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1 MINISTERIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDAA NACIONAL REPUBLICANA COMANDO TERRITORIAL DE VISEU SECÇÃO DE RECURSOS LOGÍSTICOS E FINANCEIROSS CONC URSO PÚBLICO N..º 01/ /CT VISEU U/2016 PROGRAMA DO CONCURSO CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR DO COMANDO TERRITORIAL DE VISEU Págin 1

2 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃOO INTERNANA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA COMANDO O TERRITORIAL DE VISEU V C ONCU RSO PÚBLICO N.º 01/ /CTVISEU/2016 PROGRAMAA DO CONCURSO SECÇÃ O I D ISPOO SIÇÕESS G ERAIS 1.º O BJETT O DO C ONCURSO O presente concurso tem por objetoo CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃOO DO BAR DO COMANDO TERRITORIAL DE VISEU, de cordo com o previsto no cderno de encrgos. 2.º E NTIDAA DE ADJ UDICANN TE A entidde djudicnte é o Estdo/MAI/GNR, trvés d Secção dee Recursoss Logísticos e Finnceiros do Comndo Territoril de Viseu, sit n n EN. 16, Ribeir de Mide Abrveses, Viseu. TELEFONE: ct.vis.srlf@gnr.pt Págin 2

3 3.º D ECISÃÃ O DE C ONTRATT AR A decisão de contrtr foi tomd por despcho de 19 de d outubroo de 2016, exrdo n Informção n.º 39/SRLF/CTVISEU/2016, de 07 de outubro de 2016, do Exmo. Tenente- do Generl Comndnte-Gerl, Mnuel Mteus Cost d Silv Couto, o brigo do n.º 2 rt.º 36.º do CCP, conjugdo com o rt.º 23.º d Lei n.º 63/2007, 6 de 06 de novembro. 4.º I M PEDIMEE NTOS 1. Não podem ser concorrentes ou integrr qulquer grupmento, s entiddes que: ) b) c) d) e) Se encontrem em estdo de insolvênci, declrd por sentenç judicil, em fse de liquidção, dissolução ouu cessção de tividde, sujeits qulquer meio preventivo de liquidção de ptrimónios ou em qulquerr situção nálog, ou tenhm o respetivo processo pendente, slvo qundo se encontrrem brngids por um plno de insolvênci, o brigo d legislção em vigor; Tenhm sido condends porr sentenç trnsitd em julgdo por qulquer crime que fete su honorbilidde profissionl, se entretnto não tiver ocorrido su rebilitção, no cso de se trtr de pessos singulres, ou, no cso de se trtr de pessos coletivs, tenhm sido condendos por queles crimes os titulres dos órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci ds mesmss e estes se encontrem em efetividde de funções; Tenhm sido objeto de plicção de snção dministrtiv por flt grve em mtéri profissionl, se entretnto não tiver ocorrido su rebilitção, no cso de se trtr de pessos singulres, ou, no cso de d se trtr de pessos coletivs, tenhm sido objetoo de plicção dquel snçãoo dministrtiv os titulres dos órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci ds mesmss e estes se encontrem em efetividde de funções; Não tenhm su situção regulrizd reltivmente contribuições pr segurnç socil em Portugll ou, se for o cso, noo Estdo de que sejm ncionis ou no qul se situe o seu estbelecimento principl; Não tenhm su situção regulrizd reltivmente impostoss devidos em Portugl ou, se for o cso, no Estdo de que sejm ncionis ou no qul se situe o seu estbelecimento principl; Págin 3

4 f) g) h) i) Tenhm sido objetoo de plicção d snção cessóri previst n líne e) do n.º 1 do rtigo 21.º do Decreto -Lei n.º 433/82, de 272 de outubro, n l. b) do n. º 1 do rt.º 71.º d Lei n.º 19/ 2012, de 8 de mio, e no n.º 1 do rt.º 460.º do presente Código, durnte o período de inbiliddee fixdo n decisão condentór ri; Tenhm sido objetoo de plicção d snção cessóri previst n l. b) do n.º 2 do rt.º 562.º do Código de Trblho; Tenhm sido objeto de plicção, há menos de dois nos, de snção dministrtiv ou judicil pel utilizção o seu serviço de socil, não declrd nos termos ds norms que imponhm ess obrigção, em Portugl ou no Estdo de que sejm ncionis ou no qul se estbelecimento principl; mão-de-obr leglmente sujeit o pgmento de impostos e contribuições pr segurnç situe o seu Tenhm sido condends por sentenç trnsitd em julgdo por lgum dos seguintes crimes, se entretnto não tiver ocorrido su rebilitção, no cso de se trtr de pessos singulres, ou, no cso dee se trtrr de pessos coletivs, tenhm sido condendos pelos mesmoss crimes os o titulress dos órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci ds mesms e estes se encontrem em efetividde de funções, se entretnto não tiver ocorrido su rebilitção: 1) Prticipção em tividdes de um orgnizção criminos, tl como definid no n.º 1 do rt.º º 2.º d Ação Comumm n.º 98/773/JAI, doo Conselho; 2) Corrupção, n ceção do rt.º 3.º do Ato do Conselho, C de 26 de mio de 1997, e do n.º 1 do rt.º 3.º d Ação Comum n.º 98/ /742/JAI, do Conselho; 3) Frude, n ceção do rt.º º 1.º d Convenção reltiv r à Proteção dos Interesses Finnceiros ds Comuniddes Europeis; 4) Brnquemento de cpitis, n ceção do rt.º 1.º d Diretiv n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de junho, reltiv r à prevenção d utilizção do sistem finnceiro pr efeitos de brnquemento dee cpitis. j) Tenhm, qulquer título, prestdo, diret ou indiretmente, ssessori ou poio técnico n preprção e elborção ds peçs doo procedimento que lhes confir vntgem que flseie s condições normis de concorrênci. Págin 4

