Publicado no Diário da República, I série, nº 180 de 29 de Novembro de 2018 AVISO N.º 07/2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Publicado no Diário da República, I série, nº 180 de 29 de Novembro de 2018 AVISO N.º 07/2018"

Transcrição

1 Pulicdo no Diário d Repúlic, I série, nº 180 de 29 de Novemro de 2018 AVISO N.º 07/2018 ASSUNTO: SISTEMA FINANCEIRO - Requisitos e Procedimentos pr Autorizção de Constituição de Instituições Finnceirs Não Bncáris Hvendo necessidde de dequr o processo de instrução de pedidos de utorizção pr constituição ds Instituições Finnceirs Não Bncáris; No uso ds competêncis conferids pels disposições cominds prevists no rtigo 64.º d Lei n.º 12/2015, de 17 de Junho - Lei de Bses ds Instituições Finnceirs e pelo disposto n líne f) do número 1 do rtigo 21.º e líne d) do número 1 do rtigo 51.º, mos d Lei n.º 16/10, de 15 de Julho - Lei do Bnco Ncionl Angol. DETERMINO: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Ojecto) 1. O presente Aviso estelece os requisitos e procedimentos pr utorizção de constituição de Instituições Finnceirs Não Bncáris ligds à moed e crédito,

2 sujeits à supervisão do Bnco Ncionl de Angol, estelecids no número 1 do rtigo 7.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs, nomedmente: ) Css de câmio; ) Socieddes de Coopertivs de Crédito; c) Socieddes de Cessão Finnceir; d) Socieddes de Locção Finnceir; e) Socieddes Medidors dos Mercdos Monetário ou de Câmios; f) Socieddes de Microcrédito; g) Socieddes Prestdors de Serviço de Pgmento; h) Socieddes Operdors de Sistems de Pgmentos, Compensção ou Câmr de Compensção, nos termos d Lei do Sistem de Pgmentos de Angol; i) Socieddes de Grntis de Crédito; e, j) Outrs Empress que sejm como tl qulificds por lei. 2. O presente Aviso consider o disposto n Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs, no Decreto Presidencil n.º 12/11, de 19 de Jneiro, sore Socieddes Coopertivs de Crédito, no Decreto Presidencil n.º 28/11, de 2 de Fevereiro, sore Socieddes de Microcrédito, no Decreto Presidencil n.º 65/2011, de 18 de Aril, sore Socieddes de Locção Finnceir e no Decreto Presidencil n.º 95/2011, de 28 de Aril, sore Socieddes de Cessão Finnceir. Artigo 2.º (Âmito) O presente Aviso plic-se todos os interessdos em constituir um Instituição Finnceir Não Bncári. Artigo 3.º (Autorizção de Constituição) 1. A constituição de Instituições Finnceirs não Bncáris com sede em Angol depende de utorizção conceder, cso cso, pelo Bnco Ncionl de Angol. CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 2 de 54

3 2. O pedido de utorizção de constituição de Instituições Finnceirs Não Bncáris deve ser entregue com informção e documentção constntes nos Anexos I, II- A, II-B e III do presente Aviso, dptdo à dimensão e complexidde do negócio pretendido. CAPÍTULO II Requisitos pr Constituição de Instituição Finnceir não Bncári Secção I Requisitos Geris Artigo 4.º (Requisitos Geris) As Instituições Finnceirs Não Bncáris com sede em Angol devem stisfzer os seguintes requisitos: ) Ter cpitl socil não inferior o mínimo legl; ) Apresentr dispositivos sólidos em mtéri de governo d sociedde, incluindo um estrutur orgniztiv clr, com linhs de responsilidde em definids, trnsprentes e coerentes; c) Orgnizr processos eficzes de identificção, gestão, controlo e comunicção dos riscos que está ou poss vir estr expost; d) Dispor de mecnismos dequdos de controlo interno, incluindo procedimentos dministrtivos e contilísticos sólidos; e, e) Dispor de polítics e prátics de remunerção que promovm e sejm coerentes com um gestão sã e prudente dos riscos. SECÇÃO II Requisitos Específicos - Administrção e Fisclizção Artigo 5.º (Adequção dos Memros dos Órgãos de Administrção e Fisclizção) 1. Os memros dos órgãos de dministrção e fisclizção devem possuir os requisitos de dequção necessários pr o exercício ds respectivs funções. 2. A dequção dos memros dos órgãos de dministrção e fisclizção ds Instituições Finnceirs Não Bncáris é ojecto de vlição pelo Bnco Ncionl CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 3 de 54

4 de Angol em sede do processo de utorizção d Instituição, competindo-lhe decisão finl dess dequção, tendo em cont, entre outros, os critérios referidos nos rtigos 6.º 8.º do presente Aviso. 3. A flt de idoneidde, qulificção profissionl, independênci ou disponiilidde dos memros dos órgãos de dministrção e fisclizção é fundmento de recus d respectiv utorizção pr o exercício de funções. Artigo 6.º (Idoneidde) 1. N vlição d idoneidde, tem em cont o modo como pesso gere hitulmente os negócios, profissionis ou pessois, ou exerce profissão, em especil nos spectos que revelem su cpcidde pr decidir de form ponderd e criterios, ou su tendênci pr cumprir pontulmente s sus origções ou pr ter comportmentos comptíveis com preservção d confinç do mercdo, considerndo tods s circunstâncis que permitm vlir comportmento profissionl pr s funções em cus. 2. A precição d idoneidde é efectud com se em critérios de nturez ojectiv, tendo como suporte informção tnto qunto possível complet sore s funções pssds do interessdo como profissionl, s crcterístics mis slientes do seu comportmento e o contexto em que s sus decisões form tomds. 3. N precição que se refere o número nterior, tem-se ind em cont, pelo menos, s seguintes circunstâncis, com respectiv ponderção de grvidde: ) Indícios de que o memro pontdo pr exercer o crgo no órgão de dministrção ou fisclizção não giu de form trnsprente ou coopernte ns sus relções com quisquer utoriddes de supervisão ou regulção ncionis ou estrngeirs; ) Recus, revogção, cncelmento ou cessção de registo, utorizção, dmissão ou licenç pr o exercício de um ctividde comercil, empresril ou profissionl, por utoridde de supervisão, ordem profissionl ou orgnismo CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 4 de 54

5 com funções nálogs, ou exonerção do exercício de um crgo por entidde púlic; c) As rzões que motivrm um despedimento, cessção de um vínculo ou exonerção de um crgo que exij um especil relção de confinç; d) Proiição, por utoridde judicil, utoridde de supervisão, ordem profissionl ou orgnismo com funções semelhntes, de gir n qulidde nálog à que se propõe; e) Inclusão de menções de incumprimento n centrl de informção de risco de crédito ou em quisquer outros registos de nturez nálog; f) Resultdos otidos, do ponto de vist finnceiro ou empresril, por entiddes gerids pel pesso em cus ou em que est tenh sido ou sej titulr de um prticipção qulificd, tendo especilmente em cont quisquer processos de recuperção, flênci ou liquidção e form como contriuiu pr situção que conduziu tis processos; g) Insolvênci pessol, independentemente d respectiv qulificção; h) Acções cíveis, processos dministrtivos ou processos criminis, em como quisquer outrs circunstâncis que, tento o cso concreto, possm ter um impcto significtivo sore solidez finnceir d pesso em cus; i) O currículo profissionl e potenciis conflitos de interesse, qundo prte do percurso profissionl tenh sido relizdo em entidde relciond direct ou indirectmente com Instituição Finnceir em cus, por vi de prticipções finnceirs ou relção comercil. 4. N su vlição, o Bnco Ncionl de Angol, pr lém dos fctos nteriormente descritos, deve ter em considerção tod e qulquer circunstânci cujo conhecimento lhe sej leglmente cessível e que pel grvidde, frequênci ou quisquer outrs crcterístics tendíveis, permitm fundr um juízo sore s grntis que pesso em cus oferece em relção um gestão sã e prudente d Instituição. CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 5 de 54

6 5. Pr efeitos do disposto no número nterior, devem ser tomds em considerção, pelo menos, s seguintes situções, consonte su grvidde, qulquer que sej geogrfi d su pronúnci: ) Flênci d pesso interessd ou de empres por si domind ou de que tenh sido dministrdor, director ou gerente, de direito ou de fcto, ou memro do órgão de fisclizção; ) A cusção, pronúnci ou condenção por crimes contr o ptrimónio, crimes de flsificção e flsidde, crimes contr relizção d justiç, crimes cometidos no exercício de funções púlics, crimes fiscis, crimes especificmente relciondos com o exercício de ctividdes finnceirs e segurdors e com utilizção de meios de pgmento e, ind, crimes previstos n demis legislção plicável; c) A cusção ou condenção por infrcções ds norms que regem ctividde ds Instituições Finnceirs, em como ds norms que regem o mercdo de vlores moiliários e ctividde segurdor; d) Infrcções de regrs disciplinres, deontológics ou de condut profissionl, no âmito de ctividdes profissionis regulds; e) Fctos que tenhm determindo destituição judicil, ou confirmção judicil de destituição por just cus, de memros dos órgãos de dministrção e fisclizção de qulquer sociedde comercil; f) Fctos prticdos que tenhm determindo condenção por dnos cusdos à sociedde, sócios, credores sociis ou terceiros. 6. A condenção, ind que definitiv, por fctos ilícitos de nturez criminl, contrvencionl ou outr não tem como efeito necessário à perd de idoneidde pr o exercício de funções ns Instituições, devendo su relevânci ser ponderd, entre outros fctores, em função d nturez do ilícito cometido e d su conexão com ctividde finnceir, do seu crácter ocsionl ou reiterdo e do nível de envolvimento pessol d pesso interessd, do enefício otido por est ou por pessos com el directmente relcionds, do prejuízo cusdo às Instituições, os seus clientes, os seus credores ou o sistem finnceiro e, ind, d eventul violção de deveres reltivos à supervisão do Bnco Ncionl de Angol. CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 6 de 54

