Regime Tributário do Simples nos Serviços Advocatícios Aspectos Relevantes Comissão de Direito Tributário da OAB/PR

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2 Regime Tributário do Simples nos Serviços Advoctícios Aspectos Relevntes Comissão de Direito Tributário d OAB/PR 1. Introdução: cordo com o rtigo 146, III, d, d Constituição Federl, cbe à lei complementr estbelecer norms geris em mtéri de legislção tributári, especilmente cerc d definição de trtmento diferencido e fvorecido pr s microempress e pr s empress de pequeno porte. Esse trtmento diferencido dá-se por meio d instituição do Simples Ncionl, que corresponde regime comprtilhdo de rrecdção, cobrnç e fisclizção de tributos plicável às Microempress (ME) e Empress de Pequeno Porte (EPP), previsto n Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de Ess Lei Complementr nº 123/2006 estbelece norms geris reltivs às Microempress e às Empress de Pequeno Porte no âmbito dos Poderes d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, brngendo, não só o regime tributário diferencido Simples Ncionl, como tmbém spectos reltivos às licitções públics, às relções de trblho, o estímulo o crédito, à cpitlizção e à inovção, o cesso à justiç, dentre outros. Especificmente o Simples Ncionl se trt de regime diferencido que brnge prticipção de todos os entes federdos (União, Estdos, Distrito Federl e Municípios), sendo dministrdo por um Comitê Gestor composto por oito integrntes: qutro d Secretri d Receit Federl do Brsil (RFB), dois dos Estdos e do Distrito Federl e dois dos Municípios. Todos os Estdos e Municípios prticipm obrigtorimente do Simples Ncionl. A regulmentção d mtéri ocorre trvés d Resolução Comitê Gestor do Simples Ncionl nº 94, de 29 de novembro de 2011, com sus lterções posteriores. 2. Condições pr Ingresso no Regime: Pr o ingresso no Simples Ncionl é necessário o cumprimento ds seguintes condições: Enqudrmento n definição de Microempres ou de Empres de Pequeno Porte; Cumprimento de todos os requisitos previstos n legislção; e Formlizção d opção pelo regime simplificdo no site d RFB. 3. finição de Microempres ou Empres de Pequeno Porte pr efeitos do Simples Ncionl: Consider-se ME, pr efeito do Simples Ncionl, sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que ufirm, em cd no-clendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis). D mesm form, é considerd EPP, pr efeito do Simples Ncionl, sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que ufirm, em

3 cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reis). Pr pesso jurídic que inicir tividde no próprio no-clendário d opção, os limites pr ME e pr EPP são proporcionis o número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo no-clendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. Esses limites proporcionis de ME e de EPP são, respectivmente, de R$ ,00 e de R$ ,00; multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo no-clendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. Pr fins de enqudrmento n condição de ME ou EPP, deve-se considerr o somtório ds receits de todos os estbelecimentos. 4. Principis Crcterístics: ntre s principis crcterístics do regime tributário do Simples Ncionl destcm-se: É fculttivo e não obrigtório; Um vez efetud opção, será irretrtável pr todo o no-clendário (1º de jneiro 31 de dezembro); Abrnge os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Psep, Cofins, IPI, ICMS (estdul), ISS (municipl) e Contribuição pr Seguridde Socil destind à Previdênci Socil crgo d pesso jurídic (CPP); A opção pressupõe regulridde fiscl, vle dizer, ME ou EPP que possuir débito tributário pr com lgum dos entes federtivos não poderá ingressr no Simples Ncionl, sendo, portnto, necessári regulrizção dos débitos tributários no período de opção pelo regime. Objetivndo simplificção tributári, o recolhimento de referidos tributos ocorre medinte emissão do denomindo Documento Único de Arrecdção - DAS; É disponibilizdo pr s ME/EPP sistem eletrônico pr relizção do cálculo do vlor mensl devido e gerção do DAS; constituindo-se o crédito tributário ser recolhido; Tem-se, lém d purção e recolhimento, presentção de clrção únic e simplificd de informções socioeconômics e fiscis; e, tmbém, O przo pr recolhimento do DAS é té o di 20 do mês subsequente àquele em que houver sido uferid receit brut (ex. receit brut uferid em julho vencimento do DAS em 20 de gosto).

