Persistência na lactação para vacas da raça Holandesa criadas no Estado do Rio Grande do Sul via modelos de regressão aleatória

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Persistência na lactação para vacas da raça Holandesa criadas no Estado do Rio Grande do Sul via modelos de regressão aleatória"

Transcrição

1 Ciênci Rurl, Snt Persistênci Mri, n v.39, lctção n.5, p , pr vcs d go, rç 009 Holndes crids no Estdo do Rio Grnde do Sul... ISSN Persistênci n lctção pr vcs d rç Holndes crids no Estdo do Rio Grnde do Sul vi modelos de regressão letóri Lcttion persistency for Holstein cows rised in the Stte of Rio Grnde do Sul using rndom regression model Cristin Kelen Pinto Dorneles I Pulo Roberto Nogr Rorto II Jime Arújo Cobuci III Jder Silv Lopes I Tomás Weber I Henrique Nunes de Oliveir IV RESUMO Form utilizdos 1.70 registros de produção de leite no di do controle de.49 vcs primíprs d rç Holndes, filhs de 33 touros, coletdos em 33 rebnhos do Estdo do Rio Grnde do Sul, entre 199 e 003, pr estimr prâmetros genéticos, pr três medids de persistênci (PS1, PS e PS3) e pr produção de leite té 305 dis (P305) de lctção. Os modelos de regressão letóri justdos os controles leiteiros entre o sexto e o 300 o di de lctção incluírm o efeito de rebnho-no-mês do controle, idde d vc o prto e os prâmetros do polinômio de Legendre de ordem qutro, pr modelr curv médi d produção de leite d populção e os prâmetros do mesmo polinômio, pr modelr os efeitos letórios genético-ditivo direto e de mbiente permnente. As estimtivs de herdbilidde obtids form 0,05, 0,08 e 0,19, respectivmente, pr PS1, PS e PS3 e 0,5, pr P305 sugerindo possibilidde de gnho genético por meio d seleção pr PS3 e pr P305. As correlções genétics entre s três medids de persistênci e P305, vrirm de -0,05 0,07, indicndo serem persistênci e produção, crcterístics determinds por grupos de genes diferentes. Assim, consequentemente, seleção pr P305, gerlmente prticd, não promove progresso genético pr persistênci. Plvrs-chve: correlção genétic, herdbilidde, método REML, polinômio de Legendre, produção de leite no di do controle, seleção. ABSTRACT There were used 1,70 test dy milk yields from,49 first prity Holstein breed cows, dughters of,031 dms nd 33 sires, distributed over 33 herds in the stte of Rio Grnde do Sul, from 199 to 003. Genetic prmeters for three mesures of lcttion persistency (PS1, PS e PS3) nd for milk production to 305 dys (P305) were evluted. A rndom regression model djusted by fourth order Legendre polynomil ws used. The rndom regression model djusted to test dy between the sixth nd the 305 th lcttion dy included the herd-yer-seson of the test dy, the ge of the cow t the prturition effects nd the order fourth Legendre polinomil prmeters, for modeling the milk production verge curve of the popultion, nd prmeters of the sme polinomil for modeling the rndom dditive genetic nd permnent environmentl effects. The estimted heritbilities were 0.05, 0.08 nd 0.19, respectively to PS1, PS nd PS3, nd 0.5 to P305, suggesting the possibility of genetic gin by selection for PS3 nd P305. The genetic correltions between persistency mesurements nd P305 rnged from to 0.07, suggesting being, persistency nd milk yield, chrcteristics determined by different gene groups, nd tht the selection for P305, usully done, do not promote genetic progress for persistency. Key words: genetic correltions, heritbility, Legendre polynomil, REML method, selection test dy. INTRODUÇÃO A tividde leiteir no Brsil, historicmente, vem sendo crcterizd por períodos em que o produtor recebe remunerção dequd, que lhe proporcion retorno finnceiro, seguidos por outros em que é forçdo dequr o custo de produção o vlor pgo pel indústri, vi restrição limentr, fzendo com que, muits I Progrm de Pós-grdução em ootecni, Deprtmento de ootecni, Universidde Federl de Snt Mri (UFSM), Snt Mri, RS, Brsil. II Deprtmento de ootecni, UFSM, Cmpus Universitário, Birro Cmobi, , Snt Mri, RS, Brsil. E-mil: rorto@smil.ufsm.br. Autor pr correspondênci. III Deprtmento de ootecni, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brsil. IV Deprtmento de ootecni, Universidde Estdul Pulist (UNESP), Cmpus de Botuctu, Botuctu, SP, Brsil. Recebido pr publicção Aprovdo em Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