7 Artigo 7.º (Qulificção Profissionl) 1. Os memros propostos do órgão de dministrção quem ci ssegurr gestão corrente ds Instituições Finnceirs Não Bncáris e os memros que integrm o órgão de fisclizção, devem demonstrr que possuem s competêncis e qulificções necessáris o exercício ds sus funções, dquirids trvés de hilitção cdémic, formção especilizd proprid o crgo exercer e trvés de experiênci profissionl com relevânci, durção e níveis de responsilidde que sejm dequdos às crcterístics, complexidde e dimensão d Instituição, em como com os riscos ssocidos à ctividde por est desenvolvid. 2. A formção e experiênci prévis devem possuir relevânci suficiente pr permitir os titulres dqueles crgos compreender o funcionmento e ctividde d Instituição, vlir os riscos d mesm e nlisr criticmente s decisões tomds. 3. O Bnco Ncionl de Angol pode proceder às consults necessáris reltivs à verificção do preenchimento do requisito de qulificção profissionl junto de utoridde competente, que emit precer fundmentdo sore mtéri. 4. Os memros do órgão de fisclizção e os dministrdores que não exerçm funções executivs devem possuir s competêncis e qulificções que lhes permitm efectur um vlição crític ds decisões tomds pelo órgão de dministrção e fisclizr eficzmente função deste. 5. Os órgãos de dministrção e fisclizção devem dispor, em termos colectivos, de conhecimentos, competêncis e experiênci dequdos à ctividde d Instituição Finnceir Não Bncári. Artigo 8.º (Independênci) 1. O requisito de independênci vis prevenir o risco de sujeição dos memros propostos à influênci indevid de outrs pessos ou entiddes, promovendo condições que permitm o exercício ds sus funções com isenção. CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 7 de 54

8 2. N vlição são tomds em considerção tods s situções susceptíveis de fectr independênci, nomedmente s seguintes: ) Crgos que o interessdo exerç ou tenh exercido n Instituição em cus ou noutr Instituição; ) Relções de prentesco ou nálogs, em como relções profissionis ou de nturez económic mntids com outros memros do órgão de dministrção ou fisclizção d Instituição, d su empres-mãe ou ds sus filiis; c) Relções de prentesco ou nálogs, em como relções profissionis ou de nturez económic mntids com pesso que detenh prticipção qulificd n Instituição, n su empres-mãe ou ns sus filiis; 3. O órgão de fisclizção deve dispor de um miori de memros independentes. SECÇÃO III Requisitos Específicos Cpitl Socil Artigo 9.º (Cpitl Socil) As Instituições Finnceirs Não Bncáris devem ser constituíds com o cpitl socil mínimo legl em vigor à dt d su provção, conforme estipuldo no Aviso que rege mtéri. CAPÍTULO III Instrução e Análise do Pedido de Autorizção pr Constituição de Instituição Finnceir Não Bncári Artigo 10.º (Instrução do Pedido) 1. O pedido de utorizção pr constituição e funcionmento de Instituição Finnceir Não Bncári deve ser instruído medinte requerimento endereçdo o Governdor do Bnco Ncionl de Angol, conforme Anexo I do presente Aviso, compnhdo de todos os documentos e informções úteis à precição do mesmo, especificdos nos Anexos do presente Aviso. CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 8 de 54

9 2. A informção ser prestd conforme os Anexos referidos no número nterior rnge os seguintes spectos: ) Sociedde constituir - informção complet, incluindo o plno de negócios e os modelos de governção corportiv e de funcionmento; ) Sócios ou ccionists identificção e outr informção relevnte; c) Órgãos sociis, directores com funções de gestão relevntes identificção e outr informção relevnte, incluindo sore su idoneidde, disponiilidde e experiênci profissionl. 3. Os requerentes devem designr entre si, medinte procurção, um representnte pernte o Bnco Ncionl de Angol e indicr o seu domicílio em Angol, pr efeitos de notificção ou correspondênci. 4. O Bnco Ncionl de Angol pode solicitr os requerentes quisquer informções complementres, efectur s veriguções que considere necessáris ou úteis à decisão do pedido e convocr pr entrevist os sócios ou ccionists e dministrdores propostos. 5. O Bnco Ncionl de Angol pode dispensr entreg dos elementos referidos no presente rtigo que já possu ou de que tenh conhecimento. 6. Se o pedido estiver deficientemente instruído, o Bnco Ncionl de Angol ntes de recusr utorizção, notific, formlmente, os requerentes trvés do seu responsável técnico pr, no przo que estelecer, snr s insuficiêncis. 7. A prestção de informção for do przo estipuldo pelo Bnco Ncionl de Angol pode determinr recus de utorizção de constituição de Instituição Finnceir não Bncári. 8. Excepcionlmente, medinte requerimento fundmentdo, pode o Bnco Ncionl de Angol decidir prorrogr o przo estipuldo n notificção menciond. 9. O Bnco Ncionl de Angol pode solicitr os requerentes quisquer informções ou procedimentos complementres, efectur veriguções que considere necessáris ou úteis à decisão do pedido e convocr pr entrevist os propostos ccionists funddores, memros dos órgãos sociis, directores ou gerentes d instituição. Artigo 11 CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 9 de 54

10 (Análise do Pedido) A utorizção é recusd sempre que: ) O pedido de utorizção não estiver instruído com tods s informções e documentos necessários, pssdo o przo estelecido Instituições Finnceirs Não Bncáris número 6 do rtigo 10.º do presente Aviso; ) A instrução do pedido presentr inexctidões ou/e flsiddes; c) A sociedde constituir não corresponder os requisitos estelecidos no rtigo 4.º do presente Aviso; d) O orgnismo de supervisão competente considerr demonstrdo que, em relção lguns dos detentores de prticipções qulificds, não se verific lgum ds circunstâncis constntes do número 2 do rtigo 25.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs; e) A sociedde não dispuser de meios técnicos e recursos finnceiros suficientes pr o tipo e volume ds operções que pretende relizr; f) Os memros do órgão de dministrção e de fisclizção que não preenchm os requisitos estelecidos nos rtigos 6.º á 8.º do presente Aviso; g) Existirem dificulddes de supervisão d Instituição utorizr, nomedmente em resultdo do fcto dos propostos ccionists, directos ou indirectos, ou entiddes com eles relcionds, prticiprem tmém em Instituições Finnceirs utorizds no estrngeiro; h) A estrutur legl, de gestão, opercionl e de propriedde d Instituição Finnceir Não Bncári constituir impedir o exercício d supervisão em se individul ou consolidd, em como plicção de medids correctivs. CAPÍTULO IV Cducidde d Autorizção Artigo 12.º (Cducidde d Autorizção) 1. A utorizção pr o exercício de ctividde ds Instituições Finnceirs Não Bncáris cduc, se: ) Os requerentes el renuncirem expressmente; CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 10 de 54

11 ) A sociedde não for constituíd no przo de 6 (seis) meses contr d dt d utorizção; e, c) Não inicir ctividde no przo de 1 (um) no contr d dt d utorizção. 2. Em circunstâncis excepcionis, medinte requerimento d Instituição devidmente fundmentdo, o Bnco Ncionl de Angol pode prorrogr, por um únic vez, té 6 (seis) meses, o przo de início d ctividde. 3. A utorizção cduc, ind, se sociedde for dissolvid, sem prejuízo d prátic dos ctos necessários à respectiv liquidção. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 13.º (Documentos) 1. Quisquer documentos oficiis exigidos no presente Aviso devem ter sido emitidos há menos de 3 (três) meses. 2. No cso de pessos singulres ou colectivs estrngeirs ou não-residentes, demonstrção d vercidde ds informções prestds devem ser comprovds por meio de qulquer documento, meio ou diligênci considerdo válido, idóneo e suficiente, nomedmente, trvés de documento equivlente emitido por entidde competente do pís de origem. 3. Todos os documentos destindos instruir o pedido de utorizção redigidos em língu estrngeir devem ser trduzidos pr língu portugues e devidmente certificdos. Artigo 14.º (Snções) As infrcções o disposto no presente Aviso são puníveis nos termos d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs. CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 11 de 54

12 Artigo 15.º (Norm Revogtóri) Ficm prcilmente revogdos, em mtéris referentes à utorizção pr constituição de Instituições Finnceirs não Bncáris, os seguintes diploms regulmentres: Aviso n.º 15/2012, de 03 de Aril, Aviso n.º 18/2012, de 03 de Aril, Aviso n.º 08/2012, de 30 de Mrço, Aviso n.º 09/2012, de 02 de Aril, Aviso n.º 07/2013, de 22 de Aril e o Aviso n.º 05/2014, de 01 de Outuro. Artigo 16.º (Entrd em Vigor) O presente Aviso entr em vigor n dt d su pulicção. PUBLIQUE-SE. Lund, os 16 de Novemro de O GOVERNADOR JOSÉ DE LIMA MASSANO CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Págin 12 de 54