4 5. D Opção pelo Simples Ncionl: Podem optr pelo Simples Ncionl s Microempress (ME) e Empress de Pequeno Porte (EPP) que não incorrm em nenhum ds vedções prevists n Lei Complementr nº 123/2006, notdmente em função d nturez d tividde desempenhd. Com o dvento d Lei Complementr nº 147/2014 foi inserido o inciso VII no 5º-C no rtigo 18 d Lei Complementr nº 123/2006, contemplndo dentre s demis tividdes utorizds o trtmento diferencido os serviços dvoctícios, de cordo com s bses de cálculo e líquots estbelecids no Anexo IV. ve-se ressltr que não poderão optr pelo Simples Ncionl s ME e s EPP que, embor exerçm diverss tividdes permitids, tmbém exerçm pelo menos um tividde vedd, independentemente d relevânci d tividde impeditiv. A opção pelo Simples Ncionl dr-se-á somente n internet, por meio do Portl do Simples Ncionl, sendo irretrtável pr todo o no-clendário. No entnto ess opção não pode ser efetud qulquer tempo, ou sej, somente poderá ser relizd no mês de jneiro, té o seu último di útil, produzindo efeitos prtir do primeiro di do no-clendário d opção. Cso ME ou EPP inicir su tividde em outro mês que não o de jneiro poderá igulmente optr pelo Simples Ncionl. Nesse cso, pós efetur inscrição no CNPJ, bem como obter s sus inscrições Estdul e Municipl, ME ou EPP terá o przo de té 30 dis, contdo do último deferimento de inscrição, pr efetur opção pelo Simples Ncionl, desde que não tenhm decorridos 180 dis d inscrição no CNPJ. Após esse przo, opção somente será possível no mês de jneiro do no-clendário seguinte. Um vez optnte pelo Simples Ncionl, ME ou EPP somente sirá do referido regime qundo excluíd, por opção, por comunicção obrigtóri, ou de ofício. 6. Bse de Cálculo: Receit Brut A título de bse de cálculo, receit brut corresponde o produto d vend de bens e serviços ns operções de cont própri, o preço dos serviços prestdos e o resultdo ns operções em cont lhei, excluíds s vends cncelds e os descontos incondicionis concedidos. Os gnhos líquidos uferidos em plicções de rend fix ou vriável não se incluem no conceito de receit brut, com vists à tributção pelo Simples Ncionl.

5 Pr fins de enqudrmento como Microempres (ME) e Empres de Pequeno Porte (EPP), deve ser considerd receit brut em cd no-clendário. Tmbém pr fins de enqudrmento no Simples Ncionl, qundo d opção pelo regime, deve-se considerr receit brut do no-clendário nterior o d opção, slvo no cso de optnte no no de início de tividdes qul possui regrs própris de opção. 7. Acesso os Serviços do Simples Ncionl: O cesso os serviços do Simples Ncionl dá-se medinte dus forms: (i) Código de Acesso ou (ii) Certificdo Digitl. Cso o usuário não disponh do Código de Acesso, precise lterá-lo ou se esqueceu, cesse o Portl do Simples Ncionl, menu "Simples - Serviços" e, n sequênci, Todos os Serviços", clique n expressão "Clique Aqui", informe número do CNPJ, número do CPF do responsável, digite os crcteres d imgem e, em seguid, "vlidr". Informr o número do recibo de entreg de pelo menos um clrção do Imposto de Rend Pesso Físic DIRPF presentd nos dois últimos nos pel pesso responsável pel sociedde. Cso pesso responsável pel empres não é titulr de nenhum declrção envid nos dois últimos nos, o plictivo solicit o número do título de eleitor e dt de nscimento d pesso responsável. Outr opção é o responsável pel empres obter Certificdo Digitl d sociedde (e-cnpj) ou utilizr o seu Certificdo Digitl (e-cpf), exigindo-se pens que o Certificdo tenh o pdrão ICP-Brsil. 8. Inscrições Necessáris: Tods s ME e s EPP que desejrem optr pelo Simples Ncionl devem ter, lém d inscrição no CNPJ, inscrição Estdul e/ou Municipl. A inscrição municipl é sempre exigível, especilmente nos serviços dvoctícios que, por su nturez, estão sujeitos o Imposto sobre Serviços ISS. Por su vez, inscrição estdul somente é exigid pr empres que exerç tividdes sujeits o ICMS, vendendo mercdoris. 9. Cálculo do Vlor vido: O vlor devido menslmente pels ME e EPP optntes pelo Simples Ncionl é determindo medinte plicção ds tbels dos nexos d Lei Complementr nº 123/2006.