2 1486 Dorneles et l. vezes, esse produtor bndone tividde. Apesr dess relidde, produção de leite vem crescendo cd no, tlvez por ser um tividde que ssegure o produtor um remunerção mensl no decorrer do no. Segundo FAO (007), produção de leite no Brsil presentou crescimento próximo 37% nos últimos nos. Todvi, produtividde médi de nossos rebnhos leiteiros deix muito desejr, vrindo de 3, litros/vc/di n região Norte 7,05 litros vc -1 di -1 n região Sul, com médi Ncionl de 5,61 litros vc -1 di -1 (ANUALPEC, 008). Portnto, é necessário que providêncis sejm tomds no sentido de umentr produção, bem como produtividde, lnçndo mão de progrms de melhormento genético, de melhoris no mnejo, lém d formulção de polítics de comercilizção que estimulem os produtores permnecerem n tividde. Um form eficiente de vlir o desempenho produtivo de um vc leiteir é por meio do estudo d curv d lctção, que é representção gráfic d produção de leite no decorrer d lctção. O estudo ds curvs de lctção permite justr o mnejo gerl dos rebnhos leiteiros, principlmente o nutricionl, e identificr s cuss de bix produção, lém de ser um instrumento importnte pr vibilizr gestão de fzends leiteirs, pois permite estbelecer vrição esperd n produção de leite. A persistênci n lctção o pico e durção d lctção form considerds s principis crcterístics pr descrever curv de lctção por SANDERS (1930) e por LUDWICK & PETERSEN (1943) e, em seguid, como o principl componente d curv de lctção por WOOD (1967). Pr MUIR et l. (004), persistênci é mneir como produção de leite se mntém por tod lctção, clculd como quntidde tul de leite em relção à quntidde do mês nterior, em porcentgem FREITAS (008) definiu persistênci como hbilidde de um fême mnter níveis mis constntes de produção té o finl d lctção. Apesr de existirem n litertur inúmers definições pr persistênci n lctção, ind não há um consenso d melhor mneir de expressr ess crcterístic em termos mtemáticos (COLE & VAN RADEN, 006); vi de regr, persistênci n lctção é definid como cpcidde d vc em mnter produção de leite pós tingir su produção máxim n lctção. GENGLER (1996) definiu como mis persistente vc que, comprd com outr de produção equivlente e em período similr, present o pico d curv de produção mis bixo e, por conseguinte, um curv de lctção mis chtd, resultdo d distribuição mis equilibrd d produção de leite no decorrer d lctção. A persistênci n lctção está diretmente relciond spectos econômicos d tividde leiteir e à melhori dest pode contribuir pr redução de custos no sistem de produção (TEKERLI et l., 000; JAKOBSEN et l., 00). Ao vlirem os spectos econômicos relciondos com persistênci, DEKKERS et l. (1996, 1998) reltrm que o vlor econômico dess crcterístic é influencido pelo custo com limentção, com súde e com reprodução niml, bem como pelo retorno econômico obtido pel produção dicionl de leite, devido à melhori do nível de persistênci n lctção dos nimis. Dentre os métodos usdos no cálculo ds diferentes medids de persistênci, os modelos de regressão letóri (MRA) têm sido indicdos como um ds melhores lterntivs, pois permitem predição do vlor genético dos nimis em qulquer período de lctção, fornecendo, ssim, um ótimo mecnismo pr estudos d persistênci (LIN & TOGASHI, 00). Além disso, permitem um vlição mis precis dos efeitos mbientis que tum sobre ess crcterístic (STRABEL & JAMROIK, 00), o que pode melhorr curáci ds vlições genétics (LIN & TOGASHI, 00). O objetivo do presente estudo foi estimr, por meio do modelo de regressão letóri, prâmetros genéticos pr três medids de persistênci n lctção e pr produção de leite em 305 dis, bem como correlções genétics entre s medids de persistênci e produção, pr vcs d rç Holndes no Estdo do Rio Grnde do Sul. MATERIAL E MÉTODOS Os ddos utilizdos no presente estudo são provenientes dos rquivos do Serviço de Controle Leiteiro d Associção de Cridores de Gdo Holndês do Rio Grnde do Sul (ACGHRS), com sede em Porto Alegre, Rio Grnde do Sul (RS). O rquivo inicil continh registros de produção de leite no di do controle. As vcs presentrm váris ordens de lctção, os ddos form coletdos menslmente pel ACGHRS entre os nos de 1991 e 003, em 33 rebnhos distribuídos em diferentes regiões do RS. Pr umentr consistênci do conjunto de ddos, form eliminds s informções oriunds de vcs com idde o primeiro prto inferior 0 e superior 48 meses; vcs filhs de touros que não tivessem no mínimo um filh em dois rebnhos; vcs que não tivessem no mínimo seis controles de produção de leite n lctção e que esses controles não tivessem sido relizdos entre o sexto e o 305 o di de lctção; Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

