidos no n.º 2 do rtigo 5º, o fcto gerdor e exigibilidde do imposto só se verificm no momento em que deixem de estr sujeitos esses regimes ou procedimentos. Artigo 8º Exigibilidde 1. Não obstnte o disposto no rtigo nterior, sempre que trnsmissão de bens ou prestção de serviços dê lugr à obrigção de emitir um fctur ou documento equivlente, nos termos do rtigo 25º, o imposto torn-se exigível: ) Se o przo previsto pr emissão for respeitdo, no momento d su emissão; b) Se o przo previsto pr emissão não for respeitdo, no momento em que termin; c) Se trnsmissão de bens ou prestção de serviços, já ocorrids, derem, todvi, lugr o pgmento, ind que prcil, nteriormente à emissão d fctur ou documento equivlente, no momento do recebimento desse pgmento, pelo montnte recebido, sem prejuízo do disposto n líne nterior.

7 2. O imposto será ind exigível, no cso ds prestções de serviços, sempre que se verifique emissão d fctur ou documento equivlente, ou pgmento, precedendo o momento d su relizção, tl como este é definido no rtigo nterior. 3. Pr efeitos do número nterior exigibilidde incidirá sobre o vlor fcturdo ou pgo, consonte o cso. CAPÍTULO II Isenções SECÇÃO I Isenções ns operções interns Artigo 9º Trnsmissões de bens e prestções de serviços isents Estão isents do imposto: 1. As prestções de serviços médicos e snitários e s operções com els estreitmente conexs, efectuds : ) No exercício d respectiv profissão por médicos, odontologists, enfermeiros e outros prmédicos; b) Por estbelecimentos hospitlres, clínics, dispensários e similres. 2. As ctividdes ds empress publics de rádio e de televisão que não tenhm crácter comercil. 3. As trnsmissões de órgãos, sngue e leite humnos. 4. O trnsporte de doentes ou feridos em mbulâncis ou outros veículos propridos efectudo por orgnismos devidmente utorizdos. 5. As trnsmissões de bens e s prestções de serviços ligds à previdênci e ssistênci sociis e s trnsmissões de bens com els conexs, efectuds por entiddes públics ou orgnismos sem finlidde lucrtiv, cujos fins e objecto sejm reconhecidos pels utoriddes competentes, incluindo s efectuds por pessos físics ou jurídics que efectuem prestções de previdênci socil por cont do respectivo sistem ncionl, desde que não recebm em troc ds mesms qulquer contrprestção dos dquirentes dos bens ou destintários dos serviços. 6. As prestções de serviços e s trnsmissões de bens estreitmente conexs, efectuds no exercício d su ctividde hbitul por creches, jrdins de infânci, centros de ctividde de tempos livres, estbelecimentos pr crinçs e jovens desprotegidos de meio fmilir norml, lres residenciis, css de trblho, estbelecimentos pr crinçs e jovens deficientes, centros de rebilitção de inválidos, lres de idosos, centros de di e centros de convívio pr idosos, colónis de féris, lbergues de juventude ou outros equipmentos sociis pertencentes entiddes públics ou orgnismos sem finlidde lucrtiv cujos fins e objecto sejm reconhecidos pels utoriddes competentes. 7. As prestções de serviços efectuds por entiddes públics ou orgnismos sem finlidde lucrtiv que explorem estbelecimentos ou instlções destindos à prátic de ctividdes rtístics, desportivs, recretivs e de educção físic pessos que prtiquem esss ctividdes. 8. As prestções de serviços que tenhm por objecto o ensino, bem como s trnsmissões de bens e prestções de serviços conexs, efectuds por estbelecimentos integrdos no Sistem Ncionl de Ensino ou reconhecidos como tendo fins nálogos pelo deprtmento governmentl responsável pel áre d Educção. 9. As prestções de serviços que tenhm por objecto formção profissionl, bem como s trnsmissões de bens e prestções de serviços conexs, como sejm o fornecimento de lojmento, limentção e mteril didáctico, efectuds por entiddes públics ou

8 por entiddes reconhecids como tendo competênci nos domínios d formção e rebilitção profissionis pelos Ministérios competentes. 10. As prestções de serviços que consistm em lições ministrds título pessol, o nível d educção pré-escolr e básic, do ensino secundário, técnico-profissionl, médio e superior. 11. As prestções de serviços que consistm em proporcionr visit, guid ou não, museus, gleris de rte, monumentos, prques, perímetros florestis, jrdins botânicos, zoológicos e similres, pertencentes o Estdo, outrs entiddes públics ou entiddes sem finlidde lucrtiv, desde que efectuds unicmente por intermédio dos seus próprios gentes. A presente isenção brnge tmbém s trnsmissões de bens estritmente conexs com s prestções de serviços referids. 