REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES SÓCIO-DESPORTIVAS DOS ESTABELECIMENTOS OFICIAIS DE ENSINO

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1 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES SÓCIO-DESPORTIVAS DOS ESTABELECIMENTOS OFICIAIS DE ENSINO Portri n.º 68/89 de 31 de Jneiro (Alterd pel Portri n.º 712/89, de 22 de Agosto e pel Portri n.º 483/2002, de 24 de Abril) Concessão de utorizção de utilizção...4 Utilizção ds instlções...5 Cobrnç de txs...6 Protocolos com utrquis...7 Disposições finis...7 Txs de utilizção por hor...9

2 O Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, que reformulou o regime de gestão do prque desportivo escolr, visou loclizá-lo n própri escol e permitir est os meios dequdos pr, no qudro ds sus relções com comunidde envolvente, poder proporcionr, por um ldo, o pleno uso dos equipmentos desportivos edificdos e, por outro ldo, prover à obtenção dos meios uxilires pr su bo conservção, mnutenção e beneficição permnentes. O preâmbulo do referido decreto-lei, em termos desenvolvidos no rticuldo, encrreg-se de sublinhr, nomedmente, que, «fce à nturez, crcterístics e dispersão geográfic do ludido prque sócio-desportivo, há que reconhecer que tis objectivos não se compdecem com figurinos de estão centrlizd, requerendo ntes um estão direct, ctiv e expedit, sedid n própri escol, e que, responsbilizdmente e sem prejuízo d necessári tutel, sej suficientemente flexibilizd e se deqúe às especificiddes d situção, por form obter-se o melhor resultdo com os meios disponíveis um progressiv melhori e controld utosuficiênci dos equipmentos». Como é sbido, um enorme esforço finnceiro vem sendo empreendido pelo Governo, em colborção com s utrquis, no sentido de, no przo de qutro nos, cobrir por completo s enormes crêncis que se cumulrm em mtéri de instlções desportivs de serviço o prque escolr de nível preprtório e secundário e que fectvm, em medos do no pssdo, cerc de 40%, o mesmo tempo que esss instlções são, desde o início, colocds tmbém o serviço ds comuniddes em que se inserem. Or, no qudro de um polític integrd de infr-estruturs, esse mesmo esforço tem de ser coerente com dequd preservção do prque desportivo escolr edificdo. E o mesmo tempo, grntid su preservção e funcionmento regulr e slvgurdds s necessiddes escolres, este vlioso prque desportivo há-de servir, nquele mesmo espírito, o conjunto d comunidde nomedmente no qudro d tei de relções que, num plno eminentemente locl - porque comunitário -, é mister que se estbeleç e se reforce, prtir d escol, com s utrquis e os clubes desportivos nest áre, em benefício d populção e sobretudo d juventude. Vis colocr-se à disposição concret de cd escol um importnte instrumento locl de polític socil e desportiv que, em complemento e desenvolvimento ds sus responsbiliddes eductivs, lhe permit tmbém preservr e rentbilizr o seu ptrimónio - ptrimónio colectivo que é -, mercê d su plen, regulr e frequente utilizção pel comunidde envolvid. Este regime inseriu-se, liás, no espírito ds novs medids tendentes à utonomi d escol - no cso concreto, de utonomi dministrtiv e finnceir de um importnte prcel do seu equipmento - e do novo ordenmento jurídico, que, num perspectiv globl, virá crir condições efectivs pr o pleno exercício dquel mesm utonomi. Esse é o propósito do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, do qul decorreu tmbém o impertivo de ctulizr txs de utilizção que não erm revists desde há seis nos (1982), sendo importnte reter - o que foi um relevnte e decisiv inovção - que o produto dests txs pssou, em prlelo, ser rrecddo pel própri escol e fecto às sus instlções e equipmento desportivos, revertendo, portnto, em benefício directo não só d escol, ms de tod comunidde utilizdor. Assim, o brigo do disposto nos n. os 1 e 3 do rtigo 10.º e 2 do rtigo 17.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto: Mnd o Governo, pelo Ministro d Educção, o seguinte: 1.º É homologdo o regulmento, em nexo único, que inclui respectiv tbel nex e os seus prâmetros flexíveis de dministrção.