13 Secção I Informção Gerl ANEXO I Requerimento pr Autorizção de Constituição de Instituição Finnceir Não Bncári De form ferir o cumprimento dos requisitos legis estelecidos nos rtigos 19.º e 22.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho Lei de Bses ds Instituições Finnceirs, e, nos termos dos rtigo XX.º e XX.º do Aviso n.º XX/XX de XX de , sore instrução de pedidos de utorizção de IF não ncári, o(s) requerente(s) que pretend(m) constituir um instituição finnceir não ncári deve(m) entregr seguinte informção e documentção: Informções geris d instituição finnceir constituir (Secção I); Requerimento de utorizção à constituição de instituição finnceir pelo(s) requerente(s) devidmente ssindo por todos os ccionists funddores ou por representnte legl de instituição finnceir no cso de ertur de sucursl ou escritório de representção (Secção II); Identificção do responsável técnico pel condução do processo de utorizção de constituição (Secção III). O requerente deve somente preencher os cmpos plicáveis o tipo de instituição finnceir ncári que pretende constituir: 1.1 Instituição finnceir que pretende exercer ctividde em Angol Tipo de instituição finnceir constituir i) Instituição finnceir constituíd em Angol ii) Sucursl em Angol de instituição finnceir estrngeir iii) Escritório de representção em Angol de instituição finnceir estrngeir c d e Cso tenh ssinldo opção ii) ou iii) indique designção ou denominção socil d instituição finnceir com sede no estrngeiro Cso tenh ssinldo opção ii) ou iii) indique sede principl e efectiv de dministrção d instituição finnceir Cso tenh ssinldo opção ii) ou iii) indique nome d utoridde de supervisão d instituição finnceir Mord previst em Angol 1.2 Instituição finnceir utorizd que pretende exercer ctividde no estrngeiro

14 Secção I Informção Gerl Tipo de instituição finnceir constituir i) Filil no estrngeiro ii) Sucursl no estrngeiro iii) Escritório de representção no estrngeiro c Denominção ou designção socil d requerente Número de registo d requerente d e Pís onde pretende estelecer instituição finnceir Nome d utoridde de supervisão do Pís que pretende estelecer instituição

15 Secção II Requerimento Exmo Sr. Governdor do Bnco Ncionl de Angol Nos termos do disposto no n.º 1 dos rtigos 18.º, 19.º, 39.º, 42.º, 49.º e 54.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, o(s) ixo ssindo(s), n condição de [preencher cso propostos ccionist(s) funddores ou representnte(s) legl(is)] d instituição finnceir não ncári [preencher com denominção socil], com sede em [preencher com mord d sede] vêm requerer o Bnco Ncionl de Angol o deferimento do projecto de [preencher cso constituição ou estelecimento] de [preencher cso instituição finnceir, filil, sucursl ou escritório de representção] em [preencher pís onde pretende constituir] O(s) ixo(s) ssindo(s) declrm, so compromisso de honr, que s informções prestds correspondem à verdde, não tendo omitido quisquer fctos que possm relevr pr vlição do seu projecto. Mis declr(m) que se encontr(m) consciente(s) de que o incumprimento de deveres de informção, comunicção ou esclrecimento pr com o Bnco Ncionl de Angol podem levr à recus do requerimento de utorizção de constituição, ssim como prestção de flss declrções constitui um infrcção leglmente punível nos termos do rtigo 151.º e 152.º d Lei n.º 12/05, de 17 de Junho, sem prejuízo ds snções penis plicáveis. E compromete(m)-se, por último, comunicr o Bnco Ncionl de Angol imeditmente pós su verificção, todos os fctos susceptíveis de modificr lgum ds informções cim prestds. Por fim, o(s) ixo ssindo(s), n condição de [preencher cso propostos ccionist(s) funddores ou representnte(s) legl(is)] d instituição finnceir utoriz(m) o cesso do Bnco do Ncionl de Angol às informções seu respeito, constntes de qulquer sistem púlico ou privdo de cdstro e informções pr efeitos de nálise do presente requerimento. Nestes termos, pede(m) e esper(m) deferimento, Locl e dt: Assintur(s) do(s) requerente(s): (Assintur conforme documento de identificção) (Assintur conforme documento de identificção) (Assintur conforme documento de identificção) (Assintur conforme documento de identificção) (Assintur conforme documento de identificção) (Assintur conforme documento de identificção) (Os.: o requerimento deve ser firmdo pelo(s) propostos ccionist(s) ou por seu(s) representnte(s) legl(is), devendo-se juntr

16 Secção II Requerimento Acompnh o requerimento de utorizção pr constituição de instituição finnceir não ncári, os seguintes documentos ixo ssinldos: 2.1 Projecto de esttutos 2.2 Estudo de viilidde 2.3 Comprovtivo de depósito prévio 2.4 Documento comprovtivo de não ojecção à constituição d instituição do supervisor d empres-mãe 2.6 Cso plicável, cópi do contrto de usufruto reltivo às prticipções societáris 2.7 Cso plicável, propost de cordos prssociis 2.8 Cso plicável, certidão de dmissiilidde pr efeito d designção ou denominção d instituição constituir 2.9 Cso plicável, cópi dos esttutos d instituição finnceir com sede no estrngeiro devidmente utenticd 2.10 Cso plicável, certificdo emitido pel utoridde de supervisão do pís de origem de que s operções d filil, sucursl ou escritório de representção estão compreendids n utorizção d instituição finnceir e que não há impedimento ertur d instituição 2.11 Cso plicável, comprovtivo de um depósito prévio correspondente cinco por cento do cpitl socil mínimo, podendo este depósito ser sustituído por um grnti ncári ceite pelo Bnco Ncionl de Angol com przo mínimo de 6 meses 2.12 Cso pedido de utorizção de constituição de escritório de representção, requerente deve identificr os ojectivos estrtégicos d instituição finnceir com descrição ds principis rzões que motivrm operção, o plno de desenvolvimento estrtégico e identificção ds oportuniddes de mercdo que justificm operção

17 Secção III Identificção do Responsável Técnico Informção sore o responsável técnico, i.e. pesso de contcto responsável por ssegurr tods s comunicções com o Bnco Ncionl de Angol no âmito d instrução do pedido de utorizção de constituição d instituição finnceir. Nos csos em que um entidde é designd pr o efeito, mesm deve ser menciond não ostnte necessidde de identificr pesso individul responsável dentro d mesm e respectivo sustituto. 3.1 Detlhes do responsável Cso plicável, entidde designd pr poir no processo de utorizção de constituição Nome completo c Mord d Contcto telefónico e Endereço de e-mil 3.2 Detlhes d pesso de contcto em cso de indisponiilidde do responsável técnico Nome completo Mord c Contcto telefónico d Endereço de e-mil Juntr o Anexo os seguintes documentos: Fotocópi do documento de identificção Comprovtivo de mord Procurção de poderes devidmente utenticd

18 Secção IV Informção Adicionl Em cso de impossiilidde d presentção de um dos documentos menciondos neste Anexo, o(s) requerente(s) deve(m) indicr qul o documento em flt, motivo e dt previst de envio o cuiddo do Bnco Ncionl de Angol. Documento Secção plicável Motivo de impossiilidde de presentção Dt previst de envio do documento Cso considere necessário fornecer documentção dicionl relevnte pr efeitos de nálise d informção e ou documentção solicitd pelo Anexo, o requerente deve indicr o nome do documento, secção o qul está ssocido e o motivo d relevânci do documento. Documento Secção plicável Motivo de entreg do documento

19 Anexo II-A Accionists- Pesso singulr De form ferir o cumprimento dos requisitos legis estelecido no rtigo 18.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs, nos termos do rtigo XX.º do Aviso n.º XX/XX de de., sore Constituição de IF ncári e nos termos do rtigo XX.º e XX.º do Aviso n.º XX/XX de..de, sore Prticipções, pesso singulr que pretend prticipr no cpitl de um instituição finnceir ncári supervisiond pelo Bnco Ncionl de Angol deve entregr seguinte informção e documentção: Identificção do representnte (Secção I); Identificção do ccionist (Secção II); Informção profissionl e cdémic (Secção III); Informção que permit ferir idoneidde do ccionist (Secção IV); Cpitl suscrito pelo ccionist (Secção V, 5.1). Informção finnceir detlhd que demonstre cpcidde económic e finnceir, incluindo origem e controlo dos fundos (Secção V, 5.2 e 5.3); Informção que permit determinr existênci de prtes relcionds (Secção VI). O presente Anexo deve ser preenchido em formto Word e remetido pr o Sistem de Autorizção e Registo ds Instituições Finnceirs SARIF ou pr o e-mil do Deprtmento de Regulção e Orgnizção do Sistem Finnceiro (dro@n.o). Não ostnte o disposto no prágrfo nterior, o pedido de utorizção de constituição pens será considerdo como formlmente entregue pós recepção deste documento, em duplicdo, devidmente preenchido em PORTUGUÊS e ssindo pelo(s) requerente(s), n seguinte mord: Bnco Ncionl de Angol Av. 4 de Fevereiro n.º 151, Lund - Angol Cix Postl 1243 Lund (+244)