12. As prestções de serviços e s trnsmissões de bens com els conexs, efectuds por entiddes públics e orgnismos sem finlidde lucrtiv, reltivs congressos, colóquios, conferêncis, seminários, cursos e mnifestções nálogs de nturez científic, culturl, eductiv ou técnic. 13. A trnsmissão de direitos de utor e utorizção pr utilizção de obr intelectul, definids n Lei n.º 101/III/90, de 29 de Dezembro, qundo efectuds pelos próprios utores, seus herdeiros ou legtários. 14. A trnsmissão feit pelos próprios rtists, seus herdeiros ou legtários, dos seguintes objectos de rte, de su utori: ) Qudros, pinturs e desenhos originis, com exclusão dos desenhos industriis; b) Grvurs, estmps e litogrfis de tirgem limitd 200 exemplres, com exclusão ds obtids por processos mecânicos ou fotomecânicos; c) Objectos de rte no domínio d escultur e esttuári, desde que produzidos pelo próprio rtist, com exclusão dos rtigos de ourivesri e jolhri; d) Exemplres únicos de cerâmic, executdos e ssindos pelo rtist. 15. A trnsmissão de jornis, revists e livros, considerdos de nturez culturl, eductiv, técnic ou recretiv, constntes do n.º2 d List Anex este Regulmento. 16. A cedênci de pessol por instituições religioss ou filosófics pr relizção de ctividdes isents nos termos deste Regulmento ou pr fins de ssistênci espiritul. 17. As prestções de serviços efectuds no interesse colectivo dos seus ssocidos por orgnismos sem finlidde lucrtiv, desde que esses orgnismos prossigm objectivos de nturez polític, sindicl, religios, ptriótic, humnitári, filntrópic, recretiv, desportiv, culturl, mbientl, cívic ou de representção de interesses económicos, e únic contrprestção sej um quot fixd nos termos dos esttutos. 18. As trnsmissões de bens e s prestções de serviços efectuds por entiddes cujs ctividdes hbituis se encontrm isents nos termos dos números 1, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 13 e 17 deste rtigo, qundo de mnifestções ocsionis destinds à ngrição de fundos em seu proveito exclusivo, desde que o seu número não sej superior oito por no. 19. As trnsmissões, pelo seu vlor fcil, de selos do correio em circulção ou de vlores seldos e bem ssim s respectivs comissões de vend, e s prestções de serviços e trnsmissões de bens conexs, efectuds pelos serviços públicos postis, com excepção ds telecomunicções. 20. O serviço público de remoção de lixos. 21. As prestções de serviços e s trnsmissões de bens cessóris os mesmos serviços, efectuds por empress funeráris e de cremção. 22. As operções bncáris e finnceirs. 23. As operções de seguro e resseguro, bem como s prestções de serviços conexs efectuds pelos corretores e intermediários de seguro. 24. A locção de imóveis, excluindo, porém : ) As prestções de serviços de lojmento, efectuds no âmbito d ctividde hoteleir ou de outrs com funções nálogs, incluindo os prques de cmpismo; b) A locção de áres especilmente preprds pr recolh ou estcionmento colectivo de veículos;

9 c) A locção de máquins e outros equipmentos de instlção fix, bem como qulquer outr locção de bens imóveis de que resulte trnsferênci oneros d explorção de estbelecimento comercil ou industril; d) A locção de espços preprdos pr exposições ou publicidde. 25. As operções sujeits Imposto Único sobre o Ptrimónio, ind que dele isents. 26. A lotri ncionl, os sorteios, s posts mútus desportivs, bem como s respectivs comissões e tods s ctividdes sujeits imposto sobre o jogo. 27. As trnsmissões de bens fectos exclusivmente um sector de ctividde isento ou que, em qulquer cso, não form objecto de direito dedução e bem ssim s trnsmissões de bens cuj quisição tenh sido feit com exclusão do direito dedução nos termos do rtigo 20º. 28. As trnsmissões dos bens essenciis, constntes do n.º 1 d List Anex este Regulmento. 29. As trnsmissões de medicmentos, incluindo os destindos plicção veterinári, bem como s especiliddes frmcêutics e outros produtos frmcêuticos destindos exclusivmente fins terpêuticos e profiláticos, todos eles constntes do n.º 3 d List Anex este Regulmento. 30. As trnsmissões de bens efectuds no âmbito de um ctividde grícol, silvícol, pecuári ou de pesc, incluindo ns ctividdes cim referids s de trnsformção efectuds por um produtor sobre os produtos provenientes d respectiv produção ms pens com os meios normlmente utilizdos ns explorções grícols, silvícols, pecuáris e de pesc. 31. As prestções de serviços efectuds por gricultores trvés de máquins especificmente grícols, bem como s prestções de serviços efectuds por coopertivs que, não sendo de produção grícol, silvícol, pecuári ou de pesc, desenvolvm um ctividde de prestção de serviços os seus ssocidos no âmbito desss ctividdes. 