5 5.º A G RUPAMENTOS 1. Podem ser concorrentes, grupmentos de pessos singulres s ou coletivs, qulquer que sej tividde por els exercid, sem que entre s mesms exist qulquer modlidde jurídic de ssocição. 2. Os membros de um grupmentoo concorrente não podem ser concorrentes no mesmo procedimento, nem integrr outroo grupmento concorrente. 3. Todos os membros de um grupmento concorrente são s solidrimente responsáve eis, pernte entidde djudicnte, pel mnutenção d propost. 4. Em cso de djudicção, todos os membros do grupmento concorrente, e pens estes, devem ssocir-se, jurídic, em regime de responsbilidde solidári. ntes d celebrção do contrto, dee modo constituírem um únic entidde 6.º C RITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO 1. A djudicção será feit segundo o seguintee critério:. O do preço mensl mis lto; ; 2. No cso do preço mis lto constr em mis de um propost, deve ser djudicd quel que presentr,, em termos percentuis, os preços p unitários mis bixos dos bens constntes no Anexo I doo Cderno de Encrgos, Se ind ssim o empte prevlecer, deve ser djudicd à propost que tiver sido s presentd mis cedo. SECÇÃO II P E ÇAS D O PROCEDIMENTO 7.º C O NSULTA E FORNECIMEE NTO DA S PEÇAS DO PROCEDIMENTO 1. As peçs do concurso serão integrlmente disponibilizds n pltform eletrónic de contrtção públic VORTALnext cessível trvés doo endereço eletrónico disponibilizdo pel empres VORTAL Comércio Eletrónico, Consultori e Multimédi, S.A., desde o di d d publicção do núncio no Diário d Repúblic. Págin 5

6 2. Sem prejuízo do disposto em 1. o Progrm do Concurso e o Cderno de Encrgos estão disponíveis nos serviços d entiddee djudicnte, no endereço menciondo no rt..º 2.º, pr consult dos interessdos, durnte ss hors dee expediente (ds 9h00 às 12h30 hors e ds 14h00 às 17h30 hors), desde o di d publicção do núncio, nos termos do disposto no n.º 1 do rt.º 130.º, doo Código dos Contrtos Públicos (CCP), té o termo do przo fixdo pr presentç ção ds proposts. 8.º E R R OS E OMISSÕES DO CA DERNOO DE ENCARGOS 1. São erros e omissões do cderno de encrgos, os que digm respeito : ) b) Aspetos ou ddos que se revelem desconformes com relidde; Espécie ou quntidde de prestções estritmente necessáriss à integrl execução do objeto do contrto celebrr; ou c) Condições técnics de execução do objeto do d contrto celebrr que o interessdo não considere exequíveis; 2. Até o termo do quinto sexto do przo fixdo pr presentção ds proposts, os interessdos devem presentr oo órgão competente pr decisão de contrtr um list n qul identifiquem, express e inequivocmente, os erros e s omissões do cderno de encrgos detetdos, com exceção dqueles que por eles pens pudessem ser detetdos n fse de execução do contrto, tundo com diligênci objetivmentee exigível em fce ds circunstâncis concrets. 3. A presentção d list referid no número nterior, por qulquer interessdo, suspende o przo fixdo pr presentção ds proposts desde o termo do quinto sexto dquelee przo té à publicitção d decisão previst no n.º 5 ou, não hvendo decisão express, té o termo doo mesmo przo. 4. A suspensão previst no númeroo nterior pode ser mntid pelo órgão competente pr decisão de contrtr porr um período únicoo de, no máximo, mis 60 dis contínuos, o qul não pode ser sujeito prorrogção. 5. Até o termo do przo fixdo f pr presentção ds proposts ou, no cso previsto no n.º 4, té o termo do período de mnutenção d suspensão dquele przo, o órgão competente pr decisão de contrtr deve pronuncirp r-se sobre os erros e s omissões identificdos pelos interessdos, considerndo-se rejeitdos todos t os que não sejm por ele expressmentee ceites. Págin 6