3 2.º Nos termos do n.º 2 do rtigo 10.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, compete os conselhos directivos dos estbelecimentos de ensino fixr os termos exctos de plicção do regulmento, d tbel de txs e dos respectivos prâmetros flexíveis, definidos pel presente portri, nomedmente no qudro ds relções privilegids que estbeleçm, por protocolo, com s utrquis locis e com clubes desportivos d su áre geográfic. 3.º As txs fixds correspondem vlores globis de uso, não sendo lícito cobrr, em seprdo, o contrvlor de hors extrordináris ou quisquer outros custos segmentdos. 4.º N dministrção ds mrgens de flexibilidde prevists no regime de gestão do prque desportivo escolr e constntes do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, d presente portri e do regulmento em nexo, os conselhos directivos dos estbelecimentos de ensino, sej pr plicção d tbel de txs, sej pr celebrção de protocolos com entiddes terceirs, prevendo tipos específicos de contrprtids, deverão tentr, em prticulr, independentemente de quisquer outrs circunstâncis de seu interesse especil, os esclões etários dos utentes prticntes, fvorecendo os mis jovens, e bem ssim outrs crcterístics sociis prticulres ds ctividdes desenvolvids. 5.º Compete o Instituto de Apoio Sócio-Eductivo, lém ds demis responsbiliddes legis e regulmentres que lhe estão cometids neste âmbito, montr o sistem de compnhmento d gestão descentrlizd do prque desportivo escolr, por form conhecer cd situção concret, su tipologi divers e su trdução esttístic, em ordem, nomedmente, poder corrigir-se ou tenur ssimetris de funcionmento ou de estrutur. 6.º É revogdo o viso do Instituto de Apoio Sócio-Eductivo sobre est mtéri, publicdo no Diário d Repúblic, 2.ª série, n.º 266, de 17 de Novembro de º A presente portri entr em vigor n dt d su publicção. Ministério d Educção. Assind em 12 de Jneiro de Pelo Ministro d Educção, José Augusto Perestrello de Alrcão Troni, Secretário de Estdo Adjunto do Ministro d Educção.

4 ANEXO ÚNICO Regulmento 1- O presente regulmento estbelece s norms geris e o respectivo qudro flexível de plicção no tocnte às condições de utilizção ds instlções sócio-desportivs dos estbelecimentos oficiis de ensino, incluindo pvilhões, ginásios, instlções o r livre e outrs que lhes estejm fects, nos termos do disposto no rtigo 10.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto. CAPÍTULO I Concessão de utorizção de utilizção 2- O pedido de utilizção regulr nul ds instlções sócio-desportivs, bem como confirmção, lterção ou rectificção do mesmo, deve obedecer o disposto nos n. os, 2 e 3 do rtigo 3.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto. 3 - O pedido de utilizção pontul ds instlções sócio-desportivs deve ser presentdo por escrito o secretário do conselho directivo com ntecedênci mínim de cinco dis úteis. A confirmção, lterção ou rectificção do pedido deve ser comunicd pel mesm form té 48 hors ntes d dt de produção dos respectivos efeitos. 4 - A utorizção dos pedidos de utilizção regulr nul e de utilizção pontul é comunicd por escrito os interessdos, respectivmente té cinco dis úteis ntes do início do no escolr e três dis úteis ntes d dt em que dev produzir efeitos, com especificção ds condições de utilizção. A confirmção, lterção ou rectificção d utorizção concedid deve ser comunicd pel mesm form té 48 hors ou 24 hors ntes d dt de produção dos respectivos efeitos, consonte se trte de utilizção nul ou pontul, respectivmente. 5 - A utilizção dos blneários integrdos ou fectos às instlções sócio-desportivs deve constr expressmente ds condições de utilizção cordds e só poderá efectur-se pós inspecção e ssintur pelo encrregdo ds instlções e pelo responsável dos utentes de fich, de modelo provr pelo conselho directivo, reltiv o estdo gerl dos blneários e respectivo equipmento. Qulquer dno cusdo no percurso d utilizção dos blneários deve ser ssinldo n fich, confirmdo por ssintur ds prtes interessds. 6 - Autorizd utilizção ds instlções e pretendendo o utente del desistir, deve comunicá-lo por escrito o secretário do conselho directivo té quinze dis ou dois dis ntes d dt fixd, trtndo-se de utilizção regulr nul ou de utilizção pontul, respectivmente, sob pen de serem devids s correspondentes txs. 7 - A requisição ds instlções pelo conselho directivo, bem como compensção com novo tempo de utilizção, nos termos previstos nos n. os 2 e 3 do rtigo 4.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, devem ser comunicds por escrito os utentes prejudicdos. 8 - Sem prejuízo do disposto no rtigo 9.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, constituem ind motivos justifictivos do cncelmento d utorizção, designdmente, os seguintes: ) Não pgmento ds txs de utilizção devids; b) Dnos produzidos ns instlções, blneários ou quisquer equipmentos nestes integrdos no decurso d respectiv utilizção; c) Utilizção ds instlções pr fins diversos dqueles pr que foi concedid utorizção;