3 Persistênci n lctção pr vcs d rç Holndes crids no Estdo do Rio Grnde do Sul registros de produções diáris de leite inferiores seis e superiores 37kg; bem como nimis que não fossem puros de origem (PO). Restrm 1.70 registros de produção de leite no di do controle de.49 vcs primíprs d rç Holndes, filhs de 33 touros, coletdos em 33 rebnhos, entre os nos de 199 e 003. N predição dos vlores genéticos dos nimis, pr persistênci n lctção e produção de leite té 305 dis, utilizou-se o seguinte modelo de regressão letóri: 4 y ijk RAMC i + bl xijk + q m jkm + l 1 m 1,em que y ijk 4 m 1 jm jkm + 4 m 1 p jm jkm + e é o controle k d vc j, num período qulquer de dis em lctção (t), dentro d clsse i de rebnho-no-mês do controle leiteiro; RAMC i é o efeito fixo de rebnhono-mês do controle leiteiro; b 1 e b são os coeficientes de regressão liner e qudrático d produção de leite sobre idde d vc no prto; x ijk é idde d vc no prto, em meses; q m é o vetor dos coeficientes fixos d regressão específicos pr modelgem d curv de lctção médi d populção; jm e p jm, são vetores dos coeficientes letórios d regressão específicos pr vc j; jkm é o vetor de covriáveis, representdo pelo polinômio de Legendre, em que m represent o m- ésimo prâmetro do polinômio de Legendre; e ijk é o efeito letório residul ssocido y ijk. O polinômio de Legendre de ordem qutro foi usdo, tnto pr s regressões fixs, como pr s regressões letóris, um vez que, segundo ARAÚJO et l. (006), são necessáris funções de covriânci com polinômio de qurt ordem, no mínimo, pr descrever vrição genétic d produção de leite. A vriânci residul foi considerd constnte o longo do período de lctção, ssim como considerrm COBUCI et l. (004), ARAÚJO et l. (006) e DIONELLO et l. (006). As mtrizes de (co)vriâncis dos coeficientes de regressão (genético-ditivo e de mbiente permnente), necessáris pr o cálculo dos prâmetros genéticos e dos vlores genéticos, form obtids por meio do progrm DxMRR (MEYER, 1998). Definiu-se como critério de convergênci diferenç entre o vlor de -log d função de verossimilhnç, obtido em iterções consecutivs, menor que -9. As estimtivs de covriânci genétic, σˆ e de mbiente permnente, σˆ p, entre dois controles, em um período t qulquer d lctção, form obtids por: ' σˆ t t t G ˆ ( ' ) ' t ' σˆ P ˆ p ( t ' t ) t ' ijk t em que G e representm, respectivmente, s mtrizes de (co)vriâncis genétic e de mbiente permnente entre os coeficientes de regressão letóri, t é mtriz de covriáveis e t é trnsposto de t, pr t t. Assim, os componentes de vriânci form ddos qundo t t. As estimtivs de herdbilidde pr s medids de persistênci n lctção (PS i ) e produção de leite té 305 dis (P305) form obtids, conforme JAKOBSEN et. l. (00) por ˆ ˆ σ ( i) h ( PSi) ˆ σ ( i) + ˆ σ ( i) + ( C ˆ σ ) P ) ^ σ ( P305) h ( P305) ^ ^ ^ σ ( P305) + σ ep ( P305) + (305 * σ e ) em que i PS1, PS e PS3 e C i é um constnte dd pelos vlores 0 (produção de leite no 80 o di em lctção produção de leite no 60 o di em lctção), 00 e 00, respectivmente, pr i-ésim medid de persistênci n lctção, PS1, PS e PS3. As equções utilizds neste estudo, pr predição dos vlores genéticos dos nimis, pr s três medids de persistênci n lctção form s seguintes: 79 PS 1 ( Vg t Vg 80 ), primeir medid de t 60 persistênci n lctção (PS1), foi obtid pelo somtório ds contribuições de cd di de produção de leite no período de 60 o 79 o di de lctção, como desvios d produção dicionl os 80 dis de lctção (JAKOBSEN et l., 00), em que Vg é o vlor genético do niml em cd di de lctção (t); PS ( Vg, segund medid de 90 Vg 90 ) persistênci (PS) foi clculd pel diferenç entre os vlores genéticos preditos pr produção de leite os 90 o e 90 o di de lctção (COBUCI et l., 004) 300 PS3, terceir medid Vgt Vg0* 00 t 1 de persistênci (PS3), foi obtid pelo somtório dos vlores genéticos do 0 o o 300 o di, como desvios d produção dicionl os 0 dis de lctção (Pösö, 003 pud KISTEMAKER, 003). O vlor genético pr produção de leite em 305dis, P 305, prtir d produção de leite no di do 305 controle, é obtido por P305 Vg t. T 6 No cálculo d Eficiênci Reltiv d Seleção (ERS) pr s medids de persistênci, utilizou-se dptção d fórmul propost por FALCONER & MACKAY (1996). rˆ ˆ hps ERS ˆ h P305 ep ^ i e Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

