FOTOGRAMETRIA II. (notas de aulas)
|
|
- Luca Sabala Angelim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 0 FOTOGRAMETRIA II notas aulas TEORIA DAS ORIENTAÇÕES ANALÍTICA/DIGITAL: Orintação Rlativa Absoluta. Júlio Kiyoshi Hasgawa Prsint Prunt 2014 Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
2 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia Rstituição Fotograétria Analítia 1 SUMÁRIO 1. Orintação Analítia Squnial Etaas a Orintação Analítia Squnial Orintação rlativa Orintação rlativa o quação olanaria Orintação rlativa o as quaçõs olinaria Dtrinação as oornaas os ontos o olo Fluxograa oraçõs ara a orintação rlativa Orintação Absoluta Fluxograa oraçõs ara a rstituição Orintação Analítia Squnial A rstituição é u rosso transoração o sista rojção ntral ônia ara ortogonal aa. Assi, ara laborar u aa igital, ou aina, trinar as oornaas os ontos otogratriant, v-s orar u olo triinsional a na iagaa, grano u stroolo, na qual ias triinsionais o sr ralizaas. No oo analítio ou igital, a orintação o olo onsist trinar os lntos orintação xtrior as uas otos ara ois trinar as oornaas os ontos no saço objto or intrsção os raios hoólogos. No ntanto, vio a vrsatilia o oo analítio, a orintação o sr onuzia ora slhant ao o analógio, ou sja, o rosso o sr ralizao or uas orintação qu onrtiza a orintação xtrior: rlativa absoluta. Ess rointo é haao, nst txto, orintação sqünial. 2. Etaas a Orintação Analítia Squnial Est rointo siula analitiant as sas taas o analógio, ou sja, xuta a orintação rlativa a absoluta analitiant. Para tanto, as sguints taas v sr ralizaas: Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
3 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 2 Orintação rlativa, qu o sr soluionaas utilizano-s as quaçõs olinaria ou olanaria; Dtrinação as oornaas 3D o olo, no rosso orintação rlativa os lntos orintação as uas otos são trinaas, 7 lntos são ixaos 5 são trinaos Orintação absoluta, nssa taa o rlaionanto ntr o olo strosóio o trrno é ralizao, utilizano-s gralnt, o olo atátio transoração isogonal ou ai no saço 3D. A Figura 01 arsnta as taas as orintaçõs qu são ralizaas ara habilitar o olo strosóio ara a rstituição. FLUOGRAMA ORIENTAÇÃO DO MODELO SEQUENCIAL Orintação Extrior Orintação Intrior: Transoração Corrção os rros sistátios. Orintação Rlativa: Dtrinação os lntos Orintação Rlativa. Orintação Absoluta: Dtrinação os lntos Orintação Absoluta. Figura 1: Squnias oraçõs ara orintar u olo. A Figura 1 ilustra a squnia oraional na orintação xtrior rlativa absoluta u olo a trinação as oornaas 3D os ontos no sista oornaas goésias. A orintação rlativa é ralizaa ino-s anas os ontos orintação Pontos Grubr, no ínio 6 ara s aliar o MMQ no rosso solução ajustanto. A orintação intrior v sr ralizaa nos ontos orintação, grano as otooornaas ara a trinação os lntos orintação rlativa. Nssa taa, os 12 lntos orintação, 7 ls v sr injunionaos onor os ritérios itos os ovintos, ora slhant ao a inição as rotinas no oo analógio 5 são trinaos no rossanto. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
4 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 3 As oornaas triinsionais os ontos aoio, no sista oornaas inios na oração o olo artsiano 3D arbitrário v sr alulaas, ara ossibilitar a transoração ara o sista oornaas o saço objto. A orintação absoluta onsist alular os arâtros transoração, qu o sr trinao rlaionano-s as oornaas os ontos aoio no olo o o trrno Orintação rlativa No rosso orintação rlativa, ixa-s 7 lntos orintação trina os outros 5 2 lntos o gruo 1 2 u os ôgas, sta ora a orintação é ita ora rlativa aos lntos ixaos no sista oornaas artsianas triinsional aotaa arbitrariant. Na rátia, xist 50 ossívis obinaçõs ara ralização a orintação rlativa, na qual srão rlaionaos anas 2 las: Caso 1: Sista oornaas o olo oinint o o sista a oto a squra Figura 3. z" y" C 1 z y x C 2 by bz x" bx = t P Figura 2: Sista oornaas o olo soliário ao sista a oto a squra. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
