Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore"

Transcrição

1 Ciênci Rurl, Snt Mri, v.43, n.4, p.7-78, br, 13 ISSN Inferênci byesin plicd à estimção de herdbiliddes dos prâmetros d curv de crescimento de fêmes d rç Nelore Byesin inference pplied to the estimtion of heritbility of growth curve prmeters of Nellore femles Anlí del Vlle Grnero I Cinti Righetti Mrcondes II Ronyere Olegário de Arújo III Henrique Nunes de Oliveir IV Rysildo Brbos Lôbo V RESUMO Objetivou-se estimr prâmetros genéticos, utilizndo inferênci Byesin, pr s estimtivs dos prâmetros individuis de peso à mturidde (  ) e tx de crescimento ( ˆK ), obtidos pel função de crescimento Brody. O rquivo estv constituído de registros de pesos e iddes referentes fêmes d rç Nelore, prticipntes do Progrm de Melhormento Genético d Rç Nelore. Pr nálise ds estimtivs dos prâmetros d curv, vi inferênci byesin, foi proposto um modelo niml unicráter, que incluiu como fixo o efeito de grupo contemporâneo (nimis nscidos no mesmo estdo, no mesmo trimestre do no, mesmo no e mesmo regime limentr) e como letórios os efeitos genético direto e residul. Ness nálise, form utilizdos dois diferentes tmnhos pr s cdeis gerds pelo lgoritmo de mostrgem de Gibbs, de 55 e 1.1 mil ciclos, com períodos de descrte mostrl de 5 e 1 mil ciclos, respectivmente, e mostrgens cd 5 e 1. ciclos, respectivmente. As médis posteriores d vriânci genétic ditiv e residul form próxims, tnto pr  qunto pr ˆK, mesmo qundo implementdos diferentes tmnhos pr s cdeis gerds pelo lgoritmo de mostrgem de Gibbs. Os coefi cientes de herdbilidde estimdos pr Â, vrirm de,44,46, mplitude semelhnte os,46,48 obtidos pr s estimtivs de ˆK. Esss mgnitudes indicm que seleção pode ser usd como instrumento pr lterr form d curv de crescimento desses nimis. Entretnto, o uso ds informções obtids, visndo à lterção d curv de crescimento dos nimis, deve ser feito com grnde cutel, um vez que s crcterístics serem trblhds n modificção do formto d curv de crescimento, de cordo com resultdos d litertur especilizd, são negtivmente correlcionds. Plvrs-chve: modelo niml, peso ssintótico, rç Nelore, tx de crescimento. ABSTRACT The objective of this study ws to estimte genetic prmeters using Byesin inference for the estimtes of individul prmeters of mture weight (  ) nd growth rte ( ˆK ), obtined by Brody growth function. The file consisted of 14,563 records relting to weights nd ges of 1,158 Nelore femles, prticipnts in the Genetic Improvement Progrm of the Nellore. For the estimtes nlysis of the curve prmeters vi Byesin inference, it ws used n univrited niml model tht included s fixed effect of contemporry group (nimls born on the sme stte, in the sme qurter of the yer, the sme yer nd feedlot) nd rndom s the direct genetic nd residul. In this nlysis it ws used two different sizes for the chins generted by Gibbs smpling lgorithm, 55 nd 1.1 million cycles, with initil discrding of 5 nd smple of 1 cycles, respectively, nd smpled every 5 cycles nd 1, respectively. The men posterior nd residul dditive genetic vrince showed smll vrition to both  nd ˆK, even when implemented in different sizes for the chins generted by Gibbs smpling lgorithm. The heritbility estimtes for Â, rnged from.44 to.46, similr to the rnge.46 to.48 obtined for the estimtes of ˆK. These mgnitudes indicte tht the selection cn be used s tool to chnge the shpe of the growth curve of these nimls. However, the use of the informtion to mend the growth curve of nimls, must be done with gret cre, since the trits to be worked in the modifiction of the shpe of the growth curve ccording to the literture results re negtively correlted. Key words: niml model, symptotic weight, growth rte, Nellore breed. I Universidde Federl do Pmp (UNIPAMPA), Cmpus de São Gbriel, 973-, São Gbriel, RS, Brsil. E-mil: nligrnero@yhoo.com.br. Autor pr Correspondênci. II Embrp Pecuári Sudeste, São Crlos, SP, Brsil. III Progrm de Pós-grdução em Ciêncis Animis, Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári (FAV), Universidde de Brsíli (UnB), Brsíli, DF, Brsil. IV Deprtmento de Zootecni, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris (FCAV), UNESP, Jboticbl, SP, Brsil. V Associção Ncionl de Cridores e Pesquisdores (ANCP), Ribeirão Preto, SP, Brsil. Recebido Aprovdo.1.1 Devolvido pelo utor CR-6913