20 Anexo II ccionists Secção I Representnte d Pesso Singulr No cso de o ccionist ter um representnte, pesso responsável terá que fornecer os seguintes detlhes: 1.1 Informção pessol Nome completo c Dt de nscimento (dd/mm/) Locl de nscimento d Ncionlidde 1.2 Documento de identificção Documento (Pssporte ou Bilhete de identidde) Número de identificção c d Dt de emissão (dd/mm/) Locl de emissão e Válido té: (dd/mm/) 1.3 Identificção fiscl Número de identificção fiscl Locl de emissão 1.4 Residênci Mord Loclidde c Código postl d Pís 1.5 Contctos Contcto telefónico

21 Anexo II ccionists Secção I Representnte d Pesso Singulr Fx c E-mil Juntr o Anexo os seguintes documentos: Fotocópi do documento de identificção Procurção de poderes devidmente utenticd

22 Anexo II ccionists Secção II Identificção d Pesso Singulr Informção pessol do ccionist: 2.1 Informção pessol Nome completo c Dt de nscimento (dd/mm/) Locl de nscimento d Ncionlidde 2.2 Documento de identificção Documento (Pssporte ou Bilhete de identidde) Número de identificção c d Dt de emissão (dd/mm/) Locl de emissão e Vlido té: (dd/mm/) 2.3 Identificção fiscl Número de identificção fiscl Locl de emissão 2.4 Residênci Mord Loclidde c Código postl d Pís 2.5 Contctos Contcto telefónico

23 Anexo II ccionists Secção II Identificção d Pesso Singulr Fx c E-mil Juntr o Anexo os seguintes documentos: Fotocópi do documento de identificção Fotocópi do documento de identificção fiscl Comprovtivo de mord Documento de identificção do cônjuge do ccionist e dos scendentes e descendentes de 1º e 2º gru

24 Anexo II ccionists Secção III Informção Profissionl e Acdémic 3.1 Situção profissionl ctul Função/crgo que ctulmente ocup Instituição c Rmo de ctividde d Dt de início do exercício de funções 3.2 Registo no sector finnceiro Encontr-se registdo junto de utoridde de supervisão do sector finnceiro Cso plicável, nome d utoridde de supervisão i) Sim ii) Não 3.3 Experiênci profissionl nos últimos 5 nos Instituição Rmo de ctividde Crgo que ocupou Pedido de exercício de funções Pesso quem solicitr referênci Contcto d pesso de referênci

25 Anexo II ccionists Secção III Informção Profissionl e Acdémic 3.4 Hilitções cdémics Formção/Curso Instituição Ano de otenção Juntr o Anexo os seguintes documentos: Curriculum Vite Diplom(s) ds formção(ões) otid(s) Cso plicável, último recio de vencimento

26 Anexo II ccionists Secção V Informção Finnceir Informção reltiv à pesso singulr, instituição por si domind ou em que exercesse funções de director, gerente ou memro do órgão socil: 4.1 Algum vez foi condendo ou corre termos em lgum triunl, em Angol ou no estrngeiro, um processo-crime contr si? 4.2 Algum vez foi condendo ou corre termos em lgum utoridde dministrtiv, em Angol ou no estrngeiro, um processo de contr-ordenção por fctos relciondos com o exercício ds sus ctividdes profissionis n áre finnceir? 4.3 Algum vez foi rguido em processo de contr-ordenção intentdo pelo Bnco Ncionl de Angol, pel Comissão do Mercdo de Cpitis de Angol ou pelo Instituto de Supervisão de Seguros de Angol? 4.4 Algum vez foi condendo, em Angol ou no estrngeiro, pel prátic de infrcções às regrs legis ou regulmentres que regem ctividde ds instituições finnceirs ncáris e não ncáris? Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não 4.5 Algum vez foi declrdo insolvente, em Angol ou no estrngeiro? Sim Não 4.6 Corre termos, em Angol ou no estrngeiro, lgum processo de insolvênci? Sim Não 4.7 Algum vez foi snciondo em processo disciplinr ou sofreu um snção por violção de regrs de condut plicáveis o exercício d su ctividde profissionl? 4.8 Algum vez lhe foi recusdo, cnceldo ou revogdo, em Angol ou no estrngeiro, pels utoriddes de supervisão competentes, o registo pr efeitos do exercício de funções em instituições finnceirs ncáris ou não ncáris? 4.9 Algum vez, no estrngeiro, foi declrd oposição ds utoriddes competentes que tomsse ou mntivesse um prticipção em instituições finnceirs ncáris ou não ncáris? 4.10 Algum vez, em Angol ou no estrngeiro, foi efectud por outr utoridde de supervisão um vlição sore su idoneidde? 4.11 Algum vez, em Angol ou no estrngeiro, foi efectud por outr utoridde competente, no âmito de um sector não finnceiro, um vlição sore su idoneidde? 4.12 Algum vez lhe form recusdos, cnceldos ou revogdos o registo, utorizção, dmissão ou licenç pr o exercício de um ctividde comercil, empresril ou profissionl, ou lgum vez foi iniido de tl exercício, em Angol ou no estrngeiro, pels utoriddes dministrtivs competentes? 4.13 Indicção de outros spectos considerdos relevntes. Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não

27 Anexo II ccionists Secção V Informção Finnceir Cso tenh respondido firmtivmente lgum ds questões supr mencionds, por fvor descrev os elementos solicitdos: 4.14 Questão que respondeu firmtivmente Número c d e f g h i j Fctos que motivrm insturção do processo Tipo de crime ou contr-ordenção Dt de condenção (dd/mm/) Pen ou snção plicd Triunl/instituição que o condenou ou sncionou; ou triunl/instituição em que corre o processo Fse do processo ou o seu desfecho Denominção ds empress envolvids em processo de insolvênci Nturez do domínio por si exercido Funções exercids k l Fundmento d recus, cncelmento ou revogção do registo, utorizção, dmissão ou licenç Identificção d utoridde competente que relizou nterior vlição sore su idoneidde Cso considere relevnte, providencie o seu ponto de vist sore os fctos em cus.

28 Secção V Informção Finnceir 5 Juntr o Anexo os seguintes documentos devidmente utenticdos: Registo criminl Certidão de cção de flênci ou insolvênci emitid por utoridde competente 5.1 Cpitl socil d instituição finnceir: Montnte Percentgem c Identificr s rzões que motivm o investimento por prte do ccionist (e.g. investimento estrtégico) e qul su predisposição em poir instituição com fundos próprios dicionis. 5.2 Juntr seguinte documentção/informção reltiv à cpcidde económic ou finnceir 1 Declrção de rendimentos emitid pel(s) respectiv(s) entidde(s) ptronl(is) nos últimos 3 nos. Informção detlhd sore su situção e solidez finnceir, designdmente indicção ds sus fontes de rendimento, ctivo e pssivo, ónus e grntis. Informção finnceir, incluindo vlições de risco e reltórios de conts, sore s socieddes dominds por si ou de que sej memro do órgão de dministrção. Informção sore o recurso empréstimos contrídos junto do sistem ncário (emissão de instrumento finnceiros). Declrção de imposto sore o rendimento do trlho reltiv os últimos 3 nos. 5.3 Juntr seguinte documentção / informção reltiv o controlo e origem dos fundos: Informção detlhd sore o finncimento d operção, designdmente origções contríds junto do sistem finnceiro (emissão de instrumentos finnceiros), relções estelecids com outros ccionists d instituição (vencimentos, przos, ónus e grntis) ou recursos finnceiros próprios e su origem, compnhd do respectivo documento comprovtivo d proveniênci dos fundos utilizdos n operção Informção sore os meios e rede utilizds pr trnsferênci de fundos (designdmente disponiilidde dos recursos que irão ser utilizdos) 1 No cso de os documentos comprovr cpcidde finnceir sejm prestdos por um instituição finnceir, est deve ser um entidde sem qulquer interesse finnceiro, directo ou indirecto, no requerente ou em empress controlds pelo requerente. Anexo II ccionists

29 Anexo II ccionists Secção VI Prtes Relcionds 6.1 Origções ou interesses finnceiros do ccionist, do seu cônjuge, scendentes ou descendentes de 1º ou 2º gru, ou de empress controlds por estes, com: Outros ccionists d instituição, respectivos cônjuges, scendentes ou descendentes de 1º e 2º gru, ou empress controlds por estes no cso de pessos singulres e grupo económico que pertencem no cso de pessos colectivs: Tipo de relcionmento Identificção d pesso ou entidde Descrição Sociedde finnceirs ou não finnceirs do grupo económico: Tipo de relcionmento Identificção d entidde Descrição c Memros (ou proposto memros) dos órgãos sociis d instituição, respectivos cônjuges, scendentes e descendentes de 1º e 2º gru, ou empress controlds por estes: Tipo de relcionmento Identificção d pesso ou entidde Descrição

30 Anexo II ccionists Secção VI Prtes Relcionds 6.2 Quisquer outros interesses ou ctividdes em que está envolvido dos quis possm resultr conflitos de interesse.