32. As rções destinds à limentção de nimis de reprodução e bte pr consumo humno, constntes do n.º 4 d List Anex este Regulmento. 33. As trnsmissões de bens de equipmento, de sementes, de espécies reprodutors, de dubos, pesticids, herbicids, fungicids e similres, constntes do n.º4 d List Anex este Regulmento. 34. As prestções de serviços efectuds os respectivos promotores, por profissionis d respectiv áre, pr execução de espectáculos tetris, coreográficos, musicis, de circo, desportivos ou outros, relizção de filmes, edição de discos e de outros suportes de som e imgem. Artigo 10º Orgnismos sem finlidde lucrtiv Pr efeitos do disposto no rtigo 9º, pens serão considerdos orgnismos sem finlidde lucrtiv os que cumultivmente: ) Em cso lgum distribum lucros e os seus corpos gerentes não tenhm, por si ou por interpost pesso, lgum interesse directo ou indirecto nos resultdos d explorção; b) Disponhm de escriturção que brnj tods s sus ctividdes e ponhm à disposição dos serviços fiscis, designdmente pr comprovção do referido n líne nterior; c) Prtiquem preços homologdos pels utoriddes públics competentes ou, pr s operções não susceptíveis de homologção, preços inferiores os exigidos pr operções nálogs pels empress comerciis sujeits de imposto; d) Não entrem em concorrênci direct com sujeitos pssivos do imposto.

10 Artigo 11º Renúnci à isenção 1 - Poderão renuncir à isenção, optndo pel plicção do imposto às sus operções, os sujeitos pssivos que beneficiem ds isenções constntes do n.º 30 do rtigo 9º. 2 - O direito de opção será exercido medinte entreg, n Reprtição de Finnçs competente, de declrção dequd e produzirá efeitos prtir de 1 de Jneiro do no civil seguinte, slvo se o sujeito pssivo inicir su ctividde no decurso do no, cso em que opção, fzer constr d respectiv declrção, produzirá efeitos desde o início d ctividde. 3 - Tendo exercido o direito de opção nos termos dos números nteriores, o sujeito pssivo é obrigdo permnecer no regime por que optou durnte um período de, pelo menos, cinco nos. Findo tl przo, continurá sujeito tributção, slvo se desejr su pssgem à situção de isenção, cso em que deverá informr disso Administrção Fiscl, medinte entreg, ntes de expirdo quele przo, n Reprtição de Finnçs competente, de declrção dequd, qul produzirá efeitos prtir de 1 de Jneiro do no civil seguinte. SECÇÃO II Isenções n importção Artigo 12º Importções isents 1 - Estão isents de imposto: ) As importções definitivs de bens cuj trnsmissão no território ncionl sej isent de imposto; b) As importções de bens, sempre que gozem de isenção do pgmento de direitos duneiros, nos termos ds seguintes disposições: i. Lei n.º 138/IV/95, de 10 de Outubro; ii. Sejm efectuds por orgnismos sem finlidde lucrtiv e instituições ncionis, de relevnte interesse público e fins sociis, desde que tis bens sejm inteirmente dequdos à nturez d instituição beneficiári e venhm por est ser utilizdos em ctividdes de evidente interesse público e n condição de que isenção sej utorizd por decisão prévi do membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs; iii. No âmbito dos rtigos 1º e 3º do Decreto-Lei n.º 39/88, de 28 de Mio; iv. Equipmentos musicis e seus cessórios, qundo não sejm fbricdos no pís, importdos por conjuntos e grupmentos musicis e por escols de músic; v. Sejm qulificds como pequens remesss sem vlor comercil, ns condições e montntes estbelecidos em legislção complementr; vi. As importções efectuds pels compnhis de trnsporte éreo, concessionáris de serviços públicos, empress concessionáris de explorção de eroportos e eródromos, bem como empress que prestm ssistênci eronves, nos termos d líne d) do rtigo 2º d Lei n.º 126/V/2001, de 22 de Jneiro. c) A reimportção de bens por quem os exportou, no mesmo estdo em que form exportdos, qundo beneficiem d isenção de direitos duneiros;