2 73 Grnero et l. INTRODUÇÃO Análises de ddos de medids repetids se mostrm de grnde importânci no melhormento genético, pois incluem s situções em que s uniddes experimentis ou indivíduos, de diferentes subpopulções ou trtmentos (sexo, rç, etc.), são nlisdos o longo de diverss condições de vlição (tempo, doses etc). Entre esss nálises, destcm-se s curvs de crescimento dos nimis que relcionm os pesos (y) e s iddes (t), por meio de modelos não-lineres (Logístico, Gompertz, Brody, Von Bertlnffy, Richrds) que presentm prâmetros com interpretção biológic (FITZHUGH JR., 1976). Esses modelos são utilizdos pr descrever o crescimento do niml o longo do tempo, o que possibilit vlir os ftores genéticos e de mbiente que influencim n form d curv de crescimento e, desse modo, lterá-l por meio d identificção e seleção de nimis com mior velocidde de crescimento, sem lterr o peso dulto, o invés de selecionr nimis cd vez miores, umentndo os custos de mntenç (GARNERO et l., 6). GARNERO et l. (5) e SANTORO et l. (5) destcrm o modelo não liner de Brody como dequdo pr descrição do crescimento de bovinos d rç Nelore, principlmente por presentr formulção mtemátic reltivmente simples. Coeficientes de herdbilidde pr s estimtivs dos prâmetros ds curvs, obtidos por meio de justes de modelos de crescimento, gerlmente são restritos os prâmetros de mior significdo biológico, como o peso ssintótico (A) e tx de mturidde (K). Assim, herdbiliddes estimds pr A n rç Nelore tiverm mpl vrição, de,9,69 (GARNERO et l., 5; SILVA et l., 1). Pr K, s estimtivs tmbém form de grnde vrição e de moderd lt mgnitude, não ultrpssndo o vlor de,44 (SANTORO et l., 5; SILVA et l., 1). Um metodologi utilizd pr obtenção de prâmetros genéticos pr s estimtivs dos prâmetros ds curvs, bem como pr vlição genétic, bsei-se n teori Byesin. A inferênci Byesin utiliz métodos probbilísticos pr descrever incertez sobre o verddeiro vlor de lgum prâmetro (FARIA et l., 7), ou sej, consiste em descrever erros que possm existir em torno d estimtiv de um prâmetro, usndo como medid do erro probbilidde de que o prâmetro presente determindo vlor. Assim, objetivou-se estimr os componentes de vriânci e s herdbiliddes, utilizndo inferênci Byesin, prtir ds estimtivs dos prâmetros individuis de crescimento  e ˆK, obtidos pelo modelo clássico não liner Brody, com ddos de crescimento té mturidde de fêmes d rç Nelore. MATERIAL E MÉTODOS Os registros de pesos e iddes referentes fêmes d rç Nelore, nscids entre 1985 e 1995, form provenientes de dez fzends prticipntes do Progrm de Melhormento Genético d Rç Nelore (PMGRN) e distribuíds em sete Estdos do Brsil (BA, GO, MG, MS, PA, PR e SP). A função Brody, Y t = A (1-Be -kt ) + (BRODY, 1945), foi o modelo mtemático não liner utilizdo pr estimr os prâmetros d curv de crescimento, um vez que há indícios n litertur do melhor juste dos ddos d rç Nelore esse modelo (GARNERO et l., 5; MALHADO et l., 9; SILVA et l., 11). Ness equção, Y represent o peso do niml um determind idde (t);  é o vlor ssintótico de Yt (peso médio n mturidde, em kg); B é constnte de integrção relciond com os pesos iniciis (gru de mturidde do niml o nscimento); ˆK é tx de vrição d função exponencil (velocidde, em kg di -1, com que o niml se proxim o tmnho dulto); e é o logritmo em bse nturl e e represent o erro letório, ssocido à cd pesgem, no qul foi ssumido que os erros são independentes e normlmente distribuídos com médi zero e vriânci igul, ou sej,. Foi utilizdo o procedimento NLIN do SAS (3) pr obtenção ds estimtivs individuis dos prâmetros e dos prâmetros médios, prtir d totlidde dos ddos disponíveis. Vle ressltr que ocorreu convergênci de todos os modelos dos nimis utilizdos no presente estudo. Pr obtenção dos componentes de vriânci e herdbiliddes ds estimtivs dos prâmetros pesos ssintóticos (  ) e txs de mturidde ( ˆK), utilizou-se o progrm Multiple Trit Gibbs Smpling in Animl Model (VAN TASSEL & VAN VLECK, 1996), sob modelo niml. Ness nálise, foi proposto um modelo unicráter, que incluiu como fixo o efeito de grupo contemporâneo (GC) e, como letórios, os efeitos genético ditivo direto e residul. Os GC form constituídos por nimis nscidos no mesmo estdo, no mesmo Ciênci Rurl, v.43, n.4, br, 13.