4 1488 Dorneles et l. em que é correlção genétic ditiv entre i-ésim rˆ medid de persistênci e produção de leite té 305 dis; hˆ ˆ PS h P 305 são respectivmente s estimtivs de herdbilidde pr i-ésim medid de persistênci e produção de leite em té 305 dis. RESULTADOS E DISCUSSÃO As mtrizes de (co)vriâncis dos coeficientes de regressão letóri pr os efeitos genético ditivo direto e de mbiente permnente, estimdos pelo modelo de regressão letóri, estão presentds n tbel 1. A estimtiv de vriânci residul o longo do período de lctção foi de 3,88 kg. As estimtivs de herdbilidde pr s três medids de persistênci n lctção, ssim como s correlções genétics e de mbiente permnente entre s medids de persistênci e produção de leite té 305 dis, encontrm-se n tbel. Observ-se que os vlores de herdbilidde e ds correlções form dependentes d equção utilizd no cálculo d medid d persistênci n lctção, sugerindo que lguns tipos de equção (medids de persistênci) podem ser melhores do que outros, por expressrem biologicmente determinds lterções n produção de leite, durnte o período de lctção ds vcs. Estudos relizdos por COBUCI et l. (004), pr vlir persistênci n lctção de vcs d rç Holndes no Estdo de Mins Geris, tmbém revelrm diferençs ns estimtivs de herdbilidde com o tipo de equção utilizdo pr cálculo d persistênci n lctção. Segundo MADSEN (1975), esss diferençs podem estr relcionds com eficiênci biológic, eficiênci esttístic do tipo de mensurção d persistênci e prte d lctção utilizd no cálculo d persistênci. Os vlores ds estimtivs de herdbilidde pr s medids de persistênci form 0,05, 0,08 e 0,19, respectivmente, pr PS1, PS e PS3, sugerindo possibilidde de ser obtido lgum gnho genético por meio d seleção pens pr PS3. Os vlores estimdos pr PS1 e PS são menores do que queles reltdos por GENGLER et l. (1999), JAMROIK et l. (000), VAN DER LINDE et l. (000), REKAYA et l. (001), JAKOBSEN et l. (00) e COBUCI et l. (004), os quis vrim de 0,09 0,30 e form obtidos por meio de diferentes modelos de regressão letóri e metodologis de estimção dos componentes de (co)vriânci. A herdbilidde pr produção de leite té 305 dis foi de 0,5 Esse vlor coincide com o encontrdo por FERREIRA et l. (003), pr nimis d rç Holndes no estdo de Mins Geris. Estimtivs de herdbilidde obtids pr ess rç no Brsil, vrindo de 0,18 0,30, form reltds por FERREIRA & FERNANDES (000), MARION et l. (001), FREITAS et l. (001), BOLIGON et l. (005), MELO et l., (005) e WEBER et l. (005). Contudo, esse vlor é menor do que queles reltdos por JAMROIK & SCHAEFFER (1997), JAKOBSEN et l. (00) e COBUCI et l. (004), os quis form de 0,3, 0,4 e 0,35, respectivmente, pr rç Holndes, no Cndá, n Dinmrc e no Brsil, utilizndo modelos de regressão letóri. Pode-se observr (Tbel ) que s correlções entre s medids de persistênci presentrm vlores ltos. O vlor de -0,98, encontrdo pr correlção genétic entre PS1 e PS, é semelhnte o reltdo por COBUCI et l. (004), igul -0,99, pr rç Holndes, no Estdo de Mins Geris. Tbel 1 Estimtivs de (co)vriânci genétic (G) e de mbiente permnente ( P ) ), pr os coeficientes, obtids pelo modelo de regressão letóri Ĝ ˆ ,3 0,31 0, 0, P 13 0,31 0,81 0,13 0,63 3 0, 0,13 0,9 0, ,64 0,55 0,77 0,55,6 0, 11 0,77 0,11 1,48 0,13 0,6 0,14 0,15 0,63 0,89 0, 0,13 0,6 0,14 0, Os sub índices 1,, 3 e 4 referem-se os coeficientes de regressão letóri. Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

5 Persistênci n lctção pr vcs d rç Holndes crids no Estdo do Rio Grnde do Sul Tbel - Estimtivs dos coeficientes de herdbilidde (digonl principl) e de correlções genétics (cim d digonl) e de mbiente permnente (bixo d digonl) entre s medids de persistênci (PS1, PS e PS3) e produção de leite té 305 dis (P305) PS1 PS PS3 P305 PS1 0,05-0,98-0,87-0,05 PS -0,97 0,08 0,94 0,07 PS3-0,71-0,97 0,19 0,05 P305 0,0-0,18-0,13 0,5 As correlções genétics entre s medids de persistênci e produção de leite té 305 dis presentrm vlores de bix mgnitude (vrindo de -0,05 0,07), o que, de cordo com JAKOBSEN et l. (00), é desejável; cso contrário, segundo COBUCI et l. (003), não se justificri relizção de estudos visndo à seleção pr persistênci, pois bstri que seleção fosse feit pr produção totl de leite e, como consequênci, o nível de persistênci n lctção dos nimis seri melhordo. As correlções genétics entre persistênci n lctção e produção de leite té 305 dis, encontrds neste estudo, são próxims à estimd por JAKOBSEN et l. (00), igul 0,06; são inferiores à reltd por VAN DER LINDE et l. (000), igul 0,5; todvi estão dentro dos intervlos reportdos por KISTEMAKER (003), de -0, 0,189, e por COBUCI et l. (004), de.-0,31 0,55, pr nimis d rç Holndes. Segundo VAN DER LINDE et l. (000), não há correlção entre o nível de produção e persistênci n lctção, concordndo com GENGLER (1996), o qul reportou que vcs com o mesmo nível de produção de leite presentrm diferentes níveis de persistênci n lctção. A persistênci n lctção, segundo SHAHRBABAK (1997), é um crcterístic de importânci econômic, um vez que vcs com mior persistênci consomem menor quntidde de limento pr produzir mesm quntidde de leite produzido por um vc com menor persistênci, tendo, por conseguinte, sus necessiddes nutricionis mis fcilmente suprids. Nesse sentido, COBUCI et l. (003) firmrm que um mneir de produzir leite custos menores é por meio d melhori do nível de persistênci n lctção ds vcs, pois podem ser obtidos gnhos econômicos dicionis por meio do diferencil n produção de leite e d vid útil desses nimis, d diminuição dos gstos com limentção e do trtmento de doençs e d melhori d eficiênci reprodutiv dos nimis. Considerndo importânci d persistênci n lctção pr produtividde do sistem produtivo, form obtidos vlores pr eficiênci reltiv de seleção (ERS), pr s três medids de persistênci. Se o critério de seleção fosse produção de leite té 305 dis, ERS seri de -0,0 pr PS1; de 0,04 pr PS e de 0,04 pr PS3. Esses vlores de eficiênci, próximos de zero, são indícios de que seleção pr produção de leite não lev à melhori d persistênci n lctção e que, pr obter nimis com lctções mis persistentes, é necessário que persistênci sej considerd como critério de seleção. CONCLUSÕES Os vlores estimdos pr herdbilidde sugerem possibilidde de serem obtidos gnhos genéticos por meio d seleção prticd pr terceir medid de persistênci n lctção e pr produção de leite té 305 dis de lctção. Entretnto, devido à correlção genétic próxim de zero entre produção e persistênci, pr melhorr persistênci, é necessário que est sej incluíd nos progrms de melhormento. Já pr ess populção, é recomendd terceir medid de persistênci, um vez que est presentou o mior vlor de herdbilidde e menor ssocição genétic com produção de leite té 305 dis. AGRADECIMENTOS Os utores grdecem à Coordenção de Apoio o Pessol do Ensino Superior (CAPES) pelo suporte finnceiro e à Associção de Cridores de Gdo Holndês do Rio Grnde do Sul (ACGHRS) pel concessão do bnco de ddos. REFERÊNCIAS ANUALPEC. Anuário d Pecuári Brsileir. São Pulo: FNP, p. ARAÚJO, C.V. de, et l. Uso de funções ortogonis pr descrever produção de leite no di de controle por meio de modelos de regressão letóri. Revist Brsileir de ootecni, v.3, n.3, p , 006 (supl.). BOLIGON, A.A. et l. Herdbilidde e tendênci genétic pr s produções de leite e de gordur em rebnhos d rç Holndes no estdo do Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de ootecni, v.34, n.5, p , 005. Disponível em: < doi:.1590/s COBUCI, J.A. et l. Persistênci n lctção um revisão. Archivos Ltinomericnos Produccion Animl v.11, n.3, p , 003. Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