6 Pr efeito de determinção d líquot, o sujeito pssivo utilizrá receit brut cumuld nos 12 (doze) meses nteriores o do período de purção, identificndo nos nexos d Lei Complementr nº 123/2006 líquot plicável segundo fix de receit. Nos csos de início de tividde no próprio no-clendário d opção pelo Simples Ncionl, pr efeito de determinção d líquot no primeiro mês de tividde, o sujeito pssivo utilizrá, como receit brut totl cumuld, receit do próprio mês de purção multiplicd por doze (receit brut totl proporcionlizd). Nos 11 (onze) meses posteriores o do início de tividde, o sujeito pssivo utilizrá médi ritmétic d receit brut totl dos meses nteriores o do período de purção, multiplicd por 12 (doze). O vlor mensl devido, ser recolhido pel ME ou EPP, será quele resultnte d plicção d líquot correspondente sobre receit brut mensl uferid (regime de competênci) ou recebid (regime de cix), conforme opção feit pelo contribuinte. A opção pelo regime de reconhecimento de receit brut (cix ou competênci) deve ser relizd nulmente, sendo irretrtável pr todo o no-clendário. As ME e s EPP podem utilizr receit brut totl recebid (regime de cix), n form regulmentd pelos rtigos d Resolução CGSN nº 94/2011, sendo ess opção irretrtável pr todo o noclendário. No entnto, deve-se ressltr que: A receit mensl purd pelo regime de competênci continu ser utilizd pr determinção dos limites e sublimites, bem como pr o enqudrmento ns fixs de líquot; A receit mensl recebid (regime de cix) é utilizd pr efeito de determinção d bse de cálculo mensl n purção dos vlores devidos; Cso opte por recolher os tributos com bse nos vlores recebidos (regime de cix), ME ou EPP deve mnter registro dos vlores receber, de cordo com o modelo estbelecido pelo Anexo XI d Resolução CGSN n º 94/2011; Ns prestções de serviços ou operções com mercdoris przo, prcel não vencid deve integrr bse de cálculo dos tributos brngidos pelo Simples Ncionl té o último mês do no-clendário subsequente àquele em que tenh ocorrido respectiv prestção de serviço ou operção com mercdoris;

7 A receit uferid e ind não recebid deve integrr bse de cálculo dos tributos brngidos pelo Simples Ncionl, n hipótese de (i) encerrmento de tividde no mês em que ocorrer o evento; (ii) retorno o regime de competênci no último mês de vigênci do regime de cix; e, tmbém, (iii) no cso de exclusão do Simples Ncionl no mês nteriore o dos efeitos d exclusão. Existe no Portl do Simples Ncionl plictivo pr o cálculo do vlor devido e gerção do Documento de Arrecdção do Simples Ncionl (DAS), denomindo PGDAS-D. Sugere-se consult o mnul dos plictivos, que contém informções úteis, inclusive exemplos práticos, que vism fcilitr o preenchimento ds informções necessáris pr o cálculo. O PGDAS-D está disponível on-line no Portl do Simples Ncionl, não hvendo possibilidde de fzer o downlod do progrm pr o computdor do usuário. Pr preencher s informções no PGDAS-D, cesse o PGDAS-D > Apurção > Clculr Vlor vido. Após preencher todos os ddos, clicr no botão "Clculr" e, n tel seguinte, no botão "Slvr". Após, é necessário trnsmitir s informções, clicndo no botão "Trnsmitir". Pr gerr e imprimir o DAS, cesse opção de menu "DAS" > "Gerr DAS", informe o período de purção e clique em "Continur". Será mostrdo o resumo d purção e o vlor devido. Clique no botão "Gerr DAS". O DAS poderá ser slvo em formto "PDF" ou impresso. Não é possível gerr o DAS ntes de trnsmitir s informções, bem como não é possível consultr o extrto ntes de gerr o DAS. As informções prestds no PGDAS-D devem ser fornecids à RFB menslmente té o vencimento do przo pr pgmento dos tributos devidos no Simples Ncionl em cd mês, reltivmente os ftos gerdores ocorridos no mês nterior (ou sej, di 20 do mês subsequente àquele em que houver sido uferid receit brut). A ME ou EPP que deixe de prestr menslmente à RFB s informções no PGDAS-D, no przo previsto n legislção, ou que s prestr com incorreções ou omissões, está sujeit às seguintes mults, pr cd mês de referênci: (i) 2% (dois por cento) o mês-clendário ou frção, prtir do primeiro di do qurto mês do no subsequente à ocorrênci dos ftos gerdores, incidentes sobre o montnte dos impostos e contribuições decorrentes ds informções prestds no PGDAS-D, ind que integrlmente pgo, no cso de usênci de prestção de informções ou su efetução pós o przo, limitd 20%