7 6. O órgão competente pr decisão de contrtr deve identificr os termos do suprimento de cd um dos erross ou ds omissões ceites nos termos do disposto no número nterior. 7. As lists com identificção doss erros e ds omissões detetdos pelos interessdi os, bem como s decisõess previstss nos n.ºs 4 6, são s publicitds em pltform eletrónic utilizd pel entiddee djudicnte e junts às peçs do procedimento que se encontrem ptentes pr consult, devendo todoss os interessdos que s tenhm dquirido ser imeditmente notificdos do fcto. 9.º E SCLA RECIMEE NTOS E RETIF ICAÇÕEE S DAS P R OCEDIM ENTO PEÇAS DO 1. Os esclrecimentos necessários à bo compreensãoo e interpretção ds peçs do procedimentoo devem ser solicitdos pelos interessdos, por escrito, no primeiro terço do przo fixdo pr presentção ds proposts, o júri do concurso, trvés PECP VORTALnext. 2. Os esclrecimentos que se refere o número nterior são prestdos por escrito, pelo júri do concurso, té o termo doo segundo terço do przo p fixdo pr presentç ção ds proposts, trvés d PECP VORTALnext. 3. O órgão competente pr decisão de contrtr pode procederr à retificção de erros ou omissões ds peçs do procedimento nos termos e no przo previstos no número nterior. 4. Os esclrecimentos e s retificções referidos nos n números nteriores serão disponibilizdos n PECP VORTALnext, e juntos àss peçs doo procedimento que se encontrem ptentes pr consult, devendo todos os interessdos que s tenhm dquirido ser imeditmente notificdos desse fcto. 5. Os esclrecimentos e s retificções referidos nos n. n os 1 3 fzem prte integrnte ds peçs do procedimento quee dizem respeito e prevlecem sobre ests em cso de divergênci. 6. Qundo s retificções ou esclrecimentos sejm comunicdos pr lém do przo estbelecido pr o efeito, o przoo fixdo pr presentção ds proposts deve ser prorrogdo, no mínimo, por período equivlente o doo trso verificdo. Págin 7

8 7. Qundo s retificções referids, independentemente doo momento d su comunicção, ou ceitção de erros ou de omissões do cderno de encrgos nos termos do disposto no rtigo 8.º do progrm do concurso implicrem lterções de spetos fundmentis ds peçs do procedimento, o przo fixdo pr presentção ds proposts devee ser prorrogdo, no mínimo, por períodoo equivlente o tempo decorrido desde o início dquele przo téé à comunicção ds retificções ou à publicitção d decisão de ceitção de erros ou de omissões. 8. A pedido fundmentdo de qulquer interessdo que tenh dquirido s peçs do procedimento, o przo fixdo pr presentção ds proposts pode ser prorrogdo pelo período considerdo dequdo, o qul proveit todos oss interessdos. 9. As decisões de prorrogção nos termos do disposto nos números nteriores cbem o órgão competente pr decisão de contrtr e devem serr junts às peçs do procedimentoo e notificds todos os interessdos que s tenhm dquirido, publicndo-se imeditmente viso dquels decisões, nos termos do disposto no n.º 1 do rt.º 130.º, do Código dos Contrtos Públicoss (CCP). S ECÇÃO III P ROPOS TAS 10.º P ROPOSTA 1. A propost é declrção pel qul o concorrente mnifest à entidde djudicnte su vontde de contrtr e o modo pelo qul se dispõe fzê-lo. 2. A propost é constituíd pelos seguintes documentos: ) b) c) Declrção do concorrente de ceitção do conteúdo do cderno de encrgos, elbord em conformidde com o modelo constnte do Anexo I o presente progrm do concurso, ssind pelo concorrente ou por representnte que tenh poderes pr o obrigr; ; 1 Documento, contendo indicção do seguinte elemento: i. O preço mensl 2 ; Documento, contendo indicção dos seguintes elementos: e : i. Identificção dos bens e respetivos preços unitários u de vend o público; 1 A ssin ntur exigid neste e em todos os documentos d propost é referid no n.º 2 do rt.º 12.º do presente progrm do concurso. 2 O preço constnte d propost é indicdo em lgrismos e por extenso, não incluindo i o IVA. Págin 8

9 ii. iii. O przo de vlidde d propost de cordoo com o previsto no rt.º 13.º do presente progrm do concurso; Crterístics, especificções e requisitos técnicos dos serviços prestr, de cordo com o previsto no Cderno de Encrgos; iv. Locl e przo d concessão, de cordo com o previsto no Cderno de Encrgos; v. Condições de pgmento, de cordo com o previsto no Cderno de Encrgos. d) Certificção de um sistem de gestão d segurnç limentr de cordo com ISO 22000:2005, emitido por entiddee independente e creditd pelo Instituto Português de Acreditção. 11.º P ROPOO STAS V ARIANTT ES Não são dmitids proposts que sejm vrintes, nos dos Contrtos Públicos (CCP). termos doo rt.º 59..º, do Código 12.º M ODO DE APRESS ENTAÇÃO DAS PROPOSTAS 1. Os documentos que constituem propost são presentdos diretmente n PECP VORTALnext, cessível no site disponibilizd pel empres VORTAL Comércio Eletrónico, Consultori e Multimédi, S.A.. 2. Os concorrentes deverão ssinr eletronicmente todos os documentos que ssocirem à propost,, medintee utilizção de certificdos dee ssintur eletrónic qulificd em termos do rt.º 54.º d Lei n.º 96/2015, de 17 de gosto. 3. Pr efeitos d ssintur eletrónic, os concorrentes devemm utilizr certificdos digitis emitidos por um entidde certificdor do Sistem de Certificção Eletrónic do Estdo. 4. Nos csos em que o certificdo digitl não poss relcionr o ssinnte com su função e poder de ssintur, deve entidde interessd submeter à pltform eletrónic um documento eletrónico oficil indicndo o poderr de representção e ssintur do ssinnte. Págin 9