5 d) Utilizção ds instlções por entiddes ou pessos estrnhs àquel ou àquels que form utorizds. CAPÍTULO II Utilizção ds instlções 9 - A utilizção ds instlções sócio-desportivs obedecerá os horários fixdos pelos conselhos directivos dos estbelecimentos de ensino, tendo em cont o norml funcionmento ds ctividdes escolres, os regulmentos e s determinções plicáveis Devem ser estbelecidos horários distintos pr os dis úteis e pr os sábdos, domingos e feridos As sessões diáris deverão, em princípio, estr terminds pels 23 hors e 30 minutos Qundo o horário estbelecido não sej preenchido pelos respectivos utentes, os conselhos directivos podem determinr utilizção ds instlções durnte esse período por qulquer dos demis utentes ou por outros interessdos A título excepcionl, e medinte decisão do conselho directivo do estbelecimento de ensino, o horário previmente estbelecido poderá ser pontulmente lrgdo ou modificdo Qundo constituídos em grupo, devem os utentes ser compnhdos de um responsável, que trtrá com o encrregdo ds instlções em tudo o que respeit à su utilizção, designdmente qunto à prévi identificdo dos elementos do grupo O cesso às rcs reservds à prátic desportiv só é permitido os utentes devidmente equipdos Não é permitid entrd ou permnênci dos utentes ns áres de prátic desportiv com objectos estrnhos est ctividde É veddo os utentes fumr nos espços destindos às ctividdes sócio-desportivs e, bem ssim, nqueles onde existm dísiticos com ess proibição Os utentes devem putr su condut de modo não perturbr o norml desenvolvimento ds ctividdes que porventur estejm decorrer As entiddes responsáveis pels instlções reservm-se sempre o direito de não utorizr permnênci ns mesms utentes que desrespeitem s norms inerentes à su utilizção ou que, de qulquer modo, perturbem o desenrolr norml ds ctividdes Os utentes e, bem ssim, s entiddes públics ou privds trvés ds quis sejm utilizds s instlções são solidrimente responsáveis por todos os dnos nels cusdos ou nos blneários, equipmento ou petrechmento respectivo A mnutenção d ordem públic nos espectáculos desportivos relizdos em instlções sócio-desportivs prevists neste regulmento é ssegurd nos termos d lei gerl em vigor nest mtéri N relizção de espectáculos desportivos com entrd pg orgnizdos por entiddes utilizdores compete ests emissão e vend dos respectivos bilhetes. CAPÍTULO III