5 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 4 Essa onição, Figura 2, é atrializaa ixano-s o Cntro Prstivo CP ao sista oornaas a oto a squra 3 lntos são ixaos, o CP a squra. No ntanto, o olo não t ua sala inia, ara tanto, v-s ixar a oonnt bx bas o olo, qu na rátia rsu-s ixar a oornaa o ntro rstivo a oto a irita. Dsta ora, os valors ixaos são: ω, ϕ, κ,,, ara a oto a squra :, a oto a irita. A solução a orintação rlativa onsist trinar os 5 arâtros orintação a oto a irita,, ω, ϕ κ. Caso 2: Fazno a oiniênia o ixo x o sista oornaas o olo oini o a bas, rsultano by = bz = 0; Nst aso os lntos orintação inógnitos são anas os rotação, três 03 ara aa ua as otos. No ntanto, oo os lntos rotação ôga rouz os sos itos nas aralaxs, v-s solhr anas u ls. A Figura 3 ilustra o olo ixano-s os lntos translação as uas otos ôga a oto a squra. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
6 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 5 z z" y C 1 x bx = t C 2 y" x" P Figura 3: Sista oornaas o a bas oinint o o ixo. Nss rointo os valors onsiraos onhios, arbitraos, são:,, ω ara a oto a squra,, a oto a irita. Na solução a orintação rlativa, onsqüntnt, obtnção toos os arâtros orintação, rsu-s na trinação os lntos angulars, ois a oto a squra κ ϕ os três a oto a irita ω, ϕ κ. O rosso orintação rlativa oo analítio, tanto no aso 1 oo no aso 2, o sr ralizao a artir as uas quaçõs, olanaria ou olinaria Orintação rlativa o quação olanaria Na quação olanaria quação 1, vriia-s qu xist oz 12 arâtros à trinar: κ, ϕ, ω,,,, κ, ϕ, ω,,,. v u w v v u v w = 0 u w u w 1 O robla orintação rlativa rqur sont a solução ino arâtros rlativos: κ κ, ϕ ϕ, ω ω,,, ou sja, ia a Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
7 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 6 nssia rsolvr sont as inógnitas: κ, ϕ, ω,, aso 01. Na rátia in-s valors arbitrários ara toos os arâtros a oto a squra u arâtro a oto a irita :κ = 0, ϕ = 0, ω = 0, = 0, = 0, = t, = bas, assi rsta sont ino 5 arâtros ara sr rsolvio na orintação rlativa. A Figura 4 ilustra o lano olanar, inio los vtors B, A i A j qu in a linha iolar, uja aratrístia é uito utilizaa nas ténias autoátias trinação os ontos hoólogos. As linhas iolars ruz o saço busa os ontos hoólogos, ois ao longo la nontra-s os ois ontos. Figura 4 - Molo o os vtors qu in o lano olanar Wol-1988 No aso 02, ia a nssia rsolvr sont as inógnitas: ϕ 1, κ 1,. ϕ 2, ω 2,. κ 2. Os outros arâtros são arbitraos, gralnt: = 0; = 0; Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
8 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 7 = ; = bas otográia; = 0; =. Dsta ora, ara aa ar raios na qual as oornaas x, y, x y ora obsrvaos, ua quação olanaria o sr srita. [ 12x 22 y 32z ][ 13x 23 y 33z ] [ 12x 22 y 32z ][ 13x 23 y 33z ] [ 11x 21 y 31z ][ 13x 23 y 33z ] [ 11x 21 y 31z ][ 13x 23 y 33z ] [ 11x 21 y 31z ][ 12x 22 y 32z ] [ x y z ][ x y z ] = Assi, ara u ínio ino ontos ars raios há ua solução únia, na rátia ara aliar o MMQ aota-s obsrvar ais o qu ino ars raio a i liinar rros grossiros qu vntualnt ossa tr oorrio no rosso ição. Na solução a quação 2 v-s aliar o étoo obinao ara o ajustanto as quaçõs norais, ois a unção não stá srita na ora xlíita. Na quação 2, o z z é a istânia rinial a âara, qu no aso aéro é assoiao ao valor istânia oal. Gralnt, os são ixaos o o valor a istânia oal, sta ora a rlação = b v sr antia ara garantir a roorionalia. Nss aso o olo orao stará na sa sala a otograia utilizaa. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