10 13.º P RAZO D A OBRIGAÇÃO DE MAN UTENÇÃO DAS PROPOSTAS Os concorrentes são obrigdos mnter s respetivs proposts pelo przo de 90 (novent) dis contdos d dt doo termo do przo fixdo f pr presentção ds proposts. 14.º P R A ZO PARA A APRR ESENTAÇÃO DAS PROPOSTASS 1. A propost deve ser presentd té às 18H00 do di 18 de novembro de 2016, n pltform eletrónic de contrtção públic VORTALnext, comm o seguinte endereço eletrónico: 2. Por form permitir elborção ds propostss em condições dequds, os interessdos poderão visitr os locis objeto do contrto celebrr, nos dis úteis, entre s 09h00 e s 16h30, devendo pr o efeito contctr entidde djudicnte. L ISTA DO S CONCC ORRENN TES E 15.º CONSULL TA DASS PROPOO STAS A P RESENT ADAS 1. O júri, no di imedito o termo do przo fixdo pr presentção ds proposts, procede à publicitção d list dee concorrentes, trvés d PECP VORTALnext. 2. O interessdo que não tenh sido incluído n list dos concorrentes pode reclmr desse fcto, no przo de três dis contdos d publicitção d list, devendo pr o efeito presentr comprovtivo d tempestiv presentção d su propost. 3. Cso reclmção previst no número nterior sej deferid ms não se encontree propost do reclmnte, o júri fix-lhe um novo przo p pr presentr, sendo plicável, com s necessáris dptções, o disposto nos n.º 1 e 2. E XCLUSÃÃ O DAS 16.º PROPOSTAS 1. São excluíds s proposts cuj nálise revele: ) Que não presentm o tributo, nos termos do disposto n l. b), do n.º 2, do rt.º 10.º º, do progrm do concurso; Págin 10

11 b) Que presentem tributos que violem os prâmetros bse fixdos no cderno de encrgos ou que presentem quisquer termos ou o condições que violem spetos d execução do contrto celebrr por quele não submetidos à concorrênc ci, previstos n l. c), n.º 2 do rt.º 10, do presente progrm do procedimento, sem prejuízo do disposto nos n. os 4 6 e 8 11 do rt.º 49.º, doo Código dos Contrtos Públicos; c) Que não presente o documento constnte n l. ), n.º 2 do rt.º 10.º, presente progrm do concurso; do d) e) A impossibilidde de vlição ds mesms em virtude v d de lgum dos respetivos tributos; Que o preço contrtul seri inferior o preço bse fixdo; form de presentç ção f) Que o contrto celebrr implicri violção ou regulmentres plicáveis; de quisquer vinculções legis g) A existênci de fortes f indícios de tos, cordos, prátics ou suscetíveis de flser s regrs de concorrênci; informções h) i) Que tenhm sido presentd ds depois do termo fixdo f pr su presentção; Que sejm presentds por concorrentes reltivmente os quis ou, no cso de grupmentos de concorrent tes, reltivmente qulquer dos seus membros, entidde djudicnte tenh conhecimento que se s verific lgum ds situções previstss no rt.º 4.º do presente progrm do concurso; j) Que não sejm constituídss por todos os documentos exigidos nos termos disposto no rt.º 10.º do presente progrm do concurso; do k) Que não cumprmm o disposto nos n.ºs 4 e 5 do rt.º º 57.º do Código dos Contrtos Públicos (CCP); l) Que não observem s formliddes do modo de presentção ds proposts fixds nos termos do disposto no rt.º 12.º do presente progrm do concurso; m) Que os documentos que constituem portugues; propost não estejm redigidos em língu n) o) Que sejm presentds como vrintes; Que sejm constituíds porr documentos flsoss ou ns quis os prestem culposmente flsss declrções; concorrentes p) Que sejm presentds porr concorrentes em violção v doo disposto rt.º 5.º do presente progrm do concurso; no n.º 2 do Págin 11

12 q) r) Que violem o disposto no n..º 7 do rt.º 59.º doo Código dos Contrtos Públicos (CCP); Que não observem o dispostoo no rt.º 13.º do presente progrm do concurso; S ECÇÃO IV A DJUDICAÇÃO 17.º D EVER DE ADJ UDICAÇÇ ÃO 1. Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do rt.º 19.º, do presente progrm do procedimento, o órgão competente pr decisão dee contrtrr deve tomr decisão de djudicção e notificá-l os concorrentes té o termo do przo d obrigção de mnutenção ds proposts. 2. Por motivo devidmente justificdo, decisão de djudicçã ão pode ser tomd e notificd os concorrentes póss o termo do przo referido no número nterior, sem prejuízo do direito de recus d djudicção pelo concorrente cuj propost foi escolhid. 3. Qundo decisão de djudicçã ão sej tomd e notificd os concorrentes pós o termo do przo referido no n.º 1, entidde djudicnt te deve indemnizr o concorrente que recuse djudicção pelos encrgos em que comprovdmente incorreu com elborção d respetiv propost. 18.º N O TIFICAÇÃO DAA DECISÃO DE A DJUDICAÇÃO 1. A decisão de djudicção é notificd, em simultâneo, todos os concorrent tes, indicndo-se qundo plicável, suspensão do przoo de 10 dis de previsto no n. º 3 do rt.º 95.º ou n l. ) do n.º 1 do rt. º 104.º doo Código dos Contrtos Públicos (CCP), conforme o cso. 2. Juntmente com notificção d decisão de djudicção, o órgão competente pr decisão de contrtr deve notificr o djudictário pr: ) b) Apresentr os documentos dee hbilitção exigidoss nos termos do disposto no rt.º 27.º, do presente progrm doo concurso; Prestr cução, se est for devid, nos termos doo disposto nos rtigos 88.º 91.º do Código dos Contrtos Públicos (CCP), indicndo expressmente o seu vlor; Págin 12