6 Cobrnç de txs 23 - Pel utilizção ds instlções sócio-desportivs prevists neste regulmento são devids s txs constntes d tbel nex o presente regulmento As txs constntes d tbel nex plicm-se os utilizdores previstos nos n. os 4.º, 5.º e 6.º do n.º 1 do rtigo 2.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, não sendo lícito cobrá-ls escols ou em ctividdes ingerids no âmbito do desporto escolr ou do desporto universitário A - ) Estão isents de txs s cções promovids pelo Projecto Vid e ssocições de estudntes no cmpo d ctividde desportiv e pels ssocições de pis no domínio d divulgção. b) Estão isents de txs, pgndo pens s despess com pessol, s cções promovids por clubes, ssocições e federções com prticntes de esclões etários inferiores os 10 nos ou, independentemente d idde, com prticntes portdores de deficiênci. c) Pels cções promovids por clubes, ssocições e federções com prticntes dos esclões etários dos 10 os 16 nos, não poderão ser cobrds, pr lém ds despess com pessol, e em função do tipo de recinto, instlções ou ctividdes, txs de vlor superior 75% dos limites mínimos constntes d tbel nex o presente regulmento. Not: O rtigo 24 - A foi ditdo pel Portri n.º 712/89, de 22 de Agosto, tendo su redcção sido lterd pel Portri n.º 483/2002, de 24 de Abril Qundo o utente dvier benefício económico d utilizdo ds instlções sócio-desponivs, designdmente trvés de orgnizção de espectáculos desportivos pgos, cções de publicidde ou de trnsmissão televisiv, é devido o pgmento ds txs dicionis constntes d tbel nex. Qundo se verificrem filmgens de competições de crácter comercil, será tmbém cobrd um tx dicionl por cd competição A cobrnç ds txs e demis importâncis prevists neste regulmento é ssegurd pelos serviços de cção socil escolr de cd estbelecimento de ensino, nos termos do disposto no rtigo 1.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto De tods s importâncis cobrds pel utilizção ds instlções sócio-desportivs prevists no presente regulmento será emitido recibo do modelo nexo Os utilizdores podem contribuir pr o petrechmento e mnutenção ds instlções sóciodesportivs, designdmente com cedênci grtuit dos mteriis ou equipmentos ou trvés do custemento, expenss sus, de obrs de conservção ou beneficição relizds ns instlções objecto de cedênci. 28-A - As contribuições referids no número nterior serão considerds pr efeito de determinção do preço ou custo d cedênci e poderão ser objecto de protocolos especiis celebrdos com os conselho directivos dos estbelecimentos de ensino, fstndo plicção d tbel nex e fixndo condições específics e equilibrds de contrprtid. 28-B - O disposto nos números nteriores plic-se igulmente no cso de cordos especiis entre os conselhos directivos dos estbelecimentos de ensino e outrs entiddes que contemplem orgnizção e o desenvolvimento de ctividdes desportivs extrcurriculres, brngendo respectiv populção escolr. CAPÍTULO IV