8 (vinte por cento), observd mult mínim de R$ 50,00 (cinquent reis) pr cd mês de referênci; ou, tmbém, (ii) R$ 20,00 (vinte reis) pr cd grupo de dez informções incorrets ou omitids. As mults serão reduzids (observd plicção d mult mínim) à metde qundo declrção for presentd pós o przo, ms ntes de qulquer procedimento de ofício; ou, ind, 75% (setent e cinco por cento) se houver presentção d declrção no przo fixdo em intimção. Notr que s informções prestds no PGDAS-D têm cráter declrtório, constituindo confissão de dívid e instrumento hábil e suficiente pr exigênci dos tributos e contribuições. As informções socioeconômics e fiscis devem ser declrds nulmente por meio d clrção de Informções Socioeconômics e Fiscis DEFIS, disponível em módulo específico no PGDAS-D. Ess clrção de Informções Socioeconômics e Fiscis DEFIS deve ser entregue à RFB té 31 de mrço do noclendário subsequente o d ocorrênci dos ftos gerdores dos tributos previstos no Simples Ncionl. Muito embor não exist previsão de mult pelo trso n entreg trso d DEFIS, s purções dos períodos prtir de mrço de cd no no PGDAS-D ficm condicionds à entreg d clrção reltiv o no nterior. Ns hipóteses em que o ICMS e o ISS são recolhidos n form d respectiv legislção estdul ou municipl, ME ou EPP não pode desconsiderr s receits referentes esses impostos qundo do preenchimento ds informções prestds no plictivo de cálculo, sendo que tods s receits devem ser informds no plictivo de cálculo disponível no Portl do Simples Ncionl, que irá efetur os devidos justes no que se refere os percentuis reltivos o ICMS e o ISS desss receits. N hipótese de ME ou EPP possuir filiis, o recolhimento dos tributos do Simples Ncionl dr-se-á por intermédio d mtriz em um único documento de rrecdção. Contudo, o contribuinte deverá informr s receits segregds por estbelecimento no plictivo de cálculo. O contribuinte pode relizr compensção de pgmentos recolhidos indevidmente ou em montnte superior o devido, reltivos créditos purdos no Simples Ncionl, com débitos tmbém purdos no Simples Ncionl pr com o mesmo ente federdo e reltivos o mesmo tributo. A compensção é relizd por meio do plictivo Compensção Pedido, que está disponível no portl do Simples Ncionl, menu Simples - Serviços, sendo processd de form imedit. 10. Utilizção de Vlores Fixos, especilmente do ISS: Os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, no âmbito de sus respectivs competêncis, poderão estbelecer, n form definid pelo Comitê Gestor, independentemente d receit brut recebid no mês pelo contribuinte, vlores fixos mensis pr o recolhimento do ICMS e do ISS devido por microempres