3 Inferênci byesin plicd à estimção de herdbiliddes dos prâmetros d curv de crescimento de fêmes d rç Nelore. 74 trimestre do no (Estção 1 = meses de jneiro mrço, = meses de bril junho, 3 = meses de julho setembro, 4 = mês outubro dezembro), mesmo no e mesmo regime limentr (1 = psto, = semiconfindo, 3 = confindo). Form elimindos nimis que não possuím pelo menos um pesgem entre os 4 e 36 meses, um entre 36 e 48 meses e um pós os 54 meses. Tmbém form elimindos todos os GC com menos de cinco nimis, permnecendo 153 grupos e 187 registros pr s nálises. A mtriz de prentesco continh 19 nimis. Em termos mtriciis, o modelo niml pode ser descrito como: y=x + Z +, em que: y = vetor ds observções de cd crcterístic (prâmetro  e ˆK ); X = mtriz de incidênci dos efeitos fixos (GC); = vetor dos efeitos fixos; Z = mtriz de incidênci do efeito genético direto de cd niml; = vetor de efeitos genéticos diretos letórios; = vetor de efeitos residuis letórios. As pressuposições cerc d distribuição de y,, e podem ser descrits como: y NMV X em que: V=ZGZ +R; G=A ; R=I e. Pr os componentes de (co)vriânci genétic, foi ssumido que G têm distribuição de Wishrt Invertid (IW), n form: Por outro ldo, pr os componentes de vriânci residul, foi ssumido que cd elemento tem distribuição qui-qudrdo invertid, n form: A função densidde de probbilidde conjunt posterior dos prâmetros, ddos os hiperprâmetros, foi obtid por meio do produto ds distribuições priori pel função de verossimilhnç, conforme descrito por VAN TASSEL & VAN VLECK (1996). Pr implementr mostrgem de Gibbs, form obtids s funções densidde de probbilidde condicionis complets pr cd prâmetro, por meio d derivção d função de densidde posterior conjunt, considerndo como constntes os vlores dos outros prâmetros contidos no modelo. As estimtivs ds médis posteriori pr os componentes de (co) vriânci form bseds no vlor esperdo de sus distribuições condicionis complets. O progrm Gibnl (VAN KAAM, 1997) foi empregdo pr nálise ds cdeis Gibbs, com o objetivo de definir o período de burn-in, intervlo de mostrgem do prâmetro d cdei e número totl de mostrs ser empregdo. Com V GZ ' R ZG G R R isso, form gerdos dois diferentes tmnhos pr cdei de Mrkov, de 55. e 1.1. ciclos. Os períodos de descrte mostrl (burn in) form de 5. e 1. ciclos, respectivmente. As mostrs form relizds (thinning intervl) cd 5 e 1. ciclos respectivmente, ssegurndo que s correlções seriis fossem nuls ou muito pequens, segundo VAN TASSEL & VAN VLECK (1996). Neste estudo, os vlores iniciis pr cd componente de vriânci de A e K form resultntes de nálises prévis (GARNERO et l., 5), prtir do Multiple Trit Derivtive Free Restricted Mximum Likelihood- MTDFREML (BOLDMAN et l., 1995). A distribuição inicil dos prâmetros foi ssumid como sendo flt, não refletindo nenhum conhecimento inicil do prâmetro estuddo (), e gud, dmitindo como distribuição informtiv pr os vlores dos prâmetros (3). O critério de convergênci usdo n interção Guss-Seidel foi de 1-9. O rquivo gerdo pelo MTGSAM foi submetido nálises, posteriori, pelo progrm GIBANAL (VAN KAAM, 1997), pr obtenção ds densiddes mrginis posteriores ds herdbiliddes ds estimtivs do  e de ˆK. RESULTADOS E DISCUSSÃO As médis ds estimtivs dos prâmetros peso ssintótico ( Â) e d tx de mturidde ( ˆK) form 535,8kg e,45kg di -1, respectivmente, vlores estes comptíveis os 47kg observdos pr  em outros sistems de produção (SANTORO et l., 5; LOPES et l., 11). Pr ˆK, notmse vlores inferiores os reltdos pr ess rç em outros estudos (MALHADO et l., 9), crcterizndo crescimentos mis trdios e peso ssintótico superior pr presente populção. Esses resultdos erm esperdos, visto ser clássic relção ntgônic entre s estimtivs dos prâmetros  e ˆK em diversos estudos envolvendo váris espécies (FREITAS, 5; GARNERO et l., 5), lém de existir efeito de sexo tnto sobre o  qunto em relção ˆK. Contudo, resslt-se consistênci ds estimtivs desses prâmetros, hj vist que miori dos trblhos sobre esse tem não presentm frequêncis de pesgens constntes e que representem vlores observdos do nscimento fse dult, considerndo nimis cim de qutro nos de idde (SANTORO et l., 5; MALHADO et l., 9; LOPES et l., 11). De modo gerl, s médis posteriores d vriânci genétic ditiv (V) e residul (Vr) form próxims (Tbel 1), mesmo qundo implementdos Ciênci Rurl, v.43, n.4, br 13.