6 1490 Dorneles et l. COBUCI, J.A. et l. Análises d persistênci n lctção de vcs d rç holndes, usndo produção no di do controle e modelo de regressão letóri. Revist Brsileir de ootecni, v.33, n.3, p , 004. Disponível em: < / COLE, J.B.; VAN RADEN, P.M. Genetic evlution nd best prediction of lcttion persistency. Journl of Diry Science, v.89, n.7, p.7-78, 006. DEKKERS, J.C.M. et l. Genetic nd economic evlution of persistency in diry cttle. Proc. Int. Workshop on Genetic Improvement of functionl trits in cttle. Interbull Bull, v.1, p.97-, DEKKERS, J.C.M. et l. Economic spects of persistency of lcttion in diry cttle. Livestock Production Science, v.53, p.37-5, Disponível em: < science?_obarticleurl&_udib6t9b-3t0sg4x- 5&_user687358&_rdoc1&_fmt&_origserch&_s ortd&viewc&_cctc &_versio n1&_urlversion0&_userid &md5f6593b056cbf3d3c7093b095898e>. Doi:.16/ S (97) DIONELLO, N.J.L. et l. Estimção de prâmetros genéticos utilizndo-se produção de leite no di do controle em primeirs lctções de vcs d rç Jersey. Revist Brsileir de ootecni, v.35, n.4, p , 006 (supl.). Disponível em: < Doi:.1590/ S FALCONER, D.S.; MACKAY T.F.C. Introduction to Quntittive Genetics. 4.ed. Addison Wesley Longmn, Hrlow, 1996, 484p. FAO. FAOSTAT - Bse de ddos esttísticos d Food nd Agriculture Orgniztion of the United Ntions. Rom. Disponível em < Acesso em 14 de dezembro de 007. FERREIRA, G.B.; FERNANDES, H.D. Prâmetros genéticos pr s crcterístics produtivs em bovinos d rç Holndes no estdo de Goiás. Revist Brsileir de ootecni, v.9, n., p.41-46, 000. Disponível em: < scielo.php?scriptsci_rttext&pids &lngen&nrmiso&tlngpt>. Doi:.1590/S FERREIRA, W.J. et l. Avlição genétic de bovinos d rç holndes usndo produção de leite no di do controle. Revist Brsileir de ootecni, v.3, n., p , 003. Disponível em: < Doi:.1590/ S FREITAS, A.F. et l. Prâmetros genéticos pr produção de leite e gordur ns três primeirs lctções de vcs Holndess. Revist Brsileir de ootecni, v.30, n.3, p , 001. Disponível em: < Doi:.1590/ S FREITAS, A.F. Persistênci d lctção: um referênci bsolut. Publicdo em 18/03/005 por Romuldo Venâncio - Revist Blde Brnco. Disponível em: < Acesso em: 13 jn GENGLER, N. Persistency of lcttion yields: A review. Proc. Int. Workshop on Genetic Improvement of functionl Trits in Cttle. Interbull Bull. v.1, p.97-, GENGLER, N. et l. Estimtion of (co)vrince functions of test dy yields in first nd lter lcttion of United Sttes Holstein cows. Proc. Int. Workshop on Genetic Improvement of functionl Trits in Cttle. Interbull Bull, v., p.69-73, JAKOBSEN, J.H. et l. Genetic prmeters for milk production nd persistency for Dnish Holstein estimted in rndom regression models using REML. Journl of Diry Science, v.85, n.6, p , 00. JAMROIK, J.; SCHAEFFER. L.R. Estimtes of genetic prmeters for test dy model with rndom regression for yield trits of first lcttion Holstein. Journl of Diry Science, v.80, n.4, p , JAMROIK, J. et l. Approximte ccurcies of prediction from rndom regression models. Livestock Production Science, 66: Disponível em: < science?_obarticleurl&_udib6t9b-40y3sys- 8&_user687358&_rdoc1&_fmt&_origserch&_so rtd&viewc&_cctc &_ v e r s i o n 1 & _ u r l V e r s i o n 0 & _ userid687358&md59bd61500e1b7cdc7f47571de46>. Doi:.16/S (00) KISTEMAKER, G.J. Comprison of persistency definitions in rndom regression test dy models. Interbull Bull, v.30, p.96-98, 003. LIN, C.Y.; TOGASHI, K. Simultneous improvement of lcttion milk nd persistence. In: WORLD CONGRESS OF GENETICS APPLIED LIVESTOCK PRODUCTION, 7., 00, Montpellier, Frnce. Proceedings... Montpellier: Communiction , 00. (CD-ROM). LUDWICK, T.M.; PETERSEN, W.E. A mesure of persistency of lcttion of diry cttle. Journl of Diry Science, v.6, p , Disponível em: < science?_obarticleurl&_udib6t9b-4fsfxjs- 1&_user687358&_rdoc1&_fmt&_origserch&_sortd &viewc&_cctc &_versio n 1 & _ u r l V e r s i o n 0 & _ u s e r i d &md5ee8f6439f74c0696f119d9c81>. Doi:.16/j.livprodsci MADSEN, O. A comprison of some suggested mesures of persistency of milk yield in diry cows. Animl Production, v.0, p , MARION, A.E. et l. Estudo d heterogeneidde ds vriâncis pr s crcterístics produtivs de rebnhos d rç Holndes no Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de ootecni, v.30, n.6, p , 001. Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