11 d) As prestções de serviços cujo vlor estej incluído n bse tributável ds importções de bens que se refirm, conforme o estbelecido n líne b) do n.º 1 do rtigo 16º; e) As importções de ouro efectuds pelo Bnco de Cbo Verde; f) As importções efectuds por rmdores de nvios do produto d pesc resultnte ds cpturs por eles efectuds que não tenh sido objecto de operções de trnsformção, não sendo considerds como tis s destinds conservr os produtos pr comercilizção, se efectuds ntes d primeir trnsmissão dos mesmos; g) As importções ds embrcções referids n líne f) do n.º 1 do rtigo 13º e dos objectos, incluindo o equipmento de pesc, nels incorpordos ou que sejm utilizdos pr su explorção; h) As importções de bens de bstecimento que, desde su entrd em território ncionl té à chegd o porto ou eroporto ncionis de destino e durnte permnênci nos mesmos pelo período norml necessário o cumprimento ds sus trefs, sejm consumidos ou se encontrem bordo ds embrcções que efectuem nvegção mrítim interncionl ou de eronves que efectuem nvegção ére interncionl; i) As importções dos objectos de rte referidos no n.º 14 do rtigo 9º, qundo efectuds pelos rtists-utores, seus herdeiros ou legtários. 2. Estão isents de imposto s importções de bens efectuds: ) No âmbito de trtdos e cordos interncionis de que Repúblic de Cbo Verde sej prte, nos termos previstos nesses trtdos e cordos, e com s condições e procedimentos previstos em legislção específic; b) No âmbito de relções diplomátics e consulres que beneficiem de frnqui duneir; c) Por orgnizções interncionis reconhecids pel Repúblic de Cbo Verde e bem ssim, pelos membros desss orgnizções, ns condições e limites fixdos ns convenções interncionis que instituírm s referids orgnizções ou nos cordos de sede. 3. Beneficim de isenção ou redução do imposto, n mesm proporção em que gozm d redução de direitos nos termos d respectiv legislção duneir, s importções de bens dos emigrntes, funcionários civis ou militres do Estdo, estudntes e bolseiros, que regressem definitivmente Cbo Verde, nos termos e limites d respectiv legislção duneir, com excepção ds viturs; 4. A isenção referid n líne h) do n.º 1 não será plicável: ) Às provisões de bordo que se encontrem ns seguintes embrcções: i. As que estejm ser desmntelds ou utilizds em fins diferentes d relizção dos fins próprios d nvegção mrítim interncionl, enqunto durrem tis circunstâncis; ii. As utilizds como hotéis, resturntes ou csinos flutuntes ou pr fins semelhntes, durnte su permnênci num porto ou em águs territoriis ou interiores do território ncionl; iii. As de recreio, durnte su permnênci num porto ou em águs territoriis ou interiores do território ncionl; iv. As de pesc costeir. b) Aos combustíveis e crburntes que não sejm os contidos nos depósitos normis. 5. A concessão d isenção previst n líne b) iii) do n.º 1 depende de despcho fvorável do Membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs, medinte requerimento prévio presentdo pel entidde promotor e compnhdo de list discrimind dos bens importr e respectivo plno de importções, sendo concedid pelos serviços duneiros segundo esse mesmo plno e sempre pós conferênci por confronto com list provd nquele despcho.

12 SECÇÃO III Isenções n exportção, operções ssimilds e trnsportes interncionis Artigo 13º Exportções, operções ssimilds e trnsportes interncionis e equiprdos 1. Estão isents do imposto: ) As trnsmissões de bens expedidos ou trnsportdos com destino o estrngeiro pelo vendedor ou por um terceiro por cont deste; b) As trnsmissões de bens expedidos ou trnsportdos com destino o estrngeiro por um dquirente sem residênci ou estbelecimento no território ncionl ou por um terceiro por cont deste, com excepção dos bens destindos o bstecimento de brcos desportivos e de recreio, viões de turismo ou qulquer outro meio de trnsporte de uso privdo. A presente isenção será regulmentd em diplom utónomo; c) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds embrcções que efectuem nvegção mrítim em lto mr ou entre s ilhs do território ncionl e que ssegurem o trnsporte remunerdo de pssgeiros ou o exercício de um ctividde comercil, industril ou de pesc; d) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds embrcções de slvmento, ssistênci mrítim e pesc costeir, com excepção, em relção ests últims, ds provisões de bordo; e) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds embrcções de guerr, qundo deixem o pís com destino um porto ou ncordouro situdo no estrngeiro; f) As trnsmissões, trnsformções, reprções, mnutenção, frete e luguer, incluindo locção finnceir, de embrcções fects às ctividdes que se referem s línes c) e d), ssim como s trnsmissões, luguer, reprção e conservção dos objectos, incluindo o equipmento de pesc, incorpordos ns referids embrcções ou que sejm utilizdos pr su explorção; g) As trnsmissões, trnsformções, reprções e s operções de mnutenção, frete e luguer, incluindo locção finnceir, de eronves utilizds pels compnhis de nvegção ére que se dediquem principlmente o tráfego interncionl ou entre s ilhs do território ncionl, ssim como s trnsmissões, reprções, operções de mnutenção e