9 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória Orintação rlativa o as quaçõs olinaria A quação olinaria rrsnta atatiant u raio o ix raios qu oõ a iag. Dsta ora, aliano a quação olinaria nas uas iagns ajants o-s rrouzir o olo analitiant, or io intrsçõs os raios hoólogos. Dsta ora, o olo strosóio orao atatiant rouzio v sr rrniao ao sista oornaas artsianas 3D arbitrária, iono as injunçõs nos arâtros. A ralização a orintação rlativa az-s trinano sont ino arâtros, ora slhant ao rointo analógio. Nss aso, a intrsção no ínio ino ars raios ara s ralizar a orintação rlativa s az nssária. Utilizano ois ars quaçõs olinaria quação 3 vriia-s a xistênia oz 12 arâtros orintação à trinar: κ ϕ ω κ ϕ ω,,,,,,,,,,, três oornaas, o onto x = y = x = y = A solução a quação 3 o sr obtia através ois rointos básios: a onsirar oo arâtros inógnitos sont ino lntos orintação as âaras oo no aso a olanaria.
10 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 9 - nst aso, aa onto gra quatro quaçõs nas quais stão insrios os ino 05 lntos orintação oo inógnitas três 03 oornaas os ontos orintação ios no sista oornaas o olo. Assi, ora slhant ao a quação olanaria, vriia-s a nssia ínia 5 ontos ara roorionar solução únia ais 6 ara sr aliaa o MMQ. Para xliiar, suono u olo o sis ontos obsrvaos, t-s injunção absoluta nos 7 lntos orintação ixaos: - 05 inógnitas rrnts aos arâtros orintação; - 06 x 03 = 18 inógnitas rrnts às oornaas os ontos no sista oornaas os olos; - Rsultano 23 inógnitas; - Coo aa onto gra 4 obsrvaçõs, assi 24 obsrvaçõs são graas. b aotar u rointo slhant ao a orintação analítia siultâna, ou sja, aotar o so ritério srito antriornt onsirar toos os ontos a sr ototriangulao oo inógnitas ajustá-los siultanant, onição ossívl sont à quação olinaria. Para xliiar, suono u olo o sis ontos obsrvaos, t-s: - 30 inógnitas são graas ara ss olo o os sis ontos, os quais 12 rrnts aos lntos orintação 18 rrnts às oornaas os ontos; - o 24 obsrvaçõs 7 injunçõs ínias rsultano u grau libra, a solução or MMQ é ossívl. Est snvolvinto é slhant ao rosso Orintação xtrior analítia siultâna, irniano sont no uso o sista oornaas o saço objto, na rlativa - u sista artsiano 3D arbitrário, na siultâna utiliza-s u sista oornaas artsianas 3D goésio. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
11 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 10 Esss snvolvintos ostraos a b são válios ara os toos os ossívis asos, irniano sont nos arâtros inógnitos nvolvios no rosso ajustanto. A Figura 5 ilustra os 6 ontos orintação onhios tabé oo ontos Grubr no olo os sistas oornaas nvolvias. Figura 5: Sista oornaas 6 ontos orintação Wol No aso b, alé as inógnitas rrnts aos lntos orintação às oornaas no sista o olo os ontos são trinaos u únio rossanto. No aso a, aós o álulo os lntos orintação v-s alular as oornaas o olo, ois sont os lntos orintação rlativa os ontos orintação utilizaos são trinaos Dtrinação as oornaas os ontos o olo Ua vz trinao os arâtros orintação rlativa as otos, az-s nssário à trinação as oornaas os ontos o olo. Est álulo o sr tuao utilizano-s basiant os étoos intrsção otograétria: solução as quaçõs olinaria lo MMQ; ou or ator sala. Nss aso, os lntos orintação são os obtios no ajustanto a orintação rlativa. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
12 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia Fluxograa oraçõs ara a orintação rlativa na Figura 6. As taas a sr ralizaas na rátia a orintação rlativa stão arsntaas Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