7 Persistênci n lctção pr vcs d rç Holndes crids no Estdo do Rio Grnde do Sul MEYER, K. DXMRR - A progrm to estimte covrince functions for longitudinl dd by Restricted Mximum Likelihood. In: WORLD CONGRESS OF GENETICS APPLIED LIVESTOCK PRODUCTION, 6., 1998, Armidle, Austrli, Proceedings... Armidle: University of New Englnd, v.7, p , MELO, C.M.R. et l. Prâmetros genéticos pr s produções de leite no di do controle e d primeir lctção de vcs d rç holndes. Revist Brsileir de ootecni, v.34, n.3, p , 005. Disponível em: < scielo.php?scriptsci_rttext&pids &lngen&nrmiso&tlngpt>. Doi:.1590/S MUIR, B.L. et l. Genetic reltionships between persistency nd reproductive performnce in first lcttion Cndin Holsteins. Journl of Diry Science.v.87, n.9, p , 004. REKAYA, R. et l. Hierrchicl nonliner model for persistency of milk yield in the first three lcttion of Holsteins. Livestock Production Science, v.68, p , 001. Disponível em: < science?_obarticleurl&_udib6t9b-4h1rs- 8&_user687358&_rdoc1&_fmt&_origserch&_sortd&vie wc&_cctc &_version1&_ urlversion0&_userid687358&md58f591c be66e76d6c6c6c>. Doi:.16/S (00) SANDERS, H.G. The nlysis of the lcttion curve into mximum yield nd persistency. Journl of Agriculturl Science Cmbridge, v.0, p , SHAHRBABAK, M.M. Fesibility of rndom regression models for Irnin Holstein test dy records p. Thesis (PhD) University of Guelph, Guelph, Cnd. STRABEL, T.; JAMROIK, J. The effect of incorrect estimted vrince covrince components on genetic evlution of diry cttle with rndom regression models. In: WORLD CONGRESS OF GENETICS APPLIED LIVESTOCK PRODUCTION, 7., 00, Montpellier, Frnce. Proceedings... Montpellier: Communiction , 00. (CD-ROM). TEKERLI, M. et l. Fctors ffecting the shpe of lcttion curves of Holstein cows from the Blikesir province of Turkey. Journl of Diry Science, v.83, n.6, p , 000. VAN DER LINDE, R. et l. Estimtion of genetic prmeters for persistency of milk production in diry cttle. Proc. Int. Workshop on Genetic Improvement of functionl Trits in Cttle. Interbull Bull. v.5, p , 000. WEBER, T. et. l. Coeficientes de herdbilidde e correlções genétics pr s produções de leite e de gordur, em diferentes níveis de produção, pr rç holndes no estddo do Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de ootecni, v.34, n. p , 005. Disponível em: < scielo.php?scriptsci_rttext&pids &lngen&nrmiso&tlngpt>. Doi:.1590/S WOOD, P.D.P. Algebric model of the lcttion curve in cttle. Nture, v.16, p , Disponível em: < Doi:.38/ Ciênci Rurl, v.39, n.5, go, 009.