4 75 Grnero et l.  ˆK e  ˆK diferentes tmnhos pr s cdeis de Mrkov, período de descrte (burn in) e tmnho mostrl (thining intervl). D mesm form, os intervlos de credibilidde 9% e s regiões de lt densidde posteriori presentrm pequen mplitude de vrição, qundo comprdos os resultdos obtidos prtir ds diferentes implementções. As distribuições posteriores pr os componentes de V e Vr (Tbel 1; Figur 1) pr o Â, utilizndo 55 mil ciclos e distribuições com hiper e hiper 3 (hiperprâmetros d priori), presentrm simetri, com região de lt densidde posteriori entre 631,8 e 3494,3kg pr V, e 345,17 418,66kg pr Vr (Tbel 1; Figur 1), vlores estes superiores os 1354,83 e os 1431,7kg, estimdos pr V e Vr, respectivmente, por JENKINS et l. (1991). Chm-se tenção pr o trblho destes últimos utores que utilizrm metodologi dos qudrdos mínimos pr estimção dos componentes de vriânci. De form semelhnte, comportrm-se s distribuições posteriores pr s V e Vr (Tbel 1) qundo se utilizrm 1.1 mil ciclos. A únic diferenç existente entre s distribuições foi no chtmento, qundo se utilizrm distribuições priori não informtiv (flt), contudo, presentrm regiões de lt densidde posteriori coincidentes, loclizds entre.31,8 e 3.47,88 pr V e.54, ,71 pr Vr. As distribuições posteriores d V e Vr pr tx de mturção ( ˆK ), estimds prtir d função Brody, comportrm-se de form semelhnte às do prâmetro  (Figur ). Qundo utilizdos 55 mil ciclos pr V, observou-se simetri n distribuição posterior, com regiões de lt densidde entre 48,79 63,39 (Figur ), não se verificndo diferençs entre s distribuições iniciis, porém com leve chtmento d distribuição qundo utilizd distribuição informtiv igul 3. Os coeficientes de herdbilidde estimdos pr  vrirm de,44,46 (Tbel 1), vlores superiores os,1 reltdos por SANTORO et l. (5) e os,13 obtidos por MALHADO et l. (9), trblhos com nimis d rç Nelore. Pr o prâmetro ˆK, vrição sumrizd pr esse coeficiente no presente trblho (,46,48) foi Ciênci Rurl, v.43, n.4, br, 13.