luguer dos objectos incorpordos ns referids eronves ou que sejm utilizdos pr su explorção; h) As trnsmissões de bens de bstecimento postos bordo ds eronves referids n líne nterior; i) As prestções de serviços não mencionds ns línes e) e f) do presente número, efectuds com vist às necessiddes directs ds embrcções e eronves li referidos e d respectiv crg; j) As trnsmissões de bens efectuds no âmbito de relções diplomátics e consulres, cuj isenção resulte de cordos e convénios interncionis celebrdos pelo Estdo de Cbo Verde; k) As trnsmissões de bens destindos orgnismos interncionis reconhecidos pelo Estdo de Cbo Verde ou membros dos mesmos orgnismos, nos limites e com s condições fixdos em cordos e convénios interncionis celebrdos pelo Estdo de Cbo Verde; l) As trnsmissões de bens pr orgnismos devidmente reconhecidos que os exportem pr o estrngeiro no âmbito ds sus ctividdes humnitáris, crittivs ou eductivs, medinte prévio reconhecimento do direito à isenção, pel form que será determind em diplom utónomo; m) As prestções de serviços, com excepção ds referids no rtigo 9º, que estejm directmente relcionds com o trânsito, exportção ou importção de bens isentos de imposto por terem sido declrdos em regime de importção

13 temporári, perfeiçomento ctivo ou trânsito interno ou terem entrdo em entrepostos públicos ou privdos de rmzengem ou outrs áres referids no rtigo seguinte; n) O trnsporte de pessos provenientes ou com destino o estrngeiro, bem como o trnsporte de pessos entre s ilhs que integrm o território ncionl; o) As prestções de serviços que consistm em trblhos relizdos sobre bens móveis, dquiridos ou importdos pr serem objecto de tis trblhos em território ncionl e expedidos de seguid ou trnsportdos com destino o estrngeiro por quem os prestou, pelo seu destintário não estbelecido no território ncionl ou por terceiro em nome e por cont de qulquer deles; p) As prestções de serviços relizds por intermediários que ctum em nome e por cont de outrem, qundo intervenhm em operções descrits no presente rtigo ou em operções relizds for do território ncionl. 2. As isenções ds línes c), d) e h) do nº1, no que se refere às trnsmissões de bebids, efectivr-se-ão trvés do exercício do direito dedução ou d restituição do imposto, não se considerndo, pr o efeito, o disposto n líne d) do número 1 do rtigo 20º. 3. Pr efeitos deste Regulmento, entende-se por bens de bstecimento: ) As provisões de bordo, sendo considerds como tis os produtos destindos exclusivmente o consumo d tripulção e dos pssgeiros; b) Os combustíveis, crburntes, lubrificntes e outros produtos destindos o funcionmento ds máquins de propulsão e de outros prelhos de uso técnico instldos bordo; c) Os produtos cessórios destindos à preprção, trtmento e conservção ds mercdoris trnsportds bordo. SECÇÃO IV Outrs isenções Artigo 14º Regimes duneiros especiis e outrs 1. Estão isents do imposto s operções seguir indicds, desde que os bens que se referem não tenhm utilizção nem consumo finis: ) As trnsmissões de bens que, sob controlo lfndegário e com sujeição às disposições especificmente plicáveis, se destinem empress frncs, entrepostos públicos ou privdos, de rmzengem ou industriis, ou ser introduzidos em lojs frncs, situções cuj definição é feit de cordo com s disposições duneirs em vigor, enqunto permnecerem sob tis regimes; b) As trnsmissões de bens expedidos ou trnsportdos pr s zons ou depósitos menciondos n líne nterior, bem como s prestções de serviços directmente conexs com tis trnsmissões; c) As trnsmissões de bens que se efectuem ns zons ou depósitos que se refere líne ), ssim como s prestções de serviços directmente conexs com tis trnsmissões, enqunto os bens permnecerem nquels situções; d) As trnsmissões de bens que se encontrem nos regimes de trânsito, perfeiçomento ctivo ou importção temporári e s prestções de serviços directmente conexs com tis operções, enqunto os mesmos forem considerdos brngidos por queles regimes. 2. As situções referids no n.º 1 são s definids n legislção duneir em vigor. 3. O membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs pode conceder isenção deste imposto reltivmente à quisição de bens destindos oferts orgnismos sem fim lucrtivo e instituições ncionis de interesse público e de relevntes fins sociis,