13 c) Confirmrr no przo pr o efeito fixdo, se for o cso, os compromissos ssumidos por terceirs entiddes reltivos tributos ou termos ou condições d propost djudicd. 3. As notificções referids nos números nteriores reltório finl de nálise ds proposts. devem ser compnhds do C A USAS DE NÃO 19.º ADJUDICAÇÃO 1. Não há lugr djudicção qundo: ) b) c) d) Nenhum concorrente hj presentdo propost; Tods s proposts tenhm sido excluíds; Por circunstâncis imprevisti s, sej necessário lterr spetos fundmentis ds peçs do procedimento pós o termo do przo fixdo pr presentção ds proposts; Circunstâncis supervenientes o termo do przoo fixdo pr presentção ds proposts, reltivs os pressupostos d decisão de contrtr, o justifiquem; 2. A decisão de não djudicção, bem como os respetivos fundmentos, deve ser notificd todos os concorrentes. 3. No cso d l. c) do n.º º 1, é obrigtório dr início um novo procedimento no przo máximo de seis meses contr d dt d notificçãoo d decisão de não djudicção. 4. Qundo o órgão competente pr decisão de contrtr decid não djudicr com fundmento no disposto ns línes c) e d) do n.º 1, entidde djudicnte deve indemnizr os concorrentes, cujs proposts não tenhm sido excluíds, pelos encrgos em que comprovdmente incorrerm com elborção ds respetivs proposts. Págin 13

14 SECÇÃO V C ONTRATO 20.º R EDU ÇÃO DOO CONTR ATO A ESCRITT O 1. Slvo nos csos de inexigibilidde e dispens, previstos no rt.º 95.º do Código dos Contrtos Públicos (CCP), o contrto deve ser reduzido escrito trvés d elborção de um clusuldo em suporte ppel ouu em suporte informático com posição de ssinturs eletrónics. 2. Qundo redução do contrtoo escrito não tenh sido exigid ou tenh sido dispensd nos termos do disposto no rt.º 95.º doo Código dos Contrtos Públicos (CCP), entende-se que o contrtoo result d conjugção do cderno de encrgos com o conteúdo d propost djudicd, nos termos constntes noo n.º 3 do rt.º 95.º do CPC. 21.º A PROVAÇÃO D A MINU TA DO CONTRAA TO 1. Nos csos em que celebrção o do contrto implique su redução escrito, respetiv minut é provd pelo órgão competente pr decisão de contrtr, depois de comprovd prestção d cução pelo djudictário. 2. Nos csos previstos no númeroo nterior, qundo não hj lugr à prestção cução, minut do contrto é provdo pelo órgão competente pr decisão contrtr em simultâneo com decisão de djudicção. de de 22.º A J USTAME NTOS A O CONT EÚDO D O CONTRATO 1. O órgão competente pr decisão de contrtr pode propor justmentos o conteúdo do contrto celebrr, desde que estes resultem de exigêncis de interesse público e, trtndo-se de procedimento em que se tenh nlisdo e vlido mis de um propost, sej objetivmente demonstrável que respetiv ordenção não seri lterd se os justmentos propostos tivessem sido refletidos em qulquer ds proposts. 2. Os justmentos referidos no número nterior não podem implicr, em cso lgum: Págin 14

15 ) b) A violção dos prâmetros bse fixdos no cderno de encrgos nem dos spetos d execução do contrto celebrr por quele não submetido à concorrênci; A inclusão de soluções contids em propost presentd por outro concorrente e. 23.º N OTIFICAÇÃO DA MINUTA DO CONTRATO 1. Depois de provd minut do contrto celebrr o órgão competente pr decisão de contrtr notific- o djudictário, ssinlndo expressmente os justmentoss propostoss nos termos do disposto no rtigo nterior. 2. Nos csos em que não hj lugr à prestção de cução, c minut do contrtoo celebrr devee ser notificd oo djudictário em simultâneo com decisão de djudicção, nos termos do disposto no n.º 1. do rt.º 18.º, do o presente progrm do concurso. 24.º A CEITAÇÃO DA MINUTA DO C ONTRAA TO A minut do contrto celebrr e oss justmentos propostos considerm-see ceites pelo djudictário qundo hj ceitção express ou qundoo não hj reclmção nos cinco dis subsequentes à respetiv notificção. 25.º R ECLAM AÇÕES DA MIN UTA DOO CONTRR ATO 1. As reclmções d minut do contrto celebrr só s podem ter por fundmento previsão de obrigções que contrriem ou que nãoo constem m dos documentos que integrm o contrto nos termos do dispostoo nos n.ºs 2 e 5 do rt.º 96.º do Código dos Contrtos Públicos (CCP) ou ind recus dos justmentos propostos. 2. No przo de 10 dis contr d receção d reclmção, o órgão que provou minut do contrto notific o djudictário d su decisão, d equivlendo o silêncio à rejeição d reclmção.. 3. Os justmentos propostos que tenhm sido recusdos pelo djudictário não fzem prte integrnte do contrto. Págin 15