5 Inferênci byesin plicd à estimção de herdbiliddes dos prâmetros d curv de crescimento de fêmes d rç Nelore. 76 Figur 1 - Frequêncis reltivs ds distribuições mrginis posteriori d vriânci diret (V) e d vriânci residul (Vr) ds estimtivs do peso ssintótico (  ) prtir de 55 e 11 mil ciclos, considerndo prioris com hiperprâmetros (hiper) iguis (não informtiv) e 3 (informtiv). superior os, estimdos por SANTORO et l. (5) e os,14 obtidos por MALHADO et l. (9), mbos trblhos com nimis d rç Nelore, utilizndo mesm função não liner dotd. Os coeficientes de herdbilidde, tnto pr  qunto pr ˆK, form de elevd mgnitude (Tbel 1), o que indic que seleção poderi ser usd como instrumento pr lterr form d curv de crescimento desses nimis, como ressltdo por SILVA et l. (1). Entretnto, o uso ds informções obtids nos rebnhos estuddos em um progrm de melhormento genético, visndo à lterção d curv de crescimento dos nimis, deve ser feito com grnde cutel, um vez que s crcterístics serem trblhds n modificção do formto d curv de crescimento (peso o nscimento e tx de mturção) serim negtivmente correlcionds (FITZHUGH Jr., 1976), lém tmbém d grnde vribilidde ds estimtivs. Nesse cso, os índices de seleção restritos poderim ser utilizdos com mior sucesso (DZAMA et l., 1; SANTORO et l., 5). BROWN et l. (1976) destcrm que tx de mturidde ( ˆK ) poderi ser o único prâmetro disponível pr o trblho d indústri. A prtir dess discussão, observmse vrições ns estimtivs de herdbilidde pr os prâmetros d função de crescimento. Em princípio, isso se deve às diferençs verddeirs no quociente vriânci ditiv/vriânci fenotípic entre populções pr um mesmo cráter e espécie, lém de diferençs n metodologi utilizd pr estimção desses prâmetros, principlmente qundo se utilizm, n inferênci byesin, distribuições iniciis informtivs. Porém, outrs cuss são inerentes à quntidde de ddos nlisdos nestes trblhos, um vez que esss estimções em populções menores crretm em erros-pdrão mis expressivos em função o vlor pontul (metodologi frequentist), situção que é contornd pel plicção d inferênci byesin (FARIA et l., 7). CONCLUSÃO As crcterístics relcionds à curv de crescimento de fêmes d rç Nelore são pssíveis de seleção, ddos os vlores estimdos dos prâmetros genéticos por meio d inferênci byesin. Se plicds os progrms de melhormento como critérios de seleção, não fvorecerão o umento do peso dulto ds fêmes n rç estudd. Ciênci Rurl, v.43, n.4, br 13.

6 77 Grnero et l. Figur - Distribuições mrginis posteriori d vriânci diret (V) e d vriânci residul (Vr) ds estimtivs d tx de mturidde ( ˆK ) prtir de 55 e 11 mil ciclos, considerndo prioris com hiperprâmetros (hiper) iguis (não informtiv) e 3 (informtiv). REFERÊNCIAS BOLDMAN, K.G.et l. A mnul for use of MTDFREML. A set of progrm to obtin estimtes of vrinces nd covrinces (DRAFT). Lincoln: Deprtment of Agriculture/Agriculturl Reserch Servic, p. BRODY, S. Bioenergetics nd growth. New York: Rheinhold, p. BROWN, J.E. et l. A comprison of nonliner models for describing weight-ge reltionships in cttle. Journl of Animl Science, v.4, p , Disponível em: < org/content/4/4/81>. Acesso em: 9 fev. 1. DZAMA, K. et l. Index selection of beef cttle for growth nd milk production using computer simultion modelling. South Africn Journl of Animl Science, v.31, p.65-75, 1. Disponível em: < viewfile/383/1177>. Acesso em: 9 fev. 1. FARIA, C.U. et l. Inferênci Byesin e su plicção n vlição genétic de bovinos d rç Nelore: revisão bibliográfic. Ciênci Animl Brsileir, v.8, n.1, p.75-86, 7. Disponível em: < view/1161/151>. Acesso em: 9 fev. 1. FITZHUGH Jr., H.A. Anlysis of growth curves nd strtegies for ltering their shpe. Journl of niml Science, v.4, p , Disponível em: < Acesso em: 9 fev. 1. FREITAS, A.R. Curvs de crescimento n produção niml. Revist Brsileir de Zootecni, v.34, p , 5. Disponível em: < xt&pid=s >. Acesso em: 9 fev. 1. GARNERO, A. del V. et l. Prâmetros genéticos d tx de mturção e do peso ssintótico de fêmes d rç Nelore. Arquivo Brsileiro de Medicin Veterinári e Zootecni, v.57, p.65-66, 5. Disponível em: < bmvz/v57n5/6914.pdf>. Acesso em: 9 fev. 1. GIANOLA, D. et l. The Gibbs smpler in the niml model: primer. In: FOULLEY, J.L.; MOLENAT, H. (Ed.). Séminire modele niml. Deprtment de Genetique Animle, L Colle sur Loup, Frnce: INRA, p JENKINS, T.G. et l. Evlution of between nd within breed vrition in mesures of weight-ge reltionships. Journl of Animl Science, v.69, p , Disponível em: < content/69/8/3118.full.pdf+html>. Acesso em: 9 fev. 1. LOPES, F.B. et l. Ajustes de curvs de crescimento em bovinos Nelore d região Norte do Brsil. Revist Brsileir de Súde e Produção Animl, v.1, p , 11. Disponível em: < revists.ufb.br/index.php/rbsp/rticle/view/145/113>. Acesso em: 9 fev. 1. MALHADO, C.H.M. et l. Modelos não lineres utilizdos pr descrever o crescimento de bovinos d rç Nelore no estdo d Bhi: 1. Efeito mbientl. Revist Brsileir de Súde e Produção Animl, v.1, p.81-89, 9. Disponível em: < revists.ufb.br/index.php/rbsp/rticle/view/1189/91>. Acesso em: 9 fev. 1. SANTORO, K.R. et l. Herdbiliddes de prâmetros de curvs de crescimento não-lineres em zebuínos, no estdo de Pernmbuco. Revist Brsileir de Zootecni, v.34, p.8-89, 5. Ciênci Rurl, v.43, n.4, br, 13.