31 Anexo II ccionists Secção VII Informção Adicionl Em cso de impossiilidde d presentção de um dos documentos menciondos neste Anexo, o requerente deve indicr qul o documento em flt, motivo e dt previst de envio o cuiddo do Bnco Ncionl de Angol. Documento Secção plicável Motivo de impossiilidde de presentção Dt previst de envio do documento Cso considere necessário fornecer documentção dicionl relevnte pr efeitos de nálise d informção e ou documentção solicitd pelo Anexo, o requerente deve indicr o nome do documento, secção o qul está ssocido e o motivo d relevânci do documento. Documento Secção plicável Motivo de entreg do documento

32 Anexo II-B Accionists- Pesso colectiv De form ferir o cumprimento dos requisitos legis estelecido no rtigo 18.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs, nos termos do rtigo XX.º do Aviso n.º XX/XX de de.., sore Constituição de IF ncári e nos termos do rtigo XX.º e XX.º do Aviso n.º XX/XX de..de, sore Prticipções, pesso colectiv que pretend prticipr no cpitl de um instituição finnceir supervisiond pelo Bnco Ncionl de Angol deve entregr seguinte informção e documentção: Identificção do representnte (Secção I); Identificção d pesso colectiv (Secção II); Informção que permit ferir idoneidde d entidde (Secção III); Cpitl suscrito pelo ccionist (Secção IV, 4.1 e 4.2). Informção finnceir detlhd que demonstre cpcidde económic e finnceir, incluindo origem e controlo dos fundos (Secção IV, 4.3 e 4.4); Informção que permit determinr existênci de prtes relcionds (Secção V). O presente Anexo deve ser preenchido em formto Word e remetido pr o Sistem de Autorizção e Registo ds Instituições Finnceirs SARIF ou pr o e-mil do Deprtmento de Regulção e Orgnizção do Sistem Finnceiro (dro@n.o). Não ostnte o disposto no prágrfo nterior, o pedido de utorizção de constituição pens será considerdo como formlmente entregue pós recepção deste documento, em duplicdo, devidmente preenchido em PORTUGUÊS e ssindo pelo(s) requerente(s), n seguinte mord: Bnco Ncionl de Angol Av. 4 de Fevereiro n.º 151, Lund - Angol Cix Postl 1243 Lund (+244)

33 II Secção I Representnte d Pesso Colectiv 1.1 Informção pessol Nome completo c Dt de nscimento (dd/mm/) Locl de nscimento d Ncionlidde 1.2 Documento de identificção Documento (Pssporte ou Bilhete de identidde) Número de identificção c d Dt de emissão (dd/mm/) Locl de emissão e Válido té: (dd/mm/) 1.3 Identificção fiscl Número de identificção fiscl Locl de emissão 1.4 Residênci Mord Loclidde c Código postl d Pís 1.5 Contctos Contcto telefónico Fx

34 II Secção I Representnte d Pesso Colectiv c E-mil Juntr o Anexo os seguintes documentos: Fotocópi do documento de identificção Procurção de poderes devidmente utenticd

35 II Secção III Idoneidde 2.1 Pesso colectiv Identificção Outr denominção por que sej conhecid c Mord d sede d Loclidde e Código postl f Pís 2.2 Identificção fiscl Número de identificção fiscl Locl de emissão 2.3 Contctos Contcto telefónico Fx c E-mil 2.4 Informção ctulizd sore s ctividdes d requerente 2.5 Registo no sector finnceiro Encontr-se registdo junto de utoridde de supervisão do sector finnceiro iii) iv) Sim Não Cso plicável, nome d utoridde de supervisão Juntr o Anexo os seguintes documentos devidmente utenticdos:

36 II Secção III Idoneidde Esttutos ou pcto socil d requerente, pulicdos em Diário d Repúlic Fotocópi do documento de identificção fiscl Certidão do registo comercil Estrutur societári e, cso fç prte de um grupo, orgnigrm completo incluindo descrição dos ccionists ou sócios, ctividdes desenvolvids e identificção d(s) instituição(ões) supervisiond(s) Certificdo emitido pel entidde competente do pís de origem ou do pís onde está loclizd sede efectiv utorizndo sociedde constituir sucursl ou prticipr n instituição finnceir, ou justificndo que não é necessári utorizção Documento de utorizção do órgão competente d requerente ou de representntes legis com poderes stntes pr prticipção n instituição finnceir Acordos prssociis dos ccionists ou sócios com prticipção qulificd n pesso colectiv Informção reltiv à pesso colectiv, memros dos respectivos órgãos sociis e qulquer instituição pertencente o grupo económico: 3.1 Algum vez foi condendo ou corre termos em lgum triunl, em Angol ou no estrngeiro, um processo-crime contr si? 3.2 Algum vez foi condendo ou corre termos em lgum utoridde dministrtiv, em Angol ou no estrngeiro, um processo de contr-ordenção por fctos relciondos com o exercício ds sus ctividdes profissionis n áre finnceir? 3.3 Algum vez foi rguido em processo de contr-ordenção intentdo pelo Bnco Ncionl de Angol, pel Comissão do Mercdo de Cpitis de Angol ou pelo Instituto de Supervisão de Seguros de Angol? 3.4 Algum vez foi condendo, em Angol ou no estrngeiro, pel prátic de infrcções às regrs legis ou regulmentres que regem ctividde ds instituições finnceirs ncáris e não ncáris? Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não 3.5 Algum vez foi declrdo insolvente, em Angol ou no estrngeiro? Sim Não 3.6 Corre termos, em Angol ou no estrngeiro, lgum processo de insolvênci? Sim Não 3.7 Algum vez foi snciondo em processo disciplinr ou sofreu um snção por violção de regrs de condut plicáveis o exercício d su ctividde profissionl? 3.8 Algum vez lhe foi recusdo, cnceldo ou revogdo, em Angol ou no estrngeiro, pels utoriddes de supervisão competentes, o registo pr efeitos do exercício de funções em instituições finnceirs ncáris ou não ncáris? 3.9 Algum vez, no estrngeiro, foi declrd oposição ds utoriddes competentes que tomsse ou mntivesse um prticipção em instituições finnceirs ncáris ou não ncáris? Sim Sim Sim Não Não Não

37 II Secção III Idoneidde 3.10 Algum vez, em Angol ou no estrngeiro, foi efectud por outr utoridde de supervisão um vlição sore su idoneidde? 3.11 Algum vez, em Angol ou no estrngeiro, foi efectud por outr utoridde competente, no âmito de um sector não finnceiro, um vlição sore su idoneidde? 3.12 Algum vez lhe form recusdos, cnceldos ou revogdos o registo, utorizção, dmissão ou licenç pr o exercício de um ctividde comercil, empresril ou profissionl, ou lgum vez foi iniido de tl exercício, em Angol ou no estrngeiro, pels utoriddes dministrtivs competentes? 3.13 Indicção de outros spectos considerdos relevntes. Sim Sim Sim Não Não Não Cso tenh respondido firmtivmente lgum ds questões supr mencionds, por fvor descrev os elementos solicitdos: 3.14 Questão que respondeu firmtivmente Número c Fctos que motivrm insturção do processo Tipo de crime ou contr-ordenção d e Dt de condenção (dd/mm/) Pen ou snção plicd f g Triunl/instituição que o condenou ou sncionou; ou triunl/instituição em que corre o processo Fse do processo ou o seu desfecho h i Denominção ds empress envolvids em processo de insolvênci Nturez do domínio por si exercido j Funções exercids k l Fundmento d recus, cncelmento ou revogção do registo, utorizção, dmissão ou licenç Identificção d utoridde competente que relizou nterior vlição sore

38 II Secção III Idoneidde su idoneidde Cso considere relevnte, providencie o seu ponto de vist sore os fctos em cus Juntr o Anexo os seguintes documentos devidmente utenticdos: Certificdo de registo criminl dos memros dos órgãos sociis e dos directores e gerentes d pesso colectiv Certidão de cção de flênci ou insolvênci emitid por utoridde competente

39 Secção IV Informção Finnceir 4.1 Cpitl socil detido n Instituição Finnceir: Montnte c Percentgem Identificr s rzões que motivm o investimento por prte do ccionist (e.g. investimento estrtégico) e qul su predisposição em poir instituição com fundos próprios dicionis. 4.2 Identificr os ccionists com prticipção qulificd n pesso colectiv: Accionist: Percentgem detid: Descrição ds ctividdes desenvolvids pelo ccionist: 4.3 Juntr seguinte documentção / informção reltiv à cpcidde económic ou finnceir 2 : Demonstrções finnceirs individuis e do grupo económico reltivs os três últimos exercícios, certificds, se exigível, por revisor oficil de conts, incluindo lnço, conts de proveitos e custos (cont de purmento de resultdos) e reltórios nuis, nexos finnceiros e todos os restntes documentos Cso existente, informção sore vlição de risco de crédito d requerente e do seu grupo Cso entidde sej um instituição finnceir, indicção d suficiênci ds grntis finnceirs ou do rácio de solvilidde e outros indicdores que permitm conhecer o nível de dequção dos seus fundos próprios à ctividde que exerce Certificdo de inexistênci de dívids vencids 2 No cso de os documentos comprovr cpcidde finnceir sejm prestdos por um instituição finnceir, est deve ser um entidde sem qulquer interesse finnceiro, directo ou indirecto, n requerente ou sore qulquer ccionist ou sócio d requerente. II