16 O UTORR GA DO 26.º CONTRAA TO 1. A outorg do contrtoo deve terr lugr no przo dee 30 dis contdos d dt d ceitção d minut ou d decisão sobre reclmção, ms nunc ntes de: ) b) c) d) Decorridos 10 dis contdos d dt d notificção d decisão de djudicção todos os concorrentes; 3 Apresentdos todos os documentos de hbilitção o exigidos; Comprovd prestção d cução, qundo est for devid nos termos do n.º 1 do rt.º 90.º do Código dos Contrtos Públicos (CCP); Confirmdos os compromissos referidos n l. c) do n..º 2 do rt.º 18.º, do presente progrm do concurso. 2. O órgão competente pr decisão de contrtr comunic oo djudictário, com ntecedênci mínim de cinco dis, dt, hor e o locl em que ocorrerá outorg do contrto. S ECÇÃO VI H ABILITAÇÃO D O CUMENTT OS DE 27.º HABILITAÇÃO 1. O djudictário deve presentr reprodução no przo de 10 (dez) dis dos seguintes documentos de hbilitção: ) b) c) d) Declrção emitid conforme modelo constnte do d nexo III o presente progrm do concurso; Documentos comprovtivos de que não se encontr ns situções prevists ns línes b) ), d), e) e i) do rt.º 4.º do presente progrm do concurso; Certificdo de hbilitções doo colbordor do djudictárioo que irá desempenh hr função de Coordendor/Gerente; Certificdo de inscrição, no Registo Ncionl de Pessos Coletivs, emitir por est entidde 4, com tods ss inscrições em vigorr e que revele titulridde ds hbilitções dequds e necessáriss à execução ds prestções objeto do contrto celebrrr 5, nos termos d l. b) do n.º n 5 do rt.º 81 do Código dos Contrtos Públicos (CCP). 3 Slvo nos csos previstos no n.º 2, do rt.º 104.º,, do Código dos Contrtos Públicos (CCP).. 4 (Instituto dos Registos e do Notrido Registoo Ncionl de Pessos Coletivs, Prç Silvestre Pinheiro Ferreir, 1 C, Aprtdo 4064, Lisbo Telefone (+351) ; e-mil rnpc@dgrn.mj.pt) 5 Design dmente pr o exercício d tividde económic correspondente o CAE REV. 3 BARES. Págin 16

17 2. Os sobreditoss documentos deverão ser presentdos nos termos do rt.º 83.º do CCP trvés d PECP VORTALnext, com o seguinte endereço: ou, no cso dest se encontrrr indisponível, envidos pr o e-mil: ct.vis.srlf@gnr.pt. 3. Qundo os documentos de hbilitção se encontrem disponíveis n Internet, o djudictário pode, em substituição d presentção d su reprodução, indicr à entidde djudicnte o endereço do sítio onde queles podemm ser consultdos, bem como informção necessári ess consult, desde quee os referidos sitio e documentos dele constntes estejm redigidos em língu portugues. 4. No cso de serem detetds irregulriddes nos documentos presentdos, que possm levr à cducidde d djudicção nos termos do disposto no rt.º 86.º do Código dos Contrtos Públicos (CCP), será concedido um przo de 5 dis pr supressão ds mesms. S ECÇÃO VII C AUÇÃ O 28.º P ARAA CUMPRIMENT O DAS OBRIGAÇÕES LEGAIS E CONTRATUAIS Nos termos do n. º 2., do rt.º 88.º, doo Código dos Contrtos Públicos (CCP), não é exigível prestção de cução. S ECÇÃO VIII D ISPOSIÇÕES FINAII S 29.º R EVOGA ÇÃO DAA DECISÃO DE CONTRAA TAR 1. A decisão de não djudicção previst no rt.º 19.º, 1 do presente progrm concurso, determin revogção d decisão de contrtr. do 2. Qundo s circunstâncis prevists ns línes c) e d) do n.º 1 do rt.º 19.º, do presente progrm do procedimento, ocorrerem entre o inícioo do procedimento e o termo do przo de presentção ds proposts, decisão de contrtr tmbém pode ser revogd. Págin 17