13 Caus 1 Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 12 MÓDULO ORIENTAÇÃO RELATIVA Elntos Orintação Intrior Litura as oornaas tla: i, j i, j Sont onto orintação Grubr Valors Iniiais Matriz Rotação: R = I, R = I = = 0, = = = 0, = Injunção: nos OE s Exlos: 1 oto squra 6 lntos oornaa oto irita 2 Injunção: 6 lntos translação ω oto irita IT = 0 Equação Colinaria: Montag: Matriz A Vtor L 0 Vtor L = L 0 - L b Matriz P N = A T PA U = A T PL Solução Sista quaçõs: = N -1 U a = 0 - IT = IT 1 Si IT < Max. Itr. Não Σ Rsíuos < ritério Não Fi Problas Si Gravar Elntos Orintação Rlativa Orintação Rlativa onluía. Figura 6: Fluxograa oraçõs a orintação rlativa analítia. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa 2 S rvisão - Provisória
14 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia Orintação Absoluta Trinaa a orintação rlativa, u olo strosóio as iagns rossaas não graas, ntrtanto, st olo stá nu sista oornaas arbitrário s inição sala o ixo z não stá orintao rlação ao sista oornaas trrstr utilizao. O olo strosóio orao rrsnta ritant a orologia o trrno, sta anira, ara valiar st olo oo ua rrsntação lanoaltiétrio quivalnt ao trrno otograao az-s nssário ralizar ua transoração goétria Isogonal ou Ai qu sinttiza a Orintação Absoluta. Figura 7 - Molo arbitrário rlação ao sista oornaas o saço objto. Na orintação rlativa ora-s u olo stroóio nu sista artsiano triinsional arbitrário, sta ora, as oornaas ornias la quação olinaria ou olanaria o olo v sr transoraas ara o sista Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
15 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia 14 oornaas o saço objto. Essa transoração o sr ralizaa lo olo atátio Isogonal ou Ai Orintação Absoluta o transoração Isogonal O olo atátio 4 srv atatiant a rlação ntr o sista o olo arbitrário sista oornaas rtangular o saço objto: = λ 1 M T ' 0 ' 0 ' 0 4 on:, são as oornaas obsrvaas o olo strosóio;, são as oornaas 3D os ontos aoio; 0, 0 0 são os arâtros translação a transoração; λ é o ator sala a transoração; M é a atriz rotação inia las rotaçõs Eulr. A solução a orintação absoluta assa, iniialnt, la trinação os arâtros st transoração, na qual stá oniionaa a u onhinto nos ois sistas no ínio 3 ontos ara ua solução únia 4 ou ais ara aliar o MMQ. A Transoração invrsa, nssária ara a trinação as oornaas os ontos, no sista o saço objto, o sr rossaa aniulano-s o olo atátio 4, rsultano na quação 5. ' ' 0 ' ' = λ M 0 ' ' 0 5 Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
16 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia Orintação Absoluta o transoração Ai Ebora st rointo não sja uito ou ara sta aliação, srá arsntao aqui vio a sua ailia solução, ois é u olo linar. Dirntnt o aso Isogonal, st olo não nssita valors aroxiaos aos arâtros inógnitos. Molo atátio quação 6: a b j = k g h i l 6 Transoração Invrsa: a b = g h i 1 j k l 7 Da sa ora qu no aso 3.1., v-s trinar os arâtros transoração 12 la quação 6 aliar a transoração invrsa quação 7 ara trinar as oornaas os ontos no saço objto. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
17 Caus Prsint Prunt Faula Ciênias Tnologia Fluxograa oraçõs ara a rstituição A Figura 2 ilustra as oraçõs nssárias ara tuar a rstituição içõs sobr u olo o orintação rlativa absoluta onhias. Rstituição Fotograétria Squnial Daos Auxiliars Litura as Coornaas Orintação Intrior. Corrção os Erros Sistátios. Orintação Rlativa Intrsção Fotograétria Orintação Absoluta Transoração Invrsa Coornaas : Figura 8: Etaas ua rstituição analítia sqünial. Rstituição Fotograétria Analítia: Fotogratria - II Júlio Kiyoshi Hasgawa S rvisão - Provisória
Aula 05. Força elétrica Magnetismo Instrumentos elétricos