14 desde que tis bens sejm inteirmente dequdos à nturez d instituição beneficiári e se destinem ser utilizdos em ctividdes de evidente interesse público. 4. As trnsmissões e importções de cdeirs de rods e veículos semelhntes, cciondos mnulmente ou por motor, pr deficientes, prelhos, rtefctos e demis mteril de prótese ou compensção destindos substituir, no todo ou em prte, qulquer membro ou órgão do corpo humno ou trtmento de frcturs e, bem ssim, os que se destinm ser utilizdos por invisuis ou corrigir udição, desde que prescritos por receit médic. CAPÍTULO III Vlor tributável SECÇÃO I Vlor tributável ns operções interns Artigo 15º Bse do imposto ns operções interns 1. Sem prejuízo do disposto no n.º 2, o vlor tributável ds trnsmissões de bens e ds prestções de serviços sujeits imposto será o vlor d contrprestção obtid ou obter do dquirente, do destintário ou de um terceiro. 2. Nos csos ds trnsmissões de bens e prestções de serviços seguir enumerds, o vlor tributável será: ) Pr s operções referids n líne d) do n.º 3 do rtigo 3º, o vlor constnte d fctur emitir nos termos d líne ) do n.º 1 do rtigo 34º; b) Pr s operções referids ns línes e) e f) do n.º 3 do rtigo 3º, o preço de quisição ou, n su flt, o preço de custo, reportdos o momento de relizção ds operções; c) Pr s operções referids no n.º 2 do rtigo 4º, o vlor norml do serviço, definido no n.º 4 do presente rtigo; d) Pr s trnsmissões de bens e prestções de serviços resultntes de ctos de utoriddes públics, indemnizção ou qulquer outr form de compensção; e) Pr s trnsmissões de bens entre comitente e comissário ou entre comissário e comitente, respectivmente, o preço de vend corddo pelo comissário, diminuído d comissão, e o preço de compr corddo pelo comissário, umentdo d comissão; f) Pr s trnsmissões de bens em segund mão, objectos de rte, de colecção e ntiguiddes, efectuds por sujeitos pssivos do imposto que hjm dquirido tis bens pr revend, diferenç, devidmente justificd, entre o preço de vend e o preço de compr, slvo opção express pel plicção do disposto no n.º 1; g) Pr s trnsmissões de bens resultntes de ctos de rremtção ou vend judicil ou dministrtiv, de concilição ou de contrtos de trnscção, o vlor por que s rremtções ou vends tiverem sido efectuds ou, se for cso disso, o vlor norml dos bens trnsmitidos; h) Pr s operções resultntes de um contrto de locção finnceir, o vlor d rend recebid ou receber do loctário. 3. Nos csos em que contrprestção não sej definid, no todo ou em prte, em dinheiro, o vlor tributável será o montnte recebido ou receber, crescido do vlor norml dos bens ou serviços ddos em troc. 4. Entender-se-á por vlor norml de um bem ou serviço o preço, umentdo dos elementos referidos no n.º 5 deste rtigo, n medid em que nele não estejm incluídos, que um dquirente ou destintário, no estádio de comercilizção onde é efectud operção e em condições normis de concorrênci, teri de pgr um fornecedor

15 independente, no tempo e lugr em que é efectud operção ou no tempo e lugr mis próximos, pr obter o bem ou serviço. 5. O vlor tributável ds trnsmissões de bens e ds prestções de serviços sujeits imposto incluirá: ) Os impostos, direitos, txs e outrs imposições, com excepção do próprio Imposto sobre o Vlor Acrescentdo; b) As despess cessóris debitds qundo respeitem comissões, emblgem, trnsporte e seguros por cont do cliente. 6. Do vlor tributável referido no número nterior serão excluídos: ) As quntis recebids título de indemnizção declrd judicilmente, por incumprimento totl ou prcil de contrtos; b) Os descontos, btimentos ou bónus concedidos; c) As quntis pgs em nome e por cont do dquirente dos bens ou do destintário dos serviços, registds pelo contribuinte em dequds conts de terceiros; d) As quntis respeitntes emblgens, desde que s mesms não tenhm sido efectivmente trnsccionds, e d fctur ou documento equivlente constem os elementos referidos n prte finl d líne b) do n.º 5 do rtigo 32º. 7. Pr efeitos do n.º 1 qundo o vlor d contrprestção sej inferior o que deveri resultr d utilizção dos preços correntes ou normis de vend, à port d fábric, por grosso, ou retlho, ou os preços correntes ou normis do serviço, consonte nturez ds trnscções, pode Administrção Fiscl proceder à su correcção. 8. Legislção especil regulmentrá o purmento do imposto qundo o vlor tributável houver de ser determindo de hrmoni com o disposto n líne f) do n.º2. 9. Sempre que os elementos necessários à determinção do vlor tributável sejm expressos em moed diferente d moed ncionl, equivlênci em escudos efecturse-á pel plicção d tx de câmbio de vend fixd pelo Bnco de Cbo Verde. 