18

19 ANEXO I MODELO DE DECLARAÇÃO (Art.º 57.º, n.º 1, líne ), do Código dos Contrtos C Públicos) (nome, número de documento de identificção e mord), n qulidde de representnte legl de (1)... (firm, número de identificção fiscl e sede ou, no cso de grupmento concorrente, firms, números de identificção fiscl e sedes), tendo tomdo inteiro e perfeito conhecimento do cderno de encrgos reltivo r à execução do contrtoo celebrr n sequênci do procedime nto de... ( designçãoo ou referênci o procedimen nto em cus), declr, sob compromisso de honr, que su representd (2) se obrig executr o referido contrtoo em conformidde com o conteúdo do menciondo cderno de encrgos, reltivmente o qul declr ceitr, sem reservs, tods s sus cláusuls. 2 - Declr tmbém que executrá o referido contrto nos termos previstos nos seguintes documentos, que junt em nexo (3): )... b) Declr ind que renunci foro especil e se submete, em tudo o que respeitr à execução do referido contrto, o disposto n legislção portuguesp plicável. 4 - Mis declr, sob compromisso dee honr, que: ) Não se encontr em estdo dee insolvênci, em fse de liquidção, dissolução ou cessção de tividde, sujeit qulquer meio preventivo de liquidção de ptrimónios ou em qulquer situção nálog, nem temm o respetivo processo pendente; b) Não foi condendo() por sentenç trnsitd em julgdo por qulquer crime que fete su honorbilidde profissionl (4) [ou os titulres t dos seus órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci não form condendos por qulquer crime que fete su honorbiliddee profissionl (5)] (6); c) Não foi objeto de plicção dee snção dministr tiv por flt grve em mtéri profissionl (7) [ou os titulress dos seuss órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci não form objeto de plicção de snção dministrtiv por flt grve em mtéri profissionl (8)] (9); d) Tem su situção regulrizd reltivmente contribuições pr segurnç socil em Portugl (ou( no Estdo de que é ncionl ou no qul se situe o seu estbelecimento principl) (10); Págin 19

20 e) Tem su situção regulrizd d reltivmente impostos devidos em Portugl (ou no Estdo de que é ncionl ou no qul se situe o seu estbelecimento principl) ( 11); f) Não foi objeto de plicção d snção cessóri previst p n líne e) ) do n.º 1 do rtigo 21.º do Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, o n líne b) do n.º 1 do rtigo 71.º d Lei n.º º 19/2012, de 8 de mio, e noo n.º 1 do rtigo 460.º do Código dos Contrtos Públicos, durnte o período de inbilidde fixdo n decisão condentóri; (12) g) Não foi objeto de plicção d snção cessóri previst p n líne b) ) do n.º 2 rtigo 562..º do Código do Trblho (13); do h) Não foi objeto de plicção, háá menos de dois nos, de snção dministrtiv ou judicil pel utilizção o seu serviço de mão-de-obr leglmentee sujeit o pgmento de impostos e contribuições pr segurnç s socil, não declrd nos termos ds norms que imponhm ess obrigção, em Portugl (ou no Estdo de que é ncionl ou no qul se situe o seu estbelecimento principl) (14); i) Não foi condendo() por sentenç trnsitd em julgdo j por lgum dos seguintes crimes (15) [ou os titulres dos seus órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci não form condendo os por lguns dos seguintes crimes (16)] ( 17): i) Prticipção em tividdes de um orgnizçãoo criminos, tl comoo definid no n.º 1 do rtigo 2. º d Ação Comum n.º 98/773/ /JAI, do Conselho; ii) Corrupção, n ceção do rtigo 3.º do Ato do Conselho C de 26 de Mio de 1997 e do n. º 1 do rtigo 3.º d Ação Comum n.º 98/ /742/JAI, do Conselho; iii) Frude, n ceção do rtigo 1.º d Convenção reltiv à Proteção dos Interesses Finnceiros ds Comuniddes Europeis; iv) Brnquemento de cpitis, n ceção do d rtigo 1.º d Diretiv n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, reltiv à prevenção d utilizção do sistem finnceiro pr efeitos de brnquemento de cpitis; j) Não prestou, qulquer título, diret ou indiretmente,, ssessori ou poio técnico n preprção e elborção ds peçs do d procedimento que lhe confir vntgem que flseiee s condições normis de concorrênci. 5 - O declrnte tem pleno conhecimento de que prestção p de flss declrções implic, consonte o cso, exclusão d propost presentd ou cducidde d djudicção que eventulmente sobre el reci e constitui contr ordenção muito grve, nos termos do rtigo 456.º do Código dos Contrtos Públicos, qul pode Págin 20

21 determinr plicção d snção cessóri de privção do direito de prticipr, como cndidto, comoo concorrente ou como membro de grupmento cndidto ou concorrente, em qulquer procedimento dotdo pr formção de contrtos públicos, sem prejuízo d prticipção à entidde competente pr efeitos de procedimen nto criminl. 6 - Qundo entidde djudicnte o solicitr, o concorrente obrig-se, nos termos do disposto no rtigo 81.º do Código dos Contrtos Públicos, presentr declrção que constitui o nexo ii do referido Código, bem como os documentos comprovtivos de que se encontr ns situções prevists ns línes b), d), e) e i) do n.º 4 dest declrção. 7 - O declrnte tem ind plenoo conhecimento dee que não presentção dos documentos solicitdos nos termos do número nterior, por motivo que lhe sej imputável, determin cducidde d djudicção que eventulmente reci sobre propost presentd e constitui contrordenção muito grve, nos termos do rtigo 456.º do Código dos Contrtos Públicos, qul pode determinr plicção d snção cessóri de privção do direito dee prticipr, como cndidto, c como concorrente ou como membro de grupmento cndidto ou concorrente, em qulquer procedimen nto dotdo pr formção de contrtos públicos, sem prejuízo d prticipção à entidde competente pr efeitos de procedimento criminl.... (locl),... (dt),... [ssintur (18)].. (1) Aplicável pens concorrentes que sejm pessos s coletivs. (2) No cso de o concorrente ser um pesso singulr, suprimir expressão «su epresentd». (3) Enumerr todos os documentos que constituem propost, pr lém dest declrção, nos termos do disposto no rt.º 10.º, n.º 2, do Progrm do Concurso. (4) Indicr se, entretnto, ocorreu respetiv rebilitção. (5) Indicr se, entretnto, ocorreu respetiv rebilitção. (6) Declrr consonte o concorrente sej pesso singulr ou pesso coletiv. (7) Indicr se, entretnto, ocorreu respetiv rebilitção. (8) Indicr se, entretnto, ocorreu respetiv rebilitção. (9) Declrr consonte o concorrente sej pesso singulr ou pesso coletiv. (10) Declrr consonte situção. (11) Declrr consonte situção. (12) Indicr se, entretnto, decorreu o período p de inbilidde fixdo n decisão condentóri. (13) Indicr se, entretnto, decorreu o período p de inbilidde fixdo n decisão condentóri. (14) Declrr consonte situção. (15) Indicr se, entretnto, ocorreu su rebilitção. (16) Indicr se, entretnto, ocorreu su rebilitção. (17) Declrr consonte o concorrente sej s pesso singulr ou pesso coletiv. (18) Nos termos do disposto nos n.ºs 4 e 5 do rt.º 57.º º, do CCP. Págin 21