9 que ufir receit brut, no no-clendário nterior, de té o limite máximo previsto n segund fix de receits bruts nuis constntes dos Anexos I VI d Lei Complementr nº 123/2006, ficndo microempres sujeit esses vlores durnte todo o no-clendário. No cso dos serviços dvoctícios é relevnte segund fix de receits prevists no Anexo IV d menciond Lei Complementr. cordo com s lterções promovids n Lei Complementr nº 123/2006, cso sej excedido no noclendário o limite cim referido, ME ou EPP fic impedid de recolher o ICMS ou o ISS pel sistemátic do vlor fixo, tomndo-se por bse o mês subsequente à ocorrênci do excesso verificdo, sujeitndo-se, nesse cso, à purção do tributo n form ds demis empress optntes pelo Simples Ncionl. 11. Cncelmento d Opção: Um vez efetud opção pelo Simples Ncionl, s Microempress (ME) e s Empress de Pequeno Porte (EPP) poderão solicitr o seu cncelmento, observds s condições pertinentes. Reitere-se que opção pelo Simples Ncionl é irretrtável pr todo o no-clendário, podendo optnte solicitr su exclusão, por opção, com efeitos pr o no-clendário subsequente. No entnto, é possível o cncelmento d solicitção d opção enqunto o pedido estiver "em nálise", ou sej, ntes do seu deferimento, e desde que relizdo no Portl do Simples Ncionl dentro do przo pr opção. Est hipótese de cncelmento, no entnto, não se plic às empress em início de tividde. 12. Possibilidde de Prcelmento: Cso o contribuinte optnte possu débitos do Simples Ncionl poderá solicitr seu prcelmento em té 60 prcels mensis e sucessivs. Importnte considerr que o vlor de cd prestção mensl é crescido de juros equivlentes à tx referencil do Sistem Especil de Liquidção e de Custódi Selic pr títulos federis, cumuld menslmente, clculdos prtir do mês subsequente o d consolidção té o mês nterior o do pgmento, e de 1% (um por cento) reltivmente o mês em que o pgmento estiver sendo efetudo. O vlor de cd prcel será obtido medinte divisão do vlor d dívid consolidd pelo número de prcels, observdo o vlor mínimo de R$ 300,00 (trezentos reis) pr os prcelmentos no âmbito d Receit Federl do Brsil (RFB) ou Procurdori d Fzend Ncionl (PGFN).

10 O prcelmento será solicitdo: Pernte Receit Federl do Brsil (RFB), exceto ns situções descrits ns hipóteses seguintes; N Procurdori d Fzend Ncionl (PGFN), qundo o débito estiver inscrito em Dívid Ativ d União (DAU); e, ind, Ao Estdo, Distrito Federl (DF) ou Município, com relção o débito de ICMS ou de ISS. O prcelmento será rescindido ns hipóteses de (i) flt de pgmento de três prcels, consecutivs ou não; ou (ii) existênci de sldo devedor, pós dt de vencimento d últim prcel do prcelmento. Consider-se, d mesm form, indimplente prcel prcilmente pg. ve-se tmbém levr em cont possibilidde de no máximo 2 (dois) reprcelmentos de débitos do Simples Ncionl constntes de prcelmento em curso ou que tenh sido rescindido, podendo ser incluídos novos débitos, sendo que formlizção do reprcelmento fic condiciond o recolhimento d primeir prcel em vlor correspondente (i) 10% (dez por cento) do totl dos débitos consoliddos; ou (ii) 20% (vinte por cento) do totl dos débitos consoliddos, cso hj débito com histórico de reprcelmento nterior. Em relção o ICMS e ISS, o contribuinte deverá consultr o respectivo Estdo, Distrito Federl ou Município quem competem concessão e dministrção do prcelmento. 13. Hipóteses de Exclusão: A exclusão do Simples Ncionl será feit (i) de ofício ou (ii) medinte comunicção d própri ME ou EPP. Ocorre medinte comunicção d ME ou d EPP qundo mesm, espontnemente, deseje deixr de ser optnte pelo Simples Ncionl (exclusão por comunicção opcionl). ve igulmente ser feit pel ME ou EPP, medinte comunicção obrigtóri, qundo ultrpsse o limite de receit brut nul ou o limite proporcionl no no de início de tividde ou, ind, incorr em lgum outr situção de vedção (exclusão por comunicção obrigtóri).