7 Protocolos com utrquis 29 - Os protocolos celebrdos entre os estbelecimentos de ensino e s utrquis locis que prevejm condições especiis do uso ds instlções sócio-desportivs, nos termos do n.º 2 do rtigo 17.º do Decreto-Lei n.º 277/88, de 5 de Agosto, devem, sem prejuízo ds demis norms do presente regulmento, observr os seguintes spectos: ) Indicção dos vlores ds txs especilmente cordds cobrr pel referid utilizção; b) Fixção dos przos de utilizção ou usos especiis e ds sus eventuis prorrogções; c) Determinção dos horários ds sessões, que serão sempre sem prejuízo d norml utilizção pelo estbelecimento de ensino pr o desenvolvimento ds sus ctividdes escolres curriculres ou extrcurriculres; d) Termos e condições de contrtção e gestão do pessol encrregdo de ssegurr directmente o funcionmento, mnutenção, conservção e segurnç ds instlções; e) Termos e condições d cedênci pels utrquis o estbelecimento de ensino de equipmentos próprios, tendo em vist utilizção especil ds respectivs instlções; f) Definição d responsbilidde d gestão e su eventul reprtição ou trnsferênci. 29-A - A reprtição ou trnsferênci d responsbilidde d gestão previst n líne f) do número nterior só pode ser feit por períodos nuis de um qutro nos e crece, pr se concretizr, de homologção do Ministro d Educção, em processo especil orgnizdo pelo IASE. CAPÍTULO V Disposições finis 30 - Compete o conselho directivo de cd estbelecimento de ensino zelr pel mnutenção, conservção e segurnç ds respectivs instlções sócio-desportivs, ssegurndo, designdmente, o pessol indispensável pr o efeito, bem como zelr pel observânci ds norms constntes do presente regulmento A - Qundo, por flt de recursos humnos, não poss ser disponibilizdo pelo estbelecimento de ensino o pessol indispensável que se refere o número nterior, poderá o mesmo, no todo ou em prte, ser ssegurdo pel entidde utilizdor, medinte cordo celebrr nos termos do número nterior. Not: O rtigo 30 - A foi ditdo pel Portri n.º 483/2002, de 24 de Abril B - O cordo previsto no número nterior revestirá nturez escrit e especificrá os direitos e s obrigções de cd um ds prtes, bem como o nome d pesso directmente responsável, pernte o órgão de gestão do estbelecimento de ensino, pel bo utilizção e segurnç ds instlções desportivs. Not: O rtigo 30 - B foi ditdo pel Portri n.º 483/2002, de 24 de Abril As lterções o presente regulmento constrão de despcho do presidente do IASE, homologdo pelo Ministro d Educção O presente regulmento entr em vigor n dt d publicção.

8 Estbelecimento de ensino... (Em duplicdo) Instlções sócio-desportivs Recibo N.º......$... Recebi de... qunti de..., respeitnte à cobrnç d tx de utilizção ds instlções sóciodesportivs deste estbelecimento de ensino, conforme const d discriminção em nexo....,... de... de O Secretário do Conselho Directivo, (ssintur) O Tesoureiro, (ssintur) Mod. 32/Gestão/ASE

9 Txs de utilizção por hor Tipo de Recinto Cobertos Descobertos Actividdes Actividdes de treino, formção ou ensino desportivos. Tipo de Instlções Slão polivlente ou sl de ginástic Ginásio Pvilhão Actividdes competitivs Ginásio sem entrds Pvilhão pgs Actividdes competitivs com entrds pgs Actividdes de treino, formção ou Por recinto ensino desportivos Actividdes competitivs sem Por recinto entrds pgs Actividdes competitivs com Por recinto entrds pgs Sem blneários 250$00 500$00 300$ $00 900$ $00 Diurno Com blneários Duche frio 300$00 550$00 650$ $ $00 Duche quente 900$ $ $ $00 Nocturno Sem blneários Duche frio 800$00 900$ $ $ $ $00 Com blneários 850$00 950$ $00 650$ $ $ $00 Ginásio 1500$ $00 Pvilhão 4000$ $00 250$00 500$00 300$00 550$00 800$00 850$ $00 650$ $ $00 1 Duche quente 500$00 800$00 550$00 900$ $ $ $ $00 800$ $00 Qundo se verificrem filmgens de crácter comercil, por cd competição será ind cobrd um tx de 15000$00, sem prejuízo de vlores mis elevdos fixr pelo conselho directivo sempre que s condições concrets cordds com o utente o permitm. Not. - Os limites ds dimensões d áre desportiv ds instlções referids nest tbel são proximdmente s seguintes: ) Slão polivlente ou sl de ginástic - té 16,80 m x 10,80 m, inclusive; b) Ginásio - desde s dimensões nteriores té 40 m x 20 m, inclusive; c) Pvilhão - desde 40 m x 20 m, inclusive. Consider-se período de utilizção nocturn quele em que, no cso de instlções descoberts, houver necessidde de recorrer à iluminção rtificil e, no cso de instlções coberts, prtir ds 18 hors.

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