22 ANEXO II MODELO DE DECLARAÇÃO ( que se refere líne ) do n.º 1 do rtigo 81.º do Código C dos Contrtos Públicos) (nome, número de documento de identificçãoo e mord), n qulidde de representnte legl de (1)... (firm, número de identificção fiscl e sede ou, no cso de grupmento concorrente, firms, números de identificção fiscl e sedes), djudictário() no procedimento de... ( designçãoo ou referênci o procedimen nto em cus), declr, sob compromisso de honr, quee su representd (2): ) Não se encontr em estdo de insolvênci, em fse f de liquidção, dissolução ou cessção de tividde, sujeit qulquer meio preventivo de liquidção de ptrimónios ou em qulquer situção nálog, nem temm o respetivo processo pendente; b) Não foi objeto de plicção de snção dministrtiv por flt grve em mtéri profissionl (3) [ou os titulres dos seus órgãos sociis de dministrção, direção ou gerênci não form objeto de plicção de snção dministrtiv por flt grve em mtéri profissionl (4)] (5); c) Não foi objeto de plicção d snção cessóri previst n líne e) do n.º 1 do rtigo 21.º do Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de d outubro, n líne b) do n. º 1 do rtigo 71.º d Lei n.º 19/2012, de 8 de mio, e no n.º 1 do rtigo 460.º do Código dos Contrtos Públicos, durnte o período de inbilidde fixdo n decisão condentóri; (6) d) Não foi objeto de plicção d snção cessóri previst n líne b) do n.º 2 do rtigo 562.º do Código do Trblho (7); e) Não foi objeto de plicção, há menos de dois nos, de snção dministrtiv ou judicil pel utilizção o seu serviço de mão-de-obr leglmente sujeit o pgmento de impostos e contribuições pr segurnç socil, não declrd nos termos ds norms que imponhm ess obrigção, em Portugl (ou no Estdo de que é ncionl ou no qul se situe o seu estbelecimento principl) (8); f) Não prestou, qulquer título, diret ou indiretmente, ssessori ou poio técnico n preprção e elborção ds peçs do procedimento que lhe confir vntgem que flseie s condições normis de concorrêncc ci. Págin 22

23 2 - O declrntee junt em nexo [ouu indic.... como endereço do sítio d Internet onde podem ser consultdoss (9)] os documentos comprovtivos de que su represent d (10) não se encontr ns situções previstss ns línes b), d), e) e i) do rtigo 55.º do Código dos Contrtos Públicos. 3 - O declrnte tem pleno conhecimento de que prestção p de flss declrções implic cducidde d djudicção e constitui contrordenção muito grve, nos termos do rtigo 456.º do Códigoo dos Contrtos Públicos, qul pode determinr r plicção d snção cessóri dee privção do direitoo de prticipr, como cndidto, como concorrente ou como membro de grupmento cndidto ou concorrente, em qulquer procedimento dotdo pr formção de contrtos públicos, sem prejuízo d prticipção à entidde competente pr efeitos dee procedimento criminl.... (locl),... (dt),... [ssintur (11)]. (1) Aplicável pens concorrentes que sejm pessos s coletivs. (2) No cso de o concorrente ser um pesso singulr, suprimir expressão «su epresentd». (3) Indicr se, entretnto, ocorreu respetiv rebilitção. (4) Indicr se, entretnto, ocorreu respetiv rebilitção. (5) Declrr consonte o concorrente sej pesso singulr ou pesso coletiv. (6) Indicr se, entretnto, decorreu o período de inbilidde fixdo n decisão condentóri. (7) Indicr se, entretnto, decorreu o período de inbilidde fixdo n decisão condentóri. (8) Declrr consonte situção. (9) Acrescentr s informções necessáris à consult,, se for o cso. (10) No cso de o concorrente ser um pesso p singulr, suprimir expressão «su representd». r (11) Nos termos do disposto nos n.ºs 4 e 5 do rtigo 57.º do Código dos Contrtos Públicos. Págin 23

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