11 A exclusão do Simples Ncionl, medinte comunicção d ME ou d EPP, dr-se-á: Por opção, qulquer tempo, produzindo efeitos (i) prtir de 1º de jneiro do no-clendário, se comunicd no próprio mês de jneiro; (ii) prtir de 1º de jneiro do no-clendário subsequente, se comunicd nos demis meses. Obrigtorimente, qundo: () A receit brut cumuld ultrpsse o limite de R$ ,00; hipótese em que exclusão deverá ser comunicd: (i) té o último di útil do mês subsequente à ultrpssgem, em mis de 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos prtir do mês subsequente o do excesso; (ii) té o último di útil do mês de jneiro do no-clendário subsequente, à ultrpssgem em té 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos prtir do no-clendário subsequente o do excesso; (b) A receit brut cumuld, no no-clendário de início de tividde, ultrpsse o limite proporcionl ou o limite dicionl proporcionl pr exportção de mercdoris, hipótese em que exclusão deverá ser comunicd: (i) té o último di útil do mês subsequente à ultrpssgem, em mis de 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos retrotivmente o início de tividdes; (ii) té o último di útil do mês de jneiro do no-clendário subsequente à ultrpssgem, em té 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos prtir de 1º de jneiro do no-clendário subsequente; (c) Verificd presenç de lgum ds hipóteses de vedção por cont d nturez ds tividdes desempenhds, mis especificmente quels prevists nos incisos II XIV e XVI XXV do rtigo 15 d Resolução CGSN nº 94/2011, hipótese em que exclusão: (i) deve ser comunicd té o último di útil do mês subsequente o d ocorrênci d situção de vedção; (ii) produz efeitos prtir do primeiro di do mês seguinte o d ocorrênci d situção de vedção; (d) O sujeito pssivo possu débito com o Instituto Ncionl do Seguro Socil (INSS), ou com s Fzends Públics Federl, Estdul ou Municipl, cuj exigibilidde não estej suspens, hipótese em que exclusão: (i) deverá ser comunicd té o último di útil do mês subsequente o d situção de vedção; (ii) produzirá efeitos prtir do no-clendário subsequente o d comunicção; bem como, (e) Qundo consttd usênci de inscrição ou qundo houver irregulridde em cdstro fiscl federl, municipl ou estdul, qundo exigível, hipótese em que exclusão: (i) deve ser

12 comunicd té o último di útil do mês subsequente o d situção de vedção; (ii) produz efeitos prtir do no-clendário subsequente o d comunicção. Pune-se com exclusão utomátic ME ou EPP que promover lterção de ddos no CNPJ que importem em: Alterção de nturez jurídic pr sociedde nônim, sociedde empresári em comndit por ções, sociedde em cont de prticipção ou estbelecimento, no Brsil, de sociedde estrngeir; Inclusão de tividde econômic vedd à opção pelo Simples Ncionl; Inclusão de sócio pesso jurídic; Inclusão de sócio domicilido no exterior; Cisão prcil; ou, ind, Extinção d sociedde. A exclusão será efetud de ofício qundo verificd flt de comunicção obrigtóri ou qundo verificd ocorrênci de lgum ção ou omissão que constitu motivo específico pr exclusão de ofício. A competênci pr excluir de ofício ME ou EPP do Simples Ncionl é d RFB e ds Secretris de Fzend ou de Finnçs do Estdo ou do Distrito Federl, segundo loclizção do estbelecimento, e, trtndo-se de prestção de serviços incluídos n competênci tributári municipl, competênci será tmbém do respectivo Município. 14. Obrigções Acessóris e Livros Obrigtórios: Conforme menciondo cim, os sujeitos pssivos devem declrr menslmente os vlores reltivos tributos brngidos pelo Simples Ncionl medinte o plictivo de cálculo PGDAS-D, ficndo s demis informções socioeconômics e fiscis exigíveis nulmente por meio d DEFIS. As ME e EPP optntes pelo Simples Ncionl devem dotr pr os registros e controles ds operções e prestções por els relizds, especilmente os prestdores de serviço exemplo d dvocci, os seguintes Livros: Livro Cix, escriturdo por estbelecimento, no qul deverá estr escriturd tod su movimentção finnceir e bncári (podendo ser dispensdo no cso de sujeitos pssivos que possum Livro Rzão e Diário, devidmente escriturdos);

13 Livro Registro dos Serviços Prestdos, destindo o registro dos documentos fiscis reltivos os serviços prestdos sujeitos o ISS, qundo contribuinte do ISS (O município poderá, seu critério, substituir os Livros por clrção Eletrônic dos serviços prestdos); e, tmbém, Livro Registro de Serviços Tomdos, destindo o registro dos documentos fiscis reltivos os serviços tomdos sujeitos o ISS (O município poderá, seu critério, substituir os Livros por clrção Eletrônic dos serviços tomdos). 15. Tbel do Anexo IV d Lei Complementr nº 123/2006: Receit Brut em 12 meses (em R$) Até , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Alíquot IRPJ CSLL Cofins PIS/Psep ISS 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65%

14 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 LEI COMLEMENTAR Nº 139, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 DOU de 11/11/2011 (nº 217, Seção 1, pág. 1) Alter dispositivos d Lei Complementr nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e dá outrs providêncis. A RESIDENTA

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