REGRESSÃO ALEATÓRIA: NOVA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A QUALIDADE DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS

REGRESSÃO ALEATÓRIA: NOVA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A QUALIDADE DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS REGRESSÃO ALEATÓRIA: NOVA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A QUALIDADE DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS LUCIA GALVÃO DE ALBUQUERQUE 1, 1 Pesquisdor do CNPq Professor Adjunt - Deprtmento de ootecni, FCAV/UNESP, Jboticbl/SP

Leia mais

Efeito materno sobre a curva de crescimento de ovinos Santa Inês por meio de modelos de regressão aleatória

Efeito materno sobre a curva de crescimento de ovinos Santa Inês por meio de modelos de regressão aleatória Comunict Scientie (): 3-, Artigo Efeito mterno sobre curv de crescimento de ovinos Snt Inês por meio de modelos de regressão letóri Resumo Utilizrm-se 7.767 registros de pesos de 4. cordeiros d rç Snt

Leia mais

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1

Componentes de (Co)Variância e Parâmetros Genéticos de Caracteres Pós-Desmama em Bovinos da Raça Angus 1 Componentes de (Co)Vriânci e Prâmetros Genéticos de Crcteres Pós-Desmm em Bovinos d Rç Angus 1 Fernndo Flores Crdoso, Ricrdo Alberto Crdellino 3, Leonrdo Tlver Cmpos 4 RESUMO - Form determindos os componentes

Leia mais

Redalyc. Cruz, George R. B.; Ribeiro, Maria N.; Pimenta Filho, Edgard C.; Sarmento, José L. R

Redalyc. Cruz, George R. B.; Ribeiro, Maria N.; Pimenta Filho, Edgard C.; Sarmento, José L. R Redlyc Sistem de Informción Científic Red de Revists Científics de Améric Ltin, el Cribe, Espñ y Portugl Cruz, George R. B.; Ribeiro, Mri N.; Piment Filho, Edgrd C.; Srmento, José L. R Avlição genétic

Leia mais

Efeito da Linhagem Citoplasmática sobre a Produção de Leite em Bovinos da Raça Caracu 1

Efeito da Linhagem Citoplasmática sobre a Produção de Leite em Bovinos da Raça Caracu 1 Rev. brs. zootec., 30(1):109-114, 001 Efeito d Linhgem Citoplsmátic sobre Produção de Leite em Bovinos d Rç Crcu 1 Luciele Cristin Pelicioni, 3, 4, Sndr Aidr de Queiroz, 5 RESUMO - O objetivo do presente

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Índice perímetro escrotal-peso ajustado aos 365 e 450 dias de idade para bovinos Nelore

Índice perímetro escrotal-peso ajustado aos 365 e 450 dias de idade para bovinos Nelore doi: 10.4322/rc.2011.024 ARTIGO Rev. Ci. Agr., v.53, n.2, p.171-176, Jul/Dez 2010 www.jes.ufr.edu.br AUTORES: Ronyere Olegário de Arujo 1 Wíris Pereir Glori 2 Cinti Righetti Mrcondes 3 Anlí Del Vlle Grnero

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Interação Reprodutor x Rebanho na Produção de Leite da Raça Holandesa no Brasil 1. Sire-By-Herd Interaction for Milk Yield of Holstein Cows in Brazil

Interação Reprodutor x Rebanho na Produção de Leite da Raça Holandesa no Brasil 1. Sire-By-Herd Interaction for Milk Yield of Holstein Cows in Brazil Rev. brs. zootec. ():99-999 1 (Sulemento 1) Interção Rerodutor x Rebnho n Produção de Leite d Rç Holndes no Brsil 1 Cláudio Vieir de Arújo Robledo de Almeid Torres Cláudio Náolis Cost 4 Pulo Sávio Loes

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

ESTUDO DA CURVA E PERSISTÊNCIA DA LACTAÇÃO DE VACAS DA RAÇA HOLANDESA UTILIZANDO MODELO DE REGRESSÃO ALEATÓRIA

ESTUDO DA CURVA E PERSISTÊNCIA DA LACTAÇÃO DE VACAS DA RAÇA HOLANDESA UTILIZANDO MODELO DE REGRESSÃO ALEATÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA ESTUDO DA CURVA E PERSISTÊNCIA DA LACTAÇÃO DE VACAS DA RAÇA HOLANDESA UTILIZANDO MODELO DE REGRESSÃO ALEATÓRIA

Leia mais

Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore

Inferência bayesiana aplicada à estimação de herdabilidades dos parâmetros da curva de crescimento de fêmeas da raça Nelore Ciênci Rurl, Snt Mri, v.43, n.4, p.7-78, br, 13 ISSN 13-8478 Inferênci byesin plicd à estimção de herdbiliddes dos prâmetros d curv de crescimento de fêmes d rç Nelore Byesin inference pplied to the estimtion

Leia mais

Princípios de Avaliação Genética Introdução

Princípios de Avaliação Genética Introdução Princípios de vlição Genétic Luci Glvão de lbuquerque José urélio G. Bergmnn Henrique Nunes de Oliveir Humberto Tonhti Rysildo Brbos Lôbo Introdução Existem dus forms clássics de se promover mudnçs n constituição

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE CURVAS DE LACTAÇÃO DE BOVINOS

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE CURVAS DE LACTAÇÃO DE BOVINOS ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS DE CURVAS DE LACTAÇÃO DE BOVINOS ESTIMATES OF LACTATION CURVE PARAMETERS OF CATTLE Cruz, G.R.B. 1, M.N. Ribeiro e E.C. Piment Filho 3 1 Ru Mons. Pedro Anísio B. Dnts, 07. Centro,