ssuntos: Hirostátia Caloritria Onulatória M.R.U.V Força létria Magntiso Instruntos létrios. (UNES-00) U bloo aira volu V 60 3, totalnt subrso, stá atao ao funo u ripint hio água por io u fio assa sprzívl.
Leia maisTeoria unificada da relatividade absoluta B (I) António José Saraiva Bases teóricas da teoria da relatividade absoluta
Toria uniiada da rlatividad absoluta B (I António José Saraiva - -7- ajs@otail.o Introdução Tudo é absolutant rlativo, inluindo a vloidad da luz. A artir d u quno ornor atátio das quaçõs d Lorntz, dduzios
Leia mais5. DIMENSIONAMENTO À TORÇÃO
UP/EC - Estruras Conrto rao I 5. DIMENSIONMENO À ORÇÃO 5.1 INRODUÇÃO Quano ua barra é subtia à torção sipls suas sçõs transvrsais, iniialnt planas, s pna vio aos irnts alongantos longiinais as ibras. S
Leia maisCapítulo 2. Mistura e Convecção
Caítulo Mistura Convção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabátia Mistura isobária M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Pondrada das assas q q q w w w Uidad sífia Razão d istura Prssão d Vaor S durant
Leia maisCompressão Paralela às Fibras
Comprssão Paralla às Fibras Critério imnsionamnto pn o íni sbltz (λ): λ x ou L 0 x ou i x ou i x ou é o raio giração m rlação aos ixos prinipais a sção transvrsal o lmnto strutural L 0 o omprimnto lambagm
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FOTOGRAMETRIA II Notas de Aulas
unes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FCT - FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA Deartaento de Cartografia FOTOGRAMETRIA II Notas de Aulas RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA ANALÍTICA/DIGITAL: Teoria das Orientações
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FOTOGRAMETRIA II Notas de Aulas. RESTTUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA (ANALÍTICA/DIGITAL): Teoria das Orientações - Introdução
uns UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FCT - FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA Dartamnto d Cartografia FOTOGRAMETRIA II Notas d Aulas RESTTUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA (ANALÍTICA/DIGITAL): Toria das Orintaçõs - Introdução
Leia mais4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas
4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia maisAula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)
Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração
Leia maisFUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU OU FUNÇÃO AFIM
FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU OU FUNÇÃO AFIM - Dfinição Dnoina-s função o º grau ou afi) a toa função o tipo f) = a+b co a * b. Eplos a) f) = 6 a = b = -6) b) = - + a = - b = ) c) f) = 5 a = 5 b = -) ) 5
Leia mais4 Modelo Elastoplástico UBCSand
53 4 Modlo Elastolástico UCSand 4.1. Introdução O odlo UCSand oi dsnvolvido lo rossor tr M. yrn na Univrsidad da ritish Colubia, Vancouvr, Canadá (yrn t al., 1995; aty & yrn; 1998; yrn t al., 004a), sndo
Leia maisIntegração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia maisAlocação de registradores
Fonts Aloação ristraors Morn Copilr Iplntation in ava: apítulos 10 11 Ao, Sti, Ulan: apítulo 10 Copilaors II 1 2 Aloação Ristraors Motivação Intrvalo Vias raos intrrênia Prola Soluçõs Aloação Ristraors
Leia maisModelos Determinísticos
Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia mais5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NMÉRICOS PR EQÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 5- Método d Elntos Finitos pliado às Eqaçõs Difrniais Pariais. 5.- Br Introdção História. 5.- Solção d Eqaçõs Difrniais Ordinárias: Probla d Valor d Contorno.