10. Pr os efeitos previstos no número nterior, os sujeitos pssivos podem optr entre dopção d tx do di em que se verificou exigibilidde do imposto ou do primeiro di útil do respectivo mês. SECÇÃO II Vlor tributável n importção Artigo 16º Bse do imposto n importção 1. O vlor tributável dos bens importdos será o vlor duneiro, determindo nos termos ds leis e regulmentos lfndegários, diciondo dos elementos seguir indicdos, n medid em que nele não estejm compreendidos: ) Direitos de importção e quisquer outros impostos ou txs efectivmente devidos n importção, com excepção do próprio Imposto sobre o Vlor Acrescentdo; b) Despess cessóris tis como emblgem, trnsportes, seguros e outros encrgos, incluindo s despess portuáris ou eroportuáris que hj lugr, que se verifiquem té o primeiro lugr de destino dos bens no interior do Pís. 2. Considerr-se-á primeiro lugr de destino o que figur no documento de trnsporte o brigo do qul os bens são introduzidos no território ncionl ou, n su flt, o lugr em que se efectur primeir ruptur de crg no interior do Pís. 3. Do vlor tributável dos bens importdos serão excluídos os descontos por pronto pgmento e os que figurem seprdmente n fctur. 4. Nos csos de reimportção não isent de imposto nos termos d líne c) do nº1 do rtigo 12º, de bens exportdos temporrimente e que no estrngeiro tenhm sido objecto de trblhos de reprção, trnsformção ou complemento de fbrico, o vlor

16 tributável será o que corresponder à operção efectud no estrngeiro, determindo de cordo com o disposto no n.º 1 do presente rtigo. CAPÍTULO IV Txs Artigo 17º Tx do imposto 1. A tx do imposto é de 15%. 2. A tx plicável é que vigorr no momento em que o imposto se tornr exigível. 3. Ns trnsmissões de bens constituídos pelo grupmento de mercdoris isents constntes d List nex este Regulmento e de mercdoris tributds, plicr-se-á seguinte disciplin: ) Qundo s mercdoris que compõem unidde de vend não sofrm lterções d su nturez nem percm su individulidde, tx plicável o vlor globl ds mercdoris será que lhes corresponder ou, se lhes couberem isenção complet e tributção, respectivmente, será plicável isenção ou tx do n.º 1, consonte que se presente como mercdori predominnte n composição ou essencil no preço prticdo; b) Qundo s mercdoris que compõem unidde de vend sofrm lterções d su nturez e qulidde ou percm su individulidde, tx plicável o conjunto será que, como tl, lhes corresponder. 4. Ns prestções de serviços respeitntes contrtos de locção finnceir, o imposto é plicdo com mesm tx que seri plicável no cso de trnsmissão dos bens ddos em locção finnceir. CAPÍTULO V Liquidção e pgmento do imposto SECÇÃO I Direito à dedução Artigo 18º Imposto suportdo 1. Pr o purmento do imposto devido, os sujeitos pssivos deduzirão, nos termos dos rtigos seguintes, o imposto incidente sobre s operções tributáveis que efecturm: ) O imposto que lhes foi fcturdo n quisição de bens e serviços por outros sujeitos pssivos; b) O imposto devido pel importção de bens; c) O imposto pgo pel quisição dos serviços indicdos no número 6 do rtigo 6º; d) O imposto pgo como destintário de operções tributáveis efectuds por sujeitos pssivos estbelecidos no estrngeiro, qundo estes não tenhm no território ncionl um representnte leglmente creditdo e não houverem fcturdo o imposto. 2. Só confere direito dedução o imposto menciondo em fcturs, documentos equivlentes e exemplres-recibo de declrções de importção pr consumo, pssdos em form legl, n posse do sujeito pssivo. 3. Não poderá deduzir-se imposto que resulte de operção simuld ou em que sej simuldo o preço constnte d fctur ou documento equivlente. 4. Não é ind permitido o direito dedução do imposto ns quisições de bens em segund mão, objectos de rte, de colecção e ntiguiddes, qundo o vlor tributável

17 d su trnsmissão posterior for diferenç entre o preço de vend e o preço de compr, nos termos d líne f) do n.º2 do rtigo 15º. Artigo 19º Condições pr o exercício do direito dedução 1. Só poderá deduzir-se o imposto que tenh incidido sobre bens ou serviços dquiridos, importdos ou utilizdos pelo sujeito pssivo pr relizção ds operções seguintes: ) Trnsmissões de bens e prestções de serviços sujeits imposto e dele não isents; b) Trnsmissões de bens e prestções de serviços que consistm em : i. Exportções e restntes operções isents nos termos do rtigo 13º; ii. Operções efectuds no estrngeiro que serim tributáveis se fossem efectuds no território ncionl; iii. Prestções de serviços cujo vlor estej incluído n bse tributável dos bens importdos, nos termos d líne b) do n.º 1 do rtigo 16º; iv. Trnsmissões de bens e prestções de serviços brngidos pelos n.º 1, 3 e 4 do rtigo 14º; v. Trnsmissões de bens constntes d List nex este Regulmento. 