40 II Secção IV Informção Finnceir Cso plicável, cálculo do impcto nos rácios e limites prudenciis plicáveis Declrção do imposto industril reltiv os últimos 3 nos 4.4 Juntr seguinte documentção/informção reltiv o controlo e origem dos fundos: Identificção ds pessos singulres que, em últim instânci, detém ou controlm requerente, compnhd do respectivo documento de identificção Informção detlhd sore o finncimento d operção, designdmente origções contríds junto do sistem finnceiro (emissão de instrumentos finnceiros), relções estelecids com outros ccionists d instituição (vencimentos, przos, ónus e grntis) ou recursos finnceiros próprios e su origem, compnhd do respectivo documento comprovtivo d proveniênci dos fundos utilizdos n operção Informção sore os meios e rede utilizdos pr trnsferênci de fundos (designdmente disponiilidde dos recursos que irão ser utilizdos pr quisição e cordos de finncimento)

41 CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Pág. 41 de 54 Secção VI Informção dicionl 5.1 Origções ou interesses finnceiros dos sócios ou ccionists d requerente, dos seus cônjuges, scendentes e descendentes de 1º e 2º gru, ou de empress controlds por estes no cso de pessos singulres e grupo económico que pertencem no cso de pessos colectivs, com: Outros ccionists d instituição, respectivos cônjuges scendentes e descendentes de 1º e 2º gru, ou empress controlds por estes no cso de pessos singulres e grupo económico que pertencem no cso de pessos colectivs: Tipo de relcionmento Identificção d pesso ou entidde Descrição Socieddes finnceirs ou não finnceirs do grupo económico: Tipo de relcionmento Identificção d entidde Descrição c Memros (ou proposto memros) dos órgãos sociis d instituição, respectivos cônjuges, scendentes e descendentes de 1º e 2º gru, ou empress controlds por estes: Tipo de relcionmento Identificção d pesso ou entidde Descrição

42 II Secção IV Informção Finnceir 5.2 Quisquer outros interesses ou ctividdes em que está envolvido dos quis possm resultr conflitos de interesse Em cso de impossiilidde d presentção de um dos documentos menciondos neste Anexo, requerente deve indicr qul o documento em flt, motivo e dt previst de envio o cuiddo do Bnco Ncionl de Angol. Documento Secção plicável Motivo de impossiilidde de presentção Dt previst de envio do documento Cso considere necessário fornecer documentção dicionl relevnte pr efeitos de nálise d informção e ou documentção solicitd pelo Anexo, requerente deve indicr o nome do documento, secção o qul está ssocido e o motivo d relevânci do documento.

43 II Secção IV Informção Finnceir Documento Secção plicável Motivo de entreg do documento

44 Anexo III Plno de negócios - Plno de negócios d Instituição Finnceir não Bncári De form ferir o cumprimento dos requisitos legis estelecido no rtigo 18.º d Lei n.º 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bses ds Instituições Finnceirs, nos termos do rtigo XX.º e XX.º do Aviso n.º XX/XX de de.., sore Constituição de IF e do Aviso n.º XX/XX de..de, sore Prticipções, o(s) requerente(s) deve(m) presentr um plno de negócios que tenh como preferênci estrutur do presente Anexo: Um resumo d viilidde do plno de negócios proposto (Secção I); Viilidde do plno de negócios proposto trvés d explicitção d estrtégi d instituição e do rcionl d mesm (Secção II); Estrutur ccionist previst e principis mecnismos de governo d sociedde (Secção III); Form de funcionmento d instituição (Secção IV); Conts previsionis 3 (três) nos e vlição do projecto proposto (Secção V); Declrção do(s) requerente(s) sore vercidde d informção presentd, rzoilidde dos pressupostos ssumidos e firme intenção de implementr o plno de negócios presentdo (Secção VI). O presente Anexo deve ser preenchido em formto Word e remetido pr o Sistem de Autorizção e Registo ds Instituições Finnceirs SARIF ou pr o e- mil do Deprtmento de Regulção e Orgnizção do Sistem Finnceiro (dro@n.o). Não ostnte o disposto no prágrfo nterior, o pedido de utorizção de constituição pens será considerdo como formlmente entregue pós recepção deste documento, em duplicdo, devidmente preenchido em PORTUGUÊS e ssindo pelo(s) requerente(s), n seguinte mord: Bnco Ncionl de Angol Av. 4 de Fevereiro n.º 151, Lund - Angol Cix Postl 1243 Lund (+244) CONTINUAÇÃO DO AVISO N.º 07/2018 Pág. 44 de 54

45 II Secção III Governnç Corportiv Breve descrição do rcionl sujcente o plno de negócios As principis rzões que motivrm operção Púlico-lvo e mercdo em que instituição finnceir pretende ctur, produtos e serviços serem oferecidos e cnis de distriuição Descrição do plno de desenvolvimento estrtégico, incluindo identificção ds oportuniddes de mercdo que justificm operção, nálise d concorrênci e descrição d vntgem competitiv d entidde Breve justificção d viilidde do plno de negócios proposto Apresentção de um resumo dos resultdos económico-finnceiros previstos, nomedmente ojectivos finnceiros e de risco curto, médio e longo przo (enqudrdos nos fundos próprios disponíveis) Plno de finncimento e diversificção de fontes de finncimento Resumo d estrtégi Descrição sintétic d estrtégi e principis ojectivos Ojectivos de negócio e risco, incluindo informção sore o nível de fundos próprios de se (ctul e previsto) e d su suficiênci pr coertur dos riscos, com identificção ds ctegoris mis significtivs Ojectivos ds áres de suporte opercionl, contilístico e tecnológico, incluindo s polítics de controlo interno e gestão do risco Previsão do contriuto de cd áre pr o resultdo e volume de proveitos glol Justificção d viilidde do plno de negócios proposto Apresentção de um resumo dos resultdos económico-finnceiros previstos, nomedmente ojectivos finnceiros e de risco curto, médio e longo przo (enqudrdos nos fundos próprios disponíveis) Plno de finncimento e diversificção de fontes de finncimento 2.2. Detlhes d estrtégi Identificção dos principis produtos e serviços e projecção dos respectivos csh-flows Descrição do tipo de clientes (e.g. privdos, outrs instituições finnceirs) Identificção dos cnis de distriuição Descrição d polític de pricing Definição d estrtégi de mrketing 2.3. Análise d concorrênci e vntgem competitiv Não crece de nots dicionis

46 II Secção III Governnç Corportiv 2.4. Plno de implementção d Instituição Definição ds fses de implementção, incluindo principis ojectivos e meios envolver pr cd um 3.1. Mecnismos de governo d sociedde Descrição detlhd do conjunto de relções, polítics e processos, envolvendo os ccionists, os órgãos sociis e os colordores d instituição finnceir em rticulção com os supervisores, os uditores externos e os restntes gentes dos mercdos finnceiros Identificção d estrutur ccionist Descrição do processo de recrutmento e selecção dos órgãos sociis Identificção ds linhs orientdors d polític de remunerção dos órgãos sociis Identificção ds linhs orientdors d polític que permite evitr conflitos de interesse Identificção do plno de governnç corportiv implementr, isto é, descrição d composição, modo de funcionmento (incluindo linhs de comunicção e reporte) e distriuição de pelouros do órgão de dministrção e ds comissões especilizds (cso plicável) 3.2. Grupo económico e/ou finnceiro Cso pertenç ou venh pertencer um grupo económico e/ou finnceiro Apresentção do orgnogrm do grupo com identificção d nturez do negócio de cd sociedde Descrição do modo de funcionmento do órgão de dministrção d empres-mãe no que respeit o compnhmento ds prticipds, filiis e/ou sucursis Descrição ds principis sinergis que se procurrão tingir com outrs empress do grupo e um previsão ds operções de provisão intr-grupo Form de inclusão e integrção n estrutur do grupo e descrição ds polítics que regem s relções intr-grupo Polítics e processos reltivos às trnscções entre socieddes do grupo Descrição ds polítics e processos desenvolvidos pel empres-mãe pr todo o grupo: uditori intern, complince, gestão do risco e outrs (incluindo tercirizção)

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal:

Nome/Designação Social: Nº Identificação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas: Endereço: Concelho: Actividade Principal: GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP RAM Cndidtur Progrm Formção/Emprego (FE) (Portri nº 19/2009 de 23 de Fevereiro) A preencher pelo Instituto de

Leia mais

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O

Leia mais

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras

Anexo V Requerimento para fusão ou cisão. Requerimento para fusão ou cisão de instituições financeiras Bno Nionl de Angol Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Prtiipções Anexo V Requerimento pr fusão ou isão Requerimento pr fusão ou isão de instituições finneirs De form ferir o umprimento dos requisitos

Leia mais

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva

Anexo II Accionistas. Pessoa colectiva Bno Nionl de Angol Prtiipções Número Únio de Referêni: (NUR) (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo II Aionists Pesso oletiv De form ferir o umprimento dos requisitos legis esteleido

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

1 de 8. Ofertas n.º 2842

1 de 8. Ofertas n.º 2842 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol com o Meio

Leia mais

1 de 8. Oferta n.º 2849

1 de 8. Oferta n.º 2849 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs TIC Ofert n.º 2849 A Câmr

Leia mais

Oferta n.º Decreto-Lei 212/2009, revisto e republicado pelo Decreto-Lei nº 169/2015, de 24 de agosto.