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisEPUSP-PQI-3104 a8 2/10 /17 misturas não ideais aantunha Pag. 1 de 14 Termodinâmica e Operações Unitárias
PUP-PQI-34 a8 / /7 isturas não idais aantunha Pag. d 4 rodinâica Oraçõs Unitárias PUP-PQI-34 a8 / /7 isturas não idais aantunha Pag. d 4 No quacionanto d 3 stados/corrnts binários, isobáricos, quiantos/stágios
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma
Leia maisAs Equações de Maxwell Macroscópicas
As Equaçõs d Maxwll Marosópias Dtro da atéria há oléulas por toda part. E ada oléula, há átoos opostos por úlos positivos orbitados por létros gativos. Sobr ada ua dssas iúsulas partíulas, s osidradas
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução
4 Rgim ranitório urbina a Gá 4.1. Introução O rgim tranitório a turbina a gá é caractrizao la conição muança o u rgim funcionamnto. O ríoo muança uma conição rgim rmannt ara outra conição rgim rmannt como,
Leia maisRestituição Numérica: caso Mono e Estéreo. Monorrestituição Notas de aula: Fotogrametria III. Restituição numérica apoiada em CAD.
UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST "JÚLIO DE MESQUIT FILHO Facula Cêncas Tcnologa Rsttução Nuérca: caso Mono Estéro Rsttução nuérca apoaa CD Concto: Monorrsttução Notas aula: Fotogratra III - Consst na transoração
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia mais4 Solução do Sistema Coluna-Pêndulo
Solução o Sistma Coluna-Pênulo Nss aítulo arsnta-s a mtoologia ara s obtr as frqüênias moos vibração o sistma oluna-ênulo. Um xmlo uma oluna om absorsor nular é arsntao. sguir é ralizaa uma orrlação o
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisDeterminação da carga específica do electrão, e/m
Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisCascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.
Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s
Leia maisImplementação de Geometria Epipolar: Normalização
1 Ipleentação de Geoetria pipolar: oralização eplo adaptado de IKHAIL, ; THL, J S; CGLO, J C Introdution to odern Photograetr John Wile & Sons, In ew ork, 21 uas fotos apresenta os seguintes parâetros
Leia maisa) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V
Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,
Leia maisCapítulo 3 Análise de Imagens Binárias. Comunicação Visual Interactiva
Capítulo 3 Anális d Iagns Bináias Couniação Visual Intativa Vizinhanças ais ouns Pixls vizinhanças Utilização d ásaas Vizinhança N 4 Vizinhança N 8 Explo: oig ntada saída CVI - Anális d Iagns Bináias Explo
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisXXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXIX Olimpíaa Brasilira Matmátia GABARITO Sguna Fas Soluçõs Nívl Sguna Fas Part A PARTE A Na part A srão atribuíos pontos para aa rsposta orrta a pontuação máxima para ssa part srá 0. NENHUM PONTO vrá
Leia maisEquações Diferenciais Lineares
Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia mais4 SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA CONDUÇÃO DE CALOR EM MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL
4 SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA CONDUÇÃO DE CALOR EM MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL Nst Caítulo são obtidas as soluçõs fundamntais não-singulars ara roblmas d ondução d alor D 3D m matriais ujas roridads
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisCapítulo 15. Oscilações
Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisCarregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II
Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisDefinição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x
Aula Capítulo 6 Aplicaçõs d Intração (pá. 8) UFPA, d junho d 5 Ára ntr duas curvas Dinição d Ára ntr duas curvas - A ára A ntr rião limitada plas curvas a y plas rtas a,, é ond são contínuas A a d y para
Leia maisLista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52
CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,
Leia maisLABORATÓRIO CASEIRO PÊNDULO BALÍSTICO. Cad. Cat. Ens. Fis., Florianópolis, 2(3): , dez
LABORATÓRIO CASEIRO PÊNDULO BALÍSTICO Isab Bianchi* José d Pinho A Fiho Dto d Física UFSC Forianóois SC O ênduo baístico foi inntado 174, co o objtio d dir ocidads d rojétis or io d coisõs inásticas co
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisdy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b)
3 EQUAÇÕES DIFEENIAIS INEAES 3 Toria Gral Estas quaçõs são uito iortats, ois são alicadas à Egharia ara rsolvr roblas d vibraçõs câicas, circuitos létricos, tc Escial atção srá dada às quaçõs d sguda ord
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisLocalização em Robótica Móvel Odometria
Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação
Leia maisCálculo IV EP7 Tutor
Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisMassas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva
Massas do Gravitão, Monopolo do Nutrino António José Saraiva - 6--8 ajps@otail.o Sgundo a nossa toria (vr outros artigos do autor.babin,nt/paprs.t o sptro oplto da assa das partiulas é dado por: = -- assa
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisExperiência 9 Transferência de Calor
Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos
Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.
Leia mais3 ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE - MÉTODO RAYLEIGH RITZ.
ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE MÉTODO RAYLEIGH RITZ Alguns roblmas d stabilidad d struturas não odm sr rsolvidos or métodos analíticos ou são rsolvidos d forma mais fácil utilizando métodos aroximados
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros
Leia mais5. MODELOS MECÂNICOS - N GL
BRAÇÕE MECÂNCA - CAPÍUO 5 - MODEO MECÂNCO 6 5. MODEO MECÂNCO - N G O studo das vbraçõs lvrs orçadas d sstas ânos, o odlos dsrtos, sto é, o N graus d lbrdad, é to a partr d odlos obtdos através d uaçõs
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisCapítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE
Caítulo EUÇÃO EEI P EIE PEEE t caítulo o liro difrncia- batant d todo o outro obr o aunto. Coo já foi fito rlação à quação da continuidad no Caítulo, rtrin- a quação a alicaçõ ri rannt. oant, a auência
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisindicando (nesse gráfico) os vectores E
Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo
Leia maisInstituto de Física da Universidade de São Paulo
Instituto d Física da Univrsidad d São Paulo Física para Engnharia II - 096 Solução da Lista d xrcícios - 0 Monitor: Danil Câara d Souza (Quando ncssário utiliz g = 0 /s. Na figura abaixo, ostraos duas
Leia maisFísica D Semiextensivo V. 3
GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisProva Escrita de Matemática A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Esrita d Matátia A.º Ano d Esolaridad Drto-Li n.º 39/0, d 5 d julho Prova 635/.ª Fas Critérios d Classifiação 8 Páginas 05 Prova 635/.ª F. CC Página / 8
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia mais0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:
Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:
Leia maisCIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL
Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia maisConteúdo. Eduardo Germer Guilherme Bertoldo Jonas Joacir Radtke 3 de Dezembro de 2012
Docuntação do código Mach-D. Escoanto bidinsional xtrno sobr a part frontal d u corpo d sitria plana ou axial. Eulr Vrsão: 5.8.. Rvisão - 004; Branch: REAL Eduardo Grr Guilhr Brtoldo Jonas Joacir Radtk
Leia maisReexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos
Rxão rfração d ondas ltromagnéticas m intrfacs planas ntr dilétricos Para ilustrar a utilização das condiçõs d contorno para os campos tratmos a rxão a rfração d ondas ltromagnéticas planas por intrfacs
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia mais