2. Não hverá, porém, direito dedução do imposto respeitnte operções que dêem lugr os pgmentos referidos n líne c) do n.º 6 do rtigo 15º. Artigo 20º Exclusões do direito dedução 1. Exclui-se, todvi, do direito dedução o imposto contido ns seguintes despess : ) Despess reltivs à quisição, fbrico ou importção, à locção, incluindo locção finnceir, à utilizção, à trnsformção e reprção de viturs de turismo, brcos de recreio, helicópteros, viões, motos e motociclos. É considerd vitur de turismo qulquer veículo utomóvel, com inclusão do reboque, que, pelo seu tipo de construção e equipmento, não sej destindo unicmente o trnsporte de mercdoris ou um utilizção com crácter grícol, comercil ou industril ou que, sendo misto ou de trnsporte de pssgeiros, não tenh mis de nove lugres, com inclusão do condutor; b) Despess respeitntes combustíveis normlmente utilizáveis em viturs utomóveis, com excepção d quisição de gsóleo, cujo imposto será dedutível n proporção de 50%, menos que se trte dos bens seguir indicdos, cso em que o imposto reltivo os consumos de gsóleo é totlmente dedutível: i. Veículos pesdos de pssgeiros; ii. Veículos licencidos pr trnsportes públicos, com excepção dos rent cr; iii. Máquins consumidors de gsóleo, que não sejm veículos mtriculdos; iv. Trctores com emprego exclusivo ou predominnte n relizção de operções de cultivo inerentes à ctividde grícol. c) Despess de trnsportes e vigens do sujeito pssivo e do seu pessol;

18 d) Despess respeitntes lojmento, limentção, bebids e tbco e despess de recepção, incluindo s reltivs o colhimento de pessos estrnhs à empres; 2. Não se verificrá, contudo, exclusão do direito dedução nos seguintes csos: ) Despess mencionds n líne ) do número nterior, qundo respeitem bens cuj vend ou explorção constitu objecto de ctividde do sujeito pssivo, sem prejuízo do disposto n líne b) do mesmo número, reltivmente combustíveis que não sejm dquiridos pr revend; b) Despess de lojmento e limentção efectuds por vijntes comerciis, gindo por cont própri, no qudro d su ctividde profissionl. Artigo 21º Nscimento e exercício do direito dedução 1. O direito dedução nsce no momento em que o imposto dedutível se torn exigível, de cordo com o estbelecido nos rtigos 7º e 8º. 2. O vlor do imposto dedutível será subtrído o vlor do imposto devido pels operções tributáveis relizds, em cd período de tributção. 3. A dedução deve ser efectud n declrção do período em que se tiver verificdo recepção ds fcturs, documentos equivlentes ou exemplr-recibo d declrção de importção, sem prejuízo d correcção previst no rtigo 65º. 4. Sempre que dedução de imposto que hj lugr supere o montnte devido pels operções tributáveis no período correspondente, o excesso será deduzido nos períodos de imposto seguintes. 5. Se pssdos doze meses reltivos o período em que se iniciou o excesso, persistir crédito fvor do sujeito pssivo superior $00 (cinquent mil escudos), poderá este, se não desejr mnter, no todo ou em prte, o procedimento estbelecido no número nterior, solicitr o correspondente reembolso. 6. Independentemente do przo referido no número nterior, pode o sujeito pssivo solicitr o reembolso qundo: ) Se verifique cessção de ctividde; b) O sujeito pssivo psse enqudrr-se no n.º 3 do rtigo 26º, ou no regime dos rtigos 47º ou 54º; c) O vlor do crédito de imposto exced o limite fixr por despcho do Membro do Governo responsável pel áre ds Finnçs. 7. Em qulquer cso, Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos pode exigir, qundo qunti reembolsr exceder $00 (dois milhões de escudos), cução, finç bncári ou outr grnti dequd, que deverá ser mntid té à comprovção d situção pelos serviços competentes dquel Direcção Gerl, ms nunc por przo superior um no. 8. Os reembolsos, qundo devidos, devem ser efectudos pel Direcção Gerl ds Contribuições e Impostos té o fim do terceiro mês seguinte o d presentção do respectivo pedido, findo o qul crescerão à qunti restituir juros indemniztórios, clculdos nos termos do n.º 3 do rtigo 24º do Código Gerl Tributário, por cd mês ou frcção, desde o termo do przo pr pgmento do reembolso té à dt d emissão do respectivo meio de pgmento, qundo o trso for imputável à Administrção Fiscl. 9. Legislção específic regulmentrá o reembolso em condições diferentes ds estbelecids nos números nteriores os sujeitos pssivos cuj situção de crédito de imposto resulte essencilmente d relizção de operções isents com direito dedução do imposto pgo ns quisições.

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