Oferta n.º Decreto-Lei 212/2009, revisto e republicado pelo Decreto-Lei nº 169/2015, de 24 de agosto. 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividde Físic e Desportiv Ofert n.º 2848 A Câmr Municipl

Leia mais

1 de 8. Oferta n.º 2844

1 de 8. Oferta n.º 2844 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

1 de 8. Oferta n.º 2845

1 de 8. Oferta n.º 2845 1 de 8 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividde Físic e Desportiv, no Ensino Especil Ofert

Leia mais

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO Terç-feir, 31 de Dezembro de 2013 I SÉRIE Número 104 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Ministério dos Trnsportes e Comunicções: Diplom Ministeril n.º 220/2013:

Leia mais

Procedimento de seleção para recrutamento de Técnicos no âmbito do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo de Ensino Básico

Procedimento de seleção para recrutamento de Técnicos no âmbito do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo de Ensino Básico 1 de 12 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico A Câmr Municipl Mi procede à bertur do procedimento

Leia mais

U04.2. Câmara Municipal da Amadora. 01. Requerimento (Modelo U04.2/CMA/DAU/2009) Pág. 1 a. 02. Certidão da Conservatória do Registo Comercial. Pág.

U04.2. Câmara Municipal da Amadora. 01. Requerimento (Modelo U04.2/CMA/DAU/2009) Pág. 1 a. 02. Certidão da Conservatória do Registo Comercial. Pág. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.2 Urbnísitic AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO LISTA DE DOCUMENTOS 01. Requerimento (Modelo U04.2/CMA/DAU/2009) 1 02. Certidão d Conservtóri

Leia mais

Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a

Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a Decreto-Legisltivo n º 16-97 de 10 de Novembro Pretende o Governo dr continuidde o processo inicido com o Decreto-Legisltivo 2/95, grdulmente reunindo, modernizndo e clrificndo s norms e princípios hoje

Leia mais

Política de Conflitos de Interesses

Política de Conflitos de Interesses Polític de Conflitos de Interesses 1 de mrço de 2019 Índice 1 Introdução... 5 2 Âmito Sujetivo... 5 3 Âmito de Aplicção... 5 4 Ojetivos d Polític... 5 5 Princípios geris... 6 6 Documentos internos relevntes

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Hbilitção Profissionl:Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Leia mais

AGÊNCIA EUROPEIA DO AMBIENTE

AGÊNCIA EUROPEIA DO AMBIENTE AGÊNCIA EUROPEIA DO AMBIENTE ACTO DE CANDIDATURA (É obrigtório responr tods s pergunts. Respond com não, se for o cso. Não ixe espços em brnco ou coloque trços. Preench à máquin ou letr imprens, com tint

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

Insumos para Industrialização (RECOM)

Insumos para Industrialização (RECOM) Mercdores (RECOM) Coletâne (Versão Históric) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de 2000 Pulo Werneck mercdores.logspot.com www.mercdores.com.r EXPLCAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

U04.1. Câmara Municipal da Amadora. 00. Requerimento (Modelo 04.1/CMA/DAU/2009) Acompanhado de declaração de compromisso para a afixação do aviso.

U04.1. Câmara Municipal da Amadora. 00. Requerimento (Modelo 04.1/CMA/DAU/2009) Acompanhado de declaração de compromisso para a afixação do aviso. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.1 Urbnísitic EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO/RECONSTRUÇÃO/AMPLIAÇÃO/ALTERAÇÃO LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento

Leia mais

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág.

01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág. Câmr Municipl d Amdor DAU - Deprtmento de Administrção Urbnístic OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA 20 Assunto: Ocupção d Vi Públic. MOD. 20/CMA/DAU/2004 FOLHA 00 List de Documentos (Consultr instruções em nexo)

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Quis os registos contbilísticos relizr pel Associção de Municípios que resultm d cobrnç d tx de gestão de resíduos e consequente entreg junto d Autoridde

Leia mais

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol o Meio Oferts n.º

Leia mais

13840 Diário da República, 2.ª série N.º de Março de 2011

13840 Diário da República, 2.ª série N.º de Março de 2011 840 Diário d Repúblic,.ª série N.º 59 4 de Mrço de 0 Despcho n.º 58/0 O Progrm Opercionl Potencil Hum (POPH) ssume como objectivo no seu eixo prioritário n.º 4, «Formção vnçd», reforçr cpcidde científic

Leia mais

TABELA DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

TABELA DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS TABELA DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS Tel elord so responsilidde do IRTDPJ-SP. Lei 11.331, de 26 de dezemro de 2002, pulicd no DOE-SP em 27 de dezemro de

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Oferta n.º As funções serão exercidas nos Estabelecimentos de Ensino de 1º Ciclo Ensino Básico da rede pública do Concelho da Maia.

Oferta n.º As funções serão exercidas nos Estabelecimentos de Ensino de 1º Ciclo Ensino Básico da rede pública do Concelho da Maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividde Físic e Desportiv Ofert n.º 1257 A Câmr Municipl Mi

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 4T16 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 19.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 4T16 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 19. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016

PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 DAS INFORMAÇÕES GERAIS O presente editl destin-se regulr renovção de Bolss de Estudos Assistenciis, pelo Liceu Slesino Noss Senhor Auxilidor, pr uso do beneficio no no letivo

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

Insumos para Industrialização (RECOM)

Insumos para Industrialização (RECOM) Mercdores nsumos pr ndustrilizção (RECOM) Coletâne (Norms Vigentes) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de 2000 Pulo Werneck mercdores.logspot.com www.mercdores.com.r

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CURSOS DA FEA-PUCSP

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CURSOS DA FEA-PUCSP CURRICULO VIGENTE PARA INGRESSANTES ATÉ O ANO DE 2016 CURRÍCULO PARA INGRESSANTES A PARTIR DO ANO DE 2017 C.ATUARIAIS C.CONTÁBEIS C.ECONÔMICAS Disciplin HS Disciplin HS Disciplin CR Disciplin CR Disciplin

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Procedimento de seleção para recrutamento de Técnicos no âmbito do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo de Ensino Básico

Procedimento de seleção para recrutamento de Técnicos no âmbito do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo de Ensino Básico 1 de 28 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico A Câmr Municipl Mi procede à bertur do procedimento

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Maio de (Processo n.º IV/M PRICE WATERHOUSE/COOPERS & LYBRAND)

DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Maio de (Processo n.º IV/M PRICE WATERHOUSE/COOPERS & LYBRAND) C(1998) 1388 finl DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Mio de 1998 que declr comptibilidde de um operção de concentrção com o mercdo comum e com o funcionmento do Acordo EEE (Processo n.º IV/M.1016 - PRICE WATERHOUSE/COOPERS

Leia mais

U06. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo U06/CMA/DAU/2009) 01. Documentos comprovativos da qualidade de titular. Pág.

U06. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo U06/CMA/DAU/2009) 01. Documentos comprovativos da qualidade de titular. Pág. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção Urbnísitic U06 MOD. U06/CMA/DAU/2009 AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo U06/CMA/DAU/2009) 1 01. Documentos

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/379 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/379 DA COMISSÃO 17.3.2016 PT L 72/13 EGULAMENTO DE EXEUÇÃO (UE) 2016/379 DA OMISSÃO de 11 de mrço de 2016 que lter o egulmento (E) n. o 684/2009 no que diz respeito os ddos presentr no âmbito dos processos informtizdos

Leia mais

Circular 1/2014/DGO. Assunto: Instruções relativas às previsões mensais de execução do Orçamento de Estado de I - Introdução e enquadramento

Circular 1/2014/DGO. Assunto: Instruções relativas às previsões mensais de execução do Orçamento de Estado de I - Introdução e enquadramento Circulr 1/2014/DGO Assunto: Instruções reltivs às previsões mensis de execução do Orçmento de Estdo de 2014 I - Introdução e enqudrmento 1. As presentes instruções têm como objetivo trnsmitir os principis

Leia mais

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga

Código de Conduta para Parceiros de Negócios da Loga Código de Condut pr Prceiros de Negócios d Log LOGA-PRES-COD-03 rev.02 22/11/2018 PROGRAMA DE INTEGRIDADE LOGA CANAIS DE COMUNICAÇÃO E DENÚNCIA EM CASO DE VIOLAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA 0800 792 1017 -

Leia mais

Questionário. Base de Dados dos Recursos Humanos da Área Jurídica da Administração Pública da Região Administrativa Especial de Macau

Questionário. Base de Dados dos Recursos Humanos da Área Jurídica da Administração Pública da Região Administrativa Especial de Macau Registo inicil Actulizção de ddos Direcção dos Serviços d Reform Jurídic e do Direito Interncionl Questionário Bse de Ddos dos Recursos Humnos d Áre Jurídic d Administrção Públic d Região Administrtiv

Leia mais

Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação (REPES)

Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação (REPES) Mercdores Regime Especil de Triutção pr Pltform de Exportção de Serviços de Tecnologi d nformção (REPES) Coletâne (Versão Históric) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 630, de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania Construir um Escol de Qulidde Ser um Escol pr Ciddni AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Construir um Escol de Qulidde Ser um Escol

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Telecomunicações

Prospecto Informativo Invest Telecomunicações Prospecto Informtivo Invest Telecomunicções Junho de 2014 Designção: Clssificção: Crcterizção do Depósito: Grnti de Cpitl: Grnti de Remunerção: Fctores de Risco: Invest Telecomunicções Produto finnceiro

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Acções Portugal (Ser. 14/1)

Prospecto Informativo Invest Acções Portugal (Ser. 14/1) Prospecto Informtivo Invest Acções Portugl (Ser. 14/1) Mrço de 2014 Designção: Invest Acções Portugl (Ser. 14/1) Clssificção: Crcterizção do Depósito: Grnti de Cpitl: Grnti de Remunerção: Fctores de Risco:

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE GUAJARÁ-MIRIM

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE GUAJARÁ-MIRIM EDITAL Nº 001/2014/DCGM CHAMADA PÚBLICA COM VISTAS À SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE EXTENSÃO PARA ATUAÇÃO NO PROJETO DE GESTÃO PARTICIPATIVA DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS AMBIENTAIS: MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DOS BAIRROS

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

DEMONSTR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS BNI 31 DE DEZEMBRO DE 2018 BALANÇO

DEMONSTR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS BNI 31 DE DEZEMBRO DE 2018 BALANÇO Em cumprimento do viso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de ngola, após análise e aprovação pela ssembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das Contas Individuais

Leia mais

Cartilha. plano associativo

Cartilha. plano associativo Crtilh plno ssocitivo Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o FAMÍLIA PREVIDÊNCIA Associtivo, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno e flexível.