Leia mais

Estudo de Efeitos Ambientais que Influem na Forma da Curva de Lactação de Cabras Mestiças no Estado da Paraíba

Estudo de Efeitos Ambientais que Influem na Forma da Curva de Lactação de Cabras Mestiças no Estado da Paraíba Rev. 868 brs. Rev. zootec., brs. zootec. v.8, n.4, p.868-874, 1999 Estudo de Efeitos Ambientis que Influem n Form d Curv de Lctção de Cbrs Mestiçs no Estdo d Príb Mri Norm Ribeiro 1,, Edgrd Cvlcnti Piment

Leia mais

Estimação de parâmetros genéticos para produção de leite de vacas da raça Holandesa via regressão aleatória

Estimação de parâmetros genéticos para produção de leite de vacas da raça Holandesa via regressão aleatória Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.6, n.2, p.407-42, 2009 Estimação de parâmetros genéticos para produção de leite de vacas da raça Holandesa via regressão aleatória [Estimation of genetic parameters for

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Modelagem das trajetórias médias do peso vivo e do rendimento de carcaça de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) por meio de funções B-spline

Modelagem das trajetórias médias do peso vivo e do rendimento de carcaça de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) por meio de funções B-spline Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.67, n.3, p.899-908, 015 Modelgem ds tretóris médis do peso vivo e do rendimento de crcç de tilápis do Nilo (Oreochromis niloticus) por meio de funções B-spline [Modeling

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

ANÁLISE DA CURVA DE CRESCIMENTO DIFÁSICA DE FÊMEAS HEREFORD POR MEIO DA FUNÇÃO NÃO LINEAR DE GOMPERTZ

ANÁLISE DA CURVA DE CRESCIMENTO DIFÁSICA DE FÊMEAS HEREFORD POR MEIO DA FUNÇÃO NÃO LINEAR DE GOMPERTZ 454 MENDES, P. N. et l. ANÁLISE DA CURVA DE CRESCIMENTO DIFÁSICA DE FÊMEAS HEREFORD POR MEIO DA FUNÇÃO NÃO LINEAR DE GOMPERTZ Pt r í c i Ne v e s Me n d e s, 1 Jo e l Au g u s t o Mu n i z, 2 F b y n o

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Tema #4. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. incompatível. Introdução aos sistemas incompatível

Tema #4. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. incompatível. Introdução aos sistemas incompatível Tem #4. Resolução de problem que conduzem s.e.l. incomptível Assunto: Problems que conduzem Sistem de Equções Lineres incomptível. Introdução os sistems incomptível Ns uls nteriores, estudmos problems

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Tendências genéticas de características de crescimento em rebanhos Nelore criados nos estados do Mato Grosso e Tocantins

Tendências genéticas de características de crescimento em rebanhos Nelore criados nos estados do Mato Grosso e Tocantins Tendêncis genétics de crcterístics de crescimento em rebnhos Nelore cridos nos estdos do Mto Grosso e Tocntins Lryny Fris Vieir 1, Geneíldes Cristin de Jesus Sntos 1, Lendro Loes Neomuceno, Fernndo Brito

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004 Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS. Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O

Leia mais

ANÁLISE GENÉTICA DA PROBABILIDADE DIÁRIA DE POSTURA EM TRÊS LINHAGENS DE CODORNAS

ANÁLISE GENÉTICA DA PROBABILIDADE DIÁRIA DE POSTURA EM TRÊS LINHAGENS DE CODORNAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS ANÁLISE GENÉTICA DA PROBABILIDADE DIÁRIA DE POSTURA EM TRÊS LINHAGENS DE CODORNAS Autor: An Crolin Müller Conti Orientdor: Prof. Dr. Elis Nunes

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERENTES FRAÇÕES DE GENES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍNAS EM UM REBANHO LEITEIRO 1

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERENTES FRAÇÕES DE GENES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍNAS EM UM REBANHO LEITEIRO 1 AVALIAÇÃO DO DESEMPEHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERETES FRAÇÕES DE GEES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍAS EM UM REBAHO LEITEIRO 1 AA CAROLIA DO ASCIMETO ALVES 2, MARIA LÚCIA PEREIRA LIMA 3, MARIA

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Efeito da variabilidade genética do gene da hormona de crescimento sobre a produção de leite em ovelhas das raças Saloia e Assaf.

Efeito da variabilidade genética do gene da hormona de crescimento sobre a produção de leite em ovelhas das raças Saloia e Assaf. feito d vribilidde genétic do gene d hormon de crescimento sobre produção de leite em ovelhs ds rçs Sloi e ssf. Mrques *, MR, elo,.t., Pereir,.., elo,.. * rosrio.mrques@iniv.com hormon de crescimento ()

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação Ciênci Rurl, Desempenho Snt Mri, de v.35, bezerros n.1, p.157-163, e bezerrs de jn-fev, corte em 2005 pstgem de cpim elefnte (Pennisetum purpureum, Schum.)... ISSN 0103-8478 157 Desempenho de bezerros

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos.

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos. PÍTULO 8 SSEMLGEM DE ELEMENTOS INITOS No pítulo, foi presentdo com detlhe o cso d ssemblgem de brrs em problems unidimensionis. Neste cpítulo present-se de um modo sucinto dptção d técnic já descrit o

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais