AVALIAÇÃO DO PROGRESSO ALCANÇADO NAS NEGOCIAÇÕES SOBRE SERVIÇOS DE TRANSPORTE NOTA DE REFERÊNCIA *****************************************

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1 22 REUNIÃO DO TNFSERVIÇOS AVALIAÇÃO DO PROGRESSO ALCANÇADO NAS NEGOCIAÇÕES SOBRE SERVIÇOS DE TRANSPORTE Introdução NOTA DE REFERÊNCIA ***************************************** Os trnsporte constituem um dos primeiros qutro sectores identificdos no Roteiro ds negocições do comércio de serviços d SADC. Originlmente os pedidos de compromissos form previstos pr serem presentdos pelos Estdos Membros d SADC té Mrço de 2013, com circulção ds oferts iniciis té Junho de Os trnsporte cobrem os seguintes: ) Mrítimo (trnsporte); b) Vis nvegáveis fluviis/do interior; c) Aéreo (excluindo serviços conexos os direitos de tráfego que em gerl cobrem vends e promoção/mrketing, serviços informáticos de reservs e mnutenção e reprção de eronves); d) Espcil; e) Ferroviário; f) Rodoviário; g) Pipeline (oleoduto ou gsoduto) h) Serviços uxilires (por exemplo, serviços trnsitários, rmzengem e entreposto, mnusemento d crg). Os modos de prestção de serviços plicmse tnto o trnsporte de pssgeiros e mercdoris como à operção ds instlções, tis como, portos, eroportos, cbeçs de crril, etc. 1 P á g i n

2 O Secretrido encomendou um estudo sobre os trnsporte n região d SADC e que foi presentdo um fórum do sector em Durbn, em Relção com outrs inicitivs d SADC Em prlelo com s negocições de comércio de serviços estão ter lugr inicitivs relcionds com integrção regionl dos trnsporte o brigo do Protocolo d SADC sobre Trnsportes, Comunicções e Meteorologi. Um objectivo estrtégico do referidod Protocolo é eliminr ou reduzir os obstáculos ou impedimentos à circulção de pessos, mercdoris, equipmento e serviços. Prevê, nomedmente: Trnsporte rodoviário Os Estdos Membros fcilitrão o fluxo sem obstáculos de mercdoris e pssgeiros entre os respectivos territórios e trvés deles, promovendo o desenvolvimento de um indústri de trnsporte rodoviário comercil sólid e competitiv que ofereç trnsporte eficientes os consumidores. (Artigo 5.1, Protocolo TCM). Os Estdos Membros introduzirão grdulmente medids pr liberlizr s respectivs polítics de cesso o mercdo reltivmente o trnsporte trnsfronteiriço de mercdoris [pós três fses de liberlizção] [guids pel necessidde de grntir benefícios recíprocos ] (Artigo 5.3, Protocolo TCM) Trnsporte ferroviários Os Estdos Membros fcilitrão o fornecimento de um serviço ferroviário sem descontinuiddes, eficiente, previsível, rentável, seguro e ecológico que respond às necessiddes do mercdo e que providencie o cesso os principis centros populcionis e de ctividde económic. (Artigo 7.1, Protocolo TCM) Trnsporte mrítimo e ds vis nvegáveis fluviis do interior Os Estdos Membros promoverão o desenvolvimento económico e socil d Região trvés do desenvolvimento e implementção de polítics de trnsporte interncionis e regionis hrmonizds reltivs o lto mr e às vis nvegáveis fluviis. (Artigo 8.1, Protocolo TCM) O Artigo 8º inclui disposições, tis como, promoção do ppel do sector privdo no provisionmento de mnusemento de mercdoris e eliminção grdul de restrições, se s houver, cbotgem por embrcções registds num Estdo Membro. 2 P á g i n

3 Serviços Aéreos O Artigo 9º inclui disposição que preconiz que os Estdos Membros cordm n liberlizção grdul de mercdos de trnsporte éreo intrrregionl pr s compnhis éres d SADC. Avlição de pedidos Tendo em cont s disposições do Protocolo TCM cim, s negocições ctuis o brigo do Protocolo sobre Comércio de Serviços têm um ppel de poio desempenhr. À dt de Mio de 2014, os pedidos de liberlizção de compromissos em trnsporte form submetidos, sendo os seguintes (excluindo o Modo 4, coberto num documento de referênci seprdo): DRC MUS SWZ SYC ZAF A. Mrítimo NAM: Todos os MOZ, SYC, ZAF: Todos os (Modo 3) SYC: Serviços uxilires mrítimos Todos os EM: Todos os, especilmente em Modo 3 DRC, MOZ, MUS, MWI, NAM, SYC, SWZ, TZA, ZMB, ZWE: Todos os B. Vis nvegáveis fluviis NAM: Todos os DRC, MOZ, MUS, MWI, NAM, SYC, SWZ, TZA, ZMB, ZWE: Todos os C. Aéreo NAM: Todos os SYC, ZAF: Vends e mrketing, Serviços Informtizdos de Reserv, mnutenção e reprção de eronves, ssistênci em escl, gestão de eroporto (Modo 3) D. Espço 3 P á g i n

4 E. Ferroviário NAM: Todos os DRC MUS SWZ SYC ZAF F. Rodoviário NAM: Todos os SWZ: Pssgeiros e crg; luguer de viturs comerciis com motorist; ssistênci G. Pipeline NAM: Todos os H. Auxilires NAM, SWZ: Mnusemento de crg; rmzenmento; trnsporte de crg SYC, LSO: Aluguer de viturs comerciis com motorist; ssistênci SYC, LSO, ZAF: Mnusemento de crg; rmzenmento; DRC, MOZ, MUS, MWI, NAM, SYC, SWZ, TZA, ZMB, ZWE: Todos os LSO: Pssgeiros e crg (Modos 1 e 2); mnutenção e reprção (Modo 1); Aluguer de viturs comerciis com motorist; ssistênci ZWE: Mnusemento de crg; rmzenmento; trnsporte de 4 P á g i n

5 trnsporte de crg crg Embor o Botswn, Lesoto e Zâmbi tenhm tmbém submetido de pedidos de liberlizção, os trnsporte form excluídos. Avlição de oferts Com bse n list de pedidos cim, fic clro que os pedidos form endereçdos todos os Estdos Membros pr que ssumm compromissos num ou mis sectores de trnsporte. Os Estdos Membros seguintes submeterm oferts em trnsporte: 5 P á g i n

6 DRC MWI MUS SYC SWZ ZMB Mrítimo sectoril totl Trnsporte de pssgeiro e crg (excluindo cbotgem), luguer de embrcções, mnutenção e reprção Mnutenção e reprção, slvmento e reflutução de embrcções (limitção 49% de prticipção estrngeiro em Modo 3) Vis nvegávei s fluviis/do interior sectoril totl Aéreo sectoril s geris em três não consoliddo no Modo 3 pr mnutenção e reprção Espcil Ferroviári o sectoril gerl pssgeiros e crg não consoliddo no Modo 3 Rodoviári o sectoril gerl pssgeiros e crg não consoliddo no Modo 1 Pssgeiro s e crg ( ); compromis so totl pr outros subsectore s Trnsporte de crg. (compromisso totl); Modo 3 (inclusão n Zâmbi + requisitos de ncionlidde) Pipeline (oleoduto, gsoduto) totl Serviços uxilires Mnusement o de mercdori, Armzenmen to e entreposto, Mnusem ento de crg; 6 P á g i n

7 sectoril rmzenme nto e entreposto, trnsporte de mercdoris trnsporte de mercdoris e outros serviços rmzenm ento entreposto, trnsporte de crg A ofert ds Murícis inclui um isenção o brigo d cláusul NMF que vis respeitr certos cordos bilteris n áre de trnsporte. O Botswn e Áfric do Sul presentrm tmbém oferts iniciis ms excluírm os trnsporte. Ponto de Discussão:. Com só cinco oferts cobrirem os trnsporte té que ponto os Estdos Membros creditm que ests negocições devem vnçr ntes de se poder concluir rzovelmente que os pedidos form stisfeitos? b. Mesmo se estes pedidos tivessem sido stisfeitos, té que ponto se poderi vlir que ests negocições trouxerm lgum diferenç à integrção regionl dos trnsporte e contribuírm pr melhorr o cesso o mercdo e o trtmento ncionl pr ctividdes comerciis? Outrs questões identificds no estudo d SADC dos trnsportes O estudo dos trnsporte encomenddo pelo Secretrido tmbém presentou s recomendções seguintes às negocições (reflectindo elementos do Plno Estrtégico Indictivo de Desenvolvimento Regionl RISDP): i) Rodoviário: Um compromisso de todos os Estdos Membros pr desregulrem o fornecimento de trnsporte rodoviário e se concentrrem n concretizção e promoção de trnsporte de qulidde de modo cumprir os objectivos do Cpítulo 6 do Protocolo TCM (isto podi incluir um compromisso pr nlisr relevânci de medids restritivs tis como regr do pís terceiro, que o estudo constt que o RISDP previ rever no seu Projecto de Fcilitção d Liberlizção do Mercdo de Trnsporte Rodoviário, que teve como objectivo desenvolver um cordo multilterl pr o trnsporte rodoviário substituindo um miríde de cordos bilteris); ii) Ferroviário: A necessidde de desenvolvimento de um modelo de serviços ferroviários regionis que crirão entiddes distints pr o fornecimento e mnutenção ds vis, reguldores de segurnç, reguldor económico e operdores de comboios fim de se crirem s condições que permitm concorrênci; 7 P á g i n

8 iii) Portos e mrítimo: A necessidde de reestruturção institucionl de mis portos n Região pr crição de um sistem de utoriddes portuáris único com competênci de proprietário locl no âmbito de um utoridde e de um reguldor portuários ncionis; iv) Aéreo: Um compromisso e cção pr implementr Decisão de Ymoussoukro sobre o trnsporte éreo. Pontos de Discussão:. Até que ponto os Estdos Membros creditm que ests recomendções são proprids pr os objectivos d integrção regionl em trnsporte? b. Como é que s negocições ctuis poim o progresso nests questões? c. Como é possível que os objectivos de liberlizção estejm reflectidos num documento de referênci de princípios reguldores próconcorrenciis pr o sector de trnsporte? Secretrido d SADC Julho de P á g i n

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