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 09/2016

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS. Edital de Chamada Pública 09/2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FÁRMACOS FARMANGUINHOS Editl de Chmd Públic 09/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DOS INSUMOS FARMACÊUTICOS (EXCIPIENTE):

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3)

FICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3) Abrngids Operções de Lotemento (1º) Obrs de Urbnizção (2º) Obrs de Edificção (3º) Abrngids brngids (3) Abrngids Abrngids Abrngids brngids Alterção de Utilizção (5º) Obrs de Restntes Operções Urbnístics

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Coordenção de Projetos Especiis Setor de Autrquis Sul - Qudr 01 - Bloco L, Edifício CFA, Brsíli/DF, CEP 70070-932 Telefone: (61) 3218-1809 e Fx: - www.cf.org.br Editl CFA/CFP/COPES nº 004/2017 - Sorteio

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 13:29 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES

ANTES DE PREENCHER LEIA ATENTAMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE AS INSTRUÇÕES NTES DE PREENCHER LEI TENTMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE S INSTRUÇÕES ORIGINL PR T MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE e proceder à sua correcção ou aditamento, nos termos das leis tributárias. UTORIDDE

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. N. o de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-B 2333

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. N. o de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-B 2333 N. o 119 23 Mio 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-B 2333 2 Pr efeitos do número nterior, o Gbinete d Zon Clssificd Angr do Heroísmo mnterá permnente contcto com Direcção Regionl d Hbitção e Câmr Municipl

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015

ASSEMBLEIA NACIONAL 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 78 I SÉRIE N O 3 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 8 DE JANEIRO DE 2015 ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 81/VIII/2015 de 8 de Jneiro Por mndto do Povo, Assemblei Ncionl decret, nos termos d líne b) do rtigo

Leia mais

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa Segurnç pr quem você m. Crtilh Explictiv Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Destaques da 7ª mesa de debates Gerenciamento de riscos Um novo modelo para geração de valor ao acionista

Destaques da 7ª mesa de debates Gerenciamento de riscos Um novo modelo para geração de valor ao acionista Destques d 7ª mes de detes 1 Destques d 7ª mes de detes Gerencimento de riscos Um novo modelo pr gerção de vlor o cionist AUDIT COMMITTEE INSTITUTE DA KPMG NO BRASIL TRANSCRIÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA TURMA 2017

Leia mais

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

de acordo com projecto de arquitectura n.º, aprovado por despacho datado de / /, e conforme comunicação que lhe foi notificada em / /

de acordo com projecto de arquitectura n.º, aprovado por despacho datado de / /, e conforme comunicação que lhe foi notificada em / / Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção Urbnísitic Assunto: Projectos ds Especiliddes em Licencimento. U10 00 REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º Processo n.º Dt / /20 O Funcionário Ex. mo Sr.

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016 EDITAL SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PREPRAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA - SEQUENCIAL/2016 COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO EM PREPARAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA E TREINAMENTO COM PESOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO

Leia mais

Mod Emp. - Julho 2016

Mod Emp. - Julho 2016 Mod. 65 - Emp. - Julho 2016 1 6 CARTÃO DE CRÉDITO EMPRESA UNICRE Condições Geris de Utilizção, Direitos e Deveres ds Prtes Elbords de cordo com o Aviso nº 11/2001 de 20/11 do Bnco de Portugl, o Regulmento

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO EDITAL PROCESSO SELETIVO DE PROMOÇÃO AO CARGO DE PROFESSOR ASSOCIADO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - 2018 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O Processo Seletivo pr promoção

Leia mais

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas EDITAL Nº 221 de 20 DE MAIO DE 2019 PARA SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SABERES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS SOCIOCULTURAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES De ordem ds

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

Associação Escola 31 de Janeiro ANO LETIVO 2017/

Associação Escola 31 de Janeiro ANO LETIVO 2017/ ANO LETIVO 2017/201820013 A Associção Escol 31 de Jneiro é um Instituição Privd sem fins lucrtivos, fundd em 31 de Jneiro de 1911. Foi um ds Instituições pioneirs o nível ssocitivo, dedicndo-se, fundmentlmente,

Leia mais

L 197/24 Jornal Oficial da União Europeia

L 197/24 Jornal Oficial da União Europeia PT L 197/24 Jornl Oficil d União Europei 29.7.2009 EGULAMENTO (E) N. o 684/2009 DA OMISSÃO de 24 de Julho de 2009 que plic Directiv 2008/118/E do onselho no que diz respeito os processos informtizdos pr

Leia mais

Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop. Revogação. Sescoop, realizada no dia 18 de abril de 2017, tendo em vista as disposições do art. 14, inc.

Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop. Revogação. Sescoop, realizada no dia 18 de abril de 2017, tendo em vista as disposições do art. 14, inc. VSE5COOP RESOLUÇÃO SESCOOP N 1568/ 2017 CONSELHO NACIONAL DO SESCOOP Aprov lterção do Regulmento de Processo Seletivo pr contrtção de empregdos do Serviço Ncionl de Aprendizgem Sescoop. Revogção d Resolução

Leia mais

Edital 005/2017/CCB BOLSA DE AÇÕES EXTENSIONISTAS

Edital 005/2017/CCB BOLSA DE AÇÕES EXTENSIONISTAS Editl 005/2017/CCB BOLSA DE AÇÕES EXTENSIONISTAS 1 DA ABERTURA 1.1 A Universidde Estdul de Goiás (UEG), pesso jurídic de direito público, utrqui do poder executivo estdul, constituíd pel Lei Estdul n.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: MATEMÁTICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA BIBLIOTECA SETORIAL DO CTISM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA BIBLIOTECA SETORIAL DO CTISM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA BIBLIOTECA SETORIAL DO CTISM EDITAL N. 079/2019 BSCTISM/UFSM SELEÇÃO DE BOLSISTA COLABORADOR (AUXILIAR)

Leia mais

Regulamento. 03. Endereço: Rua Gomes Carneiro, Centro - Bagé/RS - CEP: ;

Regulamento. 03. Endereço: Rua Gomes Carneiro, Centro - Bagé/RS - CEP: ; Regulmento 01. Rzão Socil: Osmr Nicolini Supermercdos Ltd. - Mndtári; 02. Nome Fntsi: Supermercdos Nicolini; 03. Endereço: Ru Gomes Crneiro, 1298 - Centro - Bgé/RS - CEP: 96400-130; 04. Inscrição no CGC/MF:

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc

Leia mais

DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO RECURSOS DE BANCOS CENTRAIS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO RECURSOS DE BANCOS CENTRAIS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em cumprimento do viso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de ngola, após análise e aprovação pela ssembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das Contas Individuais

Leia mais

U/2016 P R OGRAM INTERNA REPUBLICANA URSO CONC. Página 1 de 23

U/2016 P R OGRAM INTERNA REPUBLICANA URSO CONC. Página 1 de 23 MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDAA NACIONAL REPUBLICANA COMANDO TERRITORIAL DE VISEU SECÇÃO DE RECURSOS LOGÍSTICOS E FINANCEIROSS CONC URSO PÚBLICO N..º 01/ /CT VISEU U/2016 PROGRAMA DO CONCURSO

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 24/08/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS -

- RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - P L AN O DE PORMENOR DO PEDREGAL - RELATÓRIO E CARTA DE COMPROMISSOS - M i o d e 2 0 1 5 C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N T R A DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E GESTÃO DO TERRITÓRIO

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Circular 1/2015/DGO. - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria;

Circular 1/2015/DGO. - A previsão é realizada em função das necessidades mensais de tesouraria; Circulr 1/2015/DGO Assunto: Instruções reltivs às previsões mensis de execução do Orçmento do Estdo de 2015 I Enqudrmento 1. As presentes instruções têm como objetivo trnsmitir os procedimentos seguir

Leia mais

Conheça a sua fatura da água!

Conheça a sua fatura da água! Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040

Leia mais

SEI/UFU Resolução

SEI/UFU Resolução Págin 1 de 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho d Fculdde de Ciêncis Contábeis Avenid João Nves de Ávil, 2121 Birro Snt Monic, Uberlândi MG, CEP 38400 902 Telefone: 34 3239 4176 Sl 1F 215 fcic@ufu.br

Leia mais