7 Inferênci byesin plicd à estimção de herdbiliddes dos prâmetros d curv de crescimento de fêmes d rç Nelore. 78 Disponível em: < pdf>. Acesso em: 9 fev. 1. SAS INSTITUTE. Sttisticl nlysis system: user s guide. Version 9.1. Cry, p. SILVA, N.A.M. et l. Modelo hierárquico byesino plicdo n vlição genétic de curvs de crescimento de bovinos de corte. Arquivo Brsileiro de Medicin Veterinári e Zootecni, v.6, p , 1. Disponível em: < bmvz/v6n/.pdf>. Acesso em: 5 go. 1. SILVA, N.A.M. et l. Seleção e clssificção multivrid de modelos de crescimento não lineres pr bovinos Nelore. Arquivo Brsileiro de Medicin Veterinári e Zootecni, v.63, p , 11. Disponível em: < bmvz/v63n/14.pdf>. Acesso em: 5 go. 1. VAN KAAM, J.B.C.H.M. Gibnl. Anlyzing progrm for Mrkov Chin Monte Crlo sequences version.3. Wgeningen: Deprtment of Animl Sciences, Wgeningen Agriculturl University, p. (Mnul). VAN TASSEL, C.P.; VAN VLECK, L.D. Multiple-trit gibbs smpler for niml models: flexible progrms for byesin nd likelihood-bsed (co)vrince component inference. Journl Animl Science, v.74, p , Disponível em: < js.fss.org/content/74/11/586.full.pdf+html>. Acesso em: 9 fev. 1. Ciênci Rurl, v.43, n.4, br 13.

Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore

Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore Ciência Rural, Santa Maria, Online ISSN 0103-8478 Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore Bayesian inference applied

Leia mais

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1 Componentes de (Co)Vriânci e Prâmetros Genéticos de Crcteres Pós-Desmm em Bovinos d Rç Angus 1 Fernndo Flores Crdoso, Ricrdo Alberto Crdellino 3, Leonrdo Tlver Cmpos 4 RESUMO - Form determindos os componentes

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Índice perímetro escrotal-peso ajustado aos 365 e 450 dias de idade para bovinos Nelore

Índice perímetro escrotal-peso ajustado aos 365 e 450 dias de idade para bovinos Nelore doi: 10.4322/rc.2011.024 ARTIGO Rev. Ci. Agr., v.53, n.2, p.171-176, Jul/Dez 2010 www.jes.ufr.edu.br AUTORES: Ronyere Olegário de Arujo 1 Wíris Pereir Glori 2 Cinti Righetti Mrcondes 3 Anlí Del Vlle Grnero

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Tendências genéticas de características de crescimento em rebanhos Nelore criados nos estados do Mato Grosso e Tocantins

Tendências genéticas de características de crescimento em rebanhos Nelore criados nos estados do Mato Grosso e Tocantins Tendêncis genétics de crcterístics de crescimento em rebnhos Nelore cridos nos estdos do Mto Grosso e Tocntins Lryny Fris Vieir 1, Geneíldes Cristin de Jesus Sntos 1, Lendro Loes Neomuceno, Fernndo Brito

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Método de Monte Carlo

Método de Monte Carlo Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de

Leia mais

Efeito da Linhagem Citoplasmática sobre a Produção de Leite em Bovinos da Raça Caracu 1

Efeito da Linhagem Citoplasmática sobre a Produção de Leite em Bovinos da Raça Caracu 1 Rev. brs. zootec., 30(1):109-114, 001 Efeito d Linhgem Citoplsmátic sobre Produção de Leite em Bovinos d Rç Crcu 1 Luciele Cristin Pelicioni, 3, 4, Sndr Aidr de Queiroz, 5 RESUMO - O objetivo do presente

Leia mais

Efeito materno sobre a curva de crescimento de ovinos Santa Inês por meio de modelos de regressão aleatória

Efeito materno sobre a curva de crescimento de ovinos Santa Inês por meio de modelos de regressão aleatória Comunict Scientie (): 3-, Artigo Efeito mterno sobre curv de crescimento de ovinos Snt Inês por meio de modelos de regressão letóri Resumo Utilizrm-se 7.767 registros de pesos de 4. cordeiros d rç Snt

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Redalyc. Cruz, George R. B.; Ribeiro, Maria N.; Pimenta Filho, Edgard C.; Sarmento, José L. R

Redalyc. Cruz, George R. B.; Ribeiro, Maria N.; Pimenta Filho, Edgard C.; Sarmento, José L. R Redlyc Sistem de Informción Científic Red de Revists Científics de Améric Ltin, el Cribe, Espñ y Portugl Cruz, George R. B.; Ribeiro, Mri N.; Piment Filho, Edgrd C.; Srmento, José L. R Avlição genétic

Leia mais

Princípios de Avaliação Genética Introdução

Princípios de Avaliação Genética Introdução Princípios de vlição Genétic Luci Glvão de lbuquerque José urélio G. Bergmnn Henrique Nunes de Oliveir Humberto Tonhti Rysildo Brbos Lôbo Introdução Existem dus forms clássics de se promover mudnçs n constituição

Leia mais

Persistência na lactação para vacas da raça Holandesa criadas no Estado do Rio Grande do Sul via modelos de regressão aleatória

Persistência na lactação para vacas da raça Holandesa criadas no Estado do Rio Grande do Sul via modelos de regressão aleatória Ciênci Rurl, Snt Persistênci Mri, n v.39, lctção n.5, p.1485-1491, pr vcs d go, rç 009 Holndes crids no Estdo do Rio Grnde do Sul... ISSN 03-8478 1485 Persistênci n lctção pr vcs d rç Holndes crids no

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

ANÁLISE DA CURVA DE CRESCIMENTO DIFÁSICA DE FÊMEAS HEREFORD POR MEIO DA FUNÇÃO NÃO LINEAR DE GOMPERTZ

ANÁLISE DA CURVA DE CRESCIMENTO DIFÁSICA DE FÊMEAS HEREFORD POR MEIO DA FUNÇÃO NÃO LINEAR DE GOMPERTZ 454 MENDES, P. N. et l. ANÁLISE DA CURVA DE CRESCIMENTO DIFÁSICA DE FÊMEAS HEREFORD POR MEIO DA FUNÇÃO NÃO LINEAR DE GOMPERTZ Pt r í c i Ne v e s Me n d e s, 1 Jo e l Au g u s t o Mu n i z, 2 F b y n o

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

E SEUS CRUZAMENTOS. Growth curves of female nelore and their crosses. Red Angus x Nelore, 5 F 1

E SEUS CRUZAMENTOS. Growth curves of female nelore and their crosses. Red Angus x Nelore, 5 F 1 58 CURVAS DE CRESCIMENTO GONÇALVES, DE T. de FÊMEAS M. et l. DA RAÇA NELORE E SEUS CRUZAMENTOS Growth curves of femle nelore nd their crosses Trcisio de Mores Gonçlves 1, Mrco Aurélio Dessimoni Dis, Jiro

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

REGRESSÃO ALEATÓRIA: NOVA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A QUALIDADE DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS

REGRESSÃO ALEATÓRIA: NOVA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A QUALIDADE DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS REGRESSÃO ALEATÓRIA: NOVA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A QUALIDADE DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS LUCIA GALVÃO DE ALBUQUERQUE 1, 1 Pesquisdor do CNPq Professor Adjunt - Deprtmento de ootecni, FCAV/UNESP, Jboticbl/SP

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3 Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr

Leia mais

Estudo de Efeitos Ambientais que Influem na Forma da Curva de Lactação de Cabras Mestiças no Estado da Paraíba

Estudo de Efeitos Ambientais que Influem na Forma da Curva de Lactação de Cabras Mestiças no Estado da Paraíba Rev. 868 brs. Rev. zootec., brs. zootec. v.8, n.4, p.868-874, 1999 Estudo de Efeitos Ambientis que Influem n Form d Curv de Lctção de Cbrs Mestiçs no Estdo d Príb Mri Norm Ribeiro 1,, Edgrd Cvlcnti Piment

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Interação Reprodutor x Rebanho na Produção de Leite da Raça Holandesa no Brasil 1. Sire-By-Herd Interaction for Milk Yield of Holstein Cows in Brazil

Interação Reprodutor x Rebanho na Produção de Leite da Raça Holandesa no Brasil 1. Sire-By-Herd Interaction for Milk Yield of Holstein Cows in Brazil Rev. brs. zootec. ():99-999 1 (Sulemento 1) Interção Rerodutor x Rebnho n Produção de Leite d Rç Holndes no Brsil 1 Cláudio Vieir de Arújo Robledo de Almeid Torres Cláudio Náolis Cost 4 Pulo Sávio Loes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ ITEGRAIS IMPRÓPRIAS Adptdo de: HOFFMA, Lurence D. & BRADLEY, Gerld L. Cálculo: Um Curso Moderno e sus Aplicções. Rio de Jneiro: Set Edição, LTC Livros Técnicos

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg. Pressupostos de Hrdy Weinberg Produção de lelos: 1 locus utossômico 2 lelos sem mutção 1ª Lei de Mendel União de lelos: Sistem de cslmento letório Tmnho populcionl infinito Troc genétic usente Estrutur

Leia mais

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE CURVAS DE LACTAÇÃO DE BOVINOS

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE CURVAS DE LACTAÇÃO DE BOVINOS ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE CURVAS DE LACTAÇÃO DE BOVINOS ESTIMATES OF LACTATION CURVE PARAMETERS OF CATTLE Cruz, G.R.B. 1, M.N. Ribeiro e E.C. Piment Filho 3 1 Ru Mons. Pedro Anísio B. Dnts, 07. Centro,

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

Inferência Bayesiana na análise genética de populações diplóides: estimação do coeficiente de endogamia e da taxa de fecundação cruzada

Inferência Bayesiana na análise genética de populações diplóides: estimação do coeficiente de endogamia e da taxa de fecundação cruzada Ciênci 158 Rurl, Snt Mri, v.38, n.5, p.158-165, o, 008Reis et l. ISSN 0103-8478 Inferênci Byesin n nálise enétic de populções diplóides: estimção do coeficiente de endomi e d tx de fecundção cruzd Byesin

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

ANÁLISE GENÉTICA DA PROBABILIDADE DIÁRIA DE POSTURA EM TRÊS LINHAGENS DE CODORNAS

ANÁLISE GENÉTICA DA PROBABILIDADE DIÁRIA DE POSTURA EM TRÊS LINHAGENS DE CODORNAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS ANÁLISE GENÉTICA DA PROBABILIDADE DIÁRIA DE POSTURA EM TRÊS LINHAGENS DE CODORNAS Autor: An Crolin Müller Conti Orientdor: Prof. Dr. Elis Nunes

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Estimação de parâmetros genéticos em caprinos leiteiros por meio de análise de regressão aleatória utilizando-se a Amostragem de Gibbs

Estimação de parâmetros genéticos em caprinos leiteiros por meio de análise de regressão aleatória utilizando-se a Amostragem de Gibbs Revist Brsileir de Zooteni 006 Soiedde Brsileir de Zooteni ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-990 www.sbz.org.br R. Brs. Zoote., v.35, n.3, p.706-714, 006 Estimção de prâmetros genétios em prinos

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.)

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.) Análise d Regressão múltipl: MQO Assintótico y = β + β x + β x +... β k x k. Proprieddes ssintótics Antes, proprieddes sobre mostrs finits de tmnho n Lembre-se e sob s hipóteses do MLC, s distribições

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-006 - CUSTOS UNITÁRIOS DE IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS A PARTIR DA BASE DE DADOS DO PROGRAMA DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRODES Crlos Mott Nunes (1) Engenheiro Civil (UFRJ).

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, Thigo

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci

Leia mais